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Maria Victória Torres dos Anjos

202202196363
Prof.: Monique de Sousa

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Maria Victória Torres dos Anjos
202202196363
Prof.: Monique de Sousa

Índice:
• Todos os detalhes como posicionamento;
• Fatores que dificultam;
• Murmúrios vesiculares;
• Roncos;
• Sibilos:
• Estertores;
Maria Victória Torres dos Anjos
202202196363
Prof.: Monique de Sousa

Auscultação pulmonar é uma técnica do exame físico utilizada pelos


profissionais da saúde para identificar os ruídos pulmonares
geralmente usando um estetoscópio. Contribui para suspeitas
diagnósticas, para a monitorização da condição clínica e para a
avaliação da resposta terapêutica. É o método semiológico mais
importante no EF pulmonar, pois permite analisar o funcionamento
pulmonar, devendo ser realizado em ambiente silencioso e posição
cômoda, quando possível.

• Surgem por causa da abertura e fechamento de vias


respiratórias contendo secreção viscosa e espessa, bem como
pelo afrouxamento da estrutura de suporte das paredes
brônquicas. Comuns na bronquite crônica e bronquiectasias.

• Sons normais: Som traqueal; Som brônquico /som bronco


vesicular; Som respiratório ou murmúrio vesicular.

• Sons anormais: Contínuos; Sibilos; Roncos; Estridor.

• Para a realização do exame o paciente deve estar com tórax


despido e respirar pausada e profundamente, com a boca
aberta, sem fazer ruído, idealmente. A ausculta é realizada com
diafragma do estetoscópio, de maneira simétrica nas faces
posterior, laterais e anterior do tórax.

• Murmúrio vesicular: Os ruídos respiratórios ouvidos na maior


parte do tórax são causados pela turbulência do ar circulante
ao chocar-se contra as saliências das bifurcações brônquicas,
ao passar por cavidades de tamanhos diferentes, tais como
bronquíolos ou alvéolos, ou vice-versa.

• Roncos e sibilos: Os roncos são constituídos por sons


graves, portanto de baixa frequência e os sibilos por sons
agudos, portanto, alta frequência.
Ambos originam-se nas vibrações das paredes brônquicas e do
conteúdo gasoso quando há estreitamento desses ductos, seja
por espasmo, edema da parede ou secreção aderida a ela,
como ocorre na asma brônquica, bronquites, bronquiectasias e
obstruções localizadas. Embora apareçam na inspiração e
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Prof.: Monique de Sousa

expiração, predominam nessa. Surgem e desaparecem em


curto período.

• Estertores: São ruídos audíveis na inspiração ou expiração,


superpondo-se aos sons respiratórios normais. Podem ser
finos ou grossos. Os estertores finos ou crepitantes ocorrem no
final da inspiração, têm frequência alta (agudos) e duração
curta. Não se modificam com a tosse.
Mecanismo de formação: abertura sequencial das vias
respiratórias anteriormente fechadas devido à pressão
exercida pela presença de líquido ou exsudato no parênquima
pulmonar ou por alteração do tecido de suporte das paredes
brônquicas. Podem ser comparados ao atrito de uma mecha de
cabelos.

Já os estertores grossos ou bolhosos têm frequência menor e


maior duração que os finos. Sofrem nítida alteração com a
tosse e podem ser ouvidos em todas as regiões do tórax. São
audíveis no início da inspiração e durante toda a expiração. 
Mecanismo de formação: parecem ter origem na abertura e
fechamento de vias respiratórias contendo secreção viscosa e
espessa, bem como pelo afrouxamento da estrutura de suporte
das paredes brônquicas.

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