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• Indireto (geralmente)
– Trauma torcional: força rotacional no corpo sobre pé fixo
– Queda ou lesão esportiva
• Direto
– Queda, acidente automobilístico ou atropelamento
EXAME CLÍNICO
• Dor (fisária e não ligamentar)
• Edema
• Equimose
• Deformidade importante
• Incapacidade para deambular
• Avaliar sd compartimental
• Avaliar neurovascular
• Partes moles (exposição, bolhas,…)
• Avaliar lesões associadas: pé, perna e joelho
EXAMES COMPLEMENTARES
• RX AP, AP 20 RI e Perfil tornozelo
– Rx perna se dor
– Suspeita de lesao ligamentar (rara) – rx sob stress!
• TAC:
– Fraturas intraarticulares complexas
– Tillaux e triplanar
• Quantificar desvios
• Planejamento pre-op
• 1º posição do pé e 2º mecanismo
• Depois acrescentados + 4 tipos: compressão axial,
combinada, tillaux, triplanar
SUPINAÇÃO INVERSÃO
• Mais comum, mais complicações
• Grau I – separação da epifise distal
fibula (Salter I ou II), é o tipo mais
comum pediatria
• Grau II – uma inversão maior
provoca uma Salter III ou IV na
tibia medial (pode barra)
PRONAÇÃO EVERSÃO
ROTAÇÃO EXTERNA
• Fratura Salter II da tíbia
distal (pode I) com fratura
transversa/obliq curta da
fibula (4-7cm proximal a
extremidade da fíbula)
• O fragmento de Thurston-
Holand é lateral ou
posterolateral
• Acetuada deformidade em
valgo
SUPINAÇÃO FLEXÃO PLANTAR
• Ocorre fratura Salter II
da tíbia (pode I) com
fragmento posterior de
dificil visualização no AP
• Sem fx fibula
SUPINAÇÃO ROTAÇÃO
EXTERNA
• Grau I – ocorre uma
fratura salter II tibia e o
fragmento distal é
deslocado
• Thurston-Holand visível
no AP: diferencia da SFP
• Grau II – fratura em
espiral da fíbula, de
antero-inferior para
postero-superior
COMPRESSÃO AXIAL:
RARA, SH V
• Geralmente diagnóstico determinado na existência de
barra óssea
• Péssimo prognóstico = parada de crescimento
FRATURAS ESPECIAIS -
TRANSICIONAIS
• Classificação de Letts
– Tipo I: mínima cominuição
e sem desvio fisário
– Tipo II: cominuição e
desvio fisário < 5mm
– Tipo III: comnuição e
desvio fisário > 5mm
CLASSIFICAÇÃO – SPIEGEL,
COOPERMAN E LAROS
• Grupo I = baixo risco
– Fratura-avulsão e descolamentos epifisários
– Tipos I e II de SH
• Métodos
– Sem desvio: Imobilização gessada
– Com desvio: Redução fechada + gesso ou fios de K ou
parafusos percutâneos ou RAFI
TRATAMENTO
• Grupo I (SH I e II)
– Causadas por todos os mecanismos de Dias-Tadjchan
– Salter I
• sem desvio: 4 sem de bota gessada sem apoio + 2sem bota com apoio
– Salter I
• com desvio: Reducao fechada e gesso IP ou reducao fechada + FK +
gesso bota por 4 semanas
3 partes 2 partes
4 partes
TTO TRIPLANAR
Desvio <2mm = gesso inguinopodalico (4 sem) com 30º flexão
joeho e RI do pé (laterais) ou eversão (mediais), deve-se fazer CT
para confirmar a redução. Após 2 sem gesso bota
Desvio > 2mm: redução
Redução fechada: laterais em rotação interna
mediais em abdução
Parafuso canulado percutâneo: ant->post e lat->medial
• Redução aberta: acesso anteromedial ou anterolateral
• Artroscopia (visão)
TILLAUX
• 2,9% fx de tornozelo
• Raiox AP verdadeiro
• TC quantificar desvio;
– Mandatória após redução fechada
TILLAUX
TILLAUX
TRATAMENTO TILLAUX
• Gesso IP ou bota nas fraturas sem desvio (<2 mm)
– 3 sem: sem carga + 3 sem: bota
•III no AP e II no P
•Distúrbios significativos não são comuns: fase final do
crescimento
159. A fratura triplanar do tornozelo em criança tem
aspecto de SALTER-HARRIS do tipo III na radiografia
ântero-posterior, e do tipo II na incidência em perfil.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
159. A fratura triplanar do tornozelo em criança tem
aspecto de SALTER-HARRIS do tipo III na radiografia
ântero-posterior, e do tipo II na incidência em perfil.
( X ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
TARO 2003
165. A fratura triplanar distal da tíbia, no adolescente, é
uma lesão epifisária do tipo IV de SALTER-HARRIS.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
TARO 2003
165. A fratura triplanar distal da tíbia, no adolescente, é
uma lesão epifisária do tipo IV de SALTER-HARRIS.
( ) Certo (x) Errado ( ) Não sei
191. A fratura de TILLAUX é descrita como avulsão do
tubérculo anterior da fíbula pelo ligamento talofibular
anterior.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
191. A fratura de TILLAUX é descrita como avulsão do
tubérculo anterior da fíbula pelo ligamento talofibular
anterior.
( ) Certo ( X ) Errado ( ) Não sei
•Tibio-fibular anterior
TARO 2011
40 - Na fratura triplanar do tornozelo, o fator
responsável pelo padrão de lesão é
A) o trauma direto.
B) a espessura do periósteo.
C) a diferença entre os diâmetros da tíbia e da fíbula.
D) a sequência de fechamento da placa fisária da tíbia.
TARO 2011
40 - Na fratura triplanar do tornozelo, o fator
responsável pelo padrão de lesão é
A) o trauma direto.
B) a espessura do periósteo.
C) a diferença entre os diâmetros da tíbia e da fíbula.
D) a sequência de fechamento da placa fisária da tíbia.
TARO 2012
20. A fratura triplanar do tornozelo na criança tem
aparência radiográfica nas incidências em AP e perfil,
respectivamente, de lesão fisária tipo SALTER-
HARRIS
a) III e II.
b) II e III.
c) II e IV.
d) III e V.
TARO 2012
20. A fratura triplanar do tornozelo na criança tem
aparência radiográfica nas incidências em AP e perfil,
respectivamente, de lesão fisária tipo SALTER-
HARRIS
a) III e II.
b) II e III.
c) II e IV.
d) III e V.