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2022
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS .................................................................................................................................. 3
2. INFORMAÇÕES DO CURSO............................................................................................................... 3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES................................................................................................................. 4
4. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................... 6
5. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................. 11
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 13
16. CERTIFICAÇÃO........................................................................................................................... 80
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
1. DADOS GERAIS
Avenida Nossa Senhora da Penha, 2053, Ed. FINDES, Santa Lúcia, Vitória, ES. 29056-913
2. INFORMAÇÕES DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS
NÍVEL DA ÁREA
2 Metalmecânica - Mecânica
QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA
Manutenção e Reparação
SEGMENTO
CARGA HORÁRIA 960 horas de Máquinas e
TECNOLÓGICO
Equipamentos Industriais
Espírito Santo
2022
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
3. HISTÓRICO DE REVISÕES
Alteração do quadro de
22.12.201 Elaboração: Erick Thadeu informações gerais, competência
3 01
7 Gonçalves Miranda geral, conteúdo formativo, práticas
e lista de materiais.
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Profissonal.
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
4. INTRODUÇÃO
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado nos termos do Decreto-lei nº 4.048 em
22 de janeiro de 1942, período em que o Brasil era governado pelo presidente Getúlio Vargas, com a
função de formar profissionais qualificados para o trabalho na indústria. Desde então, o SENAI assume o
compromisso de atender as demandas das áreas industriais, ofertando programas de capacitação
profissional e prestando serviços técnicos e tecnológicos.
Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que estabelece as
diretrizes gerais; o SENAI Nacional ou Departamento Nacional (DN), que, subordinado ao Conselho
Nacional do SENAI, tem a função de assistir os Departamentos Regionais (DR). Em cada unidade da
federação, há um DR que executa as atividades orientadas pelo DN.
Com o intuito de atender às demandas da indústria e da sociedade, o SENAI, desde sua criação,
fundamenta suas ações formativas nos “dispositivos constitucionais, na legislação nacional, na legislação
dos sistemas de ensino, no Regimento do SENAI e nas diretrizes e normas institucionais vigentes” (SENAI,
Diretriz 5, 2010).
No Espírito Santo, o SENAI opera desde 1948, mas só foi instituído oficialmente em 1952. E só a partir de
1964 que o SENAI passou a ofertar cursos de qualificação profissional (formação inicial) e aperfeiçoamento
profissional (formação continuada) com foco na competitividade da indústria capixaba. Em 1987, passou
a ofertar cursos técnicos de nível médio (Técnico em Instrumentação Industrial), modalidade em que,
atualmente, oferta 18 títulos.
Atualmente, o SENAI DR/ES possui 09 (nove) unidades operacionais fixas e 01 (um) centro de ações
móveis. Sua atuação alcança todo o estado e 18 (dezoitos) áreas industriais: alimentos e bebidas,
automotiva, automação, construção civil, couro e calçado, gestão, gráfica, metalmecânica, eletroeletrônica,
refrigeração e climatização, tecnologia da informação, madeira e mobiliário, meio ambiente, minerais não-
metálicos, petróleo e gás, polímeros, têxtil e vestuário e segurança no trabalho.
Assim, o SENAI tem como missão “promover a educação profissional e tecnológica, a inovação
Nesse sentido, a educação profissional e tecnológica para o SENAI é um objetivo institucional, que concilia
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Para concretizar sua missão, o SENAI se dispõe a: “I- oferecer, em escolas instaladas e mantidas pela
instituição, ou sob forma de cooperação, a educação profissional e tecnológica, incluída a aprendizagem
industrial básica ou técnica a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua
jurisdição; II- proporcionar aos trabalhadores a oportunidade de completar a formação profissional
parcialmente adquirida no local de trabalho; III- assistir aos empregadores no desenvolvimento de recursos
humanos e na aprendizagem na empresa” (SENAI, Diretriz 2, 2010).
Para isso, a educação profissional e tecnológica oferecida pelo SENAI compreende-se: “I. educação para
o trabalho; II - formação inicial; III - educação profissional técnica de nível médio; IV - educação superior;
V - formação continuada” (SENAI, Diretriz 40, 2010).
Desse modo, os cursos e programas de aprendizagem industrial básica e qualificação profissional básica,
componentes da formação inicial, são ofertados no SENAI DR/ES como parte integrante de seu portfólio.
Os cursos do Programa de Aprendizagem industrial são oferecidos em conformidade aos Itinerários
Nacionais da Educação Profissional, estabelecidos pelo SENAI-DN, tendo em vista às necessidades da
indústria e da sociedade.
Ressalta-se que os Itinerários Nacionais são elaborados para as diversas áreas industriais, “para subsidiar
as ações de formação profissional do SENAI”, tendo “como objetivo o alinhamento e atualização do
desenho curricular com base em contextos reais do mundo do trabalho” (IN1, 2014, p. 7). Todos são
desenvolvidos a partir de pesquisas de mercado, estudos técnicos e prospecções com vistas à análise do
cenário e das necessidades da indústria nacional.
Vale ressaltar que, embora os Itinerários Nacionais da Educação Profissional apresentem os itinerários
formativos dos cursos nas diversas áreas tecnológicas de atuação do SENAI, ele não se constitui como
um documento acabado, uma vez que, dentre as ações do Departamento Nacional, estão “o permanente
monitoramento dos Perfis Profissionais e Desenhos Curriculares Nacionais no sentido de mantê-los
aderentes às necessidades do mundo do trabalho e à Metodologia SENAI de Educação Profissional” (IN¹,
2014, p. 7), sempre os adequando às realidades nacionais.
Nesta perspectiva, o SENAI pretende reafirmar “o seu compromisso de manter um sistema educacional
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*IN – Itinerários Nacionais
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capaz de traduzir para o mundo da educação as competências profissionais demandadas pelo mundo do
trabalho e de apoiar a competitividade da indústria brasileira” (SENAI, 2013, p. 10).
Assim, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP) foi elaborada por profissionais da
educação profissional com representatividade de todas as regiões do Brasil, produto da integração de
múltiplos saberes, empenhos e realidades, que objetiva uma prática em formação profissional significativa
e qualitativa em resposta aos inúmeros desafios impostos ao mundo do trabalho na atualidade.
Cabe mencionar que a MSEP está subdividida em três partes, a saber: Perfil Profissional, Desenho
Curricular e Prática Docente.
O Perfil Profissional, definidos por Comitês Técnicos Setoriais, são a referência para o processo de
elaboração do Desenho Curricular da oferta formativa. Desse modo, pode-se conceber um currículo
atualizado, inovador e com visão de futuro, em sintonia com as demandas da sociedade, do mundo do
trabalho e dos cidadãos.
O Desenho Curricular é o resultado do processo de definição e organização dos elementos que compõem
o currículo e que devem propiciar o desenvolvimento das capacidades referentes às competências do
Perfil Profissional. Esse processo realiza a transposição das informações do mundo do trabalho para o
mundo da educação, traduzindo pedagogicamente as competências de um Perfil Profissional.
Assim, a Prática Docente eficaz objetiva a formação de pessoas autônomas, capazes de mobilizar
conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) diante de situações de vida pessoal
e profissional. Ou seja, dentro dessa perspectiva de formação profissional, os conhecimentos não
subsistem isoladamente, pois compõem, com os demais saberes, um todo harmônico.
Dentro deste contexto, as propostas pedagógicas do SENAI e seus Planos de Cursos, se estruturam nos
seguintes princípios: “I- o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; II o vínculo entre a educação,
o trabalho, a ciência, a tecnologia e prática social; III a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a
contextualização” (SENAI, Diretriz 4, 2010).
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Além disso, o SENAI se preocupa com as diversidades e, por isso, determina que “as políticas e ações
afirmativas de inclusão social e de atendimento à diversidade devem ser estimuladas, implantadas e
consolidadas na educação profissional e tecnológica” (SENAI, Diretriz 6, 2010). Para isso, o SENAI-DN
constituiu o Programa SENAI de Ações Inclusivas.
Para o SENAI-ES a inclusão é, assim como para o Departamento Nacional, um foco prioritário de
atendimento, visto que atualmente é crescente a procura de pessoas com deficiência – PcD’s - em curso
de qualificação profissional e pela sua inserção no mercado de trabalho. Diante de tantas legislações e
fiscalizações é crescente a necessidade de contratação de PcD’s qualificados nas empresas.
Alguns documentos norteadores foram construídos de modo a auxiliar o processo de inclusão nas
Unidades de Ensino. Esses, confeccionados pelo Departamento Nacional, buscam trazer diretrizes de
atendimento para esse público. Dentre eles, citam-se: os Desafios e sugestões para a avaliação de
pessoas com deficiência nos cursos de educação profissional - SENAI, 2012; a Cartilha Inclusão e
Acessibilidade na Indústria – SENAI 2014; e a Publicação Técnica da Metodologia SESI/SENAI de Gestão
e Qualificação Profissional para Inclusão da Pessoa com Deficiência na Indústria – SENAI 2014. Outras
legislações, como a Lei nº 9.394/96; o Parecer CNE/CEB nº 16/1999; a Lei nº 11.741/08 (artigo 39); a
Resolução CNE/CEB nº 2/2001; a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, também são importantes e capazes de
auxiliar no processo de atendimento.
Em se tratando de aspectos legais, cabe uma referência às principais legislações sobre o Programa de
Aprendizagem Industrial, a saber: Lei 10.097/00; Decreto 9.579/18; Portaria nº 723/2012 alterada pela
Portaria n° 634/2018; Instrução Normativa nº 146/18.
Assim, a aprendizagem industrial básica tem como objetivo qualificar jovens para o trabalho na indústria.
Trata-se de uma “formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento físico, moral,
psicológico e social do jovem, de 14 a 24 anos de idade, caracterizada por atividades teóricas e práticas,
metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva, conforme perfil profissional definido,
nos termos da legislação em vigor” (SENAI, Diretriz 51, 2010).
Desse modo, são nomeados de aprendiz todos os jovens, maiores de 14 e menores de 24 anos de idade,
empregado por contrato de aprendizagem, nos termos do artigo 428 da CLT, e matriculado em curso ou
programa de aprendizagem industrial. Conforme o Decreto nº 9.579/18, a idade máxima prevista não se
aplica aos aprendizes com deficiência.
Após concluir o curso ou programa de aprendizagem industrial básica, o aprendiz recebe certificado de
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qualificação profissional, com indicação de título, perfil profissional de conclusão e carga horária.
Desse modo, o presente documento busca apresentar o Plano Pedagógico do Curso em Mecânico de
Manutenção de Máquinas Florestais a ser ofertado no Programa de Aprendizagem Industrial no SENAI
DR/ES no ano de 2019.
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5. JUSTIFICATIVA
Segundo o Ministério do Trabalho “a aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto para o
aprendiz quanto para as empresas, pois prepara o jovem para desempenhar atividades profissionais e ter
capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações no mundo do trabalho e, ao mesmo
tempo, permite as empresas formarem mão-de-obra qualificada, cada vez mais necessária em um cenário
econômico em permanente evolução tecnológica” (MTE, 2011, p. 11).
“O Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo de-
terminado, com duração máxima de dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao
aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com
o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as
tarefas necessárias a essa formação” (SENAI, 2015, p.7).
O Programa de Aprendizagem Industrial compreende-se em uma fase escolar e uma fase de vivência
prática, podendo ela ocorrer na Empresa (vivência prática na Empresa) ou em ambiente simulado (vivência
prática nos laboratórios do SENAI), com atividades teóricas e práticas correlacionadas, garantindo a
preponderância da dimensão educacional sobre a produtiva, conforme disposto no art. 23 do Decreto no
5.598/2005.
Assim, os cursos ofertados pelo Programa de Aprendizagem Industrial no SENAI DR/ES são organizados
e desenhados baseados nos Itinerários Nacionais do SENAI DN, de modo a garantir que as competências
gerais de cada ocupação sejam realizadas conforme as diretrizes nacionais e a classificação brasileira das
ocupações (CBO).
Desse modo, dentro do itinerário formativo, os cursos deste programa incluem, além da competência
técnica e tecnológica da ocupação, um módulo intitulado “Educação para o Trabalho”, de modo a atender
as exigências da Portaria MTE nº 723/2012, que instituiu que “as entidades ofertantes de programas de
aprendizagem em nível de formação inicial devem observar em seus currículos um conjunto de conteúdos
de formação humana e científica devidamente contextualizados” (SENAI, 2015, p.15).
Este módulo é ofertado como parte integrante do currículo dos programas de aprendizagem industrial,
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Como a oferta dos programas de aprendizagem tem por objetivo apoiar trajetórias formativas, após a
realização do Módulo “Educação para o Trabalho”, os aprendizes desenvolvem qualificações e
aperfeiçoamentos que tenham relevância para sua área de formação e complementem sua futura inserção
no mercado de trabalho.
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6. REFERÊNCIAS
MTE. Manual da aprendizagem: o que é preciso saber para contratar o aprendiz/ Ministério do Trabalho e
Emprego, Secretaria de Inspeção do Trabalho, Secretaria das Políticas Públicas de Emprego. – 7.ed.rev.
e ampliada. – Brasília: assessoria de comunicação do MTE, 2011. 88p.
SENAI. Itinerário Nacional de educação profissional (IN, 2014). Versão 03.01; 2014.
SENAI. Departamento Nacional. Guia orientador da formação inicial e continuada / Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2015.
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7. OBJETIVO GERAL
8. PERFIL PROFISSIONAL
COMPETÊNCIA GERAL
Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
Função 01
Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
Apresentar comportamento ético na conduta pessoal e profissional;
Ter visão sistêmica, considerando conjuntamente aspectos técnicos, sociais, econômicos, tecnológicos e
de qualidade aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade;
Ser flexível, adaptando-se às diretrizes, às normas e aos procedimentos da empresa, de forma a assegurar
a qualidade técnica de produtos e serviços;
REQUISITOS DE ACESSO
Ter idade mínima 16 anos.
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OUTROS DOCUMENTOS
Carteira de Identidade;
Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS (folha da foto, da identificação civil e do contrato de
trabalho);
FUNÇÃO 01
Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
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9. PÚBLICO ALVO
Para vagas no Programa de Aprendizagem Dual, onde o aprendiz desenvolverá atividades na Empresa, o
mesmo deverá ter no mínimo 18 anos e no máximo idade que lhe permita concluir o curso antes de
completar 24 anos. Caso o aprendiz seja pessoa com deficiência, não haverá limite máximo de idade para
contratação (art. 428, parágrafo 5º da CLT).
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Eletricidade Básica 40 30
Tecnologia Mecânica 30
Pré Projeto 20
Motores a Diesel 50 30
Projeto Integrador 10 50
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Objetivo Geral
Desenvolver capacidades básicas que permitam ao educando empregar os princípios normativos básicos da
Língua Portuguesa na comunicação oral e escrita. Interpretar ideias e informações contidas em textos
informativos e literários, realizar pesquisas e aplicar os princípios e recursos da informática básica na
elaboração de textos, planilhas e uso da web.
Funções Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
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o Em publicações eletrônicas
Comunicar-se de forma clara e objetiva;
o De campo
Ter empatia;
Apresentação de resultados de pesquisas
Manter-se atualizado;
o Tema
Ter capacidade de observação;
o Objetivo
Argumentar tecnicamente.
o Apresentação
o Método utilizado
o Citação
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Sistema operacional
o Fundamentos e funções
o Barra de ferramentas
o Criação de diretórios
o Área de trabalho
o Criação de atalhos
o Ferramentas de sistemas
o Compactação de arquivos
Editor de Textos
o Tipos
o Formatação
o Configuração de páginas
o Arquivamentos
o Controles de exibição
o Quebra de páginas
o Marcadores e numeradores
o Bordas e sombreamento
o Colunas
o Ferramentas de desenho
Internet
o Normas de uso
o Navegadores
o Sites de busca
o Correio eletrônico
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AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Laboratório de Informática.
REFERÊNCIAS DE APOIO
SENAI. Leitura e Comunicação - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília. 2015.
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades básicas que permitam ao educando reconhecer as relações socioprofissionais tendo
em vista os direitos trabalhistas e previdenciários, além das questões de ética e cidadania.
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
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o Estatuto do idoso
Assédio e Discriminação
o Impactos no trabalho
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o Conceito
o Licença paternidade
Jornada de Trabalho
o Horas extras
o Trabalho noturno
o Repouso semanal
o Férias remuneradas
o Coletivas
Sujeitos do contrato
o Empregador
o Resilição
o Resolução
o Rescisão
Aviso Prévio
Legislação previdenciária
o A previdência social
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
o Atendimento
o Legislação Previdenciária
o Conceito
o Aplicação
o Características do ECA
o Conselho Tutelar
Constituição
Atribuições
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Estatuto da Juventude
o Conceito
o Importância
o Disponibilidade
Políticas de Segurança
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Laboratório de Informática.
REFERÊNCIAS DE APOIO
SENAI. Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento
Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.
Objetivo Geral
Função Associada
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
o Características
Programas de prevenção
o Tipos
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o Importância
o Funcionamento
Dependência Química
o Tipos
o Consequências
o Tratamento
o Exposição a riscos
o Direitos
o Deveres
Conceitos
Implicações
o Violência sexual
Causas
Consequências
Implicações legais
Educação Sexual
o DSTs e AIDS
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AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Laboratório de Informática.
REFERÊNCIAS DE APOIO
SENAI. Saúde e Segurança do Trabalho - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa
Catarina. Brasília. 2015.
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades básicas que permitam o educando planejar e organizar as atividades do trabalho,
tendo em vista as diferentes estruturas e sistemas de organização do trabalho.
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Pesquisa:
o Características.
o Métodos.
o Fontes.
o Estruturação.
o Anterioridade.
o Propriedade intelectual.
Inovação:
o Conceito.
o Inovação x melhoria.
o Visão inovadora.
Empreendedorismo:
o Conceitos básicos.
o Espírito empreendedor.
Desenvolvimento profissional:
o Empregabilidade.
Empreendedorismo:
o Órgãos de fomento.
Autoempreendedorismo:
o Características empreendedoras.
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o Atitudes empreendedoras.
o Autorresponsabilidade e empreendedorismo.
o Independência e autoconfiança.
Educação financeira:
o Tomada de decisões.
Educação fiscal
o Conceito
o Aplicação
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Laboratório de Informática.
REFERÊNCIAS DE APOIO
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Objetivo Geral
Desenvolver, por meio de capacidades básicas, soluções matemáticas para diferentes situações-problema da
área, considerando diferentes contextos e a análise de dados.
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
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o Sequência de passos
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Planilhas Eletrônicas
o Funções/finalidades
o Formatação de células
o Configuração de páginas
o Inserção de Fórmulas
o Finalidade
o Organização
o Representações gráficas
o Ferramentas computacionais
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Laboratório de Informática.
REFERÊNCIAS DE APOIO
SENAI. Raciocínio Lógico e Análise de Dados - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de
Santa Catarina. Brasília. 2015.
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades básicas que permitam o educando compreender as transformações digitais que
ocorrem no setor industrial a partir das tecnologias habilitadoras que suportam o avanço tecnológico.
Função Associada
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Simulação de equipamentosSimulação
da célula
Simulação da célula
o Integração de sistemas
o Verticalização integrada
o Segurança digital
Integridade
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Disponibilidade
Confidencialidade
o Requisitos de segurança
Autenticidade
Não repúdio
Legalidade
Privacidade
Auditoria
o Realidade Aumentada
o Componentes e processo
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Laboratório de Informática.
REFERÊNCIAS DE APOIO
SENAI. Leitura e Comunicação - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília. 2015.
SENAI. Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento
Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.
MÓDULO: BÁSICO
Objetivo Geral
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
potencializar as condições do aluno para o posterior desenvolvimento das capacidades técnicas específicas
que caracterizam a sua formação profissional.
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
Escalas.
42
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
o Rupturas.
Tolerância dimensional.
Tolerância geométrica.
o Classes e Valores.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca.
Laboratório de informática.
Sala de aula.
REFERÊNCIAS DE APOIO
43
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
MÓDULO: BÁSICO
Objetivo Geral
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
Trabalhar em equipe.
Mante-se atualizado.
44
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
o Características gerais.
o Seletor de função.
o Simbologia e representação.
o Componentes.
o Diagramas.
o Circuito elementar.
1ª Lei de Ohm.
2ª Lei de Ohm.
1ª Lei de Kirchhoff.
2ª Lei de Kirchhoff.
o Circuitos resistivos.
o Circuitos reativos.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca.
Laboratório de informática.
Laboratório de eletricidade.
Sala de aula.
REFERÊNCIAS DE APOIO
45
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
MÓDULO: BÁSICO
Metrologia 70 horas
Objetivo Geral
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
o Régua graduada.
Interpretar tabela de tolerância.
o Régua de controle.
Interpretar tabela de rugosidade.
o Esquadro.
Interpretar tabela de ajustes ISO.
o Gabarito de verificação (de raio, de rosca, de
Capacidades Socioemocionais
folga etc.).
46
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca.
Laboratório de informática.
Sala de aula.
Laboratório de metrologia.
REFERÊNCIAS DE APOIO
MÓDULO: BÁSICO
47
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Objetivo Geral
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
48
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Trabalhar em equipe.
Ter empatia.
Manter-se atualizado.
Argumentar tecnicamente.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca.
Laboratório de informática.
Sala de aula.
REFERÊNCIAS DE APOIO
MÓDULO: BÁSICO
Objetivo Geral
Estruturar projeto voltado à resolução de desafios para demandas da indústria, a partir de soluções inovadoras
de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
49
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
o 5W2H
o Relatório A3
o Análise de falhas
o Fluxograma
o Objetivo geral
o Objetivos específicos
o Problema de pesquisa/Desafio
o Metodologia
o Cronograma
o Previsão de recursos
o Revisão de literatura
50
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca
Laboratório de informática
Sala de aula
REFERÊNCIAS DE APOIO
Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de Projetos.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São Paulo, SP:
Atlas, 2000. 289 p.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e Documentação: Citações
em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6027 Informação e Documentação – Sumário
– Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.
MÓDULO: ESPECÍFICO
Objetivo Geral
Função Associada
51
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
52
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Definir, com base nas normas, mecanismos para a o Alinhamento de máquinas rotativas.
minimização de riscos no contexto da manutenção
o Lubrificação de mancais.
mecânica.
o Nivelamento de máquinas e equipamentos.
Compreender o processo de produção,
o Normas de segurança, saúde e meio
preparação de distribuição de ar comprimido.
ambiente.
Identificar componentes utilizados no
Lubrificação:
beneficiamento do ar comprimido utilizado em
sistemas pneumáticos. o Conceitos gerais:
Definir, com base nas normas, mecanismos Tipos e funções dos lubrificantes.
para a minimização de riscos inerentes a Seleção dos lubrificantes.
execução de circuitos pneumáticos e
o Óleos lubrificantes:
eletropneumáticos.
Classificação dos óleos lubrificantes
Analisar as possibilidades de aplicação dos
segundo a viscosidade (normas SAE, ISO e
sistemas automatizados a partir das
AGMA).
características do processo produtivo em
questão. Classificação API.
53
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Elementos de Máquinas
54
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
o Danos típicos
o Montagem e desmontagem
Danos típicos
Classificação
Atrito
Aplicação e montagem
Danos típicos
Danos típicos
Montagem e desmontagem
o Processo de limagem
Técnicas de limagem
o Técnicas de traçagem
Instrumentos de traçagem
Parâmetros de corte
55
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Cálculos
Técnicas de utilização
o Manutenção operacional
Pneumática:
Compressibilidade.
Expansibilidade.
Elasticidade.
Difusibilidade.
o Fluidos compressíveis.
o Pressão:
Pressão atmosférica.
Pressão manométrica.
Pressão absoluta.
Instrumentos de medição.
Reservatórios de ar comprimido.
56
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Secadores.
Filtros de ar comprimido.
Purgadores.
Drenos.
o Válvulas pneumáticas:
Válvula temporizadora.
Válvula de sequência.
o Atuadores pneumáticos:
Atuadores oscilantes.
Músculo pneumático.
o Circuitos pneumáticos:
Diagrama de comando.
57
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Circuitos automáticos.
Circuitos temporizados.
Diagrama trajeto-passo.
Simbologia.
Eletropneumática:
Solenóides.
Relé de comando.
Relé auxiliar.
o Circuitos eletropneumáticos:
58
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Hidráulica:
o Introdução a hidráulica:
Princípios de fluxo.
o Fluidos hidráulicos:
Tipos.
Características.
Classificação e especificação.
Viscosidade.
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Temperatura.
Troca.
Reservatório.
Tubulações.
Filtragem.
o Bombas hidráulicas:
Tipos.
Características.
Aplicações.
Simbologia.
Atuadores rotativos.
Simbologia.
o Válvulas hidráulicas:
Válvulas de bloqueio.
Elemento lógico.
Válvula de sequência.
Válvula de contrabalanço.
o Acessórios:
Acumulador de pressão.
Manômetros.
o Circuitos hidráulicos:
60
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Circuito regenerativo.
Circuito de contrabalanço.
Eletrohidráulica:
Solenóides.
Relé de comando.
Relé auxiliar.
o Circuitos eletrohidráulicos:
61
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Metodologias de desenvolvimento de
sistemas automatizados: intuitivo, passo a
passo, tabela verdade.
Tipos.
Características.
Prevenção.
o Riscos na manutenção.
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca.
Laboratório de informática.
Sala de aula.
62
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
REFERÊNCIAS DE APOIO
MÓDULO: ESPECÍFICO
Objetivo Geral
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
63
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Capacidades Socioemocionais
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
64
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Biblioteca
Laboratório de Informática
Sala de aula
REFERÊNCIAS DE APOIO
MÓDULO: ESPECÍFICO
Objetivo Geral
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
65
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca
Laboratório de Informática
Sala de aula
Oficina Mecânica
REFERÊNCIAS DE APOIO
MÓDULO: ESPECÍFICO
Objetivo Geral
66
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
67
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Definir, quando for o caso, fluxogramas para a Sistema de sobre alimentação Sistema de
realização de inspeções, simulações e testes alimentação mecânica (com bomba
dos sistemas mecânica)
68
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
69
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
70
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Capacidades Socioemocionais
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca
Laboratório de Informática
71
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Sala de aula
REFERÊNCIAS DE APOIO
SENAI. Motor de Combustão Interna – Ciclo Diesel - Série Automotiva. Departamento Regional de
Santa Catarina. Brasília. 2016.
MÓDULO: ESPECÍFICO
Objetivo Geral
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
72
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
73
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
74
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
A resiliência no trabalho
Trabalho em equipe
Desenvolvimento profissional
Visão Sistêmica
Segurança no Trabalho
75
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Meio ambiente
Trabalho e profissionalismo
o Administração do tempo
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Biblioteca
Laboratório de Automotiva
Laboratório de Informática
Sala de Aula
REFERÊNCIAS DE APOIO
MÓDULO: ESPECÍFICO I
Objetivo Geral
Desenvolver as capacidades técnicas para implementação das ações planejadas no projeto, atendendo as
demandas da indústria, de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
Função Associada
F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.
CONTEÚDO FORMATIVO
76
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
77
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
Sala de aula.
Biblioteca.
Laboratório de informática.
REFERÊNCIAS DE APOIO
Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de Projetos.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São Paulo, SP:
Atlas, 2000. 289 p.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e Documentação: Citações
em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6024 Informação e Documentação: Numeração
Progressiva das Seções de um Documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6027 Informação e Documentação – Sumário –
Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.
As atividades teóricas do curso exigem sala de aula que comporte todos os participantes. Os exercícios
práticos deverão ser realizados com equipamentos adequados e ambiente seguro.
78
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Apuração da frequência - Na apuração da frequência será exigido o percentual mínimo de 75% (setenta
e cinco por cento) de comparecimento às aulas, sendo este mínimo definido para atender eventualidades
no decorrer do curso.
Critério para aprovação - Será considerado aprovado o aluno que apresentar rendimento, em termos
de competências e domínio de conhecimentos (conteúdos, habilidades técnicas e atitudes), tendo como
padrão mínimo o domínio de, pelo menos, 06 (seis) pontos, na escala de 0 (zero) a 10 (dez) das
79
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
O material didático para os cursos de qualificação profissional básica estão disponíveis, também, no portal
do conhecimento no seguinte endereço eletrônico: http://conteudoonline.net.
16. CERTIFICAÇÃO
Ao aluno que atender aos critérios de aprovação no curso será conferido o certificado de Mecânico de
Manutenção de Máquinas Florestais.
PARTICIPANTES
N.º NOME FUNÇÃO
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O desenho técnico é um ramo especializado do desenho, caracterizado pela sua normalização e pela
apropriação que faz dos seguintes conteúdos: geometria descritiva, perspectivas, perspectiva isométrica,
perspectiva cavaleira e desenho geométrico.
Tal forma de representação gráfica é utilizada como base do projeto na ferramentaria e na engenharia. O
desenho técnico é a ferramenta necessária para a interpretação e representação de um projeto, por ser o
meio de comunicação entre a equipe de criação e a de fabricação (ou de construção); nesse contexto ele
80
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
pode ser interpretado como a linguagem gráfica que representa as formas, dimensões e posicionamento de
objetos e suas relações com o meio.
A perspectiva é o desenho que mostra os objetos como eles são vistos na realidade. A rigor, a visualização
exata não é possível porque este desenho é feito a partir de um determinado ponto de vista e lançado sobre
uma superfície plana, enquanto a imagem real é tridimensional.
As perspectivas podem ser representadas de formas diferentes. As mais usadas são a cavaleira e a
isométrica. A perspectiva isométrica é uma representação gráfica mecânico que se baseia num sistema de
três retas. Essas retas partem de um único ponto de origem, formando entre si um ângulo de 120º.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção de máquinas Florestais, deverá realizar a representação
de peças em perspectiva isométrica e Vistas ortogonais no 1º e 3º diedro, conforme normas técnicas.
Riscos Existentes
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS
81
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Identificar a iniciativa e a
pesquisa como
características e fontes
Selecionando os utensílios e
de inovação
instrumentos de desenho
fundamentais.
adequados.
Identificar o conceito e a
Adotando normas e
importância da qualidade
procedimentos técnicos.
nas rotinas de trabalho.
Realizar representação de
Identificando o formato de papel
Identificar os princípios
peças em vistas nos 1º e 3º
adequado.
da organização no
diedro.
Identificando a escala de desenvolvimento das
redução ou ampliação atividades sob a sua
solicitada. responsabilidade.
82
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
02 05 Unid
Álcool gel.
03 05 Rl
Fita crepe.
02 20 Unid
Esquadro 32 cm 30º/60º/90º, sem graduação, confeccionado em acrílico.
03 20 Unid
Esquadro 32 cm 45º/45º/90º, sem graduação, confeccionado em acrílico.
04 20 Unid
Escalímetro triangular 30 cm, escala 1:20 – 1:25 – 1:50 – 1:75 – 1:100 – 1:125.
05 20 Unid
Compasso técnico
06 20 Unid
Régua graduada 20 cm, confeccionada em acrílico.
83
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar medição de peças utilizando o instrumento paquímetro.
Riscos Existentes
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
84
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
85
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Verificando as
medições conforme
as cotas do
Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento
paquímetro
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
86
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar medição de peças utilizando o instrumento micrômetro.
Riscos Existentes
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
87
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
88
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Verificando as
medições conforme
as cotas do
Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento
micrômetro
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
89
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar medição de ângulos em peças utilizando o instrumento goniômetro.
Riscos Existentes
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
90
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
91
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Verificando as
medições conforme
as cotas do
Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento
goniômetro
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
92
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar a verificação de raios côncavos e convexos em peças utilizando o instrumento verificador de raios.
Riscos Existentes
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
93
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
94
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Verificando as
medições conforme
as cotas do
Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento
verificador de raio.
Selecionando o
instrumento
adequado para
realização das
medições.
Adotando normas e
procedimentos
técnicos para
manuseio do
instrumento.
Medindo as peças
através de técnicas
apropriadas;
Verificando as
medições conforme
as cotas do projeto
técnico.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
95
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar medição de peças utilizando o instrumento relógio comparador.
Riscos Existentes
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
96
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
97
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Verificando as
medições conforme
as cotas do
Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento relógio
comparador
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
98
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os multímetros podem ser digitais ou analógicos. Em uma mesma embalagem é inseridos uma série de
instrumentos que possibilitam a verificação de diversas grandezas elétricas como, por exemplo, OHMIMETRO,
VOLTÍMETROS e AMPERÍMETROS. O multiteste ou multímetro é o aparelho usado para medir corrente
elétrica (DCmA) ou (DCA), tensão contínua (DCV), tensão alternada (ACV) e resistência elétrica (Ω). Dessa
forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais deverá identificar a escala correta para
efetuar as medidas das grandezas elétricas que estão presentes em um circuito elétrico.
Riscos Existentes
Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de instrumentos
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
Medição de Tensão:
99
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
100
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
de acordo com as
características do
sistema e
tecnologias
indicadas para o
diagnóstico em
questão
Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo
Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico
conforme diagramas.
Utilizando as
ferramentas e
equipamentos
indicados para o
processo em
questão
Simulando o
comportamento do
sistema em questão
com referência nas
informações
101
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
prestadas pelo
cliente
Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo
Verificando
grandezas elétricas
presentes no circuito
elétrico
Utilizando as
ferramentas e
equipamentos
indicados para o
processo em
questão
Seguindo os
requisitos técnicos,
procedimentos e
normas aplicáveis ao
processo
Simulando o
comportamento do
sistema em questão
com referência nas
informações
prestadas pelo
cliente
Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor
1 20 Par incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.
102
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
103
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
104
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As resistências são a base que qualquer conjunto de componentes, de aparelho ou de máquina que funcione
com a utilização de circuitos eletroeletrônicos. As resistências podem trabalhar reunidas com uma determinada
finalidade. Dessa forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais deverá verificar os
efeitos ocasionados a partir da associação dos resistores (série, paralela e mista), primeira lei de Ohm e o
comportamento das grandezas elétricas de acordo com a primeira e segunda lei de Kirchhoff em circuitos
elétricos.
Riscos Existentes
Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de ferramentas.
Queimadura.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
Medição de Tensão:
105
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
106
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
características do
sistema e
tecnologias
indicadas para o
diagnóstico em
questão
Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo
Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico
conforme diagramas.
Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico da
associação de
resistor em série,
paralela e mista.
Utilizando EPI’s
adequados e
procedimentos de
segurança para
minimizar e/ou
Testar componentes e elimina os riscos
sistemas existentes.
Selecionando
instrumentos de
medição conforme
grandezas a serem
mensuradas em
associação de
107
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
resistores em série,
paralela e mista.
Realizando os
procedimentos de
medição, das
grandezas
envolvidas, conforme
diagrama elétrico do
circuito.
Verificando os
valores obtidos da
medição em relação
ao padrão de
referência técnica.
Analisando o
comportamento das
grandezas elétricas
(resistência, tensão
e corrente) em
associação de
resistores em série,
paralela e mista
Elaborando relatório
relativo às análises
realizadas durante
as medições e seus
resultados obtidos
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor
1 20 Par incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.
108
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
109
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
110
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
O sistema trifásico é a forma mais comum de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica em
corrente alternada. Este sistema incorpora o uso de três ondas senoidais balanceadas, defasadas em 120
graus entre si, de forma a balancear o sistema, tornando-o muito mais eficiente ao se comparar com três
sistemas isolados. Dessa forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais deverá realizar
a verificação do comportamento das tensões e correntes desse sistema que pode ser realizada utilizando
lâmpadas com ligações nas configurações em estrela e triângulo.
Identificar os valores das grandezas (tensão de linha e corrente de linha e tensão de fase e corrente
de fase).
Riscos Existentes
Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de ferramentas.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
Ligação em Estrela
Ligação em triângulo:
111
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
procedimentos e Metodológicas
Simulando o trabalho.
Considerando as
informações
fornecidas pelo
cliente.
Considerando as
informações contidas
na ordem de serviço.
Realizando a
proteção das
112
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
estruturas internas e
externas do veículo
que não são objeto
de intervenção em
conformidade com o
padrão estabelecido
Acessando os
componentes e seus
sistemas pelos
métodos e meios
tecnicamente
indicados para o
processo
Efetuando
inspeções,
simulações e testes
de acordo com as
características do
sistema e
tecnologias
indicadas para o
diagnóstico em
questão
Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo
Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico
conforme diagramas.
Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico da
ligação estrela
triângulo de um
gerador.
113
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Utilizando EPI’s
adequados e
procedimentos de
segurança para
minimizar e/ou
elimina os riscos
existentes.
Selecionando
instrumentos de
medição conforme
grandezas a serem
mensuradas em um
sistema de geração
de energia trifásico.
Realizando os
procedimentos de
medição, das
grandezas
Testar componentes e
envolvidas, conforme
sistemas
diagrama elétrico do
circuito.
Verificando os
valores obtidos da
medição em relação
ao padrão de
referência técnica.
Analisar o
comportamento das
grandezas elétricas
(tensão e corrente)
em um sistema de
geração de energia
trifásico
Elaborando relatório
relativo às análises
realizadas durante
as medições e seus
resultados obtidos.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
114
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor
1 20 Par incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.
115
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Um circuito RLC (também conhecido como circuito ressonante ou circuito aceitador) é um circuito elétrico
consistindo de um resistor (R), um indutor (L), e um capacitor (C), conectados em série ou em paralelo. Dessa
forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais deverá identificar as características e
efeitos desse tipo de circuito com os componentes associados em série e paralelo.
Riscos Existentes
Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de instrumentos e
equipamentos.
Queimadura.
116
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
Circuito RLC paralelo em corrente alternada:
Traçar o gráfico da curva característica do circuito ressonante paralelo na folha a seguir com os dados das
medidas das tensões “VS” de saída do circuito e com os valores das frequências.
117
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
118
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Traçar um gráfico da curva característica do circuito RLC série com os dados levantados na tabela 03:
119
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
120
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Realizando a montagem
dos dispositivos do
circuito elétrico conforme
diagramas.
Utilizando EPI’s
adequados e
procedimentos de
segurança para minimizar
e/ou elimina os riscos
existentes.
Selecionando
ferramentas e manuais,
adequados, para realizar
os procedimentos de
montagem do circuito
elétrico RLC conforme
diagramas.
Interpretando simbologia
e diagramas elétricos do
circuito elétrico RLC a ser
montado.
Utilizando normas
técnicas na montagem do
circuito elétrico RLC.
Realizando a montagem
dos dispositivos do
circuito elétrico RLC
conforme diagramas.
121
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Utilizando as ferramentas
e equipamentos indicados
para o processo em
questão
Seguindo os requisitos
técnicos, procedimentos e
normas aplicáveis ao
processo
Simulando o
comportamento do
sistema em questão com
referência nas
informações prestadas
pelo cliente
Atendendo os requisitos
de segurança indicados
Testar componentes e
para o processo
sistemas
Utilizando EPI’s
Realizar medição da
adequados e
tensão do circuito
procedimentos de
elétrico RLC conforme
segurança para minimizar
indicado no diagrama.
e/ou elimina os riscos
existentes.
Selecionando
instrumentos de medição
conforme grandeza a ser
mensurada.
Realizando os
procedimentos de
medição, da grandeza
conforme diagrama
elétrico do circuito RLC.
Verificando os valores
obtidos da medição da
grandeza do circuito
elétrico RLC conforme
diagramas.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
122
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor
1 20 Par incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.
123
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As máquinas florestais geralmente são equipadas com motores a diesel que estão sujeitos a ocorrências de
defeitos. Dessa forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá estar apto a
diagnosticar e realizar a manutenção corretiva, preventiva e inspeção eletromecânica nos defeitos que poderão
surgir durante a operação das máquinas florestais.
Riscos Existentes
Ruído
Poeira
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
124
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
questão sistemas
125
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
126
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
127
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Reconhecer os tipos,
características, aplicações e
formas de uso dos equipamentos,
instrumentos e ferramentas
dedicados à realização de
inspeções, simulações e testes
dos sistemas
Selecionar as ferramentas
(universais e especiais) para a
montagem em questão com base
nas indicações do respectivo
manual
Selecionar os dados e
informações relevantes que
informam sobre o atendimento ao
cliente, as manutenções
realizadas e termos da garantia
Selecionar os equipamentos de
proteção individual de acordo
com os riscos presentes nos
processos de diagnóstico
Selecionar os equipamentos,
instrumentos e ferramentas
indicados para o acesso aos
componentes do sistema em
128
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Capacidades Socioemocionais
Integrar os princípios da
qualidade às atividades sob a sua
responsabilidade
Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e
ao exercício de suas atividades
profissionais
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico,
confeccionado em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha
01 20 par antiperfurante, biqueira de composite, solado de poliuretano
bidensidade injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de
energia na região do salto.
129
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges
04 20 Un com cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento.
Atenuação 13 db (a).
07 02 l Thinner de limpeza
130
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
131
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
16 05 Un
forjado, cabo de madeira de alta resistência.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
132
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
133
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Em atividades de manutenção em máquinas florestais é utilizado o mecanismo de polia e correia para
transmissão de movimento. Assim como qualquer outro equipamento industrial, o sistema de transmissão por
polia e correia, para manter um bom índice de rendimento e evitar qualquer tipo de perda, deve ser bem
dimensionado e ser submetido a processos de manutenção adequados. Dessa forma, você como mecânico
de manutenção máquinas florestais, deverá realizar manutenção mecânica em um sistema de transmissão por
polia e correia.
Riscos Existentes
Ruído.
Projeção de partículas.
134
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Risco ergonômico
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
135
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
136
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
137
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Reconhecer as características,
Utilizando as
funções, formas de uso e
ferramentas e
significado dos dados gerados
equipamentos
pelos instrumentos de medição e
indicados para o
equipamentos de diagnóstico
processo em
empregados nos diferentes
questão
processos de ajuste dos sistemas
Seguindo os
Reconhecer as ferramentas e
requisitos técnicos,
equipamentos específicos
procedimentos e
empregados na realização de
normas aplicáveis ao
testes de componentes e
Testar componentes e processo
sistemas, suas características
sistemas Simulando o essenciais, funções, formas de
comportamento do uso e significado de medições
sistema em questão realizadas
com referência nas
Reconhecer os princípios de
informações
funcionamento dos sistemas e as
prestadas pelo
especificidades técnicas
cliente
(parâmetros, valores de
Atendendo os referência, ...) a serem
requisitos de observadas na análise
segurança indicados diagnóstica dos mesmos
para o processo
Reconhecer os tipos,
Reorganizando o características e funções dos
local de trabalho nas equipamentos de proteção
condições e padrão coletiva empregados em
estabelecido processos de diagnóstico
138
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Selecionar as ferramentas
(universais e especiais) para a
montagem em questão com base
nas indicações do respectivo
manual
Selecionar os dados e
informações relevantes que
informam sobre o atendimento ao
cliente, as manutenções
realizadas e termos da garantia
Selecionar os equipamentos de
proteção individual de acordo
com os riscos presentes nos
processos de diagnóstico
Selecionar os equipamentos,
instrumentos e ferramentas
indicados para o acesso aos
componentes do sistema em
questão, considerando suas
características e funções
Capacidades Socioemocionais
Integrar os princípios da
qualidade às atividades sob a sua
responsabilidade
139
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e
ao exercício de suas atividades
profissionais
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico,
confeccionado em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha
01 20 par antiperfurante, biqueira de composite, solado de poliuretano
bidensidade injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de
energia na região do salto.
Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges
04 20 Un com cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento.
Atenuação 13 db (a).
140
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
06 02 l Thinner de limpeza
141
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
10 02 Un
forjado, cabo de madeira de alta resistência.
142
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
143
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os transportadores de correia são sistemas muito utilizados na indústria em geral para movimentação de
cargas diversas tais como: matéria prima, insumos, resíduos e até mesmo produtos acabados. Assim como
qualquer máquina ou equipamento industrial, é de fundamental importância que esses sistemas sejam
submetidos à processos de manutenção adequados, pois dessa forma é possível garantir a sua disponibilidade
e máximo rendimento nos processos em que estão inseridos. Dessa forma, você como Mecânico de
Manutenção de Máquinas Florestais, deverá realizar a montagem do tambor de um transportador de correia,
com transmissão por corrente, em uma estrutura nivelada, com componentes interligados e devidamente
alinhados.
Riscos Existentes
Ruído.
144
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Projeção de partículas.
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
145
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
146
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
147
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Reconhecer as ferramentas e
Utilizando as
equipamentos específicos
ferramentas e
empregados na realização de
equipamentos
testes de componentes e
indicados para o
sistemas, suas características
processo em
essenciais, funções, formas de
questão
uso e significado de medições
Seguindo os realizadas
requisitos técnicos,
Reconhecer os princípios de
procedimentos e
funcionamento dos sistemas e as
normas aplicáveis ao
especificidades técnicas
Testar componentes e processo
(parâmetros, valores de
sistemas Simulando o referência, ...) a serem
comportamento do observadas na análise
sistema em questão diagnóstica dos mesmos
com referência nas
Reconhecer os tipos,
informações
características e funções dos
prestadas pelo
equipamentos de proteção
cliente
coletiva empregados em
Atendendo os processos de diagnóstico
requisitos de
Reconhecer os tipos,
segurança indicados
características, aplicações e
para o processo
formas de uso dos equipamentos,
Encerrar o processo de Reorganizando o
instrumentos e ferramentas
manutenção dedicados à realização de
local de trabalho nas
148
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Selecionar os equipamentos de
proteção individual de acordo
com os riscos presentes nos
processos de diagnóstico
Selecionar os equipamentos,
instrumentos e ferramentas
indicados para o acesso aos
componentes do sistema em
questão, considerando suas
características e funções
Capacidades Socioemocionais
Integrar os princípios da
qualidade às atividades sob a sua
responsabilidade
149
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e
ao exercício de suas atividades
profissionais
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico,
confeccionado em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha
01 20 par antiperfurante, biqueira de composite, solado de poliuretano
bidensidade injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de
energia na região do salto.
Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges
04 20 Un com cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento.
Atenuação 13 db (a).
150
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
06 02 l Thinner de limpeza
151
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
10 02 Un
forjado, cabo de madeira de alta resistência.
152
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
153
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Cilindros hidráulicos são os elementos de trabalho dos circuitos que executam movimentos lineares. Tais
movimentos podem ser realizados nas mais variadas funções, como, por exemplo, elevação ou movimentação
de cargas. Assim como qualquer máquina ou equipamento industrial, é de fundamental importância que os
cilindros hidráulicos sejam submetidos à processos de manutenção adequados, pois dessa forma é possível
garantir a sua disponibilidade e máximo rendimento nos sistemas em que estão inseridos. Dessa forma, você
como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá realizar a manutenção em um cilindro
hidráulico, verificando e, se necessário, substituindo componentes.
Riscos Existentes
Ruído.
Projeção de partículas.
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
154
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Ilustração
PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO
155
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
156
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
fabricante
157
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
158
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Selecionar os dados e
informações relevantes que
informam sobre o atendimento ao
cliente, as manutenções
realizadas e termos da garantia
Selecionar os equipamentos de
proteção individual de acordo
com os riscos presentes nos
processos de diagnóstico
Selecionar os equipamentos,
instrumentos e ferramentas
indicados para o acesso aos
componentes do sistema em
questão, considerando suas
características e funções
Capacidades Socioemocionais
Integrar os princípios da
qualidade às atividades sob a sua
responsabilidade
159
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e
ao exercício de suas atividades
profissionais
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico,
confeccionado em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha
01 20 par antiperfurante, biqueira de composite, solado de poliuretano
bidensidade injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de
energia na região do salto.
Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges
04 20 Un com cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento.
Atenuação 13 db (a).
160
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
03 02 l Querosene.
07 02 l Thinner de limpeza
161
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
10 05 Un
forjado, cabo de madeira de alta resistência.
162
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A partir das análises, verifica-se o desgaste de peças móveis e a presença de substâncias contaminantes,
promovendo a ampliação do tempo de vida útil dos equipamentos das empresas. Ela será a responsável
pela qualidade das informações que a amostra fornecerá. Se for bem feita, o resultado da análise da amostra
será uma excelente ferramenta para uma tomada de decisão. Caso seja mal realizada, induzirá a erros de
interpretação e comprometerá a confiabilidade de avaliação, trazendo prejuízos.
163
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
(temperatura, humidade). Na vertente social considera-se o conjunto das medidas que, não sendo
imposições legais, podem contribuir para a preservação ou melhoramento da imagem da empresa.
Você mecânico de manutenção de máquinas florestais, verificará aspectos da lubrificação dos equipamentos
florestais, subconjuntos e ou instalações.
Riscos Existentes
Ruído
Poeira
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS
164
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
empregados no registro de
Identificando os requisitos
informações e controles
técnicos e operacionais a serem
relativos a serviços de
considerados na execução de
manutenção preventiva básica
serviços troca de fluidos e
de máquinas e equipamentos
lubrificantes em diferentes
florestais.
sistemas dos equipamentos
florestais Realizar a coleta de amostras
de lubrificantes para análise
Realizando padrões,
procedimentos e recursos Realizar análise do óleo
Realizar a coleta de amostras
empregados no registro de mediante conhecimento sobre
de lubrificantes para análise.
informações e controles tipos de lubrificantes utilizados
relativos a serviços de
Realizar troca de óleos
manutenção preventiva básica
lubrificantes e filtros.
de máquinas e equipamentos
florestais. Elaborar relatórios de
acompanhamento e controle
Realizando a coleta de
de lubrificação, combustíveis,
amostras de lubrificantes para
materiais
análise
Capacidades Socioemocionais
Integrar os princípios da
Realizando a troca de óleos qualidade às atividades
Realizar troca de óleos lubrificantes e filtros das sob a sua
lubrificantes e filtros. máquinas e equipamentos responsabilidade
florestais.
Reconhecer a iniciativa
como característica
fundamental e requisito
de um bom profissional
Reconhecer situações
de risco à saúde e
165
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Demonstrar espírito
colaborativo em
atividades coletivas
Reconhecer os
pressupostos que
fundamentam e orientam
comportamentos éticos
nas relações
interpessoais, assim
como os impactos da
falta de ética no trabalho
em equipe
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Luva de látex/neoprene desenvolvida em látex natural e látex sintético neoprene,
Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
3 20 Unid. flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.
166
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
06 02 l Thinner de limpeza
Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12,7mm (1/2´´), com relógio e
05 03 Jg ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque de 16N.m a
80N.m.
167
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço forjado,
10 02 Un
cabo de madeira de alta resistência.
Sacador de polias com três garras forjadas em aço cromo vanádio, medida 6´´,
13 05 Un 0,05mm e 1/128", exatidão de ±0,05mm, Vernier com ângulo de 14º e guias com
revestimento de titânio
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro do anel
de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento de alicate
17 01 Un
140mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro do anel
de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm, comprimento do alicate
13 02 Un
180mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento
14 01 Un
do alicate 130mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.
168
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro do anel
de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento de alicate
15 01 Un
140mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 472 e DIN 984.
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A manutenção corretiva, preventiva e preditiva são exemplos de procedimentos que merecem atenção —
especialmente, em razão dos benefícios expressivos trazidos para o negócio.
A manutenção, em todas as suas modalidades, deve fazer parte do cotidiano corporativo, visto que um
descuido pode acarretar enormes prejuízos financeiros e dificuldades de operação.
Riscos Existentes
Ruído
Poeira
169
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS
Reconhecendo as Reconhecer as
responsabilidades técnicas por responsabilidades técnicas por
problemas identificados em problemas identificados em
manutenções preventivas manutenções preventivas
básicas, tendo em vista a básicas, tendo em vista a
orientação do proprietário e/ou o orientação do proprietário e/ou
encaminhamento da máquina o encaminhamento da
ou equipamento florestal para máquina e/ou equipamento
serviços especializados de florestal para serviços
manutenção. especializados de manutenção
170
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Operar equipamentos
Executar manutenções
auxiliares quando necessário
preventivas, corretivas e Realizando manutenções
como: furadeira de bancada e
inspeção em sistemas preventivas, corretivas e
portátil, calandra, guilhotina,
automáticos de combate a inspeção em sistemas
dobradeira, prensa hidráulica,
incêndio das máquinas automáticos de combate a
lixadeira, estampadeira,
florestais e equipamentos incêndio de equipamentos
esmeril, serra fita, máquina
como cabeçotes Florestais
pantográfica, policorte,
processadores e garras.
esmerilhadeira
171
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Reconhecer situações
de risco à saúde e
segurança do trabalhador
e as diferentes formas de
proteção a esses riscos
Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao
planejamento e ao
exercício de suas
atividades profissionais
Demonstrar espírito
colaborativo em
atividades coletivas
Reconhecer os
pressupostos que
fundamentam e orientam
comportamentos éticos
nas relações
interpessoais, assim
como os impactos da falta
de ética no trabalho em
equipe
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico, confeccionado
em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha antiperfurante, biqueira de
1 20 par
composite, solado de poliuretano bidensidade injetado diretamente no cabedal,
sistema de absorção de energia na região do salto.
172
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges com
Capacete de segurança, classe b, tipo ii, com suspensões: fika firme (staz-on)
com jugular. Cor azul. Deve ser compatível com o protetor facial e auricular tipo
4 20 Un
concha de acoplar ao capacete. Indicado para atividades com manuseio de
energia elétrica.
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os processos de fabricação mecânica são constituídos basicamente de soldagem, fundição, conformação e
usinagem que a partir da interpretação de desenhos técnicos específicos são definidos componentes de
máquinas e/ou equipamentos a serem fabricados.
Dentre esses vários processos, em determinadas situações é necessário efetuar a ajustagem de peças e
componentes para que seja possível finalizar a montagem e/ou substituição no local de aplicação.
Você como mecânico de manutenção industrial será responsável por utilizar dos conhecimentos adquiridos
para efetuar a ajustagem de uma chapa para cadeado em barra chata de aço ABNT 1020 conforme
especificações do desenho técnico.
173
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Riscos Existentes
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS
174
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Identificar os princípios da
organização no
desenvolvimento das
atividades sob a sua
responsabilidade.
Utilizando EPIs adequados
e procedimentos de Identificar situações de
segurança para minimizar risco à saúde e à
Realizando preparação da
morsa de bancada
175
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
conforme NR-17
(ergonomia).
Realizando fixação do
material bruto na morsa de
bancada.
Realizando conferência
das superfícies limadas
com a régua de controle.
Realizando conferência
dos ângulos de 90º com o
esquadro de precisão.
Realizando traçagem do
local de dobra da chapa de
aço.
Realizando furação na
furadeira de bancada com
diâmetro especificado no
projeto técnico.
Realizando escareamento
dos furos utilizando
furadeira de bancada com
especificações conforme
projeto técnico.
176
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Considerando acabamento
superficial conforme
projeto técnico.
Considerando tolerâncias
dimensionais conforme
projeto técnico.
Efetuando limpeza do
resíduo metálico produzido
no processo de ajustagem.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
01 20 Unid Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes
de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
ajuste deslizante de comprimento.
Unid
02 20 Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.
Unid
03 20 Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)
hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia
Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.
05 20 Unid Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra agentes
mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.
Unid
02 1 Tinta para traçagem na cor azul ou roxa, utilizada para marcar, riscar, traçar
estampas.
177
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Unid
03 05 Broca helicoidal 10mm, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com afiação,
afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm. Norma pertinente:
DIN 338.
Unid
04 05 Broca helicoidal 5mm, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com afiação,
afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm. Norma pertinente:
DIN 338.
Unid
05 05 Escareador 90º com haste cilíndrica em aço rápido HSS – 16.00mm,
acabamento: brilhante, aplicação: usinagem de aço com dureza até 45 HRC,
norma pertinente DIN 335 A.
Unid
02 20 Régua de controle de fio retificado fabricado em aço inoxidável temperado de
alta precisão, com exatidão de acordo com a Norma DIN 874/00.
Unid
03 20 Esquadro precisão com fio 50mm x 40mm, fabricado em aço inoxidável de alta
precisão, finamente retificados e lapidados, com fio nas duas arestas (interna e
externa), exatidão de acordo com norma DIN875/0 - Classe 0.
Unid
04 20 Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”, resolução 0,05
mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com ângulo de 14° e guias com
revestimento em titânio.
Unid
05 20 Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida) intercambiável,
cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente de 40mm, comprimento
de 360mm.
Unid
06 20 Riscador para chapa de aço temperado 8mm x 140mm, indicado para latão,
bronze, aço carbono, aço inoxidável, fórmicas, acrílicos.
178
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Unid
07 20 Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300mm, graduação em
milímetro e polegada.
Unid
08 03 Furadeira de coluna com capacidade mínima de furação em aço de 30mm, curso
mínimo do eixo árvore de 130mm, cone morse interno M4, com no mínimo 12
velocidades, tensão nominal 220V, gama de rotação entre 72 rpm e 2600 rpm,
dimensão da superfície útil da mesa: maior que 375mm x 375mm, potência
mínima do motor 1,5 KW.
Unid
09 03 Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN 6349.
Unid
10 20 Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas mecânicas e
ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e as bordas com picado
simples, ponta ligeiramente afilada na largura.
Unid
11 10 Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com película na haste anti-
deslizante, medida: 120mm x 5mm, utilizado para marcar ou efetuar cavidades
para permitir a execução de furos.
Unid
12 10 Martelo bola de 500g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo de
madeira de alta resistência, comprimento total 355mm.
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os processos de fabricação mecânica são constituídos basicamente de soldagem, fundição, conformação e
usinagem que a partir da interpretação de desenhos técnicos específicos são definidos componentes de
máquinas e/ou equipamentos a serem fabricados. Dentre esses vários processos, em determinadas situações
é necessário efetuar a ajustar, reparar e instalar peças e componentes para que seja possível finalizar a
montagem e/ou substituição no local de aplicação. Você como mecânico de manutenção industrial será
responsável por utilizar dos conhecimentos adquiridos para efetuar a fabricação e ajustagem de uma pá para
lixo em barra chata de aço ABNT 1020 conforme especificações do desenho técnico.
179
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Riscos Existentes
Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS
180
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Identificar os princípios da
organização no
Utilizando EPIs adequados e desenvolvimento das
procedimentos de segurança atividades sob a sua
para minimizar e/ou eliminar os responsabilidade.
riscos existentes.
Identificar situações de
Adotando normas e risco à saúde e à
procedimentos técnicos na segurança do trabalhador
execução dos procedimentos. e as diferentes formas de
Estabelecendo as etapas do proteção a esses riscos.
serviço a ser realizado. Demonstrar atitudes éticas
Preparando o material a ser nas ações e nas relações
utilizado no processo de profissionais.
ajustagem. Demonstrar espírito
Selecionando as ferramentas e colaborativo em atividades
equipamentos necessários e coletivas.
adequados para limar e ajustar
conforme planejamento.
Realizando preparação da
morsa de bancada conforme
NR-17 (ergonomia).
181
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Considerando acabamento
superficial conforme projeto
técnico.
Considerando tolerâncias
dimensionais conforme projeto
técnico.
Efetuando limagem de
superfície do material utilizado
para fabricação do cabo.
182
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
01 20 Unid Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes
de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
ajuste deslizante de comprimento.
02 20 Unid Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.
05 20 Par Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra agentes
mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.
Unid
02 20 Barra chata de aço ABNT 1020 380mm x 5/8" x 1/8”.
Unid
03 1 Tinta para traçagem na cor azul ou roxa, utilizada para marcar, riscar, traçar
estampas.
183
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS
Unid
04 05 Broca helicoidal 1/8”, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com afiação,
afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm. Norma pertinente:
DIN 338.
Unid
02 10 Bancada de trabalho desenvolvida com estrutura em madeira, pintada na cor
cinza médio, com tampo em madeira maciça e borda com acabamento
arredondado, tendo sobre o tampo uma manta de borracha preta de 5mm de
espessura, com 02 (duas) morsas em aço forjado n°5 fixadas em cada extremo
frontal, base fixa, mordente com tratamento térmico, integrados ao corpo, com
132 mm de comprimento, fuso e porca de alta resistência.
Unid
03 20 Régua de controle de fio retificado fabricado em aço inoxidável temperado de
alta precisão, com exatidão de acordo com a Norma DIN 874/00.
Unid
04 20 Esquadro precisão com fio 50mm x 40mm, fabricado em aço inoxidável de alta
precisão, finamente retificados e lapidados, com fio nas duas arestas (interna e
externa), exatidão de acordo com norma DIN875/0 - Classe 0.
Unid
05 20 Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”, resolução 0,05
mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com ângulo de 14° e guias com
revestimento em titânio.
Unid
06 20 Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida) intercambiável,
cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente de 40mm, comprimento
de 360mm.
Unid
07 20 Riscador para chapa de aço temperado 8mm x 140mm, indicado para latão,
bronze, aço carbono, aço inoxidável, fórmicas, acrílicos.
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Unid
08 20 Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300mm, graduação em
milímetro e polegada.
Unid
09 03 Furadeira de coluna com capacidade mínima de furação em aço de 30mm, curso
mínimo do eixo árvore de 130mm, cone morse interno M4, com no mínimo 12
velocidades, tensão nominal 220V, gama de rotação entre 72 rpm e 2600 rpm,
dimensão da superfície útil da mesa: maior que 375mm x 375mm, potência
mínima do motor 1,5 KW.
Unid
10 03 Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN 6349.
Unid
11 20 Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas mecânicas e
ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e as bordas com picado
simples, ponta ligeiramente afilada na largura.
Unid
12 20 Lima chata murça de 300mm (12”) para limagem de ferramentas mecânicas e
ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e as bordas com picado
simples, ponta ligeiramente afilada na largura.
Unid
13 10 Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com película na haste anti-
deslizante, medida: 120mm x 5mm, utilizado para marcar ou efetuar cavidades
para permitir a execução de furos.
Unid
14 10 Martelo bola de 500g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo de
madeira de alta resistência, comprimento total 355mm.
DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O ambiente de manutenção de máquinas e equipamentos florestais é equipado de uma infraestrutura com
muitos equipamentos, ferramentas e consumíveis. Dentre as ferramentas elas vão de manuais à hidráulica,
cada qual com suas aplicações, riscos e técnicas de manuseio, exigindo do operador atenção e habilidade.
Para os consumíveis, que podem variar de água potável à combustíveis exigindo dos reparadores
conhecimento e cuidados na utilização.
185
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Você mecânico de manutenção de máquinas florestais, realizará identificação das ferramentas e sua
necessidade de conservação.
Riscos Existentes
Ruído
Poeira
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS
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Capacidades Socioemocionais
Integrar os princípios da
qualidade às atividades
sob a sua
responsabilidade
Reconhecer a iniciativa
como característica
fundamental e requisito
de um bom profissional
Reconhecer situações
de risco à saúde e
segurança do trabalhador
e as diferentes formas de
proteção a esses riscos
Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao
planejamento e ao
exercício de suas
atividades profissionais
Demonstrar espírito
colaborativo em
atividades coletivas
Reconhecer os
pressupostos que
fundamentam e orientam
comportamentos éticos
nas relações
interpessoais, assim
como os impactos da
falta de ética no trabalho
em equipe
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
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Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
3 20 Unid. flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.
6 20 Unid. Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).
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18 3 Unid Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN
6349.
19 20 Unid Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas
mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e
as bordas com picado simples, ponta ligeiramente afilada na largura.
20 20 Unid Lima chata murça de 300mm (12”) para limagem de ferramentas
mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e
as bordas com picado simples, ponta ligeiramente afilada na largura. 191
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33 3 Unid Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN
6349.
34 20 Unid Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas
mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e
as bordas com picado simples, ponta ligeiramente afilada na largura.
35 10 Unid Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com película na
haste anti-deslizante, medida: 120mm x 5mm, utilizado para marcar ou
efetuar cavidades para permitir a execução de furos.
36 10 Unid Martelo bola de 500g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo
de madeira de alta resistência, comprimento total 355mm.
37 20 Un
Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução
de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100,
diâmetro do canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação.
38 20 Un Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em
V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de 192
alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8mm.
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66 4 Unid. Jogo de chave boca fixa com diâmetros nominais de 6mm a 32mm
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113
67 4 Jg Chave combinada com diâmetros nominais de 6 mm a 32mm,
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113.
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85 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
86 2 Unid Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,
comprimento do alicate 185mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.
87 1 Unid Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.
88 2 Unid Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.
89 3 Jg Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em
aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado.
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113 2 Unid Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em
V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de
alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8m
114 5 Unid Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 1000 mm; graduação
em milímetro e polegada.
115 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
116 2 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,
comprimento do alicate 180mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
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117 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
118 1 Unid Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.
119 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
120 2 Unid Calibrador de folga com medidas no sistema métrico, de 0.05mm a
1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm, fabricado em aço
endurecido e temperado.
121 1 Unid Medidor de tensão de correia, escala dupla 30 – 180 kgf (2,5 – 15 pés
lbs) (Otc Bosch ou similar).
122 2 Unid Alinhador a laser com programa para alinhamento de máquina horizontal
e pé manco, com distância de medição de até 10m, temperatura de
operação de 0-50ºC, erro máximo exibido de +1%+1 dígito. (similar
Easy Laser D450).
123 3 Jg Kit de montagem e desmontagem de rolamentos (kit SKF ou similar).
124 5 Unid Cilindro hidráulico de dupla ação, Ø do êmbolo 40mm, Ø da haste
28mm, curso de 280mm, com amortecimento de fim de curso.
125 4 Jg. Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm,
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113.
126 4 Jg Chave ajustável com abertura de até 23mm, comprimento do cabo de
200mm, confeccionada em aço liga cromo-vanádio de alta resistência
mecânica, acabamento fosfatizado, cabeça lixada, modelo tipo “sueco”
com inclinação da cabeça em relação ao cabo, norma pertinente ISO
6787.
127 1 Unid Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12.7mm (1/2´´), com
relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque
de 16N.m a 80N.m. .
128 3 Jg Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado
12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.
129 3 Jg Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
norma pertinente DIN ISO 2936.
130 5 Unid Alicate universal, comprimento total: 200mm (8´´), comprimento do início
da mandíbula ao início da área de articulação: 44mm, largura da cabeça:
28mm, largura do bico: 6,5mm, espessura: 14mm, resistência à tração:
1500 N/mm2.
131 5 Unid Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga
cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada
termicamente segundo especificação técnica de ferramentas para
golpes, conforme DIN 7255.
132 5 Unid Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo
de madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.
133 5 Unid Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
forjado, cabo de madeira de alta resistência.
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136 5 Unid Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em
V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de
alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8mm.
137 5 Unid Micrômetro externo em aço forjado com acabamento cromado, pressão
de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
fixação do
138 5 Unid Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado, pressão
de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 0 a 25mm, resolução de 0.01mm.
139 5 Unid Micrômetro externo em aço forjado com acabamento cromado, pressão
de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 25 a 50mm, resolução de 0.01mm.
140 5 Unid Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado, pressão
de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 25 a 50mm, resolução de 0.01mm.
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