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Data: 03/11/2021
Disciplina: CC 1
Professor: Gilvando
Fada: Anna Caroline Coelho
Questão 1
Questão 2
Questão 3
Questão 4
Questão 5
Questão 6
Observação final
• Tem que fazer ABCDE em todas as vitimas de trauma, o A mata mais rápido que o B,
que mata mais rápido que o C e assim em diante.
• Pedir raio X de coluna cervical PA e perfil, tórax e bacia (algumas literaturas não faz a
de coluna cervical se no exame físico não sentir dor)
• Toracocentese é no quinto espaço intercostal, na linha axilar media
• Só faz um acesso venoso
• Uso de transamin no trauma.
• Protocolo de transfusão maciça: faz ringer lactato, se não respondeu faz sangue, se
transfundir 4, já faz a maciça.
Galera ele só deu as questões nessa aula, mas aconselho dar uma lida na aula da arcadian, vou
colocar aqui embaixo, foi a Lavinia que digitou.
Trauma é uma lesão caracterizada por alterações estruturais ou fisiológicas causadas por
diversas formas de energia. Como exemplo, acidentes de queimadura, radioatividade,
químicas, mecânicas, lesões térmicas pelo frio.
Epidemiologia:
Custos:
ATLS
Introdução:
• Preparação
• Triagem exame primário ABCDE
• Reanimação
• Medidas auxiliares aos exames primários e reanimação
• Exame secundário: da cabeça aos dedos dos pés
• Medidas auxiliares aos exames secundários
• Reavaliação e monitorização contínuas
• Cuidados definitivos
• As avaliações primárias e secundárias devem ser repetidas com frequência até
transferir o paciente. De hora em hora devemos reavaliar o paciente para que não
ocorra erro.
Fase pré-hopitalar:
Exame primário:
** tudo isso é feito de forma simultânea e iremos avaliar tudo em conjunto. Se chamarmos o
paciente e ele não responde, já estamos avaliando o “D”, temos que sincronizar isso e colocar
no conjunto da avaliação. **
• Apneia
• Impossibilidade de manter uma VA adequada por outros meios
• Proteção da VA contra aspirações
• Comprometimento iminente das VAS
• TCE
• TRM (trauma raquimedular)
Intubação orotraqueal:
B: RESPIRAÇÃO E VENTILAÇÃO
• Expor o tórax do paciente, cortar toda roupa se for o caso. Lembrar de tirar toda a
roupa para avaliar bem o tórax e o dorso, tirar o tênis e ameia.
• Inspeção, palpação e ausculta: os diagnósticos das lesões torácicas que ameaçam a
vida são feitas através da clínica.
• Verificar se a respiração é eficaz e se o paciente está vem oxigenado
• Via aérea pérvia não significa ventilação adequada
• Não há necessidade de exames em condições extremamente fatais
• Conectar oximetria de pulso
Pneumotórax hipertensivo:
Pneumotórax aberto:
Hemotórax:
Tórax instável:
Tamponamento cardíaco:
• Diagnóstico clínico
• Tríade de beck: Turgência jugular, hipotensão arterial, hipofonese de bulhas
• Ferimentos penetrantes ou contusos
• Tratamento: pericardiocentese, janela pericárdica, pericardiotomia
Tratamento:
** a cena do local nos faz ter uma noção se o paciente perdeu muito sangue, por isso sempre
devemos perguntar para quem socorreu se havia muito sangue no local.
** quando o paciente de trauma chega ao pronto socorro já devemos pedir grupo sanguíneo,
fator Rh e hematócrito.
D: STATUS NEUROLÓGICO
• Glasgow <8=TOT
**AVDI
• A: alerta
• V: verbaliza
• D: dor
• I: inconsciente
• Pupilas (tamanho e reação)
• Rebaixamento- agitação
• Excluir outras causas (hipoglicemia, álcool, outras drogas)
TCE não choca paciente!!! Não choca, pois o crânio não cabe quantidade de sangue o
suficiente para chocar o paciente.
Sinal do guaxinim, equimose periorbitária, otorragia são comuns em fratura de base de crânio.
Reanimação:
Toque retal, avaliar próstata, avaliar uretra, avaliar o períneo, sonda vesical de demora, sonda
nasogástrica.
Lembrar que o paciente tem que estar monitorado, colher o sangue na admissão, oximetria...
Avaliamos fraturas, por exemplo, depois que o paciente tiver estável. Além disso, fazemos
exames diagnósticos para verificar se está havendo hemorragias com o FAST, TC e o LPD.
• Transoral
• Nadador
• Crânio
• Coluna lombar
• Especificas (membros afetados)
• FAST: USG do pronto socorro, mais usado que o lavado peritoneal. USG portátil
• TC
• LPD 100.00 hemacias/ml; 500 leucocitos/ml; amilase >170; fosfatase >3 (TCE, TRM) ->
lavado peritoneal diagnostico, quando não sabemos de onde está vindo o sangue,
colocamos um cateter na cicatriz umbilical para tentar descobrir.
• É sempre feito da cabeça aos pés, examinamos todas as regiões do corpo, buscamos a
história clínica e exame físico completo; exame neurológico completo.
• A alergias
• M medicações
• P passado médico
• L liquido e alimentos ingeridos
• A ambiente e eventos relacionados ao trauma
Exame secundário:
** se não pudermos sondar o paciente, podemos fazer uma punção suprapúbica. Quando tem
uretrorragia nós não sondamos.
• Rx específicos
• TC
• Urografia
• Arteriografia
• Endoscopia
• Broncoscopia
• USG
Reavaliações:
• Constantes
• Monitorização contínua do paciente e resposta ao tratamento (débito urinário,
oximetria, ECG, gaso).
Choque:
• Adm de 1l de cistalóide
• Uso de ácido tranexâmico
• Protocolo de transfusão maciça
• Regra de 3:1 mudou para 1:1:1
Trauma craniano
• Glasglow
• Resposta motora à pressão e não a dor
• Novas drogas na profilaxia da convulsão pós-traumática
Trauma vertebromedular
Trauma musculo-esquelético