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Quando realizar ?
Iniciar um tratamento
Observar evolução
Avaliar eficácia do tratamento
Recursos Fisiológicos
AUDIÇÃO VISÃO
TATO OLFATO
Avaliação fisioterapêutica
respiratória
1. Coleta de dados
2. Exame físico
1. Inspeção
2. Palpação
3. Percussão
4. Ausculta
1. Sons pulmonares
2. Ressonância vocal
3. Testes específicos
Avaliação fisioterapêutica
respiratória
1. Coleta de dados
2. Exame físico
1. Inspeção
2. Palpação
3. Percussão
4. Ausculta
1. Sons pulmonares
2. Ressonância vocal
3. Testes específicos
Árvore traqueobrônquica
Ausculta Pulmonar
2. Exame físico
Equipamento utilizado: Estetoscópio
Olivas Campânula
Considerações:
Adulto e infantil Diafragma
Próprio / da unidade
Conservação e limpeza
Sistema para gravação de ruídos
respiratórios
Orientações ao paciente
Informar sobre o exame
Tórax preferencialmente desnudo
Posicionamento: preferencialmente sentado
Inspirações e expirações orais, lentas e profundas
Ausculta Anterior
• Pontos
• Seqüência
Ausculta Anterior
• Pontos
Mínimo 4
• Seqüência
De cima para baixo
Medial para lateral
Um lado e depois outro
Comparativo
Ausculta Posterior
• Pontos
• Seqüência
Ausculta Posterior
• Pontos
Mínimo 5
• Seqüência
De cima para baixo
Medial para lateral
Um lado e depois outro
Comparativo
Vista Posterior
• Referência da
Fissura oblíqua
• Referência da
área Pulmonar
Anatomia – segmentação pulmonar
1 Apical
2 Posterior 1-2 Apico-posterior
3 Anterior 3 Anterior
4 Lingular superior
4 Lateral 5 Lingular inferior
5 Medial
6 Superior
6 Superior 7-8 Basal antero-medial
7 Basal anterior 9 Basal lateral
8 Basal lateral 10 Basal posterior
9 Basal posterior
10 Basal medial
Características do som
Classificação físico-acústica dos
ruídos respiratórios
Ausculta Pulmonar
Sons fisiológicos
Traqueal ou bronquial
Local: pescoço, região da traqueia
Insp=exp, rudes
Broncovesicular
Local: supra e infra-clavicular, supra-escapular
Insp=exp, rudes
Som vesicular
Local: restante do tórax
Cornagem ou estridor
Atrito pleural
Síntese: AUSCULTA PULMONAR
Sons normais:
Som traqueal
Som brônquico / Som broncovesicular
Som respiratório ou murmúrio vesicular
Sons anormais:
Contínuos:
Sibilos
Roncos
Estridor
Descontínuos:
Crepitações / estalidos / estertores
Finos: mais tardios
Grossos
Atrito pleural
Ressonância vocal
Sons ou ruídos normais
Som traqueal:
Audível na região de projeção da traqueia, no pescoço e na região
esternal, origina-se na passagem do ar através da fenda glótica e na
própria traqueia.
Som brônquico / broncovesicular:
Som brônquico: corresponde ao som traqueal audível na zona de
projeção de brônquios de maior calibre, na face anterior do tórax,
nas proximidades do esterno
Som broncovesicular: soma as características do som brônquico
com o murmúrio vesicular, normalmente auscultado na região
esternal superior e interescapulovertebral.
Este som em outras regiões indica condensação, atelectasia ou
caverna (sopro).
Som respiratório ou murmúrio vesicular:
São os ruídos ouvidos na maior parte do tórax, produzidos pela
turbulência do ar circulante ao chocar-se contra as saliências das
bifurcações brônquicas, ao passar por cavidades de tamanhos
diferentes, tais como dos bronquíolos para os alvéolos.
A: murmúrio vesicular
B: som broncovesicular
C: som traqueal
Sons ou ruídos anormais
Descontínuos:
Estertores: são ruídos audíveis na inspiração ou
expiração, superpondo-se aos sons respiratórios
normais. Podem ser finos ou grossos.
Os estertores finos ou crepitantes ocorrem no final da
inspiração, têm frequência alta (agudos) e duração curta. Não
se modificam com a tosse.
Mecanismo de formação: abertura sequencial das vias
respiratórias anteriormente fechadas devido à pressão
exercida pela presença de líquido ou exsudato no parênquima
pulmonar ou por alteração do tecido de suporte das paredes
brônquicas.
Podem ser comparados ao atrito de uma mecha de cabelos
Sons ou ruídos anormais
Descontínuos:
Estertores: são ruídos audíveis na inspiração ou
expiração, superpondo-se aos sons respiratórios
normais. Podem ser finos ou grossos.
Os estertores finos ou crepitantes..
Os estertores grossos ou bolhosos têm frequência menor e
maior duração que os finos. Sofrem nítida alteração com a
tosse e podem ser ouvidos em todas as regiões do tórax. São
audíveis no início da inspiração e durante toda a expiração.
Mecanismo de formação: parecem ter origem na abertura e
fechamento de vias respiratórias contendo secreção
viscosa e espessa, bem como pelo afrouxamento da estrutura
de suporte das paredes brônquicas.
Sons ou ruídos anormais
Contínuos:
Roncos: são sons graves (baixa frequência)
Sibilos: são sons agudos (alta
Originam-se nas vibrações das paredes brônquicas e do
conteúdo gasoso quando há estreitamento destes ductos, seja
por espasmo ou edema da parede ou achado de secreção aderida a
ela. Aparecem na inspiração ou espiração, mas predominam na
última. São fugazes, mutáveis, surgindo e desaparecendo em curto
período de tempo.
Estridor: som produzido pela semiobstrução da laringe ou da
traqueia.
Sopros: som broncovesicular em outras regiões indica
condensação, atelectasia ou caverna
Atrito pleural: nos casos de pleurite, o deslizamento dos
folhetos pleurais produz um som irregular, descontínuo, mais
intenso na inspiração, com frequência comparada ao ranger de um
couro atritado.
Ressonância vocal
“33”
Som normal
Som “filtrado”, pouco ↓