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Introdução
Fratura mais comum dos ossos longos
3 x mais comuns meninos
50% de fratura associada da ulna
Fase estirão da adolescência: 80% > 5 anos
Mecanismo de Trauma
Queda com Mão Espalmada
Esportes: snowboarding, skate, hipismo, futebol (goleiro)
Gordos : menos coordenação, maior frouxidão ligamentar
Metáfisárias são as mais comuns
Fragmento distal em extensão
Galeazzi Pediátrica: metafisária radio e transfisária ulna
Lesões Associadas: incomum
Mao e cotovelo são raras, porém sempre investigar
Fx Escafoide
Pode ter praxia do N. Mediano
Biomecânica
Desvios da fratura
Braquiorradial faz dorsiflexão e desvia
radialmente o segmento distal
Classificação
Fraturas transfisárias
Metafisárias distais
- Toro
- Galho verde
- Completas
- Galeazzi
Fx Intra-Articulares são raras!!!
Fx Instável: aquela que não segura com gesso
Avaliação das fraturas
AP e Perfil suficiente pra maioria
TAC – Intra-articulares
SH III/IV e triplanares
Perda de redução até 7 dias pode repetir a redução, se mais tardio risco de
interrrupção do crescimento por lesão fisária
Lesão FCT
Tipo B de palmer – periféricas, as mais comuns
• Neuropatia do mediano
- Trauma direto/Tração/desvio permanente
- Geralmente some após redução
• STC
Fraturas Metafisárias
Metáfise distal: local mais comum de fx do antebraço
Meninos braço não-dominante
Estirão adolescência
Osteoporose relativa metafisária
Queda com mão espalmada
Fraturas Metafisárias
Fraturas deslocamento dorsal e ápice
volar
Flexão palmar – fraturas com desvio
volar e ápice dorsal
Aposição em baioneta – maior energia
Associação de 3% /13% de fraturas do
membro ipsilateral
Classificação
Toro – periósteo intacto – grande
estabilidade
Incompletas ou Galho verde –
Compressão associado à rotação –
geralmente imobilização em supinação
Completas
Cotovelo flutuante pediátrico – Supra +
metafisária deslocada
Instáveis – incapaz de redução fechada –
30%
Fatores risco para perda de redução
Aplicação insuficiente de aparelho
gessado
Aposição em baioneta
Translação superior a 50% de diâmetro
do rádio
Angulação volar do ápice superior a 30°
Fraturas isoladas do rádio
Fx rádio ulna no mesmo nível
Tratamento
• Toro
• Incompletas ou galho verde
- Simples imobilização/remodelação
Tratamento
Redução Fechada – maioria dos serviços
Ápice volar tem deformidade estética
mais aceitável que ápice dorsal
Componete rotatório – mau alinhamento
Desvio dorsal e ápice volar – redução
em pronação
Desvio volar e ápice dorsal - redução
em supinação
Tratamento
• Incompletas ou galho verde – completar ou
não?
• Maioria sim – periósteo intacto/mantém
desalinhamento
Posição
• Neutro
• –ápice volar – imobiliza em pronação
ápice dorsal – imobiliza em supinação
Fraturas completas
Mesmos padrões de desvio
Fraturas do rádio e da ulna – instáveis
Discussão Fixação ou Não
Redução aceitável – mesmo que
incompletas
Sagital > Coronal > Rotação(Não se
aceita)
Técnica de redução
Técnica de redução
Imobilização Gessada
Gessinho bem moldado - 3 pontos
23% necessitam remanipulação
Previsor de desvio: deslocamento inicial da
diáfise de 50%
Instáveis – 30° deslocamento
Consolidação viciosa
Osteossíntese percutânea
• Aumento do seu uso
• Indicações
- Tumefação local
- Instabilidade – possibilidade de perda da
redução
- Cotovelo flutuante
- Qualquer remanipulação
- Aposição em baioneta + criança acima de 10
anos
• Quando possível, não cruzar fise
Osteossíntese percutânea
• Fios cruzados são mais estáveis
• Reduz o risco de Sd compartimental
• Elimina preocupações de interrupção do
crescimento
• Redução aberta
- Expostas /irredutíves
- Redução anatômica – fixação com 2 F
- Irredutibilidade volar – periósteo/pronador
- Irredutibilidade dorsal – Periósteo/extensores
- Acesso no lado do ápice/contrário do desvio
Tratamento
Fraturas com desvio mínimo – 10°
bicorticais
Redução anatômica – realinhamento
rotacional
4 semanas de axilopalmar
1 a 3 semanas de luva gessada
Alavanca do fragmento
Complicações
• Perda de redução – mais comum - 30% aposição
em baioneta
• Consolidação viciosa
Angulação residual radio/ulna acima de 20º
• Pseudartrose – rara
• Consolidação Cruzada
• Refratura – menos que diáfise
Complicações
Distúrbio crecimento – raros
Lesões Neurovasculares
Infecção
Questões
565. Em criança do sexo masculino, 10 anos,
após redução incruenta para correção
angular da fratura distal do rádio, é aceitável
angulação residual de
a. 15° no plano sagital e 5° no plano frontal
b. 20° no plano sagital e 10° no plano frontal
c. 15° no plano sagital e 10° no plano frontal
d. 20° no plano sagital e 5° no plano frontal
565. Em criança do sexo masculino, 10 anos,
após redução incruenta para correção
angular da fratura distal do rádio, é aceitável
angulação residual de
a. 15° no plano sagital e 5° no plano frontal
b. 20° no plano sagital e 10° no plano frontal
c. 15° no plano sagital e 10° no plano frontal
d. 20° no plano sagital e 5° no plano frontal
taro 2012
Correção da def plastica nos ossos AB
da criança deve ser realizada quando a
def angular exceder