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O seja:
1. Afogamento
2. Asfixia
3. Queimadura
4. Choque
5. Envenenamento
6. Fractura
7. Desmaio
8. Ataque epiléptico
9. Paragem cardiorrespiratória
1. Manter a calma
2. Garantir a segurança
3. Pedir socorro
4. Verificar a situação
1. Termómetro
2. Esfigmomanómetro e estetoscópio
3. Kit de pequena cirurgia
4. Embalagem de soro fisiológico
5. Solução antisséptica para feridas
6. Ataduras (ligadura)
7. 1 Rolo de esparadrapo (adesivo)
8. Embalagem de algodão
9. Colar cervical
10. Luvas cirúrgicas e de procedimento
11. Óculos de protecção, tala de imobilização, mascara para protecção facial
O principal objectivo dos primeiros socorros são evitar a piora do quadro e manter os
sinais vitais da pessoa enquanto os médicos socorristas não chegam ao local.
1. Avalie a situação
2. Não entre em pânico
3. Preste atenção no estado da vítima
4. Nunca dê nada para vítimas inconscientes
5. Nunca faça algo que não tenha certeza
6. Estanque o sague
7. Lave as queimaduras
8. Certifique-se sempre que a vitima esta respirando
9. Não toque as vítimas de choque eléctrico
10. Espere
Sinais vitais são medidos corporais básicas, essências para que o corpo funcione bem.
Essas medidas devem ser realizadas no atendimento pré- hospitalar, pois servem para
estabelecer seus padrões basais, diagnosticar o início de uma possível enfermidade,
acompanhar a evolução do paciente e orientar o melhor tratamento ao individuo.
TERMINOLOGIA BÁSICA
MATERIAL
Termómetro,
Bolas de algodão,
Relógio,
Bloco de anotações.
INTERVENÇÕES
1. Lavar as mãos,
2. Explicar ao paciente o que será feito,
3. Desenfeitar o termómetro com o algodão 70% e verificar se acoluna do mercúrio
esta a baixo de 35% .
4. Desenfeitar assialia,
5. Colocar o termómetro no paciente ao pedir para comprimir o braço de encontro
ao corpo.
6. Retirar o termómetro após 3 minutos.
7. Desenfeitar o termómetro e sacudi-lo com movimento circular até que culuma
do mercúrio deixa baixo de 35ºc.
2- PULSO
Variação
Homem( 60-70)
Mulher(65-80)
Criança(120-130)
Lactente(125-130)
LOCAIS DE VERIFICAÇÃO
Artéria temporal
Artéria carótida
Artéria axilar
Artéria braquial
Artéria radial
Artéria femoral
TERMINOLOGIA
INTERVENÇÕES
1. Lavar as mãos
2. Explicar ao paciente o que será feito
3. Manter o paciente confortável, sentado ou deitado
4. Manter o braço do paciente apoiado na cama, na mesa ou no colo e colocar a
palma da mão voltada para baixo
5. Procurar sentir o pulso, colocando o dedo indicador e fazendo leve pressão
contra a artéria e o polegar atrás do pulso do paciente.
6. Ao sentir as pulsações, conta-las durante 1 minuto
7. Anotar
3-RESPIRAÇÃO
Variação
Adulto (16-20)
Criança (20-25)
Lactente (30-40)
TERMINOLOGIA BÁSICA
INTERVENÇÃO
1. Lavar as mãos
2. Deitar o paciente sentado ou deitado
3. Observar a subida e a descida do toráx ou do abdomém e contar durante 1
minuto
4- PRESSÃO ARTERIAL
TERMINOLOGIA BÁSICA
Material
Luvas
Intervenção
1. Lavar as mãos
2. Explicar ao paciente o que será feito
3. Manter o paciente sentado ou deitado, com o braço apoiado e a palma da mão
virada para cima
4. Expor o braço do paciente
5. Colocar o manguito 4cm acima da prega do cotovelo, prendendo-o, sem apertar
demasiado nem deixar muito frouxo
6. Colocar o marcador de modo que fique visível
7. Localizar com os dedos a artéria braquial, na dobra do cotovelo
8. Colocar sobre a artéria o diafragma do estetoscópio e as olivas no ouvido
9. Fechar a válvula de ar e insuflar rapidamente o manguito até o desaparecimento
do pulso braquial
10. Abrir a válvula vagarosamente para a liberação do ar
11. Observar no marcador o ponto em que são ouvidos os primeiros batimentos
(pressão sistólica)
12. Observar o ponto em que o som foi ouvido por último ou sofrer uma mudança
nítida (pressão diastólica)
13. Retirar todo o ar do manguito
14. Anotar.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Subcutânea (S.C): no tecido depois da derme, faz o ângulo de 45 grau (0,5 a 1ml
VIA INTRAMUSCULAR
LOCAIS DE APLICAÇÃO
Músculo deltóide
Músculo glúteo
MATERIAL
Álcool e anti-séptico
Bolas de algodão
VIA INTRAVENOSA
LOCAIS DE APLICAÇÃO
Veias periféricas:
No dorso da mão (veias dorsais do metacarpo, rede venosa dorsal, veia cefálica,
basílica)
MATERIAL
Bandeja contendo:
Medicamento ou solução
Álcool ou anti-séptico
Bolas de algodão
Garrote
DESMAIO (SÍNCOPE)
O tempo de duração varia entre 1 e 5 minutos existem casos com duração de até 30
minutos., em alguns casos, antes do desmaio, a pessoa pode apresentar sensações como
vertigem, tontura, fraqueza e náuseas.
Na maioria das vezes, os desmaios não indicam doenças graves. Mas, em algumas
situações, ele pode ser um sintoma de um problema de saúde sério. De qualquer forma,
os desmaios devem ser motivo para ir a uma consulta médica, principalmente se
acontecem episódios recorrentes (mais de uma vez no mês)
CAUSAS
Medo, trauma emocional, estrese, dor severa, uma queda súbita da pressão arterial,
baixo nível de açúcar no sangue devido ao diabetes ou longos períodos em jejum,
hiperventilação (respiração rápida e superficial), desidratação, ficar em pé por muito
tempo, levantar-se rápido demais de uma posição sentada ou deitada, esforço físico em
altas temperaturas, tosse severa, esforço excessivo durante a evacuação, convulsões,
abuso de drogas ou álcool.
FACTORES DE RISCOS
TRATAMENTO
Um desmaio pode ter diversas causas, de modo que o tratamento varia de acordo com o
diagnostico estabelecido pelo medico. Por isso, somente um especialista capacitado
pode dizer qual o tratamento mais indicado para o seu caso bem como a dosagem
correta e a duração.
PRIMEIROS SOCORROS
Se você sentir fraqueza: deita-se ou sente-se para reduzir as chances de desmaio, não se
levante rápido demais coloque a cabeça entre os joelhos se você se sentar.
Se alguém desmaiar
Manter a calma
Segurança no local
Vire a pessoa para cima, com as cartas no chão e cabeça de lado, para facilitar a
respiração.
Se a pessoa não respira, deve pedir ajuda médica ligando imediatamente para
emergência e iniciar a massagem cardíaca (30 compressões e 2 ventilações)
Se a pessoa está ferida, tenta controlar qualquer sangramento com pressão direita
(como, com pano limpo ou peça de roupa) se há hematoma na cabeça ou tem alguma
chance dela ter fracturado um osso evite toca-la. Em ambos os casos, faça contacto com
um serviço de emergência.
PREVENÇÃO
Identifique situações que gatilhos para seu desmaio como tirar sangue, tomar injecção,
secar o cabelo ou fazer exercícios intensos.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Conhecida popularmente por parada cardíaca, acontece quando a pessoa para de respirar
e o coração também para de bater, fazendo com que o sangue não chegue a todos os
órgãos do corpo e colocando a vida em risco.
Antes da parada cardiorrespiratório podem surgir alguns sintomas como forte dor no
peito, falta de ar, formigamento no braço esquerdo ou fortes palpitações, por exemplo.
A parada cardiorrespiratória representa uma situação de emergência pois pode levar a
morte em poucos minutos. Assim, se a pessoa não estiver respirando é importante
iniciar a massagem cardíaca e chamar a ajuda médica o mais rápido possível.
PRINCIPAIS SINTOMAS
Verificar se a pessoa realmente não esta respirando, colocando o rosto perto do nariz e
da boca e observando se o peito se mexe com as respirações:
Se não estiver a respirar: chamar a ajuda médica, ou pedir alguém que faça, e iniciar a
massagem cardíaca. Para fazer a massagem cardíaca deve-se: colocar a pessoa de
barriga para cima numa superfície dura, como uma mesa ou o piso;
Posicionar as duas mãos no ponto médio entre os mamilos da vítima, uma em cima da
outra, com os dedos entrelaçados;
Fazer compressões sobre o peito da vitima com os braços esticados e fazendo pressão
para baixo, até que as costelas desçam cerca de 5cm. Manter as compressões a um ritmo
de 2 compressões por segundo, até a chegada da ajuda médica.
A massagem cardíaca também pode ser feita intercalando 2 respirações boca a boca a
cada 30 compressões, porém, caso seja uma pessoa desconhecida ou caso não se sinta a
vontade para fazer as respirações, as compressões devem ser mantidas de forma
continua até a chegada da ambulância.
O tratamento inicial para uma parada cardiorrespiratória passa por fazer o coração voltar
a bater, o que pode ser feito por meio da massagem cardíaca ou através de um
desfibrador, que é um equipamento que emite ondas eléctricas para o coração com o
objectivo de que volte a bater.
AFOGAMENTO
TIPOS DE AFOGAMENTO.
Algumas medidas podem ser feita para salvar uma pessoa que esteja se afogando, sendo
que é necessário, primeiramente garantir a própria segurança e verificar se local não
oferece riscos. Depois deve-se:
1- Pedir ajudar para outra pessoa que esteje próximo ao local, para ambas possam
seguir com o socorro;
2- Ligar e mediatamente para ambulância dos bombeiros;
3- Fornecer algum material flutuante para pessoa que esta se afogando, como
garrafas de plástico vazias, pranchas de surf ou matérias de isopor ou de
espumas;
4- Tentar realizar o socorro sem entrar na água. Caso a pessoa se encontra a menos
de 4metros de distância, é possível estender um gancho ou cabo de vassoura,
entretanto, se a vítima estiver a mas de 4 metros de distância pode se jogar uma
bóia com uma corda, segurando na extremidade oposta. Quando a vítima esta
próxima, é importante oferecer sempre o pé ao invés das mãos, pois com o
nervosismo a vítima pode puxar a socorrista para dentro da água;
5- Entra na água somente se souberes nadar; caso a pessoa seja retirada da água é
importante verificar a respiração durante 10 segundos, observando os
movimentos do tórax e escutando o ar a sair pelo nariz. Se estiver respirando é
importante deixar a pessoa deitado de um lado até que os profissionais chegam
no local;
6- Se a pessoa estiver consciente, sem sintomas somente com tosse seca ou com
presença de espuma na boca, é recomendado observar a respiração pedindo a
pessoa deitar de um lado mantendo a aquecida e relaxada até a chegada do
INEMA;
7- Se estiver inconsciente e não estiver respirando, é recomendado iniciar a
massagem cardíaca. Para confirmar que a pessoa não esteja respirando deve-se
aproximar o ouvido do nariz e da boca da vítima e realizar o método “VOS”:
Ver se existem movimentos do tórax, Ouvir se existe barrulho de respiração e
Sentir se há ar saindo da boca ou do nariz.
CLASSIFICAÇÃO DO AFOGAMENTO
2 – Afogamento Secundário: quando existe alguma causa que tenha impedido a vítima
de se manter na superfície da água e, em consequência precipitou o afogamento: Drogas
(36,2% – mais frequente o álcool), convulsão, traumatismos, doenças cardíacas e/ou
pulmonares, acidentes de mergulho e outras.
Usualmente a cãibra não se caracteriza como afogamento secundário já que não pode
ser responsabilizada por um afogamento, como ex: nadadores, surfistas e mergulhadores
enfrentam cãibras dentro da água com frequência e não se afogam por esta razão.