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SEGUNDO BIMESTRE

Afecções pulmonares:

Neoplasias pulmonares:
Apresentam potencial para metástase.
Sinais clínicos:
Os pacientes são assintomáticos,pode ter
quando for mais elevado anorexia,dispneia,e
tosse não produtiva com semanas a meses de
evolução.
Neoplasias primáriaXmetastase:
Massas únicas e circunscritas são
primarias,pode parecer abcessos e granulomas.
Metástase: são redondas com tamanhos
variados entre 3 a 5 e são aleatoriamente
distribuídas no pulmão.
Síndrome pulmonar digital em felinos:
E primaria mas com metástase em um ou mais
dígitos.
A cirurgia e indicada quando tem nódulos
solitários ou multiplas massas em só um lobo.
Abscessos pulmonares:
Podem ser corpos
estranhos,neoplasias,pneumonia bacteriana.
Sinais clínicos:
Dificultade respiratória,febre,perda de
peso,letargia.
A ruptura desse acesso pode levar a
pneumotórax ou piotorax ou juntos.
Diagnostico:
Exames de imagem associados a cito/histo e
cultura.
Em regiões cavitarias evitar a cito.
MANEJO CLINICO:
Estabilizar: toracocentese ou dreno em casos de
derrame pleural.
Antibiótico: até o resultado da cultura e
antibiograma 3 a 6 semanas.
Lavagem: em caso de piotorax,colocação de
dreno torácico e lavagem da cavidade.
Cirurgia e indicada se não tiver falha no
tratamento ou sem resolução do derrame
pleural.
TORÇÃO LOBOS PULMONARES:
Acontece pelo aumento de mobilidade de um
lobo,como trauma,derrames pleurais,cirurgias
torácicas,doenças pulmonares.

Ocorre congestão venosa do lobo


torcido,porem o fluxo arterial pode se manter
patente,lobo adquire coloração escura e
firme,ter efusão e comum.
Estabilizar o paciente e essencial e depois e
correção cirúrgica.
ACESSOS TORAXICOS:
Toracotomia intercostal:
Entre as costelas,coração 4 e esôfago
9,exploratória e quando e mais de um lugar
(externo).
Se possível manter dorsal,se coloca
comprenssar úmidas e afastados,pode retirar a
1 costela se precisar de mais espaço.
Esternotomia mediada:
O animal fica em decúbito dorsal,passa pela
pele subcutâneo e entra com o afastador e abre
com o bisturi.
E animais maiores é bom deixar ou o manúbrio
ou o xifoide fechados enquanto um dos dois
esta aberto,dependendo do tamanho se fecha
com fio metálicos e em X(passa pro trax
formando um ‘peixinho’.

LOBOCTOMIA PARCIAL:
Remove uma parte do lobo,quando a afecção
esta na ponta dele.
Sutura em duas camadas,pode usar os grampos
(na base com duas fileiras de grampo).
Tem que ir na base do lobo,faz 3 ligaduras na
artéria pulmonar,ela é a primeira a
fechar,depois faz na da veia e depois localiza o
brônquio (pode usar Ta ou gia grampos) de
titaneo.
Pode tirar até 50% do parênquima do lado
esquerdo é possível fazer o pneumectomia.

PERITONITE:
Inflamação primaria: é espontânea e não tem
afecção que leve a ela.
Secundaria: causa intra-abdominal que leva e
ela.
Infecciosa felina: não tem causa interna,é um
vírus que causa.
Pode se dar por perfuração do trato gastro,da
vesícula e lesão hepática.
Pode ser localizada e restrita em uma porção do
abdomem.
Quando pe generalizada está difusa no
abdomem e tem sinais sistêmicos.
Pode ser séptica (piometra) e não séptica que é
pode ser por vazamento a bili,fluido
pancreático,urina.
TIPOS DE PERITONITE:
Mecânica e por corpo estranho: pode deixar
gases.
Quimida: presença de fluidos gástricos da
bile,consideradas assépticas.
Séptica por conteúdo gástrico: corpo
estranho,ruptura gástrica,derramento de
conteúdo do duodeno.
FISIOPATOLOGIA:
Células mesoteliais:produzem o fluido.
Injuria(infecção): atigem o sis complemento.

Desgranulação e vasodilatação do mastócitos.


Reação linfoide,
INFLUXO DE FLUIDO RICO EM
PROTEÍNAS, macrófagos e neutrófilos
DEGRANULAÇÃO DOS MASTÓCITOS
= ↑ PERMEABILIDADE VASCULAR
REAÇÃO LINFOIDE: IG + FIBRINA +
CITOCINAS.
Sinais clínicos:
Variam de acordo com o tipo e a
gravidade,pode ter
anorexia,vomito,diarreia,apatia,febre em
casos mais graves pode ter choque e sinais
de prece.
DIAGNOSTICO:
Exame clinico,laboratorial
bioqui,hemo,elitrolitos,t de coagulação,e de
imagem,radiografia abdominal e
toráxica,fazer analise do liquido.
Abdominocentese: scalp ou cateter,usar
esquipo,luva,seringa,e torneira de 3 vias.
Simples: caudal ao umbigo 1 a 2 cm,
DIRECIONAR A AGULHA PARA O
DECÚBITO E CAUDALMENTE
4 QUADRANTES:
Usa o umbigo como o centro,decúbito
dorsal,evitar a linha verde,usar as mamas
para enquadrar.
Abdominocentese:
PREPARAÇÃO DO CAMPO CIRÚRGICO
INSTILAR LIDOCAÍNA 2 a 3 cm caudal e lateral
ao umbigo,INCISÃO DE PELE, SUBCUTÂNEO E
PAREDE LAVAGEM
PERITONEAL INSERIR O CATETER OU
SONDA SENTIDO CAUDAL,INFUNDIR 20ml/Kg
de SOL. FISIOLÓGICA,OCLUIR O CATETER E
REALIZAR MANOBRA e depois coletar.
TRATAMENTO:
1:estabilizar o paciente
2:administra plasma ou albumina
3:sondagen urinaria
4:antibiótico terapia de amplo aspecto
5:analgesia(dipirona)
Láparo exploratória:
Dreno,aspirar,afastador,comprensa,pinças,fluido,tric
otomia ampla,abre xifoide ate o íleo,linha media,tira
a gordura coloca comprensa.remover as adrenais,e
as partes necrosadas,realizar a lavagem copiosa com
solu fisio estério (cristaloides).
Drenagem aberta:
Deixar um a porção aberta para drenagem,utilizar
bandagem estéril com troca diária e realizar lavagem
quando necessário sobre sedação com analise do
liquido.
Drenagem fechada:
Termina a cirurgia e coloca o dreno entre o fígado e
o diafragma e o abdome caudal.
PIOMETRA:
Síndrome que afeta cadelas e gatas.
Alterações hormonais(progesterona,estrógeno)
levam a hiperplasia endometrial cística que levam a
piometra.
Componente bacteriano que pode levar a piometra e
o E.coli
SINAIS CLINICOS:
Fechada:
Distensão,abdominal,ausência de secreção vaginal.
Aberta: secreção e descarg vagina com ou sem
distenção abdominal.
Pode dar dor a
palpação,taqui,letargia,hipotensão,vomito,dirreia.
DIAGNOSTICO:
Histórico,anamnese,sinais clínicos,exames
laboratoriais e de imagem (radio).
ESTABILIZAÇÃO:
1:hidratação,reposição e manutenção
2:eletrólitos (hiponatremia e hipercalemia(potássio
alto)).
3:glicemia (hiper ou hipo)
4:pressão (normalizar a pressão arterial).
5:antibiótico (amplo aspecto IV).
6:analgesia(opiodes,aine)
Tratamento:
cirúrgico.
AFECÇAO da parede torácica.
Principais afecções:
Trauma,neoplasia,anomalias.
ALTERAÇÕES:
Dispneia: dificuldade respiratória com diminuição
da saturação,impossibilidade de expansão
torarica,comprenssão pulmonar.
Tamponamento cardíaco:
Descomprensçao cardíaca resutante de elevação da
pressão do fluido intrapericar,interferência na função
diastólica.
Pode causar arritimia secundaria a trumas tora e
miocardite trumatica.
Choque:
Hipovolêmico(diminuição do volume sanguíneo
circulante,perde uma quantidade significativa como
na hemorragia),obstrutivo(quando tem obstrução no
fluxo sanguíneo que impede o coração de bombear o
sangue para o restate do corpo,como na embolia
pulmonar e tamponamento)e séptico(infecção
generalizada no corpo que liberam resposta
inflamatória sistêmica e assim dimiundo a pressão
arterial em vários órgãos como coração,pulmão).

Manejo:
Oxigenação,reposição e manutenção de volume e
monitoramento.
Manobras torácicas:
Toracocentese:
procedimento médico realizado em cães para remover fluido ou ar
acumulado na cavidade torácica, que pode ser causado por várias
condições, como trauma, insuficiência cardíaca congestiva ou câncer. O
procedimento envolve os seguintes passos:
01-Preparação: O cão é colocado em uma posição adequada para permitir o
acesso seguro à cavidade torácica. A área a ser perfurada é desinfetada com
solução antisséptica.
02-Anestesia local: Uma anestesia local é administrada na pele sobre a área
a ser perfurada. Isso ajuda a reduzir a dor e o desconforto associados ao
procedimento.
03-Punção torácica: Usando uma agulha de calibre apropriado, o
veterinário perfura cuidadosamente a parede torácica e insere a agulha na
cavidade torácica. A agulha é conectada a um sistema de drenagem ou
seringa para permitir a remoção de fluido ou ar.
04-Remoção de fluido ou ar: O veterinário retira cuidadosamente o fluido
ou ar acumulado na cavidade torácica, monitorando constantemente o cão
para detectar quaisquer sinais de desconforto ou complicações.
05-Finalização: Uma vez que todo o fluido ou ar tenha sido removido, a
agulha é removida e a área é limpa e protegida
Dreno torácico;

Trauma torácico pode ser causado por


mordeduras,atropelamentos,quedas,pode ser por
lesões penetrantes como corpos estranhos,facadas.
Manejo do paciente:
Não colocar bandagens, controle da efusão/ pneumotórax – colocar dreno
se necessário.,
Analgesia.
AINE E ATB;

FLAIL CHEST:
Fratura de 3 ou mais costelas consecutivas,tanto
ventral quanto dorsal.
Como manejar um paciente com instabilidade respiratória?
Qual decúbito? Quando um cão ou gato apresenta instabilidade respiratória
devido a uma fratura de costela, é importante colocá-lo em um decúbito
lateral do lado afetado. Isso ajuda a reduzir a dor e o desconforto causados
pela fratura, permitindo que o animal respire mais facilmente. Dessa forma
não fazendo a compressão do tórax e causando uma dificuldade na
respiração.
Controle da efusão/pneumotórax
Analgesia
AINE e ATB.
Quando encaminhar para a cirurgia? não resolução dos sinais com o TTO
conservativo.
Necessidade de toracotomia por lesão intratorácica.
Estabilização fechada, sutura percutânea com ou sem tala – de 2 a 3
semanas;
Estabilização com Implante: fio de kirchener, pino intramedular, placa
e parafuso.
Remoção das costelas: remoção das costelas, estabilização com sutura,
flaps e implantes (malhas).
NEOPLASIAS:
Origem quem qualquer costela,maior porcentagem
de ser maligno,(osteosarcoma).
Diagnostico:
Radio,ultra,tomo,cito e biopsia.
Algumas podem ser visíveis e palpáveis.
Tratamento cirúrgico:
É recomendado,baseado no estado clinico e
condições da proprietária e no estadiamento.Quando
tem massas de grandes porpoções é necessário a
reconstrução da parede.
ANOMALIAS:
PECTOS EXCAVATUM:
Estreitamento dorsal tórax tunial
Pectos carinatum:
Peito de pombo,protusão vental do externo.
Sinais respiratórios são mais comuns no
exacavatum,pispneia,intolerância a
exercícios,tosse,vomito são alguns sinais.
Sindrome do cão nadador:
Afeta animais jovens, comum em raças grandes, caracterizada por uma
fraqueza muscular generalizada, resultando na postura em decúbito external
do animal. Isso pode ocorrer devido a fatores nutricionais, ambientes e
genéticos. Causa dificuldade respiratória, O tratamento envolve terapia
física, reabilitação e exercícios específicos para fortalecer a musculatura.
Em casos graves, pode ser necessária cirurgia para corrigir deformidades
ósseas ou articulares que contribuem para a condição.
OBS. A síndrome do cão nadador possa estar associada a deformidades
ósseas, como o Pectus excavatum, ela também pode ser causada por fatores
genéticos, ambientais e nutricionais que afetam o desenvolvimento
muscular e esquelético do animal.

Diagnóstico: exame físico, radiografia, tomografia


computadorizada
TTO: Talas externas/ internas
Correção cirúrgica.
Fisioterapia essencial.

HERNIA DIAFRAGMATICA:
Classificação e tipos de Hernia.
Falsa ou verdadeira: presença de orifício
natural,saco herniario e conteúdo.
Adquirida ou congênita: etiologia da hernia
Aguda ou crônica: <ou> 14 dias.
Tipos:
TRAUMATICA:
Ela é falsa e decorrente de lesão do diafragma com
deslocamento de viceras abdom para a cavidade.
Peritoniopericardica:
Verdadeira e congênita decorrente de defeito
envolvendo o pericárdio que se comunica com a
cavidade peritoneal.
Hiato:
Desordem congenite ou adquirida,que resulta na
herniação do estomago para a cavidade torácica.

TRAUMATICA:
São associadas a contusão
pulmonar,efusões,pneumotórax e fraturas de costela.
15% pode ser bilateral ou múltipla.
(fígado,intestino,estomago,omento,baço)
Efeitos:
Obstrução cardiorrespiratória.
Estangulação das viceras
herniadas,timpanismo,síndrome de reperfusão.
Dispneia,edema,presença de efusões.
Sinais clínicos:
Dispneia,intolerância a exercício,extensão do
pescoço e abdução dos
cotovelos,disfagia,vomito,diarreia,perda de
peso,letargia.
Pode ter também esvaziamento
abdominal,abafamento de sons
cardíacos,hiporresonancia ou hiper (estomago).
Diagnostico:
Radio,ultra,toracocentese,tomo.
Tratamento:
Estabilização e Cirúrgico.
1Preparar o campo operatório
2 decubito,acesso
3 laparotomia exploratória
4redução do conteúdo.
5 aderencia
6avaliação das viceras
7ressecar parcial pulmões,fígado e baço.
Localização das rupturas:
50% circunferencial: descolamento do diafragma das
costela e músculos.
30% radial: ruptura no sentido da fibra muscular.
20% mista: formao em T ou L associando ambas.
Preenche o abdômen com solução cristaloide.
Coloca dreno torac.
Cuidados:
Monitoramento de ventilação e oxigenação e ecg.
Anlgesia:uso de AINES e analgésicos.
Nutrição: se necessário colocar sonda alimentar.
Antibióticos: em casos de herniografia complicadas.
Complicações:
Síndrome da reperfusão,perda de
domínio,recidivas,hemotórax,pneumotórax e
hemoperitonio.
HERNIA DRIAFRAG PERITONIO-
PERICARDICA.
Falha no desenvolvimento do diafragma e
pericárdio.
Sinais clínicos:
Variáveis,pode ocorrer em qualquer idade e pode ser
assintomático ou com
tosse,dispneia,hiporexia,anorexia,diarreia,vomito.
Dor abdominal,colapso,choque,insuficiência
cardíaca congestiva,esvaziamento
abdominal,abafamento de sons cardíacos.
Diagnostico:
Radio,ultra,eco,tomo
Tratamento:
Cirúrgico.
Celiotomia pré umbilical.
Reposicionamento das viceras
Fechamento do defeito,antibióticos síndrome de
reperfusão.
Cuidados:
Mesmo da outra hernia.
Hernia de hiato esofágico:
Sinais clínicos:
Variáveis,alteração resp,anorexia,sialorreia,disfagia.
Diagnostico:
Manifestação clinica,radio contrastada,endoscopia.
Tratamento:
Clinico: inibidores de receptoreas h2,protetores de
mucosa gástrica,reduçça do tempo de esvaziamento
(metoclopramida).
Tratamento da síndrome resp.
Perda de peso.
Cirúrgico:
Indicado quando o conservativo não e eficaz.
Redução e plicatura do hiato esofágico.
Esfogadopexia
Gastropexia
Gastro temporária.
Cuidados e complicações iguais as outras.

Uroabdomen:
Acumulo de urina na cavidade peritoneal pode ser
renal,uretral,vesical.
Pode romper o rim por
cálculos,neoplasias,necrose,trauma,corpo
estranho,latrogenio.
A ruptura e mais causado por trauma e a segunda
maior causa e obstrução (calculo).
Fisiopatologia:
O animal continua produzindo a urina, e fica
parada,e como ela possui ureia,acontece a
desidratação porque as moléculas ‘puxam’ agua.
Potássio e reabsorvido e com isso aumenta ele no
sangue(hipercalemia),causa problema no
miocitos(células do coração),e pode levar a arritimia
descontrolada.
Quanto maior a hipercalemia,maior a arritimia e fica
sem a onde P
Não consegue secretar o hidrogênio e fica acidose
metabólica.
Tem hipercalemia(aumento de cálcio)
Sinais clínicos e diagnostico:
Aumento de vol
abdominal,dor,vomito,hematúria,disuria.
Diagnostico e por histórico+sinais clínicos
Exames lab, e exame de imagem.
Creatinina alta,ureia alta
Abdominocentese:
É oque determina oque é o fluido coletado:
Com a avaliação bioqui,dosa potássio e
creatinina,compara o nível sanguíneo e quando esta
2:1 é uroabdomen e se a creatinina estiver 4x maior
é certeza de uro.
Se na radio tiver presença de efusão,da pra ver pelo
contraste aonde esta a ruptura.
Manejo do paciente:
Abc do trauma
Monitoração,ecg,pa(pressão
arte),glicemia,eletrócitos.
Para a hipercalemia usa a fluido terapia,se estiver
maior que 7,5 usa o cálcio para diminuir a
concequencia nos miocitos,pode usar glicose e
insulina.
E para neutralizar a acidose e usado bicarbonato de
sódio.
Quando a ruptura e pequena,passa o cateter
uretral,para causar um desvio na urina e assim
diminuir o fluxo e acumulo dela.
Dialise peritoneal:
Pega uma solução coloca glicose e entra com
heparina e elitrolicos a 10 a 20 ml por kg.
Ejeta dentro do abdômen,fecha a saída e a solução e
deixa o liquido no abdômen por 45 minutos,para
absorção lenta,depois faz a drenagem e deixa em
uma sucção e recupera o liquido.
Reparo cirúrgico:
Laprotomia exploratória,e inspeção, correção da
lesão e lavagem do abdômen.
Dilatação vólvulo gástrica:
Ela é falta e aguda.
Ela e de maior prevalência em cães de grande porte
e tórax profundo.
Fisiopatologia:
Obstrução,dilatação grastrica.
Retorno venoso da veia cava e
reduzido,compreensão do diafragma levandi
dispneia,distenção gástrica,compressão da veia
porta.
Sinais clínicos:
Distensão abdominal,vomito
improdutivo,inquietação,hipersalivação,sinais de
choque em fase compensatória ou descompensatória.
Diagnostico:
Anamnese,sinais clínicos,radio,exames lab.
Radio: síndrome de popey ( c invertido).
Manejo clinico:
Torção valvulogastrica
Estabilização,reposição de volume,repor
hidrolitocos,pegar 2 acessos menos o pélvico por
não ter retorno venoso.
Colocar tubo orogastrico(tira o gas),quando tem
dilatação mas ainda não torceu.
Gastrocente: descomprensao estomacal,mesmo com
torção consegue fazer.
Tricô
Limpa
Coloca cateter
Localiza a repercursão.
Tratamento cirúrgico:
Reposicionar o estomago,remoção de tecido
desvitalizado e necrótico.
1 indentificar o piloro
2 retirar o piloro para a direita e o corpo do
estomago dorsalmente.
3 exposição do baço pode auxiliar.
Avalia a viabilidade do
tecido,coloração,peristaltismo e pulso e depois faz a
gastropexia do piloro.
Complicações:
Pós
Arritimias,toxinas que estão no estomago vai para a
corrente sanguínea,pode ser sepse,choque,cid
(síndrome de reperfusão)
Prevenção:
Evitar estresse durante a alimentação,restringir
exercícios antes e por as refeições,porções pequenas
de alimentação durante o dia,não colocar para
reprodução animais com essa síndrome,evitar
colocar a tigela muito alta para alimentação.
Procurar veterinário assim que sinais de inchaço
forem percebido.

HERNIA PERINEAL:
É falha na musculatura do diafragma.
A maioria da em cães,machos,não castrados e
idosos.
Qual a causa?
Atrofia neurogênica,doenças prostáticas,tenesmos
crônico,anormalidades do reto.
Hernia p caudal: entre o elevador do anus,obturados
e esfíncter ana externo.
Hernia p dorsal: entre o coccígeo e elevador.
Hernia p lateral: entre o coccígeo e ligamento.
P ventral: entre o isquioretal e bulbo venoso e
isquio.
Sinais clínicos:
Aumento de volume lateral do
anus,tenesmo,constipação,disqueia,anuria,estraguria
e prolapso retal.
Diagnostico:
Exame físico,se tiver firme e dolorido é
encarceirada.
Palpação retal,us e radio.
Tratamento menejo:
Sonda o animal e faz cistocentese(coleta de urina)
para o alivio,entra com antibiótico terapia,enema e
uso de óleo mineral,e o animal come patê no pré e
no pós.
Retonar e reconstruir as
viceras,herniogradia,organipexia.
Preparo cirúrgico:
Exames de lab
Jejum alimento hídrico.
Bolsa de tabaco,esvazia o reto,posicionamento do
paciência e antibioto profilaxia.
Herniografia simples:
Transposição do obturador interno,e bom para
caudais,dorsais e laterais,avaliar o musculo.
Transposição do semitendioso: tem que fazer uma
incisão grande e de morbilidade.
Reparo com implantes (profipropileno)
Pode usar também o implante biológico do próprio
paciente.
Cuidados do pós:
Remoção da bolsa de tabaco
Exame retal para confirmação
Dieta úmida,colar e analgesia.
Complicações:
Edema e seroma,infec e descencia dos
pontos,prolapso,disquezia,incotinencia urinaria e
fecal.

MEGAESOFAGO:
Dilatação e hipomotilidade esofágica resultante de
distúrbio primário ou secundário
Causas de megaesôfago:
Persistência do arco aórtico, miastenia gravis,
neoplasias, hipoadreno hipotireoidismo
Botulismo, corpos estranhos;

Persistência do arco aórtico:


Esquerdo e o direito
O direito começa a regredir, e permanece apenas o
esquerdo;

Sinais clínicos:
Animais jovens quando começam se alimenta com
alimentos sólidos começa a apresentar “vomito”
São sinais esofágicos, regurgitação,
Diagnóstico: historico clinicos, exames de imagem,
acumulo de gás, radiografia simples e contratada da
região.
Etiologia:
Idiopático, após a exclusão de diferencias;
Manjeo clinico desse paciente:
Sempre tratar a causa base, quando possivel
suporte nutricional

Suporte nutricional- alteração da dieta, pastosa e


calórica
Oferta porções pequenas e frequentes
Postura elevação cervical por 20 min – não pode
comer no chão e após comer 20 min para que o
alimento desça.
Medicamentos – metaclopramida aumenta
motibilidade
Sucralfato
Cimetidina
ATB- se houver necessidade
A depender

Cirurgia quando?
Correção do anel vascular anômalo remoção de
corpo estranho, ressecção da contrição esofágica ou
neoplasia;
Não e Operado o megaesôfago em si

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