Fisiologia – 2 º período – 2º ciclo
Sistema respiratório
(Capítulo 38 a 42)
 Conceito de pressão parcial de
gases O2 e CO2
 Mecanismo de funcionamento
 Dinâmica de entrada e saída dos
gases - troca e transporte de
gases
É possível medir volume na inspiração e
expiração durante espirometria.
O ar atmosférico é a mistura de gases.
1 atm= 760 mmHg
Gasometria se mede pressões parciais
Volume corrente e volume total
Pressão parcial de CO2 do sangue
venoso quando sai é menor do que a
pressão da corrente sanguínea.
A menor pressão parcial é no pulmão
Co2 sai por difusão pela diferença de
pressão.
O valor da saturação no oxímetro diz
sobre a quantidade de oxigênio na
hemoglobina.
Broncodilatador: dilata os brônquios
para aumentar a pressão parcial.
Cianose: excesso de Co2 porque tem
dificuldade de expelir na respiração.
Alvéolos pulmonares são onde ocorrem
as trocas gasosas e constituem a última
porção da árvore brônquica. Essas
estruturas fazem parte do sistema
respiratório e são um dos componentes
da chamada porção respiratória, a qual
é formada pelos bronquíolos
respiratórios, ductos alveolares e
alvéolos.
Poliane Martins
O surfactante pulmonar é um líquido
que reduz de forma significativa a
tensão superficial dentro do alvéolo
pulmonar, prevenindo o colapso
durante a expiração.
A pressão parcial de CO2 sofre
modificação ao chegar ao alvéolo, sai
menor do que entra. A pressão de co2
difunde mais fácil.
A pressão parcial de O2 sai maior do
que entra.
Tem espaços no pulmão que o ar entra
e não faz troca.
O ar entra no alvéolo e passa pelo
recuo que se chama espaço morto.
O que determina difusão é a diferença
de pressão.
Dinâmica do processo respiratório:
quando inspiramos a caixa torácica
muda seu formato e o pulmão enche
de ar na inspiração, e solta o ar na
expiração.
Uma pressão positiva ou negativa é
necessária para que o ar entre no
sistema.
Pressão negativa entra positiva sai.
Essas pressões são produzidas pelos
movimentos da caixa torácica.
Funções respiratórias: ventilação
pulmonar, o influxo e o efluxo de ar
entre atmosfera e os alvéolos
pulmonares.
 Difusão de oxigênio e dióxido de
carbono entre alvéolos e
sangue.
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  Transporte de oxigênio e
dióxido de carbono no sangue e
nos líquidos corporais e suas
trocas com as células de todos
os tecidos do corpo.
 Regulação da ventilação e
outros aspectos da respiração.
O pulmão flutua na cavidade torácica
cercada por uma fina camada de
líquido pleural que lubrifica o
movimento dos pulmões.
Está presa a parede torácica (colados),
no entanto eles estão bem lubrificados
e podem deslizar livremente quando o
tórax se expande e contrai.
Propriedades elásticas do pulmão:
complacência ou distensibilidade.
Complacência é a variação de volume
dividido pela variação de pressão. É a
capacidade de distender em função da
pressão. Não é constante. Varia
durante o processo. O pulmão terá
menor complacência no final da
inspiração. Quanto maior a
complacência maior será o volume e a
capacidade de encher.
Quanto maior complacência maior
elastancia.
A diferença da complacência na
inspiração e expiração é chamada de
histerese.

O alvéolo é uma estrutura que tem

entrada e saída de ar, parte da
estrutura não faz troca gasosa. A
estrutura sempre terá algum gás dentro
e é impossível que ele se feche
totalmente, devido ao espaço morto e
ao volume residual que corresponde a
20% da capacidade pulmonar, ou seja,
o alvéolo nunca fica sem ar
totalmente. Possui surfactante que
reduz a pressão dentro no seu interior
e previne o colapso durante a
Pressão dentro do alvéolo: pressão
expiração. (Excretado por células
alveolar pode ser positiva ou negativa.
epiteliais)
Pressão pleural: negativa.
Pressão transpulmonar: diferença entre
Ventilação pulmonar: movimento de ar
as duas pressões anteriores.
para dentro e para fora do pulmão.
No inicio da inspiração a pressão
Inspiração: diafragma contrai em
alveolar esta próxima do zero, é preciso
direção ao abdômen e os músculos
que ela seja negativa para entrar, ela
interpostas externos contra e eleva as
gradativamente vai ficando negativa; a
costelas e a caixa torácica. Ocorre
pressão pleural vai cair e ao mesmo
expansão do pulmão e diminuição da
tempo a transpulmonar
pressão intrapulmonar.
gradativamente vai aumentando onde
no final da inspiração tem-se a maior
Expiração: músculos intercostais
pressão transpulmonar.
internos tracionam costelas para baixo
e músculos abdominais aumentam.
Para que o ar entre para o alvéolo é
preciso ter uma pressão positiva. E uma
pressão negativa que força o pulmão a

Poliane Martins Página 2

ser complacente, fazendo o movimento
da caixa torácica para saída do ar.
As forças em equilíbrio são importantes
para funcionamento do sistema, devido
à retração dos pulmões e da parede
elástica.
A tendência do pulmão é sofrer
retração e da caixa torácica é de
expandir, as duas se igualam.
Pneumotórax: pressão intertorácica se
torna positiva.
Quando a pressão pleural começa a
ficar positiva e o pulmão tende a se
colabar. É necessário colocar dreno
com água para tornar a pressão
negativa. Neste caso a pressão alveolar
não sofrera alteração, a pressão pleural
ira aumentar e a pressão
transpulmonar ira diminuir.
Quanto menor a pressão
transpulmonar menor a entrada de ar.
A medida de todos os volumes é a
capacidade pulmonar total, que é
alterada em algumas situações.
(Volume residual, volume corrente,
volume de inspiração, volume de
expiração).
Aula Pratica:
1- Qual evento de reduzir raio cubico?
2 - O que o tubo de ar simula no ser
humano?
3- Qual situação ocorre na simulação?
Quando aumenta o surfactante o fluxo
aumenta.
A tendência do pulmão é sempre
colabar, ele possui elastina. A
capacidade de complacência impede
isso, porque a caixa torácica tem
pressão negativa na pleura.
Poliane Martins
Na hiperventilação a pressão de CO2
despenca, é preciso repor essa pressão,
em casos de síndrome de pânico utiliza
um saco de papel para fazer a
reinalação.
A frequência respiratória está
relacionada com a pressão de CO2.
A pessoa com enfisema respira normal,
porém o volume de expiração cai pela
metade porque perde a elastância, e
devido a complacência ocorre
diminuição do volume de inspiração
e aumento do volume residual.
A pessoa asmática na respiração
aumenta a pressão de CO2 e sofre
hiperventilação.
Espirometria: 4 capacidade (quanto de
volume tem as condições) e 4 volumes:
corrente (é o volume de ar inspirado ou
expirado, em cada respiração normal,
em cerca de 500 mililitros em um
adulto homem. Na expiração forçada a
quantidade de ar é menor do que o
volume de inspiração forçada; temos
mais capacidade para inspirar do que
expirar.
Reserva expiratório (é o máximo de ar
que pode ser expirado na expiração
forçada, após o final da expiração
corrente normal, esse volume é de
cerca de 1.100 mililitros), volume
reserva inspiratório (é o volume extra
de ar que pode ser inspirado, além do
volume corrente normal, quando a
pessoa inspira com força total esse
volume é de cerca de 3.000 mililitros e
volume residual (volume de ar que
entra no sistema e não sai, o pulmão
nunca esta vazio, ele sempre terá uma
quantidade que permanecerá para não
colabar, esse volume é de cerca de
1.200 mililitros).
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Nem todos os volumes fazem troca
gasosa.
Capacidade inspiratória: Volume
corrente mais volume da reserva
inspiratória. Essa capacidade é a
quantidade de ar (3.500 mililitros) que
a pessoa pode respirar, começando a
partir do nível expiratório normal e
distendendo os pulmões até seu
máximo.
Capacidade residual funcional é igual
ao volume de reserva expiratório mais
o volume residual. Essa capacidade é a
quantidade de ar que permanece nos
pulmões ao final da expiração normal
(2.300 mililitros).
Capacidade vital: é o volume de reserva
inspiratório mais o volume corrente
mais o volume expiratório. Essa
capacidade é a quantidade máxima de
ar que a pessoa pode expelir dos
pulmões, após o primeiro enchimento
até a sua extensão máxima e, então
expirar na sua extensão máxima (em
torno de 4.600 mililitros).
A capacidade pulmonar total é o
volume máximo que os pulmões
podem ser expandidos com o maior
esforço (cerca de 5.600 mililitros). É
igual à capacidade vital mais o volume
residual.
Em geral, todos os volumes e pressões parciais. As pressões em cada
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capacidades pulmonares, nas mulheres,
são cerca de 20% a 25% menores do
que nos homens, e são maiores em
pessoas atléticas e com massas
corporais maiores do que em pessoas
menores e astênicas.
Na fibrose há diminuição da
complacência e o volume de reserva
inspiratório passa a ser menor.
No enfisema ocorre perda de elastância
e o volume de reserva expiratório
diminui.
O CO2 difunde mais fácil do que o O2.
TRANSPORTE DE GASES
Difusão pulmonar: Troca gasosa entre
o ar e o sangue. O sangue carregado de
CO2 é bombeado pelo ventrículo
direito do coração através da artéria
pulmonar até os capilares pulmonares.
Estes envolvem os sacos alveolares,
que é uma membrana respiratória
muito fina.
Pressões parciais dos gases:
O ar tem 79% de nitrogênio, 21% de
oxigênio e 0,03% de dióxido de carbono
e a pressão atmosférica é de 760
mmHg.
A pressão parcial do nitrogênio no ar é
de 600,7 mmHg. Os gases são
dissolvidos em líquidos como o plasma,
essa dissolução é dependente de suas
lado da membrana são diferentes.
A PO2 do ar ~ 159 mmHg e dentro dos
alvéolos ~ 105 mmHg.
O sangue da artéria pulmonar tem PO2
de 40 a 45 mmHg.
Fluxo sanguíneo pulmonar (perfusão) –
Q “Shunt” fisiológico – a fração do
sangue venoso que passa pelos
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capilares pulmonares que não é
oxigenada.
Após a troca nos alvéolos, a PO2 do
sangue ~ 105 mmHg.
O sangue carregado de O2 deixa os
pulmões pelas veias pulmonares indo
ao ventrículo e deste para todo o
organismo
PCO2 do sangue que chega aos alvéolos
~ 46 mmHg.
PCO2 nos alvéolo 40 mmHg - o CO2
apresenta alta solubilidade nas
membranas.
Pressão parcial de CO2 sempre será
maior dentro da célula.
Explicação dos gráficos:
Gráfico 01: A principal fase de
saturação da hemoglobina ocorre no
primeiro terço do alvéolo.
Gráfico 03: quando o sangue se
combina nas veias pulmonares com o
sangue oxigenado dos capilares
alveolares, chama-se mistura venosa de
sangue.
Poliane Martins
Gráfico 04: A pressão parcial de O2 no
interstício depende do fluxo sanguíneo.
Se as células usarem mais O2 para seu
metabolismo do que o normal,
ocorrera redução da PO2 do liquido
intersticial.
Gráfico 05: efeito Bohr: enquanto o
sangue atravessa os tecidos, o CO2 se
difunde das células para o sangue. Essa
difusão aumenta a PCO2 do sangue
que, por sua vez, aumenta a
concentração de H2CO3 (ácido
carbônico) e dos íons hidrogênio no
sangue. Esse efeito desloca a curva de
dissociação de oxigênio-hemoglobina
para a direita e para baixo, forçando a
liberação do O2 pela hemoglobina e,
portanto, liberando quantidade maior
de O2 para os tecidos. Quanto mais
ácido H+ eu tenho mais CO2 tiro da
célula e mais O2 oxigênio jogo para
dentro da célula via hemoglobina-
oxigênio. Acontece na célula. Sangue
para tecido. Mais ácido (saída de CO2),
mais O2 no tecido.
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O efeito Haldane é exatamente oposto
ocorrem nos pulmões, onde o CO2 se
difunde do sangue para os alvéolos.
Essa difusão reduz a PCO2 do sangue e
diminui a concentração dos íons
hidrogênio, deslocando a curva de
dissociação de oxigênio-hemoglobina
para a esquerda e para cima. Portanto,
a quantidade de O2 que se liga à
hemoglobina em qualquer Po2 alveolar
fica consideravelmente maior,
permitindo assim maior transporte de
O2 para os tecidos.
Quanto mais ácido menos O2 será
saturado e mais CO2 eliminado.
Quanto mais CO2 elimino, maior será a
saturação de HbO2 - efeito Haldane
Acontece no alvéolo para o capilar.
Menos acido mais O2 na Hb.
Regulação da Respiração: Capacidades
pulmonares.
Capacidade inspiratória: volume
Corrente + volume inspiratório de
reserva=350 ml.
Parede das vias aéreas, músculo liso, é
enervada por neurônios adrenérgicos
simpáticos - receptores beta2:
relaxamento e dilatação.
Neurônios colinérgicos parassimpáticos
- receptores muscurínicos: contração e
constrição.
Controle da Respiração: por rampa:
comando para inspirar e expirar.
A inspiração é mais rápida que a
expiração.
Volumes pulmonares:
Vol. corrente normal - 500 ml
Vol. inspiratório de reserva: inspiração
máxima seguida de expiração máxima=
3000 ml
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Vol. expiratório de reserva - vol.
expirado além do volume corrente=
1200 ml
Vol. residual (permanece após a
expiração máxima)= 1200ml
Como controlamos a respiração?
Através dos neurônios localizados na
ponte e no bulbo, sendo eles grupo
respiratório dorsal (controla o estimulo
da inspiração), grupo respiratório
ventral e centro pneumotáxico (centro
que faz parar). O diafragma é
responsável pelo estímulo da
expiração.
Como fazemos apneia?
Falha no centro pneumotáxico onde
não é possível fazer o controle da
frequência e da amplitude respiratória.
O que é apneia central?
Ocorre quando suporte neural para os
músculos respiratórios é
transitoriamente abolido.
O que é a rampa respiratória?
Controle que nós seres humanos
fazemos da inspiração e expiração.
Como controlamos a rampa
respiratória?
Duas formas: controle da velocidade de
aumento de sinal em rampa e controle
do ponto limítrofe da interrupção
súbita da rampa.
Como modificamos a rampa
respiratória?
O centro pneumotaxico (inibe grupos
respiratórios temporários ou não)
controla o ponto de deslocamento da
rampa pulmonar. Controlando assim a
duração da fase de expansão do ciclo
pulmonar.
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FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO: o centro
respiratório se compõe por diversos
grupos de neurônios localizados
bilateralmente no bulbo e na ponte do
tronco cerebral.
Principais centros:
1 - Grupo respiratório dorsal:
responsável pela inspiração
2 - Grupo respiratório ventral:
expiração
3 - Centro pneumotáxico responsável
pelo controle da frequência e da
amplitude respiratória.
1- se situa no núcleo do trato solitário,
correspondente a terminação sensorial
do nervo vago e glossofaríngeo que
transmitem sinais sensoriais para o
centro respiratório de:
quimiorreceptores periféricos (H+);
barorreceptores (pressão parcial e nível
de oxigênio) e vários tipos de
receptores nos pulmões. - determina o
ritmo básico respiratório.
O sinal nervoso transmitido para os
músculos inspiratório (diafragma) não
representa surto instantâneo dos
potenciais de ação. Ao contrário disso,
na respiração normal esse sinal exibe
início débil com elevação constante, na
forma de rampa por cerca de 2
segundos. O sinal apresenta
interrupção abrupta durante
aproximadamente 3 segundos
seguintes, o que desativa a excitação
do diafragma e permite a retração
elástica dos pulmões.
Gráficos: grupo dorsal e diafragma
No segundo: grupo dorsal, diafragma e
ventral, o tempo é maior. E a
quantidade de ar aumenta. O tempo de
expiração continua sendo maior que de
inspiração.
Poliane Martins
Reflexo de Hering-Breuer: a pressão
pleural é negativa, tende a permitir a
expansão do pulmão. Normalmente o
pulmão tem uma complacência e a
medida que se enche, isto vai
diminuindo, ao ponto de contrair. O
pulmão se extende em direção a caixa
torácica pela pressão negativa. A
pressão da pleura é menos negativa.
**** Quanto menor PO2 maior
ventilação alveolar.
A PO2 pode cair para 40, à ventilação
alveolar aumenta 4x. Em 100 aumenta
em 1. Se aumentar mais de 100 a PO2 a
ventilação permanece em 1.
FlashCards:
O transporte de oxigênio e dióxido de
carbono depende da difusão (diferença
de pressão parcial) e do fluxo
sanguíneo.
O sangue é normalmente oxigenado no
primeiro 1/3 do capilar pulmonar,
portanto, mesmo quando o tempo é
reduzido, ainda causará oxigenação
total.
Se o metabolismo celular do oxigênio
aumentar a pO2 intersticial diminui.
Diferença entre a difusão do oxigênio e
do dióxido de carbono é que o dióxido
pode se difundir cerca de 20 vezes mais
rápido que o oxigênio.
A diminuição do fluxo sanguíneo
aumenta a pCO2 intersticial.
O aumento de íons de hidrogênio, de
CO2, da temperatura, e do BPG desloca
a curva de dissociação oxigênio-
hemoglobina para a direita.
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Efeito Bohr: a ligação do dióxido de
carbono com a hemoglobina tende a
deslocar o oxigênio. Ocorre no tecido.
Efeito Haldane: a ligação de oxigênio
com a hemoglobina tende a deslocar o
dióxido de carbono. Ocorre no alvéolo.
A mudança que ocorre na pressão
alveolar durante a inspiração é de -1
para +1.
O centro dorsal limita a respiração e
para a rampa. A frequência diminui e
aumenta a profundidade.
Se o pulmão inflar muito paramos a
respiração pelo centro dorsal.
Em condições normais o oxigênio é
transportado para os tecidos quase
inteiramente por hemoglobina.
O dióxido de carbono é transportado
no sangue: dissolvido(10),
hemoglobina(20)
bicarbonato (a maioria 70)
Centro respiratório do tronco cerebral:
grupo respiratório dorsal: inspiração
Grupo respiratório ventral: inspiração e
expiração. Função principal: aumentar
inspiração e a expiração forcada com
ventilação pulmonar aumentada, como
com exercícios pesados. Não funciona
na respiração normal.
Centro pneumático: localizado
dorsalmente na porcao superior da
ponte que controla principalmente a
frequência e profundidade da
respiração.
Reflexo de Hering-Breuer: os
receptores de estiramento localizados
nas paredes dos brônquios e
bronquíolos dos pulmões transmitem
sinais através dos vagos para o grupo
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respiratório dorsal de neurônios
quando os pulmões ficam
sobrecarregados (desligar a inspiração).
A área quimiorreceptora do centro
respiratório responde a mudança na
concentração de dióxido de carbono ou
hidrogênio no sangue.
Os quimiorreceptores estão localizados
nos corpos carotídeos e corpos
aórticos.
Durante a aclimatação a sensibilidade
ao CO2 diminui e o baixo oxigênio é
capaz de estimular o aumento da
ventilação alveolar.
A pressão é diretamente proporcional à
concentração das moléculas do gás.
O ar alveolar é umidificado, apresenta
maior dióxido de carbono e menor
oxigênio do que o ar atmosférico.
Os fatores que controlam a
concentração de oxigênio nos alvéolos
é a taxa de oxigênio no sangue e a taxa
de entrada de novo oxigênio nos
pulmões pelo processo ventilatório.
À medida que a ventilação alveolar
aumenta, a PCo2 diminui e a PO2
alveolar aumenta.
Fatores que afetam a taxa de difusão
do gás: espessura da membrana, área
de superfície da membrana, coeficiente
de difusão do gás na substancia da
membrana e diferença de pressão
parcial do gás entre os dois lados da
membrana.
Em condições normais, a media da Po2
do ar alveolar é de _104___ mmHg e a
media da Pco2 é de __40__mmHg.
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Pressão pleural é a pressão do liquido
no espaço fino entre a pleura pulmonar
e a pleura da parede torácica (visceral e
parietal).
Durante a inspiração a pressão alveolar
abaixa até -1 .. na expiração aumenta
até +1.
Complacência pulmonar é a extensão
em que os pulmões se expandirão para
cada unidade de aumento na pressão
transpulmonar. Capacidade do pulmão
de se expandir.
As forças elásticas do tecido pulmonar
são determinadas principalmente por
fibras elásticas e colágenos
entrelaçadas no parênquima pulmonar.
Volume residual (RV): volume de ar que
permanece nos pulmões após a
expiração mais vigorosa; este é em
media 1200 mililitros.
Capacidade inspiratória: IC=TV+IRV é a
quantidade de ar (cerca de 3500
mililitros) que uma pessoa pode
inspirar, começando no nível
expiratório normal e distendendo os
pulmões ao máximo.
Capacidade residual funcional: é a
quantidade de ar que permanece nos
pulmões no final da expiração normal.
Cerca de 2300 mililitros.

Papel principal do surfactante é reduzir

a tensão superficial da água.

Espirometria: registra o movimento de

volume de ar para dentro e fora dos
pulmões.

Volume corrente (TV): volume de ar

inspirado ou expirado a cada respiração
normal equivale a cerca de 500
mililitros.

Volume de reserva inspiratório (IRV):

volume extra de ar que pode ser
inspirado além do volume corrente
normal quando a pessoa inspira com
força total, é geralmente igual a cerca
de 3000 mililitros.

Volume de reserva expiratório (E RV):

volume extra máximo de ar que pode
ser expirado por expiração forçada
após o termino de uma expiração
normal, isso normalmente equivale a
1100 mililitros.

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