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Cirurgia de emergência no trato respiratório

Emergência e medicina intensiva em cães e gatos

Emergência: a constatação médica do quadro

Urgência: a ocorrência imprevista de um quadro

Obs.: Todo paciente critico está indo para um choque.

Atendimento clinico é diferente de atendimento de emergência.

 Dor

1° Exame físico e não clinico

No trato respiratório (está ventilando? Inalando e exalando)

2° Suspeitas x Certezas

Hematoma umbilical: hemorragia abdominal

Hematoma inguinal: hemorragia pelciva

3° Exame x auferição de um parâmetro

Exame: Clinico

Auferição de um parâmetro: Emergência

4° Terapêutica x antagonizar uma condição

Anatagonizar uma condição: EMERGÊNCIA.

 Forma de atuação
1. Admitir uma condição até que se prove o contrário
2. A lesão é grave e há risco de morte?
3. Paciente caminha para algum tipo de choque!
4. Admitir consequências pan sistêmicas
5. Monitorização apertada durante abordagem
6. Decisão rápida: VIC (Ventilar, Infundir e Circular)
7. Terapêutica agressiva: dosagens altas
8. Antagonizar choque
9. Anamnese “AMPLE”

A: ALERGY
M: MEDICATIONS
P: PAST PATHOLOGIES
L: LAST MEAL
E: EVENT (Quem viu o evento)
Tipos de choque

Choque hemorrágico ou hipovolêmico: é a principal causa de morte (acidentes; quedas),


ocasionado por uma diminuição do fluxo sanguíneo proporcionando uma perfusão tecidual
diminuída e lesão celular irreversível, o que pode levar a falência do sistema circulatório.

Choque séptico: Falência circulatória aguda de causa infecciosa. Provada por germes como
bactérias, fungos e vírus. Suas causas mais comuns são contaminação de cateteres, sondas
vesicais e pneumonias.

Choque anafilaático: reação alérgica grave que surge em poucos segundos após entrar em
contato com uma substância a que se tem alergia.

 PROTOCOLO VIC: Ventilar, Infundir e Circular


 Clinica: Monitorar, reanimador, desfibrilador, cilindro de O2
Atropina e adrenalina: EMERGÊNCIA!

Epistaxe: sangramento pelo nariz

Sinais -> espirros -> epistaxes -> diferenciais de rino- sinusite.

 Corpo estranho no nariz

Remoção de corpo estranho: Tioconazol faz espirrar.

 Traqueia

Cricotireoidostomia (Melhor ação)

Traqueostomia

# Traqueostomia definitiva: perigo de infeccionar.

 Estenose Traqueal

Frouxidão, degeneração da cartilagem, trauma.

Sinais clinicos: dispneia, angustia respiratória.

Paciente roxo: Acumulo de CO2

 Recursos necessários

Mascara, tenda de 02, cateter nasal.

# Sedar o paciente, entubar e ventilar.

ACEPRAN: Neuroepilético, tranquilizante.

!!! Métodos de oxigenação:

Entubação óreo-traqueal

Puxar e deixar a lingua do paciente no incisivo.

Empurrar o palato mole, epiglote para baixo, passar a sonda.

Entubação trans traqueal.


 Oxigenação por máscara.

1° Mascara de 02 no paciente consciente. Monitorização por caixa. Colar elizabetano (fechar e


colocar O2)

 CRICOTIREOIDOSTOMIA

Pode usar em face dilacerada sem respirar

Caso não dê tempo de entubar, pegar o cateter mais calibroso que tem e colocar na traqueia.

Em gatos é necessário o uso de lidocaína!

ESTERELIZAR PLASTICO: FORMOL POR 2 DIAS.

 Síndrome dos braquicefálicos

Insuficiência respiratória crônica.

Necessário hiperoxigenoterapia antes de anestesia.

Cetamina e acepran (em doses tranquilizantes e não anestesico_

MACROGLECIA: Língua grossa (impede de respirar)

DACRIORREIA: Fluxo lacrimal excessivo

Braquicefalico: Colapso das aritenoides (desabam pra dentro do canal); hipoplasia de traqueia.

Tratamento cirurgic: Oxigenação, confinamento restrito, controle de peso, antiinflamatórios.

 ESTAFILECTOMIA (PALATOPLASTIA)

cirurgia de palato mole alongado em cães

( em declive escorre o sangue)

Paciente com problemas de respirar não pode fazer raio x.

 TORACOTOMIA

Toracotomia transcostal ou intercostal e esternal

# TORACOCENTESE:

Retirada de líquido

Toracostomia: Com tubo.

Massagem cardíaca: melhor tórax e abdomen. Não adianta só apertar (Sistole) a distole é
abdominal.

 Hernia diafragmatica

Estabilização.

Cirurgia cavidade, abertura.


Tórax em barril, vazio abdominal, auscultação: barulho de intestino.

Raio x: dorso-ventral

Deixar animal em pé as visceram voltam para o canto. Espirro reverso.

Dispneia: pupila dilatada (↑Co2), pescoço estirado, salivando, respiração alta.

 PULMÃO

Metástase; perfuração.

Choque séptico no pulmão.

Raio x- Preto (pulmão branco: problema)

# PIOTHORAX

Pus (mau cheiro) condições facilmente diagnosticavel por punção.

Tratamento: deftriaxona + agemoxi

Monitoramento: oximetria e capnometria

# PNEUMOTHORAX

Coração não encosta no esterno

#TORACOCENTESE/ TORACOSTOMIA

Ventilar. Angustia respiratória.

Pra esquerda enche, pra baixo liquido sai (drenar) 10 a 20 ml por kg.

Tipos de linha: propileno, nylon, nitril oxinanaponte.

 ASSOCIAÇÃO ENTRE AS DOENÇAS

Hemotórax + contusão pulmonar

Hernia diafragmática + contusão pulmonar

CONTUSÃO PULMONAR

SC: Dispneia, taquipneia. Mucos normais e hipocoradas.

Paciente com sinais de hemorragia: não esquenta o paciente.

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