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Atendimento Pré-Hospitalar
Conceitos Importantes:
Como atender ?
• Seguir Protocolo
– PHTLS
Objetivo
Avaliar:
Se a cena está segura;
O número de veículos envolvidos;
A força envolvida no acidente;
Grau e tipo de deformidade de cada veículo;
Quanto tempo passou do momento do acidente;
Vítimas com ou sem cintos de segurança.
Avaliação Primária:
Identificar e tratar riscos de morte.
Avaliação Secundária
Só é iniciada se o paciente estiver estável.
Avaliação Inicial no APH
Avaliação Primária:
B – Respiração
C – Circulação
D – Avaliação Neurológica
E – Exposição
Checar Nível de consciência
Identicar-se
Perguntar o que
Aproximar-se da vítima aconteceu!!!
A – Vias Aéreas e Coluna cervical
V.A. livre e coluna cervical imobilizada
Chin Lift
Jaw Trhrust
• Manobras Mecânicas:
Cânula oro e naso faríngea.
CAUSAS:
CORPO ESTRANHO
QUEDA DA LÍNGUA
CORPO ESTRANHO:
EUA: 3.900 MORTES EM 1989
HOJE: ATÉ 3.000 MORTES POR ANO
CARNE É A PRINCIPAL CAUSA DE OBSTRUÇÃO
DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
- VÍTIMA CONSCIENTE
QUE RESPIRA OBSTRUÇÃO
PARCIAL.
1- ESTIMULAR A PESSOA A
TOSSIR
2- NUNCA BATER NAS COSTAS DA
VÍTIMA QUANDO A CABEÇA
ESTIVER EM NÍVEL ACIMA DO
CORPO
3- MANOBRA DE HEIMLICH
MANOBRAS DE HEIMLICH
VÍTIMA INCONSCIENTE
1- ABRIR VIAS AÉREAS
2- VER/ OUVIR/ SENTIR
3- OBSERVAR A PRESENÇA DE CORPO ESTRANHO
4- INICIAR VENTILAÇÕES DE RESGATE (2 DUAS)
5- OBSERVAR SE HÁ EXPANSÃO TORÁCICA
6- CASO NÃO HAJA, INICIAR MANOBRAS DE
DESOBSTRUÇÃO
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
1- POSIÇÃO NEUTRA 2- ALTURA DO PESCOÇO
Inspiração
Expiração
Parada dos movimentos Respiratórios
Sinais de
parada
respiratória
Cianose
(Cor azulada dos lábios, língua e unhas)
Ausência de expansão no tórax
BLOQUEIO
DURADOURO
E COMPLETO
PARADA DA FUNÇÃO
RESPIRATÓRIA VENTILATÓRI
A PULMONAR
Parada Cardíaca
• Interrupção
prolongada ou
permanente da
atividade contráctil
do músculo
cardíaco.
Causa (Parada Cardíaca)
• Choque Elétrico
• Drogas
• Hipotermia ( 14º C)
• IAM
• Trauma direto no coração
Ausência dos Batimentos Cardíacos
Pele fria e Palidez CIANOSE
SINAIS DE
PARADA
CARDÍACA
POSIÇÃO DE
RECUPERAÇÃO
C – Circulação
VERIFICAR PULSO
Leigos : Procurar por sinais de circulação (ou
sinais de vida):
Respiração
Tosse
Movimento
OBSERVAR HEMORRAGIAS
Hemorragia Venosa
Hemorragia Arterial
Hemorragia Capilar
HEMOSTASIA
2º - Curativo Compressivo;
3º - Pressão Indireta;
Intervenção:
AVPU ou AVDI
Escala de coma de Glasgow na fase secundária.
Verificação das Pupilas
ANISOCORIA
MIOSE
MIDRÍASE
Significado Clínico
Importante na exposição:
• Prevenir a hipotermia
• Respeitar a privacidade do paciente
• Na rua, expor parcialmente o paciente, e dentro da
ambulância, expor todas as áreas em partes.
• Verificar frente e dorso
• Você ouve um colega gritar na outra sala.
Você entra na sala e encontra um homem
desmaiado no chão. A primeira medida a
tomar para a avaliação dessa situação é:
a. Verificar se há respiração
b. Checar se há pulso
c. Checar se a vítima responde
d. Abrir as vias aéreas
Avaliação Inicial no APH
Avaliação Secundária:
• Revisão do A B C D E
• Sentido céfalo-caudal
• Nunca é feita em pacientes com lesões graves
90% das vítimas de trauma tem lesões de pouca gravidade
• É feita a caminho do hospital
Importante:
• Agilizar sempre o transporte da vítima para o hospital mais próximo
• Passar o caso com detalhes para a Central de Regulação para direcionar o
hospital
• Preencher relatório do caso:
• Para continuidade do tratamento
• Para estudo de caso
c. Checar se a vítima responde
ALERTA
HOSPITAL DETECÇÃO
TRANSPORTE PRÉ-SOCORRO
SOCORRO