De acordo com os estudos relacionadas a essa criança, constata-se que ela
possui uma doença chamada distrofia muscular de Duchenne, na qual tem heredograma familiar, ou seja, são representações do mecanismo de transmissão das características dentro de uma família. Em palavras são usados diagramas para representar as relações de parentesco onde cada individuo é representado por um símbolo. Assim fica mais fácil identificar os tipos de herança genética, probabilidades de uma pessoa apresentar uma característica ou doença hereditária, logo nos primeiros anos de vida. Baseado nos exames, é possível identificar que a criança apresenta uma hipertrofia da panturrilha e o desaparecimento dos reflexos nos tendões. No exame físico observa-se o sinal de Gowers entre outros sinais característicos. A falta de destrofina pode determinar uma miocardiopatia dilatada que geralmente torna-se mais evidente por volta dos 4 a 6 anos de idade. Com tudo a primeira parte do tratamento é a conscientização dos familiares e do paciente sobre a doença, depois medidas terapêuticas, que se mostra eficientes no tratamento dos sintomas, mudando o curso natural da doença, diminuindo as complicações e melhorando a qualidade de vida. O uso de corticoides ajuda a aumentar a força muscular, atrasa a progressão da doença, prolongar a deambulação e diminuir a degeneração muscular e melhora as funções cardíacas e respiratórias. Então quanto mais cedo iniciar o tratamento a criança poderá adquirir domínio sobre seus movimentos, equilíbrio, postura e coordenação geral. A fisioterapia diminui a progressão.