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Instrutor do Treinamento:
Instrutor PS:
• OMISSÃO DE SOCORROS
Omissão de Socorro é um dos crimes previstos no Código Penal brasileiro, em seu art.
135. É o exemplo clássico do crime omissivo. Deixar de prestar socorro a quem não
tenha condições de socorrer a si próprio ou comunicar o evento a autoridade pública
que o possa fazê-lo, quando possível, é crime.
• Luvas
Biossegurança • Óculos
• Máscara
VÍTIMA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
BIOSSEGURANÇA
Além do risco físico, o socorrista deve se preocupar com a segurança
biológica. Em meio a corrida contra o tempo, os profissionais do APH
(Atendimento Pré Hospitalar) estão expostos a diversos riscos como
infecções, contaminações e acidentes, principalmente, por manusear
materiais orgânicos de pacientes portadores de patologias
desconhecidas, podendo ser fonte de transmissão de
microorganismos para os profissionais e até mesmo outras vítimas
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
DEFINIÇÃO DE MORTE
Do ponto de vista genérico, a morte é o fim das atividades vitais de um
organismo. No caso da realidade humana, a definição vigente do ponto de
vista médico e legal refere-se à cessação de toda a atividade cerebral,
sugerindo também que esta paralisação seja completamente irreversível.
Tipos de Mortes
MORTE CLÍNICA: EQUIVALE A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
DECAPITAÇÃO
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CARBONIZAÇÃO
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
PUTREFAÇÃO
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RIGOR MORTIS
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LIVOR MORTIS
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SECÇÃO DE TRONCO
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ÓBVIO
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
COLUNA
VERTEBRAL
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SISTEMA CIRCULATÓTIO
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SISTEMA CIRCULATÓTIO
O sistema circulatório humano é composto pelo sangue, condutores (veias
e artérias) e coração. O coração é o órgão que bombeia o sangue. O
sistema vascular é composto pelos vasos sanguíneos: artérias, veias e
capilares.
PERFUSÃO CAPILAR
Pressione a polpa digital do dedo ou a unha e observe o retorno sanguíneo.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Após encontrar a frequência de movimentos respiratórios da vítima,
conclua qual situação a respiração se encontra.
Respiração em Repouso
Idade Normal Rápido Lento
Acima de 08 anos 12 a 20 rpm Maior que 20 rpm Menor que 12 rpm
Entre 01 a 08 anos 20 a 40 rpm Maior que 40 rpm Menor que 20 rpm
Abaixo de 01 ano 40 a 60 rpm Maior que 60 rpm Menor que 40 rpm
X
Hemorragias Abertura de Iniciar Pulso Graduar Despir(CUIDADO)
Externas vias aéreas; reanimação se (presença, abertura completamente o
Graves, grande Aspiração de necessário; freqüência, ocular, paciente;
vazamento secreções; Inspeção do regularidade); resposta verbal Buscar lesões
sanguíneo Estabilização de tórax Cor; e motora, Prevenir
cervical Temperatura e reflexos e hipotermia
Colocação de Umidade; simetria
colar Tempo de pupilar
enchimento
Jaw Thust
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Essa técnica tem como vantagens ser tecnicamente mais fácil de executar se
comparada a manobra de tração de mandíbula e o socorrista, mesmo sozinho,
consegue manter a manobra sem perder o controle cervical.
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MENSURANDO COLAR
CERVICAL
OVACE
Obstrução de Vias Aéreas por Corpos Estranho
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O socorrista deve sempre estar alerta, uma pessoa engasgada pode acabar tendo
uma parada respiratória, causada pela falta de oxigênio e a partir daí evoluir para
uma parada cardiopulmonar.
• Sólido - Pode ser algum tipo de carne ou alguma alimentação que essa vitima
está consumindo. Ou até mesmo algum paciente que foi ejetada por conta de
algum acidente, e acabou caindo em algum tipo de lama ou água da chuva que
esteja no chão, e sem querer bronco aspirar essa lama ou água de onde ele
tiver caído .
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OBSTRUÇÃO PARCIAL
A AHA recomenda em primeiro lugar, que não se dê mais tapa nas costas
do paciente, pois a tendência de se dar tapas nas costas e a pessoa ter
uma obstrução total é muito maior, e acaba dificultando o processo.
Iniciar reanimação
se necessário;
Inspeção do tórax
(movimentos
respiratório)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ADULTO E CRIANÇAS
BRIGADISTA
30X2
Com Pocket Mask ou Ambu
Artificial Manual Breathing Unit”
(Unidade Manual de Respiração
Artificial)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Com Pocket Mask ou Ambu (“Artificial Manual Breathing
Unit”) (Unidade Manual de Respiração Artificial)
30X2 em Um Socorristas
DEA
O Desfibrilador Automático Externo é um aparelho
eletrônico portátil que diagnostica automaticamente as,
potencialmente letais, arritmias cardíacas de fibrilação
ventricular e taquicardia ventricular em um paciente
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2.Ligue o DEA.
3.Posicione os eletrodos.
ESCALA DE GLASGOW
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Esta escala é um método bastante confiável para detectar o nível de consciência de uma
pessoa após acidentes. Ela é utilizada durante as primeiras 24 horas após o trauma e faz
a avaliação baseada em três parâmetros: abertura ocular, resposta motora e resposta
verbal.
Inicialmente, a escala foi criada em 1974, por Graham Teasdale e Bryan J. Jennett, do
Instituto de Ciências Neurológicas de Glasgow (na Inglaterra). A proposta era
desenvolver um método que medisse os níveis de danos neurológicos nos pacientes,
determinando assim o tratamento adequado.
Mais recentemente, ela passou a ter esta classificação de assistência na análise do nível
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Despir(CUIDADO) completamente
o paciente;
Buscar lesões
Prevenir hipotermia
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AVALIAÇÃO
SECUNDARIA
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TRATANDO AS FRATURAS,
LUXAÇÕES, ENTORSES,
HEMORRAGIAS,
QUEIMADURAS E
CONVULSÕES
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ESTADO DE CHOQUE
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FRATURAS
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As fraturas por fadiga são aquelas que acontecem depois de um esforço muito grande,
causando um esforço exagerado da estrutura óssea. As fraturas patológicas são aquelas
causadas por problemas já existentes, elas enfraquecem os ossos e causa uma fratura.
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posição anatômica)
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TRATANDO A FRATURA
Inicialmente cabe aqui dizer que, para uma fratura não virar uma lesão mais séria ou
permanente, dependerá muito de como a vítima irá se comportar até chegar a um
atendimento médico.
Faça um primeiro diagnóstico visual observando o que aconteceu. Se a pessoa sofreu
uma fratura, ela sentirá muita dor no local ao apalpá-lo ou movimentá-lo, ou nem
conseguirá fazê-lo.
Evite movimentar o local afetado.
Imobilize o local – o lugar fraturado não pode ser mexido. Precisa ser
imobilizado na forma que estiver.
Se o membro quebrado for braço ou perna, é preciso fazer a imobilização de
todo o membro. Para isso, imobilize as articulações acima e abaixo do membro
ou região lesionados (antes e depois da fratura), procurando movimentar o
mínimo possível a área afetada, com talas apropriadas ou, não havendo-as, pode-
se improvisar com pedaços de papelão dobrados, pedaços de madeira etc.
Em caso de fraturas fechadas, se puder, aplique compressas com gelo na área
afetada. Isso causará diminuição da dor e ajudará na recuperação da lesão no
caso de entorses.
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Imobilize o membro como ele está. Não tente colocar o osso no lugar!
Em fraturas expostas haverá a perda de sangue. Por isso, além de fazer a imobilização, é
preciso também controlar a hemorragia (se for necessário faça um torniquete, jamais
sobre a fratura).
Afaste as roupas. Se precisar, rasgue ou corte para evitar de mexer na área lesionada.
Após controlar a hemorragia, cubra o local de sangramento com um pano limpo ou gaze
(que deve estar no seu kit de primeiros socorros), para evitar o contato com o ambiente.
LUXAÇÕES
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ENTORSE
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Ela ocorre devido a uma distensão violenta dos ligamentos (tecidos em torno das
articulações), que pode estar simplesmente distendido (entorse leve) ou rasgado (entorse
grave).
A entorse se manifesta por uma inflamação dolorosa da articulação, o que aumenta quando
se tenta movê-lo. Em caso de entorse, deve-se instalar o ferido o mais confortavelmente
possível e pedir ajuda. Se a entorse ocorreu recentemente, é aconselhável colocar uma
compressa fria sobre o ferimento até que a dor desapareça.
Em seguida, a articulação deve ser imobilizada com uma bandagem elástica ou clássica.
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HEMORRAGIAS
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É tido como hemorragia todo derramamento de sangue do organismo humano para fora
dos vasos sanguíneos. O sangue tem uma função vital e fundamental no organismo, além
de transportar os nutrientes e o oxigênio para as células. Também leva o gás carbônico e
outros resíduos e substâncias para os órgãos excretores do corpo.
Uma hemorragia com muita perda de sangue não devidamente tratada pode levar a vítima
a um estado de choque e, posteriormente, a óbito. Já em casos de hemorragias de menor
proporção, pode trazer um quadro de anemia (falta de nutrientes, e baixa quantidade de
glóbulos vermelhos no sangue).
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Hemorragia externa:
É o tipo de sangramento exterior ao corpo, ou seja, que é facilmente visível. Pode ocorrer
em camadas superficiais da pele por corte ou perfurações, ou mesmo atingindo áreas mais
profundas através de aberturas ou orifícios gerados por traumas. Pode ser contida,
utilizando técnicas de estancamentos.
Hemorragia interna:
A hemorragia interna se dá nas camadas mais profundas do organismo com músculos ou
mesmo órgão internos. Ela pode ser oculta ou exteriorizar-se através de algum hematoma
(mancha arroxeada) na região da hemorragia. A hemorragia interna costuma ser mais
grave pelo fato de na maioria dos casos ser “invisível”, o que dificulta sabermos a
dimensão e a extensão das lesões. Para facilitar a detecção desse tipo de hemorragia, se
utiliza a verificação da perfusão capilar.
As hemorragias ainda têm um outro tipo de classificação que se dá quanto ao tipo de vaso
sanguíneo rompido. Podem ser:
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No caso de hemorragias nos membros com muita abundância de sangue, as quais não se
pôde conter após ter aplicado as técnicas acima mencionadas, pode ser que seja
necessário o uso de um torniquete, que consiste em colocar um pano ou um
esfigmomanômetro (pop. “liga de soro”) logo acima do ferimento, de maneira a
interromper quase que integralmente a circulação sanguínea naquele local para estancar
a hemorragia. Visto que é uma técnica muito arriscada, o torniquete é recomendável
somente em última hipótese. Nos casos de hemorragias muito constantes deve-se
transportar a vítima imediatamente a uma unidade de saúde mais próxima.
Compressão Direta
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OBJETO
TRANSFIXADO
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Se existir um objeto estranho encravado numa ferida, não tente removê-lo nunca;
primeiro, porque o objeto pode estar a tamponar a ferida impedindo uma hemorragia e
segundo, porque você pode lesar mais estruturas puxando-o para fora. Em vez de o
remover, proteja a área com compressas e coloque ligaduras em rolo em redor do objeto,
fixando-as com outra ligadura. Isto manterá pressão suficiente para controlar a
hemorragia sem pressionar diretamente o objeto ou a ferida.
Objetivo:
Controlar a hemorragia;
Proteger a ferida de infeções;
Imobilizar a área afetada.
Necessitará:
Luvas descartáveis.
Compressas.
Ligaduras para almofadar
e para cobrir a ferida.
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Se o objeto não estiver saliente ou não for muito grande, poderá almofadar em redor e passar
a ligadura diretamente sobre ele, mas sem o pressionar para baixo.
SE o objeto é grande, se está encravado no membro inferior, se está perto de um órgão vital
ou do olho, CHAME UMA AMBULÂNCIA.
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QUEIMADURAS
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As queimaduras são uma das lesões domésticas mais comuns, especialmente entre as
crianças. O termo “queimar” significa mais do que a sensação de queimação associada
com esta lesão. As queimaduras são caracterizadas por lesões cutâneas graves que faz
com que as células da pele afetadas morram.
Níveis das Queimaduras: Existem três tipos principais de queimaduras: primeira, segunda e
de terceiro grau. Cada grau baseia-se na gravidade da lesão na pele. Os danos incluem:
Há também queimaduras do quarto grau. Este tipo de queimadura inclui todos os sintomas
de uma queimadura do terceiro grau e também se estende além da pele para tendões e ossos.
Queimaduras tem uma variedade de causas, incluindo:
Química e queimaduras elétricas indicam uma atenção médica imediata, pois eles podem
afetar o interior do corpo, mesmo os danos da pele sendo menores.
Vermelhidão;
Pequena inflamação, ou inchaço;
Dor;
Descamação da pele seca, ocorre com a cura de queimaduras.
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Uma vez que esta queimadura afeta a camada superior da pele, os sinais e os sintomas
desaparecem uma vez que as células da pele se regeneram. As queimaduras de primeiro grau
geralmente curam dentro de 7 a 10 dias sem deixar cicatrizes.
Você ainda deve consultar o seu médico se a queimadura afeta uma grande área de pele,
mais de três polegadas, e se é em seu rosto ou em um grande conjunto, que incluem:
Joelho;
Tornozelo;
Pé;
Espinha;
Ombro;
Cotovelo;
Antebraço.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Certifique-se de que você não usa gelo, pois isso pode piorar a lesão. Nunca aplique
bolas de algodão em uma queimadura porque as pequenas fibras podem ficar com o
ferimento e aumentar o risco de infecção. Além disso, evite remédios caseiros, como a
manteiga, ovos, pó de café, pasta de dente, etc. pois estes não se provaram eficaz.
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Isso também ajuda a queimadura curar mais rápido. Algumas queimaduras de segundo
grau demoram mais do que três semanas para cicatrizar, mas a maioria cura dentro de duas
a três semanas sem cicatriz, mas muitas vezes com alterações pigmentares na pele.
Quanto piores as bolhas são, mais tempo a queimadura vai demorar para cicatrizar. Em
alguns casos graves, o enxerto de pele é necessário para reparar o dano. O enxerto de pele
recortar uma pele saudável de uma outra área do corpo e move-a para o local da pele
queimada.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Tal como acontece com queimaduras de primeiro grau, evite bolas de algodão e remédios
caseiros questionáveis.
Tratamentos para uma queimadura de segundo grau: As queimaduras de segundo grau que
for leve geralmente incluem:
No entanto, com este tipo de queimadura o dano é tão extenso que pode não haver
qualquer dor por causa de danos nos nervos. Não há cronograma definido para a cura
espontânea completa das queimaduras de terceiro grau. Nunca tente auto tratar uma
queimadura de terceiro grau. Ligue para o 192 ou 193 imediatamente.
CONVULSÕES
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É importante reforçar que a convulsão não é transmissível (não se “pega”), não havendo
motivo para evitar contato com pessoas que sofreram algum distúrbio convulsivo ou
discriminá-las. Também deve ser lembrado que há outras causas de convulsões além da
epilepsia (citadas acima).
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A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se
ter em mente é que a maioria das crises dura menos que cinco minutos e que a mortalidade
durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a calma para que se possa ajudar a pessoa.
Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise:
Várias medidas erradas são comumente realizadas no socorro de uma pessoa com crise
convulsiva. Não deve ser feito:
TRANSPORTE
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Uma pessoa – Nas costas Dê as costas para a vítima, passe os braços dela ao
redor de seu pescoço, incline-a para frente e levante-a.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Duas pessoas – Segurando pelas extremidades Uma segura a vítima pelas axilas,
enquanto a outra, segura pelas pernas abertas. Ambas devem erguer a vítima
simultaneamente.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Três pessoas Uma segura a cabeça e costas, a outra, a cintura e a parte superior
das coxas. A terceira segura a parte inferior das coxas e pernas. Os movimentos
das três pessoas devem ser simultâneos, para impedir deslocamentos da cabeça,
coluna, coxas e pernas.
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