Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TRAUMA E ORTOPEDIA
CABEÇA
BASOCERVICAIS
COLO
TRANSTROCANTÉRICAS
SUBTROCANTÉRICAS
1. Fraturas do Colo do Fêmur
Fratura intracapsular: compartimento fechado.
Epidemiologia
Epidemiologia
As circunflexas posterior e
anterior fazem a irrigação • Incidência dobra após 50 anos
da cabeça do fêmur. Uma
fratura do colo pode
lesionar essa artéria e
• 20 a 30% morrem após 1 ano da fratura
interromper a circulação,
podendo levar a necrose • 50% tornam-se completamente
dependentes
• 85% tem perda
Artériamoderada ou grave
femoral: altura medial da DMO
do fêmur
• AP fratura do colo
eventualmente, pois é difícil de ser
• Perfil feita. Perna deve estar em abdução,
geralmente paciente sente dor
• TAC
• RNM
fratura do lado direito,
trocanter maior no nível da
cabeça (há encurtamwnto,
por isso fica encurtado)
Classificação - Garden
Divididas em dois grupos
CIRURGIA
X
ARTROPLASTIA subdivisão: colocação de prótese no fêmur proximal
Fratura do Colo do Fêmur
Tratamento
• Tipos I e II Osteossíntese
• Tipos III e IV Osteossíntese
posso considerar
osteossíntese em
• Se: redução satisfatória
fraturas III e IV SE:
pacientes jovens ou ativos
< 65 anos
OSTEOSSÍNTESE
OSTEOSSÍNTESE
• Redução fechada com
controle de intensificador de
imagem
OU
• Placa deslizante (DHS)
paciente posicionado na mesa
de tração, mmii apoiado de
modo que conseguimos
tracionar a perna do paciente.
Posteriormente fixar com
parafusos.
Fraturas impactadas, sem desvio em pacientes < 65 anos
em geral a fixação ocorre cm 3 parafusos, que devem ser paralelos
> 65 anos
ARTROPLASTIA
(Prótese)
ARTROPLASTIA
▪ Pacientes entre 65 e 80 anos → Artroplastia Total do quadril:
Substituição do acetábulo e do fêmur
• menor dor pós-operatória;
• menor índice de complicações;
pacientes ativos, que tinham boa
• maior capacidade de deambulação e de vida independente; condição de vida
OU
• Síndrome do Piriforme
• Bursites
• Síndrome do Trato Ílio-tibial
• Lesão do labrum
• Artrose
• Necrose da cabeça do fêmur
Síndrome do Piriforme
•Clínica:
• Dor na face posterior do quadril, Dor á rotação externa, em
casos mais graves podem
perto da incisura isquiática haver sintomas neurológicos,
parestesia, dor irradiada
• Tipos:
• Trocantérica
• Isquial
• Iliopectínea
Bursites no Quadril
dificil notar aumento de volume, por ser mais profunda
• Tipos:
• Trocantérica: + COMUM
• Dor noturna / face lateral ou reg glútea
• Isquial
• Iliopectínea
• Tratamento:
• Ainh, repouso, retirada do atrito, fisiot,
infiltração anestesia local (procediemnto ambulatorial) com infusão de ccte
para casos muito dolorosos
• Cirurgia
pctes refratários, com ressecamento e debridamento local da bursa. NÃO é tto inicial
Lesão do Labrum fibrocartilagem
• Tipos:
• primário ocorre pela idade
• secundário fator que desencadeia artrose: causa bem definida
• Etiologia:
• fatores sistêmicos: hereditariedade, obesidade, idade,
sexo, ocupação, metabólicas
• fatores locais: traumas, lesões articulares preexistentes
Artrose de Quadril processo degenerativo que envole a cartilagem hialina
líquido sinovial
cartilagem hialina
Artrose de Quadril
fibrilações e contato
de osso com osso
Artrose de Quadril
Artrose de Quadril
Artrose de Quadril
devido a
lesão do
n e r v o
obturatório
ACHADOS RADIOGRÁFICOS -
ARTROSE
artrose do quadril direito
• Osteófitos
• Esclerose subcondral
cabeça do fêmur mais branca
que do lado esquerdo
CONSERVADOR CIRÚRGICO
• Etiologia:
• luxação - fraturas (* colo)
• anemia falciforme - corticosteroides
• alcoolismo - idiopática
Necrose da Cabeça do Fêmur
• Clínica:
• história
- diminuição mobilidade
• dores
• claudicação
• Diagnóstico:
• Cintilografia - RNM
• RX
• Tratamento:
• conservador X cirúrgico
Masculino 31 anos
Dores no quadril D
2. Doença de Legg-Calvé-Perthes
• Instabilidade articular
PODE SER
Q U A D R O
• Subluxação articular
EVOLUTIVO
• Displasia acetabular alteração do formato normal
• Malformação da
superfície articular do
quadril.
• O acetábulo apresenta-
se mal formado ( raso)
3. Subluxação Articular
Perda relativa da articulação
articular, por instabilidade
hormonal e/ou frouxidão articular
( cápsula articular)
4. Luxação Congênita Quadril (LCQ)
quadro completo de luxação, fêmur fora da sua posição
• Etiologia:
• Maior incidência sexo feminino 8:1
• Fatores hormonais
• Apresentação pélvica
• Oligodrâmnio / Gestação gemelar
• Posição intra-uterina
• Genética
• Após o nascimento: desequilíbrio muscular
Sinais clínicos
• Associações:
• Metatarsus varus
• Pés calcaneo-valgus
• Torcicolo congênito
• Plagiocefalia
Displasia do Desenvolvimento
EXAME FÍSICO obrigatórios após no nascimento
• Recém-nascido
• Teste de Ortolani
• Teste de Barlow
• Assimetria das pregas glúteas
• Deambulando (Tardio ) quanto mais cedo o dx, mais fácil e menos traumático o tto.
• Trendelemburg positivo
• Dismetria dos MMII
ASSIMETRIA DE
PREGAS GLÚTEAS
mmii mais ascendido
em relação ao lado
normal
Teste de Barlow
• Para determinar instabilidade
• Diagnóstico por
Imagem:
• Ultra-sonografia
• (até 3 meses) fora da posição,
• (após 3 meses)
• Artrografia
injeta-se contraste
Radiografia - AP
linhas e índices para classificar a displasia e graduar
acetábulo raso, sem o teto
Artrografia
• Procedimento invasivo. Requer anestesia geral.
• Mostra impedimentos de partes moles para a redução.
Displasia do Desenvolvimento
Tratamento
até 6 meses
Suspensório de Pavlik
Displasia do Desenvolvimento -
Tratamento
6 a 12 meses
Redução incruenta x cruenta redução aberta
anestesia + manobras no
quadril para tentar reduzir:
redução fechada
• claudicação
• encurtamento dos MMII
• complicações cirúrgicas ( infecção, quebra do
material de síntese, etc.)
• artrose precoce na fase adulta
LCQ Sequela
femur reto, não
existe ângulo entre a
cabeça e o acetábulo
2. Doença de Legg-Calvè-Perthes
• Incidência:
• idade 3 - 9 anos
• sexo masculino
• 20 % familiar
• 20% bilateral
Doença de Legg-Perthes
Não se sabe com certeza
• Teorias da Etiologia:
• aumento da viscosidade
• hipertensão óssea
• obstrução de vasos
• trauma de repetição
Fisiopatologia
• Doença autolimitada
• Obstrução vascular – dor
• Necrose e/ou fragmentação óssea com
neoformação óssea
• Deformidade da cabeça ou não
necrose mais
• Reossificação com ou sem deformidade extensa da cabeça
Necrose Avascular
Clínica
• Claudicação dolorosa mancando
• Fragmentação ou
revascularização
• Reossificação cicatriz óssea
• Deformidade residual
Doença de Legg-Perthes
Tratamento
• Objetivos:
• Manutenção da congruência articular e mobilidade do
quadril
• Evitar a subluxação do quadril
• Deslocamento da
cabeça femoral, devido
a enfraquecimento
patológico da fise.
cabeça do fêmur escorrega
Incidência
• Negros > %
• Sexo masculino > %
• Alterações hormonais: hipopituitarismo,
hipogonadismo, aumento do GH, diminuição do
estrogenio
metabólicas e endocrinológicas. Muito comum a associação
• 20 - 40% de bilateralidade
• Idade: 9-16 anos
Classificação
•Aguda: menos 3 semanas de
sintomas
•Crônica: acima de 3 semanas
•Crônica agudizada
piora, de longa data mas com piora recente
Clínica
• Dores no quadril ou joelho ( nervo Obturador )
• Crianças com alterações hormonais de
crescimento, fase do estirão
• Diminuição da amplitude articular, principalmente
a rotação interna
• Sintomatologia insidiosa
não são tão fortes, mas os sintomas vem e vão
• Radiografia de pelve
AP e Perfil
exame padrão ouro
• Tomografia comp
eventulmente
Epifisiolise
se corta a cabeça
do fêmur, é normal
Tratamento
•Sempre cirúrgico
• Necrose da cabeça
• Condrólise da cartilagem articular
• Impacto fêmuro-acetabular
• Artrose
DÚVIDAS ???
luizbonaroski@gmail.com