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ABCDE
TOT – resposta verbal não testada – tubo orotraqueal (o tamanho repercute na eficácia da ventilação)
- Cinemática do trauma?? R:
* Edema traumático – rebaixa o nível de consciência (brain swelling) – o cérebro elimina liquor para
atingir a homeostasia
Choque neurogenico
- Disautonomia
- AC – droga anticonvulsivante??
- Corticoide?? Qual??
1. Ponto simples
2. Donatti ou U vertical
a. Traz mais fixação – melhor para áreas de dobras
b. Melhor hemostasia
c. Resultado estético não é o melhor
3. Ponto em X
a. Excelente para hemostasia – trauma de couro cabeludo
b. Excelente para hemostasia – trauma de couro cabeludo
c. Clorexitina
Anestesia
- Xilocaína com ou sem vasoconstritor
DRENAGEM DE ABCESSO
1. Resposta do corpo a infecção
2. Maioria no subcutâneo
3. Abaulamento com sinais flogisticos – dor, calor, rubor, edema
4. Ponto de flutuação
Indicacoes:
- abcessos de tecidos moles: tto conservador com compressa morna e atb oral e reavaliar em 24-48
horas
Contraindicacoes relativas
-> Avaliar o pcte antes da drenagem – se necessita internar com atb terapia
PROCEDIMENTO
2. Avaliação de internação
3. Atb terapia
- qual atb?
4. Orientações
ABCDE :
EXAME PRIMÁRIO:
Necessidade de VA definitiva
o Proteção de via aérea – broncoaspiração, vomito
Trauma facial, região maxilar
Trauma no pescoço, hematoma de pescoço, estridor e rouquidão
Vítimas de queimadura, inalação de fumaça
Paciente que chega inconsciente – risco de broncoaspirar
o Necessidade de oxigenação
Esforço respiratório grande – taquipneia, cianose
Uso de musculatura acessoria, respiração abdominal
Cansaço de respirar
Piora do estado de consciência – deterioração neurológica
B: respiração e ventilação
OBS: ao mesmo tempo que faz o exame do paciente, solicita a equipe o2 suplementar , monitorização
de oxímetro de pulso
Mascara/cânula de gedel
Armadilhas do B:
- PNEUMOTORAX ABERTO –
MV diminuído ou ausente
Ferimento aberto na parede torácico <2/3 do tamanho da traqueia
TTO imediato: curativo de 3 pontas (não necessita descompressão pois não tem hipertensão
TTO definitivo: drenagem pleural em selo d’agua
- HEMOTORAX MACIÇO
TORAX INSTAVEL
Respiração paradoxal
o Tórax colaba na inspiração
o Palpação de fraturas de costela – crepitações
TTO: ANALGESIA com opioide
o Não tem conduta para as costelas
o Devido a dor o paciente não consegue inspirar – leva a ATELECTASIAS
o A analgesia vai permitir que o paciente volte a respirar
o Internação e observação – não da alta
o RX seriado para avaliar a evolução para pneumotórax, contusão pulmonar
- Avaliação hemodinâmica
CONTROLE DA HEMORRAGIA
1. Sangramento externo
a. Compressão externa da ferida – gaze, compressa, atadura
b. Torniquete – quando não é possível a compressão e risco de óbito
i. Pode comprometer a inervação
ii. Segundo o ATLS o torniquete deve ser usado com cautela – apenas se não
consegue comprimir e o pcte esta em risco de morte
2. Sangramento interno – principais origens:
a. Tórax – já foi avaliado no B (hemotórax maciço por ex foi tratado no B)
b. Abdome
c. Pelve
d. Ossos longos
Palpação abdominal – sinais de peritonite? Dor?
o Sugerir sangramento no abdome
Exame da pelve – instável ou estável? Estabilização
o Fratura em livro aberto
o Causa de hipovolemia
o IMOBILZIAR A PELVE
Fratura de osso longo – fêmur por exemplo
o Avaliação da equipe de ortopedia
USG FAST
LPD
# ter em mente que quando acabar o abcde haverá necessidade de fazer usg para avaliar sangramento
interno
D: avaliação neurológica
EXAME SECUNDARIO
Após o ABCDE
Somente pacientes que após o protocolo, tenham normalização das funções vitais
→ EXAME COMPLETO
→ TOQUE RETAL
o Verificar lesão neurológica – trauma raquimedular que leva a choque neurogênico
Tonus do esfíncter – se há lesão ele não contrai
o Sangramento interno, lesão de reto
o Feito no 2º momento, na avaliação secundária
→ SONDAS – vesical, gastrica
→ EXAMES COMPLEMENTARES
ABDOME AGUDO
CONCEITO:
→ Dor abdominal de inicio súbito, não traumático
→ Oriundo de patologia intra-abdominal, torácico ou sistêmico
→ Menos de 1 SEMANA de evolução (geralmente horas ou dias)
→ Necessita intervenção IMEDIATA, cirúrgica ou não
ANATOMIA ABDOMINAL:
→ Exemplo: dor abdominal no HD: avaliar os órgãos da região que causem a dor do paciente
o Fígado
o Vesícula
→ Divisão do abdome em 4 quadrantes
o Superior
Direito: lobo direito do fígado, vesícula, piloro, duodeno, cabeça do pancreas
Esquerdo:
o Inferior
Direito
Esquerdo: colon sigmoide (diverticulite)
HISTÓRIA CLINICA
→ Início da dor – quanto tempo faz
→ Localização da dor
→ Intensidade
→ Irradiação
→ Duração
→ Fatores associados
→ Fatores de alivio/agravo
→ Patologias de base – nem tudo que causa sintomas de abdome agudo é abdominal
→ Ciclo menstrual
EXAME FISICO
→ Sinais vitais: analisar o estado de gravidade do abdome agudo
o Hipotensão
o Taquicardia
→ EXAME ABDOMINAL
1. INSPEÇÃO:
a. Geral: posição antálgica (tenta encontrar posição de alivio) -> sinal de irritação
peritoneal
b. Abdominal: cicatriz, distensão, abaulamento, hernias da parede abdominal, pulsação
abdominal
2. AUSCULTA:
a. RHA:
i. Ruidos metálicos – ruídos de luta: obstrução intestinal
ii. Ausentes: íleo
SINAL INDIRETO DE LIQUIDO LIVRE NA CAVIDADE ABDOMINAL (ascite?) – propagação dos sons
através do liquido
3. PERCUSSAO:
a. Avaliação de timpanismo e macicez
Maciço:
o QSD – fígado – órgão maciço
o QSE – estômago – órgão oco
Analise de presença de liquido no abdome
o Macicez móvel ou fixa
# SINAL DE JOBERT: perda da macicez hepática a percussão do HCD – PERFURACAO DE VISCERA OCA
Pneumoperitoneo
4. PALPAÇÃO:
a. Superficial
b. Profunda
- visceromegalia
- Massa abdominal
# SINAIS SEMIOLOGICOS #
RADIOGRAFIA
Rx de tórax em PA
Rx de abdome em AP em ortostase e decúbito (em pé e deitado)
# Achados anormais em apenas 10 a 20% dos pctes em abdome agudo #
→ Perfuração de víscera oca: pneumoperitôneo
o Paciente em pé: ar na cúpula diafragmática – indicação de LAPAROTOMIA
EXPLORADORA
→ Sinal do empilhamento de moedas
→ Acumulo de gases/líquido – NIVEIS HIDROAEREOS
USG DO ABDOME
→ Exame de triagem em COLECISTITE AGUDA
→ Mulheres gravidas ou crianças – exposição a radiação não é indicada
→ Ruim para ver alça intestinal – insensível para gás.
→ Operador dependente.
TOMOGRAFIA DE ABDOME
→ Melhor exame para abdome agudo em pcte ESTÁVEL (PA, FC, FR, drogas vasoativas,
risco de PCR)
→ Sensibilidade diagnóstica – 90%
# Apendicite aguda #
# Pancreatite aguda #
# INFLAMATÓRIO.
Dor INSIDIOSA – inicia no epigástrio ou mesogástrio, FRACA intensidade
Aumento progressivo da dor – projeção ao órgão afetado
Vômitos sucedem a dor
Febre em torno de 38º, raramente acima do 40º
APENDICITE AGUDA:
QC: jovem, dor periumbilical irradiada para FID
Exames complementares:
→ Lab:
Leucocitose moderada em geral
PU (parcial de urina) - normal ou infeccioso: translocação bacteriana pelo contato do apêndice
com a bexiga
→ Rx, USG
COLECISTITE AGUDA
QC:
Geralmente mulheres, dor epigástrica ou em HCD do tipo cólica, forte intensidade, duração superior a 6
horas
Exames complementares:
→ Laboratório:
o Leucocitose, leucopenia
o Amilase normal
o EPU normal
→ Exame de imagem: USG DE ABDOME
o Coleção perivesicular
o Litiases
o Lama biliar
PANCREATITE AGUDA
QC: dor epigástrica ou hcd, dor em FAIXA, forte intensidade, irradiada para o dorso
Sinais associados: náusea, vomito, diarreia, ICTERICIA
Exames complementares:
Laboratório:
o Amilase aumentada 3x LSN / lipase aumentada
USG: definir etiologia
TC: determinar gravidade e extensão -> avaliar necrose
o Leve
o Grave
Dor abdominal
Amilase elevada 3x
TOMOGRAFIA compatível
# OBSTRUTIVO
QC:
Dor do tipo cólica de intensidade progressiva
Distensão abdominal
Vômitos
Parada da eliminação de gases e fezes
1. Obstrução alta
2. Obstrução baixa
3. Intussuscepção
4. Hernia
5. Volvo intestinal
EXAME FISICO:
→ DISTENSÃO
→ TIMPANISMO A PERCUSSÃO
→ DOR DIFUSA A PALPAÇÃO
→ RHA – aumentados no início – quadro avançado: ausentes.
IMAGEM:
EXAME FÍSICO:
Laboratório: leucocitose
RX/ TC
# VASCULAR
Difícil diagnóstico e mau prognóstico
Pacientes idosos com doença cardiovascular prévia e/ou portador de isquemia arterial ou
doença vascular oclusiva.
SINTOMAS:
DIAGNOSTICO
# HEMORRÁGICO
QC: dor abdominal difusa de início súbito
AO EXAME:
Causas:
Na sala de emergência:
Definição: falha do mecanismo que leva o paciente a inconsciência, apneia e ausência do pulso central
– não gerando perfusão mínima para gerar o pulso central.
Desenvolvimento de guidelines
Desfibrilador externo
Alteração dos sinais vitais – um sistema entra em falência pode induzir os outros
FR muito elevada ou baixa
FC muito elevada ou baixa
Dessaturação
SCORE > 7
SCORE
ABORDAGEM INICIAL:
o Análise do paciente – consciente ou inconsciente?
o Consciente e grave: assistência primária (ABCDE)
O2 suplementar, controle hemorrágico, déficit neurológico, etc
o Bradicardia – ritmo que costuma evoluir para PCR se não for abordado (FC > 50 com
sintomas)
Marcapasso
Drogas que elevam a FC
o Taquicardia, ritmo irregular, ventricular, fibrilação
Cardioversao
Uso de drogas
PACIENTE INCONSCIENTE:
# SUPORTE BASICO DE VIDA – SBV #
COMO FAZER: superfície rígida -> uso do peso do corpo -> POSICIONA A MAO NA LINHA
INTERMAMILAR, metade inferior do esterno, uso do ventre da mão -> ângulo de 90 graus em relação ao
chão -> MOVIMENTOS EM FREQUENCIA DE 100-120 compressões por minuto -> PROFUNDIDADE DE 5
A 6 CM -> fundamental deixar o tórax voltar por inteiro para pressão negativa no tórax
QUALIDADE DE COMPRESSAO:
- 100-120 com
- 5 a 6cm de profundidade
5. VENTILAÇÕES:
a. 30 compressões – 2 ventilações
- Bolsa válvula mascara – AMBU: posiciona na face cobrindo o nariz e o mento (posição C e E da mão)
→ Manutenção do SBV
→ Identificação (pás ou eletrodos) o ritmo do paciente – atividade elétrica do coração
RITMOS NA PCR:
Aplicação de choque:
- Identificação do ritmo
- Segundo Choque
1, 2, 3, 4, 5º choque
Ventliacao adequada com bolsa válvula mascara apresenta melhor resultado do q parar ventilação para
intubação
Se a causa for hipoxia talvez seja melhor intubar o paciente para resolver a causa
- USG fast
THE CASA EXAM
- Tamponamento cardíaco
- Tromboembolismo pulmonar
- Tempo decorrido
- Causa provável
CUIDADOS PÓS-PARADA