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SÍNDROMES PULMONARES
1 – ESCAVAÇÃO / CAVITAÇÃO
Sintomatologia da escavação:
PARTE 2 – TAYRON
Eupneico ou taquipneico;
Sopro cavitário:
Estertores finos
Além do sopro, também é possível encontrar estertores finos na tuberculose nas
neoplasias e nos abcessos. O mais comum é não encontrar, pois quando a cavitação se
forma, a consolidação já está diminuindo.
O exame mais variável das síndromes é o da cavitação, tudo vai depender da
clínica do paciente, pois é bastante semelhante a clínica do abcesso com a da
tuberculose. Exceto no exame físico, que a tuberculose é mais comum no ápice e o
abcesso no inferior direito.
2 –CONGESTÃO PULMONAR
OBS.: existem algumas exceções em que o edema de pulmão não é por causa cardíaca,
como o causado pela inalação de amônia ou fumaça, mas é muito menos comum.
2.1 - Sintomatologia
3 – FIBROSE PULMONAR
A fibrose pulmonar idiopática (idiopática = não se sabe a causa), é a forma mais grave
de todas as fibroses, tendo o pior prognóstico e menor tempo de sobrevida, em muitos
casos a sobrevida é de no máximo 5 anos depois que descobre a doença. Essa patologia
ainda não tem tratamento.
OBS.: Recentemente criou-se dois medicamentos atni-fribótica que prolongam um
pouco a vida do paciente. Essas medicações tem um alto valor agregado, custando em
torno de 250 mil reais por ano.
3.1 – Sintomatologia
OBS.: Estertor fino tele inspiratório ou estertor fino “em velcro”: quando o estertor
está presente em toda a inspiração.
4 - INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Gasometria Arterial:
Gasometria arterial é um exame que a gente coleta sangue da artéria, pode ser
artéria femoral, braquial, radial. Nesse sangue mede-se a pressão arterial de oxigênio e a
pressão arterial de gás carbônico, também o pH e o bicarbonato, além de outras coisas.
Mas com os dois dados: gás oxigênio e gás carbônico, pode-se definir se o
paciente apresenta ou não uma insuficiência respiratória.
Quando o paciente tiver uma pressão de oxigênio menor a 60 mmhg (normal: de
85 a 100 mmhg), já se sabe que está em insuficiência respiratória, mesmo ele sendo um
paciente com uma doença pulmonar crônica.
Exemplo: paciente com asma, que é uma doença crônica, é diferente do paciente
com enfisema, o asmático tem doença de via aérea, mas com o tratamento ele fica
normal. Quando ele tem uma crise de asma, ele tem o fechamento dos brônquios,
que gera diminuição da ventilação e depois começa a ter falta de ar. Vai cair numa
insuficiência respiratória, mas o Co2 vai estar normal, porque ele tem alvéolos
íntegros, ele vai hiperventilar para inalar mais oxigênio. No que ele hiperventila, ele
pode até mesmo baixar os níveis de C02. E pode fazer uma hipocapnia,
Quando é crônica, o paciente já tem uma retenção de Co2, ou seja, o paciente já tem
um Co2 acima do normal. Ex: um paciente com DPOC.
Fáceis hipocráticas;
Em sofrimento respirando pela boca com os olhos arregalados.
Taquipneia, taquicardia, dispneia;
Tiragem intercostal e utilização de musculatura acessória;
Cianose ou não;
Respiração paradoxal (um dos sinais indiretos para entubar o paciente).
PARTE 5 – YAGO
5 – NEOPLASIA PULMONAR
Não é uma síndrome pulmonar, mas é uma das neoplasias que mais mata.
Depois de diagnóstico, normalmente só 11 pacientes a cada 100 sobrevivem após 5
anos, mesmo com tratamento completo. Cerca de 85% a 90% dos pacientes com câncer
de pulmão são tabagistas, visto que a carga tabágica de 20 maços/ano aumenta a chance
de câncer de pulmão em 30 vezes, mas pode-se ter câncer com cargas bem menores.
Deve-se sempre pesquisar o histórico de câncer na família, independente do tipo de
câncer, pois normalmente é o responsável por câncer em pacientes que não fumam.
Depois de 20 anos que o paciente parou de fumar, o risco de câncer cai de 30 para 3,
mas ainda é maior que o de uma pessoa não tabagista. A faixa etária
predominantemente desse câncer é acima de 40 anos.
5.1 – Sintomatologia
Possui muitas variáveis e dependem da localização do tumor.
Periférico: o sintoma mais comum é a dor, pois está associada a pleura. A dor é
ventilatório-dependente e em pontada. Quando a dor não for ventilatório-
dependente, normalmente é porque já tem metástase óssea nas costelas.
PARTE 6 – YASMIN