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2016
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - SENAI-DR/ES
PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO OPERADOR DE MÁQUINAS FLORESTAIS - HARVESTER
Espírito Santo
2016
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GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - SENAI-DR/ES
PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO OPERADOR DE MÁQUINAS FLORESTAIS - HARVESTER
SUMÁRIO
1. HISTÓRICO DE REVISÕES ............................................................................................ 5
2. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6
3. JUSTIFICATIVA............................................................................................................. 10
4. REFERÊNCIAS.............................................................................................................. 11
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1. HISTÓRICO DE REVISÕES
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2. INTRODUÇÃO
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado nos termos do Decreto-lei nº
4.048 em 22 de janeiro de 1942, período em que o Brasil era governado pelo presidente
Getúlio Vargas, com a função de formar profissionais qualificados para o trabalho na indústria.
Desde então, o SENAI assume o compromisso de atender as demandas das áreas industriais,
ofertando programas de capacitação profissional e prestando serviços técnicos e tecnológicos.
No Espírito Santo, o SENAI opera desde 1948, mas só foi instituído oficialmente em 1952. E
só a partir de 1964 que o SENAI passou a ofertar cursos de qualificação profissional (formação
inicial) e aperfeiçoamento profissional (formação continuada) com foco na competitividade da
indústria capixaba. Em 1987, passou a ofertar cursos técnicos de nível médio (Técnico em
Instrumentação Industrial), modalidade em que, atualmente, oferta 18 títulos.
Atualmente, o SENAI DR/ES possui 09 (nove) unidades operacionais fixas e 01 (um) centro de
ações móveis. Sua atuação alcança todo o estado e 18 (dezoitos) áreas industriais: alimentos e
bebidas, automotiva, automação, construção civil, couro e calçado, gestão, gráfica,
metalmecânica, eletroeletrônica, refrigeração e climatização, tecnologia da informação,
madeira e mobiliário, meio ambiente, minerais não-metálicos, petróleo e gás, polímeros, têxtil e
vestuário e segurança no trabalho.
Assim, o SENAI tem como missão “promover a educação profissional e tecnológica, a inovação
e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da
indústria brasileira” (SENAI, Diretriz 1, 2010).
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Para concretizar sua missão, o SENAI se dispõe a: “I- oferecer, em escolas instaladas e
mantidas pela instituição, ou sob forma de cooperação, a educação profissional e tecnológica,
incluída a aprendizagem industrial básica ou técnica a que estão obrigadas as empresas de
categorias econômicas sob sua jurisdição; II- proporcionar aos trabalhadores a oportunidade de
completar a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho; III- assistir aos
empregadores no desenvolvimento de recursos humanos e na aprendizagem na empresa”
(SENAI, Diretriz 2, 2010).
Para isso, a educação profissional e tecnológica oferecida pelo SENAI se compõe nas
seguintes modalidades de ensino: “I. aprendizagem industrial; II. Habilitação técnica; III.
qualificação profissional; IV. Iniciação profissional; V. aperfeiçoamento profissional” (SENAI,
2015).
Assim, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP) foi elaborada por profissionais
da educação profissional com representatividade de todas as regiões do Brasil, produto da
integração de múltiplos saberes, empenhos e realidades, que objetiva uma prática em
formação profissional significativa e qualitativa em resposta aos inúmeros desafios impostos ao
mundo do trabalho na atualidade.
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Cabe mencionar que a MSEP está subdividida em três partes, a saber: Perfil Profissional,
Desenho Curricular e Prática Docente.
O Perfil Profissional, definidos por Comitês Técnicos Setoriais, são a referência para o
processo de elaboração do Desenho Curricular da oferta formativa. Desse modo, pode-se
conceber um currículo atualizado, inovador e com visão de futuro, em sintonia com as
demandas da sociedade, do mundo do trabalho e dos cidadãos.
Além disso, o SENAI se preocupa com as diversidades e, por isso, determina que “as políticas
e ações afirmativas de inclusão social e de atendimento à diversidade devem ser estimuladas,
implantadas e consolidadas na educação profissional e tecnológica” (SENAI, Diretriz 6, 2010).
Para isso, o SENAI-DN constituiu o Programa SENAI de Ações Inclusivas.
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Para o SENAI-ES a inclusão é, assim como para o Departamento Nacional, um foco prioritário
de atendimento, visto que atualmente é crescente a procura de pessoas com deficiência –
PcD’s - em curso de qualificação profissional e pela sua inserção no mercado de trabalho.
Diante de tantas legislações e fiscalizações é crescente a necessidade de contratação de
PcD’s qualificados nas empresas.
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3. JUSTIFICATIVA
As turmas, dos cursos regulares, poderão ser constituídas da seguinte forma: com vagas
exclusivamente gratuitas, ou vagas mistas, gratuitas e pagas. Todavia, para efeito de
gratuidade, os cursos de formação inicial (Qualificação Profissional Básica) terão carga horária
mínima de 160 horas.
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Ao aluno que concluir o curso de Operador de Máquinas Florestais - Harvester com êxito,
será concedido o certificado de conclusão de qualificação profissional, com indicação de título,
perfil profissional de conclusão e carga horária (SENAI, Diretriz 73, 2010). O modelo do
certificado é padrão para todas as unidades de ensino do SENAI DR/ES. No caso do Programa
PRONATEC, o certificado segue o modelo próprio, encaminhado pelo Governo Federal.
4. REFERÊNCIAS
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5. INFORMAÇÕES DO CURSO
6. OBJETIVO GERAL
7. PERFIL PROFISSIONAL
Operar máquina de colheita florestal do tipo Harvester com habilidade de acordo com normas
técnicas, de segurança, higiene e saúde no trabalho.
Manter-se atualizado
Administrar conflitos
8. PÚBLICO ALVO
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9. REQUISITOS DE ACESSO
1.1.2. Doenças Tropicais: febre amarela dengue, malária, etc. e acidentes com
animais peçonhentos, intoxicações
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1.1.5. Ecologia, recursos hídricos – ciclo da água, solo ciclo do oxigênio, poluição
contaminação, efeito estufa, flora e fauna local, certificação ISO, FSC e Cerflor,
gestão de resíduos sólidos e procedimentos para manutenção/operação com o
mínimo de impacto, avaliação do conteúdo aplicado.
1.2.1.4. Halen,
1.2.1.13. Martelo,
1.2.1.15. Talhadeira,
1.2.1.18. Soquetes,
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1.4. Lubrificação
1.4.4. Filtragens
1.5. Metrologia
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13. PRÁTICAS
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de tamanhos específicos,
minimizando a altura do
cepo.
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3.1.2. Realizando o
processamento de
árvores, cortando toras
de tamanhos específicos
empilhando-as dentro de
um alvo no solo,
minimizando a altura do
cepo.
3.1.3. Realizando todo ciclo de
processamento:
cortando, derrubando e
processando múltiplas
árvores empilhando-as
no alvo localizado no
solo, minimizando a
altura do cepo.
3.1.4. Realizando
processamento de
árvores já derrubadas no
solo, utilizando as
técnicas de abordagem
sem contato com
resíduos, empilhando-as
dentro do alvo localizado
no solo.
3.2.1. Considerando os
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As atividades teóricas do curso exigem sala de aula que comporte todos os participantes.
Os exercícios práticos deverão ser realizados com equipamentos adequados e ambiente
seguro.
Recursos necessários:
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Critério para aprovação - Será considerado aprovado o aluno que apresentar rendimento,
em termos de competências e domínio de conhecimentos (conteúdos, habilidades técnicas e
atitudes), tendo como padrão mínimo o domínio de, pelo menos, 06 (seis) pontos, na escala de
0 (zero) a 10 (dez) das competências requeridas no curso.
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20. CERTIFICAÇÃO
Ao aluno que atender aos critérios de aprovação no curso será conferido o certificado de
Qualificação Profissional Básica em Operador de Máquinas Florestais - Harvester
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