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Ausculta Pulmonar

Fisioterapia Respiratória
Me. Alexsander Cardoso de Oliveira
Ausculta pulmonar
Ausculta pulmonar
Ausculta pulmonar
Ausculta pulmonar
Ausculta pulmonar
AUSCULTA PULMONAR

Murmúrio Vesicular:

Sons normais:

Som traqueal
Som brônquico / Som broncovesicular
Som respiratório ou murmúrio

Sons anormais:

Reduzido/Abolido
Ausculta pulmonar
AUSCULTA PULMONAR

Sons Descontínuos:

Estertores Crepitantes (finos)


Agudo
Menor duração
Final da inspiração
Não se modifica com a tosse
Podem ser comparados ao atrito de uma mecha de cabelos

Mecanismo de formação: abertura sequencial das vias respiratórias


anteriormente fechadas devido à pressão exercida pela presença
de líquido ou exsudato no parênquima pulmonar ou por alteração
do tecido de suporte das paredes brônquicas.
Ausculta pulmonar
AUSCULTA PULMONAR

Sons Descontínuos:

Estertores Bolhosos (grossos)


Grave
Maior duração
Início da inspiração e toda a expiração
Se modifica com a tosse

Mecanismo de formação: parecem ter origem na abertura e


fechamento de vias respiratórias contendo secreção viscosa e
espessa, bem como pelo afrouxamento da estrutura de suporte das
paredes brônquicas.
Ausculta pulmonar
AUSCULTA PULMONAR

Sons Contínuos:
Sibilos: Predomínio na expiração (Asma)
Som agudo

Roncos:
Som grave

Estridor: som produzido pela semiobstrução da laringe ou da traqueia.

Sopros: som broncovesicular em outras regiões indica condensação,


atelectasia ou caverna

Atrito pleural: nos casos de pleurite, o deslizamento dos folhetos pleurais


produz um som irregular, descontínuo, mais intenso na inspiração, com
frequência comparada ao ranger de um couro atritado.
Ausculta pulmonar

AUSCULTA PULMONAR

Ausculta da Voz (Ressonância Vocal):

Fônica X Afônica
Fisioterapia Respiratória
Me. Alexsander Cardoso de Oliveira

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