Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O psicólogo que atua em clínica médica deve ter claro que os estudos de
desenvolvimento infantil, do adolescente e da velhice descreveram nuances que já foram
decifradas por idades e etapas, aceitas como fases essenciais do crescimento ou declive. O
período entre os 18 e os 50 anos, nomeado por vida adulta ou vinculado à idéia de idade
madura, delineia sem nenhum aviso a fase produtiva e questões reveladas no transcurso
desses vários anos. Contudo, em condições normais, os desajustes do adulto podem ser
entendidos como estágio válido numa seqüência de crescimento, ou seja, mesmo quando
adultos, podem alternar entre marchar no passo certo e estar em desequilíbrio com o mundo
interior. Entretanto, os conceitos tradicionais dos estudos enfocam a vida adulta em termos de
fase de maiores oportunidades e máxima capacidade, incluindo o preparo para solucionar
problemas e o treino para contornar obstáculos.
Os adultos, no período entre os 18 e os 50 anos, só podem ser compreendidos, em sua
complexidade, considerando-se suas relações com o mundo, consigo mesmo e com suas
potencialidades individuais, contextualizando sua evolução, pois a vida depois da adolescência
não se relaciona com um longo planalto. Em essência, os adultos estão em constante
desenvolvimento, ou seja, as pessoas movem-se no tempo. As mudanças são possíveis,
imagináveis e previsíveis em todo ciclo da vida. Por isso, algumas iniciativas recentes, em parte
dos hospitais públicos do nosso país buscam propostas de programas de humanização do
atendimento à população, nos quais a atuação dos serviços de saúde promovam atividades
assistenciais e científicas, que possam atingir bons resultados.
ALBERTO, E. – “A Psicologia da Saúde e o Idoso Hospitalizado: Resgate de uma vida esquecida”, In:
ANGERAMI, V.A. - Urgências Psicológicas no Hospital, ed. Pioneira, S.P., 1998.
ANGERAMI, V.A - Camon - “E a Psicologia Entrou no Hospital”, ed. Pioneira, S.P. : 1996.
D’ANDREA, F.F. - “Transtornos Psiquiátricos do Adulto”, ed. Bertrand Brasil, R.J.: 1990.
MARCONDES, M., RAMOS, O L. e SUSTOVICH, R.D. - “Clínica Médica Propedêutica e Fisiopatologia”, ed.
Guanabara, R.J.: 1990.
MELLO Fº, J. - “Psicossomática Hoje”, Ed. Artes Médicas, Porto Alegre: 1992.
Sinais físicos, como febre e fraqueza mobilizam nas pessoas experiências emocionais
favorecidas pelos sintomas em si. A pessoa “está doente” e percebe-se perdendo sua saúde.
Psicologicamente, sua chegada ao Pronto Socorro de um Hospital Geral visa esclarecer a
indicação específica da necessidade de tratamento.
No caso dos pacientes com doenças crônicas, as repetidas crises (agudização do
quadro clínico) e busca de tratamento no Pronto Socorro são consideradas a partir de
avaliação médica, que “compreende o exame clínico (história da doença, exame físico, exames
laboratoriais e de imagem) e técnicas para a aferição das características da dor e de sua
repercussão nas atividades diárias, visando à proposição diagnóstica e aquilatar as
repercussões da dor/doença no funcionamento biológico e psicossocial do doente”. Os
métodos para essa avaliação “são basicamente inferenciais e estão baseados no auto-relato”
(Pimenta, 1999, pp.34-5).
O aparecimento de uma doença (crise para a pessoa com doença crônica)
desencadeia no indivíduo uma desorganização em seu equilíbrio dinâmico, no qual a
enfermidade é um agente desorganizador chocando-se com o processo dinâmico de existir, ou
seja, para cada pessoa, o impacto do diagnóstico favorece fantasias e sentimentos de
impotência que geram medos, não raro sensações de ameaça vividas diante da invasão dos
limites corporais e decorrentes da perda do sentimento de invulnerabilidade (Chiattone e
Sebastiani, 1991).
“O atendimento eficaz do paciente geralmente exige que este admita estar enfermo e
aceite as limitações que tal condição implica. (...) Ao mesmo tempo, espera-se que ele deseje
recuperar-se e aceite a ajuda dos médicos e das outras pessoas que o cuidam. (...) Quando
está se recuperando, espera-se que o paciente adote papel oposto ao que assumiu ao início
da doença. Espera-se que abandone a passividade e a dependência, ainda que inicialmente
coopere com o pessoal da enfermagem, e retome suas atividades costumeiras de cidadão
responsável" (Tähkä, 1988, p.150).
A seqüência das fases da vida descritas por Lievegoed (1994) possibilitam uma visão
de um amplo panorama do curso da vida adulta:
Assim, o paciente com doença crônica percebe-se com múltiplas perdas (da saúde
física, de seu funcionamento habitual), perda da sua identidade, de sonhos e projetos e convive
com sua possibilidade de morte. Os aspectos decorrentes da presença da doença crônica,
tratamento e hospitalização, acarretam inúmeras experiências em nível existencial ( Chiattone,
1997):
Desta maneira, muitos pacientes adultos com doença crônica vivem dramaticamente
seus distúrbios físicos e acabam renunciando a qualquer possibilidade de adaptação, o que
não raro desencadeia problemas sócio econômicos, como o desemprego.
O ser doente
Finalmente, somos vivos, mas, também mortais. Vivemos e morremos, de certo modo
simultaneamente, pois, a cada dia que passa, nossa existência tanto vai se ampliando quanto
vai se tornando mais curta. No decorrer de nosso existir caminhamos, a cada dia, para viver
mais plenamente, assim como para morrer mais proximamente.
Brigagão (1994) pontua que a saúde e a doença fazem parte do cotidiano social,
recebendo significados desde os mais longínquos tempos. À medida que circulam, esses
significados transformam-se e assumem formas diversas, seguindo as características das
doenças e dos modelos vigentes de saúde em determinada época e formação social.
Assim, a experiência subjetiva com a doença e o significado que ela adquire estão
associados à percepção seletiva e aos diversos significados sociais da doença.
“Deste modo podemos dizer que os processos de significação, tanto culturais quanto
pessoais, são sempre permeados pela subjetividade dos indivíduos que compõem a cultura.
Isso porque os significados culturais são concomitantemente re-elaborados e construídos pelo
indivíduo.” (Brigagão, 1994:122).
Para Santos (1997), a forma como o indivíduo pensa e vivencia a situação de saúde e
doença, é tomando como referência o conceito social; o indivíduo poderá ocupar um novo lugar
no meio social ou poderá ser excluído dele. Assim, a doença produz conseqüências individuais
em cada sujeito e em cada sociedade que se manifesta (Brigagão, 1994), podendo, segundo
Santos (1997), ser vista como um desvio, sendo o sujeito visto como um ser doente,
incapacitado de realizar tarefa, o redimindo à inatividade e improdutividade.
Para Brigagão (1994:29), “quando uma doença surge na vida do indivíduo traz consigo
alterações e transformações não só no organismo como também no modo de vida e nas
relações sociais deste indivíduo. A doença tem implicações individuais, grupais e sociais.”
De acordo com Araujo (2001:34), “as perdas vivenciadas pelos pacientes são reais
(perdas concretas), como: a perda do corpo saudável, perda da força física (o vigor), das
atividades profissionais, escolares e/ou domésticas, como também existem perdas simbólicas
(subjacentes às concretas), como: a perda do status, do papel social/familiar e principalmente a
mudança de vários papéis assumidos socialmente.”
Schneider (1976) citado por Santos e Sebastiani (2001) acrescenta que do ponto de
vista psicológico, o doente crônico deve ser definido por outros critérios não sendo estes
relacionados diretamente à afecção da qual ele sofre ou com as seqüelas das doenças ou
enfermidades que ele apresenta; o que parece entrar na cronicidade implica numa elaboração
psicológica existencial. O indivíduo vai entrar em algo que vai tornar-se um “estado” duradouro;
essa extensão, no tempo dos distúrbios da saúde desencadeará conseqüências modeladoras
da vida psicológica.
Dessa forma, o mundo dos doentes mostra que não há concordância entre o fato de
ser acometido por doença crônica e ser, no plano psicológico, um doente crônico. As
alterações funcionais e lesionais podem desencadear em restrições à sua vida, restrições às
quais quando ocorre agravamento do quadro clínico se adaptam. Diversas vezes, os pacientes
respondem que têm uma doença, no entanto não vivem como “doentes”, mesmo no caso de
necessidade de precaução e renúncia a determinadas atividades físicas ou intelectuais.
De acordo com Forghieri (1993), a pessoa que encontra-se enferma, não dispõe
livremente e normalmente de todas as possibilidades de relação com o mundo, estando a sua
relação consigo e com o mundo restringida. A ocorrência de restrições e conflitos na vida da
pessoa não é considerado o suficiente para que se torne doente existencialmente, já que estas
situações fazem parte da própria vida. O adoecimento existencial apenas ocorre quando as
limitações e conflitos não são reconhecidos e enfrentados pela pessoa, favorecidas pelas
múltiplas possibilidades, passando a tornar as dificuldades dominantes em sua vida.
“Assim uma pessoa pode adoecer fisicamente e por isso passar a vivenciar dores e
restrições; se estas forem prolongadas e intensas ela pode não aceitá-las e não conseguir dar-
lhes um significado em sua existência. Nesse caso, não consegue abrir-se às outras suas
possibilidades, ficando revoltada com seu sofrimento, sentindo-se aflita e insatisfeita consigo
mesma e com sua existência, ou indiferente e apática às suas experiências. Então, as
restrições e o sofrimento tornam-se, por longo tempo, predominantes em sua vida e ela passa
a ficar existencialmente enferma.” (Forghieri, 1993:53).
Nesse sentido Chiattone (1993 apud Santos e Sebastiani, 2001) afirma que o ser
convive constantemente com a ambigüidade imposta pela situação de doença expressa em
seu corpo. Mesmo buscando negar o seu ser doente, as implicações terapêuticas controlam
sua vida sistematicamente. Como resultado, na medida em que o paciente busca superar a
dependência e a passividade, assumindo expressão ativa, está exposto ao fracasso, sendo,
por diversas vezes dominado por essa ameaça.
Depressão: Ross (2000) aponta que o paciente quando não pode mais
negar sua doença, quando é forçado a submeter-se a um
evento cirúrgico ou hospitalização, quando tem inicio novos
sintomas, tornando-o debilitado, é impossível continuar
negando a doença. Sua revolta e raiva são cedidas dando lugar
a um sentimento de grande perda. Esta perda pode representar
diversas facetas, pois, o órgão ou a doença não são apenas
representados pelo corpo físico, mas pela representatividade
que o mesmo têm para o paciente.
Sebastiani e Fongaro (2001) apontam ainda que, no caso de uma doença crônica,
estas implicações são mais sérias, já que muitas alterações por ela provocadas são
consideradas deformidades definitivas. Para conviver com estas implicações, o indivíduo
constrói representações que o auxiliam a dar um sentido para a sua experiência de doença.
“As representações do indivíduo doente são resultantes de uma “gestação”, onde este
indivíduo confronta-se tanto com as representações de doença e do próprio corpo que ele já
tinha antes do adoecer, como também com as representações vigentes, no meio em que vive,
sobre a doença que ele contraiu. Esta “gestação” de representações ou o que chamamos de
processo de construção de representações, implica basicamente na combinação de duas
ordens de conteúdos:
“É a partir das representações sociais construídas a partir desta experiência com a doença
que emergem as estratégias para enfrentar e elaborar a doença. Ou seja, as
representações sociais e os significados pessoais têm implicações na vida cotidiana. É
nesse sentido que Herzlich (1973:94) afirma que: ”... a concepção de um objeto social
orienta atitudes e comportamentos relativos a este objeto”.
A aceitação ocorre baseada na relação que o paciente tem com a doença, e na crença
de que ele, paciente, pode participar ativamente de sua cura, havendo uma relação positiva
com a equipe de saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brigagão, J.I.M. A construção de significados de uma doença crônica: Artrite Reumatóide. São
Paulo. 1994. Tese de doutorado em Psicologia Clínica, Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo.
Ross, E. K. Sobre a morte e o morrer. 8º edição. São Paulo; Martins Fontes. 2000.
Santos, C.T. e Sebastiani, R.W. Aspectos Psicológicos do Paciente Crônico. In: Angerami-
Camon, V. A. A (org) E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Editora Thomson Learning
Ltda, 2001.
Sebastiani, R.W. e Fongaro, M.L.H. Avaliação Psicológica aplicada ao Hospital Geral. In:
Angerami-Camon, V. A. A (org) E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Editora
Thomson Learning Ltda, 2001.
Assim, o processo de doença crônica pode reger a vida dos pacientes, sendo
incorporado à sua existência. Muitos desses indivíduos correm o risco de incorporar em sua
identidade processos associados à deterioração, desvalorização e destruição.
A proposta de Ross (1996), é uma das tentativas conhecidas para explicar como as
pessoas lidam com sua própria perspectiva de morte iminente diante de uma doença incurável.
Nesta perspectiva, ocorrerão reações psíquicas e emocionais mais ou menos previsíveis, ou
seja, etapas, que não devem ser consideradas invariáveis em sua seqüência, mas um modelo
que permite compreender o que ocorre com o paciente. Assim, num primeiro momento frente à
irreversibilidade da doença, o doente tenderá a negá-la. Muitas vezes, afirmando que o
diagnóstico e exames estão equivocados, procuram outros médicos. Preferem acreditar que o
que está acontecendo não lhes diz respeito, que deve ter ocorrido um engano. Trata-se de uma
defesa temporária que visa negar sua experiência ameaçadora, como tentativa de eliminar a
doença. É comum ocorrer “o pacto do silêncio”, ou seja, embora todos saibam, evita-se falar
sobre o diagnóstico e/ou manifestar sentimentos, um estado de aparente estabilidade, na
evitação e esperança de que o diagnóstico não se confirme, na tentativa de camuflar a
realidade. Esse estágio possibilitará tempo ao paciente e familiares, a fim de que reestruturem-
se e passem a mobilizar outros recursos menos radicais.
Ao entrar em falência a fase da negação, no segundo estágio, o doente será capaz de
integrar sua doença em seu momento de vida. É comum que questione “por que eu?”.
Geralmente, o paciente reage assolado por sentimentos de raiva, inveja e ressentimento
direcionados à sua família e equipe de saúde, pois as pessoas de seu convívio continuarão
levando sua vida normalmente. O doente não se conforma com seu estado, procura algo
externo para ser responsabilizado por sua doença. Essa fase é caracterizada pela revolta
diante das atividades e sonhos interrompidos, suspensos prematuramente. A reação dos
parentes freqüentemente é de choro e pesar, culpa ou humilhação. Nesse momento, há
necessidade de compreensão, respeito e “cuidado”, no sentido do entendimento de tais
reações como explosões emocionais temporárias frente à mudança drástica que o doente está
sofrendo.
Após esta fase de desabafo, o paciente percebe-se ainda como doente pois seu
quadro clínico não se modificou. Busca então uma nova forma de adaptar-se à sua
factualidade, entrando no terceiro estágio. A barganha é o mecanismo que mobiliza o doente e
familiares a fazerem promessas, concessões e acordos estabelecendo metas auto impostas. A
maioria das barganhas são feitas com Deus, numa tentativa de receber uma grande dádiva,
sua cura ou pelo menos um adiamento da irreversibilidade da doença. Geralmente, o doente
sente-se culpado pelas omissões e erros no decorrer de sua vida, elegendo esses como
possíveis causadores de sua desgraça. Não raro, nessa fase os pacientes buscam outras
formas de barganha, que envolvem tratamentos alternativos.
Santos (1997), em seu estudo sobre o enfrentamento das incapacidades geradas pela
doença crônica constatou que esses pacientes buscam recursos externos, constituindo um
repertório de respostas que permitem o manejo dos estressores no processo de doença. Desta
maneira, a busca de informação sobre a situação estressante (doença) visa facilitar a
resolução do problema. Ações direta ou indireta nesta busca relacionam-se às várias medidas
ou atitudes que o indivíduo faz ou não para lidar com a situação estressante. O esforço
intrapsíquico, como regulador das emoções, constituem os mecanismos de defesa e voltar-se
aos outros para pedir ajuda emocional e social, podem ser influenciada pelas exigências
situacionais, limitações, recursos disponíveis e por fatores pessoais. Todos esses aspectos
interagem para definir o processo de avaliação cognitiva e influenciam as estratégias de
enfrentamento que serão utilizadas pelos pacientes e seus familiares.
Quais? Quantos?
❖ Sintomas Orgânicos
Prurido na pele
Edema
Diminuição da micção
Soluço persistente
Boca seca
Náuseas e vômitos
Insônia
Letargia diurna
Convulsões
Coma
“Diagnóstico Diferencial”
Metabólico
Medicamentoso
Metabólico
Medicamentoso
Metabólico
Medicamentoso
Confusão
4. Psicose Tóxica Alucinações
Delírio
oscilação
Reação de Ajustamento/stress
Distúrbio metabólico
Uso de medicamentos
Antecedentes mórbidos
___________________. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo, ed. Pioneira, 1994.
CAMPOS, T.C.P. O psicólogo em hospitais – aspectos de sua atuação em hospital geral. 1988.
(Tese de doutoramento. PUC São Paulo)
CHIATTONE, H.B.C. & SEBASTIANI, R.W. Curso introdutório em psicologia hospitalar, São
Paulo, Biblioteca Nêmeton – Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saúde,
1991.
COHEN, F. & LAZARUS, R.S. Coping with the stress of illness. In: STONE, G.C.; COHEN, F.;
ADLER, N.E. Health psychology: a handbook. São Francisco, Jossey-Bass, 1979.
FORATTINI, O.P. Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. São Paulo, Artes Médicas, 1992.
GUIMARÃES, S.S. A dor na infância. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.), Dor: um estudo
multidisciplinar. São Paulo, Summus, 1999.
HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. 2. ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994.
KAPLAN, H. & SADOCK, B.J. Compêncio de psiquiatria. Porto Alegre, Artes Médicas, ed. rev.,
1993.
LAMOSA, B.R. e cols. Psicologia aplicada à cardiologia. São Paulo, Lemos ed. 1990.
MELLO Fº, J. e cols. Psicossomática hoje. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992.
OLIVIERI, D.P. O ser doente. Dimensão humana na formação do profissional de saúde. São
Paulo, ed. Moraes, 1985.
PAIXÃO, W. História da Enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro, ed. Reis Livraria, 1979.
PIMENTA, C.A.M. Fundamentos teóricos da dor e de sua avaliação. In: CARVALHO, M.M.M.J.
(org.), Dor: um estudo multidisciplinar. São Paulo, Summus, 1999.
PIMENTA, C.A.M. & PORTNOI, A.G. Dor e Cultura. In: CARVALHO, M.M.M.J. (org.), Dor: um
estudo multidisciplinar. São Paulo, Summus, 1999.
ROMANO, B.W. (org.) A prática da psicologia nos hospitais. São Paulo, Pioneira, 1994.
ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 7. ed. São Paulo, ed. Martins Fontes, 1996.
SANTOS, C.T. O enfrentamento das incapacidades e perdas geradas pela doença crônica: um
estudo de portadores de insuficiência renal crônica em hemodiálise. São Paulo, 1997.
(Tese de Mestrado. Universidade São Marcos)
SANTOS, C.T. e SEBASTIANI, R.W. Acompanhamento psicológico à pessoa portadora de
doença crônica. In: ANGERAMI, W.A. e cols. E a psicologia entrou no hospital... São
Paulo, Pioneira, 1996.
SEBASTIANI, R.W. Ideal da cura e as manifestações da morte. Anais do Simpósio “Os Limites
da Vida” - Serviço de Psicologia Hospitalar da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo,
nov., 1993.