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ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – ÊNFASE SOCIAL E SAÚDE

Nome: Hélida Rossana Valença de Andrade Araújo


Matrícula: 012694324
Período: 10º
Turno: Noite
A PRÁTICA DA PSICOLOGIA HOSPITALAR
PRINCIPAIS IDEIAS DO TEXTO

Este texto tem como objetivo fazer uma análise e descrever algumas das experiências vividas
pelo autor, ao longo dos últimos 30 anos, relativas à inserção do psicólogo no Hospital Geral,
bem como propor formas de inserção e de atuação deste profissional que possam favorecer
seu trabalho, tornando-o mais eficiente e, conseqüentemente, facilitando suas relações com
os outros membros da equipe, especialmente o médico, resultando em uma melhoria para a
qualidade de vida dos pacientes atendidos.
No texto ressalta que o paciente hospitalizado não é semelhante ao cliente de consultório,
visto que não procurou o psicólogo por demanda espontânea e não apresenta quadros
clássicos de psicopatologia. Acometido de uma doença orgânica, grave ou aguda, tem uma
demanda psicológica específica. Necessita comunicar-se bem com seu médico, ou colocado
de uma forma correra, necessita que seu médico se comunique adequadamente consigo,
necessita informações e apoio. Se por decorrência de suas características psicológicas
anteriores ou por excessiva pressão da situação, apresenta um distúrbio psicológico
transitório é fundamental para os participantes da equipe de atendimento entender que este
distúrbio e situacional, específico e, na maior parte das vezes, relacional. Neste contexto, o
papel do psicólogo hospitalar é essencial para apoiá-lo, esclarecê-lo, informá-lo, levar a
equipe a se relacionar efetivamente com ele, dar-lhe todas as informações de aspectos
específicos de sua patologia e do prognóstico. Com isco, o Psicólogo Hospitalar adquire um
papel extremamente relevante para a harmonia da equipe e para a saúde do paciente.

MEU PONTO DE VISTA SOBRE O TEXTO

O adoecimento traz em si uma desorganização da vida do paciente, provocando várias transformações


em sua subjetividade. Essa desorganização pode envolver mudanças de hábitos, de identidade
(despersonalização) e muitas vezes o paciente pode acabar se tornando apenas mais um número de
CID e de leito (ESTIVALET, 2000).
Considerando que o hospital é uma instituição marcada pela luta constante entre a vida e a morte. Um
dos princípios significativos da psicologia no contexto hospitalar é a atuação conjunta do psicólogo e
as equipes de saúdes, onde o objetivo é maximizar nos pacientes a esperança de melhora, cura e
minimização ou suspensão do sofrimento em si, já que a maioria das pessoas tem uma imagem
negativa relacionada ao ambiente hospitalar, marcada por mortes e sofrimentos, sendo um local onde
excita uma batalha constante diante das condutas terapêuticas.

EM QUE PARTE DO TEXTO EU ENCONTRO:


ASPECTOS QUE EU CONHECIA ASPECTOS QUE EU NÃO CONHECIA
SOBRE O TEMA SOBRE O TEMA
A importância do psicólogo no ambiente As diferentes atuações do psicólogo nos
hospitais.
hospitalar.
ASPECTOS QUE CONSIDERO RELEVANTES PARA PROFISSIONAIS DA
MINHA ÁREA DE FORMAÇÃO:

Um dos principais desafios da psicologia tem sido fundamentar e desenvolver técnicas de


intervenção psicológica quem atendam às demandas específicas de pacientes em ambientes
hospitalares, tendo como objetivo possuir intervenções que levem aos pacientes uma melhor
aceitação de sua doença bem como o tratamento, onde as intervenções com os pacientes em
crise constituam na utilização de técnicas para diminuir a ansiedade, favorecendo o
desenvolvimento de um estado emocional mais tolerável e capaz de restaurar a estabilidade
afetiva e suas relações com o ambiente.
Sendo assim, a psicologia no contexto hospitalar atua para a melhor integração, e
compreensão das diferentes práticas teóricas, minimiza os espaços entre as diversidades dos
saberes, e lapida o cuidado à saúde e a prevenção de doenças. Assim é possível estabelecer as
condições adequadas de atendimento aos pacientes, familiares e melhor desempenho das
equipes de saúde no hospital. Vale ressaltar ainda que a inserção do psicólogo em uma
equipe de saúde visa juntamente somar o saber e o fazer aos demais cuidados, para que se
possa promover um amplo suporte ao paciente numa esfera biopsicossocial.

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