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Portifólio aula 1
Acesso venoso não é colocado no lado hemiplético do paciente, posto que ele não consegue
sentir a perda do acesso caso ocorra.
Análise de trofismo;
Acesso venoso;
1- Cavidade nasal: quando se entra com uma sonda para aspiração, pode se entrar pela
cavidade nasal ou pela boca conduto único para os dois sistemas. Nariz é mais
fácil, uma vez que a língua não é o empecilho, todavia o epitélio é mais atrofiado,
riscos de traumatismo cuidado com pacientes que não possuem reflexo de tosse,
pois o sangue pode ir para o pulmão agravamento. Caso não visto em pacientes
que possuem reflexo de tosse
2- Seios paranasais: olhar quando os seios estão cheios de secreção, esse tem que ficar
cheios de ar, em tomografias pode-se ver que estão com secreção, sendo então
difícil de sair.
3- Faringe
4- Cordas vocais: cuidados com cânulas longas que podem atingir as cordas vocais
traumatismo das cordas, ficando edemaciadas-rouquidão.
5- Laringe: Ligamento cricotireoídeo—coloca a canula onde faz a traqueostomia do
paciente. É onde faz a escuta. Relembrando do epitélio pseudoestratificado ciliado
umidificação boa utilização de máscara se da por essa causa.- pacientes
traqueostomisado, ar entra frio, paciente pode ter uma hiper-reatividade da via
área, sendo que o muco pode ficar espesso.
6- Traqueia: Cílios, epitélio pseudoestratificado, lâmina própria e glândulas
seromuscosas.
7- Brônquios lobos superios, médio e inferior-brônquios segmentares lado direito.
8- Pulmão:
Mais ar fica mais “preto” no raio X.
Presença de líquido fica mais claro no raio X.
Ângulo de charpe- ângulo menor que 90 gruas: toráx longuíssimo. Ver conceituação acerca
da temática.
MUSCULOS RESPIRATÓRIOS:
TEMÁTICA:
Área de chant pulmonar área perfundida e não ventilada.( alvéolos está colabado) tem
sangue, mas não tem trocas.
Espaço morto: área que é ventilada, o ar passa por ela, mas ela não é perfundida.
Alteração miocárdica impacta também a função pulmonar. O vice e versa também se torna
real, haja vista que não é possível a dissociação de ambos, perfusão alterada.
Recrutamento alveolar utilizado quando o paciente tem um prejuízo muito grande dos
alvéolos, interferindo nas trocas feita por meio desse.
Alvéolos:
PLEURA: Membrana que reveste o pulmão e parede torácica. Pleura visceral e parietal.
Dentro da cavidade torácica tem uma pressão negativa, e com contração dos
músculos( diafragma, intercostais), a pressão se torna mais negativa, por isso o ar entra
durante a inspiração. Sendo essa então ativa, com contração muscular.
TERMOS
4 volumes e 4 capacidades.
RESISTÊNCIA\ COMPLACÊNCIA.
Expiração forçada em doença pulmonar obstrutiva leva a compressão da via aérea proximal
limitando o fluxo expiratório.
PEEP: PRESSÃO POSTIVA NO FINAL DA RESPIRAÇÃO--: Alvéolo não irá colabar, o volume que
fica la dentro mantem uma pressão que evita o colapso. --; fisiologicamente a pressão é dada
pela via aérea superior, em casos de traqueostomia, diminui a ação da via aérea superior,
aumenta a chance de atelectasia—colapso.
Quando a complacência é baixa, os pulmões são rígidos e mais esforço é requerido para inflar
o alvéolo. Condições que pioram a complacência, como fibrose, produzem as doenças
restritivas dos pulmões. Nesse caso distrito é necessário a PEEP- Fazer o recrutamento
alveolar.
Caso tenha líquido dentro do alvéolo, o ar não consegue chegar. Noções de quanto deve ser a
expansão ou quanto ar deve ser colocado.--> CUIDADOS.
FÓRMULA: Resistência das vias: Delta de pressão entre dois pontos( deslocamento do ponto 1
para o ponto 2) \( dividido) pelo fluxo..
Perfusão e difusão Se tem um espaço morto, a troca gasosa, relação VQ( perfusão): 0
alvéolo sendo bem ventilado, fluxo sanguíneo passando VQ: normal
TROCAS GASOSAS
Ventilação alveolar: volume de ar que entra( volume corrente) – volume do espaço morto
anatômico multiplicado pela frequência respiratória.
VA: ( VT-VD). F
F: frequência respiratória
A ventilação depende do volume corrente e a frequência respiratória. Assim, se quer tirar mais
co2, mexemos nisso
Relação ventilação perfusão V\Q: Os valores finais de Pao2 e Paco2 resultam de interações
entre a taxa de ventilação alveolar e o respectivo fluxo sanguínea.
REVIEW...
Gradiente alveoloarrterial: O grau de eficácia global das trocas gasosas pode ser avaliado a
beira do leito por uma série de cálculos matemáticos.
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