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Processo posterior
Tubérculo lateral (Stieda)
Tubérculo medial
Sulco do flexor longo do hálux
Processo lateral
Forma de cunha (plano frontal)
Superfície medial-inferior – 1/3 lateral da faceta posterior
Superfície supero-lateral – articula com a fíbula
os trigonum – 50% das pessoas normais
ANATOMIA
• Óssea:
Colo
Inserções ligamentares
Forâmes vasculares (colo dorsal)
Inclinação medial 15 a 20°
Área mais vulnerável a fraturas
ANATOMIA
• Óssea:
Cabeça
Artéria fibular
Menor contribuição
Processo posterior
Hiperflexão dorsal
Ruptura dos ligamentos capsulares posteriores
Colisão do colo com a borda anterior da tibia distal
Fratura entre a facetas média e posterior
Fratura de platô
Fratura de calcâneo
10%
NA EMERGÊNCIA
Redução da luxação
• Incidências:
AP
Oblíqua
Perfil
Canale e Kelly
Eqüino máximo
Pronação de 15°
Inclinação 15° cefálica (complementar 75º)
Anatômica
Colo
Corpo
Cabeça
Processos
FRATURA DO TALUS
Rockwood7th
15
COLO TALUS
• A incidência de osteonecrose está diretamente
relacionada ao grau de deslocamento da fratura.
• Classificação:
HAWKINS:
TIPO I – não deslocada (ON rara)
TIPO II – subluxação subtalar (mais comum, ON 40-50%)
TIPO III – subluxação tibiotársica (ON =~80-100%)
TIPOIV – subluxação talonavicular + ENUCLEAÇÃO DO FRAGMENTO
POSTERIOR (ON =~80-100%)
HAWKINS
Classificação AO 81-
TRATAMENTO
Minimizar complicações
Redução anatômica
Fixação estável
TRATAMENTO CONSERVADOR
Apenas nas fraturas não desviadas
Hawkins I
Se deltoide integro
Preferível osteotomia do maleolo medial do que abrir o deltoide
Abordagem combinada
Fratura cominuta
Antero-medial e lateral
TRATAMENTO ABERTO
Fixação percutânea
Para fraturas sem desvio ou com redução incruenta anatomica
Anterior
Postero medial e lateral
Parafusos interfragmentários
Parafusos canulados
Titânio melhor para RM > avaliar necrose ( para agregar na oral)
Placa
Maior resistência do implante (>25%)
Sem vantagem mecânica
PÓS OPERATÓRIO
• THORDARSEN
1. Homogêneo
2. Até 20 %
3. 20-50%
4. > 50%
Sinal de Hawkins
– Sinal de Hawkins (6 – 8ª semana)
Sinal de revascularização subcondral
BOM PROGNÓSTICO
Osteopenia subcondral no AP
• Artrodese de Blair
COMPLICAÇÕES
• Consolidação viciosa
Falha na redução
Tipo II mais comum
Redução incruenta / tentativa de ttmento conservador
Cominuição aumenta risco - compressão na sintese
Tratamento a la carte
Osteotomia do calcâneo
Osteotomia do médio pé
Osteotomia do tálus
Artrodeses – Subtalar, triplice
COMPLICAÇÕES
• Evolução
– Artrose tibio talar (65%)
– Atrose subtalar (35%)
FRATURA DA CABEÇA DO TÁLUS
• Rara
• Traço até a talonavicular
• Mecanismo
– Compressão axial com pé em flexão plantar
– BAILARINA DE RUGILO
• Tratamento
– Não desviadas – Bota gessada 6 semanas seguida de palmilha
– Desviadas – RAFI ou excisão
• Complicações
– Artrose talonavicular
– Subluxação talonavicular persistente
FRATURA DO PROCESSO LATERAL
• Tuberculo medial
e lateral
FRATURA DO PROCESSO POSTERIOR
• Fratura do tubérculo lateral – fratura de Shepherd
Mecanismo
Avulsão (talofibular posterior)
Compressão direta (equino forçado)
Clínica
Dor postero lateral
Dor a flexão do ativa do hálux
Região da passagem do extensor longo do halux
Dx diferencial com os trigonum
Tratamento – maioria conservador
Prognóstico - bom
FRATURA DO PROCESSO POSTERIOR
• Fratura do tubérculo medial
Fratura de Cedell
Muito Rara
Mecanismo
Pronação + dorsiflexão (avulsão pelo deltóide)
Tratamento cirúrgico
RAFI se fragmento grande
Excisão se fragmento pequeno
Prognóstico - bom
LUXAÇÃO SUBTALAR
Radiografias:
AP – luxação talonavicular
Perfil
Medial – tálus superior ao navicular e cubóide
Lateral - tálus inferior ao navicular e cubóide
LUXAÇÃO SUBTALAR
Tratamento:
1 2
3 4
TRATAMENTO
Assintomáticos – não requer tto
Agudamente
Fragmentos pequenos soltos – excisar
Fragmentos grandes soltos – fixar (Herbert)
PRITSCH
Classificação artroscópica:
I – cartilagem normal – repouso/limitação de atividades
II – cartilagem amolecida - microfraturas
III – cartilagem esfiapada - debridamento
• 552 – Na fratura do colo do tálus, a ocorrência da
necrose avascular tem relação direta com maus
resultados clínicos
• Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )
• 552 – Na fratura do colo do tálus, a ocorrência da
necrose avascular tem relação direta com maus
resultados clínicos
• Certo ( ) Errado ( x ) Não sei ( )
COMPLICAÇÕES
Infecção/necrose de pele
– Pobre envelope partes moles
– Corpo avascular vira grande sequestro
– Tratamento – talectomia
Retardo de consolidação/pseudoartrose
Consolidação viciosa
Osteonecrose
Tipo I – 0 a 13%; Tipo II – 20 a 50%; Tipo III e IV – > 80% - 100%
Rx. Corpo com maior densidade, colapso do osso subcondral estreitamento
do espaço articular
ON PODE TER RESULTADO RAZOÁVEL
RM melhor exame para diagnóstico
Dor e colapso da cúpula - Atrodese
Artrose (tibiotársica e subtalar)
• 562 – A fratura do tálus com consolidação viciosa do
colo em varo resultará em um antepé rígido e supinado
• Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )
• 562 – A fratura do tálus com consolidação viciosa do
colo em varo resultará em um antepé rígido e supinado
• Certo ( x )Errado ( ) Não sei ( )
Consolidação viciosa em Varo
RI do retropé
Adução do antepé
Perda de movimentação subtalar
Deformidade em supinação do pé
• 572 – As fraturas do tálus tipo IV, descritas por Canale,
caracterizam-se por apresentar as mesmas lesões do
tipo III associadas à luxação da cabeça do tálus
• Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )
• 572 – As fraturas do tálus tipo IV, descritas por Canale,
caracterizam-se por apresentar as mesmas lesões do
tipo III associadas à luxação da cabeça do tálus
• Certo ( x )Errado ( ) Não sei ( )
• 606 – No tratamento da fratura do tálus, a diminuição
da densidade óssea subcondral é sinal de necrose
avascular
• Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )
• 606 – No tratamento da fratura do tálus, a diminuição
da densidade óssea subcondral é sinal de necrose
avascular
• Certo ( ) Errado ( x ) Não sei ( )
• 615 – Na luxação subtalar, o ligamento
calcaneonavicular permanece intacto, enquanto os
ligamentos talonavicular e talocalcâneo sofrem ruptura
• Certo ( ) Errado ( ) Não sei ( )
• 615 – Na luxação subtalar, o ligamento
calcaneonavicular permanece intacto, enquanto os
ligamentos talonavicular e talocalcâneo sofrem ruptura
• Certo ( x )Errado ( ) Não sei ( )
710 – A radiografia descrita por Canale e Kelly, para avaliar a
fratura do colo do tálus, é feita com inclinação da âmpola de
Raio X em relação ao solo de
A – pseudoartrose
B – infecção
C – consolidação viciosa
D – osteonecrose do corpo do tálus
711 – A complicação mais comum associada a fraturas
desviadas DO COLO do tálus é
A – pseudoartrose
B – infecção
C – consolidação viciosa
D – osteonecrose do corpo do tálus
ANATOMIA VASCULAR
776 – Nas fraturas do tálus