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APOSTILA APH,

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Professor e Enfermeiro
Pedro Augusto Alves Junior
Coren- SP 569794

Pós Graduado em urgência e Emergência


Pós Graduado em Gestão em Unidade de Terapia Intensiva Adulto
Curso complementar em Gestão de Comflitos
MBA em Auditoria Hospitalar
MBA em Administração Hospitalar
Material didático para aperfeiçoamento do aprendizado do curso técnico de
enfermagem.
Apostila ilustrada para facilitar o entendimento e o aprendizado para que na
pratica o aluno tenha maior avanço de destreza e reconhecer os riscos e
agravos que o paciente pode apresentar extra e intra hospitalar.
Para maior conhecimento recomendo anexar a esta apostila buscar em outros
meios como livros, internet, artigos científicos.
Hipóxia

 A hipóxia é quando a quantidade de oxigênio transportada para as células do corpo é insuficiente,


causando sintomas como dor de cabeça, sonolência, suores frios, dedos e boca arroxeados e até
desmaios.
 Geralmente, a hipóxia é causada por problemas cardíacos ou doenças pulmonares, mas também pode
surgir devido a condições mais simples, como anemia ou subida a altitudes elevadas.
Os sintomas mais comuns de hipóxia incluem:
 Dor de cabeça;
 Sonolência;
 Aumento dos batimentos cardíacos;
 Suor frio;
 Falta de ar;
 Tontura;
 Confusão mental;
 Desmaio;
A oxigeno terapia consiste na administração de
oxigênio para suprir uma deficiência do paciente,
que pode ocorrer por diversos motivos. O
oxigênio é somente (21%) do ar ambiente que
respiramos. Isso é suficiente para pessoas em
condições físicas normais, mas para aquelas que
possuem alguma deficiência pulmonar não é,
sendo necessário a oferta de O2 de forma
invasiva ou não invasiva.
Cateter e suas escolhas para uso.

 CATETER NASAL: a fração de oxigênio inspirada varia conforme o fluxo de oxigênio oferecido.
Crianças dificilmente toleram fluxos maiores do que 3 L/min. Para cada 1 L/min de O2 ofertado,
eleva-se a fração de oxigênio em 4%. Adultos podem chegar a fluxo de até
6 L/min.
Desvantagens: epistaxe, lesão da mucosa nasal e indução de broncoespasmo.
 CATETER NASOFARÍNGEO: sonda colocada através da narina até a nasofaringe, e conectada à
fonte de oxigênio com volume de 1-3 L/min. Medição do lobo da orelha até ponta do nariz. Alternar o
lado a cada 8 horas.
Desvantagens: muito desconfortável, pode induzir vômitos e deglutição de ar.
 MÁSCARA SIMPLES (SEM RESERVATÓRIO): fluxos entre 5–10 L/min de O2, podendo atingir
FiO2 máxima de 60%.
 MÁSCARA DE TRAQUEOSTOMIA: utilizada em pacientes com traqueostomia, pode atingir
FiO2 de 35 a 60% com fluxo de 6–15 L/min(dependendo do fluxo, pode ser considerada “alto fluxo”).
 TENDA DE OXIGÊNIO: não fornece de forma confiável FiO2 maiores que 50%, pois há perdas para
o ambiente.
Vantagem: pode ocasionar mais conforto ao paciente, dada a oferta de oxigênio umidificado e
aquecido. Desvantagem: FiO2 cai para 21% todas as vezes que a tenda é aberta. Névoa pode
ocasionar dificuldade em visualização do paciente. Respeitar os fluxos mínimos preconizados pelo
 TENDA FACIAL (MÁSCARA DE MACRONEBULIZAÇÃO): invólucro plástico em
forma de concha, que geralmente é mais bem tolerado pelas crianças.
Vantagem: permite acesso à face para aspirações sem suspender a oferta de oxigênio.
Fluxos de oxigênio 10–15 L/min fornecem uma FiO2 de até 40%.
 MÁSCARA DE VENTURI: muito usada em Pediatria, permite fornecer O 2 de forma
precisa e confortável. Tem válvulas fixas com cores ou válvula única com ajuste manual da
FiO2 desejada. Todas as FiO2 necessitam de um fluxo específico. A máscara de Venturi
possui um copo plástico no qual pode ser acoplado o nebulizador, permitindo assim
ofertarem-se medicações (p. ex.: salbutamol) sem que haja interrupção da oferta de
oxigênio.

Azul Amarela Branco Verde Rosa Laranja


Fluxo
3L/min 6L/min 8L/min 12L/min 15L/min 15L/min
O2
FiO2 24% 28% 31% 35% 40% 50%
IAM
Infarto Agudo do Miocárdio.
 Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Geralmente, ocorre quando um coágulo
bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Sem sangue, o tecido perde oxigênio e morre.
 Os sintomas incluem sensação de aperto ou dor no peito, no pescoço, nas costas ou nos
braços, bem como fadiga, tontura, batimento cardíaco anormal e ansiedade. As mulheres
são mais propensas a apresentar sintomas atípicos do que os homens.
Parada Cardíaca

 Normalmente, a parada cardíaca resulta de um distúrbio elétrico no coração. Não é o


mesmo que ataque cardíaco.
 Os principais sintomas são a perda de consciência o desmaio.
 Essa emergência médica precisa de reanimação cardiopulmonar imediata ou da utilização
de um desfibrilador. Os cuidados hospitalares incluem medicamentos, um dispositivo
implantável ou outros procedimentos.
Para cada situação do
cotidiano da enfermagem,
pode se usar um tipo de jelco
ou escalp, porem nas
emergências preconiza- se
utilizar das vias mais
calibrosas tipo jelco 18/20.

Em caso de desitração e perda


sanguínea o viável é que o
medico de plantão passe um
CVC (cateter venoso central)
Veja o passo a passo e entenda o que fazer:
1 – Verifique se a cena é segura para você e para a
vítima
2- Avalie a responsividade. Coloque uma mão em
cada ombro e chame a vítima até três vezes: “senhor,
senhor, o senhor está me ouvindo?”
3- Se a vítima não responder, pode ser uma parada
cardíaca. Ligue para o SAMU (192) ou outro serviço
de emergência
4 – Avalie a respiração. Verifique se a pessoa está
respirando. Faça isso em no mínimo 5 e no máximo
em 10 segundos. Se a vítima apresentar respiração
agônica (gasping), considere como ausência de
respiração.
5– Ajoelhe-se ao lado da vítima, na altura do ombro
dela. Estique os braços, entrelace os dedos. Coloque
o calcanhar da mão no centro do tórax.
6- Faça compressões fortes e rápidas, com uma
frequência de 100 a 120 por minuto (cerca de 5
compressões a cada 3 segundos), em uma
profundidade de no mínimo 5 cm.
Importante! Não pare as compressões até a chegada
do atendimento profissional, a não ser que a vítima
volte a se mexer ou respirar. Se houver ajuda, a cada
200 compressões, troque o socorrista.
Sinais vitais

Um dos pontos de sinais que


devemos verificar quando o paciente
apresenta- se imóvel e ou sem
resposta aparente são os pulsos,
quando paciente em internação os
mesmos devem ser verificados e
anotados em prontuários para que se
possa criar uma linha histórica para
evolução do quadro clínico do
mesmo.
Trauma penetrante
 Em traumas penetrantes o primeiro socorro deve observar o quadro clinico do paciente,
intervir nas sequelas primarias sem retirar o objeto do lugar, caso a pessoa esteja lúcida,
comunicativa, deve se fazer uma contenção local com atadura de crepe e ou algo que deixe
o objeto no local até a chegada no hospital onde o médico com auxilio de imagens e com
clinica do paciente irá optar qual a melhor forma de remoção sem causar danos, ou até
mesmo uma hemorragia local.
antissepsia da pele para punção venosa/ intra
muscular.
 A antissepsia da pele com gaze e álcool a 70% deve ser realizada em movimento espiral
centrífugo, por três vezes. - Aguardar a secagem espontânea do antisséptico antes de
proceder à punção.
 Evitar tocar no local da punção após a antissepsia. Não voltar a tocar o local da punção
Punção venosa ou IM

Após a agulha adentrar a pele do paciente ela


deixa marcas e sequelas, por isso a necessidade
de realizar a antissepsia adequada para não provocar
infecção no cliente que esta em seu cuidado.
Após a punção de longa permanecia,
ou seja que o paciente irá permanecer
com o acesso periférico ou central
instalado, o técnico de enfermagem ou
o enfermeiro tem por função avaliar a
cada 12 horas o local de inserção do
cateter e verificar os sinais descritos ao
lado, e com a presença de pelo menos
um deles o AVP deve ser retirado e um
novo local puncionado, no CVC cateter
venoso central deve se fazer a coleta
de da ponta de cateter e encaminhar ao
laboratório.
Medicações mais utilizadas em pronto socorro.

 As medicações a seguir são apenas algumas de vasta lista, para a aprimorar o


conhecimento, oriento quanto a necessidade de ler sobre vias e formas de administração
destes da lista abaixo e outros.
Intoxicação exógena

 Intoxicação exógena é o conjunto de efeitos nocivos representados por manifestações


clínicas ou laboratoriais que revelam o desequilíbrio orgânico produzido pela interação de
um ou mais agentes tóxicos com o sistema biológico.
Para cada tipo de intoxicação existe
seu antidoto porém para que o mesmo
tenha sua eficácia existe o tempo
pertinente do atendimento até sua
administração.

Em caso de ingesta acidental não


causar o vômito e nem ofertar líquidos
na tentativa de limpeza, pois o mesmo
pode causar rápida absorção.
Sinais vitais (SSVV) e seus parâmetros.

 Os sinais vitais são medidas corporais básicas, essenciais para que nosso corpo funcione
bem. Essas medidas devem ser realizadas no atendimento pré-hospitalar, pois servem para
estabelecer seus padrões basais, diagnosticar o início de uma possível enfermidade,
acompanhar a evolução do paciente e orientar o melhor tratamento para um indivíduo.
 Quais são os principais sinais vitais?
 Dor;
 Temperatura;
 Frequência respiratória;
 Frequência cardíaca;
 Pressão arterial.
Categoria Sistólica (mmHg) Diastólica (mmHg)
Normal <130 <85
Normal alta 130-139 85-89
Hipertensão de
140-159 90-99
grau 1
Hipertensão de
≥160 ≥100
grau 2
Avaliação de feridas.
RYB- Red, Yallow, Black
 O sistema RYB (red/yelow/black) avalia a quantidade de tecido viável e não-viável através
da cor de base da ferida. Com isso a classificação de feridas é feita de acordo com sua
coloração, direcionando a conduta a ser adotada.
Tipos de choque

 CLASSIFICAÇÃO
 O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu
perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Tem sido
proposta a inclusão de uma quinta categoria que englobaria o choque secundário às causas
de hipóxia histotóxica (p.ex. intoxicação por cianeto, monóxido de carbono, ferro).
 É importante ressaltar que o choque também pode ser misto. Por exemplo, nos pacientes
com choque séptico, que podem apresentar também o componente hipovolêmico bem
como cardiogênico associados
Placa de ateroma e seus riscos

 Placa de ateroma é uma massa formada na parede interna de uma artéria, capaz de obstruí-la de forma parcial ou total.
Geralmente, é manifestação clínica da aterosclerose, patologia inflamatória progressiva que provoca o desgaste do
endotélio – tecido que reveste o interior desses vasos sanguíneos.
 Fatores de risco para a formação de placas de ateroma
 Fatores comuns da vida moderna, como alimentação rica em colesterol e sedentarismo, contribuem para que a maioria
das pessoas com mais de 50 anos tenha ateromas.
 Enquanto não provocarem sintomas ou complicações, elas raramente serão detectadas.
 No entanto, existem fatores de risco além da idade, por exemplo:
 Tabagismo: substâncias presentes no cigarro tornam as paredes das artérias mais ásperas e receptivas aos cristais de
colesterol
 Hipertensão: agrava o desgaste interno das artérias
 Diabetes: mantém altas taxas de açúcar no sangue, facilitando inflamações
 Obesidade e falta de atividade física
 Ingestão excessiva de gordura, que é transformada em colesterol e pode se prender ao endotélio
Carrinho de emergência

 A Composição e a Organização de um Carrinho de EmergênciaBase


superior: desfibrilador/cardioversor, lanterna, estetoscópio, cilindro de O2, insuflador
manual com saco/reservatório e filtro descartável, monitor multiparâmetros de transporte.
 1º gaveta- medicações.
 2º gaveta materiais de uso.
 3º gaveta Soros.
Ritmos cardíacos

 Os ritmos chocáveis mais comuns associados à parada cardíaca são taquicardia ventricular
sem pulso e fibrilação ventricular. As causas subjacentes mais comuns são cardiopatia
isquêmica e infarto do miocárdio.

 atividade elétrica sem pulso (AESP) e assistolia. Se o ritmo é identificado como não-
chocável, manter as compressões torácicas por ciclos de 2 minutos, adquirir acesso e
administrar epinefrina.
Para se usar o desfibrilador, deve
saber que para isso existe um
risco eminente a enfermagem,
pois o choque pode ser conduzido
pela cama e o funcionário pode
receber a descarga elétrica
emitida.

Cuidados de enfermagem:
- Colocar gel nas pás,
- Retirar as roupas do paciente,
- Ligar o aparelho na tomada,
- Rodar a chave ate o numero
solicitado pelo médico e
carregar.
- Deixar que o plantonista faça
descarga pressionando as
chaves na pás.
Sinal de cacifo

 O Sinal de Cacifo, também chamado de Sinal de Gadot mede o grau de intensidade de um


edema. Os edemas causam dores e podem ser tratados com um fisioterapeuta a partir da
drenagem e do fortalecimento da musculatura da região afetada.

 Ele é classificado por cruzes, exemplo ++/4+ (duas cruzes de 4 cruzes), quando o paciente
esta edemaciado, utilizamos desta ferramenta para classificar o grau.
Osteoporose

 Osteoporose é uma doença que se caracteriza pela perda progressiva de massa óssea,
tornando os ossos enfraquecidos e predispostos a fraturas. Algumas dicas podem ajudar na
prevenção ou no controle da osteoporose: – a ingestão de cálcio é fundamental para o
fortalecimento dos ossos.

 Cuidados de enfermagem:
- Administrar as medicações;
- Ofertar dietas ricas em cálcio;
- Cuidar para que o paciente não caia ou sofra traumas;
- Orientar quanto ao uso de cigarros e má alimentação.
Eletrocardiograma

 O Eletrocardiograma também é chamado de ECG ou eletrocardiografia. É um exame que


avalia a atividade elétrica do coração por meio de eletrodos fixados na pele. Através desse
exame, é possível detectar o ritmo do coração e o número de batimentos por minuto, ou
óbito do paciente.
Pacientes em IOT
Intubação oro traqueal/ Traqueostomia
 É um procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com um laringoscópio,
visualiza a laringe e através dela introduz um tubo na traquéia (Tubo Orotraqueal - TOT).
 Tal tubo será utilizado para auxiliar a ventilar o paciente, pois possibilita que seja instituída
a ventilação mecânica.
 Insuficiência respiratória aguda; Oxigenação ou ventilação inadequadas; Proteção das vias
aéreas em um paciente com depressão do nível de consciência.
Materiais utilizados
 01 Cânula endotraqueal a escolha médica 6,0 a 9,5,
 01 laringoscópio com laminas de 3,4,5 a escolha médica
 01 mascara e 01 óculos de proteção,
 01 par de luva de procedimento, máscara,
 01 óculos, Xylocaína spray e gel,
 01 seringa 20ml,
 cadarço,
 Gaze,
 01 Bolsa Válvula Mascara composta de chicote extensor,
 01 fio-guia, esterilizado.
 Respirador acoplado na energia e nos gazes medicinais de Oxigênio e ar comprimido
 01 par de circuito, cachimbo, e sensor.
 01 ampola de fentanil 3ml + 01 seringa de 3ml + 01 agulha 40x12
 01 ampola de midazolam ou etomidato + 01 seringa de 10 ml+ 01 agulha 40x12
 01 frasco de suxametonio+ 02 ampolas de agua destilada+ 01 seringa de 20ml + 01 agulha 40x12
 01 Sonda naso tamanho 12 ou 14 para aspiração de secreção orotraqueal + 01 chicote extensor
Cada deve contar a
conexão com um
fluxometro.

O respirador deve estar


conectado diretamente
na rede de gases
medicinais.

Caso o suctor da parede


não esteja funcionando,
deve contar um
aspirador manual
portátil.
Bomba de Infusão Continua
BIC
 Uma bomba de infusão de fármacos, também chamada de sistema intratecal de liberação
de medicamentos, envia medicação para dor diretamente ao líquido ao redor da medula
espinhal, proporcionando alívio da dor com uma pequena fração da medicação necessária
se for administrada por via oral.
 Tem a função de mantem continuidade das medicações prescritas sem a necessidade de
efetuar a conta primaria e ter erro de administração medicamentosa.
 Cuidados de enfermagem, manter a BIC funcionante no período de administração de
fármacos ou hidratação venosa.
 Manter as BIC’s com os nomes das medicações que estão em curso, equipo datado.
O monitor multiparametro.

Tem por função monitorizar em tempo real as funções do


organismo, para que o médico e a equipe tenha
conhecimento dos parâmetros vitais do paciente em
questão.
Assim em caso de emergência clinica a equipe consegue
ofertar os cuidados em tempo hábil.

Função estas:
- Pressão arterial não invasiva ou invasiva, pressão
arterial média;
- Saturação;
- Pulso;
- Frequência cardíaca;
- Temperatura axilar;
Ulcera por pressão

 As pessoas com maior risco são aquelas com uma condição que limita sua capacidade de
mudar de posição.
 As escaras geralmente se desenvolvem em calcanhares, tornozelos, quadris e no cóccix.
Elas podem se desenvolver rapidamente.
 Pode ser difícil tratar as escaras. O tratamento inclui limpeza e curativos das feridas,
juntamente com a redução da pressão nos ferimentos com a mudança frequente de posição.
Estágio I: comprometimento da epiderme;

Estágio II: comprometimento até a derme;

Estágio III: comprometimento até o subcutâneo;

Estágio IV: comprometimento do músculo e tecido


adjacente

Podendo encontrar em fibrina, esfacelo, tecido


necrótico, tecido de granulação, exsudato.

A ferida deve ser medida da borda maior para a borda


menor e sua profundidade e ambos devem ser anotados
no prontuário do paciente.
Bem como o cuidado realizado e a técnica escolhida
Doença sem cura, porem com
tratamento continuo.

Seu diagnostico se da através de


teste rápido.

HIV: a pessoa pode viver anos


com o vírus no corpo e não
aflorar a doença.

AIDS: doença em avanço, deve


usar o coquetel continuo.
Cirúrgia de colecistectomia

Retirada de um órgão que


Perdeu sua função devido a
Grande quantidade de cálculos
biliares.
Vaso sanguíneo carreando
glóbulos vermelhos
(hemácias).
Quando o cliente apresentas estas
lesões de pele por causa de
alguma doença, suas
características devem ser
anotadas em prontuario, como
quantidade e local anatômico.
Deve usar a anamnese e a
anotação de enfermagem para
anotar as características que
este paciente apresenta de face,
de marcha, de joelhos.
FÁCIES NORMAL OU ATÍPICA
Mesmo quando não há traços anatômicos ou expressão
fisionômica para caracterizar um dos tipos de fácies, é
importante identificar sinais indicativos de tristeza, ansiedade,
medo, indiferença, apreensão.

FÁCIES HIPOCRÁTICA
Olhos fundos, parados e inexpressivos. Lábios se tornam
adelgaçados, o nariz afila-se e "Batimentos das asas do nariz"
costumam ser observados. Rosto está coberto de suor, palidez
cutânea e uma discreta cianose labial, OBS: Indica doença
grave

FÁCIES RENAL
Edema predomina ao redor dos olhos com palidez cutânea
OBS: Comum nas doenças difusas dos rins, pincipalmente na
síndrome nefrótica e na glomerulonefrite difusa aguda.
FÁCIES LEONINA
A pele é de espessa, sede de grande número de lepromas de tamanhos variados e confluentes.
Os supercílios caem, o nariz se espessa e se alarga. Os lábios tornam-se mais grossos e proeminentes. As
bochechas e o mento se deformam pelo aparecimento de nódulos.
OBS: As alterações são produzidas pelas lesões do mal de Hansen.

FÁCIES ADENOIDIANA
Nariz pequeno e afilado e a boca sempre entreaberta.

OBS: Aparece nos indivíduos portadores de hipertrofia das


adenoides.
 FÁCIES PARKINSONIANA
A cabeça inclina-se um pouco para frente e permanece imóvel nesta posição.
O olhar fixo, os supercílios elevados e a fronte enrugada conferem ao paciente uma expressão de espanto.
Observada na síndrome ou na doença de Parkinson.

 FÁCIES BASEDOWIANA
Olhos são salientes (exoftalmia) e brilhantes, destacando-se no
rosto magro.
Algumas vezes tem um aspecto de espanto e ansiedade.
Presença de um bócio.

OBS: Indica hipertireoidismo


 FÁCIES MIXEDEMATOSA

Rosto arredondado, nariz e lábios grossos, pele seca,


espessada e com acentuação de seus sulcos.
Pálpebras tomam-se infiltradas e enrugadas.

Os supercílios são escassos e os cabelos secos e sem brilho.


Expressão de desânimo e apatia

OBS: Hipotireoidismo ou mixedema.

 FÁCIES ACROMEGÁLICA

Saliência das arcadas supraorbitárias, proeminência das


maçãs do rosto e maior desenvolvimento do maxilar inferior.
Aumento do tamanho do nariz, lábios e orelhas, com olhos
pequenos.
FÁCIES CUSHINGOIDE

Rosto arredondado, com atenuação dos traços faciais.


Secundariamente, aparecimento de acne.
OBS: É observado nos casos de síndrome de Cushing e nos
pacientes que fazem uso de corticoides.

 FÁCIES MONGOLOIDE

Fenda palpebral é seu elemento característico. Na qual


apresenta uma prega cutânea (epicanto) que torna os olhos
oblíquos, bem distantes um do outro, lembrando

Rosto redondo, boca quase sempre entreaberta e uma


expressão fisionômica de pouca inteligência.
OBS: Observado na síndrome de Down
 FÁCIES DE DEPRESSÃO

Os olhos com pouco brilho e fixos em um ponto distante.


O sulco nasolabial se acentua, e o canto da boca se rebaixa.
Denota indiferença, tristeza, sofrimento moral e cabisbaixo.
OBS: Presente nos transtornos do humor

 FÁCIES PSEUDOBULBAR

Súbitas crises de choro ou riso, involuntárias, mas


conscientes, que levam o paciente a tentar contê-las, dando
um aspecto espasmódico.
OBS: Presente na paralisia pseudobulbar.
 FÁCIES DA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
Assimetria da face, com impossibilidade de fechar as pálpebras,
repuxamento da boca para o lado e apagamento do sulco
nasolabial

 FÁCIES MIASTÊNICA OU DE HUTCHINSON

Caracterizada por ptose palpebral bilateral que obriga o


paciente a franzir a testa e levantar a cabeça.

Ocorre na miastenia gravis e em outras miopatias que


comprometem os músculos da pálpebra superior

FÁCIES DO DEFICIENTE MENTAL

Os traços faciais são apagados e grosseiros; a boca constantemente


entreaberta, às vezes com salivação.

O olhar é desprovido de objetivo, e os olhos se movimentam sem se


fixarem em nada, traduzindo alheamento ao meio ambiente.
Para se conhecer os vírus e bactérias o
laboratório faz uma cultura de secreções
para que se cresça uma colônia.
Após o crescimento em 48 horas de
estufa, o biomédico faz uma lâmina e o
estuda os remédios que fazem efeito
contra a virulência.
Estudar as vias de
Administração de cada,
forma de apresentação.
Sistema renal
Óvulo sendo
fecundado

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