Você está na página 1de 80

Principais lesões traumáticas

do membro superior

Prof. Dr. Rui Barros


LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL

• Lesões neurais
geralmente graves do
ponto de visto funcional
dado o baixo potencial
de recuperação
funcional
• Mecanismo de lesão
– Trauma aberto:
• PAF
• Ferimento por faca
(FAB)
– Trauma fechado (tração
do plexo). + frequente
• Trauma obstétrico
• Queda de moto
LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL

TRAUMA OBSTÉTRICO
• Sinonímia: paralisia obstétrica
• Mecanismo: tração do plexo
braquial durante o nascimento
• Fatores relacionados
– Feto macrossômico: + 4Kgs
– Desproporção fetopélvica
– Uso fórceps
• Nível de lesão:
– Alto: C5 e C6
• Paralisia de Duchene-
Duchene-Erb
– Baixo: C8 e T1
• Paralisia de Klumpke
– Total: todas raízes
LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL
TRAUMA
OBSTÉTRICO
Quadro clínico
• Alta: + comum
– Paralisia ombro e
cotovelo
– Postura do membro em
rotação interna e flexão
de punho e dos dedos
• Baixa
– Paralisia da mão
– Ombro e cotovelo
poupados
• Total:
– ausência completa de
movimentos do membro
LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL
TRAUMA OBSTÉTRICO
TRATAMENTO
• Esperar recuperação
espontânea até 3 meses do
bíceps, caso contrário
• Reparo microcirúrgico com
enxerto de nervo para lesões
pós-
pós -ganglionares
• Lesões irreparáveis
– Neurotização
– Transferências musculares
LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL
TRAUMA DE QUEDA DE
MOTO
• Mecanismo: distração do plexo
braquial - flexão lateral da
cabeça e depressão do ombro
• Nível de lesão
– Pré ou pós-
pós-ganglionar
• Sínd. Horner: mal prognóstico
– Supra ou infra-
infra-clavicular
• Quadro clínico dependente das
raízes ou nervos afetados
• Ex. complementares
– RNM
– EMG e VCN Síndrome de Horner: miose, ptose
palpebral, enoftalmia
LESÕES DO PLEXO BRAQUIAL
TRAUMA QUEDA DE
MOTO
TRATAMENTO
• Reparo microcirúrgico com ou
sem enxerto
• Neurotização: transferência
de uma nervo funcionante
para um com lesão pré-
pré-
ganglionar (arrancamento da
medula espinhal – lesão pré-
pré-
ganglionar)
• Neurólises
• Transferências tendinosas
FRATURAS DA CLAVÍCULA
• Mecanismo
– Direto
– Indireto: + comum,
queda sobre a mão,
trauma obstétrico
• Classificação
– 1/3 proximal
– 1/3 médio
– 1/3 distal
• Quadro clínico
– Deformidade e
crepitação
• Radiografia
FRATURAS DA CLAVÍCULA
• Tratamento
– Conservador
Conservador::
• Órtese em forma de
“8”
• Tipóia
• RN: não manipular com
o membro afetado
– Cirúrgico:
Cirúrgico: placa e
parafuso
• Complicações
– Consolidação viciosa
– Pseudoartrose
– Lesão vasos subclávios
LESÕES ACRÔMIO-
ACRÔMIO-
CLAVICULARES
• Mecanismo:
Mecanismo: queda com
trauma sobre o ombro
• Anatomia
Anatomia::
– Acrômio – clavícula
– Ligamentos :
• Acrômio-
Acrômio-claviculares
• Córaco
Córaco-
-clavicular: conóide
e trapezóide
• Classificação
Classificação::
– I: entorse
– II: subluxação - ruptura
lig. AC
– III: luxação – ruptura L.
AC e CC
– IV: luxação posterior
– V: luxação superior
acentuada (+2X a dist.
Córaco-
Córaco -clavicular)
– VI: luxação subcoracóidea
LESÕES ACRÔMIO-
ACRÔMIO-
CLAVICULARES
• Quadro Clínico:
Clínico:
– Proeminência
extremidade lateral
da clavícula
• Ex. radiográfico
– Estática: incidência
cefalada 20º
– Dinâmica
LESÕES ACRÔMIO-
ACRÔMIO-
CLAVICULARES
Tratamento
– Conservador:
Conservador: I, II,
III
• Tipóia, gelo, AINH
– Cirúrgico
Cirúrgico:: IV, V, VI
• Redução
• Fixação percutânea
com pinos metálicos,
âncoras ósseas ou
parafusos
• Amarrilhas com fio
de sutura Ethibond
INSTABILIDADES GLENO-
GLENO-
UMERAIS
Classificação
• Traumática: TUBS
– Traumática, unilateral,
lesão de Bankart,
cirurgia
• Atraumática: AMBRI
– Atraumática,
multidirecional, bilateral,
reabilitação, plicatura
inferior capsular
• Quanto a direção:
• Anterior: + freq.
• Posterior
• Ereta ou inferior
INSTABILIDADES GLENO-
GLENO-
UMERAIS
• Quadro clínico
– Atraumática: teste
sulco, e
hiperflacidez
ligamentar
– Traumática: teste
da apreensão
INSTABILIDADES GLENO-
GLENO-
UMERAIS
• Ex. complementares
– Radiografia
• Luxação
• Lesão de Hill
Hill-
-Sachs
(frat. Por compressão)
– RNM ou artro-
artro-RNM
• Lesão Hill-
Hill-Sachs:
fratura
• Lesão de Bankart: lesão
labrum e periósteo
• Lesão de Perthes: lesão
labrum sem periósteo
P
B
INSTABILIDADES GLENO-
GLENO-
UMERAIS
Tratamento Hipocrático
• Atraumática
Atraumática::
– Reforço muscular
• Traumática
Traumática::
– Conservador
• Redução
– Hipocrático
– Kocher
– Braço pendente
• Tipóia: 4 semanas
– Cirúrgico: luxação Kocher
recidivante
• Reparo das lesões
• Cirurgia convencional ou
artroscopia
FRATURAS DO ÚMERO

• Proximal
• Diáfise
• Supracondilar
• Distal
FRATURAS DO ÚMERO

PROXIMAL
• Classificação de
Neer
– De acordo com o nº
de fragmentos: até
4 partes
FRATURAS DO ÚMERO
• Ex. complementares
– Radiografia
– TAC
• Tratamento
– Pinos metálicos
– Parafusos
– Placa e parafusos
– Cerclagem
– Amarrilha
– Haste intra-
intra-medular
FRATURAS DO ÚMERO

DIÁFISE
• Classificação
– Quanto ao traço da
fratura e nível
• Radiografia
FRATURAS DO ÚMERO
DIÁFISE
• Complicação
– Nervo radial
• Tratamento
– Conservador
– Cirúrgico
• Haste IM
• Placa e parafuso
FRATURAS DO ÚMERO
SUPRACONDILAR
• Na criança
• Classificação de Kocher
– Flexão
– Extensão
• Quadro clínico
– Acentuado edema, dor e
impotência funcional
– Palidez, ausência pulso,
aumento da pressão dos
compartimentos
– Hipoestesia e paralisia
• Ex. complementares
– Radiografia
– Arteriografia
– US doppler
– EMG
FRATURAS DO ÚMERO
SUPRACONDILAR
• Complicações
– Lesão a. braquial, nervo
mediano e radial
– Síndrome compartimental
– Contratura Volkmann
– Rigidez
– Consolidação viciosa -
deformidade
• Tratamento
– Conservador
• Imobilização calha axilo-
axilo-
palmar
– Cirúrgico
• Fixação pinos de Kirschner
• Fasciotomia
• Arteriorrafia
• Neurorrafia
FRATURAS DO ÚMERO
FRATURAS DO
ÚMERO DISTAL
• Classificação
– Epicôndilo: medial ou
lateral
– Unicondilar: medial
ou lateral
– Em “T”: supra-
supra-
intercondilar
– Cominutiva
FRATURAS DO ÚMERO
FRATURAS DO
ÚMERO DISTAL
• Ex. complementar
– RX
– TAC
• Complicação
– Rigidez articular
– Ossificação heterotópica
• Tratamento
– Conservador: imobilizar
2 sem
– Cirúrgico: desviadas,
placa e parafuso
LUXAÇÃO DO COTOVELO
• Mecanismo
– Queda com o
cotovelo estendido
• Classificação
– posterior
– Anterior
– Medial
– Lateral
– Divergente
LUXAÇÃO DO COTOVELO
• Quadro clínico
– Dor
– Deformidade
– Aumento de volume, imp.
funcional
• Radiografia
• Complicações
– Instabilidade
– Rigidez
– Ossificação heterotópica
• Tratamento
– Conservador: redução
– Cirúrgico: redução,
reparos ligamentares
FRATURAS DO ANTEBRAÇO

• Cabeça do rádio
• Olécrano
• Diafisária
• Rádio distal
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
CABEÇA DO RÁDIO
• Mecanismo
• Classificação de Mason
• Quadro clínico
• Complicação
– Lesão membrana interóssea
( Lesão de Essex-
Essex-Lopresti)
instabilidade RU distal
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
CABEÇA DO RÁDIO
• Tratamento
– Conservador:
Conservador: 2 sem.
imob
– Cirúrgico
Cirúrgico::
• Parafuso
• Placa e parafuso
• Atroplastia de
ressecção
• Artroplastia de
substituição
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
OLÉCRANO
• Mecanismo
• Quadro clínico
• Tratamento
– Tirante ou banda de
tensão
– Placa e parafuso
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
DIAFISÁRIA
• Quadro clínico
• Tratamento
– Conservaor
– Cirúrgico
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
DIAFISÁRIA

FRATURA EM GALHO
VERDE
• Crianças
• Maior elasticidade óssea
• Fraturas incompletas com
encurvamento ósseo devido
a deformação plástica
• Tratamento
– Redução incruenta
– Ap. gessado
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
DIAFISÁRIA
FRATURA DE
MONTEGGIA
• Fratura da diáfise
da ulna e luxação
da cabeça radial
• Tratamento
cirúrgico
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
DIAFISÁRIA
FRATURA DE
GALEAZZI
• Fratura 1/3 distal
do rádio com
encurtamento do
mesmo e luxação
rádio-
rádio -ulnar distal
• Tratamento
cirúrgico
– Placa e parafuso
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
RÁDIO DISTAL
• Mais freqüente
fratura na criança
e nos idosos
• Deformidade em
dorso de garfo
• Desvio dorsal ou
palmar
• Complicação
– Consolidação viciosa
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
RÁDIO DISTAL
• Tratamento
– Ap. gessado
– Redução incruenta
– Redução cirúrgica
– Osteossíntese
• Pinos
• Placa e parafusos
• Fixador externo
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
RÁDIO DISTAL

FRATURA DE COLLES
• Desvio dorsal do
fragmento distal
• Extra
Extra-
-articular
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
RÁDIO DISTAL

FRATURA DE SMITH
• Desvio palmar do
fragmento distal
• Extra
Extra-
-articular
FRATURAS DO ANTEBRAÇO
RÁDIO DISTAL
FRATURA DE
BARTON
• Intra
Intra-
-articular
• Desvio
– Volar
– Dorsal
Principais lesões
traumáticas da Mão
Prof. Dr. Rui Barros
Principais lesões traumáticas da
Mão

• Ossos
• Articulações
• Tendões
• Nervos
• Artérias e veias
• Pele e subcutâneo
FRATURAS
FRATURAS
OSSOS DO
CARPO
• Fratura do
Escafóide carpal
• Fratura do osso
semilunar - Doença
de Kiemböck
FRATURAS
Fratura do
Escafóide Carpal
• Mecanismo:
Mecanismo: queda
sobre a mão
hiperestendida
• QC
QC:: dor vaga aspecto
radial do punho,
diminuição força
preensão
FRATURAS
Fratura do
Escafóide
Carpal
• Ex. complementares
– RX
– TAC
– RNM
– Cintilografia
FRATURAS
Fratura do
Escafóide Carpal
• Ex. complementares
– Caso clínico
– Dor persistente aspecto
radial punho esq.

6 semanas
FRATURAS

Fratura do
Escafóide Carpal
• Complicações
– Necrose avascular do
fragmento proximal
– Pseudoartrose
– Artrose
FRATURAS
Fratura do
Escafóide Carpal
• Tratamento
– Conservador
• Fraturas não desviadas
• Ap. gessado axilo-
axilo-palmar
6 sem + 6 sem luva
incluindo polegar
– Cirúrgico
• Fraturas desviadas
• RAFI
– Pinos Kirschner
– Parafusos de Herbert
FRATURAS
• Pseudoartrose do
escafóide carpal
• Enxerto ósseo não
vascularizado
• Enxerto ósseo
vascularizado
FRATURAS
Fratura do osso
semilunar
• Raras
• Geralmente
provocam necrose
NORMAL KIENBÖCK
asséptica de todo
osso –Doença de
Kinböck – com
achatamento do o.
semilunar
• Ulna minus
Ulna minus
FRATURAS
• Estágios da doença
de Kienböck
(Lichtman)
• I: RX normal
II
• II: aumento densidade I
• III: ahatamento
– a: sem instabilidade
– b: com instabilidade
• IV: com artrose

III
FRATURAS
Doença de Kinböck
• QC:
QC: dor insidiosa,
fraqueza preensão
• Ex. complementares
– RX: diagnóstico
tardio
– RNM: diag. precoce
– Cintilografia: diag.
precoce
FRATURAS
Doença de Kinböck
• TRATAMENTO:
• Encurtamento rádio
• Enxerto ósseo
vascularizado
• Carpectomia
proximal
• Artrodeses
– Intercarpal
– Total
FRATURAS
Doença de Kienböck
Enxerto Ósseo vascularizado

1 ano
PO
FRATURAS
OSSOS
METACARPAIS
• Anatomia
– 5 ossos (I a V)
– Base, diáfise, colo e
cabeça
• Classificação das
fraturas
– Cabeça
– Colo
– Diáfise
– Base
FRATURAS
OSSOS
METACARPAIS
• Tratamento
– Conservador
• Ap. gessado tipo luva
• Redução incruenta +
imobilização
– Cirúrgico
• Pinos Kirschner
• Parafusos
• Placa e parafuso
FRATURAS Bennett

OSSOS
METACARPAIS
FRATURAS ESPECIAIS
• Bennett
• Rolando
• Do Boxer

Do Boxer
Rolando
FRATURAS
FALANGES
• Anatomia
– 3 falanges: proximal,
médio e distal
– Polegar 2 falanges
• Classificação
– Base
– Diáfise
– Colo
– Cabeça (ou tufo)
FRATURAS
FALANGES
• Tratamento
– Conservador
• Tala alumínio (splint)
– Cirúrgico
• Pinos Kirschner
• Parafusos
• Placa e parafisos
• Tração
• Fixador externo
LESÕES ARTICULARES
• RUPTURAS
LIGAMENTARES
– Rádio-ulnar distal
Rádio-
– Carpal
– Metacarpofalângica
– Interfalângica

• LUXAÇÕES
– Carpais
– Metacarpofalângicas
– Interfalângicas
LESÕES ARTICULARES
LESÃO DA RÁDIO-
RÁDIO-
ULNAR DISTAL
• ANATOMIA
– Cabeça da ulna
– Incisura ulnar do rádio
– Estabilizadores estáticos
• Fibrocartilagem
triangular
• Lig. Ulnocarpais
• Membrana interóssea
– Estabilizadores dinâmicos
• Pronador quadrado
• Extensor ulnar do carpo
e seu retináculo
infratendinoso
LESÕES ARTICULARES
LESÃO DA
RÁDIO-
RÁDIO -ULNAR
DISTAL
• CLASSIFICAÇÃO
– Qto.tempo lesão
• Aguda
• Crônica
– Qto. Direção cabeça
da ulna
• Dorsal
• Palmar
• Multidirecional
LESÕES ARTICULARES
LESÃO DA RÁDIO-
RÁDIO-
ULNAR DISTAL
TRATAMENTO
• Conservador
– Ap. gessado 6 sem AB em
supinação
• Cirúrgico
– Aguda: reparo
– Crônica: reconstrução
ligamentar
– Com artrose:
• Artrodese RU distal +
pseudoartrose ulna
(cirurgia de Sauvé-
Sauvé-
Kapandji)
• Artroplastia

Prótese de Schcker
LESÕES ARTICULARES
LESÕES LIGAMENTARES CARPAIS
• Classificação: 4 estágios (Mayfield)
• I: escafolunar
• II: lunocapitato
• III: lunopiramidal
• IV: luxação perilunar
ou semilunar
LESÕES ARTICULARES
DISSOCIAÇÃO
ESCAFOLUNAR
• Patologia
– Aumento espaço
escafolunar
– Aumento da
inclinação do
escafóide
– Sinal do anel
• Ex. físico
– Teste de Watson
LESÕES ARTICULARES
DISSOCIAÇÃO
ESCAFOLUNAR
• Patologia:
Patologia: ruptura lig.
escafolunares
• Tratamento
– Aguda: < 6 semanas
• Reparo
– Crônica: + 6 semanas
• Artrodeses carpais:
triescafóide (STT)
• Capsuloplastia dorsal
• Ligamentoplastia
LESÕES ARTICULARES
LUXAÇÃO PERILUNAR E
LUXAÇÃO
SEMILUNAR
• A luxação perilunar
antecede a luxação do
semillunar
• Frequentemente associadas
a fratura do escafóide
(fratura-
(fratura-luxação
transescafoperilunar do
carpo ou semilunar.
• Mecanismo: queda sobre a
mão espalmada
• Frequentemente provocam
compressão do nervo
mediano
LESÕES ARTICULARES
LUXAÇÃO PERILUNAR E
LUXAÇÃO
SEMILUNAR
• Tratamento:
– Redução incruenta com
fixação percutânea
– Redução aberta, reparo
ligamentar, fixação pinos
Kirschner e liberação do
túnel do carpo
– Imobilização axilo-
axilo-
palmar 8 a 12 semanas
LESÕES ARTICULARES
LESÃO LIGAMENTO
COLATERAL ULNAR DA
ARTICULAÇÃO
METACARPOFALÂNGICA DO
POLEGAR
• Mecanismo
Mecanismo:: hiperabdução MCF
• Patologia
Patologia::
– lesão de Stener:
Stener: aponeurose do m.
adutor do polegar entre os cabos
lesados do ligamento, impedindo a
cicatrização
• Tratamento cirúrgico:
cirúrgico: retirar o
tendão e reparar o ligamento
LESÕES ARTICULARES
LUXAÇÃO METACARPO-
METACARPO-
FALÂNGICA E
INTERFALÂNGICAS
• Simples:
Simples: redutível
incruentamente
• Complexa
Complexa:: irredutível.
Necessita de tratamento
cirúrgico
• Tratamento
Tratamento::
– Redução incruenta
– Redução cruenta, remoção
dos obstáculos
LESÕES TENDINOSAS

• FLEXORAS
• EXTENSORAS
LESÕES TENDINOSAS
TENDÕES FLEXORES
• Anatomia
• Zonas
– I
– II
– III
– IV
– V
• II e IV: tendões
passam no interior de Reparo mais difícil,
túneis fibro-
fibro-ósseos pior prognóstico funcional
LESÕES TENDINOSAS
TENDÕES FLEXORES
• Quadro clínico
• Tratamento
– Tenorrafia
– Tala gessada ou órtese
– Reabilitação
LESÕES TENDINOSAS
TENDÕES
EXTENSORES
• Anatomia
• Zonas
• Quadro Clínico
• Tratamento
– Tenorrafia
– Tala ou órtese: 6 a
8 semanas
• Reabilitação
LESÕES TENDINOSAS
• Dedo em martelo:
lesão zona 1

• Dedo em botoeira:
lesão na zona 3
LESÕES VASCULARES
ARTERIAIS E
VENOSAS
• Anatomia
• Quadro clínico
• Anastomose
vascular -
microscopia
PELE E SUBCUTÂNEO
TIPO DE
COBERTURA
CUTÂNEA
• SUTURA DIRETA
• CICATRIZAÇÃO POR
SEGUNDA INTENÇÃO
• ENXERTO: LEITO
VASCULARIZADO
• RETALHO: leito não
vascularizado
– Local
– Regional
– A distância - retalho
microcirúrgico
PELE E SUBCUTÂNEO
ENXERTO DE PELE
• Indicação: leito
vascularizado
• Tipos:
– Parcial
– Total
– Estampilha
– Em malha
• Dermátomo
• Áreas doadora
PELE E SUBCUTÂNEO
RETALHOS
• Indicação: leito não
vascularizado
• Tipos
– Avanço
– Rotação
– Transposição
– Zetaplastia
• Qto. Localização
– Local
– Regional
– Distante
• Qto. aos tecidos
– Cutâneo
– Fascial
– Muscular
– Ósseo

Você também pode gostar