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AULA 02

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD


DATA:
15/10/2022

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA HUMANA – Aula 2

NOME: DINAMÁRCIA DE MOURA SOUSA MATRÍCULA: 47024557


CURSO: NUTRIÇÃO POLO: UNIFAEL – PICOS /PI

TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR

RELATÓRIO:

1. Identificar as estruturas anatômicas do sistema reprodutor Feminino e Masculino,


relacionando com as suas funções.

Sistema reprodutor masculino: O sistema reprodutor masculino garante a produção dos


espermatozoides e a transferência desses gametas para o corpo da fêmea. Ele é formado
por órgãos externos e internos. O pênis e o saco escrotal são os chamados órgãos
reprodutivos externos do homem, enquanto os testículos, os epidídimos, os ductos
deferentes, os ductos ejaculatórios, a uretra, as vesículas seminais, a próstata e as
glândulas bulbouretrais são órgãos reprodutivos internos.
Testículos: são as gônadas masculinas e estão localizados dentro do saco escrotal,
também conhecido como escroto. Eles são formados por vários tubos enrolados chamados
de túbulos seminíferos, nos quais os espermatozoides serão produzidos. Além de produzir
os gametas, é nos testículos que ocorre a produção da testosterona, hormônio relacionado,
entre outras funções, com a diferenciação sexual e a espermatogênese.
Epidídimo: após saírem dos túbulos seminíferos, os espermatozoides seguem para o
epidídimo, formado por tubos espiralados. Nesse local os espermatozoides adquirem
maturidade e tornam-se móveis.
Órgãos que fazem parte do sistema reprodutor masculino.
Ducto deferente: no momento da ejaculação, os espermatozoides seguem do epidídimo
para o ducto deferente. Esse ducto encontra o ducto da vesícula seminal e passa a ser
chamado de ducto ejaculatório, o qual se abre na uretra.
Uretra: é o ducto que se abre para o meio externo. Ela percorre todo o pênis e serve de
local de passagem para o sêmen e para a urina, sendo, portanto, um canal comum ao
sistema urinário e reprodutor.
Vesículas seminais: no corpo masculino observa-se a presença de duas vesículas
seminais, as quais formam secreções que compõem cerca de 60% do volume do sêmen.
Essa secreção apresenta várias substâncias, incluindo frutose, que serve de fonte de
energia para o espermatozoide.
Próstata: secreta um fluido que também compõe o sêmen. Essa secreção contém enzimas
anticoaguladoras e nutrientes para o espermatozoide.
Glândulas bulbouretrais: no corpo masculino observa-se a presença de duas glândulas
bulbouretrais. Elas são responsáveis por secretar um muco claro que neutraliza a uretra,
retirando resíduos de urina que possam ali estar presentes.
Pênis: é o órgão responsável pela cópula. Ele é formado por tecido erétil que se enche de
sangue no momento da excitação sexual. Além do tecido erétil, no pênis é possível
observar a passagem da uretra, pela qual o sêmen passará durante a ejaculação.
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Sistema reprodutor feminino: O sistema reprodutor feminino servirá de local para a


fecundação e também para o desenvolvimento do bebê, além de ser responsável pela
produção dos gametas femininos e hormônios. Assim como no masculino, o sistema
reprodutor feminino apresenta órgãos externos e internos. Os órgãos externos recebem a
denominação geral de vulva e incluem os lábios maiores, lábios menores, clitóris e as
aberturas da uretra e vagina. Já os órgãos internos incluem os ovários, as tubas uterinas, o
útero e a vagina.
Ovários: no corpo feminino observa-se a presença de dois ovários, os quais são
responsáveis por produzir os gametas femininos. Nesses órgãos são produzidos também
os hormônios estrogênio e progesterona, relacionados com a manutenção do ciclo
menstrual, sendo o estrogênio relacionado também com o desenvolvimento dos caracteres
sexuais secundários.
Órgãos que fazem parte do sistema reprodutor feminino.
Tubas uterinas: no corpo da mulher, observa-se a presença de duas tubas uterinas, as
quais apresentam uma extremidade que atravessa a parede do útero e outra que se abre
próximo do ovário e tem prolongamentos denominados de fímbrias. A fecundação ocorre,
geralmente, na região das tubas uterinas.
Útero: é um órgão muscular, em forma de pera, no qual se desenvolve o bebê durante a
gravidez. A parede do órgão é espessa e possui três camadas. A camada mais espessa é
chamada de miométrio e é formada por grande quantidade de fibras musculares lisas. A
mais interna, chamada de endométrio, destaca-se por ser perdida durante a menstruação.
O colo do útero, também chamado de cervice, abre-se na vagina.
Vagina: é um canal elástico no qual o pênis é inserido durante a relação sexual e o
espermatozoide é depositado. Esse canal é também por onde o bebê passa durante o
parto normal.
Vulva: é a genitália externa feminina. Fazem parte da vulva os lábios maiores, os lábios
menores, a abertura vaginal, a abertura da uretra e o clitóris. Esse último é formado por um
tecido erétil e apresenta muitas terminações nervosas, sendo um local de grande
sensibilidade.
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TEMA DE AULA: SISTEMA RESPIRATÓRIO

RELATÓRIO:

1. Identificar as estruturas anatômicas respiratórias abordadas em aula,


relacionando-as com suas posições funções.

O sistema respiratório é um sistema do corpo humano responsável pela absorção de


oxigênio e a liberação do gás carbônico. O ar é levado até os pulmões por meio da porção
condutora do sistema respiratório. Quando o ar chega até os alvéolos, ocorre o processo
de trocas gasosas. O oxigênio presente no ar passa para o sangue e o gás carbônico se
difunde na direção oposta. O oxigênio que passa para o sangue será levado para as
diferentes células do organismo, nas quais ele será utilizado no processo de respiração
celular.
O sistema respiratório é formado pelo pulmão e uma série de tubos que garantem a
comunicação entre esse órgão e o meio exterior. Podemos dividir esse sistema em duas
porções, a porção condutora e a porção respiratória. A porção condutora é constituída
pelas fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos. A porção
respiratória, por sua vez, é formada pelos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e
alvéolos.
Órgãos do sistema respiratório humano:
Fossas nasais - O ar entra no sistema respiratório pelas fossas nasais. Nessa região,
encontram-se pelos e muco, os quais funcionam como uma barreira de proteção contra a
entrada de partículas e micro-organismos nas vias respiratórias. Além disso, observa-se na
região uma grande vascularização, que ajuda aquecer o ar que entra nas fossas nasais.
Desse modo, o ar é aquecido, filtrado e também umidificado ao passar por essa parte do
sistema respiratório.
Faringe - Após passar pelas fossas nasais, o ar segue em direção à faringe, um órgão
comum ao sistema respiratório e ao digestório. É devido a essa comunicação que somos
capazes de respirar também pela boca. Entretanto, como mencionado, nas fossas nasais o
ar será aquecido, filtrado e umidificado, características que não serão adquiridas caso a
respiração seja feita diretamente pela boca.
Laringe - A laringe é um órgão em formato de tubo que liga a faringe à traqueia. A parede
da laringe possui peças cartilaginosas irregulares, as quais estão unidas por meio de tecido
conjuntivo. A presença de cartilagem é fundamental para que a estrutura não entre em
colapso e o lúmen permaneça aberto. Estendendo-se da laringe em direção à faringe, está
um prolongamento chamado de epiglote. Quando o alimento é engolido, a laringe se move
de modo que a epiglote tampe a entrada da traqueia, impedindo que o alimento siga em
direção ao sistema respiratório e permaneça no sistema digestório. Na laringe estão
presentes as chamadas pregas vocais, também chamadas de cordas vocais, estruturas
essenciais para a produção de sons. Os sons são produzidos devido à vibração das pregas
vocais provocada pela passagem de ar. O grau de estiramento das cordas é o principal
responsável pelo tom da vibração, entretanto, outros fatores estão relacionados, como a
massa de suas bordas.
Traqueia - A traqueia é um tubo localizado logo após a laringe. Ela apresenta um número
variável de cartilagens hialinas que possuem o formato de C. As extremidades livres
dessas cartilagens estão voltadas para o lado posterior. Músculo liso e ligamentos
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fibroelásticos unem as porções abertas das peças cartilaginosas. A traqueia se ramifica,


originando dois brônquios.
Brônquios - A traqueia se ramifica em dois brônquios, os quais penetram, cada um em um
dos pulmões, por meio do hilo. Esses brônquios recebem a denominação brônquios
primários. O brônquio direito se diferencia do esquerdo por ser mais curto, mais largo e
apresentar um trajeto mais vertical. Essas características permitem que objetos estranhos
presentes na traqueia entrem com maior frequência no brônquio direito que no esquerdo.
Os brônquios primários se ramificam e dão origem a três brônquios no pulmão direito e dois
no pulmão esquerdo. Esses brônquios são denominados brônquios secundários ou
lobares. Eles se dividem em brônquios terciários ou segmentares, os quais continuam a se
ramificar até se tornarem ramos finos chamados de bronquíolos.
Bronquíolos - Os bronquíolos são segmentos intralobulares que possuem um diâmetro de
cerca de 1 mm. Nessas estruturas, cartilagens não estão presentes. Cada bronquíolo se
divide em vários bronquíolos terminais, que se dividem em dois ou mais bronquíolos
respiratórios. O bronquíolo respiratório se abre em ductos alveolares, os quais terminam
em alvéolos.
Alvéolos - Os alvéolos estão localizados ao final do ducto alveolar, o qual pode terminar
em um alvéolo único ou em um saco alveolar, formado por vários alvéolos. Os alvéolos são
estruturas que lembram um favo de mel. Eles são formados por uma camada epitelial fina e
são circundados por uma rede de capilares. Nos alvéolos, o oxigênio presente no ar passa
para o sangue dos capilares, e o gás carbônico presente no sangue difunde-se para o
interior do alvéolo. Cada pulmão humano apresenta milhões de alvéolos, que garantem
uma grande área de superfície.
Pulmões - Os pulmões são dois órgãos importantes do sistema respiratório. Eles possuem
o formato de cone e apresentam uma consistência esponjosa, sendo ela resultado da
presença dos alvéolos pulmonares, os quais formam a maior parte do parênquima
pulmonar. No indivíduo jovem, o pulmão apresenta uma coloração rósea, enquanto em
indivíduos adultos, frequentemente, observa-se uma coloração acinzentada, resultado da
poeira e fuligem inaladas ao longo dos anos.
Os pulmões são divididos por fissuras. No pulmão direito, observa-se a presença das
fissuras oblíqua e horizontal, as quais o dividem em lobos superior, médio e inferior. No
pulmão esquerdo, por sua vez, há apenas uma fissura oblíqua, que o divide em lobos
superior e inferior. Os brônquios e artérias pulmonares entram no pulmão por meio do hilo.
Os pulmões são envolvidos pela pleura, formada por dois folhetos, o parietal e o visceral.
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TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO

RELATÓRIO:

1. Identificar as estruturas anatômicas do sistema urinário Feminino e Masculino,


relacionando com as suas funções.

Sistema Urinário Masculino - O sistema urinário masculino, diferente do feminino na


medida em que a uretra, canal que conduz a urina da bexiga para o exterior, também é
utilizado para liberação do esperma no ato da ejaculação.
Dividida em três partes: prostática, cavernosa e membranosa, a uretra masculina mede
aproximadamente 20 cm e estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária até o
orifício uretral externa na extremidade do pênis.
Sistema Urinário Feminino - O Sistema Urinário é composto por dois rins e pelas vias
urinárias, formada por dois ureteres, a bexiga urinária e a uretra.
As vias urinárias são formadas por bexiga, ureteres e uretra.
Os rins são órgãos que se situam na parte posterior da cavidade abdominal, localizados
um em cada lado da coluna vertebral.
Órgão muscular elástico, uma espécie de bolsa, que está situada na parte inferior do
abdome com a função de acumular a urina que chega dos ureteres.
Éteres: São dois tubos de aproximadamente 20 cm de comprimento cada, que conduz a
urina dos rins para a bexiga.
Uretra: Tubo muscular, que conduz a urina da bexiga para fora do corpo. A uretra feminina
na mede cerca de 5 cm de comprimento e transporta somente a urina. O canal da uretra no
sistema urinário feminino, que se estende da bexiga ao orifício externo no vestíbulo, é bem
menor que o masculino, medindo aproximadamente 5 cm. Essa característica da anatomia
feminina, canal da uretra curto, facilita a ocorrência de infecções urinárias nas mulheres.
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TEMA DE AULA: TELENCÉFALO, DIENCÉFALO E


CEREBELO

RELATÓRIO:

1. Identificar estruturas anatômicas do Telencéfalo, Diencéfalo e Cerebelo e


relacionando-as com suas funções, localizações e posições.

O cérebro corresponde à união do telencéfalo com o diencéfalo e é parte do encéfalo, que


também conta com o tronco encefálico e o cerebelo.
O telencéfalo é composto pelo córtex cerebral e pelos núcleos da base e tem diversas
funções, como o controle do movimento, da fala, da percepção sensitiva, da audição, da
visão, o pensamento abstrato, a memória, a cognição etc.
O diencéfalo se encontra no centro do encéfalo. Tem função importante na sensação de
dor, frio, pressão e calor. Também age na regulação do ciclo circadiano e nos eixos
hormonais, entre outras funções.
O cerebelo é uma região do cérebro localizada na fossa craniana posterior. Ele é dividido
anatomicamente em dois hemisférios laterais denominados de hemisférios cerebelares e
uma região mediana, denominada vérmis. Essa estrutura apresenta ainda uma região
superficial, chamada de córtex cerebelar, uma parte intermediária, denominada de
substância branca, e uma porção mais interna, onde são encontrados os núcleos do
cerebelo ou núcleos centrais.
O córtex é formado por três camadas, que podem apresentar partes distintas de acordo
com a suas conexões. A substância branca é constituída por dois conjuntos de fibras
nervosas e, como em todo o sistema nervoso central, é a via de transmissão dos impulsos
nervosos. Já os núcleos do cerebelo ou núcleos centrais são constituídos por uma massa
de substância cinzenta, formada pelos corpos dos neurônios.
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TEMA DE AULA: TRONCO E ENCÉFALO

RELATÓRIO:

1. Identificar as partes do tronco encefálico e suas respectivas funções.

O tronco encefálico ou tronco cerebral é um componente do Sistema Nervoso que está


localizado na parte inferior do encéfalo, abaixo do diencéfalo, e acima da medula espinhal.
Muitas atividades vitais do corpo humano, como movimentos respiratórios, batimentos
cardíacos, pressão arterial, sono e deglutição são comandadas por centros de controle
localizados nesta região.
A principal função do tronco encefálico no Sistema Nervoso Central é conduzir os impulsos
nervosos do cérebro para a medula espinhal e vice-versa, pois essa parte conecta a
medula com as estruturas encefálicas.
A estrutura do tronco encefálico se divide em mesencéfalo, ponte e bulbo.
Mesencéfalo é o menor componente, localizado na superior entre a ponte e o cérebro;
Ponte é a massa ovoide que se localiza na parte média do tronco encefálico;
Bulbo ou medula oblonga é o segmento caudal e inferior ligado à medula espinhal.
Por causa da sua posição estratégica e das funções que desempenha, lesões no tronco
encefálico podem ser fatais.
O tronco encefálico está localizado abaixo do diencéfalo, acima da medula espinhal e a
frente do cerebelo.
Basicamente, o tronco encefálico é formado por núcleos, vias, formação reticular e circuito
cerebelar.
Os núcleos são massas de substância cinzenta, que são aglomerados de corpos de
neurônios e formam sinapses mútuas.
As vias no tronco encefálico são classificadas em motoras, que saem do cortéx para o
corpo e também são chamadas de descendentes, e em sensoriais, chamadas de
ascendentes e que partem da periferia.
A formação reticular gerencia atividades como frequência cardíaca e movimentos
respiratórios, além de regular funções como digestão e transpiração.
No circuito cerebelar as informações que saem e entram no cerebelo pelos pedúnculos
passam pelo tronco encefálico.

Figura - O tronco encefálico está localizado abaixo do diencéfalo, acima da medula espinhal e a
frente do cerebelo
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