Este documento discute a intoxicação por organofosforados, compostos químicos usados em pesticidas. Ao intoxicar o ser humano, eles inibem a acetilcolinesterase, impedindo a degradação da acetilcolina e causando uma síndrome colinérgica com sintomas como dilatação das pupilas e problemas respiratórios. O tratamento envolve o uso de atropina para desestimular a acetilcolina e pralidoxima para reativar a colinesterase e ajudar na degradação da
Este documento discute a intoxicação por organofosforados, compostos químicos usados em pesticidas. Ao intoxicar o ser humano, eles inibem a acetilcolinesterase, impedindo a degradação da acetilcolina e causando uma síndrome colinérgica com sintomas como dilatação das pupilas e problemas respiratórios. O tratamento envolve o uso de atropina para desestimular a acetilcolina e pralidoxima para reativar a colinesterase e ajudar na degradação da
Este documento discute a intoxicação por organofosforados, compostos químicos usados em pesticidas. Ao intoxicar o ser humano, eles inibem a acetilcolinesterase, impedindo a degradação da acetilcolina e causando uma síndrome colinérgica com sintomas como dilatação das pupilas e problemas respiratórios. O tratamento envolve o uso de atropina para desestimular a acetilcolina e pralidoxima para reativar a colinesterase e ajudar na degradação da
Juazeiro do Norte – CE 2020 Disciplina: Farmacologia Básica
Professor: Stephanye Carolyne Christino Chagas.
Aluna: Elidiana Ferreira de Farias
Polo: Juazeiro do Norte – CE
Matrícula: 01319177
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
FARMACOLOGIA BÁSICA
INTOXICAÇÃO POR ORGANOFOSFORADOS
Os organofosforados são compostos químicos utilizados em pesticidas
compostos basicamente por carbono e fósforo. São ésteres ou seja adquiridos pela reação de ácido carboxílico e álcool. São lipossolúveis. Costumam intoxicar o ser humano por via oral e respiratória durante a aplicação em lavouras. Quando intoxica um ser humano, ela age nos sistema nervoso a seguinte forma:
O sistema nervoso funciona através do envio de sinais entre as células,
um desses neurotransmissores é a acetilcolina que facilita a transmissão de impulsos nervosos. Ela se liga aos receptores o que ocasiona na resposta celular, após isso ela se degrada pela acetilcolinesterase e volta ao sistema nervoso para reiniciar o ciclo natural, transformando-se em colina e ao entrar no neurônio junta-se ao acetil formando novamente a acetilcolina. Esse processo de troca de impulsos é chamada de sinapse. Os organofosforados são inibidores da enzina acetilcolinestarase que é responsável pela degradação da acetilcolina. Sem essa degradação a acetilcolina não volta para o sistema o sistema nervoso para ser novamente transformada em colina e mais tarde acetilcolina para funcionar como neurotransmissor. Ou seja há um bloqueio de informações entre os neurônios, as sinapses são interrompidas.
Quando isso ocorre há uma síndrome colinérgica cujo os sintomas
podem ser dilatação das pupilas, salivação, convulsões, arritmia, problemas respiratórios e perda de funções voluntárias.
O tratamento com sulfato de atropina funciona como um desestimulante
da acetilcolina nos neurônios, é um antisialogogo, ou seja diminui a salivação excessiva característica da intoxicação. Já a pequena molécula pralidoxima reativa a colinestarese ajudando na degradação a acetilcolina.