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A tuberculose é uma das doenças infecciosa que acomete inúmeras pessoas com uma
incidência maior para os homens, e com uma maior capacidade de produtividade de infecção
na fase adulta, sendo assim a tuberculose é uma das doenças infecciosas com maior taxa de
mortalidade a nível mundial (BASNET, 2009).
Segundo Hijjar (2005), cerca de um terço da população mundial está infectada com
M. tuberculosis, sendo que os níveis mais alarmantes desta doença são encontrados
principalmente em algumas regiões da África, Leste do Mediterrâneo e Sudeste da Ásia.
A tuberculose é uma doença de saúde pública que vem causando um desequilíbrio imenso na
saúde das pessoas afectadas, matando muitas pessoas e deixando diversas famílias em luto
fazendo com que o governo gaste muito dinheiro em medicamentos, dinheiro esse que serviria
para a construção de diversas infra-estruturas para o desenvolvimento do país.
1.2. JUSTIFICATIVA
2.1.1- Tuberculose
2.1.2- Prevalência
2.1.3- Doença
2.1.4- Tisiologia
Tuberculose é uma doença granulomatose causada por infecção com algumas espécies
de microbactérias dependendo da porta de entrada da infecção e do grau de disseminação
hematógena e podendo afectar muitos órgãos e sistemas do corpo (BANNISTER, et al 2000,
p. 404).
O bacilo de koch é uma bactéria de metabolismo lento. Por essa razão, tudo é muito
mais lento na tuberculose do que nas outras infecções dos pulmões, podem decorrer meses
entre o contágio e o aparecimento da doença, quando não havia forma de tratamento para a
tuberculose os doente definhavam ao longo de vários meses e até mesmo hoje, quando
iniciamos o tratamento temos de manter durante seis meses, pelo menos, tudo muito lento.
(BANNISTER, et al 2000).
No mundo
A tuberculose é uma doença infecciosa que está presente na vida do homem desde a
antiguidade. Desde 8.000A.C. foram descobertos vestígios da doença em esqueletos humanos
na Alemanha. Mas foi somente a partir do século XIV e XV, que os médicos começaram a
investigar o contágio da tuberculose na região que hoje é a Itália e diante dessas descobertas
passaram a observar a necessidade de isolar os objectos dos doentes que em muitos casos
eram queimados para impedir a disseminação da doença para outros indivíduos sadios.
(KRITSKI,2000 apud CARDOSO; CAMPOS, 2006).
Durante o século XIX a epidemia da tuberculose se alastrou de tal forma que a doença
tornou-se conhecida como o mal do século, mas neste mesmo período foram feitas
descobertas importantes na tentativa de reverter essa situação. (NORONHA, 2003).
Angola tem medicamentos e laboratórios para tratar a tuberculose, mas a doença é atualmente
a terceira maior causa de mortalidade no país. O alerta é de Vita Vemba, consultor do
Programa de Controlo, Prevenção e Combate à Tuberculose.
“Ela nunca ocupou esse lugar no passado. Já esteve em décimo lugar, mas rapidamente está a
galgar essa supremacia na mortalidade dos angolanos”, afirmou Vemba que defende ainda
mais ações e intervenções em relação a tuberculose.
Angola deu recentemente “luz verde” à compra urgente de fármacos para tratar a doença. E,
insiste Vita Vemba, há “laboratórios suficientes” para o diagnóstico e as condições
necessárias para os pacientes.
“Hoje temos laboratórios de baciloscopia em vários centros de saúde. Com Unidades de
Tratamento (UT) e Unidades de Diagnóstico e Tratamento (UDT) conseguimos tratar os
pacientes junto à sua zona de residência, evitando que percorram longas distâncias para
encontrar tratamento adequado”, disse.
Mesmo assim, Angola é um dos 30 países do mundo com mais casos de tuberculose. Segundo
dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o país registou 325 casos por 100 mil
habitantes, em 2021. Estima-se 51 mortes por 100 mil habitantes.
Na última década, tem havido uma tendência decrescente de casos, mas, segundo Margareth
António, do Departamento de Informação, Educação e Comunicação do Ministério da Saúde,
ainda há muita gente a abandonar o tratamento antes do tempo.“A taxa de abandono do
tratamento foi de 17%.”
A tuberculose é altamente contagiosa e pode ser facilmente transmitida pelo ar, saliva
ou a partir do contacto directo com outros tipos de secreções corporais contaminados. A
doença é considerada grave e pode afectar diferentes órgãos do corpo.
Alguns tipos de tuberculose são:
Tuberculose extrapulmonar: acomete outros órgãos do corpo que não sejam os
pulmões.
Tuberculose pleural: esse tipo atinge uma membrana do pulmão conhecida como
pleura. Alguns dos sintomas podem ser, dor na região do tórax, falta de ar e água na
membrana pleural.
Tuberculose ganglionar: comum nas pessoas com vírus VIH, ela afecta
principalmente os gânglios (linfonodos) da região do pescoço Tuberculose óssea –
Acomete a região da coluna vertebral e pode causar dores na região das costas.
Quando não é tratada correctamente pode causar alterações no sistema neurológico.
Tuberculose urinária: esse tipo de tuberculose requer cuidados rápidos, para evitar
que asituação se agrave e cause insuficiência renal.
De acordo com Dr., António Costa (2020), os sinais e sintomas da tuberculose são
apontados os seguintes:
• Expelimento de catarro;
• Falta de ar;
• Cansaço;
• Fadiga;
• Perda de apetite;
• Suor nocturno;
• Arrepios;
No começo da doença, podemos identificar alguns sintomas iniciais: febre (temperatura
corporal elevada), perda de peso inexplicada, suores nocturnos ou tosse persistente, que
pode variar de acordo com vários fatores. No entanto, estes sinais esintomas podem resultar
de outras doenças pulmonares, ou que afecte outros órgãos. Perante estes primeirossintomas
deve procurar o seumédico pneumologista (especialista em pneumologia) com urgência.
A tuberculose também pode afectar outras partes do corpo para além do pulmão.
Incluem-se os rins, coluna vertebral ou cérebro.
Denomina-se por tuberculose extrapulmonar quando a doença ocorre fora dos
pulmões, conforme veremos deseguida. Os sinais e sintomas na tuberculose extra-pulmonar
variam de acordo com a fisiopatologia do órgão envolvido.
A maioria das pessoas com tuberculose activa que teve tratamento adequado com
fármaco durante pelo menos duas semanas já não é contagiosa.
Os fatores sociais merecem destaque, pois são determinantes para o adoecimento por
TB. Locais onde a população vive em graus extremos de pobreza e má nutrição apresentam
incidências elevadas de TB (DYE et al., 2009; COKER et al., 2006, GRANGE et al., 2009;
SANTOS et al., 2007).
Idade
Existem grandes diferenças na incidência da TB relacionadas à idade. Teoricamente,
estas disparidades podem ser atribuídas a diferenças no risco de infecção e no risco de
desenvolver doença após a da infecção. A tendência, normalmente observada, de aumento da
incidência da doença com o avanço na idade pode ser parcialmente explicada pelo aumento
cumulativo da prevalência da infecção tuberculosa. Os adolescentes e adultos jovens parecem
estar especialmente propensos à progressão da infecção latente para doença clínica
(COMSTOCK et al.,1974; STEAD; LOFGREN, 1983), semelhante as crianças com cerca de
10 anos de idade. Já as variações relacionadas com o estágio de maturidade não explicam o
aumento constante da incidência de TB em adultos até aos 60 anos de idade (STEAD;
LOFGREN, 1983).
Sexo
De acordo com dados da OMS, a prevalência de TB é maior nos pacientes adultos do
sexo masculino (WHO, 2009). Em recente revisão, Neyrolles e Quintana-Murci (2009)
avaliaram as possibilidades desta preferência da doença em relação ao sexo. Dentro deste
contexto, não se pode ignorar outros prováveis fatores mais relacionados ao sexo masculino, e
que também interagem na infecção pelo M. tuberculosis como o abuso de álcool e tabaco, uso
de drogas e exposição ocupacional a agressores inalantes. Em alguns estudos, o sexo
masculino permaneceu como factor de risco independente para a doença no adulto, mesmo
quando ajustado para estas demais variáveis citadas, sugerindo a existência de outros fatores
específicos (NEYROLLES; QUINTANA-MURCI, 2009; FALAGAS et al., 2007;
BORGDORFF et al., 2000).
Uma provável explicação para esta maior prevalência pode estar relacionada às
variações hormonais entre os sexos. Primeiramente pela preferência da TB ao sexo masculino
ser evidenciada predominantemente nos adultos em idade reprodutiva. E após, pela
demonstração da interferência do sistema imune em resposta aos hormónios sexuais, sendo o
estrogénio conhecidamente um indutor de produção de interferon gama, ativação macrofágica
e maior produção de células “natural killer” (SHINDO et al., 2002).
Condições socioeconómicas
As condições socioeconómicas da população exposta têm sido associadas à incidência
da TB (DYE et al., 2009; ENARSON et al., 1989; CANTWELL et al., 1994). Apesar destas
análises se basearem em estudos ecológicos, tendo como base de análise os censos
populacionais (DYE et al., 2009; ENARSON et al., 1989) ou os códigos postais
(CANTWELL et al., 1994), as diferenças encontradas têm forte associação e torna provável
uma relação causal. As condições de baixo nível socioeconómico tendem a originar situações
habitacionais sobrelotadas, o que, por sua vez, com a ocorrência de um caso, propicia um
aumento na transmissão do bacilo, resultando numa maior prevalência da infecção
tuberculosa, com o respectivo aumento da incidência da doença (KUEMMERE;
COMSTOCK, 1967). A pobreza pode também reduzir o acesso aos serviços de saúde,
prolongando o período de transmissibilidade e aumentando o risco de infecção entre os seus
contactos (HINMAN et al., 1976).
Raça
Nos Estados Unidos, têm sido estudadas com especial cuidado as diferenças de risco
existentes entre as minorias étnicas. Com a disponibilidade desta informação, verificou-se que
estas comunidades apresentam uma incidência de TB maior do que a população de raça
branca não hispânica (RIEDER et al., 1989). A literatura tem mostrado resultados
contraditórios quanto à associação entre cor não branca e TB. Stead e Lofgren (1983)
encontraram um risco duas vezes maior para TB em adultos da raça negra do que em adultos
da raça branca.
Uma das possíveis explicações para o risco genético da cor é o fato de que,
historicamente, essas pessoas entraram em contacto com a doença TB posteriormente aos da
cor branca e, portanto, não teriam adquirido a mesma resistência (COOPER et al., 1984;
BASTA et al., 2006).
Estado nutricional
Hábitos de vida
Quantos aos hábitos de vida, podemos apresentar alguns hábitos muito comuns que
tem sido considerado como fatores que contribuem para o desenvolvimento e propagação da
tuberculose em diferentes pessoas, levando em conta o lugar e situação socioeconómicas
destas. Desta feita destacam-se os seguintes:
Tabagismo
A relação entre tabagismo e TB é discutida há muito tempo, porém ainda controversa.
Dois estudos caso-controle realizados na Inglaterra avaliaram a relação entre o tabagismo e o
risco de TB (LOWE, 1956; EDWARDS, 1957) e evidenciaram que a probabilidade de se
adoecer com TB eleva com o aumento no número de cigarros fumados (EDWARDS, 1957).
Em Xangai outro estudo mostrou que a incidência de TB era maior em fumantes do que em
não fumantes, mesmo após ajuste para a idade, sexo, tipo de trabalho, história de contato e
zona de residência (YUet al., 1988).
Etilismo
O abuso do álcool vem sendo considerado importante fator de risco para TB, uma vez
que alguns estudos mostraram uma forte associação entre uso abusivo de álcool (ou desordem
relacionada ao uso do álcool) e o desenvolvimento da TB (COKERet al., 2006; MENEZES et
al., 1998). Em alguns estudos o alcoolismo foi considerado o fator mais importante na
transmissão recente da doença (DIELet al., 2002; VERVERet al., 2004). Recente artigo de
revisão que avaliou a associação do consumo do álcool com TB, evidenciou forte associação
entre uso abusivo de álcool e TB com risco relativo estimado de 2,94 (REHMet al., 2009).
O uso de drogas tem sido associado com uma maior prevalência de infecção latente
(MARKOWITZ et al., 1993; MATHUR; CLAUDHARY, 1996) e incidência de
TBativa(FRIEDMANet al., 1996; KEIZERet al., 2000), principalmente com o uso de drogas
injetáveis e derivados opióides (MATHUR; CLAUDHARY, 1996; WHO, 2008). Estudos in
vitro mostram o efeito deletério do uso de drogas ao sistema imune (WHO, 2008;
HALL;SOLOWH, 1998; NELSON et al., 1995).
TB entre usuários de drogas. Além do maior risco para aquisição da infecção, usuários de
drogas também respondem menos ao tratamento, com duração maior de positividade no
escarro e maior mortalidade associada à doença (DEISS et al., 2009).
Diabetes mellitus
A associação entre diabetes mellitus e TB vem sendo relatada há algumas décadas. Em
um estudo realizado nos anos 40, na Filadélfia, a incidência foi de 8,4% nos diabéticos e de
4,3% em trabalhadores industriais não diabéticos (BOUCOT et al., 1952). Na Suécia, Silwer e
Oscarsson (1958) diagnosticaram TB pulmonar em 3,4% dos seus diabéticos, e 0,88% num
grupo de controle da população geral. Depois de ajustado para a idade e o sexo, o risco
relativo estimado foi de 3,6. Opsahl e colaboradores (1961) encontraram uma incidência da
doença, entre os diabéticos, três vezes superior à da população geral.
Silicose
Já foi reconhecido que a TB é frequente nos mineiros e nas pessoas com silicose
(BARBOZA et al., 2008; WATERNAUDE et al., 2006; MORGAN, 1979). Westerholm e
colaboradores (1986) mostraram que existe 30 vezes mais chance do desenvolvimento de TB
entre pessoas com silicose quando comparados a um grupo controle. Num longo estudo de
seguimento dos mineiros de ouro na África do Sul, o risco relativo para a TB foi de 2,8 para
homens com silicose, comparado com o de homens sem silicose. Cerca de 45% dos pacientes
com doença mais grave foram afetados pela TB, em 7 anos de seguimento, o que corresponde
a um risco anual de infecção de 6,3% (COWIE, 1994).
Cirurgia gástrica
2.2.5-Diagnóstico da tuberculose
2.2.6-Tratamento da tuberculose
Ainda nesta senda, Barbara A. Bannister e Norman T. Begg, (2014, p.419), afirmam
que a inflamação da granulomatosa da tuberculose causa facilmente lesões vasculares e
neurológicas especialmente se ocorrer fibrose. Portanto, devem ser administrados
corticosteroides, durante as primeiras duas a quatro semanas de tratamento. Uma dose típica
seria prednisolona, 40 mg por dia, durante os primeiros 7-14 dias e depois reduzindo a medida
que a febre for resolvendo. Os corticosteroides também podem auxiliar a melhoria, se
estiverem presentes anomalias neurológicas, quando tratamento for iniciado.
2.2.7 Prevenção
O estudo será realizado no Centro de Saúde Ana Paula (Viana I) Iº Trimestre de 2023,
localizado município de Viana, bairro Viana I.
3.3.1. Amostra
Amostra é parte da população ou do universo seleccionada de acordo com uma regra
ou plano (NETEMO, 2021, p.39).
Para o nosso estudo foram incluídos 25 prontuários dos pacientes assistidos na área da
tisiologia no Centro de Saúde Ana Paula (Viana I), somente da fase adulta, e não incluídos os
restantes prontuários que embora tenham alguns dados relacionados aos outros prontuários
também possuem dados que deviam interferir na nossa interpretação.
Distribuição de amostra
de acordo com a idade Fr %
21 – 25 7 28
26 – 30 4 16
31 – 35 7 28
36 – 40 4 16
41– 45 1 4
46 – 50 1 4
52 1 4
Total 25 100%
Fonte: Ficha de inquerito.
Logo, podemos constatar que de acordo com a idade os intervalos que apresentaram maior
frequência foram os seguintes:
Distribuição de amostra
de acordo com genero fr %
Masculino 13 52%
Femenino 12 48%
Total 25 100%
Fonte: Ficha de inquerito.
Logo, podemos constatar que de acordo com o gênero, o gênero que apresenta a maior
frequência foi o seguinte:
Destruição da amostra
de acordo com o estado Fr %
civil
Solteiro 21 84%
Casados 4 16%
Total 25 100%
Fonte: Ficha de inquérito
Os estados cívis foram distribuidos por Solteiros e Casados, dentre estas apresenta-se
o estado cívil Soltero, com a frequencia de 21, e perfazendo a percentagem de 84%.
De seguida o estado cívil Casado, com a frequência de 4, e a percentagem de 16%.
Logo, podemos constatar que de acordo com o estado cívil, o que apresenta a maior
frequência foi o seguinte:
Distribuição da amostra
de acordo com a situação Fr %
financeira
Boa 7 28%
Má 18 72%
Total 25 100%
Fonte: Ficha de inquérito
As situações financeiras foram distribuidos por Boa e Má, dentre estas apresenta-se a
situação financeira Boa, com a frequência de 7, e perfazendo a percentagem de 28%.
De seguida a situação financeira má, com a frequência de 18, e a percentagem de
72%.
Logo, podemos constatar que de acordo com a situação financeira, o que apresenta a maior
frequência foi o seguinte:
As moradas foram distribuidas pelos seguintes bairros, Vila de Viana, Ponte Partida,
11 de Novembro, Sanzala, Luanda Sul, Vila Nova, 4 de Abril e Boa Esperança,
dentre estas, Vila de Viana, corresponde a frequencia de 8, e perfazendo a
percentagem de 32%.
De seguida Ponte Partida, com a frequência de 2, e a percentagem de 8%.
Continuando, 11 de Novembro, com a frequência de 1, e a percentagem de 4%.
E Sanzala, com a frequência de 4, e a percentagem de 16%.
E Luanda Sul, com a frequência de 6, e a percentagem de 24%.
Vila Nova, com a frequência de 1, e a percentagem 4%.
4 de Abril, com a frequência de 1 e a percentagem de 4%.
E por último, Boa Esperança com a frequência de 2, e a percentagem de 8%.
Logo, podemos constatar que de acordo com a morada o bairro que apresentou a maior
frequência foram os seguintes:
Condições 8 32%
socioeconómicas
Total 25 100%
Fonte: Ficha de inquérito.
Logo, podemos constatar que de acordo com os principais factores de risco, os factores de
risco que apresentram as maiores frequências foram os seguintes:
Distribuição da amostra
quanto aos tipos de diagó Fr %
stico da tuberculose
Radiografia do tórax 10 40%
Cultura ecoloração álcool- 0 0%
ácido resistente
Teste cutânio 0 0%
tuberculinico(TCT)
Ensaio de liberação de 0 0%
gama interferon(IGRA)
Teste de amplificação de 0 0%
ácido nucleico(NAAT)
Exame de escarros 15 60%
Total 25 100%
Fonte: Ficha de inquérito.
Logo, podemos constatar que de acordo com os tipos de diagnóstico da tuberculose, os tipos
que apresentram as maiores frequências foram os seguintes:
Distribuição das Fr %
amostras quanto as
complicações da
tuberculose
Dor lombar e rigidez 5 20%
muscular.
Problemas hepaticos 2 8%
renais.
Colapso do pulmão e 5 20%
acumulo de puiz na pleura
Dispneia ,tacpneia. 3 12%
Desnutrição severa. 10 40%
Total 25 100%
Fonte: Ficha de inquérito.
Logo, podemos constatar que de acordo com os tipos de diagnóstico da tuberculose, os tipos
que apresentram as maiores frequências foram os seguintes:
Distribuição das
amostras de acordo com Fr %
a prevalencia da
tuberculose
Casos novos 8 32%
Casos antigos 17 68%
Total 25 100%
Fonte: Ficha de inquerito.
Logo, podemos constatar que de acordo com a prevalência, a prevalência que apresentram a
maior frequência foi a seguinte: