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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO

PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA

EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

2022
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS .................................................................................................................................. 3

2. INFORMAÇÕES DO CURSO............................................................................................................... 3

3. HISTÓRICO DE REVISÕES................................................................................................................. 4

4. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................... 6

5. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................. 11

6. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 13

7. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................ 14

8. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................... 14

9. PÚBLICO ALVO ................................................................................................................................. 17

10. DESENHO CURRICULAR ........................................................................................................... 18

11. CONTEÚDO FORMATIVO ........................................................................................................... 19

12. RECURSOS DIDÁTICOS............................................................................................................. 78

13. PERFIL DO INSTRUTOR............................................................................................................. 79

14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO .......................................................................... 79

15. MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................................................. 80

16. CERTIFICAÇÃO........................................................................................................................... 80

17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE


CURSO ............................................................................................................................................... 80

18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS .......................................................................................... 80

19. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA .................................................................... 189

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1. DADOS GERAIS

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES

Departamento Regional do Estado do Espírito Santo

Avenida Nossa Senhora da Penha, 2053, Ed. FINDES, Santa Lúcia, Vitória, ES. 29056-913

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES

Presidente: Cristhine Samorini

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Diretor Regional: Cláudio Marcassa

GERÊNCIA EXECUTIVO DE EDUCAÇÃO

Gerente: Maximiliano de Oliveira Alves

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Gerente: Aline Fernandes de Oliveira

2. INFORMAÇÕES DO CURSO

INFORMAÇÕES GERAIS

CURSO Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

9131-15: Mecânico de manutenção


CBO CÓDIGO TOTVS
de máquinas agrícolas

EIXO Controle e Processos


MODALIDADE Aprendizagem Industrial
TECNOLÓGICO Industriais

NÍVEL DA ÁREA
2 Metalmecânica - Mecânica
QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA

Manutenção e Reparação
SEGMENTO
CARGA HORÁRIA 960 horas de Máquinas e
TECNOLÓGICO
Equipamentos Industriais

VERSÃO 3.06_26.09.2022 ITINERÁRIO Regional

Espírito Santo
2022

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3. HISTÓRICO DE REVISÕES

Versão Revisão Data Responsáveis Seções Atingidas/Descrição

Elaboração: Filipe Alves


Martins, Erick Thadeu Atualização da introdução e
Gonçalves Miranda, Bruno justificativa; inserção da palavra
25.02.201 Bom Alves Nunes, Tatiana Pedagógico ao título do plano de
2 01
6 das Mercês. curso; correção ortográfica;
Aprovação: Zilka Sulamita atualização da lista de materiais.
Teixeira.

Elaboração: Filipe Alves


Martins, Erick Thadeu Item 21 – Alteração do nome
03.10.201
2 02 Gonçalves Miranda, Tatiana
6 das Mercês. Aprovação: Zilka do analista responsável
Sulamita Teixeira.

Elaboração: Filipe Alves


Martins, Erick Thadeu
14.10.201 Gonçalves Miranda, Márcia Inclusão de comentário de
2 03
6 Fortuna. revisão no título sumário
Aprovação: Zilka Sulamita
Teixeira.

Elaboração: Erick Thadeu


22.02.201 Gonçalves Miranda, Marcos Alteração do ano e do analista
2 03
7 Lengrub da Silva Aprovação: responsável
Zilka Sulamita Teixeira

Alteração do quadro de
22.12.201 Elaboração: Erick Thadeu informações gerais, competência
3 01
7 Gonçalves Miranda geral, conteúdo formativo, práticas
e lista de materiais.

Alteração dos dados gerais: nome


do Presidente, nome do Diretor
Regional, nome da Gerente de
Elaboração: Erick Thadeu
06.06.201 Educação Profissional, inclusão do
3 02 Gonçalves Miranda, Aline
8 nome da Diretora de Educação e
Fernandes de Oliveira.
exclusão do campo Gerência de
Educação e Tecnologia e do
campo Analista de Educação

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Profissonal.

Alteração nos dados da capa,


Elaboração: Erick Thadeu
29.08.201 substituição dos termos
3 03 Gonçalves Miranda, Aline
8 qualificação profissional para
Fernandes de Oliveira.
aprendizagem industrial básico.

Alteração dos dados gerais:


Elaboração: Aline Fernandes Exclusão do nome da Gerência da
05.11.201
3 04 de Oliveira e Patrick Cunha Divisão de Educação Profissional e
8
Peluchi inclusão do nome da Gerência de
Educação Profissional.

05.11.201 Elaboração: Natalia Schultz de Alteração dos dados gerais:


3 05
8 Souza Atualização do desenho curricular

Atualização dos dados gerais:


CBO e área tecnológica.
26.09.202 Elaboração: Natalia Schultz de
3 06 Atualização do desenho curricular:
2 Souza
Módulo Educação para o Mundo
do Trabalho

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4. INTRODUÇÃO

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado nos termos do Decreto-lei nº 4.048 em
22 de janeiro de 1942, período em que o Brasil era governado pelo presidente Getúlio Vargas, com a
função de formar profissionais qualificados para o trabalho na indústria. Desde então, o SENAI assume o
compromisso de atender as demandas das áreas industriais, ofertando programas de capacitação
profissional e prestando serviços técnicos e tecnológicos.

Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que estabelece as
diretrizes gerais; o SENAI Nacional ou Departamento Nacional (DN), que, subordinado ao Conselho
Nacional do SENAI, tem a função de assistir os Departamentos Regionais (DR). Em cada unidade da
federação, há um DR que executa as atividades orientadas pelo DN.

Com o intuito de atender às demandas da indústria e da sociedade, o SENAI, desde sua criação,
fundamenta suas ações formativas nos “dispositivos constitucionais, na legislação nacional, na legislação
dos sistemas de ensino, no Regimento do SENAI e nas diretrizes e normas institucionais vigentes” (SENAI,
Diretriz 5, 2010).

No Espírito Santo, o SENAI opera desde 1948, mas só foi instituído oficialmente em 1952. E só a partir de
1964 que o SENAI passou a ofertar cursos de qualificação profissional (formação inicial) e aperfeiçoamento
profissional (formação continuada) com foco na competitividade da indústria capixaba. Em 1987, passou
a ofertar cursos técnicos de nível médio (Técnico em Instrumentação Industrial), modalidade em que,
atualmente, oferta 18 títulos.

Atualmente, o SENAI DR/ES possui 09 (nove) unidades operacionais fixas e 01 (um) centro de ações
móveis. Sua atuação alcança todo o estado e 18 (dezoitos) áreas industriais: alimentos e bebidas,
automotiva, automação, construção civil, couro e calçado, gestão, gráfica, metalmecânica, eletroeletrônica,
refrigeração e climatização, tecnologia da informação, madeira e mobiliário, meio ambiente, minerais não-
metálicos, petróleo e gás, polímeros, têxtil e vestuário e segurança no trabalho.

Assim, o SENAI tem como missão “promover a educação profissional e tecnológica, a inovação

e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria


brasileira” (SENAI, Diretriz 1, 2010).

Nesse sentido, a educação profissional e tecnológica para o SENAI é um objetivo institucional, que concilia

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a qualificação profissional dos trabalhadores ao desenvolvimento da indústria brasileira e do País (SENAI,


Diretriz 3, 2010).

Para concretizar sua missão, o SENAI se dispõe a: “I- oferecer, em escolas instaladas e mantidas pela
instituição, ou sob forma de cooperação, a educação profissional e tecnológica, incluída a aprendizagem
industrial básica ou técnica a que estão obrigadas as empresas de categorias econômicas sob sua
jurisdição; II- proporcionar aos trabalhadores a oportunidade de completar a formação profissional
parcialmente adquirida no local de trabalho; III- assistir aos empregadores no desenvolvimento de recursos
humanos e na aprendizagem na empresa” (SENAI, Diretriz 2, 2010).

Para isso, a educação profissional e tecnológica oferecida pelo SENAI compreende-se: “I. educação para
o trabalho; II - formação inicial; III - educação profissional técnica de nível médio; IV - educação superior;
V - formação continuada” (SENAI, Diretriz 40, 2010).

Desse modo, os cursos e programas de aprendizagem industrial básica e qualificação profissional básica,
componentes da formação inicial, são ofertados no SENAI DR/ES como parte integrante de seu portfólio.
Os cursos do Programa de Aprendizagem industrial são oferecidos em conformidade aos Itinerários
Nacionais da Educação Profissional, estabelecidos pelo SENAI-DN, tendo em vista às necessidades da
indústria e da sociedade.

Ressalta-se que os Itinerários Nacionais são elaborados para as diversas áreas industriais, “para subsidiar
as ações de formação profissional do SENAI”, tendo “como objetivo o alinhamento e atualização do
desenho curricular com base em contextos reais do mundo do trabalho” (IN1, 2014, p. 7). Todos são
desenvolvidos a partir de pesquisas de mercado, estudos técnicos e prospecções com vistas à análise do
cenário e das necessidades da indústria nacional.

Vale ressaltar que, embora os Itinerários Nacionais da Educação Profissional apresentem os itinerários
formativos dos cursos nas diversas áreas tecnológicas de atuação do SENAI, ele não se constitui como
um documento acabado, uma vez que, dentre as ações do Departamento Nacional, estão “o permanente
monitoramento dos Perfis Profissionais e Desenhos Curriculares Nacionais no sentido de mantê-los
aderentes às necessidades do mundo do trabalho e à Metodologia SENAI de Educação Profissional” (IN¹,
2014, p. 7), sempre os adequando às realidades nacionais.

Nesta perspectiva, o SENAI pretende reafirmar “o seu compromisso de manter um sistema educacional

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*IN – Itinerários Nacionais
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capaz de traduzir para o mundo da educação as competências profissionais demandadas pelo mundo do
trabalho e de apoiar a competitividade da indústria brasileira” (SENAI, 2013, p. 10).

Assim, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP) foi elaborada por profissionais da
educação profissional com representatividade de todas as regiões do Brasil, produto da integração de
múltiplos saberes, empenhos e realidades, que objetiva uma prática em formação profissional significativa
e qualitativa em resposta aos inúmeros desafios impostos ao mundo do trabalho na atualidade.

Cabe mencionar que a MSEP está subdividida em três partes, a saber: Perfil Profissional, Desenho
Curricular e Prática Docente.

O Perfil Profissional, definidos por Comitês Técnicos Setoriais, são a referência para o processo de
elaboração do Desenho Curricular da oferta formativa. Desse modo, pode-se conceber um currículo
atualizado, inovador e com visão de futuro, em sintonia com as demandas da sociedade, do mundo do
trabalho e dos cidadãos.

O Desenho Curricular é o resultado do processo de definição e organização dos elementos que compõem
o currículo e que devem propiciar o desenvolvimento das capacidades referentes às competências do
Perfil Profissional. Esse processo realiza a transposição das informações do mundo do trabalho para o
mundo da educação, traduzindo pedagogicamente as competências de um Perfil Profissional.

A Prática Docente é o resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas empregadas para


desenvolver, de maneira integrada e complementar, os processos de ensino e aprendizagem.

Assim, a Prática Docente eficaz objetiva a formação de pessoas autônomas, capazes de mobilizar
conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) diante de situações de vida pessoal
e profissional. Ou seja, dentro dessa perspectiva de formação profissional, os conhecimentos não
subsistem isoladamente, pois compõem, com os demais saberes, um todo harmônico.

Dentro deste contexto, as propostas pedagógicas do SENAI e seus Planos de Cursos, se estruturam nos
seguintes princípios: “I- o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; II o vínculo entre a educação,
o trabalho, a ciência, a tecnologia e prática social; III a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a
contextualização” (SENAI, Diretriz 4, 2010).

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Além disso, o SENAI se preocupa com as diversidades e, por isso, determina que “as políticas e ações
afirmativas de inclusão social e de atendimento à diversidade devem ser estimuladas, implantadas e
consolidadas na educação profissional e tecnológica” (SENAI, Diretriz 6, 2010). Para isso, o SENAI-DN
constituiu o Programa SENAI de Ações Inclusivas.

Para o SENAI-ES a inclusão é, assim como para o Departamento Nacional, um foco prioritário de
atendimento, visto que atualmente é crescente a procura de pessoas com deficiência – PcD’s - em curso
de qualificação profissional e pela sua inserção no mercado de trabalho. Diante de tantas legislações e
fiscalizações é crescente a necessidade de contratação de PcD’s qualificados nas empresas.

Alguns documentos norteadores foram construídos de modo a auxiliar o processo de inclusão nas
Unidades de Ensino. Esses, confeccionados pelo Departamento Nacional, buscam trazer diretrizes de
atendimento para esse público. Dentre eles, citam-se: os Desafios e sugestões para a avaliação de
pessoas com deficiência nos cursos de educação profissional - SENAI, 2012; a Cartilha Inclusão e
Acessibilidade na Indústria – SENAI 2014; e a Publicação Técnica da Metodologia SESI/SENAI de Gestão
e Qualificação Profissional para Inclusão da Pessoa com Deficiência na Indústria – SENAI 2014. Outras
legislações, como a Lei nº 9.394/96; o Parecer CNE/CEB nº 16/1999; a Lei nº 11.741/08 (artigo 39); a
Resolução CNE/CEB nº 2/2001; a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, também são importantes e capazes de
auxiliar no processo de atendimento.

Em se tratando de aspectos legais, cabe uma referência às principais legislações sobre o Programa de
Aprendizagem Industrial, a saber: Lei 10.097/00; Decreto 9.579/18; Portaria nº 723/2012 alterada pela
Portaria n° 634/2018; Instrução Normativa nº 146/18.

Assim, a aprendizagem industrial básica tem como objetivo qualificar jovens para o trabalho na indústria.
Trata-se de uma “formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento físico, moral,
psicológico e social do jovem, de 14 a 24 anos de idade, caracterizada por atividades teóricas e práticas,
metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva, conforme perfil profissional definido,
nos termos da legislação em vigor” (SENAI, Diretriz 51, 2010).

Desse modo, são nomeados de aprendiz todos os jovens, maiores de 14 e menores de 24 anos de idade,
empregado por contrato de aprendizagem, nos termos do artigo 428 da CLT, e matriculado em curso ou
programa de aprendizagem industrial. Conforme o Decreto nº 9.579/18, a idade máxima prevista não se
aplica aos aprendizes com deficiência.

Após concluir o curso ou programa de aprendizagem industrial básica, o aprendiz recebe certificado de
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qualificação profissional, com indicação de título, perfil profissional de conclusão e carga horária.

Desse modo, o presente documento busca apresentar o Plano Pedagógico do Curso em Mecânico de
Manutenção de Máquinas Florestais a ser ofertado no Programa de Aprendizagem Industrial no SENAI
DR/ES no ano de 2019.

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5. JUSTIFICATIVA

Segundo o Ministério do Trabalho “a aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto para o
aprendiz quanto para as empresas, pois prepara o jovem para desempenhar atividades profissionais e ter
capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações no mundo do trabalho e, ao mesmo
tempo, permite as empresas formarem mão-de-obra qualificada, cada vez mais necessária em um cenário
econômico em permanente evolução tecnológica” (MTE, 2011, p. 11).

Diante desse contexto entende-se o importante papel do Programa de Aprendizagem Industrial na


formação dos futuros jovens trabalhadores da indústria. Ressalta-se que a condição de aprendiz
pressupõe a formalização do contrato do jovem pela empresa e de sua matrícula em programa de
aprendizagem. As duas condições, de acordo com as legislações vigentes, devem andar juntas.

“O Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo de-
terminado, com duração máxima de dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao
aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com
o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as
tarefas necessárias a essa formação” (SENAI, 2015, p.7).

O Programa de Aprendizagem Industrial compreende-se em uma fase escolar e uma fase de vivência
prática, podendo ela ocorrer na Empresa (vivência prática na Empresa) ou em ambiente simulado (vivência
prática nos laboratórios do SENAI), com atividades teóricas e práticas correlacionadas, garantindo a
preponderância da dimensão educacional sobre a produtiva, conforme disposto no art. 23 do Decreto no
5.598/2005.

Assim, os cursos ofertados pelo Programa de Aprendizagem Industrial no SENAI DR/ES são organizados
e desenhados baseados nos Itinerários Nacionais do SENAI DN, de modo a garantir que as competências
gerais de cada ocupação sejam realizadas conforme as diretrizes nacionais e a classificação brasileira das
ocupações (CBO).

Desse modo, dentro do itinerário formativo, os cursos deste programa incluem, além da competência
técnica e tecnológica da ocupação, um módulo intitulado “Educação para o Trabalho”, de modo a atender
as exigências da Portaria MTE nº 723/2012, que instituiu que “as entidades ofertantes de programas de
aprendizagem em nível de formação inicial devem observar em seus currículos um conjunto de conteúdos
de formação humana e científica devidamente contextualizados” (SENAI, 2015, p.15).

Este módulo é ofertado como parte integrante do currículo dos programas de aprendizagem industrial,

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como conteúdo inicial dos seus cursos, e abarca os conteúdos de:

 Comunicação oral e escrita, leitura e compreensão de textos e inclusão digital;


 Raciocínio lógico-matemático, noções de interpretação e análise de dados estatísticos;
 Diversidade cultural brasileira;
 Organização, planejamento e controle do processo de trabalho e trabalho em equipe;
 Noções de direitos trabalhistas e previdenciários, de saúde e segurança no trabalho e do Estatuto da
Criança e do Adolescente;
 Direitos humanos, com enfoque no respeito à orientação sexual, raça, etnia, idade, credo religioso ou
opinião política;
 Educação fiscal para o exercício da cidadania;
 Formas alternativas de geração de trabalho e renda com enfoque na juventude;
 Educação financeira e para o consumo e informações sobre o mercado e o mundo do trabalho;
 Prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas;
 Educação para a saúde reprodutiva, com enfoque nos direitos sexuais e nos direitos reprodutivos e
relações de gênero;
 Políticas de segurança pública voltadas para adolescentes; e
 Incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio
do meio ambiente, com enfoque na defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do
exercício da cidadania.

Como a oferta dos programas de aprendizagem tem por objetivo apoiar trajetórias formativas, após a
realização do Módulo “Educação para o Trabalho”, os aprendizes desenvolvem qualificações e
aperfeiçoamentos que tenham relevância para sua área de formação e complementem sua futura inserção
no mercado de trabalho.

Diante do exposto, o aluno matriculado no Programa de Aprendizagem Industrial em Mecânico de


Manutenção de Máquinas Florestais terá iniciações, qualificações e aperfeiçoamentos necessários para
desenvolver as competências compreendidas no Perfil Profissional.

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6. REFERÊNCIAS

SENAI. Departamento Nacional. Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI):


atualizado pelo decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008 /Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Departamento Nacional– Brasília, 2009.43 p.

SENAI. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional / Serviço Nacional de Aprendizagem


Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2010.

MTE. Manual da aprendizagem: o que é preciso saber para contratar o aprendiz/ Ministério do Trabalho e
Emprego, Secretaria de Inspeção do Trabalho, Secretaria das Políticas Públicas de Emprego. – 7.ed.rev.
e ampliada. – Brasília: assessoria de comunicação do MTE, 2011. 88p.

SENAI. Itinerário Nacional de educação profissional (IN, 2014). Versão 03.01; 2014.

SENAI. Departamento Nacional. Guia orientador da formação inicial e continuada / Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2015.

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7. OBJETIVO GERAL

Proporcionar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, metodológicas e organizativas referente ao


Programa de Aprendizagem Industrial em Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais.

8. PERFIL PROFISSIONAL

COMPETÊNCIA GERAL
Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

Função 01
Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
 Apresentar comportamento ético na conduta pessoal e profissional;

 Ter visão sistêmica, considerando conjuntamente aspectos técnicos, sociais, econômicos, tecnológicos e
de qualidade aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade;

 Ser flexível, adaptando-se às diretrizes, às normas e aos procedimentos da empresa, de forma a assegurar
a qualidade técnica de produtos e serviços;

 Apresentar, no planejamento e no desenvolvimento das suas atividades profissionais, uma postura de


comprometimento, responsabilidade, engajamento, atenção, disciplina, organização, precisão e zelo.

 Atuar na orientação de equipes de trabalho, comunicando-se profissionalmente, orientando colaboradores,


interagindo e cooperando com os integrantes dos diferentes níveis hierárquicos da empresa;

 Apresentar postura proativa e atitude inovadora e empreendedora, atualizando-se continuamente e


adaptando-se, com criatividade, às mudanças tecnológicas, organizativas e profissionais

 Estabelecer relacionamento profissional com instâncias externas e internas;

 Atuar profissionalmente, cumprindo os princípios de higiene e saúde, os procedimentos de qualidade, as


normas de segurança e meio ambiente aplicáveis às atividades sob a sua responsabilidade.

REQUISITOS DE ACESSO
 Ter idade mínima 16 anos.

 Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.

 Ter contrato de aprendizagem assinado com alguma Indústria

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OUTROS DOCUMENTOS

 Cópia do ASO – Atestado de Saúde Ocupacional;

 Comprovante de matrícula no ensino médio ou histórico escolar de conclusão;

 Carteira de Identidade;

 Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS (folha da foto, da identificação civil e do contrato de
trabalho);

 Certidão de nascimento ou casamento;

 Cadastro de Pessoa Física (CPF);

 Comprovante de residência atualizado;

FUNÇÃO 01
Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

Subfunção Padrões de Desempenho


 Diagnosticar falhas nos sistemas e seus  Considerando as informações fornecidas pelo
componentes cliente.

 Considerando as informações contidas na ordem


de serviço.

 Realizando a proteção das estruturas internas e


externas do veículo que não são objeto de
intervenção em conformidade com o padrão
estabelecido

 Acessando os componentes e seus sistemas pelos


métodos e meios tecnicamente indicados para o
processo

 Efetuando inspeções, simulações e testes de


acordo com as características do sistema e
tecnologias indicadas para o diagnóstico em
questão

 Atendendo os requisitos de segurança indicados


para o processo

 Reparar sistemas  Utilizando os recursos materiais e tecnológicos


requeridos pelo processo

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 Seguindo os requisitos técnicos, procedimentos,


tempos e normas aplicáveis à reparação em
questão

 Atendendo os requisitos de segurança indicados


para o processo

 Destinando os resíduos gerados no processo em


conformidade com as normas e procedimentos
estabelecidos

 Substituir componentes  Realizando a remoção dos componentes em


conformidade com os requisitos técnicos, tempos e
procedimentos operacionais estabelecidos

 Selecionando o novo componente com referência


nas suas especificações técnicas, tipo e modelo do
veículo e recomendações do fabricante

 Realizando a montagem dos componentes em


conformidade com os requisitos técnicos, tempos e
procedimentos operacionais estabelecidos

 Ajustando o sistema com referência nas suas


especificações técnicas, tipo e modelo do veículo
e recomendações do fabricante

 Atendendo os requisitos de segurança indicados


para o processo

 Destinando os resíduos gerados no processo em


conformidade com as normas e procedimentos
estabelecidos

 Testar componentes e sistemas  Utilizando as ferramentas e equipamentos


indicados para o processo em questão

 Seguindo os requisitos técnicos, procedimentos e


normas aplicáveis ao processo

 Simulando o comportamento do sistema em


questão com referência nas informações
prestadas pelo cliente

 Atendendo os requisitos de segurança indicados


para o processo

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 Encerrar o processo de manutenção  Reorganizando o local de trabalho nas condições


e padrão estabelecido

 Efetuando os registros relativos às manutenções


realizadas

 Efetuando a entrega técnica do veículo em


conformidade com as recomendações técnicas e
padrão estabelecido

SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS PARA O MERCADO DE TRABALHO


Ocupação CBO Função Correspondente
Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais 9131-15 F1

9. PÚBLICO ALVO

Trata-se de programa de formação inicial e continuada de trabalhadores, destinados a adolescentes e


jovens, de 16 a 17 anos, que estejam cursando ou concluído o Ensino Médio.

Para a inscrição e a matrícula no Programa de Aprendizagem Industrial em Mecânico de Manutenção de


Máquinas Florestais o aprendiz deve:

 Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 18 anos;

 Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.

 Ter contrato assinado com alguma Indústria.

Para vagas no Programa de Aprendizagem Dual, onde o aprendiz desenvolverá atividades na Empresa, o
mesmo deverá ter no mínimo 18 anos e no máximo idade que lhe permita concluir o curso antes de
completar 24 anos. Caso o aprendiz seja pessoa com deficiência, não haverá limite máximo de idade para
contratação (art. 428, parágrafo 5º da CLT).

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10. DESENHO CURRICULAR

MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Carga Horária (h)


Módulo Unidades Curriculares
Vivência
Teoria Total
Prática

Fundamentos da Comunicação e Informática 20

Relações Socioprofissionais, Cidadania e Ética 20

Educação para Saúde e Segurança do Trabalho 20


o Mundo do 120
Trabalho Planejamento e Organização do Trabalho 20

Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20

Transformação Digital no Setor Industrial 20

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico 30 40

Eletricidade Básica 40 30

Básico Metrologia 30 40 270

Tecnologia Mecânica 30

Pré Projeto 20

Manutenção de Sistemas Mecânicos Convencionais e


80 200
Automatizados

Introdução a Produção Florestal 20

Ferramentas Manuais e Equipamentos 20 10


Específico I 570

Motores a Diesel 50 30

Manutenção e Prevenção de Conjuntos Mecânicos 30 80

Projeto Integrador 10 50

Total: 480 480 960

18
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

11. CONTEÚDO FORMATIVO

MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO

Unidade Curricular Carga Horária

Fundamentos da Comunicação e Informação 20 horas

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades básicas que permitam ao educando empregar os princípios normativos básicos da
Língua Portuguesa na comunicação oral e escrita. Interpretar ideias e informações contidas em textos
informativos e literários, realizar pesquisas e aplicar os princípios e recursos da informática básica na
elaboração de textos, planilhas e uso da web.

Funções Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidade Básicas  Comunicação

 Empregar os princípios normativos básicos da o Elementos da comunicação


Língua Portuguesa na comunicação oral e escrita.
 Emissor
 Interpretar ideias e informações contidas em
 Mensagem
textos informativos e literários.
 Canal
 Reconhecer a estrutura e os padrões dos
 Receptor
diferentes tipos de documentos técnicos e de
correspondência oficial, assim como a sua o Estrutura de frases e parágrafos
finalidade no contexto do mundo do trabalho.
o Produção textual
 Aplicar diferentes metodologias de pesquisa como  Descrição
forma de ampliar a capacidade comunicativa e de
 Narração
se apropriar de novos conhecimentos.
 Dissertação
 Reconhecer a organização e os princípios de
funcionamento do Sistema Operacional. o Gramática aplicada ao texto

19
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Aplicar os princípios e recursos da informática o Técnicas de argumentação


básica na elaboração de textos.
 Interpretação de texto
 Pesquisar dados e informações em sites de busca.
o Informativos (jornalísticos e técnicos)
Capacidades Socioemocionais
o Literários
 Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção
 Produção de texto
a detalhes; pontualidade e assiduidade;
o Relatórios
 Trabalhar em equipe;
o Atas
 Prever consequências;
o Cartas comerciais
 Estudar, pesquisar e buscar o auto
 Documentação Técnica
aprimoramento;
o Conceito
 Preservar o meio ambiente e o local de ensino.
o Documentos técnicos aplicáveis à produção:
 Integrar os princípios da qualidade às
atividades sob a sua responsabilidade;  Tipos

 Ter visão sistêmica;  Características

 Ter comportamento ético;  Finalidades

 Ter capacidade de organização;  Tipos de informações

 Manter relacionamento interpessoal;  Formas de apresentação de dados e informações

 Seguir legislação, normas e procedimentos;  Responsabilidades dos usuários

 Ter capacidade de argumentação;  Tipos de Pesquisa

 Trabalhar em equipe; o Bibliográfica

o Em publicações eletrônicas
 Comunicar-se de forma clara e objetiva;
o De campo
 Ter empatia;
 Apresentação de resultados de pesquisas
 Manter-se atualizado;
o Tema
 Ter capacidade de observação;
o Objetivo
 Argumentar tecnicamente.
o Apresentação

o Método utilizado

o Desenvolvimento e análise das informações

o Síntese das Informações

o Citação

o Referências Bibliográficas (fontes de


consulta)

20
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Sistema operacional

o Fundamentos e funções

o Barra de ferramentas

o Utilização de Acessó rios

o Criação de diretórios

o Área de trabalho

o Criação de atalhos

o Ferramentas de sistemas

o Compactação de arquivos

 Editor de Textos

o Tipos

o Formatação

o Configuração de páginas

o Importação de figuras e objetos

o Inserção de tabelas e gráficos

o Arquivamentos

o Controles de exibição

o Correção ortográfica e dicionário

o Quebra de páginas

o Recuos, tabulação, parágrafos,


espaçamentos e margens.

o Marcadores e numeradores

o Bordas e sombreamento

o Colunas

o Ferramentas de desenho

 Internet

o Normas de uso

o Navegadores

o Sites de busca

o Download e gravação de arquivos

o Correio eletrônico

21
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

o Direitos autorais (citação de fontes de


consulta)

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Sala de aula convencional.

 Laboratório de Informática.

REFERÊNCIAS DE APOIO

SENAI. Leitura e Comunicação - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília. 2015.

MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO

Unidade Curricular Carga Horária

Relações Socioprofissionais, Cidadania e Ética 20 horas

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades básicas que permitam ao educando reconhecer as relações socioprofissionais tendo
em vista os direitos trabalhistas e previdenciários, além das questões de ética e cidadania.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidade básicas  Cultura e Trabalho

 Identificar as principais relações entre a o História e a cultura do trabalho no Brasil


história e cultura com a organização do
o A relação da cultura local com a organização
trabalho em sua região;
do trabalho
 Reconhecer a composição do território
 Território Nacional
nacional, considerando as diferentes regiões,
o Composição do Território Nacional
suas condições climáticas, economia e cultura;

22
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas  Região Nordeste: especificidades


relações profissionais; climáticas, econômicas, sociais e
culturais
 Apresentar comportamento ético no
desenvolvimento das atividades sob a sua  Região Norte: especificidades climáticas,
responsabilidade; econômicas, sociais e culturais

 Posicionar-se com ética em relação a  Região Centro-Oeste: especificidades


situações e contextos apresentados; climáticas, econômicas, sociais e
culturais
 Reconhecer os conceitos básicos de direitos
humanos e suas implicações no cotidiano da  Região Sudeste: especificidades
vida em sociedade e no trabalho, tendo como climáticas, econômicas, sociais e
base o código e a declaração universal dos culturais
direitos humanos;  Região Sul: especificidades climáticas,

 Reconhecer princípios relacionados ao econômicas, sociais e culturais

estatuto da igualdade racial no contexto da  Ética


formação da sociedade brasileira;
o Código de conduta
 Identificar as premissas básicas que
o Respeito às individualidades pessoais
constituem o estatuto do idoso, tendo em vista
a estimativa de vida do brasileiro(a); o Ética nas relações interpessoais.

 Diferenciar as implicações relacionadas à o Ética nos relacionamentos profissionais

violência decorrente de assédio, discriminação o Ética no desenvolvimento das atividades


e falta de orientação sexual, especialmente no profissionais.
trabalho;
 Habilidades básicas do relacionamento
 Reconhecer os direitos e a legislação básica interpessoal
que rege as relações entre empregado e
o Respeito
trabalhador no país;
o Cordialidade
 Reconhecer os direitos e a legislação básica
que rege as relações entre empregado e o Disciplina

trabalhador no país; o Empatia

 Identificar os direitos básicos como trabalhador o Responsabilidade


contribuinte, tendo como referência a
o Comunicação
legislação previdenciária vigente;
o Cooperação
 Reconhecer os aspectos centrais do Estatuto
da Criança e do Adolescente e os seus  Ética

impactos no exercício profissional dos jovens; o Código de ética profissional

 Reconhecer as principais políticas públicas de o Senso moral


segurança aplicáveis a adolescentes e jovens
o Consciência moral
no Brasil.

23
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Capacidades Socioemocionais o Cultura, história e dilema

 Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção o Cidadania


a detalhes; pontualidade e assiduidade;
o Comportamento social
 Trabalhar em equipe; o Direitos e deveres individuais e coletivos
 Prever consequências; o Valores pessoais e universais
 Estudar, pesquisar e buscar o auto o O impacto da falta de ética ao país: pirataria,
aprimoramento; impostos

 Preservar o meio ambiente e o local de ensino.  Ética profissional

 Integrar os princípios da qualidade às  Virtudes profissionais: conceitos e valor


atividades sob a sua responsabilidade;
o Responsabilidade
 Ter visão sistêmica;
o Iniciativa
 Ter comportamento ético;
o Honestidade
 Ter capacidade de organização;
o Sigilo
 Manter relacionamento interpessoal;
o Prudência
 Seguir legislação, normas e procedimentos;
o Perseverança
 Ter capacidade de argumentação;
o Imparcialidade
 Trabalhar em equipe;
 Direitos Humanos
 Comunicar-se de forma clara e objetiva; o Conceito
 Ter empatia; o Declaração universal dos direitos humanos
 Manter-se atualizado; o Código de direitos humanos (conceito,

 Ter capacidade de observação; aplicação)

 Argumentar tecnicamente. o Violência (com origem no assédio e


discriminação)

o Estatuto de igualdade racial (diferença entre


raça e etnia e suas peculiaridades)

o Estatuto do idoso

 Orientação sexual (Identidade)

 Assédio e Discriminação

o Efeitos psicológicos, sociais e legais

o Impactos no trabalho

o Políticas públicas de prevenção

 Noções de direitos trabalhistas

24
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

o Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)


(Conceito)

 Contrato individual de trabalho

o Conceito

o Elementos (agente capaz, objeto lícito e


forma prescrita ou não defesa, ou seja, não
proibida em lei)

o Salário (piso salarial, salário-maternidade,


salário família)

o Licença paternidade

o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço


(FGTS)

 Jornada de Trabalho

o Limitação do tempo de trabalho –


constituição / CLT.

o Horas extras

o Trabalho noturno

o Repouso semanal

o Férias remuneradas

o Coletivas

 Sujeitos do contrato

o Empregado (em domicílio, aprendiz,


doméstico, rural, público, mãe social,
estagiário)

o Empregador

 Dissolução do contrato de trabalho

o Resilição

o Resolução

o Rescisão

 Aviso Prévio

 Legislação previdenciária

o Noções de direitos previdenciários

o A previdência social

25
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Organização (forma de regime geral, de


caráter contributivo e de filiação
obrigatória, observados critérios que
preservem o equilíbrio financeiro e
atuarial)

o Atendimento

 Cobertura de eventos de doença,


invalidez, morte e idade avançada

 Proteção à maternidade, especialmente à


gestante

 Proteção ao trabalhador em situação de


desemprego involuntário

 Salário-família e auxílio-reclusão para os


dependentes dos segurados de baixa
renda

 Pensão por morte do segurado, homem


ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e
dependentes

o Legislação Previdenciária

 Conteúdo (o campo de aplicação, a


organização, o custeio e as prestações)

o Fontes do direito previdenciário (fontes


diretas ou imediatas e fontes indiretas ou
mediatas)

o Instituto Nacional de Seguro Social – INSS


(conceito, objetivo)

 Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS

o Conceito

o Aplicação

 Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA

o Conceito (Estatuto, criança, adolescente)

o Características do ECA

o Conselho Tutelar

 Constituição

 Atribuições

26
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Estatuto da Juventude

o Conceito

o Importância

o Disponibilidade

o Capítulo II - Seção II e III

 Políticas de Segurança

o Fatores de risco (vulnerabilidade, maus-


tratos, discriminação)

o Segurança pública (políticas, participação e


responsabilidades)

o Plano Nacional de Segurança Pública


(PNSP – Pressupostos básicos)

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Sala de aula convencional.

 Laboratório de Informática.

REFERÊNCIAS DE APOIO

SENAI. Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento
Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.

MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO

Unidade Curricular Carga Horária

Saúde e Segurança do Trabalho 20 horas

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades básicas que permitam ao educando reconhecer o papel do trabalhador no


cumprimento das normas ambientais, de saúde e segurança, além da importância de medidas de prevenção
de acidentes, no exercício do trabalho.

Função Associada

27
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades básicas  Segurança no Trabalho:

 Reconhecer situações de risco à saúde e o Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e


segurança do trabalhador e as diferentes características.
formas de proteção a esses riscos;
o Agentes agressores à saúde: físicos,
 Reconhecer o papel do trabalhador no químicos e biológicos.
cumprimento das normas ambientais, de saúde
o Equipamentos de proteção individual e
e segurança;
coletiva: tipos e funções.
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos o Normas básicas de segurança.
de saúde, segurança e meio ambiente às
 Orientações de prevenção de acidentes:
atividades sob a sua responsabilidade;
o Mapa de riscos (Finalidades).
 Reconhecer as causas e consequências do
uso do álcool, tabaco e outras drogas, bem o Inspeções de segurança.
como programas e formas alternativas de
o Sinalizações de segurança.
tratamento;
o Prevenção e combate a incêndio: conceito e
 Reconhecer o álcool, o tabaco e outras drogas importância de PPCI.
como agentes agressores à saúde das
o PPRA (Conceito, finalidades).
pessoas;
 Qualidade Ambiental:
 Reconhecer a função e a importância dos
programas de prevenção ao uso e dos o Homem e o meio ambiente.
programas de tratamento da dependência
o Prevenção à poluição ambiental.
química;
o Aquecimento global.
 Reconhecer os principais impactos do álcool,
o Descarte de resíduos.
tabaco e outras drogas no trabalho;
o Reciclagem de resíduos.
 Reconhecer a pessoa como indivíduo e ser
social, dotado de direitos, liberdades e o Reciclagem de resíduos.
responsabilidades individuais e coletivas; o Uso racional de Recursos e Energias
 Reconhecer a sexualidade como um aspecto disponíveis.
da vida do ser humano, que exige respeito o Energias renováveis.
mútuo e responsabilidades individuais;
 Qualidade Ambiental

28
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Reconhecer os principais fatores que o Homem e o meio ambiente


influenciam positiva e negativamente a saúde
o Prevenção à poluição ambiental
sexual das pessoas.
o Aquecimento global
Capacidades Socioemocionais
o Descarte de resíduos
 Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção
o Reciclagem de resíduos
a detalhes; pontualidade e assiduidade;
o Uso racional de Recursos e Energias
 Trabalhar em equipe;
disponíveis
 Prever consequências;
o Energias renováveis
 Estudar, pesquisar e buscar o auto
 Saúde no trabalho
aprimoramento;
o Comportamento seguro
 Preservar o meio ambiente e o local de ensino.
o Qualidade de vida no trabalho
 Integrar os princípios da qualidade às
atividades sob a sua responsabilidade;  Cuidados com a saúde

 Ter visão sistêmica;  Administração de estresse

 Ter comportamento ético;  Vacinas (tipos e aplicações)

 Ter capacidade de organização;  Normas de segurança no Trabalho

o Procedimentos de segurança no trabalho


 Manter relacionamento interpessoal;
o Normas de Segurança do Trabalho
 Seguir legislação, normas e procedimentos;
(Regulamentadoras, OHSAS 18001 –
 Ter capacidade de argumentação; conceitos e aplicações)
 Trabalhar em equipe;  Saúde ocupacional
 Comunicar-se de forma clara e objetiva; o Conceito
 Ter empatia; o Exposição ao risco

 Manter-se atualizado;  Meio ambiente e sustentabilidade:

 Ter capacidade de observação; o Responsabilidades socioambientais

 Argumentar tecnicamente. o Políticas públicas ambientais

o A indústria e o meio ambiente

 Álcool, tabaco e outras drogas

o Características

 Principais efeitos maléficos sobre a


saúde das pessoas.

 Programas de prevenção

o Tipos

29
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

o Importância

o Funcionamento

 Dependência Química

o Tipos

o Consequências

o Tratamento

 Dependência Química x Trabalho

o Impactos no desempenho profissional

o Exposição a riscos

o Impactos na vida pessoal, familiar,


profissional e social.

 O homem como ser social

o Direitos

o Deveres

 Temas associados à saúde sexual

o Respeito às individualidades da pessoa

o Saúde sexual e reprodutiva

 Conceitos

 Implicações

 Combate à violência sexual baseada em


questões de gênero

o Violência sexual

 Causas

 Consequências

 Implicações legais

 Educação Sexual

o Promoção da educação sexual

o Promoção dos cuidados de saúde perinatais

o DSTs e AIDS

o Direito de escolha (contracepção)

o Direito de respeito (identidade sexual)

30
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Sala de aula convencional.

 Laboratório de Informática.

REFERÊNCIAS DE APOIO

SENAI. Saúde e Segurança do Trabalho - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa
Catarina. Brasília. 2015.

MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO

Unidade Curricular Carga Horária

Planejamento e Organização do Trabalho 20 horas

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades básicas que permitam o educando planejar e organizar as atividades do trabalho,
tendo em vista as diferentes estruturas e sistemas de organização do trabalho.

Unidade de Competência Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades básicas:  Conceitos de organização e disciplina no trabalho:

 Reconhecer os princípios de organização o Organização do Tempo


aplicáveis a ambientes profissionais.
o Organização de Compromissos.
 Reconhecer características de diferentes
o Organização de Atividades.
estruturas e sistemas de organização do
o Organização do local de trabalho.
trabalho em ambientes empresariais.
 Organização do trabalho:
 Reconhecer diretrizes, princípios, valores e
políticas institucionais que norteiam o o Estruturas hierárquicas.
planejamento empresarial e o trabalho dos
o Sistemas administrativos.
colaboradores.
o Gestão organizacional.

31
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Demonstrar espírito colaborativo em atividades  Trabalho e profissionalismo:


coletivas.
o Administração do tempo.
 Reconhecer os diferentes comportamentos das
o Autonomia e iniciativa.
pessoas nos grupos e equipes.
o Inovação, flexibilidade e tecnologia.
 Reconhecer o seu papel como integrante de
 Diretrizes empresariais:
equipe nos diferentes processos de trabalho,
considerando seus pares e os demais níveis o Missão.
hierárquicos.
o Visão.
 Demonstrar organização nos próprios materiais
o Política da Qualidade.
e no desenvolvimento das atividades.
 Conceitos de grupo e equipe.
 Reconhecer princípios e ferramentas básicas da
 Trabalho em equipe:
qualidade como recursos/meio/estratégia para
a melhoria do trabalho, considerando o Trabalho em grupo.
planejamento, realização e resultados.
o O relacionamento com os colegas de
 Conhecer as ferramentas da qualidade que são equipe.
utilizadas para solucionar problemas.
o Responsabilidades individuais e coletivas.
 Reconhecer a iniciativa como característica
o Cooperação.
fundamental e requisito de um bom profissional.
o Divisão de papéis e responsabilidades.
 Reconhecer políticas públicas e programas
o Compromisso com objetivos e metas.
direcionados à geração de renda e trabalho.
 Comportamento e equipes de trabalho:
 Reconhecer a pesquisa como fonte de inovação
e formação de um espírito empreendedor. o O homem como ser social.

 Identificar possíveis inovações no ambiente de o O papel das normas de convivência em


trabalho. grupos sociais.

 Reconhecer conceitos básicos de o A influência do ambiente de trabalho no


empreendedorismo e a importância do espírito comportamento.
empreendedor para o crescimento profissional. o Fatores de satisfação no trabalho.
 Reconhecer a pesquisa como fonte de inovação  Conflitos nas equipes de trabalho:
e formação de um espírito empreendedor.
o Tipos.
 Identificar possíveis inovações no ambiente de
o Características.
trabalho.
o Fatores internos e externos.
 Reconhecer conceitos básicos de
empreendedorismo e a importância do espírito o Causas.
empreendedor para o crescimento profissional. o Consequências.

 Identificar as oportunidades de crescimento e  A relação com o líder:


desenvolvimento profissional, considerando o

32
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

próprio potencial, as mudanças no mercado de o Estilos de liderança: democrático,


trabalho e as necessidades de investimento na centralizador e liberal.
própria formação.
o Papéis do líder.
 Identificar oportunidades de geração de renda a
o Como apresentar críticas e sugestões.
partir das políticas públicas e oportunidades da
 Controle emocional no trabalho:
indústria.
o Perceber e expressar emoções no trabalho.
 Reconhecer os princípios da administração
financeira e a sua aplicação à vida pessoal. o Fatores internos e externos que influenciam
as emoções no trabalho.
 Reconhecer, como cidadão (ã), as
responsabilidades fiscais cabíveis ao indivíduo  Qualidade:
e às instituições públicas, tendo em vista a
o Conceito.
aplicação dos recursos na manutenção social.
o Aplicação.
Capacidades Socioemocionais
 Qualidade total:
 Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção
o Conceito.
a detalhes; pontualidade e assiduidade;
o Eficiência.
 Trabalhar em equipe;
o Eficácia.
 Prever consequências;
o Melhoria Contínua.
 Estudar, pesquisar e buscar o auto
aprimoramento;  Ferramentas da qualidade:

 Preservar o meio ambiente e o local de ensino. o 5 S.

 Integrar os princípios da qualidade às o Ciclo PDCA.


atividades sob a sua responsabilidade; o Brainstorming.
 Ter visão sistêmica;  Ferramentas da qualidade:
 Ter comportamento ético; o Análise e Solução de Problemas.

 Ter capacidade de organização; o Diagrama de Pareto.

 Manter relacionamento interpessoal; o Espinha de Peixe.

 Seguir legislação, normas e procedimentos;  Iniciativa:

 Ter capacidade de argumentação; o Conceito.

 Trabalhar em equipe; o Importância e valor no trabalho.

 Comunicar-se de forma clara e objetiva; o Formas de demonstrar iniciativa.

 Ter empatia; o Consequências favoráveis e


desfavoráveis da iniciativa no trabalho,
 Manter-se atualizado;
entre outras.
 Ter capacidade de observação;
 Formas alternativas de geração de trabalho:

33
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Argumentar tecnicamente. o Política Nacional da Juventude


(diretrizes e perspectivas).

o Programa de geração de renda (Pró-


jovem, Aprendizagem profissional,
estágios profissionalizantes,
capacitações, entre outros).

 Pesquisa:

o Tipos: bibliográfica, de campo, laboratorial,


acadêmica.

o Características.

o Métodos.

o Fontes.

o Estruturação.

o Anterioridade.

o Propriedade intelectual.

 Inovação:

o Conceito.

o Inovação x melhoria.

o Visão inovadora.

 Empreendedorismo:

o Conceitos básicos.

o Espírito empreendedor.

 Desenvolvimento profissional:

o Planejamento Profissional: ascensão


profissional, formação profissional,
investimento educacional.

o Empregabilidade.

 Empreendedorismo:

o Etapas da constituição de um negócio.

o Órgãos de fomento.

 Autoempreendedorismo:

o Características empreendedoras.

34
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

o Atitudes empreendedoras.

o Autorresponsabilidade e empreendedorismo.

o A construção da missão pessoal.

o Valores do empreendedor: Persistência e


Comprometimento.

o Persuasão e rede de contatos.

o Independência e autoconfiança.

o Cooperação como ferramenta de


desenvolvimento.

 Educação financeira:

o Educação financeira pessoal/familiar


(conceito).

o Tomada de decisões.

o Consumo: necessidades básicas, apelos


comerciais, criação de necessidades, entre
outros).

 Educação fiscal

o PNEF – Programa Nacional de Educação


Fiscal

o Conceito

o Aplicação

o Cidadania e sociedade (conceitos e


aplicações)

o Prática cidadã e transformação social

o Declaração de Imposto de Renda -


restituição e pagamentos

o Lei de responsabilidade fiscal

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Sala de aula convencional.

 Laboratório de Informática.

REFERÊNCIAS DE APOIO

35
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

SENAI. Relações Sócioprofissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento


Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.

MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO

Unidade Curricular Carga Horária

Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20 horas

Objetivo Geral

Desenvolver, por meio de capacidades básicas, soluções matemáticas para diferentes situações-problema da
área, considerando diferentes contextos e a análise de dados.

Unidade de Competência Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Básicas  Lógica:

 Reconhecer diferentes estruturas lógicas e a o Fundamentos básicos: Raciocínio lógico,


sua aplicabilidade em diferentes contextos da Proposições, Valor lógico (falso /
área ocupacional. verdadeiro).

 Solucionar problemas básicos da área o Princípios Básicos: Princípio da Identidade,


ocupacional (de que trata o curso de Princípio da não contradição, Princípio de
Aprendizagem) pela aplicação de ferramentas Terceiro Excluído.
e recursos de raciocínio lógico matemático.
 Sequências:
 Calcular soluções matemáticas para diferentes
o Sequências de figuras.
situações-problema da área de formação),
o Sequências de palavras.
considerando diferentes contextos, pela
aplicação dos princípios da teoria de conjuntos, o Sequências de números.
frações, proporções e porcentagens.
 Conjuntos:
 Solucionar problemas pela aplicação de
o Conceito.
princípios matemáticos e por ferramentas de
o Propriedades.
análise e solução de problemas

36
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Aplicar os princípios e recursos da informática o Representação.


básica na elaboração de planilhas eletrônicas.
o Conjuntos especiais.
 Aplicar os recursos computacionais na o Operações entre conjuntos: Interseção de
elaboração de gráficos, quadros e tabelas. conjuntos, União de conjuntos, Diferença de
Capacidades Socioemocionais conjuntos e Complementar de um conjunto.

 Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção  Frações:


a detalhes; pontualidade e assiduidade; o Conceito.
 Trabalhar em equipe; o Tipos de frações: Fração própria, Fração
 Prever consequências; imprópria, Fração aparente, Frações
equivalentes (simplificar frações), Frações
 Estudar, pesquisar e buscar o auto
decimais, Adição e multiplicação de frações.
aprimoramento;
 Razões e Proporções:
 Preservar o meio ambiente e o local de ensino.
o Razão: Conceito, Tipos (inversas,
 Integrar os princípios da qualidade às
equivalentes, irredutível, entre outras) e
atividades sob a sua responsabilidade;
Propriedades.
 Ter visão sistêmica;
o Proporção: Conceito, Tipos (múltipla,
 Ter comportamento ético; contínua, terceira proporcional, quarta
proporcional, grandezas diretamente
 Ter capacidade de organização;
proporcionais, grandezas inversamente
 Manter relacionamento interpessoal; proporcionais, entre outras).

 Seguir legislação, normas e procedimentos;  Percentagem:

 Ter capacidade de argumentação; o Conceitos gerais: desconto, abatimento,

 Trabalhar em equipe; lucro, prejuízo.

 Comunicar-se de forma clara e objetiva; o Razão percentual: conceito.

 Ter empatia; o Representação: forma, percentual, forma


fracionária, forma decimal.
 Manter-se atualizado;
 Correlação:
 Ter capacidade de observação;
o Conceito.
 Argumentar tecnicamente.
o Aplicação.

 Técnicas de Resolução de Problemas

o Sequência de passos

 Detalhar as variáveis do problema

 Encontrar possíveis soluções

 Escolher a solução adequada

37
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Executar a solução escolhida

 Revisar e atualizar os dados

 Planilhas Eletrônicas

o Funções/finalidades

o Linhas, colunas e endereços de células

o Formatação de células

o Configuração de páginas

o Inserção de Fórmulas

o Classificação e filtro de dados

 Gráficos, quadros e tabelas

o Finalidade

o Organização

o Representações gráficas

o Ferramentas computacionais

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Sala de aula convencional.

 Laboratório de Informática.

REFERÊNCIAS DE APOIO

SENAI. Raciocínio Lógico e Análise de Dados - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de
Santa Catarina. Brasília. 2015.

MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO

Unidade Curricular Carga Horária

Transformação Digital no Setor Industrial 20 horas

Objetivo Geral

Desenvolver capacidades básicas que permitam o educando compreender as transformações digitais que
ocorrem no setor industrial a partir das tecnologias habilitadoras que suportam o avanço tecnológico.

Função Associada

38
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades básicas  A Indústria 4.0

 Reconhecer o contexto do avanço tecnológico o Primeira revolução industrial


e sua importância para o desenvolvimento do
o Segunda revolução industrial
setor industrial e do País.
o Terceira revolução industrial
 Reconhecer os princípios da Internet das
o Quarta revolução industrial
Coisas – IoT e a sua aplicação no setor
industrial.  Tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0

 Reconhecer os princípios da computação em  O Futuro do Emprego


nuvem e a sua aplicação no setor industrial.
 Tecnologias habilitadoras
 Reconhecer os princípios do Big Data e a sua
o Internet das Coisas - IoT
aplicação no setor industrial.
 O que é internet das coisas?
 Reconhecer os princípios da robótica
 IoT na Indústria 4.0
avançada e a sua aplicação no setor industrial.
 Computação em Nuvem
 Reconhecer os princípios da manufatura
aditiva e a sua aplicação no setor industrial. o O que é Computação em Nuvem?

 Reconhecer os princípios da manufatura digital o Modelos de serviço


ou simulação e a sua aplicação no setor
o Modelos de implantação de Nuvem
industrial.
o A Nuvem na Indústria 4.0
 Reconhecer os princípios da integração de
 Big Data
sistemas e a sua aplicação no setor industrial.
o O que é Big Data?
 Reconhecer os princípios da segurança digital
e a sua aplicação no setor industrial. o Big data Analytics

 Reconhecer os princípios da realidade o Inteligência artificial


aumentada e a sua aplicação no setor
o Mineração de dados
industrial.
o Big data da Indústria 4.0
Capacidades Socioemocionais
 Robótica Avançada
 Ter raciocínio lógico; senso analítico e atenção
o O que é robótica?
a detalhes; pontualidade e assiduidade;
o Composição dos robôs
 Trabalhar em equipe;

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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Prever consequências;  Estrutura

 Estudar, pesquisar e buscar o auto  Manipuladores


aprimoramento;  Atuadores
 Preservar o meio ambiente e o local de ensino.  Controladores
 Integrar os princípios da qualidade às  Fonte de energia
atividades sob a sua responsabilidade;
 Transmissão
 Ter visão sistêmica;
 Sensores
 Ter comportamento ético;
o Robôs na Indústria 4.0
 Ter capacidade de organização;
 Manufatura Aditiva
 Manter relacionamento interpessoal;
o O que é Manufatura Aditiva?
 Seguir legislação, normas e procedimentos;
o Processo de manufatura aditiva
 Ter capacidade de argumentação;
o Impressão em 3D
 Trabalhar em equipe;
o Benefícios da manufatura aditiva
 Comunicar-se de forma clara e objetiva; o Manufatura aditiva na Indústria 4.0
 Ter empatia;  Simulação
 Manter-se atualizado; o O que é Simulação?

 Ter capacidade de observação; o Etapas de Simulação

 Argumentar tecnicamente. o Simulação de produto

 Simulação de equipamentosSimulação
da célula

 Simulação da célula

o Integração de sistemas

o Sistemas Integrados: Verticalização e


Horizontalização

o Verticalização integrada

o Ciclo do produto na fábrica

o Integração de sistemas na Indústria 4.0

o Segurança digital

o O que é Segurança Digital?

o Pilares da segurança digital

 Integridade

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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Disponibilidade

 Confidencialidade

o Requisitos de segurança

 Autenticidade

 Não repúdio

 Legalidade

 Privacidade

 Auditoria

 Segurança digital na Indústria 4.0

o Realidade Aumentada

 O que é Realidade Aumentada

o Aplicações em Realidade Aumentada

o Componentes e processo

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Sala de aula convencional.

 Laboratório de Informática.

REFERÊNCIAS DE APOIO

SENAI. Leitura e Comunicação - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília. 2015.

SENAI. Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento
Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.

MÓDULO: BÁSICO

Unidade Curricular Carga Horária

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico 70 horas

Objetivo Geral

Proporcionar o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades sociais,


organizativas e metodológicas relacionadas à leitura e interpretação de desenho mecânico como forma de

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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

potencializar as condições do aluno para o posterior desenvolvimento das capacidades técnicas específicas
que caracterizam a sua formação profissional.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Básicas  Introdução ao desenho mecânico.

 Identificar os elementos constitutivos de  Desenho geométrico:


desenhos técnicos mecânicos (simbologias,
o Paralelismo;
linhas, vistas).
o Perpendicularismo;
 Interpretar desenhos técnicos mecânicos para
o Figuras geométricas planas;
a realização de operações básicas
torneamento. o Sólidos geométricos;

 Identificar escala de redução ou ampliação em  Definição.


desenhos mecânicos.
 Figuras geométricas.
 Identificar tipos de corte em desenhos
 Aplicação de linhas.
mecânicos.
 Formatos de papéis, margens e legendas.
 Identificar parâmetros de rugosidade no
desenho de peças.  Normas de desenho.

 Identificar os detalhes dos elementos de  Perspectivas isométricas.

máquinas padronizados representados no  Desenho em vistas.


desenho.
 Supressão de vistas.
 Identificar o acabamento superficial
 Vista auxiliar.
representado no desenho.
 Vista auxiliar simplificada.
Capacidades Socioemocionais
 Rotação de detalhes oblíquos.
 Demonstrar organização nos próprios materiais
e no desenvolvimento das atividades  Aplicação de cotas:

 Identificar a iniciativa e a pesquisa como o Representação das cotas.


características e fontes de inovação
o Regras de cotagem.
fundamentais.
o Cotagem de detalhes.

 Escalas.

42
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Identificar o conceito e a importância da  Tolerância dimensional.


qualidade nas rotinas de trabalho.
 Desenho padronizado de elementos de
 Identificar os princípios da organização no máquinas.
desenvolvimento das atividades sob a sua
 Representação em corte:
responsabilidade.
o Hachuras.
 Identificar situações de risco à saúde e à
o Linhas de corte.
segurança do trabalhador e as diferentes
formas de proteção a esses riscos. o Corte parcial.

 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas o Meio corte.


relações profissionais.
o Corte total.
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades
o Omissão de corte.
coletivas.
o Seções.

o Rupturas.

 Tolerância dimensional.

 Tolerância geométrica.

 Interpretação de simbologia de tolerância


dimensional, de forma e posição.

 Aplicação e interpretação de simbologia de


acabamento superficial:

o Indicação de rugosidade superficial.

o Classes e Valores.

o Formas de indicação da rugosidade.

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Biblioteca.

 Laboratório de informática.

 Laboratório de desenho técnico.

 Sala de aula.

REFERÊNCIAS DE APOIO

 SENAI-DN. Série Mecânica – Fundamentos de Tecnologia Mecânica. Brasília 2015.

 SENAI-DN. Série Metalmecânica – Mecânica – Leitura e Interpretação de Desenho Mecânico.


Brasília 2014.

43
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

MÓDULO: BÁSICO

Unidade Curricular Carga Horária

Eletricidade Básica 70 horas

Objetivo Geral

Proporcionar o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades sociais,


organizativas e metodológicas relacionados à eletricidade básica de forma a potencializar as condições do
aluno para o posterior desenvolvimento das capacidades técnicas específicas referentes à formação
profissional do trabalhador.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Básicas  Segurança e Normalização:

 Interpretar circuitos elétricos. o Cores em eletricidade.

 Analisar circuitos de CA e CC. o Sinalização elétrica.

 Utilizar ferramentas, equipamentos elétricos e o Símbolos de advertência.


instrumentos de medição de grandezas o Procedimentos de rotina de trabalho.
elétricas.
o EPI’s e EPC’s típicos do eletricista.
Capacidades Socioemocionais
 Fundamentos da Eletricidade:
 Aplicar normas e procedimentos de segurança
o Matéria.
e saúde no trabalho.
o Fundamentos da eletrostática.
 Integrar os princípios da qualidade.
o Grandezas elétricas.
 Ter visão sistêmica.
o Conversão de energia, mecânica, química e
 Ter comportamento ético.
luminosa com elétrica.
 Ter capacidade de organização.
 Ferramentas e equipamentos com
 Manter relacionamento interpessoal. operações com eletricidade:

 Trabalhar em equipe.

 Mante-se atualizado.

44
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Ter capacidade de observação. o Multímetro, amperímetro, voltímetro,


volt/amperímetro alicate, wattímetro,
 Argumentar tecnicamente.
megohmetro e tacômetro.

o Características gerais.

o Seletor de função.

o Seleção e indicação de escala.

o Recomendações de uso e de segurança.

 Circuito de Corrente Contínua – CC:

o Simbologia e representação.

o Componentes.

o Diagramas.

o Circuito elementar.

o Circuito aberto, fechado e curto circuito.

o Corrente, tensão e resistência elétrica:

 1ª Lei de Ohm.

 2ª Lei de Ohm.

 1ª Lei de Kirchhoff.

 2ª Lei de Kirchhoff.

 Energia e potência elétrica.

 Circuito em Corrente Alternada – CA:

o Geração de tensões senoidais.

o Circuitos resistivos.

o Circuitos reativos.

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Biblioteca.

 Laboratório de informática.

 Laboratório de eletricidade.

 Sala de aula.

REFERÊNCIAS DE APOIO

 SENAI-DN. Série Mecânica – Fundamentos de Eletricidade. Brasília 2015.

45
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

MÓDULO: BÁSICO

Unidade Curricular Carga Horária

Metrologia 70 horas

Objetivo Geral

Proporcionar o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades sociais,


organizativas e metodológicas relacionados à metrologia de forma a potencializar as condições do aluno para
o posterior desenvolvimento das capacidades técnicas específicas referentes à formação profissional do
trabalhador.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Básicas  Instrumentos de medição.

 Identificar os diferentes tipos de instrumentos  Conceito, histórico e aplicação.


de medição aplicáveis no processo de
 Normas técnicas básicas para metrologia.
usinagem.
 Unidades de medidas e conversões.
 Identificar unidades de medida.
 Métodos de Medição:
 Converter unidades de medida
o Medição direta: características e aplicações.
 Identificar os diferentes métodos de medição.
o Medição indireta: conceitos.
 Realizar medição direta com instrumentos de
medição.  Normas (INMETRO, ABNT, DIN, ISO).

 Utilizar técnicas de conservação dos  Tipos, características, aplicações e

instrumentos de medição. conservação dos instrumentos:

o Régua graduada.
 Interpretar tabela de tolerância.
o Régua de controle.
 Interpretar tabela de rugosidade.
o Esquadro.
 Interpretar tabela de ajustes ISO.
o Gabarito de verificação (de raio, de rosca, de
Capacidades Socioemocionais
folga etc.).

46
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Demonstrar organização nos próprios materiais o Paquímetro.


e no desenvolvimento das atividades
o Micrometro externo e interno.
 Identificar a iniciativa e a pesquisa como o Relógio comparador.
características e fontes de inovação
o Relógio apalpador.
fundamentais.
o Goniômetro.
 Identificar o conceito e a importância da
qualidade nas rotinas de trabalho. o Rugosímetro.

 Identificar os princípios da organização no  Tolerância dimensional.


desenvolvimento das atividades sob a sua
responsabilidade.

 Identificar situações de risco à saúde e à


segurança do trabalhador e as diferentes
formas de proteção a esses riscos.

 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas


relações profissionais.

 Demonstrar espírito colaborativo em atividades


coletivas.

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Biblioteca.

 Laboratório de informática.

 Sala de aula.

 Laboratório de metrologia.

REFERÊNCIAS DE APOIO

 SENAI-DN. Série Mecânica – Fundamentos de Tecnologia Mecânica. Brasília 2015.

 SENAI-DN. Série Mecânica – Controle Dimensional. Brasília 2015.

MÓDULO: BÁSICO

Unidade Curricular Carga Horária

Tecnologia Mecânica 30 horas

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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Objetivo Geral

Proporcionar o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades sociais,


organizativas e metodológicas relacionados aos tipos de materiais empregados na fabricação mecânica em
geral, de forma a potencializar as condições do aluno para o posterior desenvolvimento das capacidades
técnicas específicas referentes à formação profissional do trabalhador.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Básicas  Metais ferrosos e não ferrosos:

 Reconhecer materiais de fabricação mecânica, o Obtenção.


suas principais características e finalidades.
o Conceitos.
 Reconhecer as propriedades mecânicas dos
o Características, propriedades e aplicações.
materiais de fabricação mecânica.
o Formas comerciais.
 Identificar os tipos de metais ferrosos e não
 Materiais não metálicos:
ferrosos.
o Sintéticos (características, propriedades e
 Identificar os tipos de materiais não metálicos.
aplicações).
Capacidades Socioemocionais
o Naturais (características, propriedades e
 Aplicar normas e procedimentos de segurança aplicações).
e saúde no trabalho.
 Tratamentos térmicos e termoquímicos
 Integrar os princípios da qualidade às (conceitos):
atividades sob a sua responsabilidade.
o Recozimento.
 Reconhecer a importância da leitura como
o Normalização.
característica fundamental e requisito de um
bom profissional. o Têmpera.

 Reconhecer a boa e correta comunicação o Revenimento.


como fonte de crescimento pessoal e o Cementação.
profissional.
o Nitretação.
 Ter visão sistêmica.

 Ter comportamento ético.

48
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Ter capacidade de organização.

 Manter relacionamento interpessoal.

 Ter capacidade de argumentação.

 Trabalhar em equipe.

 Comunicar-se de forma clara e objetiva.

 Ter empatia.

 Manter-se atualizado.

 Ter capacidade de observação.

 Argumentar tecnicamente.

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Biblioteca.

 Laboratório de informática.

 Sala de aula.

 Laboratório de ensaios mecânicos.

REFERÊNCIAS DE APOIO

 SENAI-DN. Série Mecânica – Tecnologia Mecânica. Brasília 2015.

MÓDULO: BÁSICO

Unidade Curricular Carga Horária

Pré Projeto 20 horas

Objetivo Geral

Estruturar projeto voltado à resolução de desafios para demandas da indústria, a partir de soluções inovadoras
de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

49
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Básicas  Levantamento de informações:

 Reconhecer os requisitos necessários para o Pesquisa bibliográfica


elaboração de projeto de pesquisa e protótipo
o Pesquisa de similares
 Desenvolver trabalho de pesquisa sobre um tema de
o Visita Técnica
relevância na área industrial
o Entrevista
 Realizar o planejamento das ações para o
o Busca de anterioridade
desenvolvimento do projeto a ser implementado
o Propriedade Intelectual
 Aplicar ferramentas e técnicas de análise com foco na
identificação e resolução de problemas  Técnicas de apresentação

 Analisar variáveis relevantes que impactam a o Oratória


viabilidade técnica, econômica e ambiental do o Pitch
protótipo
 Ferramentas de planejamento:
Capacidades Socioemocionais
o Tempestade de Ideias (Brainstorming)
 Reconhecer os diferentes comportamentos das
o Benchmarking
pessoas nos grupos e equipes
o Design Thinking
 Aplicar os princípios de organização nas atividades
sob a sua responsabilidade o Dinâmica de solução criativa de problemas

 Reconhecer a iniciativa como característica o BM Canvas


fundamental e requisito de um bom profissional. o Kanban

o 5W2H

o Relatório A3

o Análise de falhas

o Fluxograma

 Planejamento do projeto de pesquisa:

o Objetivo geral

o Objetivos específicos

o Problema de pesquisa/Desafio

o Metodologia

o Cronograma

o Previsão de recursos

o Revisão de literatura

50
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Biblioteca

 Laboratório de informática

 Sala de aula

REFERÊNCIAS DE APOIO

 Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de Projetos.

 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São Paulo, SP:
Atlas, 2000. 289 p.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6023 Informação e Documentação –


Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e Documentação: Citações
em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 14724 Informação e Documentação –


Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6024 Informação e Documentação:


Numeração Progressiva das Seções de um Documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6027 Informação e Documentação – Sumário
– Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.

 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.

 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.

MÓDULO: ESPECÍFICO

Unidade Curricular Carga Horária

Manutenção de Sistemas Mecânicos Convencionais e


280 horas
Automatizados

Objetivo Geral

Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a realização de


processos manutenção mecânica de máquinas e equipamentos, considerando normas técnicas e padrões de
qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.

Função Associada

51
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Técnicas  Manutenção mecânica:

 Definir os materiais, insumos, máquinas, o Introdução a manutenção.


ferramentas e equipamentos a serem utilizados
o Tipos de manutenção:
nos serviços considerando a natureza da
 Manutenção preventiva.
manutenção.
 Manutenção corretiva.
 Definir, com base em referências técnicas, as
estratégias de execução de reparo e  Manutenção preditiva.
substituição de peças e componentes de
 TPM.
máquinas e equipamentos.
o Aplicação de ferramentas na manutenção:
 Definir ações preventivas e / ou corretivas em
 Tipos.
máquinas e equipamentos.
 Cuidados na manipulação.
 Identificar os procedimentos, manuais, normas
e demais referências técnicas quanto aos  Segurança.
requisitos a serem atendidos nos processos de
o Interpretação de manuais, catálogos e tabelas
montagem e desmontagem das respectivas
técnicas visando à manutenção.
máquinas e equipamentos.
o Recuperação de elementos de máquinas.
 Realizar operações de montagem e
o Técnicas de montagem e desmontagem de
desmontagem de máquinas e equipamentos,
elementos de máquina e conjuntos mecânicos.
considerando referências técnicas.
o Manutenção em conjuntos mecânicos com
 Executar manutenção mecânica em máquinas
elementos de vedação.
e equipamentos considerando referencias
técnicas. o Manutenção em máquinas e equipamentos
com sistema de movimentação e elevação de
 Analisar manuais, catálogos e tabelas técnicas
carga.
de máquinas, equipamentos e ferramentas.
o Princípio de funcionamento e manutenção de
 Definir o tipo de lubrificante adequado para
sistemas de bombeamento.
máquinas e equipamentos considerando o tipo
e o regime de trabalho. o Manutenção em redutores e moto redutores.

 Identificar o sistema e mecanismo de o Manutenção sistemas mecânicos de correia e

lubrificação adequado para máquinas e esteira transportadora.

52
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

equipamentos considerando sua forma o Técnicas de montagem e desmontagem de


construtiva, tipo e regime de trabalho. rolamentos.

 Definir, com base nas normas, mecanismos para a o Alinhamento de máquinas rotativas.
minimização de riscos no contexto da manutenção
o Lubrificação de mancais.
mecânica.
o Nivelamento de máquinas e equipamentos.
 Compreender o processo de produção,
o Normas de segurança, saúde e meio
preparação de distribuição de ar comprimido.
ambiente.
 Identificar componentes utilizados no
 Lubrificação:
beneficiamento do ar comprimido utilizado em
sistemas pneumáticos. o Conceitos gerais:

 Identificar tipos de componentes de sistemas  Lubrificação.


pneumáticos e eletropneumáticos.  Objetivos da lubrificação.
 Interpretar esquemas de circuitos pneumáticos  Fatores que influenciam a lubrificação.
e eletropneumáticos intuitivos e sistemáticos.
 Tribologia.
 Executar, com base em esquemas, a
 Atrito.
montagem de circuitos pneumáticos e
eletropneumáticos.  Desgaste.

 Definir, com base nas normas, mecanismos  Tipos e funções dos lubrificantes.
para a minimização de riscos inerentes a  Seleção dos lubrificantes.
execução de circuitos pneumáticos e
o Óleos lubrificantes:
eletropneumáticos.
 Classificação dos óleos lubrificantes
 Analisar as possibilidades de aplicação dos
segundo a viscosidade (normas SAE, ISO e
sistemas automatizados a partir das
AGMA).
características do processo produtivo em
questão.  Classificação API.

 Identificar os componentes do grupo de  Especificação dos óleos lubrificantes

acionamento de sistemas hidráulicos. segundo a norma DIN.

 Diferenciar os tipos de fluidos hidráulicos com  Característica e propriedades dos óleos

base em suas características e aplicações. lubrificantes (viscosidade, densidade, ponto


de fulgor, ponto de combustão, ponto de
 Identificar tipos de componentes de sistemas
fluidez, ponto de névoa).
hidráulicos e eletrohidráulicos.
 Fatores que influenciam a viscosidade do
 Interpretar esquemas de circuitos hidráulicos e
óleo lubrificante.
eletrohidráulicos.
 Fatores que afetam a viscosidade de óleo
 Executar, com base em esquemas, a
lubrificante.
montagem de circuitos hidráulicos e
 Aditivos para óleos lubrificantes.
eletrohidráulicos.

53
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Definir, com base nas normas, mecanismos o Graxa lubrificante:


para a minimização de riscos inerentes a
 Definição.
execução de circuitos hidráulicos e
 Função.
eletrohidráulicos.
 Fabricação.
 Analisar as possibilidades de aplicação dos
sistemas automatizados a partir das  Tipos e classificações.
características do processo produtivo em
 Tipos de sabões: metálico simples, metálico
questão.
complexo e não metálico.
Capacidades Socioemocionais
 Características e propriedades das graxas
 Aplicar os aspectos de inovação em suas (consistência ponto de gota,
atividades profissionais. bombeabilidade resistência a água e ao
trabalho).
 Integrar os princípios da qualidade às
atividades sob a sua responsabilidade.  Classificação das graxas NLGI e DIN.

 Reconhecer a iniciativa como característica  Aditivos para graxa lubrificante.


fundamental e requisito de um bom o Métodos de aplicação e dispositivos de
profissional. lubrificação.

 Aplicar os princípios de organização do o Sistemas de lubrificação.


trabalho estabelecidos no planejamento e no
o Elementos dos sistemas de lubrificação.
exercício de suas atividades profissionais.
o Lubrificação centralizada.
 Reconhecer o papel do trabalhador no
cumprimento das normas ambientais, de saúde o Planejamento e organização da lubrificação.

e segurança. o Controle da qualidade dos lubrificantes.

 Apresentar comportamento ético no o Análise dos lubrificantes.


desenvolvimento das atividades sob a sua
o Ficha de Informação e Segurança de Produtos
responsabilidade.
Químicos – FISPQ.
 Reconhecer os diferentes comportamentos das
o Recebimento, armazenagem e manuseio de
pessoas nos grupos e equipes.
lubrificantes.

o Normas ambientais descarte.

 Elementos de Máquinas

o Elementos comuns (e suas ferramentas) –


pinos, roscas, parafusos, porcas, travas, anéis
elásticos, chavetas, juntas molas, arruelas,
gaxetas e selos mecânicos;

o Normas, tabelas e designação

o Funções dos elementos

54
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

o Danos típicos

o Montagem e desmontagem

 Eixos, Árvores e Guias

 Aplicação de eixos e árvores

 Barramento e guias circulares

 Danos típicos

 Montagem e desmontagem Mancais de


deslizamento e rolamento

 Classificação

 Atrito

 Aplicação e montagem

 Danos típicos

o Montagem e desmontagem Elementos de


Transmissão

 Polias, correias, correntes, engrenagens,


acoplamentos, freios e embreagens.
Princípios e relação de transmissão

 Danos típicos

 Montagem e desmontagem

 Ajustagem de Bancada para Manutenção

o Processo de limagem

 Tipos de superfícies limas: tipos e usos

 Instrumentos de medição e controle

 Técnicas de limagem

o Técnicas de traçagem

 Instrumentos de traçagem

 Substâncias para recobrimento de


superfícies

o Processo de furação e roscamento

 Equipamentos, materiais e ferramentas e


acessórios

 Parâmetros de corte

55
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

o Corte, curvas e dobras de material fino

 Cálculos

 Técnicas de utilização

o Técnica de Recuperação de furos

 Recuperação de furos roscados (extração


de parafusos quebrados, colocação de
rosca postiça)

 Recuperação de furos (embuchamento)

o Utilização de equipamento de segurança


individual

o Manutenção operacional

 Organização do posto de trabalho

 Cuidado no manuseio e descarte de


resíduos (produtos químicos, consumíveis,
trapos, resíduos sólidos etc.)

 Pneumática:

o Propriedades físicas do ar:

 Compressibilidade.

 Expansibilidade.

 Elasticidade.

 Difusibilidade.

o Fluidos compressíveis.

o Pressão:

 Pressão atmosférica.

 Pressão manométrica.

 Pressão absoluta.

 Instrumentos de medição.

o Produção, preparação e distribuição de ar


comprimido:

 Compressores (tipos, características e


aplicações).

 Reservatórios de ar comprimido.

56
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Secadores.

 Filtros de ar comprimido.

 Purgadores.

 Drenos.

 Unidades de conservação – conjunto


LUBREFIL.

 Redes de distribuição de ar comprimido.

o Válvulas pneumáticas:

 Válvula reguladora de pressão.

 Válvulas controladoras de fluxo


(unidirecional e bidirecional).

 Válvula de escape rápido.

 Válvula alternadora (elemento “OU”).

 Válvula de simultaneidade (elemento “E”).

 Válvulas direcionais (posições, vias,


acionamentos).

 Válvula temporizadora.

 Válvula de sequência.

 Válvula geradora de vácuo.

 Simbologia de válvulas pneumáticas.

o Atuadores pneumáticos:

 Atuador linear de simples ação (tipos,


características e aplicações).

 Atuador linear de dupla ação (tipos,


características e aplicações).

 Atuadores rotativos (tipos, características e


aplicações).

 Atuadores oscilantes.

 Músculo pneumático.

 Simbologia de atuadores pneumáticos.

o Circuitos pneumáticos:

 Diagrama de comando.

57
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Elementos de sinais, de comando e de


trabalho.

 Circuitos simples com acionamento direto.

 Circuitos simples com acionamento indireto.

 Circuitos automáticos.

 Circuito com controle de velocidade.

 Circuito com escape rápido.

 Circuito com comandos alternados.

 Circuito com comandos simultâneos.

 Circuitos temporizados.

 Circuitos sequenciais intuitivos.

 Circuitos sequenciais com método cascata.

 Diagrama trajeto-passo.

 Representação algébrica de movimentos.

 Simbologia.

 Eletropneumática:

o Dispositivos de comando, controle e


sinalização:

 Chaves e botoeiras com e sem retenção


(com contatos NA e NF).

 Chaves e botoeiras com e sem retenção


com múltiplos contatos.

 Sinalizadores luminosos e sonoros.

 Solenóides.

 Relé de comando.

 Relé auxiliar.

 Relé temporizador (com retardo no


ligamento e retardo no desligamento).

 Chave de fim de curso.

 Sensores de proximidade (indutivo,


capacitivo, ópticos).

o Circuitos eletropneumáticos:

58
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Sequência de montagem de sistemas


eletropneumáticos.

 Circuito eletropneumático de simples ação


(direto).

 Circuito eletropneumático de dupla ação


(direto).

 Circuito eletropneumático de dupla ação


(SS indireto).

 Circuito eletropneumático de dupla ação


(DS indireto).

 Circuito eletropneumático de dupla ação


(DS indireto automático).

 Circuito eletropneumático em sequência


(SS indireto).

 Circuito eletropneumático em sequência


(DS indireto) acionamento triplo individual.

 Circuito eletropneumático em sequência


(DS indireto) acionamento simultâneo.

 Metodologias de desenvolvimento de sistemas


automatizados: intuitivo, cascata, passo a passo,
tabela verdade.

 Hidráulica:

o Introdução a hidráulica:

 Transmissão de energia hidráulica.

 Vantagens do acionamento hidráulico.

 Princípios físicos dos líquidos.

 Princípios de fluxo.

o Fluidos hidráulicos:

 Tipos.

 Características.

 Classificação e especificação.

 Funções do fluido hidráulico.

 Viscosidade.

59
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Temperatura.

 Troca.

 Reservatório.

 Tubulações.

 Filtragem.

o Bombas hidráulicas:

 Tipos.

 Características.

 Aplicações.

 Simbologia.

o Atuadores hidráulicos (tipos, características,


aplicações, forma construtiva):

 Atuador linear de simples ação.

 Atuador linear de dupla ação.

 Atuadores rotativos.

 Simbologia.

o Válvulas hidráulicas:

 Válvulas direcionais (posições, vias,


acionamentos, simbologia).

 Válvulas de bloqueio.

 Elemento lógico.

 Válvulas controladoras de pressão direta e


indireta.

 Válvulas controladoras de pressão simples


e compensadas por pressão e temperatura.

 Válvula de sequência.

 Válvula de contrabalanço.

o Acessórios:

 Acumulador de pressão.

 Manômetros.

o Circuitos hidráulicos:

 Diagrama e representação de circuitos.

60
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Circuito básico linear.

 Circuito básico rotativo.

 Circuito regenerativo.

 Circuito de contrabalanço.

 Circuito com controle de velocidade (meter-


in, meter-out).

 Circuito com acumulador.

 Circuito em sequência com dois atuadores.

 Circuito com alta e baixa pressão.

 Circuito com velocidade variada no trajeto.

 Eletrohidráulica:

o Dispositivos de comando, controle e


sinalização:

 Chaves e botoeiras com e sem retenção


(com contatos NA e NF).

 Chaves e botoeiras com e sem retenção


com múltiplos contatos.

 Sinalizadores luminosos e sonoros.

 Solenóides.

 Relé de comando.

 Relé auxiliar.

 Relé temporizador (com retardo no


ligamento e retardo no desligamento).

 Chave de fim de curso.

 Sensores de proximidade (indutivo,


capacitivo, ópticos).

o Circuitos eletrohidráulicos:

 Sequência de montagem de sistemas


eletrohidráulicos.

 Circuito eletrohidráulico de simples ação


(direto).

 Circuito eletrohidráulico de dupla ação


(direto).

61
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Circuito eletrohidráulico de dupla ação (SS


indireto).

 Circuito eletrohidráulico de dupla ação (DS


indireto).

 Circuito eletrohidráulico de dupla ação (DS


indireto automático).

 Circuito eletrohidráulico em sequência (SS


indireto).

 Circuito eletrohidráulico em sequência (DS


indireto) acionamento triplo individual.

 Circuito eletrohidráulico em sequência (DS


indireto) acionamento simultâneo.

 Metodologias de desenvolvimento de
sistemas automatizados: intuitivo, passo a
passo, tabela verdade.

 Segurança do trabalho aplicada a


manutenção mecânica:

o Acidentes do trabalho em serviços de


manutenção mecânica:

 Tipos.

 Características.

 Prevenção.

o Equipamentos de proteção individual e coletiva


aplicáveis a manutenção mecânica.

o Agentes agressores à saúde no processo de


manutenção mecânica.

o Riscos na manutenção.

o Normas de segurança aplicáveis ao processo.

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Biblioteca.

 Laboratório de informática.

 Sala de aula.

62
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Oficina de manutenção mecânica.

 Laboratório de Hidráulica e Pneumática.

REFERÊNCIAS DE APOIO

 SENAI-DN. Série Mecânica – Manutenção de Sistemas Mecânicos Convencionais. Volume 1


Brasília 2015.

 SENAI-DN. Série Mecânica – Manutenção de Sistemas Mecânicos Convencionais. Volume 2


Brasília 2015.

 SENAI-DN. Série Mecânica – Manutenção de Sistemas Mecânicos Convencionais. Volume 3


Brasília 2015.

MÓDULO: ESPECÍFICO

Unidade Curricular Carga Horária

Introdução a Produção Florestal 20 horas

Objetivo Geral

Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a execução de


serviços de manutenção de motores ciclo Diesel de Máquinas Florestais e seus sistemas, considerando
diagnóstico, reparação, substituição, teste e atividades correlatas.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Técnicas  Silvicultura do eucalipto

 Interpretar os métodos naturais e artificiais de o Introdução e estudos de métodos.


regenerar.
o Aproveitamento e uso racional das florestas.
 Identificar e melhorar os
o Manejo de área.
povoamentos florestais com vistas a satisfazer
 Exploração florestal
as necessidades do mercado.
o Combate a técnicas clandestinas

63
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Aplicar estudo para a manutenção, o  Qualidade da madeira


aproveitamento e o uso racional das florestas.
o Pátio de madeira
 Aplicar estudo auxiliar na recuperação das
o Limpeza das toras descascadas
florestas através do plantio de mudas,
o Produção de cavacos de madeira
preferencialmente de caráter regional, de
forma a ampliar as possibilidades de o Estocagem de cavacos
manutenção dos biomas locais visando à
o Aproveitamento da casca de madeira
recuperação de recursos hídricos e
manutenção da biodiversidade, de forma a
aumentar a eficiência do processo.

 Interpretar automação dos equipamentos para


recepção, movimentação, classificação e
armazenagem de cavacos

 Identificar, nos procedimentos da empresa, os


requisitos a serem considerados e atendidos na
proteção no processo de fabricação de celulose.

 Reconhecer as etapas de fabricação de


celulose e suas aplicações.

Capacidades Socioemocionais

 Integrar os princípios da qualidade às atividades


sob a sua responsabilidade

 Reconhecer a iniciativa como característica


fundamental e requisito de um bom profissional

 Reconhecer situações de risco à saúde e


segurança do trabalhador e as diferentes
formas de proteção a esses riscos

 Aplicar os princípios de organização do trabalho


estabelecidos ao planejamento e ao exercício
de suas atividades profissionais

 Demonstrar espírito colaborativo em atividades


coletivas

 Reconhecer os pressupostos que fundamentam


e orientam comportamentos éticos nas relações
interpessoais, assim como os impactos da falta
de ética no trabalho em equipe

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

64
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Biblioteca

 Laboratório de Informática

 Sala de aula

REFERÊNCIAS DE APOIO

MÓDULO: ESPECÍFICO

Unidade Curricular Carga Horária

Ferramentas Manuais e Equipamentos 30 horas

Objetivo Geral

Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a realização de


processos manutenção mecânica de máquinas e equipamentos, considerando normas técnicas e padrões de
qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Técnicas  Ferramentas manuais:

 Compreender a importância das ferramentas o Chaves de aperto;


manuais e equipamentos;
o Alicates;
 Identificar tipos e funções das ferramentas manuais e
o Torquímetro;
equipamentos;
o Ferramentas de corte;
 Detectar danos típicos nas ferramentas manuais e
o Marcadores;
equipamentos;
o Verificadores e Calibradores;
Capacidades Socioemocionais
o Extratores;
 Integrar os princípios da qualidade às atividades
sob a sua responsabilidade o Morsa;

65
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Reconhecer a iniciativa como característica o Apresentação de catálogos;


fundamental e requisito de um bom profissional
 Equipamentos
 Reconhecer situações de risco à saúde e
o Lixadeira,
segurança do trabalhador e as diferentes
o Parafusadeira;
formas de proteção a esses riscos
o Furadeira manual e de bancada;
 Aplicar os princípios de organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e ao exercício o Esmeril;
de suas atividades profissionais
o Apresentação de catálogos;
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades
coletivas

 Reconhecer os pressupostos que fundamentam


e orientam comportamentos éticos nas relações
interpessoais, assim como os impactos da falta
de ética no trabalho em equipe.

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Biblioteca

 Laboratório de Informática

 Sala de aula

 Oficina Mecânica

REFERÊNCIAS DE APOIO

MÓDULO: ESPECÍFICO

Unidade Curricular Carga Horária

Motores a Diesel 80 horas

Objetivo Geral

Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a execução de


serviços de manutenção de motores ciclo Diesel de Máquinas Florestais e seus sistemas, considerando
diagnóstico, reparação, substituição, teste e atividades correlatas.

66
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Técnicas  Atitudes e comportamento ético na


manutenção automotiva
 Interpretar as informações fornecidas pelo
cliente quanto às possíveis anomalias o Código de ética profissional
apresentadas pelo veículo e que possam levar
 Virtudes profissionais na manutenção
a um diagnóstico
automotiva - conceitos e valor
 Interpretar as informações contidas na ordem
o Responsabilidade
de serviço quanto às características da
o Iniciativa
anomalia apresentada pelo veículo
o Honestidade
 Identificar, nos procedimentos da empresa, os
requisitos a serem considerados e atendidos na o Sigilo
proteção do veículo antes do início do processo
o Prudência
de diagnóstico
o Imparcialidade
 Interpretar os manuais técnicos quanto às
 Manutenção de Sistemas de motores ciclo
ações a serem executadas, meios a serem
Diesel
utilizados e requisitos técnicos a serem
atendidos nos procedimentos de acesso a o Tipos e características de motores e seus
componentes dos sistemas componentes

 Selecionar os equipamentos, instrumentos e  Motores 4 tempos ciclo Diesel


ferramentas indicados para o acesso aos
 Motores em linha, motores em V
componentes do sistema em questão,
 Conjuntos fixos e móveis
considerando suas características e funções
 Cabeçote
 Reconhecer os princípios de funcionamento dos
sistemas e as especificidades técnicas o Funcionamento
(parâmetros, valores de referência, ...) a serem
 Motor 4 tempos ciclo Diesel
observadas na análise diagnóstica dos mesmos
 Sistemas de lubrificação
 Interpretar os procedimentos, normas e demais
 Sistema de arrefecimento
referências técnicas a serem considerados na
inspeção, simulação e teste dos sistemas  Sistema de exaustão (com e sem pós
tratamento)

67
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Definir, quando for o caso, fluxogramas para a  Sistema de sobre alimentação Sistema de
realização de inspeções, simulações e testes alimentação mecânica (com bomba
dos sistemas mecânica)

 Reconhecer os tipos, características,  Sistema de gerenciamento eletrônico do


aplicações e formas de uso dos equipamentos, motor (Tipos de Injeção, sensores,
instrumentos e ferramentas dedicados à atuadores, estratégias de funcionamento,
realização de inspeções, simulações e testes imobilizadores, ...)
dos sistemas  Sistema de distribuição motora
 Avaliar as grandezas e padrões funcionais  Redes veiculares aplicada ao sistema de
encontrados nas inspeções, simulações e gerenciamento do motor
testes à luz das especificações do manual do
o Documentação técnica: catálogos, manuais,
fabricante
tabela de tempo padrão de serviços, boletins
 Selecionar os equipamentos de proteção técnicos, normas
individual de acordo com os riscos presentes
o Segurança em manutenção de sistemas de
nos processos de diagnóstico
motor
 Interpretar os procedimentos de segurança
 Riscos
quanto aos requisitos a serem observados no
uso de ferramentas e equipamentos  EPIs e EPCs
empregados nas atividades de diagnóstico  Procedimentos e normas

 Reconhecer os tipos, características e funções  Segregação e destinação de resíduos


dos equipamentos de proteção coletiva gerados em processos de manutenção de
empregados em processos de diagnóstico motores e seus sistemas

 Identificar, no manual de reparação, os  Diagnóstico de anomalias de motores ciclo


materiais, ferramentas, equipamentos e Diesel e seus sistemas
instrumentos a serem utilizados na reparação
o Identificação do veículo
do respectivo sistema
o Coleta de dados
 Interpretar os procedimentos que estabelecem
as condições de utilização dos recursos o Procedimentos de diagnóstico em motores:

materiais e tecnológicos fluxogramas de diagnóstico, inspeções, testes


e simulações, análise de variáveis
 Interpretar as normas, os procedimentos
técnicos, os manuais dos fabricantes e o Tempo o Equipamentos, ferramentas e instrumentos de

de Reparo Padrão que estabelecem os diagnóstico em sistemas de motor (Metrologia,

requisitos para a execução dos serviços de Torquímetro, ...)

reparação dos respectivos sistemas  Tipos, características, funções, formas de

 Selecionar os equipamentos de proteção uso, conservação, calibração

individual de acordo com os riscos presentes  Controle dimensional


nos processos de diagnóstico

68
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Interpretar os procedimentos de segurança  Reparação de motores ciclo Diesel e seus


quanto aos requisitos a serem observados no sistemas
uso de ferramentas e equipamentos
o Equipamentos, ferramentas e instrumentos de
empregados nas atividades de diagnóstico
reparação
 Reconhecer os tipos, características e funções
 Tipos, características, funções, formas de
dos equipamentos de proteção coletiva
uso, conservação, calibração
empregados em processos de diagnóstico
o Materiais e insumos para reparação de
 Interpretar os requisitos das normas e sistemas de motor: tipos, características,
procedimentos que estabelecem as condições aplicações, requisitos/condições de uso
para a destinação de resíduos gerados em
o Processos e operações de reparação de
processos de reparação
sistemas de motor: desmontagem, montagem
 Selecionar as ferramentas (universais e e ajustes
especiais) para a remoção em questão com
o Tempo de reparo
base nas indicações do respectivo manual
 Substituição de Componentes de motores
 Interpretar a literatura técnica e as normas
ciclo Diesel e seus sistemas
correspondentes quanto aos procedimentos de
remoção e formas de uso das ferramentas a o Ferramentas universais e especiais para
serem observados no processo remoção, montagem e ajustes: tipos,
características, aplicações, formas de uso,
 Identificar, nos respectivos catálogos, as
conservação
referências técnicas a serem consideradas na
seleção dos novos componentes dos sistemas  Controle de qualidade pós-manutenção do
sistema de motores ciclo Diesel
 Selecionar as ferramentas (universais e
especiais) para a montagem em questão com o Simulações de comportamento dos sistemas:
base nas indicações do respectivo manual equipamentos de diagnose; teste de eficiência

 Interpretar a literatura técnica e as normas  Inter-relações e interdependências


correspondentes quanto aos procedimentos de envolvendo motores ciclo Diesel e seus
montagem e formas de uso das ferramentas a sistemas
serem observados no processo o Redes de comunicação relacionadas a
 Reconhecer as características, funções, formas motores e seus sistemas
de uso e significado dos dados gerados pelos o Interferências dos sistemas de gerenciamento
instrumentos de medição e equipamentos de eletrônico do motor com os demais sistemas
diagnóstico empregados nos diferentes do veículo
processos de ajuste dos sistemas
 Encerramento de serviços de manutenção
 Interpretar o manual do fabricante quanto aos em motores ciclo Diesel
requisitos a serem atendidos nos diferentes
o Reorganização de locais de trabalho:
ajustes requeridos pelos sistemas
Ferramentas da Qualidade

69
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Selecionar os equipamentos de proteção o Registros da manutenção: registro de serviços


individual de acordo com os riscos presentes realizados; registro de peças substituídas
nos processos de diagnóstico
o Entrega técnica de veículos: informações de
 Interpretar os procedimentos de segurança serviços realizados, peças substituídas e
quanto aos requisitos a serem observados no recomendações técnicas
uso de ferramentas e equipamentos
 A relação do profissional com o seu líder
empregados nas atividades de diagnóstico
 A resiliência no trabalho
 Reconhecer os tipos, características e funções
o Como lidar com pressão, situações de tensão
dos equipamentos de proteção coletiva
e stress no trabalho
empregados em processos de diagnóstico
 Trabalho em equipe
 Interpretar os requisitos das normas e
procedimentos que estabelecem as condições o Autonomia e limites no trabalho em equipe
para a destinação de resíduos gerados em
 Desenvolvimento profissional
processos de reparação
o Planejamento Profissional: ascensão
 Reconhecer as ferramentas e equipamentos
profissional, formação profissional,
específicos empregados na realização de
investimento educacional
testes de componentes e sistemas, suas
características essenciais, funções, formas de  Visão Sistêmica

uso e significado de medições realizadas o A percepção da importância do seu trabalho


no contexto e nos resultados da empresa
 Interpretar os manuais dos fabricantes, as
normas e demais referências técnicas que  Normas técnicas aplicadas à manutenção
orientam a realização de testes nos sistemas automotiva

 Analisar as características de comportamento  Segurança no Trabalho


dos sistemas por ocasião dos testes e
o Procedimentos de segurança no trabalho
simulações à luz das informações prestadas
pelo cliente e referências técnicas pertinentes o Normas de Segurança do Trabalho
(Regulamentadoras)
 Selecionar os equipamentos de proteção
individual de acordo com os riscos presentes  Meio ambiente

nos processos de diagnóstico o Normas ambientais aplicáveis à manutenção

 Interpretar os procedimentos de segurança automotiva

quanto aos requisitos a serem observados no  Trabalho e profissionalismo


uso de ferramentas e equipamentos
o Administração do tempo
empregados nas atividades de diagnóstico
o Administração de recursos disponíveis
 Reconhecer os tipos, características e funções
dos equipamentos de proteção coletiva o Importância da assertividade no trabalho

empregados em processos de diagnóstico

70
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Interpretar os procedimentos e normas que


estabelecem as condições para a
reorganização do local de trabalho

 Reconhecer padrões, processos, normas e


procedimentos adotados pelas empresas para a
realização de registros de manutenções
realizadas

 Selecionar os dados e informações relevantes


que informam sobre o atendimento ao cliente,
as manutenções realizadas e termos da
garantia

 Interpretar os procedimentos da empresa


quanto aos requisitos a serem considerados e
atendidos no processo de entrega técnica do
veículo

Capacidades Socioemocionais

 Integrar os princípios da qualidade às atividades


sob a sua responsabilidade

 Reconhecer a iniciativa como característica


fundamental e requisito de um bom profissional

 Reconhecer situações de risco à saúde e


segurança do trabalhador e as diferentes
formas de proteção a esses riscos

 Aplicar os princípios de organização do trabalho


estabelecidos ao planejamento e ao exercício
de suas atividades profissionais

 Demonstrar espírito colaborativo em atividades


coletivas

 Reconhecer os pressupostos que fundamentam


e orientam comportamentos éticos nas relações
interpessoais, assim como os impactos da falta
de ética no trabalho em equipe

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Biblioteca

 Laboratório de Informática

71
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Sala de aula

REFERÊNCIAS DE APOIO

 SENAI. Motor de Combustão Interna – Ciclo Diesel - Série Automotiva. Departamento Regional de
Santa Catarina. Brasília. 2016.

MÓDULO: ESPECÍFICO

Unidade Curricular Carga Horária

Manutenção e Prevenção de Conjuntos Mecânicos 110 horas

Objetivo Geral

Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a execução de


serviços de manutenção de motores ciclo Diesel de Máquinas Florestais e seus sistemas, considerando
diagnóstico, reparação, substituição, teste e atividades correlatas.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Técnicas  Normas técnicas aplicadas à manutenção


de Máquinas Florestais
 Interpretar as informações fornecidas pelo
cliente quanto às possíveis anomalias  Atitudes e comportamento ético na
apresentadas pelo veículo e que possam levar manutenção de Máquinas Florestais
a um diagnóstico
o Código de ética profissional
 Interpretar as informações contidas na ordem
 Virtudes profissionais na manutenção de
de serviço quanto às características da
Máquinas Florestais
anomalia apresentada pelo veículo
 conceitos e valor
 Identificar, nos procedimentos da empresa, os
requisitos a serem considerados e atendidos o Responsabilidade

na proteção do veículo antes do início do o Iniciativa


processo de diagnóstico
o Honestidade

72
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Selecionar os equipamentos, instrumentos e o Sigilo


ferramentas indicados para o acesso aos
o Prudência
componentes do sistema em questão,
o Imparcialidade
considerando suas características e funções
 Manutenção de Sistemas de Transmissão
 Reconhecer os princípios de funcionamento do
sistema e as especificidades técnicas o Sistema de transmissão (conceitos, tipos e
(parâmetros, valores de referência, ...) a serem usos dos sistemas de transmissão
observadas na análise diagnóstica do mesmo hidrostáticos existentes em equipamentos
florestais.
 Reconhecer os tipos, características,
aplicações e formas de uso dos equipamentos, o Sistema de freio (Conceitos, tipos e usos dos
instrumentos e ferramentas dedicados à sistemas de freios comandados por força
realização de inspeções, simulações e testes hidráulica e definição das diferenças entre o
no sistema sistema MICO e SAFIM).

 Reconhecer os processos, procedimentos de o Tipos e características dos sistemas de


execução, tecnologias empregadas e transmissão: Manual, automatizada, caixa
referências técnicas a serem consideradas nas compacta, caixa simples, tração 4x2 e 4x4.
atividades de diagnóstico em componentes e o Componentes: Caixa de marchas
sistemas de transmissão de Máquinas (engrenagens, eixo primário, secundário),
Florestais embreagem, diferencial, semi árvores.
 Reconhecer os processos, procedimentos de o Funcionamento
execução, tecnologias empregadas e
 Transmissão mecânica
referências técnicas a serem consideradas nas
atividades de reparação de conjuntos e  Transmissão automatizada
sistemas de transmissão de Máquinas  Sistemas de gerenciamento de transmissão
Florestais Redes de comunicação aplicadas a
 Reconhecer os processos, procedimentos de sistemas de transmissão
execução, tecnologias empregadas e o Documentação técnica: catálogos, manuais,
referências técnicas a serem consideradas nas tabela de tempo padrão de serviços, boletins
atividades de substituição de componentes e técnicos, normas
de sistemas de transmissão de Máquinas
o Segurança em manutenção de sistemas de
Florestais
transmissão
 Reconhecer os processos, procedimentos de
 Riscos
execução, tecnologias empregadas e
referências técnicas a serem consideradas nas  EPIs e EPCs
atividades de teste em componentes e  Procedimentos e normas
sistemas de transmissão de Máquinas
o Segregação e destinação de resíduos gerados
Florestais
em processos de manutenção de sistemas de
 Reconhecer situações de risco ambiental e de transmissão
segurança presentes em processos de

73
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

manutenção de sistemas de transmissão de o Diagnóstico de anomalias em sistemas de


Máquinas Florestais transmissão

 Interpretar os manuais dos fabricantes quanto  Identificação do veículo


à composição e funcionamento dos diferentes
 Coleta de dados
tipos de sistemas de transmissão de Máquinas
 Procedimentos de diagnóstico: fluxogramas
Florestais
de diagnóstico, inspeções, testes e
 Interpretar os procedimentos e demais simulações, análise de variáveis
referências técnicas quanto às etapas e
 Equipamentos, ferramentas e instrumentos
requisitos a serem atendidos no encerramento
de diagnóstico em sistemas de transmissão:
de processos de manutenção de sistemas de
tipos, características, funções, formas de
transmissão de veículos
uso, conservação, calibração
 Selecionar os equipamentos de proteção
 Procedimentos de diagnóstico no sistema
individual de acordo com os riscos presentes
de gerenciamento eletrônico
nos processos de teste de componentes e
sistema  Procedimentos de diagnóstico em sistemas
de redes de comunicação aplicadas a
Capacidades Socioemocionais
sistemas de transmissão
 Aplicar os princípios da gestão da qualidade
o Reparação de Sistemas de transmissão
nas suas rotinas de trabalho
 Equipamentos, ferramentas e instrumentos
 Aplicar os princípios da inovação em suas
de reparação: tipos, características,
rotinas pessoais e nas atividades profissionais
funções, formas de uso, conservação,
 Reconhecer o papel do trabalhador no calibração
cumprimento das normas ambientais, de saúde
 Materiais e insumos para reparação de
e segurança
sistemas de transmissão: tipos,
 Situar a atuação dos profissionais de nível características, aplicações,
técnico (tático) na estrutura organizacional das requisitos/condições de uso
empresas, considerando suas funções,
 Processos e operações de reparação de
responsabilidades e nível de autonomia
sistemas de transmissão: desmontagem,
 Intervir em situações de conflito, buscando o montagem e ajustes
consenso e a harmonização entre os membros
 Tempo de reparo
da equipe
 Processos e operações de reparação no
 Posicionar-se, de forma fundamentada, em
sistema de gerenciamento eletrônico
relação à presença ou à ausência de princípios
 Processos e operações de reparação em
ou elementos éticos em diferentes situações e
sistemas de redes de comunicação
contextos
aplicadas a sistemas de transmissão

o Substituição de Componentes de Sistemas de


transmissão

74
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Ferramentas universais e especiais para


remoção, montagem e ajustes: tipos,
características, aplicações, formas de uso,
conservação

o Controle de qualidade pós-manutenção do


sistema de transmissão

 Simulações de comportamento dos


sistemas: equipamentos de diagnose; teste
de eficiência

 Interferências do sistema de transmissão


com outros sistemas do veículo

 Encerramento de serviços de manutenção

o Reorganização de locais de trabalho:


Ferramentas da Qualidade

o Registros da manutenção: registro de serviços


realizados; registro de peças substituídas

o Entrega técnica de veículos: informações de


serviços realizados, peças substituídas e
recomendações técnicas

 A relação do profissional com o seu líder

 A resiliência no trabalho

o Como lidar com pressão, situações de tensão


e stress no trabalho

 Trabalho em equipe

o Autonomia e limites no trabalho em equipe

 Desenvolvimento profissional

o Planejamento Profissional: ascensão


profissional, formação profissional,
investimento educacional

 Visão Sistêmica

o A percepção da importância do seu trabalho


no contexto e nos resultados da empresa

 Segurança no Trabalho

o Procedimentos de segurança no trabalho

75
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

o Normas de Segurança do Trabalho


(Regulamentadoras)

 Meio ambiente

o Normas ambientais aplicáveis à manutenção


automotiva

 Trabalho e profissionalismo

o Administração do tempo

o Administração de recursos disponíveis

o Importância da assertividade no trabalho

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Biblioteca

 Laboratório de Automotiva

 Laboratório de Informática

 Sala de Aula

REFERÊNCIAS DE APOIO

 SENAI. Sistemas de Motores e Transmissão - Série Automotiva. Departamento Regional de Santa


Catarina. Brasília. 2015.

MÓDULO: ESPECÍFICO I

Unidade Curricular Carga Horária

Projeto Integrador 60 horas

Objetivo Geral

Desenvolver as capacidades técnicas para implementação das ações planejadas no projeto, atendendo as
demandas da indústria, de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.

Função Associada

F1: Realizar a manutenção dos sistemas mecânicos convencionais e automatizados de Máquinas Florestais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, de saúde e segurança e de meio
ambiente.

CONTEÚDO FORMATIVO

76
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Capacidades Básicas/Técnicas Conhecimentos

Capacidades Técnicas  Projeto de pesquisa:

 Implementar as ações para criação do produto o Métodos de pesquisa:


conforme planejamento do projeto;
 Levantamento bibliográfico
 Analisar os resultados obtidos em cada etapa do
 Visitas Técnicas
processo de desenvolvimento do projeto;
 Entrevistas
 Identificar os gargalos existentes na execução do
o Coleta de dados
projeto para otimização dos resultados;
o Análise de dados
 Definir estratégias para mitigar os gargalos como
forma de garantir as metas estabelecidas no projeto; o Documentação Técnica

 Empregar recursos de manipulação de dados em  Elaboração de documentação técnica do projeto


meios digitais para otimização da comunicação e de pesquisa
controle das ações em tempo real;
 Técnicas de gerenciamento de projetos ágeis:
 Empregar técnicas de gerenciamento de projetos o Scrum
ágeis que permitam o alinhamento das ações ao
o Kanban
escopo inicial com o menor impacto possível e no
menor tempo; o Outros

 Reconhecer procedimentos, padrões, normas  Ferramentas para acompanhamento de projetos


técnicas e tecnologias requeridas para elaboração da
o MS Project
documentação técnica pertinente ao projeto;
 Ferramentas para análise de problemas
 Identificar os recursos
o BM Canvas
(máquinas/equipamentos/software, etc) necessários
para o desenvolvimento do projeto. o Ishikawa

Capacidades Socioemocionais o Brainstorming

 Apresentar postura ética. o Outros

 Reconhecer o seu papel como gestor de equipes e  Prototipagem


processos de trabalho, considerando seus pares e
o Objetivo
os demais níveis hierárquicos.
o Recursos (tipos e características)
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos de
 Software CAD
saúde, segurança e meio ambiente às atividades
sob a sua responsabilidade.  Impressora 3D

 Demonstrar profissionalismo no exercício de suas  Robótica


responsabilidades e sintonia com as diretrizes  Outros
institucionais estabelecidas.

 Avaliar as oportunidades de crescimento e

77
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

desenvolvimento profissional, considerando o


próprio potencial, as mudanças no mercado de
trabalho e as necessidades de investimento na
própria formação.

Situar o papel e a importância do seu trabalho no


contexto da organização, considerando os impactos
das suas atividades nos resultados dos produtos e
serviços da empresa.

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

 Sala de aula.

 Biblioteca.

 Laboratório de informática.

REFERÊNCIAS DE APOIO

 Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de Projetos.

 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São Paulo, SP:
Atlas, 2000. 289 p.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6023 Informação e Documentação –


Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e Documentação: Citações
em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 14724 Informação e Documentação –


Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6024 Informação e Documentação: Numeração
Progressiva das Seções de um Documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.

 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6027 Informação e Documentação – Sumário –
Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.

 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.

 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.

12. RECURSOS DIDÁTICOS

As atividades teóricas do curso exigem sala de aula que comporte todos os participantes. Os exercícios
práticos deverão ser realizados com equipamentos adequados e ambiente seguro.

78
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

PADRONIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E RECURSOS PARA CURSO

RECURSOS PARA CURSO

Item Quant. Unit. Descrição

Quadro branco, confeccionado em MDF de 9mm e sobreposto por


1 1 un
laminado em alumínio anodizado, cantos arredondados, 500x120cm

Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,


2 1 un
na cor preta, de qualidade igual ou superior a marca pilot.

Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,


3 1 un
na cor azul, de qualidade igual ou superior a marca pilot.

Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,


4 1 un
na cor vermelha, de qualidade igual ou superior a marca pilot.

Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,


5 1 un
na cor verde, de qualidade igual ou superior a marca pilot.

Apagador para quadro branco/magnético, base plástica na cor preto com


6 1 un
compartimentos para dois pinceis

Projetor multimídia com brilho mínimo de 2000 lumens, contraste de 400:1,


resolução nat. 800x600, 16 milhões de cores, conexão de entrada VGA, S
7 1 un
vídeo, RCA e HDMI, controle remoto, cabo de alimentação elétrica com
tomada padrão brasileiro (norma ABNT NBR 14136).

13. PERFIL DO INSTRUTOR

O quadro de Instrutores para o Programa de Aprendizagem Industrial em Mecânico de Manutenção de


Máquinas Florestais deve ser composto, preferencialmente, por profissionais com conhecimentos teóricos
e práticos condizentes com o conteúdo programático do referido curso.

14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO

 Apuração da frequência - Na apuração da frequência será exigido o percentual mínimo de 75% (setenta
e cinco por cento) de comparecimento às aulas, sendo este mínimo definido para atender eventualidades
no decorrer do curso.

 Critério para aprovação - Será considerado aprovado o aluno que apresentar rendimento, em termos
de competências e domínio de conhecimentos (conteúdos, habilidades técnicas e atitudes), tendo como
padrão mínimo o domínio de, pelo menos, 06 (seis) pontos, na escala de 0 (zero) a 10 (dez) das

79
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

competências requeridas no curso.

15. MATERIAL DIDÁTICO

O material didático para os cursos de qualificação profissional básica estão disponíveis, também, no portal
do conhecimento no seguinte endereço eletrônico: http://conteudoonline.net.

16. CERTIFICAÇÃO

Ao aluno que atender aos critérios de aprovação no curso será conferido o certificado de Mecânico de
Manutenção de Máquinas Florestais.

17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE CURSO

PARTICIPANTES
N.º NOME FUNÇÃO

Analista de Desenvolvimento Técnico Gerência


1 Fernando Lopes Henriques
de Educação Profissional

3 Marcos Vinícius Barcelos Marcolino Instrutor de Educação Profissional Básica

18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Representação de Peças em Perspectiva Isométrica e Vistas


Título: FAP n.º: 01
Ortogonais.

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico


Unidade Curricular Associada: CH: 40 horas
Mecânico

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O desenho técnico é um ramo especializado do desenho, caracterizado pela sua normalização e pela
apropriação que faz dos seguintes conteúdos: geometria descritiva, perspectivas, perspectiva isométrica,
perspectiva cavaleira e desenho geométrico.

Tal forma de representação gráfica é utilizada como base do projeto na ferramentaria e na engenharia. O
desenho técnico é a ferramenta necessária para a interpretação e representação de um projeto, por ser o
meio de comunicação entre a equipe de criação e a de fabricação (ou de construção); nesse contexto ele

80
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

pode ser interpretado como a linguagem gráfica que representa as formas, dimensões e posicionamento de
objetos e suas relações com o meio.

A perspectiva é o desenho que mostra os objetos como eles são vistos na realidade. A rigor, a visualização
exata não é possível porque este desenho é feito a partir de um determinado ponto de vista e lançado sobre
uma superfície plana, enquanto a imagem real é tridimensional.

As perspectivas podem ser representadas de formas diferentes. As mais usadas são a cavaleira e a
isométrica. A perspectiva isométrica é uma representação gráfica mecânico que se baseia num sistema de
três retas. Essas retas partem de um único ponto de origem, formando entre si um ângulo de 120º.

Dessa forma, você como mecânico de manutenção de máquinas Florestais, deverá realizar a representação
de peças em perspectiva isométrica e Vistas ortogonais no 1º e 3º diedro, conforme normas técnicas.

Resultados / Entregas Esperados


 Representação gráfica de peças em perspectiva isométrica e Vistas Ortogonais.

 Cumprimento de normas técnicas.

 Organização e limpeza do espaço de trabalho utilizado.

Riscos Existentes
 Risco ergonômico.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração

CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS

81
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Selecionando os utensílios e  Identificar utensílios e


instrumentos de desenho instrumentos de desenho
adequados. técnico.

 Adotando normas e  Realizar a representação de


procedimentos técnicos. vistas no 1º e 3º diedros de
peças e /ou conjuntos.
 Identificando o formato de papel
adequado.  Identificar diferentes formatos
de papel.
 Identificando a escala de
redução ou ampliação  Identificar escala de redução

 Realizar representação de solicitada. ou ampliação em desenhos

peças em perspectiva mecânicos.


 Identificando a geometria e os
isométrica. detalhes da peça a ser  Identificar tipos e aplicações
representada. de linhas em desenho técnico.

 Realizando o desenho da peça  Representar peças em


em perspectiva isométrica. perspectiva isométrica.

 Realizando a cotagem da peça Capacidades Socioemocionais


quando necessário.
 Demonstrar organização
 Realizando conferência nos próprios materiais e
geométrica e dimensional da no desenvolvimento das
representação. atividades

 Identificar a iniciativa e a
pesquisa como
características e fontes
 Selecionando os utensílios e
de inovação
instrumentos de desenho
fundamentais.
adequados.
 Identificar o conceito e a
 Adotando normas e
importância da qualidade
procedimentos técnicos.
nas rotinas de trabalho.
 Realizar representação de
 Identificando o formato de papel
 Identificar os princípios
peças em vistas nos 1º e 3º
adequado.
da organização no
diedro.
 Identificando a escala de desenvolvimento das
redução ou ampliação atividades sob a sua
solicitada. responsabilidade.

 Identificando a geometria e os  Identificar situações de


detalhes da peça a ser risco à saúde e à
representada. segurança do
trabalhador e as

82
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Realizando o desenho das diferentes formas de


vistas da peça. proteção a esses riscos.

 Realizando a cotagem da peça  Demonstrar atitudes


quando necessário. éticas nas ações e nas
relações profissionais.
 Preenchendo a legenda do
desenho conforme normas  Demonstrar espírito
técnicas. colaborativo em
atividades coletivas.
 Realizando conferência
geométrica e dimensional da
representação.

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
01 20 Unid
Folha de papel A4.

02 05 Unid
Álcool gel.

03 05 Rl
Fita crepe.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
01 05 Unid
Flanela

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
01 20 Unid
Prancheta portátil para folha A3, com régua paralela.

02 20 Unid
Esquadro 32 cm 30º/60º/90º, sem graduação, confeccionado em acrílico.

03 20 Unid
Esquadro 32 cm 45º/45º/90º, sem graduação, confeccionado em acrílico.

04 20 Unid
Escalímetro triangular 30 cm, escala 1:20 – 1:25 – 1:50 – 1:75 – 1:100 – 1:125.

05 20 Unid
Compasso técnico

06 20 Unid
Régua graduada 20 cm, confeccionada em acrílico.

83
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Medição de Peças com Paquímetro FAP n.º: 02

Unidade Curricular Associada: Metrologia CH: 08 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar medição de peças utilizando o instrumento paquímetro.

Resultados / Entregas Esperados


 Tabela de medidas da peça, conforme especificações de projeto.

 Cumprimento de normas técnicas.

 Organização e limpeza do espaço de trabalho utilizado.

Riscos Existentes
 Risco ergonômico.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração

84
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Considerando as  Identificar os diferentes tipos de


informações fornecidas instrumentos de medição
pelo cliente. aplicáveis no processo de
usinagem.
 Considerando as
informações contidas na  Identificar unidades de medida.
ordem de serviço.
 Converter unidades de medida
 Realizando a proteção das
 Identificar os diferentes métodos
estruturas internas e
de medição.
externas do veículo que
não são objeto de  Realizar medição direta com
 Realizar medição de instrumentos de medição.
intervenção em
peças com paquímetro
conformidade com o  Utilizar técnicas de conservação
padrão estabelecido dos instrumentos de medição.

 Acessando os  Interpretar tabela de tolerância.


componentes e seus
 Interpretar tabela de rugosidade.
sistemas pelos métodos e
meios tecnicamente  Interpretar tabela de ajustes ISO.
indicados para o processo Capacidades Socioemocionais
 Efetuando inspeções,  Demonstrar organização nos
simulações e testes de próprios materiais e no
acordo com as desenvolvimento das atividades

85
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

características do sistema  Identificar a iniciativa e a


e tecnologias indicadas pesquisa como características e
para o diagnóstico em fontes de inovação fundamentais.
questão
 Identificar o conceito e a
 Atendendo os importância da qualidade nas
requisitos de rotinas de trabalho.
segurança indicados
 Identificar os princípios da
para o processo
organização no desenvolvimento
 Selecionando o das atividades sob a sua
instrumento responsabilidade.
adequado para
 Identificar situações de risco à
realização das
saúde e à segurança do
medições.
trabalhador e as diferentes
 Adotando normas e formas de proteção a esses
procedimentos riscos.
técnicos para
 Demonstrar atitudes éticas nas
manuseio do
ações e nas relações
instrumento.
profissionais.
 Medindo as peças
 Demonstrar espírito colaborativo
através de técnicas
em atividades coletivas.
apropriadas;

 Verificando as
medições conforme
as cotas do

 Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento
paquímetro

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

86
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”,
1 20 Un resolução 0,05 mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com
ângulo de 14° e guias com revestimento em titânio.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Medição de Peças com Micrômetro FAP n.º: 03

Unidade Curricular Associada: Metrologia CH: 08 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar medição de peças utilizando o instrumento micrômetro.

Resultados / Entregas Esperados


 Tabela de medidas da peça, conforme especificações de projeto.

 Cumprimento de normas técnicas.

 Organização e limpeza do espaço de trabalho utilizado.

Riscos Existentes
 Risco ergonômico.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração

87
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Considerando as  Identificar os diferentes tipos de


informações fornecidas instrumentos de medição
pelo cliente. aplicáveis no processo de
usinagem.
 Considerando as
informações contidas na  Identificar unidades de medida.
ordem de serviço.
 Converter unidades de medida
 Realizando a proteção das
 Identificar os diferentes métodos
estruturas internas e
de medição.
externas do veículo que
não são objeto de  Realizar medição direta com

intervenção em instrumentos de medição.

conformidade com o  Utilizar técnicas de conservação


padrão estabelecido dos instrumentos de medição.

 Diagnosticar falhas nos  Acessando os  Interpretar tabela de tolerância.


sistemas e seus componentes e seus
 Interpretar tabela de rugosidade.
componentes. sistemas pelos métodos e
meios tecnicamente  Interpretar tabela de ajustes ISO.
indicados para o processo Capacidades Socioemocionais
 Efetuando inspeções,  Demonstrar organização nos
simulações e testes de próprios materiais e no
acordo com as desenvolvimento das atividades
características do sistema
 Identificar a iniciativa e a
e tecnologias indicadas
pesquisa como características e
para o diagnóstico em
fontes de inovação fundamentais.
questão
 Identificar o conceito e a
 Atendendo os
importância da qualidade nas
requisitos de
rotinas de trabalho.
segurança indicados
para o processo  Identificar os princípios da
organização no desenvolvimento

88
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Selecionando o das atividades sob a sua


instrumento responsabilidade.
adequado para
 Identificar situações de risco à
realização das
saúde e à segurança do
medições.
trabalhador e as diferentes
 Adotando normas e formas de proteção a esses
procedimentos riscos
técnicos para
 Demonstrar atitudes éticas nas
manuseio do
ações e nas relações
instrumento.
profissionais. Demonstrar espírito
 Medindo as peças colaborativo em atividades
através de técnicas coletivas.
apropriadas;

 Verificando as
medições conforme
as cotas do

 Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento
micrômetro

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Micrômetro externo de 0 a 25 mm - característica: escala de medição: 0
1 20 Un – 25cmm, tolerância: 0,01mm, tambor com sistema de segurança contra
esforço excessivo (fricção), trava para fixação de medida.

89
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Micrômetro externo de 25 a 50 mm - característica: escala de medição:


2 20 Un 0 – 25cmm, tolerância: 0,01mm, tambor com sistema de segurança
contra esforço excessivo (fricção), trava para fixação de medida.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Medição de Ângulos em Peças com Goniômetro FAP n.º: 04

Unidade Curricular Associada: Metrologia CH: 08 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar medição de ângulos em peças utilizando o instrumento goniômetro.

Resultados / Entregas Esperados


 Tabela de medidas da peça, conforme especificações de projeto.

 Cumprimento de normas técnicas.

 Organização e limpeza do espaço de trabalho utilizado.

Riscos Existentes
 Risco ergonômico.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração

90
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Considerando as  Identificar os diferentes tipos de


informações fornecidas instrumentos de medição
pelo cliente. aplicáveis no processo de
usinagem.
 Considerando as
informações contidas na  Identificar unidades de medida.
ordem de serviço.
 Converter unidades de medida
 Realizando a proteção das
 Identificar os diferentes métodos
estruturas internas e
de medição.
externas do veículo que
não são objeto de  Realizar medição direta com

intervenção em instrumentos de medição.


 Realizar medição de conformidade com o  Utilizar técnicas de conservação
ângulos em peças com padrão estabelecido dos instrumentos de medição.
goniômetro
 Acessando os  Interpretar tabela de tolerância.
componentes e seus
 Interpretar tabela de rugosidade.
sistemas pelos métodos e
meios tecnicamente  Interpretar tabela de ajustes ISO.
indicados para o processo Capacidades Socioemocionais
 Efetuando inspeções,  Demonstrar organização nos
simulações e testes de próprios materiais e no
acordo com as desenvolvimento das atividades
características do sistema
 Identificar a iniciativa e a
e tecnologias indicadas
pesquisa como características e
fontes de inovação fundamentais.

91
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

para o diagnóstico em  Identificar o conceito e a


questão importância da qualidade nas
rotinas de trabalho.
 Atendendo os
requisitos de  Identificar os princípios da
segurança indicados organização no desenvolvimento
para o processo das atividades sob a sua
responsabilidade.
 Selecionando o
instrumento  Identificar situações de risco à
adequado para saúde e à segurança do
realização das trabalhador e as diferentes
medições. formas de proteção a esses
riscos.
 Adotando normas e
procedimentos  Demonstrar atitudes éticas nas
técnicos para ações e nas relações
manuseio do profissionais.
instrumento.
 Demonstrar espírito colaborativo
 Medindo as peças em atividades coletivas.
através de técnicas
apropriadas;

 Verificando as
medições conforme
as cotas do

 Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento
goniômetro

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS

92
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Item Quant Unid Descrição


Transferidor de precisão de grau, com precisão de 180º, confeccionado
01 20 Un
em aço inox, comprimento total de 200 mm, escala 100 mm.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Verificação de Raio FAP n.º: 05

Unidade Curricular Associada: Metrologia CH: 08 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar a verificação de raios côncavos e convexos em peças utilizando o instrumento verificador de raios.

Resultados / Entregas Esperados


 Tabela de medidas da peça, conforme especificações de projeto.

 Cumprimento de normas técnicas.

 Organização e limpeza do espaço de trabalho utilizado.

Riscos Existentes
 Risco ergonômico.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração

93
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Considerando as  Identificar os diferentes tipos de


informações fornecidas instrumentos de medição
pelo cliente. aplicáveis no processo de
usinagem.
 Considerando as
informações contidas na  Identificar unidades de medida.
ordem de serviço.
 Converter unidades de medida
 Realizando a proteção das
 Identificar os diferentes métodos
estruturas internas e
de medição.
externas do veículo que
não são objeto de  Realizar medição direta com

intervenção em instrumentos de medição.

conformidade com o  Utilizar técnicas de conservação


padrão estabelecido dos instrumentos de medição.

 Acessando os  Interpretar tabela de tolerância.


componentes e seus
 Interpretar tabela de rugosidade.
sistemas pelos métodos e
meios tecnicamente  Interpretar tabela de ajustes ISO.
indicados para o processo Capacidades Socioemocionais
 Realizar verificação de
raio  Efetuando inspeções,  Demonstrar organização nos
simulações e testes de próprios materiais e no
acordo com as desenvolvimento das atividades
características do sistema
 Identificar a iniciativa e a
e tecnologias indicadas
pesquisa como características e
para o diagnóstico em
fontes de inovação fundamentais.
questão
 Identificar o conceito e a
 Atendendo os
importância da qualidade nas
requisitos de
rotinas de trabalho.
segurança indicados
para o processo  Identificar os princípios da
organização no desenvolvimento
 Selecionando o
das atividades sob a sua
instrumento
responsabilidade.
adequado para
realização das  Identificar situações de risco à
medições. saúde e à segurança do
trabalhador e as diferentes
 Adotando normas e
formas de proteção a esses
procedimentos
riscos.
técnicos para

94
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

manuseio do  Demonstrar atitudes éticas nas


instrumento. ações e nas relações
profissionais.
 Medindo as peças
através de técnicas  Demonstrar espírito colaborativo
apropriadas; em atividades coletivas.

 Verificando as
medições conforme
as cotas do

 Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento
verificador de raio.

 Selecionando o
instrumento
adequado para
realização das
medições.

 Adotando normas e
procedimentos
técnicos para
manuseio do
instrumento.

 Medindo as peças
através de técnicas
apropriadas;

 Verificando as
medições conforme
as cotas do projeto
técnico.

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS

95
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Calibrador de raios côncavos e convexos fabricado em aço inoxidável
para a medição por comparação de raios côncavos e convexos.
01 20 Un
Capacidade: 15,5 - 25,0 mm; Pente de raios com 15 côncavos e 15
convexos.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Medição de Peças com Relógio Comparador FAP n.º: 06

Unidade Curricular Associada: Metrologia CH: 08 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais relevantes e
com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na mensuração da qualidade
final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários métodos de medições, instrumentos de medição
e de controle, calibração de instrumentos e interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos.
Nesse são utilizados diversos instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio
comparador, súbito e relógio apalpador. Você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá
realizar medição de peças utilizando o instrumento relógio comparador.

Resultados / Entregas Esperados


 Tabela de medidas da peça, conforme especificações de projeto.

 Cumprimento de normas técnicas.

 Organização e limpeza do espaço de trabalho utilizado.

Riscos Existentes
 Risco ergonômico.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração

96
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Considerando as  Identificar os diferentes tipos de


informações fornecidas instrumentos de medição
pelo cliente. aplicáveis no processo de
usinagem.
 Considerando as
informações contidas na  Identificar unidades de medida.
ordem de serviço.
 Converter unidades de medida
 Realizando a proteção das
 Identificar os diferentes métodos
estruturas internas e
de medição.
externas do veículo que
não são objeto de  Realizar medição direta com

intervenção em instrumentos de medição.

conformidade com o  Utilizar técnicas de conservação


padrão estabelecido dos instrumentos de medição.

 Realizar medição de  Acessando os  Interpretar tabela de tolerância.


peças com relógio componentes e seus
 Interpretar tabela de rugosidade.
comparador sistemas pelos métodos e
meios tecnicamente  Interpretar tabela de ajustes ISO.
indicados para o processo Capacidades Socioemocionais
 Efetuando inspeções,  Demonstrar organização nos
simulações e testes de próprios materiais e no
acordo com as desenvolvimento das atividades
características do sistema
 Identificar a iniciativa e a
e tecnologias indicadas
pesquisa como características e
para o diagnóstico em
fontes de inovação fundamentais.
questão
 Identificar o conceito e a
 Atendendo os
importância da qualidade nas
requisitos de
rotinas de trabalho.
segurança indicados
para o processo  Identificar os princípios da
organização no desenvolvimento

97
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Selecionando o das atividades sob a sua


instrumento responsabilidade.
adequado para
 Identificar situações de risco à
realização das
saúde e à segurança do
medições.
trabalhador e as diferentes
 Adotando normas e formas de proteção a esses
procedimentos riscos.
técnicos para
 Demonstrar atitudes éticas nas
manuseio do
ações e nas relações
instrumento.
profissionais.
 Medindo as peças
 Demonstrar espírito colaborativo
através de técnicas
em atividades coletivas.
apropriadas;

 Verificando as
medições conforme
as cotas do

 Realizando
medições de peça
utilizando o
instrumento relógio
comparador

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução
1 20 Un de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100,
diâmetro do canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação.

98
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em


2 20 Un V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de
alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8mm.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Instrumentos de medição de grandezas elétricas FAP n.º: 07

Unidade Curricular Associada: Eletricidade Básica CH: 06 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os multímetros podem ser digitais ou analógicos. Em uma mesma embalagem é inseridos uma série de
instrumentos que possibilitam a verificação de diversas grandezas elétricas como, por exemplo, OHMIMETRO,
VOLTÍMETROS e AMPERÍMETROS. O multiteste ou multímetro é o aparelho usado para medir corrente
elétrica (DCmA) ou (DCA), tensão contínua (DCV), tensão alternada (ACV) e resistência elétrica (Ω). Dessa
forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais deverá identificar a escala correta para
efetuar as medidas das grandezas elétricas que estão presentes em um circuito elétrico.

Resultados / Entregas Esperados


 Instrumento de medição ajustado corretamente de acordo com a grandeza a ser medida.

 Valores das grandezas elétricas presentes no circuito elétrico em forma de tabelas.

 Demonstrar organização nos processos analisados.

Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de instrumentos

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração
 Medição de Tensão:

99
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Considerando as  Interpretar circuitos elétricos.


informações
 Analisar circuitos de CA e CC.
fornecidas pelo
cliente.  Utilizar ferramentas,
equipamentos elétricos e
 Considerando as
instrumentos de medição de
informações contidas
grandezas elétricas.
na ordem de serviço.
Capacidades Socioemocionais
 Realizando a
 Diagnosticar falhas nos  Aplicar normas e procedimentos
proteção das
sistemas e seus de segurança e saúde no
estruturas internas e
componentes trabalho.
externas do veículo
que não são objeto  Integrar os princípios da
de intervenção em qualidade.
conformidade com o
 Ter visão sistêmica.
padrão estabelecido
 Ter comportamento ético.
 Acessando os
componentes e seus  Ter capacidade de organização.
sistemas pelos  Manter relacionamento
métodos e meios interpessoal.
tecnicamente

100
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

indicados para o  Trabalhar em equipe.


processo
 Mante-se atualizado.
 Efetuando
 Ter capacidade de observação.
inspeções,
simulações e testes  Argumentar tecnicamente

de acordo com as
características do
sistema e
tecnologias
indicadas para o
diagnóstico em
questão

 Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo

 Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico
conforme diagramas.

 Utilizando as
ferramentas e
equipamentos
indicados para o
processo em
questão

 Testar componentes e  Seguindo os


sistemas requisitos técnicos,
procedimentos e
normas aplicáveis ao
processo

 Simulando o
comportamento do
sistema em questão
com referência nas
informações

101
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

prestadas pelo
cliente

 Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo

 Verificando
grandezas elétricas
presentes no circuito
elétrico

 Utilizando as
ferramentas e
equipamentos
indicados para o
processo em
questão

 Seguindo os
requisitos técnicos,
procedimentos e
normas aplicáveis ao
processo

 Simulando o
comportamento do
sistema em questão
com referência nas
informações
prestadas pelo
cliente

 Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor
1 20 Par incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.

102
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Protetor auditivo, tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico


2 20 Un com três flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual
para cada equipamento.

Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido


3 20 Un (TNT) hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela
tecnologia Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxica

Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite,


confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração
4 20 Pr
interna, fechamento em velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo
sistema strobel e palmilha antimicróbios removível.

Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica na


5 20 Pr palma, face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e
graxas. Proteção abrasiva e a rasgamento.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
Cabo CCI com isolamento termoplástico expandido, condutor em cobre
estanhado, núcleo seco, revestimento externo em ploreto de polivinila
1 10 m (PVC), diâmetro 50mm, 1 par, resistência elétrica máxima de 97,8Ω/km,
desequilíbrio resistivo máximo de 7%, resistência mínima de isolamento
1000 Ω.km.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação
nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
1 05 Un
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 470Ω,
classificação de energia 1W.

Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação


nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
2 05 Un
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 680Ω,
classificação de energia 1W.

Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação


3 05 Un
nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento

103
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 820Ω,


classificação de energia 1W.

Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base emborrachada,


4 05 Un
dimensões 115mm (4,5”).

Alicate de bico reto liso, base emborrachada, material a base de aço


5 05 Un
carbono, dimensões de 125mm (5”).

6 05 Un Alicate desencapador de fios de 0,5 a 6 mm² tipo papagaio.

Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/- 10%,


frequência de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2, consumo
máximo de 290W, ambiente de operação 0°C a 40°C, dimensões
140(A) x 160(L) x 260(P) mm, peso aproximado de 5.5kg, tensão
7 05 Un
elétrica de saída (continuamente ajustável) de 0~32V, corrente de saída
(continuamente ajustável) de 0~5A, leds indicadores de tensão contínua
(CV) e corrente contínua (CC), ventilação forçada, proteção de
sobrecarga, precisão básica do display de 1%.

Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320 furos, vias


5 X 100 furos – material de polímero ABS; contatos em liga de orata e
níquel; bitola dos fios de conexão de 0.3mm à 0,8mm; corrente máxima

8 05 Un de 3A; resistência do contato (1 KHZ) menor que 6MOhm; capacitância


de contato (1 KHz) menor que 10pF; isolação de 500V DC; dimensões
aproximadas de comprimento 237mm X Largura 175 mm X
profundidade 18,5 mm.

Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas de tensão


CC nas faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na faixa 200mV à 750V;
Corrente CC 400 μA à 20 A; Resistência 400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste
de hFE; teste de diodo e continuidade; Auto desligamento; Indicação de
9 05 Un
bateria baixa; Fusível de Auto Restauração(mA); Medições de
Temperatura na faixa mínima de -50 à 800°C, Capacitância na faixa
mínima entre 40n à 100μF, indutância na faixa mínima entre 5mH à 10H
e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.

104
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Verificação do comportamento das grandezas elétricas em circuitos


Título: FAP n.º: 08
série, paralelo e misto.

Unidade Curricular Associada: Eletricidade Básica CH: 08 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As resistências são a base que qualquer conjunto de componentes, de aparelho ou de máquina que funcione
com a utilização de circuitos eletroeletrônicos. As resistências podem trabalhar reunidas com uma determinada
finalidade. Dessa forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais deverá verificar os
efeitos ocasionados a partir da associação dos resistores (série, paralela e mista), primeira lei de Ohm e o
comportamento das grandezas elétricas de acordo com a primeira e segunda lei de Kirchhoff em circuitos
elétricos.

Resultados / Entregas Esperados


 Determinar a resistência equivalente das associações de resistores.

 Determinar valores de correntes e tensões nos componentes do circuito.

 Demonstrar organização nos processos analisados.

Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de ferramentas.

 Queimadura.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração
Medição de Tensão:

105
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Considerando as  Interpretar circuitos elétricos.


informações
 Analisar circuitos de CA e CC.
fornecidas pelo
cliente.  Utilizar ferramentas,
equipamentos elétricos e
 Considerando as
instrumentos de medição de
informações contidas
grandezas elétricas.
na ordem de serviço.
Capacidades Socioemocionais
 Realizando a
proteção das  Aplicar normas e procedimentos
 Diagnosticar falhas nos de segurança e saúde no
estruturas internas e
sistemas e seus trabalho.
externas do veículo
componentes
que não são objeto  Integrar os princípios da
de intervenção em qualidade.
conformidade com o
 Ter visão sistêmica.
padrão estabelecido
 Ter comportamento ético.
 Acessando os
componentes e seus  Ter capacidade de organização.
sistemas pelos  Manter relacionamento
métodos e meios interpessoal.
tecnicamente
 Trabalhar em equipe.
indicados para o
processo

106
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Efetuando  Mante-se atualizado.


inspeções,
 Ter capacidade de observação.
simulações e testes
de acordo com as  Argumentar tecnicamente

características do
sistema e
tecnologias
indicadas para o
diagnóstico em
questão

 Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo

 Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico
conforme diagramas.

 Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico da
associação de
resistor em série,
paralela e mista.

 Utilizando EPI’s
adequados e
procedimentos de
segurança para
minimizar e/ou
 Testar componentes e elimina os riscos
sistemas existentes.

 Selecionando
instrumentos de
medição conforme
grandezas a serem
mensuradas em
associação de

107
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

resistores em série,
paralela e mista.

 Realizando os
procedimentos de
medição, das
grandezas
envolvidas, conforme
diagrama elétrico do
circuito.

 Verificando os
valores obtidos da
medição em relação
ao padrão de
referência técnica.

 Analisando o
comportamento das
grandezas elétricas
(resistência, tensão
e corrente) em
associação de
resistores em série,
paralela e mista

 Elaborando relatório
relativo às análises
realizadas durante
as medições e seus
resultados obtidos

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor
1 20 Par incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.

Protetor auditivo, tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico


2 20 Un com três flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual
para cada equipamento.

108
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido


3 20 Un (TNT) hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela
tecnologia Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxica

Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite,


confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração
4 20 Pr
interna, fechamento em velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo
sistema strobel e palmilha antimicróbios removível.

Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica na


5 20 Pr palma, face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e
graxas. Proteção abrasiva e a rasgamento.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
Cabo CCI com isolamento termoplástico expandido, condutor em cobre
estanhado, núcleo seco, revestimento externo em ploreto de polivinila
1 10 m (PVC), diâmetro 50mm, 1 par, resistência elétrica máxima de 97,8Ω/km,
desequilíbrio resistivo máximo de 7%, resistência mínima de isolamento
1000 Ω.km.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação
nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
1 05 Un
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 470Ω,
classificação de energia 1W.

Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação


nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
2 05 Un
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 680Ω,
classificação de energia 1W.

Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação


nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
3 05 Un
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 820Ω,
classificação de energia 1W.

Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base emborrachada,


4 05 Un
dimensões 115mm (4,5”).

109
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Alicate de bico reto liso, base emborrachada, material a base de aço


5 05 Un
carbono, dimensões de 125mm (5”).

6 05 Un Alicate desencapador de fios de 0,5 a 6 mm² tipo papagaio.

Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/- 10%,


frequência de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2, consumo
máximo de 290W, ambiente de operação 0°C a 40°C, dimensões
140(A) x 160(L) x 260(P) mm, peso aproximado de 5.5kg, tensão
7 05 Un
elétrica de saída (continuamente ajustável) de 0~32V, corrente de saída
(continuamente ajustável) de 0~5A, leds indicadores de tensão contínua
(CV) e corrente contínua (CC), ventilação forçada, proteção de
sobrecarga, precisão básica do display de 1%.

Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320 furos, vias


5 X 100 furos – material de polímero ABS; contatos em liga de orata e
níquel; bitola dos fios de conexão de 0.3mm à 0,8mm; corrente máxima

8 05 Un de 3A; resistência do contato (1 KHZ) menor que 6MOhm; capacitância


de contato (1 KHz) menor que 10pF; isolação de 500V DC; dimensões
aproximadas de comprimento 237mm X Largura 175 mm X
profundidade 18,5 mm.

Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas de tensão


CC nas faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na faixa 200mV à 750V;
Corrente CC 400 μA à 20 A; Resistência 400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste
de hFE; teste de diodo e continuidade; Auto desligamento; Indicação de
9 05 Un
bateria baixa; Fusível de Auto Restauração(mA); Medições de
Temperatura na faixa mínima de -50 à 800°C, Capacitância na faixa
mínima entre 40n à 100μF, indutância na faixa mínima entre 5mH à 10H
e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Verificação do comportamento da tensão e corrente no Sistema de


Título: FAP n.º: 09
Geração de Energia Elétrica Trifásico

Unidade Curricular Associada: Eletricidade Básica CH: 08 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

110
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

O sistema trifásico é a forma mais comum de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica em
corrente alternada. Este sistema incorpora o uso de três ondas senoidais balanceadas, defasadas em 120
graus entre si, de forma a balancear o sistema, tornando-o muito mais eficiente ao se comparar com três
sistemas isolados. Dessa forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais deverá realizar
a verificação do comportamento das tensões e correntes desse sistema que pode ser realizada utilizando
lâmpadas com ligações nas configurações em estrela e triângulo.

Resultados / Entregas Esperados


 Montar o circuito elétrico de energia trifásico.

 Identificar os valores das grandezas (tensão de linha e corrente de linha e tensão de fase e corrente
de fase).

 Elaborar relatório comparativo das grandezas medidas com as grandezas calculadas.

Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de ferramentas.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração
Ligação em Estrela

Ligação em triângulo:

ELEMENTO DE PADRÃO DE FUNDAMENTOS TÉCNICOS /


COMPETÊNCIA DESEMPENHO CAPACIDADES TÉCNICAS

111
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Utilizando as  Interpretar circuitos elétricos.


ferramentas e
 Analisar circuitos de CA e CC.
equipamentos
indicados para o  Utilizar ferramentas,

processo em equipamentos elétricos e

questão instrumentos de medição de


grandezas elétricas.
 Seguindo os
requisitos técnicos, Capacidades Sociais, Organizativas e

procedimentos e Metodológicas

normas aplicáveis ao  Aplicar normas e procedimentos


processo de segurança e saúde no

 Simulando o trabalho.

comportamento do  Integrar os princípios da


sistema em questão qualidade.
com referência nas
 Ter visão sistêmica.
informações
prestadas pelo  Ter comportamento ético.

 Diagnosticar falhas nos cliente  Ter capacidade de organização.


sistemas e seus  Atendendo os  Manter relacionamento
componentes requisitos de interpessoal.
segurança indicados
 Trabalhar em equipe.
para o processo
 Mante-se atualizado.
 Utilizando EPI’s
adequados e  Ter capacidade de observação.
procedimentos de
 Argumentar tecnicamente
segurança para
minimizar e/ou
elimina os riscos
existentes.

 Considerando as
informações
fornecidas pelo
cliente.

 Considerando as
informações contidas
na ordem de serviço.

 Realizando a
proteção das

112
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

estruturas internas e
externas do veículo
que não são objeto
de intervenção em
conformidade com o
padrão estabelecido

 Acessando os
componentes e seus
sistemas pelos
métodos e meios
tecnicamente
indicados para o
processo

 Efetuando
inspeções,
simulações e testes
de acordo com as
características do
sistema e
tecnologias
indicadas para o
diagnóstico em
questão

 Atendendo os
requisitos de
segurança indicados
para o processo

 Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico
conforme diagramas.

 Realizando a
montagem dos
dispositivos do
circuito elétrico da
ligação estrela
triângulo de um
gerador.

113
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Utilizando EPI’s
adequados e
procedimentos de
segurança para
minimizar e/ou
elimina os riscos
existentes.

 Selecionando
instrumentos de
medição conforme
grandezas a serem
mensuradas em um
sistema de geração
de energia trifásico.

 Realizando os
procedimentos de
medição, das
grandezas
 Testar componentes e
envolvidas, conforme
sistemas
diagrama elétrico do
circuito.

 Verificando os
valores obtidos da
medição em relação
ao padrão de
referência técnica.

 Analisar o
comportamento das
grandezas elétricas
(tensão e corrente)
em um sistema de
geração de energia
trifásico

 Elaborando relatório
relativo às análises
realizadas durante
as medições e seus
resultados obtidos.

RELAÇÃO DE MATERIAIS

114
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

EPIs
Item Quant Unid Descrição
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor
1 20 Par incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.

Protetor auditivo, tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico


2 20 Un com três flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual
para cada equipamento.

Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido


3 20 Un (TNT) hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela
tecnologia Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxica

Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite,


confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração
4 20 Pr
interna, fechamento em velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo
sistema strobel e palmilha antimicróbios removível.

Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica na


5 20 Pr palma, face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e
graxas. Proteção abrasiva e a rasgamento.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre nu,
1 10 m têmpera mole, encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação
em composto termoplástico de PVC, antichama, na cor preta.

10 m Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre nu,


2 têmpera mole, encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação
em composto termoplástico de PVC, antichama, na cor azul.

Fita isolante - 19mm x 10m, na cor preta, adesivo a base de borracha


sensível à pressão, resina de borracha, resistência a produtos químicos,
3 01 un resistência à ruptura 35, resistência dielétrica 1150V/mil, resistente aos
raios ultra violeta, retardador das chamas, temperatura de
funcionamento de 0 a 105°C, tipo de fita vinil.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição

115
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Receptáculo de porcelana base E27 com terminais embutidos, para


1 21 Un
plafonier, soquete em latão, encaixe de fixação anti-giro, 4A - 250V.

Lâmpada de led 3W, 5000K, bivolt, base E27, sem radiação UV e


2 21 Un radiação infravermelha no feixe de luz, Vida útil de 15,000 horas, sem
mercúrio, na cor branca

Alicate universal com aço temperado, acabamento em níquel e


3 07 Un cromado, tratamento térmico total e indução no corte, com isolação de
1000V, 6”.

4 07 Un Chave de fenda de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.

Chave de fenda cruzada de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de


5 07 Un
1000V

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Verificação das características do Circuito Resistivo, Capacitivo e


Título: FAP n.º: 10
Indutivo (RLC) série e paralelo em corrente alternada.

Unidade Curricular Associada: Eletricidade Básica CH: 08 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Um circuito RLC (também conhecido como circuito ressonante ou circuito aceitador) é um circuito elétrico
consistindo de um resistor (R), um indutor (L), e um capacitor (C), conectados em série ou em paralelo. Dessa
forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais deverá identificar as características e
efeitos desse tipo de circuito com os componentes associados em série e paralelo.

Resultados / Entregas Esperados


 Gráfico da tensão de saída do circuito RLC série e paralelo.

 Valores das grandezas elétricas presentes no circuito elétrico em forma de tabelas.

 Demonstrar organização nos processos analisados.

Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de instrumentos e
equipamentos.

 Queimadura.

116
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração
Circuito RLC paralelo em corrente alternada:

Medição da tensão de saída “VS” do circuito

Traçar o gráfico da curva característica do circuito ressonante paralelo na folha a seguir com os dados das
medidas das tensões “VS” de saída do circuito e com os valores das frequências.

117
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Circuito RLC série em corrente alternada:

Medida da tensão “VC”:

Completar a tabela 02 com os valores medidos de tensão no Indutor e Capacitor.

118
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Medida da tensão de saída “VS” do circuito RLC série

Registrar na tabela os valores de tensão de saída “VS” para cada frequência:

Traçar um gráfico da curva característica do circuito RLC série com os dados levantados na tabela 03:

119
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS

 Considerando as  Interpretar circuitos elétricos.


informações fornecidas
 Analisar circuitos de CA e CC.
pelo cliente.
 Utilizar ferramentas,
 Considerando as
equipamentos elétricos e
informações contidas na
instrumentos de medição de
ordem de serviço.
grandezas elétricas.
 Realizando a proteção
Capacidades Socioemocionais.
 Diagnosticar falhas das estruturas internas e
externas do veículo que  Aplicar normas e procedimentos
nos sistemas e seus
não são objeto de de segurança e saúde no
componentes
intervenção em trabalho.

conformidade com o  Integrar os princípios da


padrão estabelecido qualidade.

 Acessando os  Ter visão sistêmica.


componentes e seus
 Ter comportamento ético.
sistemas pelos métodos e
meios tecnicamente  Ter capacidade de organização.
indicados para o
processo

120
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Efetuando inspeções,  Manter relacionamento


simulações e testes de interpessoal.
acordo com as
 Trabalhar em equipe.
características do sistema
e tecnologias indicadas  Mante-se atualizado.

para o diagnóstico em  Ter capacidade de observação.


questão
 Argumentar tecnicamente
 Atendendo os requisitos
de segurança indicados
para o processo

 Realizando a montagem
dos dispositivos do
circuito elétrico conforme
diagramas.

 Utilizando EPI’s
adequados e
procedimentos de
segurança para minimizar
e/ou elimina os riscos
existentes.

 Selecionando
ferramentas e manuais,
adequados, para realizar
os procedimentos de
montagem do circuito
elétrico RLC conforme
diagramas.

 Interpretando simbologia
e diagramas elétricos do
circuito elétrico RLC a ser
montado.

 Utilizando normas
técnicas na montagem do
circuito elétrico RLC.

 Realizando a montagem
dos dispositivos do
circuito elétrico RLC
conforme diagramas.

121
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Utilizando as ferramentas
e equipamentos indicados
para o processo em
questão

 Seguindo os requisitos
técnicos, procedimentos e
normas aplicáveis ao
processo

 Simulando o
comportamento do
sistema em questão com
referência nas
informações prestadas
pelo cliente

 Atendendo os requisitos
de segurança indicados
 Testar componentes e
para o processo
sistemas
 Utilizando EPI’s
 Realizar medição da
adequados e
tensão do circuito
procedimentos de
elétrico RLC conforme
segurança para minimizar
indicado no diagrama.
e/ou elimina os riscos
existentes.

 Selecionando
instrumentos de medição
conforme grandeza a ser
mensurada.

 Realizando os
procedimentos de
medição, da grandeza
conforme diagrama
elétrico do circuito RLC.

 Verificando os valores
obtidos da medição da
grandeza do circuito
elétrico RLC conforme
diagramas.

RELAÇÃO DE MATERIAIS

122
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

EPIs
Item Quant Unid Descrição
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor
1 20 Par incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.

Protetor auditivo, tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico


2 20 Un com três flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa
individual para cada equipamento.

Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido


3 20 Un (TNT) hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela
tecnologia Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxica

Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite,


confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração
4 20 Pr
interna, fechamento em velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo
sistema strobel e palmilha antimicróbios removível.

Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica na


5 20 Pr palma, face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e
graxas. Proteção abrasiva e a rasgamento.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
1 10 Un Kit Eletrônica Analógica EA3600

Osciloscópio digital, em conformidade com a norma de requisito de


segurança para teste de medidores eletrônicos GB4793 e padrão de
segurança IEC61010: grau de poluição 2, categoria de segurança
2 10 Un
(CAT I 1000V, CAT II 600V) e dupla isolação.

123
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Manutenção de Motores a Diesel FAP n.º: 11

Unidade Curricular Associada: Motores a Diesel CH: 30 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As máquinas florestais geralmente são equipadas com motores a diesel que estão sujeitos a ocorrências de
defeitos. Dessa forma, você como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá estar apto a
diagnosticar e realizar a manutenção corretiva, preventiva e inspeção eletromecânica nos defeitos que poderão
surgir durante a operação das máquinas florestais.

Resultados / Entregas Esperados


 Motor funcionando perfeitamente

Riscos Existentes
 Ruído

 Poeira

 Manuseio de produtos químicos

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Considerando as  Analisar as características de


 Diagnosticar falhas nos
informações comportamento dos sistemas por
sistemas e seus
fornecidas pelo ocasião dos testes e simulações
componentes
cliente. à luz das informações prestadas

124
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Considerando as pelo cliente e referências técnicas


informações contidas pertinentes
na ordem de serviço.
 Avaliar as grandezas e padrões
 Realizando a funcionais encontrados nas
proteção das inspeções, simulações e testes à
estruturas internas e luz das especificações do manual
externas do veículo do fabricante
que não são objeto
 Definir, quando for o caso,
de intervenção em
fluxogramas para a realização de
conformidade com o
inspeções, simulações e testes
padrão estabelecido
dos sistemas
 Acessando os
 Identificar, no manual de
componentes e seus
reparação, os materiais,
sistemas pelos
ferramentas, equipamentos e
métodos e meios
instrumentos a serem utilizados
tecnicamente
na reparação do respectivo
indicados para o
sistema
processo
 Identificar, nos procedimentos da
 Efetuando
empresa, os requisitos a serem
inspeções,
considerados e atendidos na
simulações e testes
proteção do veículo antes do
de acordo com as
início do processo de diagnóstico
características do
sistema e  Identificar, nos respectivos

tecnologias catálogos, as referências técnicas

indicadas para o a serem consideradas na seleção

diagnóstico em dos novos componentes dos

questão sistemas

 Atendendo os  Interpretar a literatura técnica e

requisitos de as normas correspondentes

segurança indicados quanto aos procedimentos de

para o processo remoção e formas de uso das


ferramentas a serem observados
 Utilizando os no processo
recursos materiais e
 Interpretar as informações
tecnológicos
contidas na ordem de serviço
 Reparar sistemas requeridos pelo
quanto às características da
processo
anomalia apresentada pelo
 Seguindo os veículo
requisitos técnicos,

125
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

procedimentos,  Interpretar as informações


tempos e normas fornecidas pelo cliente quanto às
aplicáveis à possíveis anomalias
reparação em apresentadas pelo veículo e que
questão possam levar a um diagnóstico

 Atendendo os  Interpretar as normas, os


requisitos de procedimentos técnicos, os
segurança indicados manuais dos fabricantes e o
para o processo Tempo de Reparo Padrão que
estabelecem os requisitos para a
 Destinando os
execução dos serviços de
resíduos gerados no
reparação dos respectivos
processo em
sistemas
conformidade com
as normas e  Interpretar o manual do fabricante
procedimentos quanto aos requisitos a serem
estabelecidos atendidos nos diferentes ajustes
requeridos pelos sistemas
 Realizando a
 Interpretar os manuais dos
remoção dos
fabricantes, as normas e demais
componentes em
referências técnicas que orientam
conformidade com
a realização de testes nos
os requisitos
sistemas
técnicos, tempos e
procedimentos  Interpretar os manuais técnicos
operacionais quanto às ações a serem
estabelecidos executadas, meios a serem
utilizados e requisitos técnicos a
 Selecionando o novo
serem atendidas nos
componente com
 Substituir componentes referência nas suas
procedimentos de acesso aos
componentes dos sistemas
especificações
técnicas, tipo e  Interpretar os procedimentos da
modelo do veículo e empresa quanto aos requisitos a
recomendações do serem considerados e atendidos
fabricante no processo de entrega técnica
do veículo
 Realizando a
montagem dos  Interpretar os procedimentos de
componentes em segurança quanto aos requisitos
conformidade com a serem observados no uso de
os requisitos ferramentas e equipamentos
técnicos, tempos e

126
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

procedimentos empregados nas atividades de


operacionais diagnóstico
estabelecidos
 Interpretar os procedimentos e
 Ajustando o sistema normas que estabelecem as
com referência nas condições para a reorganização
suas especificações do local de trabalho
técnicas, tipo e
 Interpretar os procedimentos que
modelo do veículo e
estabelecem as condições de
recomendações do
utilização dos recursos materiais
fabricante
e tecnológicos
 Atendendo os
 Interpretar os procedimentos,
requisitos de
normas e demais referências
segurança indicados
técnicas a serem considerados
para o processo
na inspeção, simulação e teste
 Destinando os dos sistemas
resíduos gerados no
 Interpretar os requisitos das
processo em
normas e procedimentos que
conformidade com
estabelecem as condições para a
as normas e
destinação de resíduos gerados
procedimentos
em processos de reparação
estabelecidos
 Reconhecer as características,
funções, formas de uso e
 Utilizando as significado dos dados gerados
ferramentas e pelos instrumentos de medição e
equipamentos equipamentos de diagnóstico
indicados para o empregados nos diferentes
processo em processos de ajuste dos sistemas
questão
 Reconhecer as ferramentas e
 Seguindo os equipamentos específicos
 Testar componentes e requisitos técnicos, empregados na realização de
sistemas procedimentos e testes de componentes e
normas aplicáveis ao sistemas, suas características
processo essenciais, funções, formas de
uso e significado de medições
 Simulando o
realizadas
comportamento do
sistema em questão  Reconhecer os princípios de
com referência nas funcionamento dos sistemas e as
informações especificidades técnicas
(parâmetros, valores de

127
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

prestadas pelo referência, ...) a serem


cliente observadas na análise
diagnóstica dos mesmos
 Atendendo os
requisitos de  Reconhecer os tipos,
segurança indicados características e funções dos
para o processo equipamentos de proteção
coletiva empregados em
processos de diagnóstico

 Reconhecer os tipos,
características, aplicações e
formas de uso dos equipamentos,
instrumentos e ferramentas
dedicados à realização de
inspeções, simulações e testes
dos sistemas

 Reconhecer padrões, processos,


normas e procedimentos
adotados pelas empresas para a
realização de registros de
manutenções realizadas

 Selecionar as ferramentas
(universais e especiais) para a
montagem em questão com base
nas indicações do respectivo
manual

 Selecionar os dados e
informações relevantes que
informam sobre o atendimento ao
cliente, as manutenções
realizadas e termos da garantia

 Selecionar os equipamentos de
proteção individual de acordo
com os riscos presentes nos
processos de diagnóstico

 Selecionar os equipamentos,
instrumentos e ferramentas
indicados para o acesso aos
componentes do sistema em

128
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

questão, considerando suas


características e funções

Capacidades Socioemocionais

 Integrar os princípios da
qualidade às atividades sob a sua
responsabilidade

 Reconhecer a iniciativa como


característica fundamental e
requisito de um bom profissional

 Reconhecer situações de risco à


saúde e segurança do
trabalhador e as diferentes
formas de proteção a esses
riscos

 Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e
ao exercício de suas atividades
profissionais

 Demonstrar espírito colaborativo


em atividades coletivas

 Reconhecer os pressupostos que


fundamentam e orientam
comportamentos éticos nas
relações interpessoais, assim
como os impactos da falta de
ética no trabalho em equipe

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico,
confeccionado em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha
01 20 par antiperfurante, biqueira de composite, solado de poliuretano
bidensidade injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de
energia na região do salto.

Óculos de segurança que possibilite sobreposição a óculos de grau em


02 05 Un policarbonato incolor, haste tipo espátula confeccionada no mesmo
material fixa com proteção lateral ventilada e orifício para cordão.

129
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Óculos com visor incolor, com ventilação e hastes com regulagem de


tamanho.

Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor


03 20 Un incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.

Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges
04 20 Un com cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento.
Atenuação 13 db (a).

Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido


05 20 Un (TNT)hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela
tecnologia Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.

Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra


06 20 Un
agentes mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.

07 3 Un Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
Graxa de sabão de lítio, grau NLGI 2, penetração 265/295 a 25ºC, ponto
01 01 kg
de gota 190ºC, cor azul, textura lisa.

02 03 L Óleo lubrificante mineral AWS 68.

Pasta cristal rosa embalagem de 500 gramas com ação desengraxante,


03 02 Un
desengordurante e polimento.

04 03 kg Trapo de malha costurado (estopa pano) para limpeza industrial.

05 03 un Desengripante lubrificante multiuso spray, frasco com 300 ml

Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base de água,


06 01 l solvente ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais
pesados.

07 02 l Thinner de limpeza

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição

130
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Conjunto didático com motor e redutor, montado em estrutura metálica,


composto de 1 motor elétrico de 2cv, tensão de 220v ou 380v, trifásico,
01 05 CJ
rotação de 1750 rpm, 1 redutor com sistema transmissão de
engrenagem helicoidal e rosca sem fim, com redução 1:40.

Jogo de chave boca fixa com diâmetros nominais de 6mm a 32mm


confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
02 04 Unid.
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113

Chave combinada com diâmetros nominais de 6 mm a 32mm,


confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
03 04 Jg
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113.

04 02 Jg Soquete estriado com “encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm

Chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm, com sextavado


interno, confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento
05 03 Jg
cromado ou niquelado e cromado, modelo longo, cabeças de perfil
longo com paredes finas.

06 1 Unid. Cabo de força tipo “T” para soquete com encaixe de ½”

Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de


12.7mm (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento
07 03 Jg
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.

Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado


12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
08 03 Jg
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174

Extensão de 6” para soquete com encaixe de ½ “


09 02
Un

10 02 Un Extensão de 3” para soquete com encaixe de ½ “

Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12.7mm (1/2´´), com


11 05 Un relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque
de 16N.m a 80N.m.

131
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,


12 03 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
norma pertinente DIN ISO 2936.

Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga


cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada
13 05 Un
termicamente segundo especificação técnica de ferramentas para
golpes, conforme DIN 7255

Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada,


14 04 Un
cabo de madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.

Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida)

15 02 Un intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do


batente de 40mm, comprimento de 360mm.

Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
16 05 Un
forjado, cabo de madeira de alta resistência.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,

17 01 Un comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,

13 02 Un comprimento do alicate 180mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de

14 01 Un 1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,

15 01 Un comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.

132
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de

16 01 Un 1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,

17 02 un comprimento do alicate 185mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.

Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de

18 01 un 1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.

Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de

19 02 un 1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.

Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em


20 03 jg
aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado.

21 04 un Alicate universal profissional de 8”

22 02 g Jogo de chave estrela com diâmetros nominais de 6mm a 32 mm.

Calibrador de folga com medidas no sistema métrico, de 0.05mm a

23 05 un 1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm, fabricado em aço


endurecido e temperado.

Funil de aço, diâmetro de entrada de 160mm, diâmetro de 15mm,


24 03 un
confeccionado de chapa de aço galvanizado.

25 01 cj Kit de montagem e desmontagem de rolamentos (kit SKF ou similar).

Compasso de ponta, confeccionado em aço, hastes lixadas,

26 01 Un comprimento das pernas de 200mm, capacidade de abertura de


155mm.

133
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

27 02 un Chave de impacto pneumática de 38 Kgf de torque com encaixe de ½ “

Torquímetro “de estalo para aplicação de torque à direita ou à esquerda

28 01 un com catraca, encaixe de 1/2” (polegadas), capacidade de apertos de 20-


200 N.m (Lbf.pé 15-150), com a escala graduada em N.m ou Kg.f.

Carrinho coletor de óleo (pingadeira) com capacidade de 50 litros, bacia

29 01 un galvanizada e com regulagem de altura, equipado com rodas e alças de


movimentação.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Manutenção em Sistema de Transmissão por Correias e Polias FAP n.º: 12

Manutenção e Prevenção de Conjuntos


Unidade Curricular Associada: CH: 20 horas
Mecânicosrreias

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Em atividades de manutenção em máquinas florestais é utilizado o mecanismo de polia e correia para
transmissão de movimento. Assim como qualquer outro equipamento industrial, o sistema de transmissão por
polia e correia, para manter um bom índice de rendimento e evitar qualquer tipo de perda, deve ser bem
dimensionado e ser submetido a processos de manutenção adequados. Dessa forma, você como mecânico
de manutenção máquinas florestais, deverá realizar manutenção mecânica em um sistema de transmissão por
polia e correia.

Resultados / Entregas Esperados


 Funcionamento adequado do sistema de transmissão após procedimentos de manutenção.

 Aplicação de normas técnicas e de segurança.

 Organização do trabalho realizado.

Riscos Existentes
 Ruído.

 Corte e perfuração de membros superiores.

 Contato com substâncias químicas (lubrificantes).

 Projeção de partículas.

134
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Risco ergonômico

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Considerando as  Analisar as características de


informações comportamento dos sistemas por
fornecidas pelo ocasião dos testes e simulações
cliente. à luz das informações prestadas
pelo cliente e referências técnicas
 Considerando as
pertinentes
informações contidas
na ordem de serviço.  Avaliar as grandezas e padrões
funcionais encontrados nas
 Realizando a
inspeções, simulações e testes à
proteção das
luz das especificações do manual
estruturas internas e
 Diagnosticar falhas nos
do fabricante
externas do veículo
sistemas e seus
que não são objeto  Definir, quando for o caso,
componentes
de intervenção em fluxogramas para a realização de
conformidade com o inspeções, simulações e testes
padrão estabelecido dos sistemas

 Acessando os  Identificar, no manual de


componentes e seus reparação, os materiais,
sistemas pelos ferramentas, equipamentos e
métodos e meios instrumentos a serem utilizados
tecnicamente na reparação do respectivo
indicados para o sistema
processo

135
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Efetuando  Identificar, nos procedimentos da


inspeções, empresa, os requisitos a serem
simulações e testes considerados e atendidos na
de acordo com as proteção do veículo antes do
características do início do processo de diagnóstico
sistema e
 Identificar, nos respectivos
tecnologias
catálogos, as referências técnicas
indicadas para o
a serem consideradas na seleção
diagnóstico em
dos novos componentes dos
questão
sistemas
 Atendendo os
 Interpretar a literatura técnica e
requisitos de
as normas correspondentes
segurança indicados
quanto aos procedimentos de
para o processo
remoção e formas de uso das
ferramentas a serem observados
 Utilizando os
no processo
recursos materiais e
tecnológicos  Interpretar as informações
requeridos pelo contidas na ordem de serviço
processo quanto às características da
anomalia apresentada pelo
 Seguindo os
veículo
requisitos técnicos,
procedimentos,  Interpretar as informações
tempos e normas fornecidas pelo cliente quanto às
aplicáveis à possíveis anomalias
reparação em apresentadas pelo veículo e que

 Reparar sistemas questão possam levar a um diagnóstico

 Atendendo os  Interpretar as normas, os


requisitos de procedimentos técnicos, os
segurança indicados manuais dos fabricantes e o
para o processo Tempo de Reparo Padrão que
estabelecem os requisitos para a
 Destinando os
execução dos serviços de
resíduos gerados no
reparação dos respectivos
processo em
sistemas
conformidade com
as normas e  Interpretar o manual do fabricante
procedimentos quanto aos requisitos a serem
estabelecidos

136
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

atendidos nos diferentes ajustes


 Realizando a
requeridos pelos sistemas
remoção dos
componentes em  Interpretar os manuais dos
conformidade com fabricantes, as normas e demais
os requisitos referências técnicas que orientam
técnicos, tempos e a realização de testes nos
procedimentos sistemas
operacionais
 Interpretar os manuais técnicos
estabelecidos
quanto às ações a serem
 Selecionando o novo executadas, meios a serem
componente com utilizados e requisitos técnicos a
referência nas suas serem atendidas nos
especificações procedimentos de acesso aos
técnicas, tipo e componentes dos sistemas
modelo do veículo e
 Interpretar os procedimentos da
recomendações do
empresa quanto aos requisitos a
fabricante
serem considerados e atendidos
 Realizando a no processo de entrega técnica
montagem dos do veículo
 Substituir componentes componentes em
 Interpretar os procedimentos de
conformidade com
segurança quanto aos requisitos
os requisitos
a serem observados no uso de
técnicos, tempos e
ferramentas e equipamentos
procedimentos
empregados nas atividades de
operacionais
diagnóstico
estabelecidos
 Interpretar os procedimentos e
 Ajustando o sistema
normas que estabelecem as
com referência nas
condições para a reorganização
suas especificações
do local de trabalho
técnicas, tipo e
modelo do veículo e  Interpretar os procedimentos que

recomendações do estabelecem as condições de

fabricante utilização dos recursos materiais


e tecnológicos
 Atendendo os
requisitos de  Interpretar os procedimentos,

segurança indicados normas e demais referências

para o processo técnicas a serem considerados


na inspeção, simulação e teste
 Destinando os
dos sistemas
resíduos gerados no

137
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

processo em  Interpretar os requisitos das


conformidade com normas e procedimentos que
as normas e estabelecem as condições para a
procedimentos destinação de resíduos gerados
estabelecidos em processos de reparação

 Reconhecer as características,
 Utilizando as
funções, formas de uso e
ferramentas e
significado dos dados gerados
equipamentos
pelos instrumentos de medição e
indicados para o
equipamentos de diagnóstico
processo em
empregados nos diferentes
questão
processos de ajuste dos sistemas
 Seguindo os
 Reconhecer as ferramentas e
requisitos técnicos,
equipamentos específicos
procedimentos e
empregados na realização de
normas aplicáveis ao
testes de componentes e
 Testar componentes e processo
sistemas, suas características
sistemas  Simulando o essenciais, funções, formas de
comportamento do uso e significado de medições
sistema em questão realizadas
com referência nas
 Reconhecer os princípios de
informações
funcionamento dos sistemas e as
prestadas pelo
especificidades técnicas
cliente
(parâmetros, valores de
 Atendendo os referência, ...) a serem
requisitos de observadas na análise
segurança indicados diagnóstica dos mesmos
para o processo
 Reconhecer os tipos,
 Reorganizando o características e funções dos
local de trabalho nas equipamentos de proteção
condições e padrão coletiva empregados em
estabelecido processos de diagnóstico

 Efetuando os  Reconhecer os tipos,


 Encerrar o processo de
registros relativos às características, aplicações e
manutenção
manutenções formas de uso dos equipamentos,
realizadas instrumentos e ferramentas
dedicados à realização de
 Efetuando a entrega
inspeções, simulações e testes
técnica do veículo
dos sistemas
em conformidade

138
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

com as  Reconhecer padrões, processos,


recomendações normas e procedimentos
técnicas e padrão adotados pelas empresas para a
estabelecido realização de registros de
manutenções realizadas

 Selecionar as ferramentas
(universais e especiais) para a
montagem em questão com base
nas indicações do respectivo
manual

 Selecionar os dados e
informações relevantes que
informam sobre o atendimento ao
cliente, as manutenções
realizadas e termos da garantia

 Selecionar os equipamentos de
proteção individual de acordo
com os riscos presentes nos
processos de diagnóstico

 Selecionar os equipamentos,
instrumentos e ferramentas
indicados para o acesso aos
componentes do sistema em
questão, considerando suas
características e funções

Capacidades Socioemocionais

 Integrar os princípios da
qualidade às atividades sob a sua
responsabilidade

 Reconhecer a iniciativa como


característica fundamental e
requisito de um bom profissional

 Reconhecer situações de risco à


saúde e segurança do
trabalhador e as diferentes
formas de proteção a esses
riscos

139
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e
ao exercício de suas atividades
profissionais

 Demonstrar espírito colaborativo


em atividades coletivas

 Reconhecer os pressupostos que


fundamentam e orientam
comportamentos éticos nas
relações interpessoais, assim
como os impactos da falta de
ética no trabalho em equipe

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico,
confeccionado em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha
01 20 par antiperfurante, biqueira de composite, solado de poliuretano
bidensidade injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de
energia na região do salto.

Óculos de segurança que possibilite sobreposição a óculos de grau em


policarbonato incolor, haste tipo espátula confeccionada no mesmo
02 05 Un material fixa com proteção lateral ventilada e orifício para cordão.
Óculos com visor incolor, com ventilação e hastes com regulagem de
tamanho.

Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor


03 20 Un incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.

Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges
04 20 Un com cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento.
Atenuação 13 db (a).

Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido


05 20 Un (TNT)hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela
tecnologia Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.

140
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra


06 20 Un
agentes mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.

07 3 Un Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
Graxa de sabão de lítio, grau NLGI 2, penetração 265/295 a 25ºC, ponto
01 01 kg
de gota 190ºC, cor azul, textura lisa.

Pasta cristal rosa embalagem de 500 gramas com ação desengraxante,


02 02 Un
desengordurante e polimento.

03 03 kg Trapo de malha costurado (estopa pano) para limpeza industrial.

04 03 un Desengripante lubrificante multiuso spray, frasco com 300 ml

Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base de água,


05 01 l solvente ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais
pesados.

06 02 l Thinner de limpeza

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Conjunto didático de transmissão de movimento por polia e correia,
montado em estrutura metálica de chapa 3/16´´ com dimensões
1100mm x 560mm x 900mm, composto de 1 motor elétrico de 0.75 Kw
com tensão de 220v ou 380v trifásica e rotação de 1760 rpm, motor
01 03 CJ instalado sobre base que permita regulagem axial e que tenha
tensionador de correia, polias escalonadas trapezoidais com dimensões
150mm x 125mm x 100mm, correias trapezoidais, mancais com
rolamentos autocompesadores de esferas, sistema de regulagem para
ajuste manual de alinhamentos (correia, eixo e polia).

Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm,


confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
02 04 Unid.
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113.

141
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de


12.7mm (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento
03 04 Jg
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.

Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado


12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
04 02 Jg
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.

Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12,7mm (1/2´´), com


05 03 Jg relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque
de 16N.m a 80N.m.

Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,


06 1 Unid. confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
norma pertinente DIN ISO 2936.

Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga


cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada
07 03 Jg
termicamente segundo especificação técnica de ferramentas para
golpes, conforme DIN 7255.

Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada,


08 03 Jg
cabo de madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.

Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida)

09 02 intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do


Un
batente de 40mm, comprimento de 360mm.

Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
10 02 Un
forjado, cabo de madeira de alta resistência.

Sacador de polias com três garras forjadas em aço cromo vanádio,

11 05 Un medida 6´´, com fuso e suporte confeccionados em aço carbono


temperado e fosfatizado, agarre auto centrante.

Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em


12 03 Jg
aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado

Paquímetro universal quadrimensional com capacidade 150mm e 6",

13 05 Un resolução 0,05mm e 1/128", exatidão de ±0,05mm, Vernier com ângulo


de 14º e guias com revestimento de titânio

142
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução

14 04 Un de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100,


diâmetro do canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação.

Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em

15 02 Un V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de


alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8m

Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 1000 mm;


16 05 Un
graduação em milímetro e polegada.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,

17 01 Un comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,

13 02 Un comprimento do alicate 180mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de

14 01 Un 1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,

15 01 Un comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de

16 01 Un 1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

143
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Calibrador de folga com medidas no sistema métrico, de 0.05mm a

17 02 un 1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm, fabricado em aço


endurecido e temperado.

Medidor de tensão de correia, escala dupla 30 – 180 kgf (2,5 – 15 pés


18 01 un
lbs) (Otc Bosch ou similar).

Alinhador a laser com programa para alinhamento de máquina


horizontal e pé manco, com distância de medição de até 10m,
19 02 un
temperatura de operação de 0-50ºC, erro máximo exibido de +1%+1
dígito. (similar Easy Laser D450).

20 03 jg Kit de montagem e desmontagem de rolamentos (kit SKF ou similar).

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Manutenção em Transportador de Correia FAP n.º: 13

Manutenção e Prevenção de Conjuntos


Unidade Curricular Associada: CH: 30 horas
Mecânicosrreias

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os transportadores de correia são sistemas muito utilizados na indústria em geral para movimentação de
cargas diversas tais como: matéria prima, insumos, resíduos e até mesmo produtos acabados. Assim como
qualquer máquina ou equipamento industrial, é de fundamental importância que esses sistemas sejam
submetidos à processos de manutenção adequados, pois dessa forma é possível garantir a sua disponibilidade
e máximo rendimento nos processos em que estão inseridos. Dessa forma, você como Mecânico de
Manutenção de Máquinas Florestais, deverá realizar a montagem do tambor de um transportador de correia,
com transmissão por corrente, em uma estrutura nivelada, com componentes interligados e devidamente
alinhados.

Resultados / Entregas Esperados


 Funcionamento suave e equilibrado do transportador.

 Aplicação de normas técnicas e de segurança.

 Organização do trabalho realizado.

Riscos Existentes
 Ruído.

144
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Corte e perfuração de membros superiores.

 Contato com substâncias químicas (lubrificantes).

 Projeção de partículas.

 Risco ergonômico.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

Ilustração

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Realizando  Analisar as características de


montagem do comportamento dos sistemas por
tambor de um ocasião dos testes e simulações
transportador de à luz das informações prestadas
correia. pelo cliente e referências técnicas
pertinentes
 Considerando as
informações  Avaliar as grandezas e padrões
 Diagnosticar falhas nos fornecidas pelo funcionais encontrados nas
sistemas e seus cliente. inspeções, simulações e testes à
componentes luz das especificações do manual
 Considerando as
do fabricante
informações contidas
na ordem de serviço.  Definir, quando for o caso,
fluxogramas para a realização de
 Realizando a
inspeções, simulações e testes
proteção das
dos sistemas
estruturas internas e
externas do veículo  Identificar, no manual de
que não são objeto reparação, os materiais,

145
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

de intervenção em ferramentas, equipamentos e


conformidade com o instrumentos a serem utilizados
padrão estabelecido na reparação do respectivo
sistema
 Acessando os
componentes e seus  Identificar, nos procedimentos da
sistemas pelos empresa, os requisitos a serem
métodos e meios considerados e atendidos na
tecnicamente proteção do veículo antes do
indicados para o início do processo de diagnóstico
processo
 Identificar, nos respectivos
 Efetuando catálogos, as referências técnicas
inspeções, a serem consideradas na seleção
simulações e testes dos novos componentes dos
de acordo com as sistemas
características do
 Interpretar a literatura técnica e
sistema e
as normas correspondentes
tecnologias
quanto aos procedimentos de
indicadas para o
remoção e formas de uso das
diagnóstico em
ferramentas a serem observados
questão
no processo
 Atendendo os
 Interpretar as informações
requisitos de
contidas na ordem de serviço
segurança indicados
quanto às características da
para o processo
anomalia apresentada pelo
veículo
 Utilizando os
recursos materiais e  Interpretar as informações
tecnológicos fornecidas pelo cliente quanto às
requeridos pelo possíveis anomalias
processo apresentadas pelo veículo e que
possam levar a um diagnóstico
 Seguindo os
requisitos técnicos,  Interpretar as normas, os
 Reparar sistemas
procedimentos, procedimentos técnicos, os
tempos e normas manuais dos fabricantes e o
aplicáveis à Tempo de Reparo Padrão que
reparação em estabelecem os requisitos para a
questão execução dos serviços de
reparação dos respectivos
 Atendendo os
sistemas
requisitos de

146
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

segurança indicados  Interpretar o manual do fabricante


para o processo quanto aos requisitos a serem
atendidos nos diferentes ajustes
 Destinando os
requeridos pelos sistemas
resíduos gerados no
processo em  Interpretar os manuais dos
conformidade com fabricantes, as normas e demais
as normas e referências técnicas que orientam
procedimentos a realização de testes nos
estabelecidos sistemas

 Interpretar os manuais técnicos


 Realizando a
quanto às ações a serem
remoção dos
executadas, meios a serem
componentes em
utilizados e requisitos técnicos a
conformidade com
serem atendidas nos
os requisitos
procedimentos de acesso aos
técnicos, tempos e
componentes dos sistemas
procedimentos
operacionais  Interpretar os procedimentos da
estabelecidos empresa quanto aos requisitos a
serem considerados e atendidos
 Selecionando o novo
no processo de entrega técnica
componente com
do veículo
referência nas suas
especificações  Interpretar os procedimentos de
técnicas, tipo e segurança quanto aos requisitos
modelo do veículo e a serem observados no uso de
 Substituir componentes
recomendações do ferramentas e equipamentos
fabricante empregados nas atividades de
diagnóstico
 Realizando a
montagem dos  Interpretar os procedimentos e
componentes em normas que estabelecem as
conformidade com condições para a reorganização
os requisitos do local de trabalho
técnicos, tempos e
 Interpretar os procedimentos que
procedimentos
estabelecem as condições de
operacionais
utilização dos recursos materiais
estabelecidos
e tecnológicos
 Ajustando o sistema
 Interpretar os procedimentos,
com referência nas
normas e demais referências
suas especificações
técnicas a serem considerados
técnicas, tipo e

147
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

modelo do veículo e na inspeção, simulação e teste


recomendações do dos sistemas
fabricante
 Interpretar os requisitos das
 Atendendo os normas e procedimentos que
requisitos de estabelecem as condições para a
segurança indicados destinação de resíduos gerados
para o processo em processos de reparação

 Destinando os  Reconhecer as características,


resíduos gerados no funções, formas de uso e
processo em significado dos dados gerados
conformidade com pelos instrumentos de medição e
as normas e equipamentos de diagnóstico
procedimentos empregados nos diferentes
estabelecidos processos de ajuste dos sistemas

 Reconhecer as ferramentas e
 Utilizando as
equipamentos específicos
ferramentas e
empregados na realização de
equipamentos
testes de componentes e
indicados para o
sistemas, suas características
processo em
essenciais, funções, formas de
questão
uso e significado de medições
 Seguindo os realizadas
requisitos técnicos,
 Reconhecer os princípios de
procedimentos e
funcionamento dos sistemas e as
normas aplicáveis ao
especificidades técnicas
 Testar componentes e processo
(parâmetros, valores de
sistemas  Simulando o referência, ...) a serem
comportamento do observadas na análise
sistema em questão diagnóstica dos mesmos
com referência nas
 Reconhecer os tipos,
informações
características e funções dos
prestadas pelo
equipamentos de proteção
cliente
coletiva empregados em
 Atendendo os processos de diagnóstico
requisitos de
 Reconhecer os tipos,
segurança indicados
características, aplicações e
para o processo
formas de uso dos equipamentos,
 Encerrar o processo de  Reorganizando o
instrumentos e ferramentas
manutenção dedicados à realização de
local de trabalho nas

148
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

condições e padrão inspeções, simulações e testes


estabelecido dos sistemas

 Efetuando os  Reconhecer padrões, processos,


registros relativos às normas e procedimentos
manutenções adotados pelas empresas para a
realizadas realização de registros de
manutenções realizadas
 Efetuando a entrega
técnica do veículo  Selecionar as ferramentas
em conformidade (universais e especiais) para a
com as montagem em questão com base
recomendações nas indicações do respectivo
técnicas e padrão manual
estabelecido
 Selecionar os dados e
informações relevantes que
informam sobre o atendimento ao
cliente, as manutenções
realizadas e termos da garantia

 Selecionar os equipamentos de
proteção individual de acordo
com os riscos presentes nos
processos de diagnóstico

 Selecionar os equipamentos,
instrumentos e ferramentas
indicados para o acesso aos
componentes do sistema em
questão, considerando suas
características e funções

Capacidades Socioemocionais

 Integrar os princípios da
qualidade às atividades sob a sua
responsabilidade

 Reconhecer a iniciativa como


característica fundamental e
requisito de um bom profissional

 Reconhecer situações de risco à


saúde e segurança do
trabalhador e as diferentes

149
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

formas de proteção a esses


riscos

 Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e
ao exercício de suas atividades
profissionais

 Demonstrar espírito colaborativo


em atividades coletivas

 Reconhecer os pressupostos que


fundamentam e orientam
comportamentos éticos nas
relações interpessoais, assim
como os impactos da falta de
ética no trabalho em equipe

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico,
confeccionado em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha
01 20 par antiperfurante, biqueira de composite, solado de poliuretano
bidensidade injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de
energia na região do salto.

Óculos de segurança que possibilite sobreposição a óculos de grau em


policarbonato incolor, haste tipo espátula confeccionada no mesmo
02 05 Un material fixa com proteção lateral ventilada e orifício para cordão.
Óculos com visor incolor, com ventilação e hastes com regulagem de
tamanho.

Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor


03 20 Un incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.

Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges
04 20 Un com cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento.
Atenuação 13 db (a).

Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido


05 20 Un (TNT)hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela
tecnologia Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.

150
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra


06 20 Un
agentes mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.

07 3 Un Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
Graxa de sabão de lítio, grau NLGI 2, penetração 265/295 a 25ºC, ponto
01 01 kg
de gota 190ºC, cor azul, textura lisa.

Pasta cristal rosa embalagem de 500 gramas com ação desengraxante,


02 02 Un
desengordurante e polimento.

03 03 kg Trapo de malha costurado (estopa pano) para limpeza industrial.

04 03 Un Desengripante lubrificante multiuso spray, frasco com 300 ml

Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base de água,


05 01 l solvente ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais
pesados.

06 02 l Thinner de limpeza

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Conjunto didático de transportador de correia, montado sobre base
metálica com dimensões 2100mm x 600mm x 900mm, composto por
motor elétrico trifásico 220V / 380V, redutor coroa pinhão 1:40,
01 01 CJ
controlado por inversor de frequência, acionado por corrente de
transmissão com passo 13mm, com rolos condutores / conduzidos de
diâmetro 340mm x 400 de largura.

Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm,


confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
02 04 Unid.
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113.

Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de


12.7mm (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento
03 04 Jg
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.

151
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado


12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
04 02 Jg
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.

Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12,7mm (1/2´´), com


05 03 Jg relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque
de 16N.m a 80N.m.

Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,


06 1 Unid. confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
norma pertinente DIN ISO 2936.

Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga


cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada
07 03 Jg
termicamente segundo especificação técnica de ferramentas para
golpes, conforme DIN 7255.

Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada,


08 03 Jg
cabo de madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.

Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida)

09 02 intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do


Un
batente de 40mm, comprimento de 360mm.

Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
10 02 Un
forjado, cabo de madeira de alta resistência.

Sacador de polias com três garras forjadas em aço cromo vanádio,

11 05 Un medida 6´´, com fuso e suporte confeccionados em aço carbono


temperado e fosfatizado, agarre auto centrante.

Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em


12 03 Jg
aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado

Paquímetro universal quadrimensional com capacidade 150mm e 6",

13 05 Un resolução 0,05mm e 1/128", exatidão de ±0,05mm, Vernier com ângulo


de 14º e guias com revestimento de titânio

Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução

14 04 Un de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100,


diâmetro do canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação.

152
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em

15 02 Un V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de


alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8m

Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 1000 mm;


16 05 Un
graduação em milímetro e polegada.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,

17 01 Un comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,

13 02 Un comprimento do alicate 180mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de

14 01 Un 1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,

15 01 Un comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de

16 01 Un 1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,


acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

Calibrador de folga com medidas no sistema métrico, de 0.05mm a

17 02 un 1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm, fabricado em aço


endurecido e temperado.

Medidor de tensão de correia, escala dupla 30 – 180 kgf (2,5 – 15 pés


18 01 un
lbs) (Otc Bosch ou similar).

153
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Alinhador a laser com programa para alinhamento de máquina


horizontal e pé manco, com distância de medição de até 10m,
19 02 un
temperatura de operação de 0-50ºC, erro máximo exibido de +1%+1
dígito. (similar Easy Laser D450).

20 03 jg Kit de montagem e desmontagem de rolamentos (kit SKF ou similar).

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Manutenção em Cilindro Hidráulico FAP n.º: 14

Unidade Curricular Associada: Manutenção e Prevenção de Conjuntos Mecânicos CH: 30 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Cilindros hidráulicos são os elementos de trabalho dos circuitos que executam movimentos lineares. Tais
movimentos podem ser realizados nas mais variadas funções, como, por exemplo, elevação ou movimentação
de cargas. Assim como qualquer máquina ou equipamento industrial, é de fundamental importância que os
cilindros hidráulicos sejam submetidos à processos de manutenção adequados, pois dessa forma é possível
garantir a sua disponibilidade e máximo rendimento nos sistemas em que estão inseridos. Dessa forma, você
como Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais, deverá realizar a manutenção em um cilindro
hidráulico, verificando e, se necessário, substituindo componentes.

Resultados / Entregas Esperados


 Funcionamento adequado do cilindro.

 Ausência de vazamento de óleo no cilindro.

 Aplicação de normas técnicas e de segurança.

 Organização do trabalho realizado.

Riscos Existentes
 Ruído.

 Corte e perfuração de membros superiores.

 Contato com substâncias químicas (lubrificantes).

 Projeção de partículas.

 Risco ergonômico.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.

154
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Ilustração

PADRÃO DE
SUBFUNÇÃO CAPACIDADES BÁSICAS/TÉCNICAS
DESEMPENHO

 Realizando ar  Analisar as características de


manutenção em comportamento dos sistemas por
cilindro hidráulico. ocasião dos testes e simulações
à luz das informações prestadas
 Considerando as
pelo cliente e referências técnicas
informações
pertinentes
fornecidas pelo
cliente.  Avaliar as grandezas e padrões
funcionais encontrados nas
 Considerando as
 Diagnosticar falhas nos
inspeções, simulações e testes à
informações contidas
sistemas e seus
luz das especificações do manual
na ordem de serviço.
componentes
do fabricante
 Realizando a
 Definir, quando for o caso,
proteção das
fluxogramas para a realização de
estruturas internas e
inspeções, simulações e testes
externas do veículo
dos sistemas
que não são objeto
de intervenção em  Identificar, no manual de
conformidade com o reparação, os materiais,
padrão estabelecido ferramentas, equipamentos e

155
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Acessando os instrumentos a serem utilizados


componentes e seus na reparação do respectivo
sistemas pelos sistema
métodos e meios
 Identificar, nos procedimentos da
tecnicamente
empresa, os requisitos a serem
indicados para o
considerados e atendidos na
processo
proteção do veículo antes do
 Efetuando início do processo de diagnóstico
inspeções,
 Identificar, nos respectivos
simulações e testes
catálogos, as referências técnicas
de acordo com as
a serem consideradas na seleção
características do
dos novos componentes dos
sistema e
sistemas
tecnologias
indicadas para o  Interpretar a literatura técnica e

diagnóstico em as normas correspondentes

questão quanto aos procedimentos de


remoção e formas de uso das
 Atendendo os
ferramentas a serem observados
requisitos de
no processo
segurança indicados
para o processo  Interpretar as informações
contidas na ordem de serviço
 Utilizando os quanto às características da
recursos materiais e anomalia apresentada pelo
tecnológicos veículo
requeridos pelo
 Interpretar as informações
processo
fornecidas pelo cliente quanto às
 Seguindo os possíveis anomalias
requisitos técnicos, apresentadas pelo veículo e que
procedimentos, possam levar a um diagnóstico
tempos e normas
 Reparar sistemas  Interpretar as normas, os
aplicáveis à
procedimentos técnicos, os
reparação em
manuais dos fabricantes e o
questão
Tempo de Reparo Padrão que
 Atendendo os estabelecem os requisitos para a
requisitos de execução dos serviços de
segurança indicados reparação dos respectivos
para o processo sistemas

 Destinando os  Interpretar o manual do fabricante


resíduos gerados no quanto aos requisitos a serem

156
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

processo em atendidos nos diferentes ajustes


conformidade com requeridos pelos sistemas
as normas e
 Interpretar os manuais dos
procedimentos
fabricantes, as normas e demais
estabelecidos
referências técnicas que orientam
a realização de testes nos
 Realizando a
sistemas
remoção dos
componentes em  Interpretar os manuais técnicos
conformidade com quanto às ações a serem
os requisitos executadas, meios a serem
técnicos, tempos e utilizados e requisitos técnicos a
procedimentos serem atendidas nos
operacionais procedimentos de acesso aos
estabelecidos componentes dos sistemas

 Selecionando o novo  Interpretar os procedimentos da


componente com empresa quanto aos requisitos a
referência nas suas serem considerados e atendidos
especificações no processo de entrega técnica
técnicas, tipo e do veículo
modelo do veículo e
 Interpretar os procedimentos de
recomendações do
segurança quanto aos requisitos
 Substituir componentes fabricante
a serem observados no uso de
 Realizando a ferramentas e equipamentos
montagem dos empregados nas atividades de
componentes em diagnóstico
conformidade com
 Interpretar os procedimentos e
os requisitos
normas que estabelecem as
técnicos, tempos e
condições para a reorganização
procedimentos
do local de trabalho
operacionais
estabelecidos  Interpretar os procedimentos que
estabelecem as condições de
 Ajustando o sistema
utilização dos recursos materiais
com referência nas
e tecnológicos
suas especificações
técnicas, tipo e  Interpretar os procedimentos,

modelo do veículo e normas e demais referências

recomendações do técnicas a serem considerados

fabricante

157
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Atendendo os na inspeção, simulação e teste


requisitos de dos sistemas
segurança indicados
 Interpretar os requisitos das
para o processo
normas e procedimentos que
 Destinando os estabelecem as condições para a
resíduos gerados no destinação de resíduos gerados
processo em em processos de reparação
conformidade com
 Reconhecer as características,
as normas e
funções, formas de uso e
procedimentos
significado dos dados gerados
estabelecidos
pelos instrumentos de medição e
equipamentos de diagnóstico
 Utilizando as
empregados nos diferentes
ferramentas e
processos de ajuste dos sistemas
equipamentos
indicados para o  Reconhecer as ferramentas e
processo em equipamentos específicos
questão empregados na realização de
testes de componentes e
 Seguindo os
sistemas, suas características
requisitos técnicos,
essenciais, funções, formas de
procedimentos e
uso e significado de medições
normas aplicáveis ao
realizadas
 Testar componentes e processo

sistemas  Reconhecer os princípios de


 Simulando o
funcionamento dos sistemas e as
comportamento do
especificidades técnicas
sistema em questão
(parâmetros, valores de
com referência nas
referência, ...) a serem
informações
observadas na análise
prestadas pelo
diagnóstica dos mesmos
cliente
 Reconhecer os tipos,
 Atendendo os
características e funções dos
requisitos de
equipamentos de proteção
segurança indicados
coletiva empregados em
para o processo
processos de diagnóstico

 Reorganizando o  Reconhecer os tipos,

 Encerrar o processo de local de trabalho nas características, aplicações e

manutenção condições e padrão formas de uso dos equipamentos,

estabelecido instrumentos e ferramentas


dedicados à realização de

158
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Efetuando os inspeções, simulações e testes


registros relativos às dos sistemas
manutenções
 Reconhecer padrões, processos,
realizadas
normas e procedimentos
 Efetuando a entrega adotados pelas empresas para a
técnica do veículo realização de registros de
em conformidade manutenções realizadas
com as
 Selecionar as ferramentas
recomendações
(universais e especiais) para a
técnicas e padrão
montagem em questão com base
estabelecido
nas indicações do respectivo
manual

 Selecionar os dados e
informações relevantes que
informam sobre o atendimento ao
cliente, as manutenções
realizadas e termos da garantia

 Selecionar os equipamentos de
proteção individual de acordo
com os riscos presentes nos
processos de diagnóstico

 Selecionar os equipamentos,
instrumentos e ferramentas
indicados para o acesso aos
componentes do sistema em
questão, considerando suas
características e funções

Capacidades Socioemocionais

 Integrar os princípios da
qualidade às atividades sob a sua
responsabilidade

 Reconhecer a iniciativa como


característica fundamental e
requisito de um bom profissional

 Reconhecer situações de risco à


saúde e segurança do
trabalhador e as diferentes

159
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

formas de proteção a esses


riscos

 Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao planejamento e
ao exercício de suas atividades
profissionais

 Demonstrar espírito colaborativo


em atividades coletivas

 Reconhecer os pressupostos que


fundamentam e orientam
comportamentos éticos nas
relações interpessoais, assim
como os impactos da falta de
ética no trabalho em equipe

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico,
confeccionado em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha
01 20 par antiperfurante, biqueira de composite, solado de poliuretano
bidensidade injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de
energia na região do salto.

Óculos de segurança que possibilite sobreposição a óculos de grau em


policarbonato incolor, haste tipo espátula confeccionada no mesmo
02 05 Un material fixa com proteção lateral ventilada e orifício para cordão.
Óculos com visor incolor, com ventilação e hastes com regulagem de
tamanho.

Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor


03 20 Un incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.

Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges
04 20 Un com cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento.
Atenuação 13 db (a).

Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido


05 20 Un (TNT)hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela
tecnologia Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.

160
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra


06 20 Un
agentes mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.

07 3 Un Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
01 20 l Óleo hidráulico mineral AWS 68.

Conjunto de reparo para cilindro hidráulico de dupla ação, Ø do êmbolo


02 05 Cj 40mm, Ø da haste 28mm, curso de 280mm, com amortecimento de fim
de curso.

03 02 l Querosene.

04 03 kg Trapo de malha costurado (estopa pano) para limpeza industrial.

05 03 un Desengripante lubrificante multiuso spray, frasco com 300 ml

Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base de água,


06 01 l solvente ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais
pesados.

07 02 l Thinner de limpeza

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Cilindro hidráulico de dupla ação, Ø do êmbolo 40mm, Ø da haste
01 05 CJ
28mm, curso de 280mm, com amortecimento de fim de curso.

Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm,


confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
02 04 jg.
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113.

Chave ajustável com abertura de até 23mm, comprimento do cabo de


200mm, confeccionada em aço liga cromo-vanádio de alta resistência
03 04 Jg mecânica, acabamento fosfatizado, cabeça lixada, modelo tipo “sueco”
com inclinação da cabeça em relação ao cabo, norma pertinente ISO
6787.

161
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12.7mm (1/2´´), com


04 01 Un relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque
de 16N.m a 80N.m. .

Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado


12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
05 03 Jg
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.

Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,


06 03 Jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
norma pertinente DIN ISO 2936.

Alicate universal, comprimento total: 200mm (8´´), comprimento do início


da mandíbula ao início da área de articulação: 44mm, largura da
07 05 Un
cabeça: 28mm, largura do bico: 6,5mm, espessura: 14mm, resistência à
tração: 1500 N/mm2.

Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga


cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada
08 05 Un
termicamente segundo especificação técnica de ferramentas para
golpes, conforme DIN 7255.

Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada,


09 05 Un
cabo de madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.

Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
10 05 Un
forjado, cabo de madeira de alta resistência.

Paquímetro universal quadrimensional com capacidade 150mm e 6",


11 05 Un resolução 0,05mm e 1/128", exatidão de ±0,05mm, Vernier com ângulo
de 14º e guias com revestimento de titânio

Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução


12 05 Un de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100,
diâmetro do canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação

Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em


13 05 Un V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de
alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8mm.

Micrômetro externo em aço forjado com acabamento cromado, pressão


14 05 Un de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
fixação do

162
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado, pressão


de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
15 05 Un
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 0 a 25mm, resolução de 0.01mm.

Micrômetro externo em aço forjado com acabamento cromado, pressão


de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
16 05 Un
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 25 a 50mm, resolução de 0.01mm.

Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado, pressão


de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
17 05 Un
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 25 a 50mm, resolução de 0.01mm.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Verificar aspectos da lubrificação dos equipamentos, subconjuntos e ou


Título: FAP n.º: 15
instalações.

Manutenção de Sistemas Mecânicos


Unidade Curricular Associada: CH: 60 horas
Convencionais e Automatizados

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A partir das análises, verifica-se o desgaste de peças móveis e a presença de substâncias contaminantes,
promovendo a ampliação do tempo de vida útil dos equipamentos das empresas. Ela será a responsável
pela qualidade das informações que a amostra fornecerá. Se for bem feita, o resultado da análise da amostra
será uma excelente ferramenta para uma tomada de decisão. Caso seja mal realizada, induzirá a erros de
interpretação e comprometerá a confiabilidade de avaliação, trazendo prejuízos.

Justifica a importância da Manutenção, analisando três aspectos fundamentais: econômicos, legais e


sociais. Na vertente econômica aponta a maximização do rendimento dos investimentos efetuados nas
instalações e equipamentos, o prolongamento da sua vida útil e o aumento das taxas de operacionalidade.
Segundo o mesmo autor, estes resultados são alcançados através da redução dos desperdícios, rejeições
e reclamações sobre os produtos/serviços, evitando atrasos ou interrupções da produção/exploração, na
redução dos consumos e melhor aproveitamento dos recursos humanos. A vertente legal da importância da
manutenção comporta atitudes de prevenção com a insegurança ou riscos de acidente, o incómodo (ruído,
fumos ou odores), a poluição (emissões gasosas, descargas líquidas e resíduos) ou a insalubridade

163
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

(temperatura, humidade). Na vertente social considera-se o conjunto das medidas que, não sendo
imposições legais, podem contribuir para a preservação ou melhoramento da imagem da empresa.

Você mecânico de manutenção de máquinas florestais, verificará aspectos da lubrificação dos equipamentos
florestais, subconjuntos e ou instalações.

Resultados / Entregas Esperados


 Compreensão sobre as revisões de lubrificação dos equipamentos florestais, subconjuntos e ou
instalações.

 Realizar revisões de lubrificação dos equipamentos florestais, subconjuntos e ou instalações.

Riscos Existentes
 Ruído

 Poeira

 Manuseio de produtos químicos

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração

CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS

 Reconhecendo os requisitos  Fluidos e Lubrificantes:


técnicos e operacionais a serem Reconhecer os requisitos
considerados na execução de técnicos e operacionais a
serviços troca de fluidos e serem considerados na
lubrificantes em diferentes execução de serviços troca de
sistemas dos equipamentos fluidos e lubrificantes em
florestais diferentes sistemas das
máquinas e ou equipamentos
 Reconhecendo os padrões,
 Executar revisões de florestais
procedimentos e recursos
lubrificação dos equipamentos
empregados no registro de  Fluidos e Lubrificantes:
florestais, subconjuntos e ou
informações e controles Classificar fluidos e
instalações.
relativos a serviços de lubrificantes empregados na
manutenção preventiva básica manutenção automotiva,
de máquinas e equipamentos considerando suas
florestais características, funções e tipos
de sistemas do veículo a que
 Realizando as revisões de
se destinam.
lubrificação dos equipamentos,
subconjuntos e ou instalações  Reconhecer padrões,
procedimentos e recursos

164
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

empregados no registro de
 Identificando os requisitos
informações e controles
técnicos e operacionais a serem
relativos a serviços de
considerados na execução de
manutenção preventiva básica
serviços troca de fluidos e
de máquinas e equipamentos
lubrificantes em diferentes
florestais.
sistemas dos equipamentos
florestais  Realizar a coleta de amostras
de lubrificantes para análise
 Realizando padrões,
procedimentos e recursos  Realizar análise do óleo
 Realizar a coleta de amostras
empregados no registro de mediante conhecimento sobre
de lubrificantes para análise.
informações e controles tipos de lubrificantes utilizados
relativos a serviços de
 Realizar troca de óleos
manutenção preventiva básica
lubrificantes e filtros.
de máquinas e equipamentos
florestais.  Elaborar relatórios de
acompanhamento e controle
 Realizando a coleta de
de lubrificação, combustíveis,
amostras de lubrificantes para
materiais
análise
Capacidades Socioemocionais

 Integrar os princípios da
 Realizando a troca de óleos qualidade às atividades
 Realizar troca de óleos lubrificantes e filtros das sob a sua
lubrificantes e filtros. máquinas e equipamentos responsabilidade
florestais.
 Reconhecer a iniciativa
como característica
fundamental e requisito
de um bom profissional

 Reconhecer situações
de risco à saúde e

 Elaborar relatórios de  Realizando relatórios de segurança do trabalhador

acompanhamento e controle acompanhamento e controle de e as diferentes formas de

de lubrificação, combustíveis, lubrificação, combustíveis, proteção a esses riscos

materiais materiais  Aplicar os princípios de


organização do trabalho
estabelecidos ao
planejamento e ao
exercício de suas
atividades profissionais

165
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Demonstrar espírito
colaborativo em
atividades coletivas

 Reconhecer os
pressupostos que
fundamentam e orientam
comportamentos éticos
nas relações
interpessoais, assim
como os impactos da
falta de ética no trabalho
em equipe

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Luva de látex/neoprene desenvolvida em látex natural e látex sintético neoprene,

1 20 Unid. revestida internamente com flocos de algodão, com acabamento antiderrapante


na palma, face palmar dos dedos e pontas dos dedos.

Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes

2 20 Unid. de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e


ajuste deslizante de comprimento.

Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três

3 20 Unid. flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.

Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado


em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em
4 20 Unid.
velcro, palmilha antiperfurante, fixado pelo sistema strobel e palmilha
antimicróbicos removível.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
Graxa de sabão de lítio, grau NLGI 2, penetração 265/295 a 25ºC, ponto de gota
01 01 kg
190ºC, cor azul, textura lisa.

Pasta cristal rosa embalagem de 500 gramas com ação desengraxante,


02 02 Un
desengordurante e polimento.

166
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

03 03 kg Trapo de malha costurado (estopa pano) para limpeza industrial.

04 03 un Desengripante lubrificante multiuso spray, frasco com 300 ml

Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base de água, solvente


05 01 l
ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais pesados.

06 02 l Thinner de limpeza

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
01 01 Und. Cabeçote processador Harvester 370E

Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm, confeccionadas


02 04 Unid. em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado,
fornecido em estojo plástico, norma pertinente: DIN 3113.

Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de 12.7mm


03 04 Jg (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174.

Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado 12.7mm


04 02 Jg (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174.

Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12,7mm (1/2´´), com relógio e
05 03 Jg ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque de 16N.m a
80N.m.

Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,


06 1 Unid. confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida, norma
pertinente DIN ISO 2936.

Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga cromo-

07 03 Jg vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada termicamente


segundo especificação técnica de ferramentas para golpes, conforme DIN 7255.

Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo de


08 03 Jg
madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.

167
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida) intercambiável,

09 02 cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente de 40mm, comprimento


Un
de 360mm.

Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço forjado,
10 02 Un
cabo de madeira de alta resistência.

Sacador de polias com três garras forjadas em aço cromo vanádio, medida 6´´,

11 05 Un com fuso e suporte confeccionados em aço carbono temperado e fosfatizado,


agarre auto centrante.

Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em aço liga


12 03 Jg
cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado

Paquímetro universal quadrimensional com capacidade 150mm e 6", resolução

13 05 Un 0,05mm e 1/128", exatidão de ±0,05mm, Vernier com ângulo de 14º e guias com
revestimento de titânio

Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução de

14 04 Un 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100, diâmetro do


canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação.

Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em V, com

15 02 Un dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de alcance de


150mm, altura de 235mm, bucha de 8m

Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 1000 mm; graduação em


16 05 Un
milímetro e polegada.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro do anel
de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento de alicate
17 01 Un
140mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro do anel
de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm, comprimento do alicate
13 02 Un
180mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.

Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento
14 01 Un
do alicate 130mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.

168
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro do anel
de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm, comprimento de alicate
15 01 Un
140mm, confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 472 e DIN 984.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas florestais

Executar e controlar serviços de manutenção corretiva, preventiva e


Título: inspeção eletromecânica e eletrohidráulica em máquinas e FAP n.º: 16
equipamentos florestais.

Manutenção de Sistemas Mecânicos


Unidade Curricular Associada: CH: 120 horas
Convencionais e Automatizados

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A manutenção corretiva, preventiva e preditiva são exemplos de procedimentos que merecem atenção —
especialmente, em razão dos benefícios expressivos trazidos para o negócio.

A manutenção, em todas as suas modalidades, deve fazer parte do cotidiano corporativo, visto que um
descuido pode acarretar enormes prejuízos financeiros e dificuldades de operação.

Você mecânico de manutenção de máquinas florestais, realizará serviços de manutenção corretiva,


preventiva e inspeção eletromecânica em máquinas, equipamentos e instalações, componentes hidráulicos,
pneumáticos, através de reparos ou substituição de peças, fazendo ajustes, regulagem e lubrificação.

Resultados / Entregas Esperados


 Compreensão quanto aos Executar serviços de manutenção corretiva, preventiva e inspeção
eletromecânica em máquinas, equipamentos e instalações, componentes hidráulicos,
pneumáticos, através de reparos ou substituição de peças, fazendo ajustes, regulagem e
lubrificação.

 Realização de serviços de manutenção corretiva, preventiva e inspeção eletromecânica em


máquinas, equipamentos e instalações, componentes hidráulicos, pneumáticos, através de
reparos ou substituição de peças, fazendo ajustes, regulagem e lubrificação.

Riscos Existentes
 Ruído

 Poeira

 Manuseio de produtos químicos

169
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração

CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS

 Reconhecendo as  Reconhecer as
responsabilidades técnicas por responsabilidades técnicas por
problemas identificados em problemas identificados em
manutenções preventivas manutenções preventivas
básicas, tendo em vista a básicas, tendo em vista a
orientação do proprietário e/ou o orientação do proprietário e/ou
encaminhamento da máquina o encaminhamento da
ou equipamento florestal para máquina e/ou equipamento
serviços especializados de florestal para serviços
manutenção. especializados de manutenção

 Reconhecendo os limites de  Reconhecer os limites de


responsabilidades dos responsabilidades dos
 Interpretar desenhos, planos
profissionais que realizam profissionais que realizam
de manutenção, padrões e
serviços básicos de revisão serviços básicos de revisão
instruções de trabalho,
preventiva em Máquinas e preventiva em máquinas
entendendo o funcionamento
Equipamentos Florestais. equipamentos florestais.
dos componentes e seu inter-
relacionamento no conjunto.  Reconhecendo diferentes tipos,  Reconhecer as diferenças
modelos e características de entre os sistemas mecânicos e
Máquinas e Equipamentos eletroeletrônicos constitutivos
Florestais. de máquinas florestais

Interpretando planos de  Reconhecer diferentes tipos,


manutenção, manual de modelos e características de
garantia, procedimentos e máquinas equipamentos
check-list de revisões quanto ao florestais
roteiro de processo, requisitos e
 Interpretar planos de
ações a serem executadas nos
manutenção, manual de
serviços de manutenção
garantia, procedimentos e
preventiva básica de máquinas
check-list de revisões quanto
equipamentos florestais
ao roteiro de processo,
requisitos e ações a serem
 Executar serviços de  Realizando serviços de
executadas nos serviços de
manutenção corretiva, manutenção corretiva,
manutenção preventiva básica
preventiva e inspeção preventiva e inspeção
de máquinas e equipamentos
eletromecânica em máquinas, eletromecânica em máquinas,
florestais
equipamentos e instalações, equipamentos e instalações,
componentes hidráulicos, componentes hidráulicos,

170
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

pneumáticos, através de pneumáticos, através de  Controlar os serviços


reparos ou substituição de reparos ou substituição de contratados de manutenção
peças, fazendo ajustes, peças, fazendo ajustes, mecânica mediante
regulagem e lubrificação. regulagem e lubrificação. acompanhamento e
fiscalização

 Operar equipamentos
 Executar manutenções
auxiliares quando necessário
preventivas, corretivas e  Realizando manutenções
como: furadeira de bancada e
inspeção em sistemas preventivas, corretivas e
portátil, calandra, guilhotina,
automáticos de combate a inspeção em sistemas
dobradeira, prensa hidráulica,
incêndio das máquinas automáticos de combate a
lixadeira, estampadeira,
florestais e equipamentos incêndio de equipamentos
esmeril, serra fita, máquina
como cabeçotes Florestais
pantográfica, policorte,
processadores e garras.
esmerilhadeira

 Executar manutenção  Operar equipamentos


 Realizando manutenção
corretiva e preventiva em auxiliares quando necessário
corretiva e preventiva em pneus
pneus e seus elementos/ como: furadeira de bancada e
e seus elementos/
componentes, visando portátil, calandra, guilhotina,
componentes, visando contribuir
contribuir para a continuidade dobradeira, prensa hidráulica,
para a continuidade e a
e a disponibilidade de lixadeira, estampadeira,
disponibilidade de produção dos
produção das máquinas esmeril, serra fita, máquina
equipamentos florestais
florestais. pantográfica, policorte,
esmerilhadora
 Executar teste de carga e  Realizando teste de carga e
 Executar teste de carga e
potência nos equipamentos potência nos equipamentos
potência nos equipamentos
florestais florestais
 Atualizar sistema
 Controlar os serviços informatizado de controle de
 Controlando os serviços
contratados de manutenção manutenção
contratados de manutenção
mecânica mediante
mecânica mediante Capacidades Socioemocionais
acompanhamento e
acompanhamento e fiscalização  Integrar os princípios da
fiscalização
qualidade às atividades
sob a sua
responsabilidade
 Atualizando sistema
 Atualizar sistema informatizado  Reconhecer a iniciativa
informatizado de controle de
de controle de manutenção como característica
manutenção
fundamental e requisito
de um bom profissional

171
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Reconhecer situações
de risco à saúde e
segurança do trabalhador
e as diferentes formas de
proteção a esses riscos

 Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao
planejamento e ao
exercício de suas
atividades profissionais

 Demonstrar espírito
colaborativo em
atividades coletivas

 Reconhecer os
pressupostos que
fundamentam e orientam
comportamentos éticos
nas relações
interpessoais, assim
como os impactos da falta
de ética no trabalho em
equipe

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico, confeccionado
em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha antiperfurante, biqueira de
1 20 par
composite, solado de poliuretano bidensidade injetado diretamente no cabedal,
sistema de absorção de energia na região do salto.

Óculos de segurança que possibilite sobreposição à óculos de grau em


policarbonato incolor, haste tipo espátula confeccionada no mesmo material fixa
2 20 Un
com proteção lateral ventilada e orifício para cordão. Óculos com visor incolor,
com ventilação e hastes com regulagem de tamanho.

172
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges com

3 20 Un cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento. Atenuação 13 db


(a).

Capacete de segurança, classe b, tipo ii, com suspensões: fika firme (staz-on)
com jugular. Cor azul. Deve ser compatível com o protetor facial e auricular tipo
4 20 Un
concha de acoplar ao capacete. Indicado para atividades com manuseio de
energia elétrica.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Limagem, Furação e Escareamento de Chapa de Aço (Chapa para


Título: FAP n.º: 17
Cadeado)

Manutenção de Sistemas Mecânicos


Unidade Curricular Associada: CH: 04 horas
Convencionais e Automatizados

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os processos de fabricação mecânica são constituídos basicamente de soldagem, fundição, conformação e
usinagem que a partir da interpretação de desenhos técnicos específicos são definidos componentes de
máquinas e/ou equipamentos a serem fabricados.

Dentre esses vários processos, em determinadas situações é necessário efetuar a ajustagem de peças e
componentes para que seja possível finalizar a montagem e/ou substituição no local de aplicação.

Você como mecânico de manutenção industrial será responsável por utilizar dos conhecimentos adquiridos
para efetuar a ajustagem de uma chapa para cadeado em barra chata de aço ABNT 1020 conforme
especificações do desenho técnico.

Resultados / Entregas Esperados


 Utilização de ferramentas conforme recomendações.

 Componente ajustado conforme especificações do desenho técnico.

173
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Organização e limpeza do espaço de trabalho utilizado.

Riscos Existentes
 Risco ergonômico.

 Risco de Acidente: Corte e perfuração dos membros superiores, esmagamento, escalpeamento,


enroscamento de roupas largas ou luvas

 Risco Químico: Contato com substâncias lubrificantes (graxas e óleo).

 Risco Físico: Ruído.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração

CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS

 Utilizando EPIs adequados  Ajustar peças


e procedimentos de manualmente.
segurança para minimizar
 Conformar peças.
 Preparar material a ser e/ou eliminar os riscos
existentes.  Realizar operações de
utilizado no processo de
limagem, furação e
ajustagem mecânica.

174
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Selecionando o material escareamento de chapa


bruto com dimensões de aço.
especificadas pelo
Capacidades Socioemocionais
desenho técnico.
 Demonstrar organização
 Preparando equipamento
nos próprios materiais e
de corte para cortar o
no desenvolvimento das
material bruto especificado
atividades
pelo desenho técnico.
 Identificar a iniciativa e a
 Cortando o material bruto
pesquisa como
próximo às dimensões
características e fontes de
especificadas no desenho
inovação fundamentais.
técnico;
 Identificar o conceito e a
importância da qualidade
nas rotinas de trabalho.

 Identificar os princípios da
organização no
desenvolvimento das
atividades sob a sua
responsabilidade.
 Utilizando EPIs adequados
e procedimentos de  Identificar situações de
segurança para minimizar risco à saúde e à

 Realizar as operações de e/ou eliminar os riscos segurança do trabalhador

limar, ajustar, furar e existentes. e as diferentes formas de

escarear chapa para proteção a esses riscos.


 Adotando normas e
cadeado em barra chata procedimentos técnicos na  Demonstrar atitudes éticas
de aço ABNT conforme execução do torneamento; nas ações e nas relações
dimensões especificadas profissionais.
 Estabelecendo as etapas
pelo desenho técnico.
do serviço a ser realizado.  Demonstrar espírito
colaborativo em atividades
 Selecionando as
coletivas.
ferramentas e
equipamentos necessários
e adequados para limar e
ajustar conforme
planejamento.

 Realizando preparação da
morsa de bancada

175
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

conforme NR-17
(ergonomia).

 Realizando fixação do
material bruto na morsa de
bancada.

 Efetuando limagem das


superfícies conforme
especificados pelo
desenho técnico.

 Realizando conferência
das superfícies limadas
com a régua de controle.

 Realizando conferência
dos ângulos de 90º com o
esquadro de precisão.

 Efetuando cobertura com


tinta de traçagem na
superfície da chapa.

 Realizando traçagem do
local de dobra da chapa de
aço.

 Realizando traçagem dos


centros de furos.

 Efetuando dobra no local


traçado com auxílio de
esquadro de precisão.

 Realizando furação na
furadeira de bancada com
diâmetro especificado no
projeto técnico.

 Realizando escareamento
dos furos utilizando
furadeira de bancada com
especificações conforme
projeto técnico.

176
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Considerando acabamento
superficial conforme
projeto técnico.

 Considerando tolerâncias
dimensionais conforme
projeto técnico.

 Conferido medidas finais


com o desenho técnico.

 Efetuando limpeza do
resíduo metálico produzido
no processo de ajustagem.

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
01 20 Unid Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes
de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
ajuste deslizante de comprimento.

Unid
02 20 Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.

Unid
03 20 Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)
hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia
Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.

04 20 Par Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado


em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em
velcro, palmilha antiperfurante, fixado pelo sistema strobel e palmilha
antimicróbios removível.

05 20 Unid Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra agentes
mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
01 20 Unid Chapa de aço ABNT 1020 135mm x 68mm x 1/8”.

Unid
02 1 Tinta para traçagem na cor azul ou roxa, utilizada para marcar, riscar, traçar
estampas.

177
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Unid
03 05 Broca helicoidal 10mm, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com afiação,
afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm. Norma pertinente:
DIN 338.

Unid
04 05 Broca helicoidal 5mm, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com afiação,
afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm. Norma pertinente:
DIN 338.

Unid
05 05 Escareador 90º com haste cilíndrica em aço rápido HSS – 16.00mm,
acabamento: brilhante, aplicação: usinagem de aço com dureza até 45 HRC,
norma pertinente DIN 335 A.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Unid
01 10 Bancada de trabalho desenvolvida com estrutura em madeira, pintada na cor
cinza médio, com tampo em madeira maciça e borda com acabamento
arredondado, tendo sobre o tampo uma manta de borracha preta de 5mm de
espessura, com 02 (duas) morsas em aço forjado n°5 fixadas em cada extremo
frontal, base fixa, mordente com tratamento térmico, integrados ao corpo, com
132 mm de comprimento, fuso e porca de alta resistência.

Unid
02 20 Régua de controle de fio retificado fabricado em aço inoxidável temperado de
alta precisão, com exatidão de acordo com a Norma DIN 874/00.

Unid
03 20 Esquadro precisão com fio 50mm x 40mm, fabricado em aço inoxidável de alta
precisão, finamente retificados e lapidados, com fio nas duas arestas (interna e
externa), exatidão de acordo com norma DIN875/0 - Classe 0.

Unid
04 20 Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”, resolução 0,05
mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com ângulo de 14° e guias com
revestimento em titânio.

Unid
05 20 Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida) intercambiável,
cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente de 40mm, comprimento
de 360mm.

Unid
06 20 Riscador para chapa de aço temperado 8mm x 140mm, indicado para latão,
bronze, aço carbono, aço inoxidável, fórmicas, acrílicos.

178
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Unid
07 20 Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300mm, graduação em
milímetro e polegada.

Unid
08 03 Furadeira de coluna com capacidade mínima de furação em aço de 30mm, curso
mínimo do eixo árvore de 130mm, cone morse interno M4, com no mínimo 12
velocidades, tensão nominal 220V, gama de rotação entre 72 rpm e 2600 rpm,
dimensão da superfície útil da mesa: maior que 375mm x 375mm, potência
mínima do motor 1,5 KW.

Unid
09 03 Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN 6349.

Unid
10 20 Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas mecânicas e
ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e as bordas com picado
simples, ponta ligeiramente afilada na largura.

Unid
11 10 Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com película na haste anti-
deslizante, medida: 120mm x 5mm, utilizado para marcar ou efetuar cavidades
para permitir a execução de furos.

Unid
12 10 Martelo bola de 500g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo de
madeira de alta resistência, comprimento total 355mm.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Título: Ajustagem Mecânica FAP n.º: 18

Manutenção de Sistemas Mecânicos


Unidade Curricular Associada: CH: 16 horas
Convencionais e Automatizados

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os processos de fabricação mecânica são constituídos basicamente de soldagem, fundição, conformação e
usinagem que a partir da interpretação de desenhos técnicos específicos são definidos componentes de
máquinas e/ou equipamentos a serem fabricados. Dentre esses vários processos, em determinadas situações
é necessário efetuar a ajustar, reparar e instalar peças e componentes para que seja possível finalizar a
montagem e/ou substituição no local de aplicação. Você como mecânico de manutenção industrial será
responsável por utilizar dos conhecimentos adquiridos para efetuar a fabricação e ajustagem de uma pá para
lixo em barra chata de aço ABNT 1020 conforme especificações do desenho técnico.

Resultados / Entregas Esperados


 Utilização de ferramentas conforme recomendações.

179
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Componente ajustado conforme especificações do desenho técnico.

 Organização e limpeza do espaço de trabalho utilizado.

Riscos Existentes
 Risco ergonômico.

 Risco de Acidente: Corte e perfuração dos membros superiores, esmagamento, escalpeamento,


enroscamento de roupas largas ou luvas

 Risco Químico: Contato com substâncias lubrificantes (graxas e óleo).

 Risco Físico: Ruído.

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração

CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS

 Utilizando EPIs adequados  Ajustar peças


e procedimentos de manualmente.

 Realizar as operações de segurança para minimizar


 Conformar peças.
limar, ajustar, furar e e/ou eliminar os riscos

escarear material de pá existentes.

180
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

para lixo em aço ABNT  Adotando normas e  Realizar ajustagem na pá


1020, conforme procedimentos técnicos na para lixo.
dimensões especificadas execução dos
Capacidades Socioemocionais
pelo desenho técnico. procedimentos.
 Demonstrar organização
 Estabelecendo as etapas
nos próprios materiais e
do serviço a ser realizado.
no desenvolvimento das
 Preparando o material a atividades
ser utilizado no processo
 Identificar a iniciativa e a
de ajustagem.
pesquisa como
 Selecionando as características e fontes de
ferramentas e inovação fundamentais.
equipamentos necessários
 Identificar o conceito e a
e adequados para limar e
importância da qualidade
nas rotinas de trabalho.

 Identificar os princípios da
organização no
 Utilizando EPIs adequados e desenvolvimento das
procedimentos de segurança atividades sob a sua
para minimizar e/ou eliminar os responsabilidade.
riscos existentes.
 Identificar situações de
 Adotando normas e risco à saúde e à
procedimentos técnicos na segurança do trabalhador
execução dos procedimentos. e as diferentes formas de
 Estabelecendo as etapas do proteção a esses riscos.
serviço a ser realizado.  Demonstrar atitudes éticas
 Preparando o material a ser nas ações e nas relações
utilizado no processo de profissionais.
ajustagem.  Demonstrar espírito
 Selecionando as ferramentas e colaborativo em atividades
equipamentos necessários e coletivas.
adequados para limar e ajustar
conforme planejamento.

 Realizando preparação da
morsa de bancada conforme
NR-17 (ergonomia).

 Realizando corte da chapa para


a pá na guilhotina manual.

181
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Realizando limagem das bordas


da chapa para eliminação das
rebarbas.

 Efetuando conferência dos


cantos da chapa com o
esquadro de precisão (90º).

 Efetuando cobertura com tinta


de traçagem na superfície da
chapa conforme orientado no
desenho técnico.

 Realizando corte dos pontos


evidenciados na traçagem.

 Realizando fixação da chapa da


pá traçada e cortada na morsa
de bancada.

 Efetuando dobra nas linhas


demarcadas com orientação do
desenho técnico.

 Considerando acabamento
superficial conforme projeto
técnico.

 Considerando tolerâncias
dimensionais conforme projeto
técnico.

 Efetuando limagem de
superfície do material utilizado
para fabricação do cabo.

 Efetuando cobertura com tinta


de traçagem a superfície da
chapa conforme orientado no
desenho técnico.

 Realizando traçagem dos


pontos de dobra do cabo e local
dos furos conforme dimensões
especificadas pelo desenho.

 Realizando fixação do material


do cabo na morsa de bancada.

182
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

 Efetuando dobra do material


conforme especificado pelo
projeto técnico.

 Realizando marcação dos


pontos de furação no cabo e pá.

 Conferido medidas finais com o


desenho técnico.

 Efetuando limpeza do resíduo


metálico produzido no processo
de ajustagem.

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
01 20 Unid Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes
de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
ajuste deslizante de comprimento.

02 20 Unid Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.

03 20 Unid Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)


hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia Spunbonded,
com características hipoalérgicas e atóxicas.

04 20 Par Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado


em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em
velcro, palmilha antiperfurante, fixado pelo sistema strobel e palmilha
antimicróbios removível.

05 20 Par Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra agentes
mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
01 20 Unid Chapa de aço ABNT 1020 200mm x 200mm x 1/16”.

Unid
02 20 Barra chata de aço ABNT 1020 380mm x 5/8" x 1/8”.

Unid
03 1 Tinta para traçagem na cor azul ou roxa, utilizada para marcar, riscar, traçar
estampas.

183
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Unid
04 05 Broca helicoidal 1/8”, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com afiação,
afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm. Norma pertinente:
DIN 338.

05 150 Unid Rebites de repuxo (pop) confeccionado em alumínio com as seguintes


dimensões: altura: 0.32cm, largura: 0.32cm, comprimento: 0.80cm, peso: 0.20
kg, de alumínio.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição
01 05 Unid
Flanela.

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição
Unid
01 1 Guilhotina manual a pedal com limitador traseiro e top dianteiro com articulações
embuchadas em bronze, com capacidade de corte em aço ABNT 1020 1300mm
x 1.20mm. Igual ou similar a ALWEMA modelo G-12, facas em aço RCC (VC -
130).

Unid
02 10 Bancada de trabalho desenvolvida com estrutura em madeira, pintada na cor
cinza médio, com tampo em madeira maciça e borda com acabamento
arredondado, tendo sobre o tampo uma manta de borracha preta de 5mm de
espessura, com 02 (duas) morsas em aço forjado n°5 fixadas em cada extremo
frontal, base fixa, mordente com tratamento térmico, integrados ao corpo, com
132 mm de comprimento, fuso e porca de alta resistência.

Unid
03 20 Régua de controle de fio retificado fabricado em aço inoxidável temperado de
alta precisão, com exatidão de acordo com a Norma DIN 874/00.

Unid
04 20 Esquadro precisão com fio 50mm x 40mm, fabricado em aço inoxidável de alta
precisão, finamente retificados e lapidados, com fio nas duas arestas (interna e
externa), exatidão de acordo com norma DIN875/0 - Classe 0.

Unid
05 20 Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”, resolução 0,05
mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com ângulo de 14° e guias com
revestimento em titânio.

Unid
06 20 Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida) intercambiável,
cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente de 40mm, comprimento
de 360mm.

Unid
07 20 Riscador para chapa de aço temperado 8mm x 140mm, indicado para latão,
bronze, aço carbono, aço inoxidável, fórmicas, acrílicos.

184
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Unid
08 20 Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300mm, graduação em
milímetro e polegada.

Unid
09 03 Furadeira de coluna com capacidade mínima de furação em aço de 30mm, curso
mínimo do eixo árvore de 130mm, cone morse interno M4, com no mínimo 12
velocidades, tensão nominal 220V, gama de rotação entre 72 rpm e 2600 rpm,
dimensão da superfície útil da mesa: maior que 375mm x 375mm, potência
mínima do motor 1,5 KW.

Unid
10 03 Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN 6349.

Unid
11 20 Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas mecânicas e
ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e as bordas com picado
simples, ponta ligeiramente afilada na largura.

Unid
12 20 Lima chata murça de 300mm (12”) para limagem de ferramentas mecânicas e
ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e as bordas com picado
simples, ponta ligeiramente afilada na largura.

Unid
13 10 Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com película na haste anti-
deslizante, medida: 120mm x 5mm, utilizado para marcar ou efetuar cavidades
para permitir a execução de furos.

Unid
14 10 Martelo bola de 500g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo de
madeira de alta resistência, comprimento total 355mm.

DADOS GERAIS

Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Florestais

Manter e conservar as ferramentas necessárias para execução da


Título: FAP n.º: 19
atividade

Unidade Curricular Associada: Fundamentos da Manutenção Automotiva CH: 10 horas

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O ambiente de manutenção de máquinas e equipamentos florestais é equipado de uma infraestrutura com
muitos equipamentos, ferramentas e consumíveis. Dentre as ferramentas elas vão de manuais à hidráulica,
cada qual com suas aplicações, riscos e técnicas de manuseio, exigindo do operador atenção e habilidade.
Para os consumíveis, que podem variar de água potável à combustíveis exigindo dos reparadores
conhecimento e cuidados na utilização.

185
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Você mecânico de manutenção de máquinas florestais, realizará identificação das ferramentas e sua
necessidade de conservação.

Resultados / Entregas Esperados


 Compreensão das ferramentas manuais, suas aplicações, riscos de utilização e conservação;

 Compreensão das ferramentas hidráulicas, pneumáticas, elétricas, mecânica, suas aplicações,


riscos de operações, conservação.

Riscos Existentes
 Ruído

 Poeira

 Manuseio de produtos químicos

Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração

CAPACIDADES
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
BÁSICAS/TÉCNICAS

 Identificando ferramentas  Reconhecer tipos,


manuais, suas aplicações e características, aplicações
riscos. genéricas e formas de uso de
 Reconhecer a importância de
ferramentas, equipamentos e
manutenção das ferramentas  Compreendendo a importância
instrumentos empregados em
necessárias execução da da manutenção das ferramentas
diferentes processos de
atividade necessárias para execução da
manutenção de máquinas e
atividade
equipamentos florestais

186
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Capacidades Socioemocionais

 Integrar os princípios da
qualidade às atividades
sob a sua
responsabilidade

 Reconhecer a iniciativa
como característica
fundamental e requisito
de um bom profissional

 Reconhecer situações
de risco à saúde e
segurança do trabalhador
e as diferentes formas de
proteção a esses riscos

 Aplicar os princípios de
organização do trabalho
estabelecidos ao
planejamento e ao
exercício de suas
atividades profissionais

 Demonstrar espírito
colaborativo em
atividades coletivas

 Reconhecer os
pressupostos que
fundamentam e orientam
comportamentos éticos
nas relações
interpessoais, assim
como os impactos da
falta de ética no trabalho
em equipe

RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição

187
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Luva de látex/neoprene desenvolvida em látex natural e látex sintético neoprene,

1 20 Unid. revestida internamente com flocos de algodão, com acabamento antiderrapante


na palma, face palmar dos dedos e pontas dos dedos.

Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes

2 20 Unid. de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e


ajuste deslizante de comprimento.

Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três

3 20 Unid. flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.

Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra agentes


4 20 Unid.
mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.

Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)

5 20 Unid. hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia


Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.

6 20 Unid. Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).

Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado


em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em
7 20 Unid.
velcro, palmilha antiperfurante, fixado pelo sistema strobel e palmilha
antimicróbicos removível.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS


Item Quant Unid Descrição

MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS


Item Quant Unid Descrição

188
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

19. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA

RELAÇÃO DE EPI'S PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS


Item Quant. Unit. Descrição
Botina de segurança de uso profissional, fechamento em elástico,
confeccionado em couro curtido ao cromo, cor preta, palmilha
1 20 Par antiperfurante, biqueira de composite, solado de poliuretano bidensidade
injetado diretamente no cabedal, sistema de absorção de energia na
região do salto.
Capacete de segurança, classe b, tipo ii, com suspensões: fika firme
(staz-on) com jugular. Cor azul. Deve ser compatível com o protetor
2 20 Unid.
facial e auricular tipo concha de acoplar ao capacete. Indicado para
atividades com manuseio de energia elétrica.
3 20 Un Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).
Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica na
4 20 Par palma, face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e
graxas. Proteção abrasiva e a rasgamento.
Luva de látex/neoprene desenvolvida em látex natural e látex sintético
neoprene, revestida internamente com flocos de algodão, com
5 20 Unid.
acabamento antiderrapante na palma, face palmar dos dedos e pontas
dos dedos.
Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra
6 20 Un
agentes mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor
7 20 Par incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes
articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de comprimento.
Óculos de segurança que possibilite sobreposição a óculos de grau em
policarbonato incolor, haste tipo espátula confeccionada no mesmo
8 5 Unid. material fixa com proteção lateral ventilada e orifício para cordão. Óculos
com visor incolor, com ventilação e hastes com regulagem de tamanho.
Protetor auditivo tipo plug em silicone, formato cônico com três flanges
9 20 Unid. com cordão de silicone. Em caixa individual para cada equipamento.
Atenuação 13 db (a).
Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)
10 20 Unid. hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela tecnologia
Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxica

RELAÇÃO DE CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS PARA CURSO - TURMA DE 20


ALUNOS
Item Quant. Unit. Descrição
1 20 Unid Folha de papel A4.
2 5 Unid Álcool gel.
3 5 Rl Barra chata de aço ABNT 1020 380mm x 5/8" x 1/8”.
Broca helicoidal 1/8”, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com
4 20 Unid afiação, afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm.
Norma pertinente: DIN 338.
Broca helicoidal 10mm, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com
5 20 Unid afiação, afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm.
Norma pertinente: DIN 338.

189
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

Broca helicoidal 5mm, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com


6 1 Unid afiação, afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm.
Norma pertinente: DIN 338.
Cabo CCI com isolamento termoplástico expandido, condutor em cobre
estanhado, núcleo seco, revestimento externo em ploreto de polivinila
7 155 Unid (PVC), diâmetro 50mm, 1 par, resistência elétrica máxima de 97,8Ω/km,
desequilíbrio resistivo máximo de 7%, resistência mínima de isolamento
1000 Ω.km.
Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre nu,
8 22 Unid têmpera mole, encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação
em composto termoplástico de PVC, antichama, na cor azul.
9 5 Unid Chapa de aço ABNT 1020 135mm x 68mm x 1/8”.
10 5 Unid Chapa de aço ABNT 1020 200mm x 200mm x 1/16”.
Conjunto de reparo para cilindro hidráulico de dupla ação, Ø do êmbolo
11 5 Unid 40mm, Ø da haste 28mm, curso de 280mm, com amortecimento de fim
de curso.
12 70 Unid desengordurante e polimento.
Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base de água,
13 22 m solvente ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais
pesados.
14 3 l Desengripante lubrificante multiuso spray, frasco com 300 ml
Escareador 90º com haste cilíndrica em aço rápido HSS – 16.00mm,
15 3 Unid acabamento: brilhante, aplicação: usinagem de aço com dureza até 45
HRC, norma pertinente DIN 335 A.
16 1 Unid Fita crepe.
Fita isolante - 19mm x 10m, na cor preta, adesivo a base de borracha
sensível à pressão, resina de borracha, resistência a produtos químicos,
17 2 Unid resistência à ruptura 35, resistência dielétrica 1150V/mil, resistente aos
raios ultra violeta, retardador das chamas, temperatura de
funcionamento de 0 a 105°C, tipo de fita vinil.
Graxa de sabão de lítio, grau NLGI 2, penetração 265/295 a 25ºC, ponto
18 5 Unid de gota 190ºC, cor azul, textura lisa.
19 4 Unid Óleo hidráulico mineral AWS 68.
20 25 Unid
Pasta cristal rosa embalagem de 500 gramas com ação desengraxante,
21 2 l Querosene.
Rebites de repuxo (pop) confeccionado em alumínio com as seguintes
22 3 kg dimensões: altura: 0.32cm, largura: 0.32cm, comprimento: 0.80cm,
peso: 0.20 kg, de alumínio.
23 8 l Thinner de limpeza
Tinta para traçagem na cor azul ou roxa, utilizada para marcar, riscar,
24 2 Unid traçar estampas.

25 10 kg Trapo de malha costurado (estopa pano) para limpeza industrial.

RELAÇÃO DE CONSUMÍVEIS DURÁVEIS PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS


Item Quant. Unit. Descrição
1 10 Unid Flanela

190
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

RELAÇÃO DE MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS PARA CURSO -


TURMA DE 20 ALUNOS
Item Quant. Unit. Descrição
1 1 Unid. Cabeço processador Harvester
2 20 Unid Prancheta portátil para folha A3, com régua paralela.
3 20 Unid Esquadro 32 cm 30º/60º/90º, sem graduação, confeccionado em
acrílico.
4 20 Unid Esquadro 32 cm 45º/45º/90º, sem graduação, confeccionado em
acrílico.
5 20 Unid Escalímetro triangular 30 cm, escala 1:20 – 1:25 – 1:50 – 1:75 – 1:100 –
1:125.
6 20 Unid Compasso técnico
7 20 Unid Régua graduada 20 cm, confeccionada em acrílico.
8 20 Unid Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”,
resolução 0,05 mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com
ângulo de 14° e guias com revestimento em titânio.
9 1 Unid Guilhotina manual a pedal com limitador traseiro e top dianteiro com
articulações embuchadas em bronze, com capacidade de corte em aço
ABNT 1020 1300mm x 1.20mm. Igual ou similar a ALWEMA modelo G-
12, facas em aço RCC (VC - 130).
10 10 Unid Bancada de trabalho desenvolvida com estrutura em madeira, pintada na
cor cinza médio, com tampo em madeira maciça e borda com
acabamento arredondado, tendo sobre o tampo uma manta de borracha
preta de 5mm de espessura, com 02 (duas) morsas em aço forjado n°5
fixadas em cada extremo frontal, base fixa, mordente com tratamento
térmico, integrados ao corpo, com 132 mm de comprimento, fuso e
porca de alta resistência.
11 20 Unid Régua de controle de fio retificado fabricado em aço inoxidável
temperado de alta precisão, com exatidão de acordo com a Norma DIN
874/00.
12 20 Unid Esquadro precisão com fio 50mm x 40mm, fabricado em aço inoxidável
de alta precisão, finamente retificados e lapidados, com fio nas duas
arestas (interna e externa), exatidão de acordo com norma DIN875/0 -
Classe 0.
13 20 Unid Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”,
resolução 0,05 mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com
ângulo de 14° e guias com revestimento em titânio.
14 20 Unid Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida)
intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente
de 40mm, comprimento de 360mm.
15 20 Unid Riscador para chapa de aço temperado 8mm x 140mm, indicado para
latão, bronze, aço carbono, aço inoxidável, fórmicas, acrílicos.
16 20 Unid Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300mm, graduação
em milímetro e polegada.
17 3 Unid Furadeira de coluna com capacidade mínima de furação em aço de
30mm, curso mínimo do eixo árvore de 130mm, cone morse interno M4,
com no mínimo 12 velocidades, tensão nominal 220V, gama de rotação
entre 72 rpm e 2600 rpm, dimensão da superfície útil da mesa: maior
que 375mm x 375mm, potência mínima do motor 1,5 KW.

18 3 Unid Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN
6349.
19 20 Unid Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas
mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e
as bordas com picado simples, ponta ligeiramente afilada na largura.
20 20 Unid Lima chata murça de 300mm (12”) para limagem de ferramentas
mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e
as bordas com picado simples, ponta ligeiramente afilada na largura. 191
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

21 10 Unid Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com película na


haste anti-deslizante, medida: 120mm x 5mm, utilizado para marcar ou
efetuar cavidades para permitir a execução de furos.
22 10 Unid Martelo bola de 500g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo
de madeira de alta resistência, comprimento total 355mm.
23 20 Unid Micrômetro externo de 0 a 25 mm - característica: escala de medição: 0
– 25cmm, tolerância: 0,01mm, tambor com sistema de segurança
contra esforço excessivo (fricção), trava para fixação de medida.

24 20 Unid Micrômetro externo de 25 a 50 mm - característica: escala de medição:


0 – 25cmm, tolerância: 0,01mm, tambor com sistema de segurança
contra esforço excessivo (fricção), trava para fixação de medida.

25 10 Unid Bancada de trabalho desenvolvida com estrutura em madeira, pintada na


cor cinza médio, com tampo em madeira maciça e borda com
acabamento arredondado, tendo sobre o tampo uma manta de borracha
preta de 5mm de espessura, com 02 (duas) morsas em aço forjado n°5
fixadas em cada extremo frontal, base fixa, mordente com tratamento
térmico, integrados ao corpo, com 132 mm de comprimento, fuso e
porca de alta resistência.
26 20 Unid Régua de controle de fio retificado fabricado em aço inoxidável
temperado de alta precisão, com exatidão de acordo com a Norma DIN
874/00.
27 20 Unid Esquadro precisão com fio 50mm x 40mm, fabricado em aço inoxidável
de alta precisão, finamente retificados e lapidados, com fio nas duas
arestas (interna e externa), exatidão de acordo com norma DIN875/0 -
Classe 0.
28 20 Unid Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”,
resolução 0,05 mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com
ângulo de 14° e guias com revestimento em titânio.
29 20 Unid Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida)
intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente
de 40mm, comprimento de 360mm.
30 20 Unid Riscador para chapa de aço temperado 8mm x 140mm, indicado para
latão, bronze, aço carbono, aço inoxidável, fórmicas, acrílicos.
31 20 Unid Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300mm, graduação
em milímetro e polegada.
32 3 Unid Furadeira de coluna com capacidade mínima de furação em aço de
30mm, curso mínimo do eixo árvore de 130mm, cone morse interno M4,
com no mínimo 12 velocidades, tensão nominal 220V, gama de rotação
entre 72 rpm e 2600 rpm, dimensão da superfície útil da mesa: maior
que 375mm x 375mm, potência mínima do motor 1,5 KW.

33 3 Unid Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN
6349.
34 20 Unid Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas
mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e
as bordas com picado simples, ponta ligeiramente afilada na largura.
35 10 Unid Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com película na
haste anti-deslizante, medida: 120mm x 5mm, utilizado para marcar ou
efetuar cavidades para permitir a execução de furos.
36 10 Unid Martelo bola de 500g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo
de madeira de alta resistência, comprimento total 355mm.
37 20 Un
Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução
de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100,
diâmetro do canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação.
38 20 Un Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em
V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de 192
alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8mm.
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DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

39 20 Unid Prancheta ofício acrílica.


40 20 Unid Transferidor de precisão de grau, com precisão de 180º, confeccionado
em aço inox, comprimento total de 200 mm, escala 100 mm.

41 20 Unid Calibrador de raios côncavos e convexos fabricado em aço inoxidável


para a medição por comparação de raios côncavos e convexos.
Capacidade: 15,5 - 25,0 mm; Pente de raios com 15 côncavos e 15
convexos.
42 5 Unid Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação
nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de
470Ω, classificação de energia 1W.
43 5 Unid Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação
nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de
680Ω, classificação de energia 1W.
44 5 Unid Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação
nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de
820Ω, classificação de energia 1W.
45 5 Unid Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base emborrachada,
dimensões 115mm (4,5”).
46 5 Unid Alicate de bico reto liso, base emborrachada, material a base de aço
carbono, dimensões de 125mm (5”).
47 5 Unid Alicate desencapador de fios de 0,5 a 6 mm² tipo papagaio.
48 5 Unid Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/- 10%,
frequência de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2, consumo
máximo de 290W, ambiente de operação 0°C a 40°C, dimensões 140(A)
x 160(L) x 260(P) mm, peso aproximado de 5.5kg, tensão elétrica de
saída (continuamente ajustável) de 0~32V, corrente de saída
(continuamente ajustável) de 0~5A, leds indicadores de tensão contínua
(CV) e corrente contínua (CC), ventilação forçada, proteção de
sobrecarga, precisão básica do display de 1%.
49 5 Unid Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320 furos, vias
5 X 100 furos – material de polímero ABS; contatos em liga de orata e
níquel; bitola dos fios de conexão de 0.3mm à 0,8mm; corrente máxima
de 3A; resistência do contato (1 KHZ) menor que 6MOhm; capacitância
de contato (1 KHz) menor que 10pF; isolação de 500V DC; dimensões
aproximadas de comprimento 237mm X Largura 175 mm X profundidade
18,5 mm.
50 5 Unid Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas de tensão
CC nas faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na faixa 200mV à 750V;
Corrente CC 400 μA à 20 A; Resistência 400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste
de hFE; teste de diodo e continuidade; Auto desligamento; Indicação de
bateria baixa; Fusível de Auto Restauração(mA); Medições de
Temperatura na faixa mínima de -50 à 800°C, Capacitância na faixa
mínima entre 40n à 100μF, indutância na faixa mínima entre 5mH à 10H
e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.

51 5 Unid Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação


nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de
470Ω, classificação de energia 1W.
52 5 Unid Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação
nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de
680Ω, classificação de energia 1W.

193
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

53 5 Unid Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação


nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de
820Ω, classificação de energia 1W.
54 5 Unid Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base emborrachada,
dimensões 115mm (4,5”).
55 5 Unid Alicate de bico reto liso, base emborrachada, material a base de aço
carbono, dimensões de 125mm (5”).
56 5 Unid Alicate desencapador de fios de 0,5 a 6 mm² tipo papagaio.
57 5 Unid Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/- 10%,
frequência de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2, consumo
máximo de 290W, ambiente de operação 0°C a 40°C, dimensões 140(A)
x 160(L) x 260(P) mm, peso aproximado de 5.5kg, tensão elétrica de
saída (continuamente ajustável) de 0~32V, corrente de saída
(continuamente ajustável) de 0~5A, leds indicadores de tensão contínua
(CV) e corrente contínua (CC), ventilação forçada, proteção de
sobrecarga, precisão básica do display de 1%.
58 5 Unid Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320 furos, vias
5 X 100 furos – material de polímero ABS; contatos em liga de orata e
níquel; bitola dos fios de conexão de 0.3mm à 0,8mm; corrente máxima
de 3A; resistência do contato (1 KHZ) menor que 6MOhm; capacitância
de contato (1 KHz) menor que 10pF; isolação de 500V DC; dimensões
aproximadas de comprimento 237mm X Largura 175 mm X profundidade
18,5 mm.
59 5 Unid Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas de tensão
CC nas faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na faixa 200mV à 750V;
Corrente CC 400 μA à 20 A; Resistência 400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste
de hFE; teste de diodo e continuidade; Auto desligamento; Indicação de
bateria baixa; Fusível de Auto Restauração(mA); Medições de
Temperatura na faixa mínima de -50 à 800°C, Capacitância na faixa
mínima entre 40n à 100μF, indutância na faixa mínima entre 5mH à 10H
e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.

60 21 Unid Receptáculo de porcelana base E27 com terminais embutidos, para


plafonier, soquete em latão, encaixe de fixação anti-giro, 4A - 250V.
61 21 Unid Lâmpada de led 3W, 5000K, bivolt, base E27, sem radiação UV e
radiação infravermelha no feixe de luz, Vida útil de 15,000 horas, sem
mercúrio, na cor branca
62 7 Unid Alicate universal com aço temperado, acabamento em níquel e
cromado, tratamento térmico total e indução no corte, com isolação de
1000V, 6”.
63 7 Unid Chave de fenda de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.

64 7 Unid Chave de fenda cruzada de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de


1000V
65 5 CJ Conjunto didático com motor e redutor, montado em estrutura metálica,
composto de 1 motor elétrico de 2cv, tensão de 220v ou 380v, trifásico,
rotação de 1750 rpm, 1 redutor com sistema transmissão de
engrenagem helicoidal e rosca sem fim, com redução 1:40.

66 4 Unid. Jogo de chave boca fixa com diâmetros nominais de 6mm a 32mm
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113
67 4 Jg Chave combinada com diâmetros nominais de 6 mm a 32mm,
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113.
194
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68 2 Jg Soquete estriado com “encaixe ½”, diâmetros de 10mm a 32mm


69 3 Jg Chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm, com sextavado
interno, confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento
cromado ou niquelado e cromado, modelo longo, cabeças de perfil longo
com paredes finas.
70 1 Unid. Cabo de força tipo “T” para soquete com encaixe de ½”
71 3 Jg Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de
12.7mm (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.
72 3 Jg Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado
12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174
73 2 Unid Extensão de 6” para soquete com encaixe de ½ “

74 2 Unid Extensão de 3” para soquete com encaixe de ½ “


75 5 Unid Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12.7mm (1/2´´), com
relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque
de 16N.m a 80N.m.
76 3 Jg Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
norma pertinente DIN ISO 2936.
77 5 Unid Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga
cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada
termicamente segundo especificação técnica de ferramentas para
golpes, conforme DIN 7255
78 4 Unid Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo
de madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.
79 2 Unid Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida)
intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente
de 40mm, comprimento de 360mm.
80 5 Unid Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
forjado, cabo de madeira de alta resistência.
81 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
82 2 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,
comprimento do alicate 180mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
83 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
84 1 Unid Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.

195
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MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

85 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
86 2 Unid Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,
comprimento do alicate 185mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.
87 1 Unid Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.
88 2 Unid Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.
89 3 Jg Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em
aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado.

90 4 Unid Alicate universal profissional de 8”


91 2 Unid Jogo de chave estrela com diâmetros nominais de 6mm a 32 mm.
92 5 Unid Calibrador de folga com medidas no sistema métrico, de 0.05mm a
1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm, fabricado em aço
endurecido e temperado.
93 3 Unid Funil de aço, diâmetro de entrada de 160mm, diâmetro de 15mm,
confeccionado de chapa de aço galvanizado.
94 1 Cj Kit de montagem e desmontagem de rolamentos (kit SKF ou similar).
95 1 Unid Compasso de ponta, confeccionado em aço, hastes lixadas,
comprimento das pernas de 200mm, capacidade de abertura de 155mm.

96 2 Unid Chave de impacto pneumática de 38 Kgf de torque com encaixe de ½ “

97 1 Unid Torquímetro “de estalo para aplicação de torque à direita ou à esquerda


com catraca, encaixe de 1/2” (polegadas), capacidade de apertos de 20-
200 N.m (Lbf.pé 15-150), com a escala graduada em N.m ou Kg.f.

98 1 Unid Carrinho coletor de óleo (pingadeira ) com capacidade de 50 litros, bacia


galvanizada e com regulagem de altura, equipado com rodas e alças de
movimentação.
99 3 Cj Conjunto didático de transmissão de movimento por polia e correia,
montado em estrutura metálica de chapa 3/16´´ com dimensões
1100mm x 560mm x 900mm, composto de 1 motor elétrico de 0.75 Kw
com tensão de 220v ou 380v trifásica e rotação de 1760 rpm, motor
instalado sobre base que permita regulagem axial e que tenha
tensionador de correia, polias escalonadas trapezoidais com dimensões
150mm x 125mm x 100mm, correias trapezoidais, mancais com
rolamentos autocompesadores de esferas, sistema de regulagem para
ajuste manual de alinhamentos (correia, eixo e polia).
100 4 Unid. Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm,
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113.

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101 4 Jg Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de


12.7mm (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.
102 2 Jg Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado
12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.
103 3 Jg Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12,7mm (1/2´´), com
relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque
de 16N.m a 80N.m.
104 1 Unid. Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
norma pertinente DIN ISO 2936.
105 3 Unid Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga
cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada
termicamente segundo especificação técnica de ferramentas para
golpes, conforme DIN 7255.
106 3 Unid Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo
de madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.
107 2 Unid Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida)
intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente
de 40mm, comprimento de 360mm.
108 2 Unid Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
forjado, cabo de madeira de alta resistência.
109 5 Unid Sacador de polias com três garras forjadas em aço cromo vanádio,
medida 6´´, com fuso e suporte confeccionados em aço carbono
temperado e fosfatizado, agarre auto centrante.
110 3 Jg Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em
aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado

111 5 Unid Paquímetro universal quadrimensional com capacidade 150mm e 6",


resolução 0,05mm e 1/128", exatidão de ±0,05mm, Vernier com ângulo
de 14º e guias com revestimento de titânio
112 4 Unid Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução
de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100,
diâmetro do canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação.

113 2 Unid Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em
V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de
alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8m
114 5 Unid Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 1000 mm; graduação
em milímetro e polegada.
115 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
116 2 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de 1.8mm,
comprimento do alicate 180mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.

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117 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
118 1 Unid Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
472 e DIN 984.
119 1 Unid Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 19mm a 60mm, diâmetro da ponta do bico de
1.8mm, comprimento do alicate 170mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN
471 e DIN 983.
120 2 Unid Calibrador de folga com medidas no sistema métrico, de 0.05mm a
1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm, fabricado em aço
endurecido e temperado.
121 1 Unid Medidor de tensão de correia, escala dupla 30 – 180 kgf (2,5 – 15 pés
lbs) (Otc Bosch ou similar).
122 2 Unid Alinhador a laser com programa para alinhamento de máquina horizontal
e pé manco, com distância de medição de até 10m, temperatura de
operação de 0-50ºC, erro máximo exibido de +1%+1 dígito. (similar
Easy Laser D450).
123 3 Jg Kit de montagem e desmontagem de rolamentos (kit SKF ou similar).
124 5 Unid Cilindro hidráulico de dupla ação, Ø do êmbolo 40mm, Ø da haste
28mm, curso de 280mm, com amortecimento de fim de curso.
125 4 Jg. Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm,
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente:
DIN 3113.
126 4 Jg Chave ajustável com abertura de até 23mm, comprimento do cabo de
200mm, confeccionada em aço liga cromo-vanádio de alta resistência
mecânica, acabamento fosfatizado, cabeça lixada, modelo tipo “sueco”
com inclinação da cabeça em relação ao cabo, norma pertinente ISO
6787.
127 1 Unid Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12.7mm (1/2´´), com
relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque
de 16N.m a 80N.m. .
128 3 Jg Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado
12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 –
C12.5 e ISO 1174.
129 3 Jg Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
norma pertinente DIN ISO 2936.
130 5 Unid Alicate universal, comprimento total: 200mm (8´´), comprimento do início
da mandíbula ao início da área de articulação: 44mm, largura da cabeça:
28mm, largura do bico: 6,5mm, espessura: 14mm, resistência à tração:
1500 N/mm2.
131 5 Unid Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga
cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada
termicamente segundo especificação técnica de ferramentas para
golpes, conforme DIN 7255.
132 5 Unid Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo
de madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.
133 5 Unid Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
forjado, cabo de madeira de alta resistência.
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SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS FLORESTAIS

134 5 Unid Paquímetro universal quadrimensional com capacidade 150mm e 6",


resolução 0,05mm e 1/128", exatidão de ±0,05mm, Vernier com ângulo
de 14º e guias com revestimento de titânio
135 5 Unid Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução
de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100,
diâmetro do canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação

136 5 Unid Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em
V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de
alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8mm.
137 5 Unid Micrômetro externo em aço forjado com acabamento cromado, pressão
de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
fixação do
138 5 Unid Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado, pressão
de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 0 a 25mm, resolução de 0.01mm.
139 5 Unid Micrômetro externo em aço forjado com acabamento cromado, pressão
de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 25 a 50mm, resolução de 0.01mm.
140 5 Unid Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado, pressão
de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 25 a 50mm, resolução de 0.01mm.

RELAÇÃO DE RECURSOS PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS


Item Quant. Unit. Descrição
Quadro branco, confeccionado em MDF de 9mm e sobreposto por
1 1 un
laminado em alumínio anodizado, cantos arredondados, 500x120cm
Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,
2 1 un
na cor preta, de qualidade igual ou superior a marca pilot.
Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,
3 1 un
na cor azul, de qualidade igual ou superior a marca pilot.

4 1 un Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,


na cor vermelha, de qualidade igual ou superior a marca pilot.
Pincel para quadro branco magnético, em material plástico, descartável,
5 1 un
na cor verde, de qualidade igual ou superior a marca pilot.
Apagador para quadro branco/magnético, base plástica na cor preto
6 1 un
com compartimentos para dois pinceis
Projetor multimídia com brilho mínimo de 2000 lumens, contraste de
400:1, resolução nat. 800x600, 16 milhões de cores, conexão de
7 1 un entrada VGA, S-vídeo, RCA e HDMI, controle remoto, cabo de
alimentação elétrica com tomada padrão brasileiro (norma ABNT NBR
14136).

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