Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Diafisária
Fêmur na
Criança
R3 Wagner
ACORDA QUE ESSA VAI CAIR
NA ORAL, FELADAPUTA
Sera que cai mesmo?
Será que vai cair?
INTRODUÇÃO
• Lesão ortopédica pediátrica + comum q exige hospitalização
• MAS
• 2) História estranha
• Adolescência:
– Osso forte
– Fx por trauma alta energia
MECANISMO DO TRAUMA
• Trauma direto:
– Veículo motorizado
– Atropelamento
– Queda
– Maus tratos
• Trauma indireto:
– Lesão rotacional
MECANISMO DO TRAUMA
• < 2 anos: Maus tratos
– Antes de deambular (80%)
– <18 meses (67%)
– >18 meses (1%)
– Galho verde na metáfise distal no
lado medial do femur:
(compressão lado medial) queda
sobre criança, não é abuso
• Paralisia Cerebral.
• Cintilografia/RNM
– Crianças que não deambulam
e RX neg : fratura por
endentação, estresse
CLASSIFICAÇÃO
• Traço da fratura
– Simples ou complexa
– Espiral, oblíqua, transversa
– Cominuta ou não
• Exposição
(Gustillo Anderson)
• Tratamento: Pavlik
• Consolidação em 5 semanas
• PERIÓSTEO ESPESSO – ESTÁVEL
• Fx típica: espiral proximal / flexão frag prox
• Fx ao nascimento: gemelares, parto pélvico, prematuros
• Cuidados com hiperflexão -> Nervo Femoral.
• Gesso se: não atingir parâmetros ou
ambiente de UTI com fraturas instáveis.
6 MESES a 5 ANOS
• Haste intramedular
– 11 a 13 anos = flexível (estável); Placa ponte (instável)
– >10 anos e obesas ou >13 anos = haste bloqueada
– Placa percutânea = instáveis; alternativa a fixação IM
• Politrauma = Fixador externo (12-16 sem)
GESSO PELVIPODÁLICO
• Encurtamento: único fator de risco independente associado a
perda de redução
• Fraturas instáveis (telescopagem > 3cm) ou encurt.>2cm
= tração antes do gesso.
• GESSO posição:
• Controversa, extensão (para andar) ou flexão (para sentar)
• Quanto mais proximal a fx, mais fletido o quadril deverá estar
no gesso
• Sentar: Joelho 90 graus + 90 graus +
abdução 30 graus, 15º RE
• 4 a 8 sem depende da idade
GESSO PELVIPODÁLICO - técnica
• Ideal sob anestesia, sentado na mesa de gesso
• Joelho fletido controla melhor o encurtamento e redução
• Não fletir joelho após aplicar o gesso, pois vai apertar e
obstruir a fossa poplítea!
• Moldar em VALGO devido a tendência de cair em VARO
• Tração excessiva faz compartimental
• Obs 24h após gesso
• Single leg: membro fx 50º flexão joelho,
quadril 45º e 15º RE.
• 7 a 10 dias: época ideal de fazer CUNHAS –
corrigir no máximo 15º
• Se perder redução: trocar gesso, tração ou FE,
se tiver calo fazer caloclasia
• Não precisa fisioterapia formal, rigidez na criança melhora
sozinho! (Rockwood 7th & Walenza, Weverley)
TRAÇÃO
• Tração a 90º = insuficiência vascular = ruim = raramente usada hoje
• Tração a 45º = mais segura