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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – SETEC


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ
CAMPUS TERESINA CENTRAL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA INTEGRADO


AO ENSINO MÉDIO

TERESINA-PI

2021
Paulo Borges da Cunha
Reitor

Odimógenes Soares Lopes


Pró-Reitor de Ensino

Paulo de Tarso Vilarinho Castelo Branco


Diretor do Campus Teresina Central

Franciéric Alves de Araújo


Diretor de Ensino

José Mascena Dantas


Chefe do Departamento de Indústria, Segurança e Produção Cultural

Antônio Ítalo Rodrigues Pedrosa


Coordenador do Curso Técnico em Mecânica

Comissão designada pela Portaria 1626/2021 - GAB/REI/IFPI, de 23 de agosto


de 2021, para elaborar a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso
Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio

Antônio Ítalo Rodrigues Pedrosa – presidente da comissão


Anderson Felipe Fortes Chaves
José Matias Ferreira Filho
Márcio Leonardo Lima Pereira
Domingos dos Santos Ponciano
Ivanaldo Ribeiro de Moura
Crisvânia de Castro Aquino - pedagoga
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO........................................................................................................3
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.....................................................................................4
1 JUSTIFICATIVA........................................................................................................5
2 OBJETIVOS..............................................................................................................6
2.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 6
2.2 Objetivos Específicos......................................................................................... 6
3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO...................................................................7
4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.............................................................7
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...............................................................................8
5.1 Unidades Curriculares, Etapas ou Módulos ....................................................... 8
5.2 Ementas e Bibliografia Básica e Complementar .............................................. 17
5.2.1 Ementas e bibliografias do Núcleo Básico ................................................ 17
5.2.1.1.Área do conhecimento: Linguagens e suas Tecnologias .................... 17
5.2.1.2 .Área do conhecimento: Matemática e suas Tecnologias ................... 28
5.2.1.3. Área do conhecimento: Ciências da Natureza de suas Tecnologias . 34
5.2.1.4. Área do conhecimento: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas ....... 40
5.2.2 Ementas e bibliografias do Núcleo Tecnológico ........................................... 56
5.2.3 Ementas e bibliografias do Núcleo Integrador .............................................. 66
5.2 4Ementas e bibliografias do Núcleo Complementar ........................................ 95
5.3 Orientações Metodológicas ........................................................................... 103
5.4 Prática Profissional ........................................................................................ 104
5.5 Estágio Profissional Supervisionado .............................................................. 105
6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES..........................................................................................................106
7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM........107
8 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA, BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS,
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.......................................................................109
9 PERFIL DE QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES E TÉCNICOS
ADMINISTRATIVOS.................................................................................................111
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS.......................................115
REFERÊNCIAS........................................................................................................115
3

APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI foi


criado nos termos da Lei nº 11.892, de 30 de dezembro de 2008. É uma autarquia
federal vinculada ao Ministério da Educação e surgiu como Escola de Aprendizes e
Artífices pelo Decreto Presidencial nº 7.566, de 23 de setembro de 1909.
Segundo o Art. 2º da supracitada lei, os Institutos Federais são instituições de
educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi,
especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes
modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e
tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei.
Atualmente, o IFPI é constituído pela Reitoria, pelos Campi Teresina Central,
Teresina Zona Sul, Floriano, Parnaíba, Picos, Angical, Corrente, Oeiras, Paulistana,
Pedro II, Piripiri, São João do Piauí, São Raimundo Nonato, Cocal, Valença, Campo
Maior, Uruçuí, Campus Avançados de Pio IX, José de Freitas e Dirceu Arcoverde.
É, portanto, uma instituição centenária, engajada na política local, regional e
estadual; comprometida com a formação de mão de obra qualificada e com missão
social de oferecer e promover uma educação de excelência, direcionada às demandas
sociais; destacando-se como instituição de referência nacional na formação de
cidadãos críticos e éticos, dotados de sólida base científica, humanística e
comprometidos com intervenções transformadoras na sociedade e com o
desenvolvimento sustentável.
Nessa perspectiva, o IFPI, Campus Teresina Central, oferta o Curso Técnico
em Mecânica integrado ao Ensino Médio, por entender que pode contribuir
significativamente para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade,
uma vez que o desenvolvimento tecnológico e industrial de uma determinada região
necessita de mão de obra especializada e capacitada. Afinal, as empresas têm exigido
profissionais cada vez mais qualificados, que saibam trabalhar com diversos tipos de
equipamentos, aplicando a teoria e a prática aprendidas na sala de aula.
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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO: Curso Técnico de Nível Médio em Mecânica na


Forma Integrada

NOME DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Piauí – Campus Teresina Central

SIGLA: IFPI

ENDEREÇO: Praça da Liberdade, 1597 – Centro.

CEP: 64.000-060

DENOMINAÇÃO DO CURSO: Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio

EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais

TÍTULO CONFERIDO: Técnico em Mecânica

MODALIDADE DE OFERTA: Presencial

TURNO: Diurno

ESTÁGIO: 200 horas (Não Obrigatório).

DURAÇÃO DO CURSO: Mínima: 06 (seis) semestres e Máxima: 12 (doze) semestres


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1 JUSTIFICATIVA

Em conformidade com as bases legais da Educação Nacional, os decretos e


princípios norteadores da Educação Profissional e Tecnológica, explicitados: na Lei nº
9.394/96 (atualizada pela Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017), que estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências; na Resolução
CNE/CEB nº 3, de 21 de novembro de 2018, que atualiza as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio; e na Resolução CNE/CP nº 1, de 05 de janeiro de
2021, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional e
Tecnológica, o Instituto Federal do Piauí, Campus Teresina Central, após análise das
novas orientações para a organização da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio estabelecidas nos documentos supracitados, reformula o Projeto Pedagógico
do Curso Técnico em Mecânica integrado ao Ensino Médio, com vistas a atender os
pressupostos teóricos, metodológicos e didático-pedagógicos estabelecidos pela
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e pelo Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos (CNCT).
Cumpre destacar que há anos o Curso Técnico em Mecânica do Campus
Teresina Central é um dos mais procurados e concorridos da instituição. Ele tem
propiciado a formação de trabalhadores proativos, capazes de trabalhar na indústria
metal-mecânica, potencializando uma fácil integração no mercado de trabalho. Assim,
tomando como parâmetro o desenvolvimento do setor industrial no Estado do Piauí,
que aponta para um contínuo crescimento da demanda por profissionais qualificados
para atuarem nos setores automotivos e industriais da região, o Curso Técnico em
Mecânica integrado ao Ensino Médio está estruturado para atender tanto à formação
geral do aluno na aquisição de conhecimentos básicos, preparação científica e
capacidade de utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação
profissional, ao exercício dos direitos e deveres inerentes ao cidadão, quanto à
formação específica em duas funções básicas: Instalação e Manutenção Industrial,
Manutenção de Máquinas e Automóveis.
Nesse contexto, a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Técnico
em Mecânica integrado ao Ensino Médio visa à vinculação entre teoria e prática, de
modo que o estudante possa desenvolver as habilidades e as competências
necessárias para sua inserção como técnico em mecânica na sociedade e no mundo
6

do trabalho, haja vista que a educação profissional requer, além do domínio


operacional de um determinado fazer, a compreensão global do processo produtivo,
com a apreensão do saber, a valorização da cultura do trabalho, a mobilização dos
valores necessários à tomada de decisões, e a flexibilidade dos processos de
mudança que são inerentes ao contexto profissional.
Em outras palavras, justifica-se a reformulação do PPC não apenas em razão
das recentes mudanças na política educacional brasileira, mas também tendo em vista
as transformações no mundo do trabalho, nas principais atividades industriais,
comerciais e de serviços do Estado do Piauí, que se modernizaram, passando a exigir
um novo perfil do profissional na área, capaz de vincular teoria e prática. É fato que o
mundo do trabalho, pós-pandemia Covid 19 exigirá muito mais proatividade dos
trabalhadores, e o IFPI - Campus Teresina Central - atento a todas essas
transformações, cumpre mais uma vez sua missão de promover educação de
excelência direcionada às demandas sociais.

2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral

O Curso Técnico em Mecânica integrado ao Ensino Médio tem objetivo


oferecer a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de
ocupação ou aperfeiçoamento posteriores possibilitando o prosseguimento de
estudos, bem como, formar profissionais- cidadãos empreendedores, competentes,
com conhecimentos técnicos, eticamente responsáveis e comprometidos com o bem
estar da sociedade e que saibam associar a teoria à prática, fazendo uso das
habilidades e atitudes compatíveis com uso sustentável dos recursos naturais.

2.2 Objetivos Específicos

Formar técnicos de nível médio em Mecânica aptos a:


✓ Adquirir conhecimentos básicos, conhecimento de mais de uma língua, domínio
do computador, visão global da sociedade, cultura geral, espírito de liderança e
facilidade de trabalhar em equipe;
✓ Dominar as competências gerais da área de indústria e específicas do curso
7

para atuarem com habilidade nas atividades dos setores industrial e automotivo;
✓ Adquirir conhecimentos sólidos e abrangentes que o torne capaz de
adaptarem-se à mobilidade do mercado de trabalho e a exercer atividades diversas
da área da indústria;
✓ Operar equipamentos motores e automotivos;
✓ Planejar, executar e gerenciar a manutenção de equipamentos industriais,
máquinas e automóveis;
✓ Elaborar projetos de instalações de acordo com os limites permitidos de sua
habilitação específica.

3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Para ingresso ao Curso Técnico em Mecânica integrado ao Ensino Médio, o


candidato deverá ter concluído o Ensino Fundamental ou equivalente. O acesso
ocorrerá por meio de processo seletivo público - Exame Classificatório -, obedecendo
ao Edital do certame que determinará o número de vagas e os critérios de seleção
dos candidatos, devendo o número de vagas atender ao que está designado no
Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as capacidades físicas e técnicas
do Campus.

4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Após a conclusão do Curso Técnico em Mecânica integrado ao Ensino Médio,


os estudantes formados devem estar aptos a:
✓ Programar, controlar e executar processos de fabricação mecânica para
máquinas e equipamentos mecânicos atendendo às normas e aos padrões técnicos
de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente;
✓ Planejar, aplicar e controlar procedimentos de instalação, de manutenção e
inspeção mecânica de máquinas e equipamentos;
✓ Elaborar projetos de produtos relacionados a máquinas e equipamentos
mecânicos especificando materiais para construção mecânica por meio de técnicas
de usinagem, soldagem e conformação mecânica;
✓ Realizar inspeção visual, dimensional e testes em sistemas, instrumentos e
equipamentos mecânicos, pneumáticos, hidráulicos e eletromecânicos de máquinas;
8

✓ Reconhecer tecnologias inovadoras presentes no segmento visando a atender


às transformações digitais na sociedade.

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do Curso Técnico em Mecânica integrado ao Ensino Médio do


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, Campus Teresina
Central, estrutura-se em 3 (três) anos, divididos em 6 módulos. Cada módulo
semestral apresenta um conjunto de competências necessárias para o desempenho
das tarefas de um Técnico em Mecânica. A carga horária total é de 3.200 horas,
acrescidas de 200 horas de estágio não obrigatório.
O Curso Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio será desenvolvido
em regime semestral, diurno, sendo o semestre letivo de, no mínimo, 100 dias de
trabalho escolar efetivo, o que irá perfazer um ano letivo de, no mínimo, 200 dias
letivos.

5.1 Unidades Curriculares, Etapas ou Módulos

A organização curricular fundamenta-se no compromisso ético do IFPI em


relação à concretização do perfil do egresso, que é definido pela explicitação dos
conhecimentos e saberes que compõem a correspondente formação. Nesse sentido,
a estruturação do Curso Técnico em Mecânica integrado ao Ensino Médio orienta-se
pelo princípio da interdisciplinaridade assegurada no currículo e na prática
pedagógica, visando à superação da fragmentação de conhecimentos e de
segmentação curricular. Assim, esta estrutura contempla 04 (quatro) núcleos
curriculares, quais sejam:
⮚ Núcleo Básico: carga horária total de 1.800 horas.
⮚ Núcleo Tecnológico: carga horária total de 1000 horas.
⮚ Núcleo Integrador: carga horária total de 180 horas.
⮚ Núcleo Complementar: carga horária total de 220 horas referentes à
parte diversificada do currículo como forma de complementação de competências
eletivas do estudante, acrescidas de 40 horas destinadas prioritariamente para a área
de Linguagens, línguas estrangeiras e Libras (Clube de Línguas).
9

A proposição de mudança passa pela integração e complementação dos


núcleos básico, tecnológico, integrador e complementar. A integração deverá ocorrer
com a participação de todas as unidades curriculares, de modo a permitir a
transdisciplinaridade e interdisciplinaridade durante todo o processo de formação do
estudante.

NÚCLEO BÁSICO (1800h)

Compreende os conhecimentos e as habilidades nas áreas de Linguagens e


suas Tecnologias, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Matemática e suas
tecnologias, e Ciências da Natureza e suas tecnologias, vinculados à Educação
Básica e deverão permear o currículo do Curso Técnico em Mecânica integrado ao
Ensino Médio, de acordo com as especificidades. desse, como elementos essenciais
para a formação e o desenvolvimento profissional do cidadão.
No Curso Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio, o Núcleo Básico está
formado por treze unidades curriculares (disciplinas) organizadas por áreas do
conhecimento, ofertadas alternadamente nos seis módulos, ao longo dos três anos do
curso, totalizando uma carga horária de 1.800 horas.

NÚCLEO TECNOLÓGICO (1000h)

Curso Técnico em Mecânica do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia – Campus Teresina Central terá 13 (treze) disciplinas técnicas, que serão
distribuídas ao longo de 6 (seis) semestres, contemplando os conhecimentos técnicos
que nortearam a vida profissional do Técnico em Mecânica.

NÚCLEO INTEGRADOR (180h)

Corresponde a cada Eixo Tecnológico em que se situa o curso e compreende os


fundamentos científicos, sociais, organizacionais, econômicos, políticos, culturais,
ambientais, estéticos e éticos que alicerçam as tecnologias e a contextualização de
tal eixo no sistema de produção social. Contempla os processos produtivos sociais,
cooperativismo, tecnologia da informação, legislação trabalhista, ética, profissional,
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ética da tecnologia, cidadania, gestão ambiental, segurança do trabalho, gestão da


inovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e
ambiental do trabalho, trabalho, tecnologia e poder, convivência com o bioma.
Considerado como um espaço da organização curricular destinado às unidades
curriculares que se referem aos conhecimentos e habilidades inerentes à educação
básica e técnica, e que possuem maior área de integração com as demais unidades
curriculares do curso em relação ao perfil do egresso. Dentre as inúmeras
possibilidades de consolidação/estruturação do núcleo integrador propostas pela
Instituição, elegeu-se a integração curricular através de seis projetos, quais sejam:
Laboratório Maker; Física Aplicada a Equipamentos Mecânicos; Laboratório de
Ciências Mecânicas; Mecânica e Desenvolvimento Tecnológico; Laboratório de
Reciclagem e Tecnologias Sustentáveis.

NÚCLEO COMPLEMENTAR (220 horas)

Refere-se à ampliação, diversificação, complementação de competências e


habilidades acerca de conceitos, temas, conteúdos de interesses dos alunos, de modo
a favorecer o protagonismo do estudante na escolha do seu itinerário formativo.
Compõe-se de unidades curriculares eletivas complementares que possam enfocar
situações da prática social dos estudantes, oportunizando espaços de diálogo,
construção do conhecimento e de tecnologias para o desenvolvimento pessoal e
social do educando. O Núcleo Complementar totalizará uma carga horária de 220
horas.
No Curso Técnico em Mecânica Integrado ao Médio o núcleo complementar
está organizado em unidades curriculares/disciplinas que serão ofertadas em cinco
módulos durante os três anos do curso, a partir do módulo II. As unidades
curriculares/disciplinas complementares e eletivas são em número de 09 (nove). A
oferta se efetivará seguindo a proposta apresentada na matriz curricular.
O estudante deverá se matricular em uma unidade/curricular em cada módulo,
a partir do módulo II, até cumprir a carga horária total de 220 horas, sendo obrigatória
a matrícula na disciplina/unidade curricular denominada Clube de Línguas.
As disciplinas/unidades curriculares complementares e eletivas só serão
confirmadas para serem ministradas mediante a matrícula de no mínimo dez (10)
estudantes. Caso o número mínimo de estudantes matriculados não se confirme,
11

estes deverão escolher outra disciplina/unidade curricular complementar ofertada para


efetivar a matrícula.
As disciplinas poderão ser ofertadas em regime presencial, regime remoto ou
ainda de forma híbrida, utilizando a plataforma Google Classroom
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MATRIZ CURRICULAR – NÚCLEO BÁSICO

1° ANO 2° ANO 3° ANO


ÁREA DO
NÚCLEO DISCIPLINAS 1° SEMESTRE 2° SEMESTRE 1° SEMESTRE 2° SEMESTRE 1° SEMESTRE 2° SEMESTRE CHT
CONHECIMENTO
CH AS CH AS CH AS CH AS CH AS CH AS
Arte 40 2 40 2 80
Educação
40 2 40 2 80
Física
Linguagens e suas
Espanhol 40 2 40 2 80
Tecnologias
Inglês 40 2 40 2 80
Língua
60 3 60 3 60 3 60 3 60 3 60 3 360
NÚCLEO BÁSICO

Portuguesa
Matemática e suas
Matemática 60 3 60 3 60 3 60 3 60 3 60 3 360
Tecnologias
Ciências da Biologia 40 2 40 2 40 2 120
Natureza e suas Física 40 2 40 2 40 2 120
Tecnologias Química 40 2 40 2 40 2 120
Filosofia 40 2 20 1 40 2 100
Ciências Humanas Geografia 40 2 20 1 40 2 100
e Sociais Aplicadas História 40 2 20 1 40 2 100
Sociologia 40 2 20 1 40 2 100
TOTAL SEMESTRAL 360 18 320 16 320 16 280 14 240 12 280 14 1.800
Nota: (1) CH – carga horária semestral; (2) AS – número de aulas semanais; (3) CHT – carga horária total
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MATRIZ CURRICULAR – NÚCLEO TECNOLÓGICO

1° ANO 2° ANO 3° ANO


1° 2° 1° 2° 1° 2°
NÚCLEO UNIDADE CURRICULAR CHT
SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE
CH AS CH AS CH AS CH AS CH AS CH AS
Higiene e Segurança do Trabalho 40 2 40
Metrologia 40 2 40
Sistemas Hidráulicos 80 4 80
Sistemas Pneumáticos 80 4 80
Ciências dos Materiais 40 2 40
Elementos de Máquina 40 2 40
NÚCLEO TECNOLÓGICO

Materiais de Construção Mecânica 40 2 40


Desenho Assistido por Computador I 80 4 80
Fabricação Mecânica I 80 4 80
Desenho Assistido por Computador II 40 2 40
Fabricação Mecânica II 80 4 80
Sistemas Térmicos 40 2 40
Manufatura Assistida por Computador 40 2 40
Manutenção Mecânica 40 2 40
Eletroeletrônica e Comandos 80 4 80
Sistemas Automotivos 80 4 80
Elementos de Automação 80 4 80
TOTAL SEMESTRAL 160 8 160 8 200 10 160 8 160 8 160 8 1.000
Nota: (1) CH – carga horária semestral; (2) AS – número de aulas semanais; (3) CHT – carga horária total
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MATRIZ CURRICULAR – NÚCLEO INTEGRADOR


1° ANO 2° ANO 3° ANO
1° 2° 1° 2° 1° 2°
NÚCLEO UNIDADE CURRICULAR CHT
SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE
CH AS CH AS CH AS CH AS CH AS CH AS
Laboratório Maker 30 1,5 30
Física aplicada a Equipamentos Mecânicos 30 1,5 30
INTEGRADOR
NÚCLEO

Laboratório de Ciências Mecânicas 30 1,5 30


Mecânica e Desenvolvimento Tecnológico 30 1,5 30
Laboratório de Reciclagem 30 1,5 30
Tecnologias Sustentáveis 30 1,5 30
TOTAL SEMESTRAL 30 1,5 30 1,5 30 1,5 30 1,5 30 1,5 30 1,5 180
Nota: (1) CH – carga horária semestral; (2) AS – número de aulas semanais; (3) CHT – carga horária total
15

MATRIZ CURRICULAR – NÚCLEO COMPLEMENTAR


Nota: (1) CH – carga horária semestral; (2) AS – número de aulas semanais; (3) CHT – carga horária total
1° ANO 2° ANO 3° ANO
1° 2° 1° 2° 1° 2°
NÚCLEO UNIDADE CURRICULAR CHT
SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE SEMESTRE
CH AS CH AS CH AS CH AS CH AS CH AS
Clube de línguas 40 2 40
Metodologia da pesquisa científica e elaboração de
NÚCLEO COMPLEMENTAR

60 3 60
trabalhos acadêmicos.
Filosofia, Ciência e Tecnologia 60 3 60
Biodiversidade e Saúde Humana 60 3 60
Robótica Industrial 60 3 60
Empreendedorismo 60 3 60
Ética e Educação Ambiental 60 3 60
Tecnologia Assistiva 60 3 60
Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas 60 3 60
TOTAL SEMESTRAL 40 2 120 6 60 3 120 6 60 3 120 6 520*
*Porém, o aluno só deverá eleger 220h.
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RESUMO DAS CARGAS HORÁRIAS DOS NÚCLEOS

NÚCLEO CARGA HORÁRIA


Núcleo Básico 1.800
Núcleo Tecnológico 1.000
Núcleo Integrador 180
Núcleo Complementar 220
Total 3.200
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5.2 Ementas e Bibliografia Básica e Complementar

O quadro a seguir contém as cargas horárias, ementas, bibliografias básica e


complementar de todas as unidades curriculares do Curso Técnico em Mecânica
Integrado ao Ensino Médio.

5.2.1 Ementas e bibliografias do Núcleo Básico

5.2.1.1. Área do conhecimento: Linguagens e suas Tecnologias


UNIDADE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA I
ANO/MÓDULO: 1°/I CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Leitura – relação texto e contexto. Ideias principais e secundárias.
Intertextualidade. Produção textual. Gêneros e tipos textuais. Gênero Restritivo.
Comunicação e linguagem. O Processo de Comunicação. Funções da linguagem.
Literatura Portuguesa – Revisão: Trovadorismo, Humanismo e Classicismo. Literatura
de Informação e Literatura Jesuítica no Brasil. Arcadismo.

Referências Básicas

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens.


Vol. 1. Ensino Médio. 8 ed. São Paulo: Atual. 2012.

DE NICOLA, José. Língua, Literatura e Produção de Textos. Vol. 1. 3 ed. São Paulo:
Scipione, 2011.

FERREIRA, Mauro et al. Novas palavras: língua portuguesa. Ensino médio. 2 ed.
São Paulo: FTD, 2011.

Referências Complementares

FERREIRA, Marina. Redação, palavra e arte: Ensino Médio. 3 ed., São Paulo: Atual,
2010.

FERREIRA, Mauro. Redação Comercial e administrativa: gramática aplicada,


modelos, atividades práticas. São Paulo: FTD, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006.

GARCIA, Othon Moacy. Comunicação em prosa moderna. 27 Ed. Rio de Janeiro,


Fundação Getúlio Vargas, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP. Português instrumental. 29 ed., São Paulo:


Atlas, 2010.
18

UNIDADE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA II


ANO/MÓDULO: 1°/II CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Leitura – relação texto e contexto. Produção textual. O gênero narrativo:
Poesia épica, conto, crônica, fábula, anedota, romance, novela; Semântica – Signo
linguístico, sinonímia, antonímia, hiponímia, hiperonímia, polissemia e ambiguidade.
Estilística-vícios e figuras de linguagem. Literatura - plurissignificação da linguagem
literária. Versificação (métrica, rima, escansão). Morfologia: estrutura e formação de
palavras. Ortografia.

Referências Básicas

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens.


Vol. 1. Ensino Médio. 8 ed. São Paulo: Atual. 2012.

DE NICOLA, José. Língua, Literatura e Produção de Textos. Vol. 1. 3 ed. São Paulo:
Scipione, 2011.

FERREIRA, Mauro et al. Novas palavras: língua portuguesa. Ensino médio. 2 ed.
São Paulo: FTD, 2011.

Referências Complementares

FERREIRA, Marina. Redação, palavra e arte: Ensino Médio. 3 ed., São Paulo: Atual,
2010.

FERREIRA, Mauro. Redação Comercial e administrativa: gramática aplicada,


modelos, atividades práticas. São Paulo: FTD, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006.

GARCIA, Othon Moacy. Comunicação em prosa moderna. 27 Ed. Rio de Janeiro,


Fundação Getúlio Vargas, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP. Português instrumental. 29 ed., São Paulo:


Atlas, 2010.

UNIDADE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA III


ANO/MÓDULO: 2°/I CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Leitura – relação texto e contexto. Ideias principais e secundárias. Produção
textual – texto dissertativo-argumentativo. Tópico frasal. Estrutura do período, do
parágrafo e do texto. Competências textuais: competência linguística, fidelidade ao
tema e ao gênero, progressão textual, articulação. Literatura: Romantismo e Real-
Naturalismo. Morfossintaxe: núcleos nominais substantivos e adjetivos

Referências Básicas
19

BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2 ed. Rio de


Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português Linguagens.


Vol.2. Ensino médio. 8 ed. São Paulo: Atual, 2012.

TERRA, Ernani. Gramática, Literatura e produção de texto para o ensino médio:


curso completo. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2002

Referências Complementares

TERRA, Ernani. Português de olho no mundo do trabalho. Volume único. Coleção


de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004.

FERREIRA, Marina. Redação, palavra e arte: Ensino Médio. 3 ed., São Paulo: Atual,
2010.

FERREIRA, Mauro. Redação Comercial e administrativa: gramática aplicada,


modelos, atividades práticas. São Paulo: FTD, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006.

GARCIA, Othon Moacy. Comunicação em prosa moderna. 27 Ed. Rio de Janeiro,


Fundação Getúlio Vargas, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP. Português instrumental. 29 ed., São Paulo:


Atlas, 2010.

UNIDADE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA IV


ANO/MÓDULO: 2°/II CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Leitura – relação texto e contexto. Competências textuais- articulação,
coesão e coerência, proposta de intervenção. Literatura-Parnasianismo, Simbolismo e
Pré Modernismo. Morfossintaxe: núcleos verbais e suas expansões. Conectores
vocabulares e oracionais (conjunções, preposições, pronomes relativos...) interjeição
como recurso expressivo.

Referências Básicas

BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2 ed. Rio de


Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português Linguagens.


Vol.2. Ensino médio. 8 ed. São Paulo: Atual, 2012.

TERRA, Ernani. Gramática, Literatura e produção de texto para o ensino médio:


curso completo. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2002.
20

FERREIRA, Marina. Redação, palavra e arte: Ensino Médio. 3 ed., São Paulo: Atual,
2010.

FERREIRA, Mauro. Redação Comercial e administrativa: gramática aplicada,


modelos, atividades práticas. São Paulo: FTD, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006.

GARCIA, Othon Moacy. Comunicação em prosa moderna. 27 Ed. Rio de Janeiro,


Fundação Getúlio Vargas, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP. Português instrumental. 29 ed., São Paulo:


Atlas, 2010

TERRA, Ernani. Português de olho no mundo do trabalho. Volume único. Coleção


de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004.

UNIDADE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA V


ANO/MÓDULO: 3°/I CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Prática de Leitura – relação texto e contexto. Texto dissertativo-
argumentativo. Apresentação do problema na introdução textual. Discussão do
problema no desenvolvimento do texto dissertativo. Proposta de intervenção para o
problema na conclusão do texto dissertativo-argumentativo. Literatura: Modernismo no
Brasil - A Semana de Arte Moderna e a Primeira Geração. Segunda Geração
Modernista. Poesia. Pontuação. Sintaxe de colocação pronominal.

Referências Básicas

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens.


Vol. 3. Ensino Médio. 8 ed. São Paulo: Atual. 2012.

DE NICOLA, José. Português: Ensino Médio. Vol. 3. 3 ed. São Paulo: Scipione, 2011.

FERREIRA, Mauro et al. Novas palavras: língua portuguesa. Ensino médio. 2 ed.
São Paulo: FTD, 2011.

Referências Complementares

FERREIRA, Marina. Redação, palavra e arte: Ensino Médio.3 ed., São Paulo: Atual,
2010.

FERREIRA, Mauro. Redação Comercial e administrativa: gramática aplicada,


modelos, atividades práticas. São Paulo: FTD, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006.
21

GARCIA, Othon Moacy. Comunicação em prosa moderna. 27 Ed. Rio de Janeiro,


Fundação Getúlio Vargas, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP. Português instrumental. 29 ed., São Paulo:


Atlas, 2010.

MURRIE, Zuleika de Felice et al. Língua Portuguesa: Projeto Escola e Cidadania


para Todos.1 ed. São Paulo: Ed. do Brasil, 2004.

UNIDADE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA VI


ANO/MÓDULO: 3°/II CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Produção textual – Texto dissertativo-argumentativo. Segunda Geração
Modernista. Prosa. A Geração de 45 e a Literatura contemporânea. Pontuação.
Sintaxe de concordância e regência. Crase. Ortografia. Semântica

Referências Básicas

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens.


Vol. 3. Ensino Médio. 8 ed. São Paulo: Atual. 2012.

DE NICOLA, José. Português: Ensino Médio. Vol. 3. 3 ed. São Paulo: Scipione, 2011.

FERREIRA, Mauro et al. Novas palavras: Língua Portuguesa. Ensino médio. 2 ed.
São Paulo: FTD, 2011.

Referências Complementares

FERREIRA, Marina. Redação, palavra e arte: Ensino Médio.3 ed., São Paulo: Atual,
2010.

FERREIRA, Mauro. Redação Comercial e administrativa: gramática aplicada,


modelos, atividades práticas. São Paulo: FTD, 1996.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006.

GARCIA, Othon Moacy. Comunicação em prosa moderna. 27 Ed. Rio de Janeiro,


Fundação Getúlio Vargas, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP. Português instrumental. 29 ed., São Paulo:


Atlas, 2010.

MURRIE, Zuleika de Felice et al. Língua Portuguesa: Projeto Escola e Cidadania


para Todos. São Paulo: Ed. do Brasil, 2004.

UNIDADE CURRICULAR: ARTE I


ANO/MÓDULO: 1°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
22

Ementa: Conceitos de Arte. Arte, Artística e sociedade. As várias linguagens da Arte.


Alfabetização visual.

Referências Básicas

ARGAN, Giulio Carlo. A Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1997.

ASCHER, M. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Referências Complementares

COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense,1981.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: Uma história de amor e ódio. São Paulo: Cia.
das letras, 2001.

NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 1990.

OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2001.

PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

READ, Herbert. O sentido de arte. São Paulo: IBRASA, 1978.

TIRAELI, Percival. Arte brasileira: arte moderna e contemporânea. São Paulo:


companhia Editora Nacional, 2006.

------------. Arte brasileira: Arte Imperial. São Paulo: Companhia Editora

------------. Arte popular. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.

ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Walter
Moreira Salles, 1999.

UNIDADE CURRICULAR: ARTE II


ANO/MÓDULO: 2°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte e Estética, enfocando
o contexto sociocultural e histórico, a leitura de obras e o fazer artístico. Valorização
do fazer e do fruir arte como forma de conhecer o mundo e reconhecer a diversidade
cultural, investigando os diferentes processos, matérias, técnicas e tecnologia
aplicadas na produção artística, percebendo a identidade estética e as estratégias
visuais. Análise dos elementos constitutivos das obras e objetos de arte: forma, estilo
e composição.
23

Referências Básicas

ARGAN, Giulio Carlo. A Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira, 1997.

ASCHER, M. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Referências Complementares

BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 2002.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual.São Paulo: Martins Fontes, 1991.

EISNER, Elliot. A Estrutura e Mágica no Ensino da Arte. In: BARBOSA, Ana Mae
(Org.). Arte-Educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2005.p. 79-94.

FREIRE, Antonio Flavio; TADEU, Tomaz. Currículo, Cultura e Sociedade. São


Paulo: Cortez, 2013.

MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: Uma história de amor e ódio. São Paulo: Cia.
das Letras, 2001.

NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 1990.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1991. PROENÇA,


Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2001.

READ, Herbert. O sentido de arte. São Paulo: IBRASA, 1978.

READ, Herbet. A Educação pela Arte. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.

SAFÓN, Ramón. O racionalismo combatente de Francisco Ferrer y Guardia. Rio


de Janeiro: Imaginário, 2003.

ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Walter
Moreira Salles,1999.

UNIDADE CURRICULAR: INGLÊS I


ANO/MÓDULO: 1°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Simple present. Verbo to be (presente e passado). Verbos auxiliaries. Simple
Past. Verbos regulares e irregulares. Pronomes: pessoais, possessivos, reflexivos,
adjetivos possessivos. The future tense (simples e imediato).
24

Referências Básicas

KENERMAN, Lionel. Password – Englishdictionary for speakeresofportuguese.


São Paulo: Martins Fontes.

MARQUES, Amadeus. Inglês – Ano Brasil. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2004.

________. New Password. São Paulo: Ática, 2000.

Referências Complementares

GALLO, L. R.Inglês instrumental para informática. Módulo I. São Paulo: Ícone,


2008.

MARINOTTO, D. Reading oninfo tech. São Paulo: Novatec, 2007.

MICHAELIS. Dicionário prático: Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo:


Melhoramentos, 1987.

MUNHOZ, R.Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo I. São Paulo:


Textonovo, 2001.

MUNHOZ, R.Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo II. São Paulo:


Textonovo, 2001.

MUPHY, Raymond. EnglishGrammar in Use.England: Cambridge University Press,


1995.

SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.


São Paulo: Disal, 2005.

UNIDADE CURRICULAR:INGLÊS II
ANO/MÓDULO: 2°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Present continuous. Present continuous x simple presente. Past Continuous.
Past continuous x simple Past. Modal verbs. Presente perfeito. Presente perfeito x
passado simples. Passado perfeito.

Referências Básicas

KENERMAN, Lionel. Password – Englishdictionary for speakeresofportuguese.


São Paulo: Martins Fontes.

MARQUES, Amadeus. Inglês – Ano Brasil. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2004.

________. New Password. São Paulo: Ática, 2000.


25

LIBERATO, Wilson. Compact. São Paulo: FTD, 1988.

MICHAELIS. Dicionário prático: Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo:


Melhoramentos, 1987.

MUNHOZ, R.Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo I. São Paulo:


Textonovo, 2001.

MUNHOZ, R.Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo II. São Paulo:


Textonovo, 2001.

MUPHY, Raymond. EnglishGrammar in Use.England: Cambridge University Press,


1995.

SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.


São Paulo: Disal, 2005.

UNIDADE CURRICULAR: ESPANHOL I


ANO/MÓDULO: 1°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Pronomes. Verbos no Indicativo Presente. Verbos no passado indefinido.
Artigos. Substantivos. Adjetivos. Conjunções. Possessivos. Demonstrativo. Numerais.
Vocabulário de nível básico. Leitura e interpretação de textos em nível básico a partir
do estudo dos gêneros textuais. Manifestações culturais do mundo hispânico.

Referências Básicas

BUESO, I. et al. Prisma nivel inicial: A1+A2 fusión. Madrid: Editorial Edinumen,
2009.

COIMBRA, L. et al. CercaníaJoven: espanhol. São Paulo: Edições SM, 2016. v. 1, 2


e 3.

MARTIN, I. Saludos - Curso de lenguaespañola. São Paulo: Ática, 2012. v. 1, 2, 3 e


4.

MARTIN, I. Síntesis - Curso de lenguaespañola. São Paulo: Ática, 2010. v. único

MELONE, E.; MENÓN, L. Tiempoespañol: lengua y cultura. 2 ed. São Paulo: Atual,
2011. v. único

OSMAN, S. et al. Enlaces: Español para jóvenes brasileños. 2 ed. São Paulo:
Macmillan, 2010. v. 1, 2 e 3.

Referências Complementares

MARCUSCHI, L. A. Produção textual: análise de gêneros e compreensão. São


Paulo: Parábola Editorial, 2008.
26

MARQUESI, S.; PAULIUKONIS, A.; ELIAS, V. Linguística Textual e ensino. São


Paulo: Contexto, 2017.

VARGAS, M. V. Verbo e práticas discursivas. São Paulo: Contexto, 2011.

UNIDADE CURRICULAR: ESPANHOL II


ANO/MÓDULO: 2°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Estudo do verbo (perífrase, tempos e modos). Pronome complementar.
Artigo neutro LO. Semântica. Interjeições. Advérbios. Relativo. Conjunções.
Acentuação ortográfica. Coerência e coesão textual. Vocabulário. Estudo do texto a
partir dos gêneros textuais. A cultura do mundo hispânico.

Referências Básicas

ALONSO, E. et al. Diverso: curso de español para jóvenes. Madrid: Sgel, 2015. v.
1, 2 e 3.

BUESO, I. et al. Prisma nivel inicial: A1+A2 fusión. Madrid: Editorial Edinumen,
2009.

COIMBRA, L. et al. CercaníaJoven: espanhol. São Paulo: Edições SM, 2016. v. 1, 2


e 3.

FLAVIAN, E.; FERNÁNDEZ, G. Éxito: repertorio de exámenes de español para


ingreso a launiversidad. Madrid: Sgel, 2002.

MARTIN, I. Saludos - Curso de lenguaespañola. São Paulo: Ática, 2012. v. 1, 2, 3 e


4.

MARTIN, I. Síntesis - Curso de lenguaespañola.. São Paulo: Ática, 2010. v. único

MELONE, E.; MENÓN, L. Tiempoespañol: lengua y cultura. 2 ed. São Paulo: Atual,
2011. v. único

OSMAN, S. et al. Enlaces: Español para jóvenes brasileños. 2 ed. São Paulo:
Macmillan, 2010. v. 1, 2 e 3.

Referências Complementares

MARCUSCHI, L. A. Produção textual: análise de gêneros e compreensão. São


Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MARQUESI, S.; PAULIUKONIS, A.; ELIAS, V. Linguística Textual e ensino. São


Paulo: Contexto, 2017.

POSSENTI, S. Humor, língua e discurso. São Paulo: Contexto, 2010.

VARGAS, M. V. Verbo e práticas discursivas. São Paulo: Contexto, 2011.


27

UNIDADE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA I


ANO/MÓDULO: 1°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Avaliação física relacionada ao desporto e à saúde (peso, estatura, IMC,
percentual de gordura corporal, percentual de massa muscular de massa muscular,
perímetro ósseo e flexibilidade). Higiene da atividade física. Atividade Física, exercício
físico, aptidão física, saúde e qualidade de vida (conceitos, características e
diferenças). Estudo das qualidades/capacidades físicas básicas relacionadas à saúde
e à performance desportiva. Abordagem de temas transversais relacionados às
atividades físicas. Histórico do Atletismo, fundamentos técnicos e táticos das corridas,
saltos, arremesso e lançamentos (teoria e prática). Iniciação esportiva aplicada ao
basquetebol na escola, histórico, fundamentos (teoria e prática). Iniciação esportiva
aplicada ao futsal na escola, histórico, fundamentos (teoria e prática). Histórico das
lutas, lutas enquanto manifestação da cultura corporal do movimento humano,
aspectos pedagógicos e técnicos no ambiente escolar.

Referências Básicas

FERNANDES, F., J. A Prática da Avaliação Física: Testes, Medidas e Avaliação


Física em Escolares, Atletas, Academias de Ginásticas.2 ed. Rio de Janeiro:
Shape, 2003.

MATTHIESEN, S. Q. Atletismo se Aprende na Escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2005.

MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint,


2004.

_________. Brincando e aprendendo futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

Referências Complementares

AYOUB, E. Ginástica geral e educação física geral. Editora UNICAMP. Campinas,


2007.

BREDA, Mauro et al. Pedagogia do esporte aplicado as Lutas. São Paulo: Phorte,
2010.

GOODMAN, F. Manual Prático de Artes Marciais. Lisboa: Editora Estampa, 2000.

GUISELINI, M. Aptidão física, saúde e bem estar – fundamentos teóricos


exercícios práticos. São Paulo: Phorte Editora, 2006.

TEIXEIRA, Hundson Ventura. Educação física e desportos. São Paulo: Saraiva,


2013.

UNIDADE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA II


ANO/MÓDULO: 2°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
28

Ementa: Avaliação física relacionada ao desporto e à saúde (peso, estatura, IMC,


percentual de gordura corporal, percentual de massa muscular, perímetro ósseo e
flexibilidade). Atividade física, exercício físico, aptidão física, saúde e qualidade de vida
(conceitos, características e diferenças). Estudo das qualidades/capacidades físicas
básicas relacionadas à saúde e à performance desportiva. Abordagem de temas
transversais relacionados às atividades físicas. Iniciação esportiva aplicada ao
basquetebol na escola, sistemas táticos ofensivos e defensivos (teoria e prática).
Iniciação esportiva aplicada ao handebol na escola, sistemas táticos ofensivos e
defensivos (teoria e prática). Estudo dos aspectos históricos, conceituais, técnicos e
culturais da dança escolar.

Referências Básicas

FERNANDES, F., J. A Prática da Avaliação Física: Testes, Medidas e Avaliação


Física em Escolares, Atletas, Academias de Ginásticas.2 ed. Rio de Janeiro:
Shape, 2003.

MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint,


2004.

__________. Brincando e aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

Referências Complementares

GOODMAN, F. Manual Prático de Artes Marciais. Lisboa: Editora Estampa, 2000.

GUARIZE, Mario Roberto. Basquetebol: da iniciação ao jogo. Jundiaí: Fontoura,


2007.

PABLO, Juan Greco, Juan J. Fernandez Romero (orgs.). Manual de Handebol: da


iniciação ao alto nível. São Paulo. Phorte Editora, 2012.

SILVA, José Milton Ferreira da.A linguagem do corpo na Capoeira. Rio de Janeiro:
2003.

TEIXEIRA, Hundson Ventura. Educação física e desportos. São Paulo: Saraiva,


2013.

5.2.1.2 .Área do conhecimento: Matemática e suas Tecnologias

UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA I


ANO/MÓDULO: 1°/I CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Matemática Comercial: Razão e proporção; Grandezas; Unidades de
medida; Porcentagem; Divisão Proporcional; Regra de três; Ordem de Grandeza;
Notação Científica; Regime de Capitalização Simples e Composta; Taxas e índices.
Sequências Numéricas: Progressões Aritméticas e Progressões Geométricas .

Referências Básicas
29

CHAVANTE, Eduardo; PRESTES, Diego. Coleção Matemática e suas tecnologias


– quadrante. Editora SM, 2021

DANTE, Luis Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 3 ed. São
Paulo-SP. Editora Ática, 2019.

FUGITA, Felipe et al. Ser protagonista: matemática: revisão, ensino médio, volume
único. Edições SM. 1.ed – São Paulo: Edições SM, 2014.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos da Matemática Elementar, 11: matemática


comercial e financeira, estatística descritiva – 1 ed. – São Paulo: Editora Atual, 2004.

_______. Matemática: Ciência e Aplicações: ensino médio, Volume 1 – 9 ed. – São


Paulo: Editora Saraiva, 2016.

PAIVA, Manoel. Matemática: 3 ed. São Paulo: Moderna. 2015.


LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1996

Referências Complementares

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. Volume Único. 2 ed. São
Paulo: Ed. Ática, 2004.

GIOVANNI, José; BONJORNO, Roberto. Matemática: uma nova abordagem. Volume


1. 1 ed. São Paulo: Ed. FTD, 2001.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicação. Volume 1. 8 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2004.

SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática aula por aula. 2. ed. renov. São
Paulo: FTD, 2005. (Coleção aula por aula).

UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA II


ANO/MÓDULO: 1°/II CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Funções: definição, domínio, contradomínio e imagem. Funções polinomiais
de 1º grau e suas aplicações. Funções polinomiais de 2º grau e suas aplicações
Funções definidas por mais de uma sentença e suas aplicações Funções exponenciais
e suas aplicações. Funções logarítmicas e suas aplicações.

Referências Básicas

CHAVANTE, Eduardo; PRESTES, Diego. Coleção Matemática e suas tecnologias


– quadrante. Editora SM, 2021
30

DANTE, Luis Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 3 ed. São
Paulo-SP. Editora Ática, 2019.

FUGITA, Felipe et al. Ser protagonista: matemática: revisão, ensino médio, volume
único. Edições SM. 1.ed – São Paulo: Edições SM, 2014.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos da Matemática Elementar, 11: matemática


comercial e financeira, estatística descritiva – 1 ed. – São Paulo: Editora Atual, 2004.

_______. Matemática: Ciência e Aplicações: ensino médio, Volume 1 – 9 ed. – São


Paulo: Editora Saraiva, 2016.

PAIVA, Manoel. Matemática: 3 ed. São Paulo: Moderna. 2015.


LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1996

Referências Complementares

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. Volume Único. 2 ed. São
Paulo: Ed. Ática, 2004.

GIOVANNI, José; BONJORNO, Roberto. Matemática: uma nova abordagem. Volume


1. 1 ed. São Paulo: Ed. FTD, 2001.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicação. Volume 1. 8 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2004.

SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática aula por aula. 2. ed. renov. São
Paulo: FTD, 2005. (Coleção aula por aula).

UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA III


ANO/MÓDULO: 2°/I CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Estatística Descritiva: Apresentação de Dados;População e Amostra; Séries
e gráficos estatísticos; Distribuição de Frequência; Medidas de tendência central e
Medidas de Dispersão. Análise Combinatória: princípio fundamental da contagem,
arranjos, permutações e combinações. Probabilidade.

Referências Básicas

CHAVANTE, Eduardo; PRESTES, Diego. Coleção Matemática e suas tecnologias


– quadrante. Editora SM, 2021

DANTE, Luis Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 3 ed. São
Paulo-SP. Editora Ática, 2019.

FUGITA, Felipe et al. Ser protagonista: matemática: revisão, ensino médio, volume
único. Edições SM. 1.ed – São Paulo: Edições SM, 2014.
31

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos da Matemática Elementar, 11: matemática


comercial e financeira, estatística descritiva – 1 ed. – São Paulo: Editora Atual, 2004.

_______. Matemática: Ciência e Aplicações: ensino médio, Volume 1 – 9 ed. – São


Paulo: Editora Saraiva, 2016.

PAIVA, Manoel. Matemática: 3 ed. São Paulo: Moderna. 2015.


LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1996

Referências Complementares

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. Volume Único. 2 ed. São
Paulo: Ed. Ática, 2004.

GIOVANNI, José; BONJORNO, Roberto. Matemática: uma nova abordagem. Volume


1. 1 ed. São Paulo: Ed. FTD, 2001.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicação. Volume 1. 8 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2004.

SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática aula por aula. 2. ed. renov. São
Paulo: FTD, 2005. (Coleção aula por aula).

UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA IV


ANO/MÓDULO: 2°/II CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Geometria Plana: Teorema de Tales;Triângulos;Quadriláteros e suas
propriedades; Circunferências, Círculos e suas propriedades; Áreas de figuras planas;
Polígonos regulares e ladrilhos; Transformações isométricas e homotéticas. Geometria
Espacial: Poliedros; Prismas; Pirâmides; Cilindros; Cones; Esferas.

Referências Básicas

CHAVANTE, Eduardo; PRESTES, Diego. Coleção Matemática e suas tecnologias


– quadrante. Editora SM, 2021

DANTE, Luis Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 3 ed. São
Paulo-SP. Editora Ática, 2019.

FUGITA, Felipe et al. Ser protagonista: matemática: revisão, ensino médio, volume
único. Edições SM. 1.ed – São Paulo: Edições SM, 2014.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos da Matemática Elementar, 11: matemática


comercial e financeira, estatística descritiva – 1 ed. – São Paulo: Editora Atual, 2004.
32

_______. Matemática: Ciência e Aplicações: ensino médio, Volume 1 – 9 ed. – São


Paulo: Editora Saraiva, 2016.

PAIVA, Manoel. Matemática: 3 ed. São Paulo: Moderna. 2015.


LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1996

Referências Complementares

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. Volume Único. 2 ed. São
Paulo: Ed. Ática, 2004.

GIOVANNI, José; BONJORNO, Roberto. Matemática: uma nova abordagem. Volume


1. 1 ed. São Paulo: Ed. FTD, 2001.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicação. Volume 1. 8 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2004.

SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática aula por aula. 2. ed. renov. São
Paulo: FTD, 2005. (Coleção aula por aula).

UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA V


ANO/MÓDULO: 3°/I CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Geometria Analítica Plana: Plano cartesiano; Distância entre dois pontos;
Ponto médio de um segmento; Condição de alinhamento de três pontos; equação geral
e equação reduzida da reta. Sistemas Lineares: Resolução de sistemas de duas
variáveis (adição, substituição); Classificação; Escalonamento e Interpretação
geométrica.

Referências Básicas

CHAVANTE, Eduardo; PRESTES, Diego. Coleção Matemática e suas tecnologias


– quadrante. Editora SM, 2021

DANTE, Luis Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 3 ed. São
Paulo-SP. Editora Ática, 2019.

FUGITA, Felipe et al. Ser protagonista: matemática: revisão, ensino médio, volume
único. Edições SM. 1.ed – São Paulo: Edições SM, 2014.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos da Matemática Elementar, 11: matemática


comercial e financeira, estatística descritiva – 1 ed. – São Paulo: Editora Atual, 2004.

_______. Matemática: Ciência e Aplicações: ensino médio, Volume 1 – 9 ed. – São


Paulo: Editora Saraiva, 2016.

PAIVA, Manoel. Matemática: 3 ed. São Paulo: Moderna. 2015.


33

LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro:


Sociedade Brasileira de Matemática, 1996

Referências Complementares

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. Volume Único. 2 ed. São
Paulo: Ed. Ática, 2004.

GIOVANNI, José; BONJORNO, Roberto. Matemática: uma nova abordagem. Volume


1. 1 ed. São Paulo: Ed. FTD, 2001.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicação. Volume 1. 8 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2004.

SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática aula por aula. 2. ed. renov. São
Paulo: FTD, 2005. (Coleção aula por aula).

UNIDADE CURRICULAR: MATEMÁTICA VI


ANO/MÓDULO: 3°/II CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa:Trigonometria no triângulo retângulo; trigonometria no triângulo qualquer;
medidas de arcos e ângulos. Trigonometria no ciclo: relações fundamentais; função
seno; função cosseno e equações trigonométricas.

Referências Básicas

CHAVANTE, Eduardo; PRESTES, Diego. Coleção Matemática e suas tecnologias


– quadrante. Editora SM, 2021

DANTE, Luis Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 3 ed. São
Paulo-SP. Editora Ática, 2019.

FUGITA, Felipe et al. Ser protagonista: matemática: revisão, ensino médio, volume
único. Edições SM. 1.ed – São Paulo: Edições SM, 2014.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos da Matemática Elementar, 11: matemática


comercial e financeira, estatística descritiva – 1 ed. – São Paulo: Editora Atual, 2004.

_______. Matemática: Ciência e Aplicações: ensino médio, Volume 1 – 9 ed. – São


Paulo: Editora Saraiva, 2016.

PAIVA, Manoel. Matemática: 3 ed. São Paulo: Moderna. 2015.


LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio, volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1996

Referências Complementares
34

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. Volume Único. 2 ed. São
Paulo: Ed. Ática, 2004.

GIOVANNI, José; BONJORNO, Roberto. Matemática: uma nova abordagem. Volume


1. 1 ed. São Paulo: Ed. FTD, 2001.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicação. Volume 1. 8 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2004.

SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática aula por aula. 2. ed. renov. São
Paulo: FTD, 2005. (Coleção aula por aula).

5.2.1.3. Área do conhecimento: Ciências da Natureza de suas Tecnologias

UNIDADE CURRICULAR: BIOLOGIA I


ANO/MÓDULO: 1°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:A Biologia como ciência. Características dos seres vivos. Bioquímica. Origem
da vida. Citologia: membrana plasmática, citoplasma e núcleo celular. Cromossomos
e divisão celular. Noções de Reprodução e Embriologia animal.

Referências Básicas

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia 1: biologia das células :
origem da vida, citologia e histologia, reprodução e desenvolvimento. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2009. 528p.

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: volume 1: biologia


das células . 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 368 p.

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia: Origem da


vida, citologia, histologia e embriologia: Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2001. 222 p.

CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia integrada: volume único. São Paulo: FTD, 2003. 565 p.

LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio: volume 1 : introdução à biologia e origem da
vida, citologia, reprodução e embriologia, histologia. São Paulo: Saraiva, 2002. 430 p.

LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio: volume único. São Paulo: Saraiva, 2010. 784
p.

LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Biologia: volume único. São Paulo: Saraiva, 2005. 608 p.

PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia histologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2007. 320
p.

Referências Complementares (não há)


35

UNIDADE CURRICULAR: BIOLOGIA II


ANO/MÓDULO: 2°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Noções de taxonomia. Vírus. Monera. Protoctista. Fungi. Diversidade vegetal.
Diversidade animal. Noções de anatomia e fisiologia humana.

Referências Básicas

AMABIS, José Mariano. Biologia dos organismos 2: ensino médio. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2010. 496 p.

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: Vol. 2 : biologia dos
organismos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 610 p.

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de Biologia:


classificação, estrutura e função dos seres vivos: Vol. 2. São Paulo: Moderna, 2001. 466
p.

CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia integrada: volume único. São Paulo: FTD, 2003. 565 p.

LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio: volume. único. São Paulo: Saraiva, 2010. 784
p.

LOPES, Sônia. Bio: volume 2. São Paulo: Saraiva, 2006. 544 p.

LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Biologia: volume único. São Paulo: Saraiva, 2005. 608 p.

PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: volume 2: seres vivos fisiologia. 1. ed. São Paulo:
Ática, 2007. 352 p.

SILVA JÚNIOR, César da. Biologia 2: seres vivos: estrutura e função. 8.ed. São Paulo:
Editora Saraiva, 2005. 527 p.

Referências Complementares (não há)

UNIDADE CURRICULAR: BIOLOGIA III


ANO/MÓDULO: 3°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:Genética: Leis de Mendel, grupos sanguíneos, herança do sexo e
biotecnologia. Evolução: lamarckismo, darwinismo, teoria sintética da evolução e
especiação. Ecologia: conceitos, energia e matéria nos ecossistemas, pirâmides
ecológicas, relações ecológicas e poluição ambiental.

Referências Básicas
36

AMABIS, José Mariano. MARTO, Gilberto. Biologia. Volume 3. São Paulo: Moderna,
2016.

CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia integrada: volume único. São Paulo: FTD, 2003. 565
p.

LOPES, S.; ROSSO, S. Bio 3. Volume 3. 4ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio: volume 3: genética, evolução, ecologia.
São Paulo: Saraiva, 2007. 414 p.

LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio: volume único. São Paulo: Saraiva, 2010.
784 p.

LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Biologia: volume único. São Paulo: Saraiva, 2005.
608 p.

PAULINO, W. R. Biologia. Volume 3. São Paulo: Ática, 2007.

PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: genética evolução ecologia. 1. ed. São Paulo:
Ática, 2007. 304.

Referências Complementares (não há)

UNIDADE CURRICULAR: FÍSICA I


ANO/MÓDULO: 1°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Mecânica: Cinemática, Sistema Internacional de Unidades. Dinâmica (As
Leis de Newton), Hidrostática, Trabalho e Energia

Referências Básicas

BRASIL. Ministério da Educação. BNCC – Ensino Médio – Ciências da Natureza -


2018

BONJORNO, José Roberto et al. Física. Vol. II São Paulo: Ed. FTD, 2018

MÁXIMO & ALVARENGA, B. Curso de Física. V. 2. 6 ed. São Paulo: Editora Scipione,

2018.

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os


Fundamentos da Física. V. 2.2014

Referências Complementares
37

BRASIL. Ministério da Educação. PCN + - Ensino Médio – Orientações Educacionais


Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Física.

MÁXIMO & ALVARENGA, B. Curso de Física. V. 1. 4 ed. São Paulo: Editora Scipione,
2002.

C. M. Penteado. Física Conceitos e Aplicações. V. 1. 1 ed. São Paulo: Editora


Moderna, 2004.

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os


Fundamentos da Física. V. 1. 8 ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004.

UNIDADE CURRICULAR: FÍSICA II


ANO/MÓDULO: 2°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Termodinâmica, Ondas e Óptica: estudo dos fenômenos térmicos e
luminosos, que abrangem o calor, o som e a luz.

Referências Básicas

BRASIL. Ministério da Educação. BNCC – Ensino Médio – Ciências da Natureza -


2018

BONJORNO, José Roberto et al. Física. Vol. II São Paulo: Ed. FTD, 2018

MÁXIMO & ALVARENGA, B. Curso de Física. V. 2. 6 ed. São Paulo: Editora Scipione,

2018.

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os


Fundamentos da Física. V. 2.2014

Referências Complementares

BRASIL. Ministério da Educação. PCN + - Ensino Médio – Orientações Educacionais


Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Física.

MÁXIMO & ALVARENGA, B. Curso de Física. V. 1. 4 ed. São Paulo: Editora Scipione,
2002.

C. M. Penteado. Física Conceitos e Aplicações. V. 1. 1 ed. São Paulo: Editora


Moderna, 2004.

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os


Fundamentos da Física. V. 1. 8 ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004.
38

UNIDADE CURRICULAR: FÍSICA III


ANO/MÓDULO: 3°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Eletromagnetismo: Estudo dos fundamentos e aplicações do Magnetismo.
Eletricidade: Estudo dos fundamentos e aplicações da Eletricidade.

Referências Básicas

BRASIL. Ministério da Educação. BNCC – Ensino Médio – Ciências da Natureza -


2018

BONJORNO, José Roberto et al. Física. Vol. II São Paulo: Ed. FTD, 2018

MÁXIMO & ALVARENGA, B. Curso de Física. V. 2. 6 ed. São Paulo: Editora Scipione,

2018.

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os


Fundamentos da Física. V. 2.2014

Referências Complementares

BRASIL. Ministério da Educação. PCN + - Ensino Médio – Orientações Educacionais


Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Física.

MÁXIMO & ALVARENGA, B. Curso de Física. V. 1. 4 ed. São Paulo: Editora Scipione,
2002.

C. M. Penteado. Física Conceitos e Aplicações. V. 1. 1 ed. São Paulo: Editora


Moderna, 2004.

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os


Fundamentos da Física. V. 1. 8 ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004.

UNIDADE CURRICULAR: QUÍMICA I


ANO/MÓDULO: 1°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:Conceitos químicos fundamentais. Propriedades da matéria. Modelos
atômicos. Tabela periódica. Ligações químicas: intra e intermoleculares. Reações
químicas. Funções químicas inorgânicas. Leis das combinações químicas. Cálculos
químicos e Estequiometria. Estudo dos gases.

Referências Básicas

FELTRE, Ricardo. Química Geral. Volume 1. São Paulo: Moderna. 2004.

LEMBO, Antônio. Química Geral. Volume1. São Paulo: Ática, 1999.


39

PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. do. Química na abordagem do cotidiano. V. 1. 3.


ed. São Paulo: Moderna, 2003.

REIS, Martha. Química Geral. Volume 1. São Paulo: FTD, 2004.

SARDELLA, Antônio. Curso de Química: Química Geral. Volume 1. São Paulo: Ática,
1998.
Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: QUÍMICA II


ANO/MÓDULO: 2°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:Estudo das soluções. Propriedades coligativas. Termoquímica. Cinética
química. Equilíbrio químico. Eletroquímica: pilha e eletrólise. Radioatividade.

Referências Básicas

FELTRE, Ricardo. Química Geral. Volume 1. São Paulo: Moderna. 2004.

LEMBO, Antônio. Química Geral. Volume1. São Paulo: Ática, 1999.

PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. do. Química na abordagem do cotidiano. V. 1. 3.


ed. São Paulo: Moderna, 2003.

REIS, Martha. Química Geral. Volume 1. São Paulo: FTD, 2004.

SARDELLA, Antônio. Curso de Química: Química Geral. Volume 1. São Paulo: Ática,
1998.

USBERCO, João. Química. 8º edição. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2005.

Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: QUÍMICA III


ANO/MÓDULO: 3°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:Introdução à Química Orgânica. Estrutura das moléculas orgânicas. Estudo
das funções orgânicas. Isomeria: plana e espacial. Estereoquímica. Propriedades dos
compostos orgânicos. Reações da Química Orgânica. Polímeros. Compostos
Orgânicos de Interesse Biológico.

Referências Básicas

FELTRE, Ricardo. Química Orgânica. Vol. 3. São Paulo: Moderna, 2004.

REIS, Martha. Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2004.

SARDELLA, Antônio. Química Orgânica. Vol. 3. São Paulo: Ática, 1998.


40

Referências Complementares

5.2.1.4. Área do conhecimento: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

UNIDADE CURRICULAR: HISTÓRIA I


ANO/MÓDULO: 1°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:O trabalho do historiador e a construção da História. Como a história
começou? Pré-história e as Origens da humanidade. Antiguidade: civilizações do
Oriente e a antiguidade clássica. O Mediterrâneo medieval: o feudalismo e o Islã. A
construção da Idade Moderna: Renascimento, estados modernos e absolutismo,
reformas religiosas. África antes e depois da chegada dos europeus. Conhecendo a
Ásia. A Expansão marítima comercial.

Referências Básicas

CONTRIM, Gilberto. História e consciência do mundo. São Paulo: Saraiva, 1997.

KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil: trabalho,
cultura e poder. São Paulo: Atual, 2004.

MORAES, José. História Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009.

MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro
milênio. São Paulo, 2008.

NEVES, Joana. História Geral: a construção de um mundo globalizado. São Paulo:


Saraiva, 2002.

SANTIAGO, Pedro. Por dentro da história. São Paulo: Escola Educacional, 2007.

SERACOPI, Gislane e AZEVEDO, Campos. História. Volume único. São Paulo: Ática,
2006.

VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil, volume 1 .


São Paulo: Scipione, 2010

Referências Complementares

AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed.
Rio de Janeiro: Record, 2000.

_________Sociedade Brasileira: da crise do escravismo ao apogeu do


neoliberalismo. Rio de Janeiro: Record, 2000.

_________Sociedade Brasileira: uma história através dos movimentos sociais. 3 ed.


Rio de Janeiro: Record, 2000.
41

COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. 7 ed. São
Paulo: UNESP, 1999.

FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. 2 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2001.

LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. 4 ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1998.

__________. História do Brasil Colonial. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1984.

__________. História do Brasil Contemporâneo. 3 ed. Porto Alegre: Mercado


Aberto, 1987.

___________. História do Brasil Imperial. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.

NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. 4 ed. São Paulo: Atual/
Campinas: Univ. Est. de Campinas, 1987.

MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007.

MUNDURUKU, Daniel. As serpentes que roubaram a noite e outros mitos. São


Paulo: Peirópolis, 2001.

______. Coisas de índio. São Paulo: Callis, 2000.

OLIVEIRA, S. R. F. de. O tempo, a criança e o ensino de História. In: DE ROSSI, V.


L. S.; ZAMBONI, E. Quanto tempo o tempo tem? Campinas: Alínea, 2003. PRADO,
Maria Ligia. A formação das nações latino-americanas. 3 ed. São Paulo: Atual/
Campinas: Univ. Est. de Campinas, 1987.

PEREIRA, Maria Regina; PRADO, Zuleika de Almeida. Nosso folclore. São Paulo:
Ave-Maria, 2003.

PETTA, Nicolina Luiza de. A fábrica e a cidade até 1930. 6. ed. São Paulo: Atual,
1995.

PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de História e a criação do fato. 7. ed. São Paulo:
Contexto, 1997.

PRIORE, Mary Del (Org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto,
1999.

SCHIMIDT, M. A.; CAINELLI, M. A construção das noções de tempo. In: SCHIMIDT,


M. A.; CAINELLI, M. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004. SILVA, Francisco
Pereira da. Santos Dumont. São Paulo: Três, 2001.

SINGER, Paul. A formação da classe operária. São Paulo: Atual/ Campinas: Univ.
Est. de Campinas, 1988.

SORJ, Bernardo. Brasil@povo.com: a luta contra a desigualdade na sociedade da


informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; Brasília: Unesco, 2003.
42

SOUZA, Herbert de; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna,
1994.

TINHORÃO, José Ramos. As festas no Brasil colonial. São Paulo: 34, 2000.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 2. ed. São Paulo:


Martins Fontes, 1999.

VENÂNCIO, Renato Pinto. Mensagens de abandono. In: Revista de História da


Biblioteca Nacional, ano 1, n. 4, out. 2005. p. 30-35.

VILLAS-BÔAS, Orlando; VILLAS-BÔAS, Cláudio. Xingu: território tribal. São Paulo:


Cultura Editores Associados, 1990.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins


Fontes, 2003.

UNIDADE CURRICULAR: HISTÓRIA II


ANO/MÓDULO: 2°/II CARGA HORÁRIA: 20 h N° AULAS SEMANAIS: 01
Ementa:A Europa e o Novo Mundo. A exploração do Novo Mundo: formas de trabalho
implantadas na América. Apogeu a crise do Antigo Regime. A África nos tempos do
tráfico atlântico. A colonização da América: Brasil Colônia e Império. Os povos
originários da América. Os povos africanos na América. A Revolução do Haiti. As
Independências na América ibérica. Ascensão do liberalismo no Ocidente: revoluções
liberais, nacionalismos e socialismo. A Era das Revoluções: O Iluminismo; A
Revolução Industrial e A Revolução Francesa.

Referências Básicas

CONTRIM, Gilberto. História e consciência do mundo. São Paulo: Saraiva, 1997.

KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil: trabalho,
cultura e poder. São Paulo: Atual, 2004.

MORAES, José. História Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009.

MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro
milênio. São Paulo, 2008.

NEVES, Joana. História Geral: a construção de um mundo globalizado. São Paulo:


Saraiva, 2002.

SANTIAGO, Pedro. Por dentro da história. São Paulo: Escola Educacional, 2007.

SERACOPI, Gislane e AZEVEDO, Campos. História. Volume único. São Paulo: Ática,
2006.
43

VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil, volume 1 .


São Paulo: Scipione, 2010.

AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed.
Rio de Janeiro: Record, 2000.

_________Sociedade Brasileira: da crise do escravismo ao apogeu do


neoliberalismo. Rio de Janeiro: Record, 2000.

_________Sociedade Brasileira: uma história através dos movimentos sociais. 3 ed.


Rio de Janeiro: Record, 2000.

COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. 7 ed. São
Paulo: UNESP, 1999.

FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. 2 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2001.

LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. 4 ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1998.

__________. História do Brasil Colonial. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1984.

__________. História do Brasil Contemporâneo. 3 ed. Porto Alegre: Mercado


Aberto, 1987.

___________. História do Brasil Imperial. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.

NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. 4 ed. São Paulo: Atual/
Campinas: Univ. Est. de Campinas, 1987.

MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007.

MUNDURUKU, Daniel. As serpentes que roubaram a noite e outros mitos. São


Paulo: Peirópolis, 2001.

______. Coisas de índio. São Paulo: Callis, 2000.

OLIVEIRA, S. R. F. de. O tempo, a criança e o ensino de História. In: DE ROSSI, V.


L. S.; ZAMBONI, E. Quanto tempo o tempo tem? Campinas: Alínea, 2003. PRADO,
Maria Ligia. A formação das nações latino-americanas. 3 ed. São Paulo: Atual/
Campinas: Univ. Est. de Campinas, 1987.

PEREIRA, Maria Regina; PRADO, Zuleika de Almeida. Nosso folclore. São Paulo:
Ave-Maria, 2003.

PETTA, Nicolina Luiza de. A fábrica e a cidade até 1930. 6. ed. São Paulo: Atual,
1995.
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PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de História e a criação do fato. 7. ed. São Paulo:
Contexto, 1997.

PRIORE, Mary Del (Org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto,
1999.

SCHIMIDT, M. A.; CAINELLI, M. A construção das noções de tempo. In: SCHIMIDT,


M. A.; CAINELLI, M. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004. SILVA, Francisco
Pereira da. Santos Dumont. São Paulo: Três, 2001.

SINGER, Paul. A formação da classe operária. São Paulo: Atual/ Campinas: Univ.
Est. de Campinas, 1988.

SORJ, Bernardo. Brasil@povo.com: a luta contra a desigualdade na sociedade da


informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; Brasília: Unesco, 2003.

SOUZA, Herbert de; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna,
1994.

TINHORÃO, José Ramos. As festas no Brasil colonial. São Paulo: 34, 2000.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 2. ed. São Paulo:


Martins Fontes, 1999.

VENÂNCIO, Renato Pinto. Mensagens de abandono. In: Revista de História da


Biblioteca Nacional, ano 1, n. 4, out. 2005. p. 30-35.

VILLAS-BÔAS, Orlando; VILLAS-BÔAS, Cláudio. Xingu: território tribal. São Paulo:


Cultura Editores Associados, 1990.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins


Fontes, 2003.

UNIDADE CURRICULAR: HISTÓRIA III


ANO/MÓDULO: 3°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Neocolonialismo; Proclamação e os primeiros anos da República Brasileira;
A Primeira e a Segunda Guerra Mundial; Crise de 1929; Era Vargas; A Guerra Fria: o
mundo bipolar; O mundo globalizado: redemocratização e globalização. Governos
Populistas no Brasil (1946-1964); Ditadura Militar no Brasil (1964-1985); Processo de
descolonização da África e Ásia; República Nova no Brasil (1985). Os movimentos
sociais dos séculos XX e XXI. O Brasil no século XXI.

Referências Básicas

CONTRIM, Gilberto. História e consciência do mundo. São Paulo: Saraiva, 1997


.
KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil: trabalho,
cultura e poder. São Paulo: Atual, 2004.
45

MORAES, José. História Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009.

MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro
milênio. São Paulo, 2008.

NEVES, Joana. História Geral: a construção de um mundo globalizado. São Paulo:


Saraiva, 2002.

SANTIAGO, Pedro. Por dentro da história. São Paulo: Escola Educacional, 2007.

SERACOPI, Gislane e AZEVEDO, Campos. História. Volume único. São Paulo: Ática,
2006.

VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil, volume 1 .


São Paulo: Scipione, 2010.

Referências Complementares

AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed.
Rio de Janeiro: Record, 2000.

_________Sociedade Brasileira: da crise do escravismo ao apogeu do


neoliberalismo. Rio de Janeiro: Record, 2000.

_________Sociedade Brasileira: uma história através dos movimentos sociais. 3 ed.


Rio de Janeiro: Record, 2000.

COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. 7 ed. São
Paulo: UNESP, 1999.

FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. 2 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2001.

LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. 4 ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1998.

__________. História do Brasil Colonial. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1984.

__________. História do Brasil Contemporâneo. 3 ed. Porto Alegre: Mercado


Aberto, 1987.

___________. História do Brasil Imperial. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.

NARO, Nancy Priscilla S. A formação dos Estados Unidos. 4 ed. São Paulo: Atual/
Campinas: Univ. Est. de Campinas, 1987.

MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007.

MUNDURUKU, Daniel. As serpentes que roubaram a noite e outros mitos. São


Paulo: Peirópolis, 2001.
46

______. Coisas de índio. São Paulo: Callis, 2000.

OLIVEIRA, S. R. F. de. O tempo, a criança e o ensino de História. In: DE ROSSI, V.


L. S.; ZAMBONI, E. Quanto tempo o tempo tem? Campinas: Alínea, 2003. PEREIRA,
Maria Regina; PRADO, Zuleika de Almeida. Nosso folclore. São Paulo: Ave-Maria,
2003.

PRADO, Maria Ligia. A formação das nações latino-americanas. 3 ed. São Paulo:
Atual/ Campinas: Univ. Est. de Campinas, 1987.

PETTA, Nicolina Luiza de. A fábrica e a cidade até 1930. 6. ed. São Paulo: Atual,
1995.

PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de História e a criação do fato. 7. ed. São Paulo:
Contexto, 1997.

PRIORE, Mary Del (Org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto,
1999.

SCHIMIDT, M. A.; CAINELLI, M. A construção das noções de tempo. In: SCHIMIDT,


M. A.; CAINELLI, M. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.

SILVA, Francisco Pereira da. Santos Dumont. São Paulo: Três, 2001.

SINGER, Paul. A formação da classe operária. São Paulo: Atual/ Campinas: Univ.
Est. de Campinas, 1988.

SORJ, Bernardo. Brasil@povo.com: a luta contra a desigualdade na sociedade da


informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; Brasília: Unesco, 2003.

SOUZA, Herbert de; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna,
1994.

TINHORÃO, José Ramos. As festas no Brasil colonial. São Paulo: 34, 2000.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 2. ed. São Paulo:


Martins Fontes, 1999.

VENÂNCIO, Renato Pinto. Mensagens de abandono. In: Revista de História da


Biblioteca Nacional, ano 1, n. 4, out. 2005. p. 30-35.

VILLAS-BÔAS, Orlando; VILLAS-BÔAS, Cláudio. Xingu: território tribal. São Paulo:


Cultura Editores Associados, 1990.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins


Fontes, 2003.

UNIDADE CURRICULAR:GEOGRAFIA I
ANO/MÓDULO: 1°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
47

Ementa:Os conceitos estruturadores da Geografia e sua aplicação em diferentes


contextos. A produção do espaço a partir de fatores econômicos, sociais, políticos e
culturais; O espaço geográfico: o aporte físico e humano; A cartografia como
instrumento de leitura do espaço.

Referências Básicas

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da


Globalização. São Paulo: Ática, 2017.

BIGOTO, Francisco; MARTINS, Dadá; VITIELO, Márcio. Geografia: sociedade e


cotidiano. São Paulo: Escala educacional, 2013.

MORAIS, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2011.

MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil: espaço
geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2016.

ROGATA, Alice de Martini; GAUDIO, Soares del. Geografia: ação e transformação.


São Paulo: Escala educacional, 2016.

SANTOS, Douglas. Geografia das redes. São Paulo: Editora do Brasil, 2016.

SENE, Eustáquio de. Geografia Geral do Brasil: espaço geográfico e globalizado:


ensino médio. São Paulo: Scipione, 2017.

VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. São Paulo: Ática, 2017.

Referências Complementares

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oftexto, 2008.

ROSS, Jurandi. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2006.

UNIDADE CURRICULAR: GEOGRAFIA II


ANO/MÓDULO: 2°/II CARGA HORÁRIA: 20 h N° AULAS SEMANAIS: 01
Ementa:Relação sociedade e natureza no Brasil; Atividades produtivas e sua interface
com os domínios morfoclimáticos (Geologia, Geomorfologia, Clima, Solos, Vegetação
e hidrografia); Industrialização, urbanização e suas consequências socioambientais;
As novas ruralidades e os arranjos produtivos no território brasileiro; Sociedade,
energia e meio ambiente no Brasil

Referências Básicas

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da


Globalização. São Paulo: Ática, 2017.
48

BIGOTO, Francisco; MARTINS, Dadá; VITIELO, Márcio. Geografia: sociedade e


cotidiano. São Paulo: Escala educacional, 2013.

MORAIS, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2011.

MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil: espaço
geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2016.

ROGATA, Alice de Martini; GAUDIO, Soares del. Geografia: ação e transformação.


São Paulo: Escala educacional, 2016.

SANTOS, Douglas. Geografia das redes. São Paulo: Editora do Brasil, 2016.

SENE, Eustáquio de. Geografia Geral do Brasil: espaço geográfico e globalizado:


ensino médio. São Paulo: Scipione, 2017.

VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. São Paulo: Ática, 2017.

Referências Complementares

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oftexto, 2008.

ROSS, Jurandi. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2006.

UNIDADE CURRICULAR: GEOGRAFIA III


ANO/MÓDULO: 3°/II CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:Conceito de território e novas territorialidades; A produção do espaço no
mundo globalizado; A nova ordem geopolítica internacional; O papel dos blocos
econômicos e das organizações internacionais na integração mundial. Conflitos
étnicos nacionalistas; As dinâmicas populacionais e movimentos migratórios no Brasil
e no mundo.

Referências Básicas

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da


Globalização. São Paulo: Ática, 2017.

BIGOTO, Francisco; MARTINS, Dadá; VITIELO, Márcio. Geografia: sociedade e


cotidiano. São Paulo: Escala educacional, 2013.

MORAIS, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2011.

MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil: espaço
geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2016.
49

ROGATA, Alice de Martini; GAUDIO, Soares del. Geografia: ação e transformação.


São Paulo: Escala educacional, 2016.

SANTOS, Douglas. Geografia das redes. São Paulo: Editora do Brasil, 2016.

SENE, Eustáquio de. Geografia Geral do Brasil: espaço geográfico e globalizado:


ensino médio. São Paulo: Scipione, 2017.

VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. São Paulo: Ática, 2017.

Referências Complementares

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oftexto, 2008.

ROSS, Jurandi. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2006.

UNIDADE CURRICULAR: FILOSOFIA I


ANO/MÓDULO: 1°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:Introdução ao conhecimento filosófico. Desenvolvimento da Filosofia na
Grécia Antiga e principais escolas de pensamento gregas. História da Filosofia: um
panorama do desenvolvimento da racionalidade humana.

Referências Básicas

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de
Filosofia. 3ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2005.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à Filosofia. 4ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2009.

CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. 3ed. São Paulo: Ática, 2006.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

CORDI, Cassiano Et alli. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2005.

COTRIM, Gilberto. FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. 4.ed. São


Paulo: Saraiva, 2016.

Referências Complementares

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino


médio. Brasília: MEC, 1999.
50

______. Secretaria da Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais Para


o Ensino Médio. V. III – Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília: MEC, 2006.

COTRIM, Gilberto. Filosofia Temática. São Paulo: Saraiva, 2008.

FEITOSA, Charles. Explicando a Filosofia com Arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

GALLO, Silvio (Coord.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 16ed. Campinas-


SP: Papirus, 2008.

GALLO, Sívio; KOHAN, Walter Omar. Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis-RJ:


Vozes, 2000.

GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Cortez,
2009.

JAPIASSU, Hilton & MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar Ed.

KOHAN, Walter O, GALLO, Sílvio & RIBEIRO, Álvaro. Filosofia na Escola Pública.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

REALE, Giovani. ANTISERI. Dario. História da Filosofia: Antiguidade e Idade Média.


Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paulus, 2012.

REALE, Giovani. ANTISERI. Dario. História da Filosofia: do Humanismo a Kant. Vol.


2. 5.ed. São Paulo: Paulus, 1990.

REALE, Giovani. ANTISERI. Dario. História da Filosofia: do Romantismo até nossos


dias. Vol. 3. 5.ed. São Paulo: Paulus, 1991.

RODRIGO, Lídia Maria. Filosofia em Sala de Aula: teoria e prática para o ensino
médio. Campinas-SP: Autores Associados, 2009.

SILVEIRA, Renê J. T,; GOTO, Roberto (Orgs.). Filosofia no Ensino Médio: temas,
problemas e propostas. São Paulo: Loyola, 2007.

SOUZA, Sônia Maria Ribeiro de. Um Outro Olhar: Filosofia. São Paulo: FTD, 1995.

UNIDADE CURRICULAR: FILOSOFIA II


ANO/MÓDULO: 2°/I CARGA HORÁRIA: 20 h N° AULAS SEMANAIS: 01
Ementa: Ética. Teorias éticas: éticas teleológicas e éticas deontológicas. Introdução à
filosofia política. Direitos humanos. Teoria política: antiguidade clássica, Idade Média
e Modernidade. Teorias políticas: teorias socialistas, liberalismo e comunitarismo.

Referências Básicas
51

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à Filosofia. 4ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2009.

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. Vol. Único. 3.ed. São Paulo: Ática, 2016.

COTRIM, Gilberto. FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. 4.ed. São Paulo:


Saraiva, 2017.

CORTINA, Adela. MARTINEZ, Emílio. Ética. 5.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2015.

COUTINHO, Carlos Nelson. Notas sobre cidadania e modernidade. IN: COUTINHO,


Carlos Nelson Coutinho. Contra a corrente: ensaios sobre democracia e socialismo.
São Paulo: Cortez, 2000.

GALLO, Sílvio. Filosofia: experiência do pensamento. Vol. Único. 2.ed. São Paulo:
Editora Scipione, 2017.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Correntes Fundamentais da ética contemporânea.


3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

RENAULT, Alain. História da Filosofia Política: as filosofias políticas contemporâneas


(após 1945).Vol.5. Tradução de Elsa Pereira e Filipe Duarte. Lisboa: Instituto Piaget.

SANDEL, Michael J. Justiça: o que é fazer a coisa certa. Tradução de Heloísa Matias
e Maria Alice Máximo. 13.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.

UNIDADE CURRICULAR: FILOSOFIA III


ANO/MÓDULO: 3°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Teoria do conhecimento: o que é conhecimento; possibilidade do
conhecimento, origem e fonte do conhecimento. Desenvolvimento do conhecimento
científico: ciência antiga e medieval, ciência moderna, ciência contemporânea. A
questão do método. Ciência, sociedade e valores.

Referências Básicas

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo:
Loyola, 2009.

ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 5.ed.


São Paulo: Moderna, 2013.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. Vol. Único. 3.ed. São Paulo: Ática, 2016.

COTRIM, Gilberto. FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. 4.ed. São Paulo:


Saraiva, 2017.
52

GALLO, Sílvio. Filosofia: experiência do pensamento. Vol. Único. 2.ed. São Paulo:
Editora Scipione, 2017.

JONAS, Hans. Princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para civilização


tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2006.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997.

RIBEIRO, Luiz Carlos. Tecnologia e Sociedade. In: CORDI, Cassiano et al. Para
Filosofar. São Paulo: Scipione, 2000. P. 223-248.

Referências Complementares

APOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed.


São Paulo: Cengage Learning, 2012.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2019.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e


resenhas. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo:
Editora Atlas, 1999.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 9.


ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

UNIDADE CURRICULAR:SOCIOLOGIA I
ANO/MÓDULO: 1°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:Contexto de surgimento da sociologia; Tipos de conhecimento; Métodos e
técnicas de pesquisa sociológica; Cultura brasileira Urbanidades e ruralidades;
Indivíduo e sociedade na sociedade de consumo; Sustentabilidade e produção de
alimentos; Indústria cultural e racismo ambiental; Meio ambiente: Estado,
neoliberalismo e ultraliberalismo; Antropoceno: colapso ambiental, aquecimento
global, e demais consequências do capital; Socialização; A neutralidade da ciência,
seus limites e impasses.
Referências Básicas

AFRANIO, et al. Sociologia em movimento. 1ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2016

Referências Complementares
53

BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações


raciais. São Paulo: Ática, 2003.

BOMENY, Helena; MEDEIROS, Bianca Freire. Tempos Modernos, tempos de


sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

BRYM, Robert J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São


Paulo: Miderna, 2005.

DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1984.

DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson: 2009.

DIMENSTEIN, Gilberto. Dez Lições de Sociologia. FTD, 2008.

GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à sociologia. São Paulo: Harper e Row do Brasil,


1981.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2007.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2006.

TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

______. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

UNIDADE CURRICULAR:SOCIOLOGIA II
ANO/MÓDULO: 2°/I CARGA HORÁRIA: 20 h N° AULAS SEMANAIS: 01
Ementa:Desigualdades sociais; Globalização; Formação econômica, cultural e
espacial do Brasil; Trabalho e desigualdade social; Trabalho na era da economia
criativa; Os sentidos do trabalho em diferentes contextos; Movimentos trabalhistas,
ambientalistas e culturais globais

Referências Básicas

AFRÂNIO, et al. Sociologia em movimento. 1ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2016.

Referências Complementares

BOMENY, Helena; MEDEIROS, Bianca Freire. Tempos Modernos, tempos de


sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
54

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 28 ed. São Paulo: Brasiliense,


1993. Coleção Primeiros Passos.

BRYM, Robert J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São


Paulo: Miderna, 2005.

DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2 ed. São Paulo: Pearson: 2009.

DIMENSTEIN, Gilberto. Dez Lições de Sociologia. FTD, 2008.

GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à sociologia. São Paulo: Harper e Row do Brasil,


1981.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2007.

MEKESENAS, Paulo. Sociologia da Educação. 7 ed. São Paulo: Loiola, 1995.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2006.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2010.

________. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

UNIDADE CURRICULAR:SOCIOLOGIA III


ANO/MÓDULO:3°/I CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:Democracia digital e novas formas de participação e reivindicação; Crises e
desenvolvimentos no capitalismo; Formação do Estado moderno; Tipos de Estados
modernos; Territoriedades geracionais: demarcações, conflitos e cooperações;
Movimentos sociais ambientais e outros movimentos sociais; Estratégias de
racionalização do trabalho e avanço das forças produtivas; Cidadania; Violência;
Políticas afirmativas e desenvolvimento social; Os donos do poder; Caracterização do
Brasil na perspectiva do estado, sistema político, eleitoral, regime e sistema de
governo; Geração de direitos no mundo e no Brasil.

Referências Básicas

AFRANIO, et al. Sociologia em movimento. 1ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2016.

Referências Complementares

BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Jorge Zahar Editor.

__________. Globalização: as consequências humanas. Jorge Zahar Editor.


55

BOMENY, Helena; MEDEIROS, Bianca Freire. Tempos modernos, tempos de


sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

BRYM, Robert J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São


Paulo: Miderna, 2005.

COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense.

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2 ed. São Paulo: Pearson: 2009.

DIMENSTEIN, Gilberto. Dez lições de sociologia. FTD, 2008.

DORIA, Carlos Alberto. A Formação da Culinária Brasileira. 1 ed. São Paulo: Publifoha,
2009.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2007.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1987.

MORISSAWA, Mitsue. A História da Luta Pela Terra e o MST. São Paulo: Expressão
Popular, 2001.

ODALIA, Nilo. O que é violência. 6 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática, 2006.

SCURO NETO, Pedro. Sociologia Ativa e Didática. São Paulo: Saraiva, 2004.

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2010.

_______. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.

TOURAINE, Alain. Um novo paradigma: para compreender o mundo de hoje.


Petrópolis: Vozes, 2006.

VEIGA, Eli. O que é reforma agrária. São Paulo: Brasiliense, 1881.

VITA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Editora Ática, 1989
56

5.2.2 Ementas e bibliografias do Núcleo Tecnológico

UNIDADE CURRICULAR: Higiene e Segurança do Trabalho


ANO/MÓDULO: 1º/I CARGA HORÁRIA: 40h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: 1. Introdução à segurança no trabalho; 2. Legislação e normatização; 3.
Proteção contra incêndios; 4. Equipamento de proteção Individual - EPI/ Equipamento
de proteção Coletiva - EPC; 5. Primeiros socorros; 6. Segurança com a eletricidade e
relação com o meio ambiente; 7. Higiene e Medicina do trabalho; 8. Ergonomia; 9.
Introdução a NR 12; 10. Introdução a NR 13;
Referências Básicas
BARROS, Benjamim Ferreira de; GUIMARÃES, Elaine Cristina de Almeida;
PINHEIRO, Sonia Regina; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luis. NR10: guia
prático de análise e aplicação. São Paulo: Érica, 2010. 202 p. ISBN 978-85-365-0274-
8 (broch.). (Código da Biblioteca: 341.617 B277n 2010).
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2014. 254 p. ISBN 978-85-224-2255-5. (Código da Biblioteca: 363.11 C266s
2016 / 2. ed. (BC)).
SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do
trabalho. 10. ed. São Paulo: Rideel, 2016. xxiv, 1149 p. ISBN 978-85-339-3760-4.
(Código da Biblioteca: 616.980 3 S996m 2016 (BC)).
Referências Complementares
CAMPOS, Armando; TAVARES, José da Cunha; LIMA, Valter. Prevenção e controle
de risco em máquinas, equipamentos e instalações. São Paulo: Senac São Paulo,
2011. 422 p. ISBN 9788573598629. (Código da Biblioteca: 363.11 C198p 2011 / 5. ed.
(BC)).
PAOLESCHI, Bruno. CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: guia prático
de segurança do trabalho. São Paulo: Érica, 2009. 128 p. ISBN 978-85-365-0258-8.
(Código da Biblioteca: 363.110 981 P211c 2009).
SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. 6.ed. São Paulo: LTr, 2009. 720 p. ISBN
9788536113364 (broch.). (Código da Biblioteca: 341.612 S165l 2010 / 7. ed. (BC).
SEGURANÇA e medicina do trabalho: normas regulamentadoras. 7. ed. São Caetano
do Sul: Yendis, 2011. 822 p ISBN 978-7728-187-9. (Código da Biblioteca: 363.110 268
1 S456 2011 / 7. ed. (BC)).
SEGURANÇA e medicina do trabalho: NR - 1 a 35, CLT - Arts. 154 a 201, Lei n.6.514,
de 22 de Dezembro de 1977, Portaria nº 3.214, 8 de Junho de 1978, Legislação
Complementar e índices Remessivos. 70. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 375 p. (Manuais
de legislação Atlas; 16). ISBN 978-224-7343-4. (Código da Biblioteca: 363.110 268 1
S456 2012 / 70. ed.).
57

UNIDADE CURRICULAR: Metrologia


ANO/MÓDULO: 1º/I CARGA HORÁRIA: 40h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: 1. Sistema Internacional de Unidades; 2. Conceitos de Instrumentação; 3.
Sistemas de medidas; 4. Conversão dos sistemas de medidas; 5. Erros de medição;
6. Teoria e prática de instrumentos de medição: régua, paquímetro, micrômetro, relógio
comparador, bloco padrão, goniômetro, traçador de altura; 7. Calibração de sistemas
de medição; 8. Sistemas de tolerâncias e ajustes; 9. Tolerância Geométrica
Referências Básicas
ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R.; Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial.
Barueri: Manole, 2008.
CUNHA, L. S.; Manual Prático do Mecânico. 8ª ed. São Paulo. Hemus.
NOVASKI, O.; Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª Edição, 2013.
Referências Complementares
APOSTILA – Telecurso 2000 CURSO PROFISSIONALIZANTE DE MECÂNICA:
Metrologia. 1996.
CATÁLOGO MITUTOYO. Instrumentos para Metrologia Dimensional.
INMETRO. Vocabulário Internacional de Termos Técnicos Fundamentais e Gerais de
Metrologia. Duque de Caxias. RJ. 1995.

UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Hidráulicos


ANO/MÓDULO: 1º/I CARGA HORÁRIA: 80h N° AULAS SEMANAIS: 04
Ementa: Força e suas unidades de medida; Pressão e suas unidades de medida;
Trabalho e Energia; Fluido e Viscosidade; Hidrostática e Manometria; Hidrodinâmica,
Vazão e Conservação da Massa; Introdução a Sistemas Hidráulicos. Bombas e
Motores Hidráulicos; Tubulações, reservatório e válvulas; Atuadores Hidráulicos;
Automação Hidráulica;
Referências Básicas
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento
e análise de circuitos. 6.ed. São Paulo: Érica, 2009. 324 p. ISBN 9788571949614
(broch.)
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e
análise de circuitos . 5. ed. São Paulo: Érica, 2009. 284 p. ISBN 978-85-7194-892-1
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed.,
rev. amp. São Paulo: Érica, 2009. 160 p. ISBN 978-85-7194-425-1

Referências Complementares
Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 2001. 155
p
LINSINGEN, Irlan von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis, SC:
Ed. Universidade Federal de Santa Catarina, 2003. 399 p. (Didática (Ed. da UFSC))
ISBN 9788532803986
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Física 1: ensino
médio. São Paulo: Scipione, 2005. v. 1 ISBN 978-85-2626506-6.
58

UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Pneumáticos


ANO/MÓDULO: 1º/II CARGA HORÁRIA: 80h N° AULAS SEMANAIS: 04
Ementa: Introdução a Pneumática; Propriedades do Ar; Lei dos Gases Ideais;
Compressores; Tubulações, válvulas e acessórios; Atuadores Pneumáticos; Funções
lógicas; Automação Pneumática;
Referências Básicas
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento
e análise de circuitos. 6.ed. São Paulo: Érica, 2009. 324 p. ISBN 9788571949614
(broch.)
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e
análise de circuitos . 5. ed. São Paulo: Érica, 2009. 284 p. ISBN 978-85-7194-892-1
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11. ed.,
rev. amp. São Paulo: Érica, 2009. 160 p. ISBN 978-85-7194-425-1
Referências Complementares
Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 2001. 155
p
LINSINGEN, Irlan von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed. Florianópolis, SC:
Ed. Universidade Federal de Santa Catarina, 2003. 399 p. (Didática (Ed. da UFSC))
ISBN 9788532803986
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Física 1: ensino
médio. São Paulo: Scipione, 2005. v. 1 ISBN 978-85-2626506-6.

UNIDADE CURRICULAR: Ciência dos Materiais


ANO/MÓDULO: 1º/II CARGA HORÁRIA: 40h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Elementos químicos e ligações químicas; Classificação dos materiais;
Estrutura cristalina dos sólidos; Propriedades mecânicas em sólidos; Mecanismos de
aumento de resistência mecânica; Transformações de fases em materiais metálicos e
diagramas de fases; Diagrama FeC; Curvas TTT; Obtenção de materiais ferrosos:
nomenclatura e classificação comercial; Ligas não-ferrosas; Estruturas e propriedades
de materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos.
Referências Básicas
CHIAVERINI, V.; Tecnologia Mecânica. Vol. 1,2,3. São Paulo. 1986
CHIAVERINI, V.; Estrututura e Propriedades: Processo de Fabricação - São Paulo,
Associação Brasileira de Metais, 1977.
FREIRE, J. M.; Tecnologia Mecânica. São Paulo. Editora 19
Referências Complementares
WALTER M.; GREIF H; KAUFMAN H. & VOSSEBÜRGERE F.; Tecnologia dos
Plásticos. Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1992.
PADILHA, A. F.; Materiais de Engenharia. Hemus. São Paulo, 1997.
GUY, A. G.; Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, São Paulo, 1980. 7.
CHIAVERINI, V.; Tecnologia Mecânica: Estruturas e Propriedades das Ligas Metálicas
/ 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1986.
59

VLACK, V.; Hall, L.;Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais; 20º tir. / 26º tir.
(Parnaíba) Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
CALLISTER JR., WILLIAM D.; Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 7.
ed. Rio de Janeiro 2008.

UNIDADE CURRICULAR: Elementos de Máquinas


ANO/MÓDULO: 1º/II CARGA HORÁRIA: 40h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Fundamentos de Estática; Fundamentos de Cinemática; Fundamentos de
Dinâmica; Eixos; Elementos de Fixação; Junções Permanentes; Molas; Mancais de
Contato Rolante; Lubrificação e Mancais Deslizantes; Correias, Correntes e Cabos;
Introdução a Engrenagens; Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos; Engrenagens
Cilíndricas Helicoidais; Engrenagens Cônicas e Sem Fim; Embreagens, Freios,
Acoplamentos e Volantes; Elementos Mecânicos Flexíveis; Elementos de vedação;
Referências Básicas
MELCONIAN, S.; Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008. 376 p.
NIEMANN, G.; Elementos de Máquinas: Volume I. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
v. I
FAIRES, V. M.; Elementos Orgânicos de Máquinas. 2. ed.-. Rio de Janeiro: 1966. v1
BUDYMAS, R. G.; NISBETT, J. K.;Elementos de Máquinas de Shigley: Projeto de
Engenharia Mecânica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 1084 p.
NORTON, R. L.; Projeto de Máquinas: Uma Abordagem Integrada . 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004. 931 p.
Referências Complementares
DE FRANCESCHI, A.; ANTONELLO, M. G.; Elementos de Máquinas. (Apostila)
Apostilas e Notas de Aula elaboradas pelo Professor.

UNIDADE CURRICULAR: Materiais de Construção Mecânica


ANO/MÓDULO: 2º/I CARGA HORÁRIA: 40h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Finalidade dos ensaios mecânicos; Corpos de prova; Execução e avaliação
dos ensaios mecânicos de tração, compressão, dobramento, fratura, dureza, impacto,
torção, fluência e fadiga; Ensaios em juntas soldadas; Diferença entre descontinuidade
e defeito; Exames não destrutivos: visuais, líquidos penetrantes, ultra-som,
radiografias e partículas magnéticas.
Referências Básicas
CHIAVERINI, V.; Tecnologia Mecânica. Vol. 1,2,3. São Paulo. 1986
CHIAVERINI, V.; Estrututura e Propriedades: Processo de Fabricação - São Paulo,
Associação Brasileira de Metais, 1977.
FREIRE, J. M.; Tecnologia Mecânica. São Paulo. Editora 19
Referências Complementares
WALTER M.; GREIF H; KAUFMAN H. & VOSSEBÜRGERE F.; Tecnologia dos
Plásticos. Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 1992.
PADILHA, A. F.; Materiais de Engenharia. Hemus. São Paulo, 1997.
60

GUY, A. G.; Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, São Paulo, 1980. 7.
CHIAVERINI, V.; Tecnologia Mecânica: Estruturas e Propriedades das Ligas Metálicas
/ 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1986.
VLACK, V.; Hall, L.;Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais; 20º tir. / 26º tir.
(Parnaíba) Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
CALLISTER JR., WILLIAM D.; Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 7.
ed. Rio de Janeiro 2008.

UNIDADE CURRICULAR: Desenho Assistido por Computador I


ANO/MÓDULO: 2º/I CARGA HORÁRIA: 80h N° AULAS SEMANAIS: 04
Ementa: Introdução ao Desenho Técnico; Escalas; Perspectivas e desenho
isométrico; Princípios de CAD; Configurações de telas e menus; Desenho de figuras
geométricas em 2D e 3D; Ferramentas de edição (espelhamento, padrão linear e
circular, etc.); Cotas e escalas; Cortes, seções e visualização interna.
Referências Básicas
ABNT. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, SENAI-DTE-DMD,
1990.
FIALHO, A. B.; SolidWorksOffice Premium 2012. Teoria e prática no desenvolvimento
de produtos. Editora Ética, 2012.
BOCCHESE, C.; SolidWorks 2007. Projeto e Desenvolvimento. Editora Ética, 2008.
Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: Fabricação Mecânica I


ANO/MÓDULO: 2º/I CARGA HORÁRIA: 80h N° AULAS SEMANAIS: 04
Ementa: Processos de usinagem mecânica utilizando máquinas operatrizes
convencionais, torno mecânico, fresadora, plaina limadora e furadeira de bancada;
Ajustagem de componentes metálicos utilizando as principais ferramentas manuais
existentes na indústria metal mecânica.
Referências Básicas

FREIRE, J.M. Tecnologia Mecânica. São Paulo. Editora LTC.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Vol. 1,2,3. São Paulo. 1986

MARQUES, P.V; MODENESI, P.J.; BRACARENCE, A.Q. Soldagem – fundamentos


e aplicações. Belo Horizonte, Ed. UFMG.

TELECURSO 2000. Mecânica. Rio de Janeiro. Editora Globo. 2000.

Referências Complementares

MELO, E. Noções de Tornearia, apostila, SENAI-RJ, 2007.


61

WAINER, E.; BRANDI, S. D.; MELLO, F. D.; Soldagem: Processos e Metalurgia. São
Paulo: Blücher, 1992.

SCOTTI, A.; PONOMAREV, V.; Soldagem MIG/MAG: Melhor Entendimento, Melhor


Desempenho. Rio de Janeiro: Artliber, 2006.

UNIDADE CURRICULAR: Desenho Assistido por Computador II


ANO/MÓDULO: 2º/II CARGA HORÁRIA: 40h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Introdução ao Desenho Técnico Sólido; Escalas; Perspectivas e desenho
isométrico; Princípios de modelagem; Configurações de telas e menus; Desenho de
modelos sólidos em 3D; Ferramentas de edição (espelhamento, padrão linear e
circular, etc.); Cotas e escalas; Cortes, seções e visualização interna; Plotagem de
desenhos em 2D
Referências Básicas
ABNT. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, SENAI-DTE-DMD,
1990.
FIALHO, A. B.; SolidWorksOffice Premium 2012. Teoria e prática no desenvolvimento
de produtos. Editora Ética, 2012.
BOCCHESE, C.; SolidWorks 2007. Projeto e Desenvolvimento. Editora Ética, 2008.
Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: Fabricação Mecânica II


ANO/MÓDULO: 2º/II CARGA HORÁRIA: 80h N° AULAS SEMANAIS: 04
Ementa: Soldagem elétrica com emprego dos processos: Soldagem elétrica com
eletrodo revestido e MIG/MAG; Soldagem a gás com emprego do processo oxi-
acetilênico. Práticas de Conformação Mecânica: Estampagem, Dobra, Trefilação e
Extrusão.

Referências Básicas

FREIRE, J.M. Tecnologia Mecânica. São Paulo. Editora LTC.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Vol. 1,2,3. São Paulo. 1986

MARQUES, P.V; MODENESI, P.J.; BRACARENCE, A.Q. Soldagem – fundamentos


e aplicações. Belo Horizonte, Ed. UFMG.

TELECURSO 2000. Mecânica. Rio de Janeiro. Editora Globo. 2000.

Referências Complementares

MELO, E. Noções de Tornearia, apostila, SENAI-RJ, 2007.


62

WAINER, E.; BRANDI, S. D.; MELLO, F. D.; Soldagem: Processos e Metalurgia. São
Paulo: Blücher, 1992.

SCOTTI, A.; PONOMAREV, V.; Soldagem MIG/MAG: Melhor Entendimento, Melhor


Desempenho. Rio de Janeiro: Artliber, 2006.

UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Térmicos


ANO/MÓDULO: 2º/II CARGA HORÁRIA: 40h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Princípios básicos de termodinâmica; Ciclo de Carnot; Ciclo Brayton;
Turbinas à Gás; Sistemas de Cogeração; Sistemas de reaquecimento; Motor Otto;
Motor Diesel; Principais componentes dos motores Otto e Diesel; Fundamentos de
combustíveis e combustão; Ciclo Rankine; Turbinas a vapor; Caldeiras; Tubulações
industriais e Vasos de Pressão.
Referências Básicas
POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Ciências Térmicas: Termodinâmica, Mecânica Dos
Fluidos E Transmissão De Calor . São Paulo: Thomson Learning, 2007. xviii, 772, [5]
p. ISBN 85-221-0490-5 (broch.).
LUZ, A. M. R.; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Física: Ensino Médio . São Paulo:
Scipione, 2009. v.3 ISBN 978-85262-6508-0
MARTINS, J.;Motores De Combustão Interna. 2. ed. Porto, Portugal: Publindústria,
2006. xxiii, 437 p. ISBN 972-8953-02-X
Referências Complementares
TELLES, P. C. Silva.;Vasos De Pressão. Rio de Janeiro: LTC, 1991. xiii, 300 p. ISBN
85-216-0826-8
ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A.; Termodinâmica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. xxiv,
740 p. ISBN 85-86804-66-5.
Apostilas e Notas de Aula elaboradas pelo Professor

UNIDADE CURRICULAR: Manufatura Assistida por Computador


ANO/MÓDULO: 3º/I CARGA HORÁRIA: 40h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Introdução à CNC; Princípio de funcionamento de sistemas CNC; Sistemas
de coordenadas absolutas e incrementais; Conceitos básicos de programação e
operação de máquinas CNC (torno e fresadora); Introdução aos ciclos de usinagem.
Referências Básicas
SILVA, S. D.; CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados:
Torneamento. 8ª ed. São Paulo. Érica, 2010.
SOUZA, A. F.; Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD/CAM/CNC:
Princípios e Aplicações. São Paulo. Artliber, 2009.
CNC Programação e Comandos Numéricos Computadorizados. Torneamento. Sidnei
Domingues da Silva. Editora Érica.
Referências Complementares
63

Apostila de CNC Comando Numérico Computadorizado. Escola SENAI Roberto


Mange – Campinas-SP.
Manual de Programação e Operação Linha ROMI D CNC FANUC 0i – MC. Indústrias
ROMI S.A.

UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Mecânica


ANO/MÓDULO: 3º/I CARGA HORÁRIA: 40h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa: Conceito de Manutenção; Manutenção Corretiva; Manutenção Preventiva;
Manutenção Preditiva: Análise de Pressão, Temperatura e Corrente; Manutenção,
Produtiva Total; Lubrificantes e Lubrificação; Manutenção em Elementos Mecânicos;
Manutenção em Elementos Elétricos; Noção de Planos de Manutenção.
Referências Básicas
SANTOS, V. A.; Manual Prático da Manutenção Industrial. 3. ed. São Paulo: Ícone,
2010. 301 p.
CARRETEIRO, R. P.; Lubrificantes & lubrificação industrial. São Paulo: Interciência,
2006. 504 p.
CURSO Profissionalizante em Mecânica: Manutenção. São Paulo: Globo, c1997. 288
p. (Telecurso 2000)
Referências Complementares
AFFONSO, L. O. A.; Equipamentos Mecânicos: Análise de Falhas e Solução de
Problemas. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 321 p.
SANTOS, V. A.; Manual Prático da Manutenção Industrial. 3. ed. São Paulo: Ícone,
2010. 301 p.
Apostilas e Notas de Aula elaboradas pelo Professor.

UNIDADE CURRICULAR: Eletroeletrônica e Comandos


ANO/MÓDULO: 3º/I CARGA HORÁRIA: 80h N° AULAS SEMANAIS: 04
Ementa: Carga Elétrica; Noções de Eletrostática; Tensão Elétrica e Voltímetro;
Corrente Elétrica e Amperímetro; Leis de Ohm; Resistência Elétrica; Ohmímetro;
Potência e Energia elétricas; Associação de Resistências em Série, Paralela e Mista;
Leis de Kirchoff; Introdução às instalações elétricas e à análise dos parâmetros de
circuitos elétricos em corrente alternada; Motores Elétricos; Resistores; Capacitores;
Diodos; Retificadores; Fontes Eletrônicas; Transistor; Sensores; Leitura E
Interpretação De Diagramas Eletrônicos. Lógica de Comandos Elétricos. Elementos
básicos utilizados em acionamentos (Botoeira, Contator, Relé Térmico, Relé de
Tempo, Relé de Sobretensão, Relé de Subtensão, Relé de Sobrecorrente, Relé de
Falta de Fase, Fusível, Disjuntor); Introdução a Motores Elétricos; Partida de motores
elétricos de Indução (Diagramas, Tipos de Ligação, Partida Direta, Partida Estrela-
Triângulo, Partida Compensadora). Acionamentos Eletrônicos (Soft-Start, Inversor de
Frequência).
Referências Básicas
64

BEHAR, M.; Curso Completo de Eletricidade Básica. Curitiba: Hemus, 2002. 653 p.
USSOW, M.; Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. 571
p.
LIMA, J., A. W.; Eletricidade & Eletrônica Básica. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009. 294 p.
Referências Complementares
LIMA, J., A. W.; Eletricidade & Eletrônica Básica. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009. 294 p.
BOURGERON, R. 1300 Esquemas e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Hemus, 2006.
518 p.
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A.; Circuitos Elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
656 p.
Apostilas e Notas de Aula elaboradas pelo Professor

UNIDADE CURRICULAR: Sistemas Automotivos


ANO/MÓDULO: 3º/II CARGA HORÁRIA: 80h N° AULAS SEMANAIS: 04
Ementa: Histórico; Sistema de Freios; Sistema de Suspensão; Sistema de
Transmissão; Sistemas de Direção; Motores veiculares; Sistema de arrefecimento;
Surgimento da Manutenção Automotiva e seu Contexto Atual; Manutenção Corretiva,
Preventiva e Preditiva Aplicadas a Automóveis; Elementos de Transmissão Mecânica;
Fatores Causadores de Danos e Suas Soluções; Montagem e Recuperação de
Componentes; Orçamentos De Reparos; Leitura E Interpretação De Catálogos,
Manuais, Tabelas E Gráficos; Ferramentas Para Manutenção Automobilística:
Dispositivos De Montagem E Desmontagem; Lubrificantes: Tipos, Classificação,
Aplicação E Cuidados Com O Meio Ambiente.
Referências Básicas
PUGLIESI, Marcio. Manual completo do automóvel: mecânica, especificação,
manutencão. São Paulo: Hemus, 1998. 863 p.
CHOLLET, H. M. Curso prático e profissional para mecânicos de automóveis: o veículo
e seus componentes. São Paulo: Hemus, 19--. 387 p.
BOSCH, Robert. Manual de tecnologia automotiva. 25. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2005. 1232 p.
Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: Elementos de Automação


ANO/MÓDULO: 3º/II CARGA HORÁRIA: 80h N° AULAS SEMANAIS: 04
Ementa: Instrumentação; Medição de Temperatura; Medição de Pressão; Medição de
Vazão; Medição de Nível; Sensores; Atuadores; Controladores; Sistemas analógicos
65

e digitais; Controladores lógico-programáveis (CLPs); Temporizadores, contadores,


memórias; Noções de controle de processos; Introdução a Indústria 4.0
Referências Básicas
FRANCHI, Claiton Moro. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2009. 352 p. ISBN 978-85-365-0199-4. (Código da Biblioteca:
629.895 F816c 2009 / 2. ed. (BC)).
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2012. 236 p. ISBN 978-85-7194-724-
5. (Código da Biblioteca: 629.89 G352a 2012/9. ed. (BC)).
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico.
Rio de Janeiro: LTC, 2011. xii, 298 p. ISBN 978-85-216-0614-7. (Código da Biblioteca:
629.892 P971a 2011/2. ed. (BC)).
Referências Complementares
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2010. 201 p. ISBN 978-85-
216-1762-4. (Código da Biblioteca: 681.3 A474i 2010 /2.ed.
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações.
São Paulo: Érica, 2011. 255 p. ISBN 978-85-365-0369-1 (broch.). (Código da
Biblioteca: 670.427 F816c 2011/1. ed.).
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação
industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xi, 347 p. ISBN 978-85-216-1532-3.
(Código da Biblioteca: 629.892 M827e 2007/2. ed. (BC)).
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001. 234 p.
(Série Brasileira de Tecnologia) ISBN 85-7194-707-4. (Código da Biblioteca: 629.8
N271a 2001/3.ed.).
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle
discreto. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 229 p. ISBN 85-7194-591-8 (broch.). (Código
da Biblioteca: 629.8 S587a 2002/4. Ed).
66

5.2.3 Ementas e bibliografias do Núcleo Integrador

Título LABORATÓRIO MAKER


Carga 30h Série 1º Semestre 1
Horária
Áreas de Eixo Tecnológico; Linguagens e suas Tecnologias;
Concentração Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Matemática e
suas Tecnologias
Unidades Física, Matemática, Português, Inglês, Espanhol,
curriculares/áreas/núc Eletroeletrônica, Elétrica, Elementos de Máquinas
leos envolvidos
PROFESSORES Professores das unidades curriculares
Justificativa Atualmente, uma área em bastante expansão e
evolução é a da cultura maker. Esse termo é destinado às
atividades de profissionais e entusiastas das áreas de
tecnologia para elaboração de projetos de equipamentos
por conta própria com base em referências distribuídas pela
comunidade maker. Junto a isso, cresce também por parte
da população e, principalmente, dos alunos de ensino
básico e médio o interesse por atividades no ramo da
robótica e automação, contribuindo ainda mais com o
desenvolvimento e disseminação de novas tecnologias e
ideias em todas as partes do mundo.
O objetivo principal da disciplina é possibilitar que
os alunos desenvolvam esse tipo de atividade em sala de
aula, orientados por professores da área de tecnologia para
estimular o conhecimento criativo e a experiência prática,
realizando experimentos a baixo custo e risco, com
materiais facilmente encontrados na escola (pilhas, fios,
baterias, leds, motores elétricos de baixa tensão e corrente,
etc.) e materiais que podem ser propostos como alternativa
pelos próprios alunos (cola, tesoura, papelão, madeira,
canos PVC, barbante, garrafas PET, tampas de plástico,
etc.).
Após a realização das atividades, e aliado ao
conhecimento adquirido pelos experimentos, os alunos
poderão realizar a exposição desses resultados em uma
feira para toda a comunidade acadêmica e público externo,
compartilhando aquilo que foi tido como solução para
alguns problemas cotidianos e recebendo desse público
visitante novas sugestões e um feedback das ações
adotadas.
Competências e (HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
Habilidades - Realizar inspeção visual, dimensional e testes em
sistemas, instrumentos e equipamentos mecânicos,
pneumáticos, hidráulicos e eletromecânicos de máquinas.
(HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
- Reconhecer tecnologias inovadoras presentes no
67

segmento visando a atender às transformações digitais na


sociedade.
(COMPETÊNCIA 7 - EMLGG) - Mobilizar práticas de
linguagem no universo digital, considerando as dimensões
técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir
as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas
autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos campos
da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e
coletiva.
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e
ferramentas digitais em processos de produção coletiva,
colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de
pesquisa e busca de informação, por meio de ferramentas
e dos novos formatos de produção e distribuição do
conhecimento na cultura de rede.
(EM13LP16) Utilizar softwares de edição de textos, fotos,
vídeos e áudio, além de ferramentas e ambientes
colaborativos para criar textos e produções
multissemióticas com finalidades diversas, explorando os
recursos e efeitos disponíveis e apropriando-se de práticas
colaborativas de escrita, de construção coletiva do
conhecimento e de desenvolvimento de projetos.
(EM13LP10) Selecionar informações, dados e argumentos
em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de
forma referenciada, para que o texto a ser produzido tenha
um nível de aprofundamento adequado (para além do
senso comum) e contemple a sustentação das posições
defendidas.
(EM13LP29) Realizar pesquisas de diferentes tipos
(bibliográfica, de campo, experimento científico,
levantamento de dados etc.), usando fontes abertas e
confiáveis, registrando o processo e comunicando os
resultados, tendo em vista os objetivos colocados e demais
elementos do contexto de produção, como forma de
compreender como o conhecimento científico é produzido e
apropriar-se dos procedimentos e dos gêneros textuais
envolvidos na realização de pesquisas.
(COMPETÊNCIA 3 - EMMAT) - Utilizar estratégias,
conceitos e procedimentos matemáticos, em seus campos
– Aritmética, Álgebra, Grandezas e Medidas, Geometria,
Probabilidade e Estatística –, para interpretar, construir
modelos e resolver problemas em diversos contextos,
analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação
das soluções propostas, de modo a construir argumentação
consistente.
(EM13MAT302) Resolver e elaborar problemas cujos
modelos são as funções polinomiais de 1º e 2º graus, em
contextos diversos, incluindo ou não tecnologias digitais.
68

(EM13MAT308) Resolver e elaborar problemas em


variados contextos, envolvendo triângulos nos quais se
aplicam as relações métricas ou as noções de congruência
e semelhança.
(EM13MAT314) Resolver e elaborar problemas que
envolvem grandezas compostas, determinadas pela razão
ou pelo produto de duas outras, como velocidade,
densidade demográfica, energia elétrica etc.
(COMPETÊNCIA 3 - EMCNT) - Analisar situações-
problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e
tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da
Natureza, para propor soluções que considerem demandas
locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas
descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos
contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDIC).
(EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses,
previsões e estimativas, empregar instrumentos de medição
e representar e interpretar modelos explicativos, dados e/ou
resultados experimentais para construir, avaliar e justificar
conclusões no enfrentamento de situações-problema sob
uma perspectiva científica.
(EM13CNT308) Analisar o funcionamento de equipamentos
elétricos e/ou eletrônicos, redes de informática e sistemas
de automação para compreender as tecnologias
contemporâneas e avaliar seus impactos.
Objetos de EIXO TECNOLÓGICO
Estudos/Conteúdos - Noções de Eletrônica Básica
- Noções de Elementos de Máquinas (engrenagens,
polias, correias, correntes, etc.)
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
- Noções de Cinemática e Dinâmica
- Física experimental
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
- Noções de Geometria Plana, Geometria Espacial,
Geometria Vetorial
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
- Leitura e interpretação de textos em português, inglês
e/ou espanhol
Metodologia O trabalho será desenvolvido durante o 1º semestre
letivo do 1º ano do curso envolvendo todos os/as
estudantes da turma – que serão divididos em grupos de
trabalho, dois professores coordenadores do Projeto
Integrador e todos professores orientadores. Estes definirão
um tema gerador a partir das competências e habilidades
esperadas e dos conteúdos interdisciplinares propostos.
A cada semana, os professores coordenadores
devem se revezar entre atividade prática e teórica, podendo
ser realizadas tanto em sala de aula como em laboratório.
69

Na semana em que ocorrer a atividade prática, o professor


coordenador deve preparar uma atividade a ser realizada
pelos grupos de trabalho, envolvendo um ou mais tópicos
do conteúdo interdisciplinar, utilizando equipamentos de
cultura maker disponibilizados pela instituição ou motivados
a ser adquirido pelos alunos (cola, tesoura, papelão, MDF,
isopor, barbante, garrafa PET, tampas de garrafa, pilhas,
baterias, motores elétricos, etc.). Essa atividade deve,
predominantemente, abordar as competências e
habilidades apresentadas, com a elaboração de protótipos
que possibilitem a investigação e o ensino do conteúdo
programático (desenvolvimento de carrinhos elétricos;
guinchos e esteiras de elevação; barcos movidos a hélice;
robôs seguidores de linha; etc.).
Na semana seguinte, o professor coordenador
responsável pelo ensino teórico deve se utilizar dos
experimentos realizados e das soluções apresentadas
pelos alunos para explicar os conteúdos programáticos
abordados (posição, velocidade e aceleração de um corpo;
energia potencial e cinética; força de tração em um cabo;
velocidade de rotação de motores; geometria plana em
rampas; etc.). Esses assuntos podem ser apresentados em
sala de aula ou laboratório, por meio de quadro branco,
apresentação de slides ou quaisquer outros recursos
didáticos que permitam a fixação do conteúdo por meio da
associação com a atividade prática.
Os estudantes poderão ser envolvidos em
processos investigativos, de produção científica e criação
técnica, de modo que os resultados dos trabalhos sejam
expressos materialmente na forma de artigos científicos,
oficinas, workshops, feiras, produtos digitais, dentre outros.
Recursos Didáticos Quadro branco, pincel, apagador, data-show, material
impresso, laboratório com equipamentos, material reciclado
e itens de cultura maker (baterias 9V, led, fios e conectores,
protoboard, cola, tesoura, etc.)
Produto Os resultados dos trabalhos realizados devem estar
Final/Culminância em consonância com os planos de trabalho elaborados
pelos grupos de trabalho organizados em cada
turma/módulo e podem se apresentar na forma de artigo
científico, palestras, oficinas, feiras, workshops, produto
digital e outros, devendo ser apresentados no final do
semestre letivo por meio de atividades e/ou eventos, de
modo a serem socializados entre todos os envolvidos no
desenvolvimento de todos os Projetos Integradores no
semestre em curso.

Avaliação/Frequência O projeto Integrador deverá ser avaliado durante


todo o seu desenvolvimento, por meio de: autoavaliação por
parte dos membros do grupo de trabalho; avaliação do
trabalho por parte dos professores/coordenadores do
70

Projeto Integrador; Avaliação do professor-orientador; e/ou


avaliação dos estudantes dos demais grupos de trabalho
por meio da discussão durante a apresentação dos
resultados na culminância.
Referenciais

Título FÍSICA APLICADA A EQUIPAMENTOS MECÂNICOS


Carga 30h Série 1º Semestre 2
Horária
Áreas de Eixo Tecnológico; Linguagens e suas Tecnologias;
Concentração Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Matemática e
suas Tecnologias
Unidades Física, Matemática, Português, Inglês, Espanhol,
curriculares/áreas/nú Eletroeletrônica, Elétrica, Elementos de Máquinas,
cleos envolvidos Sistemas Automotivos, Sistemas Hidráulicos, Sistemas
Pneumáticos
PROFESSORES Professores das unidades curriculares
Justificativa Presenciamos nas escolas de ensino médio,
professores de Física encontrando dificuldades em construir
conhecimento junto com seus alunos, de maneira que o
entendimento nesta área seja prazeroso e contextualizado.
Algumas vezes a Física é vista pelos docentes como uma
disciplina difícil de ser ensinada. Isto contribui com o
desinteresse e dificuldade de aprendizagem dos conteúdos
por parte dos alunos. (R. Antonowiski, et. al., 2017)
Diante dessa perspectiva, é de grande valia a
associação das atividades práticas previstas durante o
curso técnico em mecânica com o conteúdo teórico
proposto nas áreas de ciências da natureza e suas
tecnologias. A abordagem do conteúdo visto em sala de
aula com os experimentos realizados em laboratório permite
a melhor compreensão do conteúdo pelos alunos.
No curso técnico em mecânica, é importante que,
desde os primeiros semestres, o aluno seja capaz de fazer
essa associação do conteúdo programático proposto pela
base comum com as experiências e desafios que ele
encontrará no mercado de trabalho. Por isso, a proposta da
disciplina é que haja essa interação de conhecimentos, com
a integração das ações por parte dos diversos núcleos de
aprendizado.
O campus Teresina Central do IFPI possui
laboratórios equipados com itens e equipamentos que
possibilitam a realização desses experimentos de fixação a
nível médio, permitindo que os professores do eixo
tecnológico também possam contribuir com o aprendizado
dos alunos envolvidos.
Ao término da disciplina, os alunos estarão aptos a
realizar experimentos, tirar conclusões, elaborar relatórios e
artigos para que sejam avaliados pelos professores
71

coordenadores e podendo ser expostos em feiras ou


publicados em outros meios acadêmicos (anais de
congresso, artigos científicos, revistas especializadas, etc.)
Competências e (HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
Habilidades - Realizar inspeção visual, dimensional e testes em
sistemas, instrumentos e equipamentos mecânicos,
pneumáticos, hidráulicos e eletromecânicos de máquinas.
(HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
- Planejar, aplicar e controlar procedimentos de instalação,
de manutenção e inspeção mecânica de máquinas e
equipamentos.
(COMPETÊNCIA 7 - EMLGG) - Mobilizar práticas de
linguagem no universo digital, considerando as dimensões
técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir
as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas
autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos campos
da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e
coletiva.
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e
ferramentas digitais em processos de produção coletiva,
colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de
pesquisa e busca de informação, por meio de ferramentas
e dos novos formatos de produção e distribuição do
conhecimento na cultura de rede.
(EM13LP16) Utilizar softwares de edição de textos, fotos,
vídeos e áudio, além de ferramentas e ambientes
colaborativos para criar textos e produções multissemióticas
com finalidades diversas, explorando os recursos e efeitos
disponíveis e apropriando-se de práticas colaborativas de
escrita, de construção coletiva do conhecimento e de
desenvolvimento de projetos.
(EM13LP10) Selecionar informações, dados e argumentos
em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de
forma referenciada, para que o texto a ser produzido tenha
um nível de aprofundamento adequado (para além do senso
comum) e contemple a sustentação das posições
defendidas.
(EM13LP29) Realizar pesquisas de diferentes tipos
(bibliográfica, de campo, experimento científico,
levantamento de dados etc.), usando fontes abertas e
confiáveis, registrando o processo e comunicando os
resultados, tendo em vista os objetivos colocados e demais
elementos do contexto de produção, como forma de
compreender como o conhecimento científico é produzido e
apropriar-se dos procedimentos e dos gêneros textuais
envolvidos na realização de pesquisas.
(COMPETÊNCIA 3 - EMMAT) - Utilizar estratégias,
conceitos e procedimentos matemáticos, em seus campos
– Aritmética, Álgebra, Grandezas e Medidas, Geometria,
72

Probabilidade e Estatística –, para interpretar, construir


modelos e resolver problemas em diversos contextos,
analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação
das soluções propostas, de modo a construir argumentação
consistente.
(EM13MAT302) Resolver e elaborar problemas cujos
modelos são as funções polinomiais de 1º e 2º graus, em
contextos diversos, incluindo ou não tecnologias digitais.
(EM13MAT308) Resolver e elaborar problemas em variados
contextos, envolvendo triângulos nos quais se aplicam as
relações métricas ou as noções de congruência e
semelhança.
(EM13MAT312) Resolver e elaborar problemas que
envolvem o cálculo de probabilidade de eventos em
experimentos aleatórios sucessivos.
(EM13MAT313) Resolver e elaborar problemas que
envolvem medições em que se discuta o emprego de
algarismos significativos e algarismos duvidosos, utilizando,
quando necessário, a notação científica.
EM13MAT314) Resolver e elaborar problemas que
envolvem grandezas compostas, determinadas pela razão
ou pelo produto de duas outras, como velocidade,
densidade demográfica, energia elétrica etc.
(COMPETÊNCIA 4 - EMMAT) - Compreender e utilizar, com
flexibilidade e fluidez, diferentes registros de representação
matemáticos (algébrico, geométrico, estatístico,
computacional etc.), na busca de solução e comunicação de
resultados de problemas, de modo a favorecer a construção
e o desenvolvimento do raciocínio matemático.
(EM13MAT401) Converter representações algébricas de
funções polinomiais de 1º grau para representações
geométricas no plano cartesiano, distinguindo os casos nos
quais o comportamento é proporcional, recorrendo ou não a
softwares ou aplicativos de álgebra e geometria dinâmica.
(EM13MAT402) Converter representações algébricas de
funções polinomiais de 2º grau para representações
geométricas no plano cartesiano, distinguindo os casos nos
quais uma variável for diretamente proporcional ao
quadrado da outra, recorrendo ou não a softwares ou
aplicativos de álgebra e geometria dinâmica.
(COMPETÊNCIA 5 - EMMAT) - Investigar e estabelecer
conjecturas a respeito de diferentes conceitos e
propriedades matemáticas, empregando recursos e
estratégias como observação de padrões, experimentações
e tecnologias digitais, identificando a necessidade, ou não,
de uma demonstração cada vez mais formal na validação
das referidas conjecturas.
(EM13MAT503) Investigar pontos de máximo ou de mínimo
de funções quadráticas em contextos da Matemática
Financeira ou da Cinemática, entre outros.
73

(EM13MAT302) Resolver e elaborar problemas cujos


modelos são as funções polinomiais de 1º e 2º graus, em
contextos diversos, incluindo ou não tecnologias digitais.
(COMPETÊNCIA 3 - EMCNT) - Analisar situações-
problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e
tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da
Natureza, para propor soluções que considerem demandas
locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas
descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos
contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDIC).
(EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses,
previsões e estimativas, empregar instrumentos de medição
e representar e interpretar modelos explicativos, dados e/ou
resultados experimentais para construir, avaliar e justificar
conclusões no enfrentamento de situações-problema sob
uma perspectiva científica.
(EM13CNT302) Comunicar, para públicos variados, em
diversos contextos, resultados de análises, pesquisas e/ou
experimentos – interpretando gráficos, tabelas, símbolos,
códigos, sistemas de classificação e equações, elaborando
textos e utilizando diferentes mídias e tecnologias digitais de
informação e comunicação (TDIC) –, de modo a promover
debates em torno de temas científicos e/ou tecnológicos de
relevância sociocultural.
Objetos de EIXO TECNOLÓGICO
Estudos/Conteúdos - Noções de Termodinâmica (Máquinas, Motores,
Potência, Rendimento, etc.)
- Noções de Elementos de Máquinas (engrenagens,
polias, correias, correntes, etc.)
- Noções de Automação (Elétrica, Pneumática e
Hidráulica)
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
- Física experimental
- Noções de Cinemática e Dinâmica
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
- Noções de Geometria Plana e Espacial
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
- Leitura e interpretação de textos em português, inglês
e/ou espanhol.
Metodologia O trabalho será desenvolvido durante o 2º semestre
letivo do 1º ano do curso envolvendo todos os estudantes
da turma – que serão divididos em grupos de trabalho, dois
professores coordenadores do Projeto Integrador e todos
professores orientadores. Estes definirão um tema gerador
a partir das competências e habilidades esperadas e dos
conteúdos interdisciplinares propostos.
A cada semana, os professores coordenadores
devem se revezar entre atividade prática e teórica, podendo
74

ser realizadas tanto em sala de aula como em laboratório.


Na semana em que ocorrer a atividade prática, o professor
coordenador do ensino prático deve preparar uma atividade
a ser realizada pelos grupos de trabalho, envolvendo um ou
mais tópicos do conteúdo interdisciplinar, utilizando
equipamentos do laboratório disponibilizados pela
instituição. Essa atividade deve, predominantemente,
abordar as competências e habilidades apresentadas, com
a elaboração de experimentos que possibilitem a
investigação e o ensino do conteúdo programático (por
exemplo, experimentos de subida em rampa, experimento
de pêndulo utilizando a unidade mestre, etc.).
Na semana seguinte, o professor coordenador
responsável pelo ensino teórico deve se utilizar dos
experimentos realizados e das soluções apresentadas
pelos alunos para explicar os conteúdos programáticos
abordados (posição, velocidade e aceleração de um corpo;
energia potencial e cinética; transmissão de potência;
transferência de calor; deslocamento de fluidos; empuxo;
pressão; força de tração em um cabo; velocidade de rotação
de motores; geometria plana em rampas; etc.). Esses
assuntos podem ser apresentados em sala de aula ou
laboratório, por meio de quadro branco, apresentação de
slides ou quaisquer outros recursos didáticos que permitam
a fixação do conteúdo por meio da associação com a
atividade prática.
Os estudantes poderão ser envolvidos em
processos investigativos, de produção científica e criação
técnica, de modo que os resultados dos trabalhos sejam
expressos materialmente na forma de artigos científicos,
seminários, oficinas, workshops, feiras, produtos digitais,
dentre outros.
Recursos Didáticos Quadro branco, pincel, apagador, data-show, material
impresso, equipamentos de laboratório, etc.
Produto Os resultados dos trabalhos realizados devem estar
Final/Culminância em consonância com os planos de trabalho elaborados
pelos grupos de trabalho organizados em cada
turma/módulo e podem se apresentar na forma de artigo
científico, palestras, oficinas, feiras, workshops, produto
digital e outros, devendo ser apresentados no final do
semestre letivo por meio de atividades e/ou eventos, de
modo a serem socializados entre todos os envolvidos no
desenvolvimento de todos os Projetos Integradores no
semestre em curso.
Avaliação/Frequência O projeto Integrador deverá ser avaliado durante todo
o seu desenvolvimento, por meio de: autoavaliação por
parte dos membros do grupo de trabalho; avaliação do
trabalho por parte dos professores/coordenadores do
Projeto Integrador; Avaliação do professor-orientador; e/ou
avaliação dos estudantes dos demais grupos de trabalho
75

por meio da discussão durante a apresentação dos


resultados na culminância.
Referenciais

Título LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MECÂNICAS


Carga 30h Série 2º Semestre 1
Horária
Áreas de Eixo Tecnológico; Linguagens e suas Tecnologias;
Concentração Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Unidades História, Geografia, Sociologia, Português, Inglês,
curriculares/áreas/nú Espanhol, Sistemas Térmicos, Manufatura Assistida por
cleos envolvidos Computador
Professores Professores das unidades curriculares
Justificativa As Revoluções Industriais não podem ser explicadas
somente pelas invenções ou descobertas de novas
máquinas, fontes de energia, materiais ou métodos, por
exemplo. No entanto, estes são fatores fundamentais no
desenvolvimento da economia nos últimos dois séculos
e meio. Antes já existiam máquinas, como as da
imprensa e os moinhos hidráulicos. Contudo, a difusão
das máquinas, chamada de maquinismo, caracteriza e
diferencia este período em relação aos anteriores
(Dathein, 2003).
Dessa forma, é importante que o aluno saiba
reconhecer os impactos gerados pelo desenvolvimento
tecnológico e científico durante os períodos de revolução
industrial. Para o aluno do curso técnico em mecânica, deve
ficar claro a evolução do trabalho que passou de esforço
humano para o investimento mecânico industrial. O objetivo
da disciplina então é abordar de forma prática pelo
professor coordenador do eixo tecnológico quais os
avanços realizados durante os períodos citados e realizar
experimentos que demonstram os princípios físicos e
mecânicos associados às tecnologias de cada época,
acompanhado pela análise crítica desses impactos sob
orientação do professor do eixo básico.
A disciplina se dará com a integração do conteúdo
prático abordado pelos experimentos propostos pelo
professor coordenador do eixo tecnológico e os impactos
humanos apresentados pelo professor coordenador do eixo
básico, onde ambos devem dialogar e propor a participação
dos professores das áreas envolvidas de forma a contribuir
para a análise crítica do desenvolvimento tecnológico e
social das civilizações.
Após a realização das atividades, e aliado ao
conhecimento adquirido pelos experimentos, os alunos
poderão realizar a exposição desses resultados em uma
feira para toda a comunidade acadêmica e público externo,
compartilhando aquilo que foi tido como solução para
76

alguns problemas cotidianos e recebendo desse público


visitante novas sugestões e um feedback das ações
adotadas.
Competências e (HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
Habilidades - Planejar, aplicar e controlar procedimentos de instalação,
de manutenção e inspeção mecânica de máquinas e
equipamentos.
(HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
- Reconhecer tecnologias inovadoras presentes no
segmento visando a atender às transformações digitais na
sociedade.
(COMPETÊNCIA 7 - EMLGG) - Mobilizar práticas de
linguagem no universo digital, considerando as dimensões
técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir
as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas
autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos campos
da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e
coletiva.
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e
ferramentas digitais em processos de produção coletiva,
colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de
pesquisa e busca de informação, por meio de ferramentas
e dos novos formatos de produção e distribuição do
conhecimento na cultura de rede.
(EM13LP16) Utilizar softwares de edição de textos, fotos,
vídeos e áudio, além de ferramentas e ambientes
colaborativos para criar textos e produções
multissemióticas com finalidades diversas, explorando os
recursos e efeitos disponíveis e apropriando-se de práticas
colaborativas de escrita, de construção coletiva do
conhecimento e de desenvolvimento de projetos.
(EM13LP10) Selecionar informações, dados e argumentos
em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de
forma referenciada, para que o texto a ser produzido tenha
um nível de aprofundamento adequado (para além do
senso comum) e contemple a sustentação das posições
defendidas.
(EM13LP29) Realizar pesquisas de diferentes tipos
(bibliográfica, de campo, experimento científico,
levantamento de dados etc.), usando fontes abertas e
confiáveis, registrando o processo e comunicando os
resultados, tendo em vista os objetivos colocados e demais
elementos do contexto de produção, como forma de
compreender como o conhecimento científico é produzido e
apropriar-se dos procedimentos e dos gêneros textuais
envolvidos na realização de pesquisas.
(COMPETÊNCIA 1 - EMCNT) - Analisar fenômenos
naturais e processos tecnológicos, com base nas relações
entre matéria e energia, para propor ações individuais e
77

coletivas que aperfeiçoem processos produtivos,


minimizem impactos socioambientais e melhorem as
condições de vida em âmbito local, regional e/ou global.
(EM13CNT102) Realizar previsões, avaliar intervenções
e/ou construir protótipos de sistemas térmicos que visem à
sustentabilidade, com base na análise dos efeitos das
variáveis termodinâmicas e da composição dos sistemas
naturais e tecnológicos.
(COMPETÊNCIA 3 - EMCNT) - Analisar situações-
problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e
tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da
Natureza, para propor soluções que considerem demandas
locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas
descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos
contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDIC).
(EM13CNT301) Construir questões, elaborar hipóteses,
previsões e estimativas, empregar instrumentos de
medição e representar e interpretar modelos explicativos,
dados e/ou resultados experimentais para construir, avaliar
e justificar conclusões no enfrentamento de situações-
problema sob uma perspectiva científica
(COMPETÊNCIA 1 - CHSA) - Analisar processos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais nos âmbitos
local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a
partir de procedimentos epistemológicos e científicos, de
modo a compreender e posicionar-se criticamente com
relação a esses processos e às possíveis relações entre
eles.
(EM13CHS101) Analisar e comparar diferentes fontes e
narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à
compreensão e à crítica de ideias filosóficas e processos e
eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais.
(COMPETÊNCIA 4 - CHSA) - Analisar as relações de
produção, capital e trabalho em diferentes territórios,
contextos e culturas, discutindo o papel dessas relações na
construção, consolidação e transformação das sociedades.
(EM13CHS401) Identificar e analisar as relações entre
sujeitos, grupos e classes sociais diante das
transformações técnicas, tecnológicas e informacionais e
das novas formas de trabalho ao longo do tempo, em
diferentes espaços e contextos.
(EM13CHS403) Caracterizar e analisar processos próprios
da contemporaneidade, com ênfase nas transformações
tecnológicas e das relações sociais e de trabalho, para
propor ações que visem à superação de situações de
opressão e violação dos Direitos Humanos.
78

(EM13CHS404) Identificar e discutir os múltiplos aspectos


do trabalho em diferentes circunstâncias e contextos
históricos e/ou geográficos e seus efeitos sobre as
gerações, em especial, os jovens e as gerações futuras,
levando em consideração, na atualidade, as
transformações técnicas, tecnológicas e informacionais.
Objetos de EIXO TECNOLÓGICO
Estudos/Conteúdos - Termodinâmica (combustão, reações de queima e
combustão, etc.)
- Sistemas Térmicos e Máquinas Térmicas
- Ciência dos Materiais
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS
- Revolução Industrial
- Importância da Tecnologia no desenvolvimento das
nações (invenção do avião, automóveis, fábricas, máquinas
a vapor, etc.)
- Geopolítica
- Sistemas de Produção (fordismo, taylorismo, etc.)
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
- Leitura e interpretação de textos
Metodologia O trabalho será desenvolvido durante o 1º semestre
letivo do 2º ano do curso envolvendo todos os estudantes
da turma – que serão divididos em grupos de trabalho, dois
professores coordenadores do Projeto Integrador e todos
professores orientadores. Estes definirão um tema gerador
a partir das competências e habilidades esperadas e dos
conteúdos interdisciplinares propostos.
A cada semana, os professores coordenadores
devem se revezar entre atividade prática e teórica, podendo
ser realizadas tanto em sala de aula como em laboratório.
Na semana em que ocorrer a atividade prática, o professor
coordenador do ensino prático deve preparar uma atividade
a ser realizada pelos grupos de trabalho, envolvendo um ou
mais tópicos do conteúdo interdisciplinar, utilizando
equipamentos do laboratório disponibilizados pela
instituição. Essa atividade deve, predominantemente,
abordar as competências e habilidades apresentadas, com
a elaboração de experimentos de laboratório para
construção de protótipos que demonstrem as tecnologias
inovadoras às épocas como as máquinas a vapor; motores
a combustão (ciclo otto, diesel, motores 2 tempos e 4
tempos, etc.); sistemas de produção (fordismo, taylorismo,
toyotismo, etc.); desenvolvimento de novos materiais;
tecnologias para produção em massa (impressora 3D,
CNC, modelagem computacional, etc.), entre outros.
Por outro lado, na semana seguinte, o professor do
eixo básico deve apresentar quais as mudanças sociais,
econômicas, políticas, e humanas causadas por essas
revoluções tecnológicas. O conteúdo programático
apresentado nesta etapa deve ser consoante aos
79

experimentos realizados, avaliando os impactos da


implantação das máquinas a vapor, das máquinas a
combustão, dos sistemas de produção, dos avanços dos
meios de produção, dos impactos sociais, dos impactos
políticos, dos impactos filosóficos, dos impactos nas
classes econômicas, etc.
Os estudantes poderão ser envolvidos em processos
investigativos, de produção científica e criação técnica, de
modo que os resultados dos trabalhos sejam expressos
materialmente na forma de artigos científicos, oficinas,
workshops, feiras, produtos digitais, dentre outros.
Recursos Didáticos Quadro branco, pincel, apagador, data-show, material
impresso, equipamentos de laboratório, etc.
Produto Os resultados dos trabalhos realizados devem estar
Final/Culminância em consonância com os planos de trabalho elaborados
pelos grupos de trabalho organizados em cada
turma/módulo e podem se apresentar na forma de artigo
científico, palestras, oficinas, feiras, workshops, produto
digital e outros, devendo ser apresentados no final do
semestre letivo por meio de atividades e/ou eventos, de
modo a serem socializados entre todos os envolvidos no
desenvolvimento de todos os Projetos Integradores no
semestre em curso.
Avaliação/Frequência O projeto Integrador deverá ser avaliado durante
todo o seu desenvolvimento, por meio de: autoavaliação por
parte dos membros do grupo de trabalho; avaliação do
trabalho por parte dos professores/coordenadores do
Projeto Integrador; Avaliação do professor-orientador; e/ou
avaliação dos estudantes dos demais grupos de trabalho
por meio da discussão durante a apresentação dos
resultados na culminância.
Referenciais

Título MECÂNICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO


Carga 30h Série 2º Semestre 2
Horária
Áreas de Eixo Tecnológico; Linguagens e suas Tecnologias;
Concentração Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Unidades História, Geografia, Sociologia, Português, Inglês,
curriculares/áreas/nú Espanhol, Sistemas Térmicos, Manufatura Assistida por
cleos envolvidos Computador
PROFESSORES Professores das unidades curriculares
Justificativa A Revolução Industrial vai além da ideia de
grande desenvolvimento dos mecanismos tecnológicos
aplicados à produção, na medida em que: consolidou
o capitalismo; aumentou de forma rapidíssima a
produtividade do trabalho; originou novos
comportamentos sociais, novas formas de acumulação
80

de capital, novos modelos políticos e uma nova visão


do mundo (Cavalcante, 2011).
A abordagem técnico-científica sobre essa ideia de
desenvolvimento permite a associação de atividades
práticas de laboratório com o currículo teórico necessário
para que o aluno possa fazer suas considerações a
respeito das consequências desse desenvolvimento.
Assim, é possível que o coordenador do eixo tecnológico
realize sua metodologia de ensino em laboratório e visitas
técnicas a empresas que se utilizam desses novos
modelos de produção, em concordância àquilo que o
professor do eixo básico explora de forma teórica sobre as
causas e efeitos dessas revoluções na sociedade.
O objetivo dessa disciplina se dá então em permitir
a experiência do profissional técnico em mecânica por
meio de visitas técnicas, elaboração de ensaios em
laboratório, realização de palestras e debates de
profissionais da área, partilha de experiência com
egressos do curso, participação em feiras de tecnologia,
entre outros, bem como permitir a análise crítica das
transformações causadas com esse desenvolvimento,
explorando o crescimento das sociedades, das classes
sociais e trabalhadoras, das relações internacionais, do
avanço nos meios de transporte e comunicações, nas
consequências da corrida armamentista e espacial, etc.
Ao término da disciplina, os alunos estarão aptos a
realizar experimentos, tirar conclusões, elaborar relatórios
e artigos para que sejam avaliados pelos professores
coordenadores e podendo ser expostos em feiras ou
publicados em outros meios acadêmicos (anais de
congresso, artigos científicos, revistas especializadas,
etc.)
Competências e (HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
Habilidades - Reconhecer tecnologias inovadoras presentes no
segmento visando a atender às transformações digitais na
sociedade.
(COMPETÊNCIA 7 - EMLGG) - Mobilizar práticas de
linguagem no universo digital, considerando as dimensões
técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para
expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se em
práticas autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos
campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida
pessoal e coletiva.
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e
ferramentas digitais em processos de produção coletiva,
colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de
pesquisa e busca de informação, por meio de ferramentas
e dos novos formatos de produção e distribuição do
conhecimento na cultura de rede.
81

(EM13LP16) Utilizar softwares de edição de textos,fotos,


vídeos e áudio, além de ferramentas e ambientes
colaborativos para criar textos e produções
multissemióticas com finalidades diversas, explorando os
recursos e efeitos disponíveis e apropriando-se de práticas
colaborativas de escrita, de construção coletiva do
conhecimento e de desenvolvimento de projetos.
(EM13LP10) Selecionar informações, dados e argumentos
em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de
forma referenciada, para que o texto a ser produzido tenha
um nível de aprofundamento adequado (para além do
senso comum) e contemple a sustentação das posições
defendidas.
(EM13LP29) Realizar pesquisas de diferentes tipos
(bibliográfica, de campo, experimento científico,
levantamento de dados etc.), usando fontes abertas e
confiáveis, registrando o processo e comunicando os
resultados, tendo em vista os objetivos colocados e demais
elementos do contexto de produção, como forma de
compreender como o conhecimento científico é produzido
e apropriar-se dos procedimentos e dos gêneros textuais
envolvidos na realização de pesquisas.
(COMPETÊNCIA 1 - EMCNT) - Analisar fenômenos
naturais e processos tecnológicos, com base nas relações
entre matéria e energia, para propor ações individuais e
coletivas que aperfeiçoem processos produtivos,
minimizem impactos socioambientais e melhorem as
condições de vida em âmbito local, regional e/ou global.
(EM13CNT101) Interpretar criticamente situações
econômicas, sociais e fatos relativos às Ciências da
Natureza que envolvam a variação de grandezas, pela
análise dos gráficos das funções representadas e das
taxas de variação, com ou sem apoio de tecnologias
digitais.
(EM13CNT106) Avaliar, com ou sem o uso de dispositivos
e aplicativos digitais, tecnologias e possíveis soluções para
as demandas que envolvem a geração, o transporte, a
distribuição e o consumo de energia elétrica, considerando
a disponibilidade de recursos, a eficiência energética, a
relação custo/benefício, as características geográficas e
ambientais, a produção de resíduos e os impactos
socioambientais e culturais.
(COMPETÊNCIA 3 - EMCNT) - Analisar situações-
problema e avaliar aplicações do conhecimento científico
e tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da
Natureza, para propor soluções que considerem
demandas locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas
descobertas e conclusões a públicos variados, em
82

diversos contextos e por meio de diferentes mídias e


tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC).
(EM13CNT306) Avaliar os riscos envolvidos em atividades
cotidianas, aplicando conhecimentos das Ciências da
Natureza, para justificar o uso de equipamentos e
recursos, bem como comportamentos de segurança,
visando à integridade física, individual e coletiva, e
socioambiental, podendo fazer uso de dispositivos e
aplicativos digitais que viabilizem a estruturação de
simulações de tais riscos.
(EM13CNT310) Investigar e analisar os efeitos de
programas de infraestrutura e demais serviços básicos
(saneamento, energia elétrica, transporte,
telecomunicações, cobertura vacinal, atendimento primário
à saúde e produção de alimentos, entre outros) e identificar
necessidades locais e/ou regionais em relação a esses
serviços, a fim de avaliar e/ou promover ações que
contribuam para a melhoria na qualidade de vida e nas
condições de saúde da população.
(COMPETÊNCIA 1 - CHSA) - Analisar processos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais nos âmbitos
local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a
partir de procedimentos epistemológicos e científicos, de
modo a compreender e posicionar-se criticamente com
relação a esses processos e às possíveis relações entre
eles.
(EM13CHS101) Analisar e comparar diferentes fontes e
narrativas expressas em diversas linguagens, com vistas à
compreensão e à crítica de ideias filosóficas e processos e
eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais.
(COMPETÊNCIA 2 - CHSA) - Analisar a formação de
territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços,
mediante a compreensão das relações de poder que
determinam as territorialidades e o papel geopolítico dos
Estados-nações.
(EM13CHS201) Analisar e caracterizar as dinâmicas das
populações, das mercadorias e do capital nos diversos
continentes, com destaque para a mobilidade e a fixação
de pessoas, grupos humanos e povos, em função de
eventos naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos
e culturais, de modo a compreender e posicionar-se
criticamente em relação a esses processos e às possíveis
relações entre eles.
(EM13CHS202) Analisar e avaliar os impactos das
tecnologias na estruturação e nas dinâmicas de grupos,
povos e sociedades contemporâneos (fluxos
populacionais, financeiros, de mercadorias, de
informações, de valores éticos e culturais etc.), bem como
83

suas interferências nas decisões políticas, sociais,


ambientais, econômicas e culturais.
(COMPETÊNCIA 4 - CHSA) - Analisar as relações de
produção, capital e trabalho em diferentes territórios,
contextos e culturas, discutindo o papel dessas relações
na construção, consolidação e transformação das
sociedades.
(EM13CHS401) Identificar e analisar as relações entre
sujeitos, grupos e classes sociais diante das
transformações técnicas, tecnológicas e informacionais e
das novas formas de trabalho ao longo do tempo, em
diferentes espaços e contextos.
(EM13CHS403) Caracterizar e analisar processos próprios
da contemporaneidade, com ênfase nas transformações
tecnológicas e das relações sociais e de trabalho, para
propor ações que visem à superação de situações de
opressão e violação dos Direitos Humanos.
(EM13CHS404) Identificar e discutir os múltiplos aspectos
do trabalho em diferentes circunstâncias e contextos
históricos e/ou geográficos e seus efeitos sobre as
gerações, em especial, os jovens e as gerações futuras,
levando em consideração, na atualidade, as
transformações técnicas, tecnológicas e informacionais.
Objetos de EIXO TECNOLÓGICO
Estudos/Conteúdos - Noções de Termodinâmica
- Noções de Sistemas Térmicos e Máquinas Térmicas
CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E APLICADAS
- Geopolítica (pirâmide etária, distribuição de recursos,
contingente populacional, etc.)
- Revolução Industrial
- Importância da Tecnologia no desenvolvimento das
nações (invenção do avião, fábricas, máquinas a vapor,
etc.)
- Sistemas de Produção (fordismo, taylorismo, etc.)
- Guerra Fria, Corrida Armamentista, Corrida Espacial
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
- Leitura e interpretação de textos
Metodologia O trabalho será desenvolvido durante o 2º semestre
letivo do 2º ano do curso envolvendo todos os estudantes
da turma – que serão divididos em grupos de trabalho, dois
professores coordenadores do Projeto Integrador e todos
professores orientadores. Estes definirão um tema gerador
a partir das competências e habilidades esperadas e dos
conteúdos interdisciplinares propostos.
A cada semana, os professores coordenadores
devem se revezar entre atividade prática e teórica,
podendo ser realizadas tanto em sala de aula como em
laboratório ou visitas técnicas. Na semana em que ocorrer
a atividade prática, o professor coordenador do ensino
prático deve preparar uma atividade a ser realizada pelos
84

grupos de trabalho, envolvendo um ou mais tópicos do


conteúdo interdisciplinar, utilizando equipamentos do
laboratório disponibilizados pela instituição. Essa atividade
deve, predominantemente, abordar as competências e
habilidades apresentadas, com a elaboração de
experimentos de laboratório que demonstram as
tecnologias inovadoras às épocas. Para isso, o professor
se utilizará dos laboratórios de termodinâmica, laboratório
de desenho assistido por computador, laboratório de
usinagem ou ainda a realização de visitas técnicas em
empresas que se utilizem dos avanços tecnológicos nos
meios de produção como usinagem computadorizada,
simulação e modelagem de peças e equipamentos,
sistemas de produção, sistemas de comunicação e
transporte, etc.
Por outro lado, na semana seguinte, o professor do
eixo básico deve apresentar quais as mudanças sociais,
econômicas, políticas, e humanas causadas por essas
revoluções tecnológicas. O conteúdo programático
apresentado nesta etapa deve ser consoante aos
experimentos realizados, avaliando os impactos da
implantação dos sistemas de produção, da corrida
armamentista, da corrida espacial, dos avanços dos meios
de produção, dos impactos sociais, dos impactos políticos,
dos impactos filosóficos, dos impactos nas classes
econômicas, etc.
Os estudantes poderão ser envolvidos em
processos investigativos, de produção científica e criação
técnica, de modo que os resultados dos trabalhos sejam
expressos materialmente na forma de artigos científicos,
oficinas, workshops, feiras, produtos digitais, dentre
outros.
Recursos Didáticos Quadro branco, pincel, apagador, data-show, material
impresso, equipamentos de laboratório, etc.
Produto Os resultados dos trabalhos realizados devem estar
Final/Culminância em consonância com os planos de trabalho elaborados
pelos grupos de trabalho organizados em cada
turma/módulo e podem se apresentar na forma de artigo
científico, palestras, oficinas, feiras, workshops, produto
digital e outros, devendo ser apresentados no final do
semestre letivo por meio de atividades e/ou eventos, de
modo a serem socializados entre todos os envolvidos no
desenvolvimento de todos os Projetos Integradores no
semestre em curso.
Avaliação/Frequência O projeto Integrador deverá ser avaliado durante
todo o seu desenvolvimento, por meio de: autoavaliação
por parte dos membros do grupo de trabalho; avaliação do
trabalho por parte dos professores/coordenadores do
Projeto Integrador; Avaliação do professor-orientador; e/ou
avaliação dos estudantes dos demais grupos de trabalho
85

por meio da discussão durante a apresentação dos


resultados na culminância.
Referenciais

Título LABORATÓRIO DE RECICLAGEM


Carga 30h Série 3º Semestre 1
Horária
Áreas de Eixo Tecnológico; Linguagens e suas Tecnologias;
Concentração Ciências da Natureza e Suas Tecnologias; Ciências
Humanas e Sociais Aplicadas
Unidades Química, Geografia, Português, Inglês, Espanhol,
curriculares/áreas/nú Sistemas Automotivos, Manutenção Automotiva,
cleos envolvidos Fabricação Mecânica
PROFESSORES Professores das unidades curriculares
Justificativa A postura pró-ativa e de excelência ambiental, a
consciência de limite dos recursos naturais disponíveis e a
responsabilidade social, propõem encorajar mudanças de
comportamento para a adoção de práticas de gestão
sustentável visando o alcance de mecanismos para o
ecodesenvolvimento, cuja preocupação não é apenas das
organizações privadas, mas também das instituições
públicas. (FERNANDES e ESPINOSA, 2011)
A importância do entendimento e aplicação das
técnicas de reciclagem se torna assunto de relevância
mundial, onde a preocupação com os materiais que não
podem ser descartados devido ao seu elevado tempo de
decomposição. Dessa forma, é imprescindível que os
alunos do curso técnico em mecânica, que terão de lidar
com o manuseio desse tipo de material rotineiramente no
ambiente industrial, tomem as melhores decisões
relacionadas ao descarte e manuseio desses.
A proposta deste projeto integrador é possibilitar que
o aluno desenvolva em sala de aula habilidades para
produção de novos equipamentos a partir de materiais
descartáveis e que são de fácil acesso (como plástico,
garrafas, papel, óleo e gordura, etc.). As atividades podem
ser desenvolvidas sob a orientação do professor
coordenador do projeto a partir das ideias propostas pelos
alunos como a elaboração de maquetes para abordagem
de energias renováveis, reutilização de plástico e
compósitos para desenvolvimento de novos materiais,
processo de reciclagem de papel, reutilização de óleo e
biodegradáveis para produção de energia, entre outros.
Ao término da disciplina, os alunos estarão aptos a
realizar experimentos, tirar conclusões, elaborar relatórios
e artigos para que sejam avaliados pelos professores
coordenadores e podendo ser expostos em feiras ou
publicados em outros meios acadêmicos (anais de
congresso, artigos científicos, revistas especializadas, etc.)
86

Competências e (HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)


Habilidades - Reconhecer tecnologias inovadoras presentes no
segmento visando a atender às transformações digitais na
sociedade.
(HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
- Programar, controlar e executar processos de fabricação
mecânica para máquinas e equipamentos mecânicos
atendendo às normas e aos padrões técnicos de qualidade,
saúde e segurança e de meio ambiente.
(COMPETÊNCIA 7 - EMLGG) - Mobilizar práticas de
linguagem no universo digital, considerando as dimensões
técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para
expandir as formas de produzir sentidos, de engajar-se em
práticas autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos
campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida
pessoal e coletiva.
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e
ferramentas digitais em processos de produção coletiva,
colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de
pesquisa e busca de informação, por meio de ferramentas
e dos novos formatos de produção e distribuição do
conhecimento na cultura de rede.
(EM13LP16) Utilizar softwares de edição de textos, fotos,
vídeos e áudio, além de ferramentas e ambientes
colaborativos para criar textos e produções
multissemióticas com finalidades diversas, explorando os
recursos e efeitos disponíveis e apropriando-se de práticas
colaborativas de escrita, de construção coletiva do
conhecimento e de desenvolvimento de projetos.
(EM13LP10) Selecionar informações, dados e argumentos
em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de
forma referenciada, para que o texto a ser produzido tenha
um nível de aprofundamento adequado (para além do
senso comum) e contemple a sustentação das posições
defendidas.
(EM13LP29) Realizar pesquisas de diferentes tipos
(bibliográfica, de campo, experimento científico,
levantamento de dados etc.), usando fontes abertas e
confiáveis, registrando o processo e comunicando os
resultados, tendo em vista os objetivos colocados e demais
elementos do contexto de produção, como forma de
compreender como o conhecimento científico é produzido
e apropriar-se dos procedimentos e dos gêneros textuais
envolvidos na realização de pesquisas.
(COMPETÊNCIA 1 - EMCNT) Analisar fenômenos naturais
e processos tecnológicos, com base nas interações e
relações entre matéria e energia, para propor ações
individuais e coletivas que aperfeiçoem processos
produtivos, minimizem impactos socioambientais e
87

melhorem as condições de vida em âmbito local, regional


e global.
(EM13CNT105) Analisar os ciclos biogeoquímicos e
interpretar os efeitos de fenômenos naturais e da
interferência humana sobre esses ciclos, para promover
ações individuais e/ou coletivas que minimizem
consequências nocivas à vida.
(EM13CNT106) Avaliar, com ou sem o uso de dispositivos
e aplicativos digitais, tecnologias e possíveis soluções para
as demandas que envolvem a geração, o transporte, a
distribuição e o consumo de energia elétrica, considerando
a disponibilidade de recursos, a eficiência energética, a
relação custo/benefício, as características geográficas e
ambientais, a produção de resíduos e os impactos
socioambientais e culturais.
(EM13CNT107) Realizar previsões qualitativas e
quantitativas sobre o funcionamento de geradores,
motores elétricos e seus componentes, bobinas,
transformadores, pilhas, baterias e dispositivos eletrônicos,
com base na análise dos processos de transformação e
condução de energia envolvidos – com ou sem o uso de
dispositivos e aplicativos digitais –, para propor ações que
visem a sustentabilidade.
(COMPETÊNCIA 3 - EMCNT) Investigar situações-
problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e
tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da
Natureza, para propor soluções que considerem demandas
locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas
descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos
contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDIC).
(EM13CNT307) Analisar as propriedades dos materiais
para avaliar a adequação de seu uso em diferentes
aplicações (industriais, cotidianas, arquitetônicas ou
tecnológicas) e/ou propor soluções seguras e sustentáveis
considerando seu contexto local e cotidiano.
(EM13CNT308) Investigar e analisar o funcionamento de
equipamentos elétricos e/ou eletrônicos e sistemas de
automação para compreender as tecnologias
contemporâneas e avaliar seus impactos sociais, culturais
e ambientais.
(EM13CNT309) Analisar questões socioambientais,
políticas e econômicas relativas à dependência do mundo
atual em relação aos recursos não renováveis e discutir a
necessidade de introdução de alternativas e novas
tecnologias energéticas e de materiais, comparando
diferentes tipos de motores e processos de produção de
novos materiais.
88

Objetos de EIXO TECNOLÓGICO


Estudos/Conteúdos - Sistemas Automotivos e Manutenção Automotiva
- Fabricação Mecânica
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
- Tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos
- Aquecimento global
- Reações da Queima e Combustão
CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS APLICADAS
- Materiais Recicláveis e sua Importância
- Tecnologias Sustentáveis e Novas Tecnologias
(baterias elétricas, compósitos, polímeros, grafeno, etc.)
- Fontes de Energia Renováveis (usinas eólicas,
hidrelétricas, térmicas, marés, etc.)
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
- Leitura e interpretação de textos
Metodologia O trabalho será desenvolvido durante o 1º semestre
letivo do 3º ano do curso envolvendo todos os estudantes
da turma – que serão divididos em grupos de trabalho, dois
professores coordenadores do Projeto Integrador e todos
professores orientadores. Estes definirão um tema gerador
a partir das competências e habilidades esperadas e dos
conteúdos interdisciplinares propostos.
A cada semana, os professores coordenadores
devem se revezar entre atividade prática e teórica,
podendo ser realizadas tanto em sala de aula como em
laboratório. Na semana em que ocorrer a atividade prática,
o professor coordenador do ensino prático deve preparar
uma atividade a ser realizada pelos grupos de trabalho,
envolvendo um ou mais tópicos do conteúdo
interdisciplinar, utilizando equipamentos do laboratório
disponibilizados pela instituição. Essa atividade deve,
predominantemente, abordar as competências e
habilidades apresentadas, com a elaboração de
experimentos de laboratório para construção de protótipos
que demonstrem as tecnologias inovadoras como usinas
de tratamento de resíduos, usinas de reciclagem de
compósitos, equipamentos para reciclagem de papel e
plástico (vassouras de garrafa PET, tijolo ecológico,
lâmpadas PET, fibras de isopor, etc.), usinas de geração
de energia renovável (termelétricas, usinas eólicas, usinas
fotovoltaicas, etc.), entre outros.
Por outro lado, na semana seguinte, o professor do
eixo básico deve apresentar quais impactos, econômicos,
sociais e ambientais causados pela prática ou ausência de
políticas públicas de reciclagem. O professor também deve
abordar o conhecimento científico utilizado para a
elaboração dessas práticas (reações químicas envolvidas
na queima e combustão, composição dos materiais
polímeros e biodegradáveis, processos de estratificação,
impactos ambientais, aquecimento global, etc.)
89

Os estudantes poderão ser envolvidos em


processos investigativos, de produção científica e criação
técnica, de modo que os resultados dos trabalhos sejam
expressos materialmente na forma de artigos científicos,
oficinas, workshops, feiras, produtos digitais, dentre outros.
Recursos Didáticos Quadro branco, pincel, apagador, data-show, material
impresso, equipamentos de laboratório, etc.
Produto Os resultados dos trabalhos realizados devem estar em
Final/Culminância consonância com os planos de trabalho elaborados pelos
grupos de trabalho organizados em cada turma/módulo e
podem se apresentar na forma de artigo científico,
palestras, oficinas, feiras, workshops, produto digital e
outros, devendo ser apresentados no final do semestre
letivo por meio de atividades e/ou eventos, de modo a
serem socializados entre todos os envolvidos no
desenvolvimento de todos os Projetos Integradores no
semestre em curso.
Avaliação/Frequência O projeto Integrador deverá ser avaliado durante todo o seu
desenvolvimento, por meio de: autoavaliação por parte dos
membros do grupo de trabalho; avaliação do trabalho por
parte dos professores/coordenadores do Projeto
Integrador; Avaliação do professor-orientador; e/ou
avaliação dos estudantes dos demais grupos de trabalho
por meio da discussão durante a apresentação dos
resultados na culminância.
Referenciais FERNANDES, S. C.; ESPINOSA, J. W. M. . Práticas de
Engenharia em laboratório de reciclagem de papel. In:
Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão. Seminário de
Iniciação Científica da Universidade Federal de Goiás.,
2011, Goiânia. Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e
Extensão - CONPEEX, 2011

Título TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS


Carga 30h Série 3º Semestre 2
Horária
Áreas de Eixo Tecnológico; Linguagens e suas Tecnologias;
Concentração Ciências da Natureza e Suas Tecnologias; Ciências
Humanas e Sociais Aplicadas
Unidades Química, Geografia, Português, Inglês, Sistemas
curriculares/áreas/nú Automotivos, Manutenção Automotiva, Fabricação
cleos envolvidos Mecânica
PROFESSORES Professores das unidades curriculares
Justificativa A sustentabilidade sócio-ambiental ocorre quando
ações sistêmicas são capazes de transformar modelos
tecno-econômicos cartesianos em resoluções que
promovam real qualidade de vida às atuais e futuras
gerações, respeitando nossas diversidades culturais e
potencializando nossas características regionais.
Ambiente saudável é um direito de todos, assim como
90

o acesso à renda, saúde, habitação, educação e lazer


(Casagrande, 2001).
O Brasil é um país com vocação para a
sustentabilidade, em razão de suas reservas naturais e
biodiversidade, e apresenta grande potencial de
contribuição para as mudanças climáticas.
Diferentemente de países com economia madura, o
Brasil possui uma infraestrutura industrial e tecnológica
ainda em desenvolvimento, possibilitando a adoção de
novas tecnologias para atender as exigências da
sustentabilidade, sem demandar muitas reconversões de
infraestrutura (Kruglianskas; Pinsky, 2014).
É baseado no contexto atual do país, que é urgente
o incentivo à pesquisa em tecnologias sustentáveis
capazes de solucionar os problemas reais encontrados pela
falta de tecnologias sustentáveis, que podem causar um
impacto irreversível às gerações futuras em nossa região.
O projeto integrador permite esse debate e
discussão, proporcionando a amplitude de ideias que visam
estimular o uso racional dos recursos naturais e o interesse
em novas técnicas e tecnologias de utilização desses
recursos. A região em que o Piauí se encontra necessita
com urgência da implantação de tecnologias compatíveis
com o clima e relevo, o que tem incentivado bastante a
instalação de usinas eólicas e de painéis solares.
Pensando nisso, é que se justifica a implantação de
um projeto que permite o interesse e o desenvolvimento
dos alunos nesse ramo que cresce na área profissional e
científica, dando a eles a possibilidade real de contribuir
com as mudanças necessárias para a própria visão de
futuro.
Ao término da disciplina, os alunos estarão aptos a
realizar experimentos, tirar conclusões, elaborar relatórios
e artigos para que sejam avaliados pelos professores
coordenadores e podendo ser expostos em feiras ou
publicados em outros meios acadêmicos (anais de
congresso, artigos científicos, revistas especializadas, etc.)
Competências e (HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
Habilidades - Reconhecer tecnologias inovadoras presentes no
segmento visando a atender às transformações digitais na
sociedade.
(HABILIDADES TÉCNICO EM MECÂNICA - CNCT 4a ed.)
- Programar, controlar e executar processos de fabricação
mecânica para máquinas e equipamentos mecânicos
atendendo às normas e aos padrões técnicos de qualidade,
saúde e segurança e de meio ambiente.
(COMPETÊNCIA 7 - EMLGG) - Mobilizar práticas de
linguagem no universo digital, considerando as dimensões
técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir
as formas de produzir sentidos, de engajar-se em práticas
91

autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos campos


da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e
coletiva.
(EM13LGG703) Utilizar diferentes linguagens, mídias e
ferramentas digitais em processos de produção coletiva,
colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
(EM13LGG704) Apropriar-se criticamente de processos de
pesquisa e busca de informação, por meio de ferramentas
e dos novos formatos de produção e distribuição do
conhecimento na cultura de rede.
(EM13LP16) Utilizar softwares de edição de textos, fotos,
vídeos e áudio, além de ferramentas e ambientes
colaborativos para criar textos e produções
multissemióticas com finalidades diversas, explorando os
recursos e efeitos disponíveis e apropriando-se de práticas
colaborativas de escrita, de construção coletiva do
conhecimento e de desenvolvimento de projetos.
(EM13LP10) Selecionar informações, dados e argumentos
em fontes confiáveis, impressas e digitais, e utilizá-los de
forma referenciada, para que o texto a ser produzido tenha
um nível de aprofundamento adequado (para além do
senso comum) e contemple a sustentação das posições
defendidas.
(EM13LP29) Realizar pesquisas de diferentes tipos
(bibliográfica, de campo, experimento científico,
levantamento de dados etc.), usando fontes abertas e
confiáveis, registrando o processo e comunicando os
resultados, tendo em vista os objetivos colocados e demais
elementos do contexto de produção, como forma de
compreender como o conhecimento científico é produzido
e apropriar-se dos procedimentos e dos gêneros textuais
envolvidos na realização de pesquisas.
(COMPETÊNCIA 1 - EMCNT) Analisar fenômenos naturais
e processos tecnológicos, com base nas interações e
relações entre matéria e energia, para propor ações
individuais e coletivas que aperfeiçoem processos
produtivos, minimizem impactos socioambientais e
melhorem as condições de vida em âmbito local, regional e
global.
(EM13CNT105) Analisar os ciclos biogeoquímicos e
interpretar os efeitos de fenômenos naturais e da
interferência humana sobre esses ciclos, para promover
ações individuais e/ou coletivas que minimizem
consequências nocivas à vida.
(EM13CNT106) Avaliar, com ou sem o uso de dispositivos
e aplicativos digitais, tecnologias e possíveis soluções para
as demandas que envolvem a geração, o transporte, a
distribuição e o consumo de energia elétrica, considerando
a disponibilidade de recursos, a eficiência energética, a
relação custo/benefício, as características geográficas e
92

ambientais, a produção de resíduos e os impactos


socioambientais e culturais.
(EM13CNT107) Realizar previsões qualitativas e
quantitativas sobre o funcionamento de geradores, motores
elétricos e seus componentes, bobinas, transformadores,
pilhas, baterias e dispositivos eletrônicos, com base na
análise dos processos de transformação e condução de
energia envolvidos – com ou sem o uso de dispositivos e
aplicativos digitais –, para propor ações que visem a
sustentabilidade.
(COMPETÊNCIA 3 - EMCNT) Investigar situações-
problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e
tecnológico e suas implicações no mundo, utilizando
procedimentos e linguagens próprios das Ciências da
Natureza, para propor soluções que considerem demandas
locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas
descobertas e conclusões a públicos variados, em diversos
contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias
digitais de informação e comunicação (TDIC).
(EM13CNT307) Analisar as propriedades dos materiais
para avaliar a adequação de seu uso em diferentes
aplicações (industriais, cotidianas, arquitetônicas ou
tecnológicas) e/ou propor soluções seguras e sustentáveis
considerando seu contexto local e cotidiano.
(EM13CNT308) Investigar e analisar o funcionamento de
equipamentos elétricos e/ou eletrônicos e sistemas de
automação para compreender as tecnologias
contemporâneas e avaliar seus impactos sociais, culturais
e ambientais.
(EM13CNT309) Analisar questões socioambientais,
políticas e econômicas relativas à dependência do mundo
atual em relação aos recursos não renováveis e discutir a
necessidade de introdução de alternativas e novas
tecnologias energéticas e de materiais, comparando
diferentes tipos de motores e processos de produção de
novos materiais.
Objetos de EIXO TECNOLÓGICO
Estudos/Conteúdos - Sistemas Automotivos e Manutenção Automotiva
- Fabricação Mecânica
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
- Tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos
- Aquecimento global
- Reações da Queima e Combustão
CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS APLICADAS
- Materiais Recicláveis e sua Importância
- Tecnologias Sustentáveis e Novas Tecnologias
(baterias elétricas, compósitos, polímeros, grafeno, etc.)
- Fontes de Energia Renováveis (usinas eólicas,
hidrelétricas, térmicas, marés, etc.)
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS
93

- Leitura e interpretação de textos


Metodologia O trabalho será desenvolvido durante o 2º semestre
letivo do 3º ano do curso envolvendo todos os estudantes
da turma – que serão divididos em grupos de trabalho, dois
professores coordenadores do Projeto Integrador e todos
professores orientadores. Estes definirão um tema gerador
a partir das competências e habilidades esperadas e dos
conteúdos interdisciplinares propostos.
A cada semana, os professores coordenadores
devem se revezar entre atividade prática e teórica, podendo
ser realizadas tanto em sala de aula como em laboratório
ou visitas técnicas. Na semana em que ocorrer a atividade
prática, o professor coordenador do ensino prático deve
preparar uma atividade a ser realizada pelos grupos de
trabalho, envolvendo um ou mais tópicos do conteúdo
interdisciplinar, utilizando equipamentos do laboratório
disponibilizados pela instituição. Essa atividade deve,
predominantemente, abordar as competências e
habilidades apresentadas, com a elaboração de
experimentos de laboratório que demonstram as
tecnologias sustentáveis ou a realização de visitas técnicas
em empresas de instalação de painéis solares, visita a
usinas de energia eólica e hidrelétrica, ou ainda a visita a
laboratórios de empresas e universidades do ramo de
desenvolvimento sustentável.
Por outro lado, na semana seguinte, o professor do
eixo básico deve apresentar quais as mudanças sociais,
econômicas, políticas, e humanas causadas por essas
revoluções tecnológicas. O conteúdo programático
apresentado nesta etapa deve ser consoante aos
experimentos realizados, avaliando os impactos da
implantação dos sistemas de produção renováveis, as
atividades resultantes desse tipo de aplicação tecnológica,
os resultados esperados com esse tipo de aplicação a nível
regional e nacional e em qual prazo, as exigências políticas
e ambientais que possibilitam esse tipo de
desenvolvimento, as conferências mundiais de clima, a
legislação vigente, entre outros.
Para toda a duração do projeto integrador, também
é importante que os coordenadores busquem o diálogo e
promovam o convite à colaboração dos professores de
outros cursos do ramo, como Gestão Ambiental,
Eletrotécnica, Edificações, etc., possibilitando o debate de
ideias e a troca de conhecimento técnico e científico.
Os estudantes poderão ser envolvidos em processos
investigativos, de produção científica e criação técnica, de
modo que os resultados dos trabalhos sejam expressos
materialmente na forma de artigos científicos, oficinas,
workshops, feiras, produtos digitais, dentre outros.
94

Recursos Didáticos Quadro branco, pincel, apagador, data-show, material


impresso, equipamentos de laboratório, etc.
Produto Os resultados dos trabalhos realizados devem estar em
Final/Culminância consonância com os planos de trabalho elaborados pelos
grupos de trabalho organizados em cada turma/módulo e
podem se apresentar na forma de artigo científico,
palestras, oficinas, feiras, workshops, produto digital e
outros, devendo ser apresentados no final do semestre
letivo por meio de atividades e/ou eventos, de modo a
serem socializados entre todos os envolvidos no
desenvolvimento de todos os Projetos Integradores no
semestre em curso.
Avaliação/Frequência O projeto Integrador deverá ser avaliado durante todo o seu
desenvolvimento, por meio de: autoavaliação por parte dos
membros do grupo de trabalho; avaliação do trabalho por
parte dos professores/coordenadores do Projeto
Integrador; Avaliação do professor-orientador; e/ou
avaliação dos estudantes dos demais grupos de trabalho
por meio da discussão durante a apresentação dos
resultados na culminância.
Referenciais CASAGRANDE JR, Eloy Fassi. (2001) Apostila da
Disciplina Desenvolvimento Tecnológico Sustentável,
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia – PPGTE.
Curitiba: CEFET-PR, 50p.
95

5.2 4Ementas e bibliografias do Núcleo Complementar

UNIDADE CURRICULAR: Clube de Línguas


ANO/MÓDULO: CARGA HORÁRIA: 40 h N° AULAS SEMANAIS: 02
Ementa:

Referências Básicas

Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: Robótica Industrial


ANO/MÓDULO: CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Tipos de robôs; Estrutura mecânica: transmissões, atuadores, elementos
terminais; Sensores para robótica; Sistemas de visão; Seleção de robôs industriais;
Programação e simulação de robôs.

Referências Básicas

BARRIENTOS, Antonio. Fundamentos de robótica. 2. ed., MCGRAW-HILL /


INTERAMERICANA DE ESPAÑA, 2007.

SALANT, Michael A. Introdução à robótica. São Paulo: Makron Books.

SCIAVICCO, Lorenzo; SICILIANO, Bruno. Modelling and control of robot manipulators.


2nd.ed. London: Springer, 2000. (Advanced textbooks in control and signal
processing).

Referências Complementares

PAZOS, Fernando. Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Axel Books,


2002. ROMANO, Vitor Ferreira. Robótica industrial : processos. São Paulo: E.
Blucher, 2002.

UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Assistiva


ANO/MÓDULO: CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03

Referências Básicas

B BACK, Nelson. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Ed.


Guanabara Dois, 1983.

BAXTER, Mike. Projeto de Produto. 2a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1995.
96

PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.;GROTE, K. In WALLACE, K. M. Projeto na Engenharia;


fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos – métodos e aplicações. São Paulo: Ed.
Edgard Blücher, 2005.

BAXTER, M. Projeto de produto; guia prático para o desenvolvimento de novos produtos.


Editora Edgard Blücher Ltda, 1998.

Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: Ética e educação ambiental


ANO/MÓDULO: CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: O problema ambiental e a reflexão filosófica. Ética ambiental. Bioética.
Educação ambiental.

Referências Básicas

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à Filosofia. 4ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2009.
BRASIL. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui
a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm . Acesso em 23 de outubro de
2021.
____. Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução n. 2, de 15 de julho de 2012.
Estabelece as Diretrizes Nacionais Curriculares para a Educação Ambiental.
Disponível em www.mec.gov.br. Acesso em 23 de outubro de 2021.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Qual educação ambiental? Elementos para um
debate sobre educação ambiental e extensão rural. In: Revista Agroecologia e
Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, v.2, n.2, abr./jun.2001
CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. Vol. Único. 3.ed. São Paulo: Ática, 2016.
COTRIM, Gilberto. FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. 4.ed. São Paulo:
Saraiva, 2017.
GALLO, Sílvio. Filosofia: experiência do pensamento. Vol. Único. 2.ed. São Paulo:
Editora Scipione, 2017.
GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 14.ed. Campinas:
Papirus editora, 1996.
JONAS, Hans. O princípio da responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização
tecnológica. Tradução de Marijane Lisboa e Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro:
Contraponto: Ed PUC-Rio, 2006.
OLIVEIRA, Jelson. BORGES, Wilton. Ética de Gaia: ensaios de ética ambiental. São
Paulo: Paulus, 2008.
97

SANTOS, Robinson dos (ORG). Ética para a civilização tecnológica: em diálogo com
Hans Jonas. 1.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2011.

Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: Metodologia da pesquisa científica e elaboração de


trabalhos acadêmicos.
ANO/MÓDULO: CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Práticas para construção da identidade de um cientista/filósofo. Ciência,
método científico e epistemologia da ciência. Elaboração de trabalhos científicos
(artigo científico/projeto de pesquisa). Utilização da ABNT em trabalhos científicos.

Referências Básicas

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo:
Loyola, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520 – Informação e


documentação - Citações em Documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 – Informação e


documentação - Artigos em publicações periódicas técnica e/ou científica -
Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 – Informação e


documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724- Informação e


Documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287- Informação e


apresentação de um projeto de pesquisa. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à Filosofia. 4ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2009.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. Vol. Único. 3.ed. São Paulo: Ática, 2016.

COTRIM, Gilberto. FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. 4.ed. São Paulo:


Saraiva, 2017.

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo (Orgs.). Método de pesquisa.


Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24. ed. São Paulo:
Cortez, 2016.
98

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 9.


ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

Referências Complementares

APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed.


São Paulo: Cengage Learning, 2012.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2019.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo:
Editora Atlas, 1999.

UNIDADE CURRICULAR: Filosofia, ciência e tecnologia


ANO/MÓDULO: CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Ciência e tecnologia. Tecnologia e sociedade. Tecnologia e valores. Filosofia
da Tecnologia. Ética e tecnologia.

Referências Básicas

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à Filosofia. 4ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2009.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. Vol. Único. 3.ed. São Paulo: Ática, 2016.

COTRIM, Gilberto. FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. 4.ed. São Paulo:


Saraiva, 2017.

GALLO, Sílvio. Filosofia: experiência do pensamento. Vol. Único. 2.ed. São Paulo:
Editora Scipione, 2017.

HEIDEGGER, Martin. A questão da técnica. Tradução de Emmanuel Carneiro Leão.


In: HEIDEGGER, Martin. Ensaios e conferências. Petrópolis: Vozes, 2011. p. 11-38.

LOPARIC, Z. Heidegger e a pergunta pela técnica. In: Cadernos de História e Filosofia


da Ciência. série 3, v. 6, nº2, São Paulo: UNICAMP, 2006. p. 107-137.

JONAS, Hans. O princípio da responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização


tecnológica. Tradução de Marijane Lisboa e Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro:
Contraponto: Ed PUC-Rio, 2006.
99

MITCHAM, Carl. Prefácio: Filosofia, tecnologia e globalização. In: VERKERK, Maarten


J. et al. Filosofia da Tecnologia: uma introdução. Viçosa: Ultimato, 2018.p. 19-21.

SANTOS, Robinson dos (ORG). Ética para a civilização tecnológica: em diálogo com
Hans Jonas. 1.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2011.

Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: Empreendedorismo


ANO/MÓDULO: CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Histórico sobre a evolução da administração. Conceito de administração e o
papel do administrador. A informação na contemporaneidade. Funções
administrativas. Atividade Empreendedora no Brasil e no mundo. A empresa numa
visão empreendedora. Empreendedorismo e mercado de trabalho. Criação e evolução
do movimento empreendedor. Conceito de Empreendedorismo. Características e Perfil
do Empreendedor. Noções de oportunidades de Negócio. Noções de pequenos
projetos. Noções de Marketing: 4P’s, Consumidor, Concorrência. Noções de Plano de
Negócios. Noções de qualidade e de gerenciamento dos aspectos operacionais do
negócio.

Referências Básicas

BAUTZER, Deise. Inovação: repensando as organizações. São Paulo: Atlas, 2009. xi,
112 p.

BRAGHIROLLI, Eliane Maraia. Temas de Psicologia Social. Vozes, 1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7 ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2003.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em


negócios. 1 ed. Rio de Janeiro: campos, 2001.

FREEMAN, Christopher; SOETE, Luc. A economia da inovação industrial. São Paulo:


Editora da Unicamp, 2008. 813 p.

MOREIRA, Daniel Augusto; QUEIROZ, Ana Carolina S (Coord.). Inovação


organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson, 2007. xvi, 325 p.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da


concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004. xxx, 409 p.

ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio


de Janeiro: LTC, 2009. xiv, 134 p. (Gestão estratégica)

SANTIAGO JUNIOR, J. S. Gestão do conhecimento – A chave para o sucesso


empresarial. 1 ed. São Paulo: Novatec, 2004.
100

TIDD, Joseph; BESSANT, J. R.; PAVIT, Keith. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 600 p.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de


Janeiro: Campus, Elsevier: 2006. xvi, 282

ZOGBI, Edson. Competitividade através da gestão da inovação. São Paulo: Atlas,


2008.

Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: Estudos afro-brasileiros e indígenas


ANO/MÓDULO: CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Diversidade indígena no território brasileiro; visões europeias sobre os povos
indígenas; práticas de servidão indígena e estruturação do sistema escravista na
América Portuguesa; a mestiçagem no período colonial e as práticas de resistência; o
Estado Imperial e a ressignificação das identidades étnico-raciais; os povos indígenas
e a escrita da história nacional; o tráfico transatlântico e seu impacto na construção do
Brasil; a diversidade das populações africanas no Brasil; a luta abolicionista; as formas
de resistência escrava; a I República e o debate sobre miscigenação; as teorias raciais
no início do século XX; sociedades indígenas, debates sobre identidade nacional e as
ressignificações das práticas culturais afro-brasileiras; a luta antirracista no Brasil
republicano; a Constituição de 1988 e seus impactos sobre a questão étnico-racial no
Brasil; movimentos negros, movimentos indígenas e a construção da democracia
contemporânea. Línguas e sociedades minorizadas.

Referências Básicas

ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro:
Ed.FGV, 2010.

BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFGUEL,


Ramón (Orgs). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Trad. de Ana Carolina
de Oliveira Costa e Denise Ferreira da Costa Cruz. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2018.

CANCLINI, Garcia. Culturas hibridas. Estratégias para entrar e sair da modernidade.


São Paulo: Edusp, 2015.

DUARTE, Vânia Maria Do Nascimento. Castro Alves – O poeta dos escravos. Brasil
Escola. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/literatura/castroalvespoeta- dos-
escravos.htm. Acesso em 30 de marco de 2016.

DUARTE, Elaine Cristina Ferreira. Tráfico de Escravos. Arquivo Nacional e História


Luso-Brasileira. Disponível em: http://www.historiacolonial.arquivonacional.gov.br.
Acesso em 01 de Abril de 2016.
101

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira.


Salvador: EDUFBA, 2008

FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson. Tecendo mundos entre uma educação


antirracista e filosofias afro-diaspóricas da educação. In.: KOHAN, Walter Omar;
LOPES, Sammy William; MARTINS, Fabiana Fernandes Ribeiro (orgs.). O ato de
educar em uma língua ainda por ser escrita – 1 ed – Rio de Janeiro: NEFI, 2016

HUSSERL, Edmund. A Crise da Humanidade Europeia e a Filosofia. Trad.: Pedro M.


S. Coleção Textos Clássicos de Filosofia. Covilhã: Universidade da Beira Interior,
2008.

KAJIBANGA, Victor. Notas sobre a “problemática” da filosofia africana. In: SERRA,


Carlos. O que é filosofia africana? Cadernos de ciências sociais. Lisboa: Escolar
Editora, 2015. cap.1, p.11-38.

KAKOZI, Jean Bosco. Filosofia africana: a luta pela razão e uma cosmovisão para
proteger todas as formas de vida. 2018. Disponível em:
https://www.sul21.com.br/ultimas-noticias/geral/2018/05/filosofia-africana-a-luta-pela-
razao-e-uma-cosmovisao-para-proteger-todas-as-formas-de-vida/. Acesso em 02 jan.
2019.

KAMERS, Fernando. Pitágoras de Samos e o Teorema de Pitágoras. 2008. TCC


(licenciatura em matemática). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
Santa Catarina.

KANT, Immanuel. Observations sur le sentimento du beau et du sublime. In Oeuvres


philosophiques. Paris: Gallimard/NRF,1980, vol I.

LATOUR, Bruno. Jamais Fomos Modernos. Trad. Carlos Irineu da Costa. 3 ed. São
Paulo: Editora 34, 2016.

LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os
povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006.
224 p. (Coleção Educação para Todos, 12).

MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MARÇAL, J.A.;LIMA, SILVIA M. A. Educação escolar das relações étnico-raciais


história e cultura afrobrasileira e indígena no Brasil. 1 ed. Intersaberes, 2012.
(Biblioteca Virtual) MATTOS, R. A. de. História e Cultura Afro-Brasileira.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,


DF, Senado, 1998.

MANCE, Euclides André. Filosofia Africana – Autenticidade e libertação. In: SERRA,


Carlos. O que é filosofia africana? Cadernos de ciências sociais. Lisboa: Escolar
Editora, 2015. cap.2, p.39-76.

NEGREIROS, Regina Coeli Araújo Trindade. Ubuntu: considerações acerca de uma


filosofia africana. Revista Poblemata - v. 10 n. 2 (2019): Filosofia Africana:
102

pertencimento, resistência e educação. Ed. especial. Disponível em:


https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/problemata/issue/view/2407. Acesso em: 09
mar. 2020

NEGREIROS, Regina; LOPES, Carolina Trindade. Diversidade étnica e religiosa no


Brasil: desafios para uma cultura de paz. In.: BAGGIO, Vilmar. DNA Educação. Vol. V.
2ª ed. Veranópolis: Diálogo Freiriano, 2019.

OBENGA, Theophile. Egypt: Ancient history of African philosophy. A companion to


African philosophy, 2004.

PLATÃO. A República. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Ed. Martin Claret, 1997.

RAMOSE, Mogobe B. Ensaios Filosóficos. Trad. de Dirce Eleonora Nigro; Solis Rafael
Medina Lopes; Roberta Ribeiro Cassiano. Volume IV – outubro/2011.

RAMOSE, Mogobe B. A ética do ubuntu. Tradução para uso didático de: RAMOSE,
Mogobe B. The ethics of ubuntu. In: COETZEE, Peter H.; ROUX, Abraham P.J. (eds).
The African Philosophy Reader. New York: Routledge, 2002, p. 324-330, por Éder
Carvalho Wen.

REALE, Giovanni, Giovanni. Para uma nova interpretação de Platão. Tradução de


Marcelo Perine. São Paulo: Edições Loyola, 1997. 640 p.

REALE, Giovanni. História da Filosofia: filosofia antiga, v. 1.Trad. Ivo Storniolo. São
Paulo: Paulus, 2003.

ROSA, Ellen Aparecida de Araújo. Rekhet – A Filosofia antes da Grécia: Colonialidade,


Exercícios Espirituais e o Pensamento Filosófico Africano na Antiguidade. 2017.
Dissertação (Mestrado em filosofia). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio
de Janeiro.

SANSONE, Livio. Negritude sem etnicidade. Salvador: Ed. EDUFBA/Pallas, 2004

SENGHOR, Leopold Sédar. Liberté I. Négritude et humanisme. Paris: Seuil, 1964.

SENGHOR, Leopold Sédar. Négritude et civilisation de l'Universel . Paris: Seuil, 1977

SERRA, Carlos. O que é filosofia africana? Cadernos de ciências sociais. Lisboa:


Escolar Editora, 2015.

SOMET, Yoporeka. A África e a filosofia. Revista Sísifo – v. 1, nº 4, Novembro. 2016.


Disponível em: www.revistasisifo.com. Acesso em 11 jan. 2019.

SCHWARCZ, Lília Moritz. O espetáculo das Raças. São Paulo: Companhia das Letras,
1993.

TOWA, Marcien. A idéia de uma filosofia negro-africana. Trad. Roberto Jardim da Silva.
Belo Horizonte: Nandyala; Curitiba: NEAB-UFPR, 2015

TUTU, Desmond. Il n'y a pas d'avenir sans pardon. Paris: Albin Michel, 1999
103

TERRA, João Evangelista Martins. Catequese de índios e negros no Brasil colonial.


Aparecida: Santuário, 2000. 239 p.

Referências Complementares

UNIDADE CURRICULAR: Biodiversidade e Saúde Humana


ANO/MÓDULO: CARGA HORÁRIA: 60 h N° AULAS SEMANAIS: 03
Ementa: Microorganismos; principais doenças infecciosas no Brasil; prevenção e
tratamento de doenças e fisiologia humana.

Referências Básicas
AMABIS, José Mariano. MARTO, Gilberto. Biologia. Volume 2. São Paulo: Moderna,
2016.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio 2. Volume 2. 4ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
PAULINO, W. R. Biologia. Volume 2. São Paulo: Ática, 2007.

Referências Complementares

5.3 Orientações Metodológicas

O curso Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio foi estruturado numa


sequência lógica e contínua de apresentação das diversas áreas do conhecimento, e
ainda das suas interações no contexto da formação e do desenvolvimento de
competências pertinentes.
Para avançar na direção da interdisciplinaridade, ou das atividades
integradoras, as unidades curriculares de cada semestre deverão ser programadas
em conjunto com todos os docentes, buscando:
a) Planejar as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
b) Utilizar melhor os espaços de laboratórios;
c) Evitar a sobreposição de conteúdos;
d) Estabelecer a complementaridade entre as unidades curriculares;
e) Uniformizar critérios de avaliação;
f) Aproveitar com eficiência aulas práticas e visitas técnicas;
104

g) Realizar seminários temáticos, ciclos de palestras, feiras, oficinas e demais


eventos que aliem teoria e prática;
h) Contemplar a contextualização, programando conteúdos que enfoquem
áreas específicas de interesse do curso como as questões ambientais, sociais,
sustentabilidade, regionais, produtivas, dentre outras;
i) Discutir e implementar ações integradas na viabilização da realização do
estágio supervisionado, quando os temas descritos no relatório estiverem
relacionados com os componentes curriculares.
Além disso, trabalhar-se-á com a transversalidade que está diretamente
articulada com a interdisciplinaridade. Ambas se sustentam mutuamente, pois o
tratamento das questões trazidas pelos temas transversais expõe as inter-relações
entre os objetos de conhecimento.
Portanto, a metodologia engloba a relação teórico-prática, como princípio
fundamental, conduzindo a um fazer pedagógico no qual atividades como aulas
teóricas, seminários, visitas técnicas, práticas laboratoriais e desenvolvimento de
projetos, entre outros, estarão presentes nos três anos do curso.

5.4 Prática Profissional

Segundo o Artigo 33 da Resolução CNE/CP Nº 1, de 05 de janeiro de 2021,


que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional
e Tecnológica:

A prática profissional supervisionada, prevista na organização


curricular do curso de Educação Profissional e Tecnológica, deve estar
relacionada aos seus fundamentos técnicos, científicos e tecnológicos,
orientada pelo trabalho como princípio educativo e pela pesquisa
como princípio pedagógico, que possibilitam ao educando se preparar
para enfrentar o desafio do desenvolvimento da aprendizagem
permanente, integrando as cargas horárias mínimas de cada
habilitação profissional técnica e tecnológica. (BRASIL,2021).

Neste PCC, considera-se a prática profissional uma estratégia educacional


favorável para a contextualização dos conhecimentos, significação dos objetos de
estudo/conteúdos, flexibilização e integração curricular abrangendo as diversas
configurações da formação profissional vinculadas ao perfil do egresso.
105

Em outras palavras, na educação profissional não deverá haver dissociação


entre teoria e prática. O ensino deve, portanto, contextualizar competências, visando
significativamente à ação profissional, uma vez que a prática se configura não só como
situações ou momentos distintos, mas como elemento que constitui e organiza o
currículo, promovendo de fato a articulação entre os conhecimentos construídos nas
diferentes unidades curriculares do curso.
Assim, no curso Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio, a prática
profissional poderá ser desenvolvida nos ambientes de aprendizagem, por meio de:
situações de vivência, aprendizagem e trabalho tais como: oficinas, estudos de caso;
pesquisas individuais e em equipes; projetos de pesquisa e/ou intervenção; projetos
de extensão; congressos; seminários; semanas de estudo; monitorias; visitas
técnicas; simulações de situações problemas; organização de feiras e eventos; aulas
práticas em laboratórios e em estágios.

5.5 Estágio Profissional Supervisionado

Conforme os preceitos da Lei nº 11.788/2008, o estágio profissional


supervisionado é ato educativo, desenvolvido no ambiente de trabalho e visa à
preparação para o trabalho produtivo dos estudantes do curso, sendo caracterizado
como prática profissional em situação real de trabalho. Portanto, ele deve propiciar
experiência de observação, evoluindo para a análise da aplicabilidade de métodos.
No âmbito do IFPI, este ato educativo está descrito no Artigo 104 da Resolução
nº 07/2018, que aprova a Organização Didática do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), e assim aduz:

São consideradas como estágio curricular as atividades de


aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno
pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio,
sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas
de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação do
IFPI. (IFPI, 2018).

O dispositivo deixa claro, portanto, que o estágio deve oportunizar ao estudante


situações-experiência no mundo do trabalho, de forma a adquirir, re(construir) e
aplicar conhecimentos, integrando-se com os setores do processo produtivo, na
medida em que estabelece uma relação entre a escola e as empresas.
106

Assim, as normas para realização de estágio supervisionado no curso Técnico


em Mecânica Integrado ao Ensino Médio observarão a Lei nº 11.788/2008 e a
Resolução Normativa nº 91 - CONSUP/SUPCOL/REI/IFPI, de 17 de novembro de
2021 que atualiza e consolida o Regulamento de Estágio dos Cursos Técnicos no
âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), e dá
outras providências.
Ressalta-se, por oportuno, que o estágio deve ser acompanhado
obrigatoriamente por um professor orientador e por um supervisor da parte
concedente do estágio, que deverão solicitar e avaliar relatórios e outros documentos
que comprovem a realização efetiva do estágio, conforme aduz o caput do Artigo 9º
da referida resolução interna.
Além disso, o estágio pode transformar-se em instrumento de avaliação e
reavaliação do curso, com vistas a atualizações e adequações curriculares, através
das informações advindas das empresas em que ocorrerem os estágios, bem como
dos relatórios finais dos estagiários enviados à coordenação do curso.
Em arremate, destaca-se que para no Curso Técnico em Mecânica Integrado
ao Ensino Médio, o estágio supervisionado é considerado atividade curricular não
obrigatória. Contudo, caso o estudante venha a realizá-lo, terá que cumprir uma
carga horária de 200h, que será adicionada à carga horária regular e obrigatória do
curso.

6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES

Segundo o disposto no artigo Art. 41 da LDB 9.394/96: “O conhecimento


adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser
objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão
de estudos” (BRASIL, 1996).
Complementando este entendimento, o Art. 46 da Resolução CNE/CP Nº
01/2021 deixa claro que:

Para prosseguimento de estudos, a instituição de ensino pode


promover o aproveitamento de estudos, de conhecimentos e de
experiências anteriores, inclusive no trabalho, desde que diretamente
relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva
qualificação profissional ou habilitação profissional técnica ou
107

tecnológica, que tenham sido desenvolvidos: I - em qualificações


profissionais técnicas e unidades curriculares, etapas ou módulos de
cursos técnicos ou de Educação Profissional e Tecnológica de
Graduação regularmente concluídos em outros cursos; II - em cursos
destinados à qualificação profissional, incluída a formação inicial,
mediante avaliação, reconhecimento e certificação do estudante, para
fins de prosseguimento ou conclusão de estudos; III - em outros cursos
e programas de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no
trabalho, por outros meios formais, não formais ou informais, ou até
mesmo em outros cursos superiores de graduação, sempre mediante
avaliação do estudante; e IV - por reconhecimento, em processos
formais de certificação profissional, realizado em instituição
devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema
de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação
profissional de pessoas. (BRASIL, 2021).

Assim, o aluno matriculado no curso Técnico em Mecânica integrado ao Ensino


Médio poderá requerer junto à coordenação do curso, mediante a apresentação de
documentos comprobatórios, que seus conhecimentos e experiências anteriores
sejam aproveitados.
O aproveitamento de conhecimentos formais será realizado através de análise
do histórico escolar do aluno e plano de curso da disciplina no qual será observada a
compatibilidade de carga horária e conteúdo. Quanto aos conhecimentos não-formais,
será realizada uma avaliação teórico-prática elaborada por uma banca examinadora
constituída para este fim.

7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Segundo o Artigo 45 da Resolução CNE/CP nº 1/2021:

A avaliação da aprendizagem dos estudantes visa à sua progressão


contínua para o alcance do perfil profissional de conclusão, sendo
diagnóstica, formativa e somativa, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos, na perspectiva do desenvolvimento
das competências profissionais da capacidade de aprendizagem, para
continuar aprendendo ao longo da vida. (BRASIL, 2021).

No curso Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio, a avaliação da


aprendizagem é vista como um processo contínuo, seguindo o princípio da avaliação
108

formativa. Assim sendo, não há necessidade de se definir uma quantidade fixa de


avaliações, uma vez que estas poderão acontecer à medida que o processo de ensino
for se desenvolvendo e seja necessária a demonstração da aquisição da competência
por parte do aluno.

Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem será realizada considerando os


pressupostos de continuidade e compatibilidade com as competências gerais da
BNCC e o perfil profissional do técnico em mecânica. Ademais, os procedimentos de
avaliação dessas competências devem ser os mais variados possíveis, permitindo ao
professor (e ao aluno) maior confiança e rigor na constatação do domínio delas, isto
é, verificar se o aluno adquiriu ou não a competência(s) desejada(s).

A avaliação assim realizada tornar-se-á mais qualitativa que quantitativa, pois o


objetivo do trabalho volta-se para o desenvolvimento da qualidade da aprendizagem
do aluno e não da quantidade de vezes em que essa foi verificada e aferida. Desta
forma, não há um momento estanque de aplicação de provas ou de aferição de
conhecimento, mas sim um contínuo acompanhamento do trabalho discente, de seu
desempenho e aquisição de competências, uma vez que professor não deve enfatizar
apenas os erros ou os desconhecimentos dos alunos, mas considerar e tornar
evidente tudo o que já conseguiram aprender.

Em outras palavras, a avaliação deve ser vista como um processo de


acompanhamento do trabalho docente e discente, que permite a ambos detectarem
as dificuldades em sua realização, apontando as falhas mas também possíveis
soluções; um instrumento que reorienta o processo ensino-aprendizagem, oferecendo
outras oportunidades de aprendizagem ao aluno. Por isso, ela não deve ser realizada
apenas com a finalidade de classificar, ou atribuir uma nota, muito menos como
instrumento de pressão. Ela só terá significado e fará sentido no contexto do processo
de ensino-aprendizagem, se os seus resultados forem utilizados como recursos desse
processo, com base nos quais o professor possa conduzir a ação do (re)planejamento
das atividades de ensino.
Quanto aos critérios e instrumentos de avaliação a serem utilizados pelo
docente, destaca-se que esse deve:
● Proceder a observações sistemáticas do acompanhamento da aprendizagem
do aluno;
109

● Analisar as produções dos alunos, além das atividades específicas para


avaliação;
● Garantir que as situações de aprendizagem sejam contextualizadas e tenham
real significado para o mundo profissional de cada educando;
● Ressaltar a autoavaliação, como forma de incentivar a autonomia intelectual do
educando, e como meio de comparar diferentes pontos de vista, tanto do aluno,
quanto do professor.

Ademais, devem ser observados e registrados para a comprovação da


aprendizagem do aluno, aspectos como:

● O domínio das bases do conhecimento, (conteúdos, conceitos, princípios


científicos, dados específicos, regras), ou seja, os aspectos cognitivos – o saber
conhecer;
● A formação dos valores sociais, éticos, morais e políticos, ou seja, os aspectos
sociais – o saber ser;
● As atitudes, interações e comportamentos, ou seja, os aspectos socioafetivos
– o saber conviver;
● A mobilização dos saberes no domínio de habilidades específicas, ou seja, os
aspectos psicomotores – o saber fazer.
Em arremate, destaca-se que o registro da avaliação terá caráter diagnóstico
(início), formativo (meio – durante) e somatório (fim), atribuindo-se notas numa escala
de 0(zero) a 10 (dez), segundo os critérios constantes na Organização Didática do
IFPI. E que para o aluno que não adquirir a média mínima para aprovação, há sempre
a possibilidade da recuperação paralela ao processo de ensino, e consequentemente,
a aquisição das competências e habilidades necessárias para que este seja
promovido para o módulo/série seguinte.

8 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA, BIBLIOTECA, LABORATÓRIOS,


INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

De acordo com as orientações contidas no Catálogo Nacional de Cursos


Técnicos, a instituição ofertante, deverá cumprir um conjunto de exigências que são
110

necessárias ao desenvolvimento curricular para a formação profissional com vistas a


atingir um padrão mínimo de qualidade.
Nesse sentido, o quadro abaixo apresenta a estrutura física de que dispõe o
Campus Teresina Central para o funcionamento do Curso Técnico em Mecânica
Integrado ao Ensino Médio:

QUANTIDADE ESPAÇO FÍSICO DESCRIÇÃO


3 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador
de ar, disponibilidade para
utilização de computador e projetor
multimídia.
1 Sala de Com 40 cadeiras, equipamento de
videoconferência videoconferência, computador e televisor.
1 Auditório Com 180 lugares, projetor multimídia,
computador, sistema de caixas acústicas
e microfones.
1 Biblioteca Com espaço de estudos individual e em
grupo, e acervo bibliográfico e de
multimídia específicos.
2 Laboratório de Com 20 máquinas, softwares da área de
Informática Mecânica e projetor multimídia.
3 Laboratórios de 01 - Laboratório de Usinagem
Mecânica 01 - Laboratório de Soldagem
01 - Laboratório de Conformação
Mecânica
01 - Laboratório de Ensaios de Materiais
01 - Laboratório de Tratamentos
Térmicos e Metalografia
01 - Laboratório de Sistemas Hidráulicos
e Pneumáticos
01 - Laboratório de Mecânica Automotiva
01 - Laboratório de Manufatura Assistida
por Computador
01 - Laboratório de Desenho Técnico
01 - Laboratório de Elementos de
Máquinas
01 - Laboratório de Termofluidos
01 - Laboratório de Desenho
Assistido por Computador
111

Urge destacar que a Biblioteca do Campus Central opera com um sistema


completamente informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo
dessa. Esse acervo encontra-se dividido por áreas de conhecimento, o que facilita a
procura por títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando
todas as áreas de abrangência do curso.
Além disso, aquele espaço conta com serviços de empréstimos, a reserva de
obras, o acesso à internet, o sistema de pesquisa por título, autor ou assunto e
empréstimos especiais.
Recentemente, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí
passou por reformas estruturais em todos os prédios a fim de possibilitar aos alunos
com necessidades especiais (com deficiência física ou mobilidade reduzida), o acesso
a todos os espaços públicos do prédio. Por isso, foram instaladas rampas com
corrimãos, elevador, banheiros adaptados com maior espaço físico, suporte nas
paredes, bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas,
reserva de vagas no estacionamento da instituição e sinalização dos acessos.

9 PERFIL DE QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES E TÉCNICOS


ADMINISTRATIVOS

O quadro a seguir descreve, respectivamente, o pessoal docente e técnico-


administrativo, necessário ao funcionamento do Curso Técnico de em Mecânica
Integrado ao Ensino Médio, tomando por base o desenvolvimento simultâneo de uma
turma para cada período do curso

PROFISSIONAIS QUALIFICAÇÃO FUNÇÃO


ANTONIO ITALO RODRIGUES PEDROSA MESTRE COORDENADOR DO CURSO
CRISVANIA DE CASTRO AQUINO MESTRE PEDAGOGA-ÁREA

ARACELY FERREIRA LUCENA ESPECIALISTA ARTE

RAYSA MARA LEAO DE SOUSA ESPECIALISTA ARTE


VILARINHO

ALMIR VASCONCELOS DE LIMA MESTRE BIOLOGIA

FRANCISCO DE ASSIS DINIZ SOBRINHO MESTRE BIOLOGIA


112

IVANALDO RIBEIRO DE MOURA DOUTOR BIOLOGIA

JEANE DE OLIVEIRA MOURA DOUTORA BIOLOGIA

JOSÉ WILLIAMS GOMES DE OLIVEIRA DOUTOR BIOLOGIA


FILHO

LÍDIA CRISTINA DE OLIVEIRA MESTRA BIOLOGIA

MARCELO CARDOSO DA SILVA MESTRE BIOLOGIA


VENTURA

ANA RAQUEL DE SOUSA LIMA MESTRA ESPANHOL

MÁRCIO LEONARDO LIMA PEREIRA MESTRE ESPANHOL

FRANCISCO DE ASSIS SILVA DE DOUTOR FILOSOFIA


CARVALHO

HALAN KARDECK FERREIRA SILVA MESTRE FILOSOFIA

ISABEL CRISTINA ROCHA HIPÓLITO DOUTORA FILOSOFIA


GONÇALVES

MARIA GENILDA MARQUES CARDOSO DOUTORA FILOSOFIA

ADIVALDO FERREIRA DE ALMEIDA MESTRE FÍSICA

ANTONIO CARLOS FERREIRA DE ABREU MESTRE FÍSICA

AYRTON VASCONCELOS DE LIMA MESTRE FÍSICA

CASSIANO ANTÔNIO DOS SANTOS GRADUADO FÍSICA

ETEVALDO MACEDO VALADÃO MESTRE FÍSICA

JOSÉ DEUZIMAR UCHOA MESTRE FÍSICA

JOSÉ EDÍLSON COSTA DA SILVA MESTRE FÍSICA

JOSÉ RICARDO RODRIGUES DUARTE DOUTOR FÍSICA

LEUDIMAR UCHOA ALVES MESTRE FÍSICA


113

ACCYOLLI RODRIGUES PINTO DE MESTRE GEOGRAFIA


SOUSA

ANTÔNIO JOAQUIM DA SILVA DOUTOR GEOGRAFIA

LAÉRCIO DE ALMEIDA CARVALHO GRADUADO GEOGRAFIA

LAUDENIDES PONTES DOS SANTOS DOUTORA GEOGRAFIA

MARCOS ANTÔNIO DE CASTRO DOUTOR GEOGRAFIA


MARQUES TEIXEIRA

RENATO SÉRGIO SOARES COSTA DOUTOR GEOGRAFIA

ELTON LARRY VALÉRIO MESTRE HISTÓRIA

FRANCISCA RAQUEL DA COSTA DOUTORA HISTÓRIA

FRANCISCO LOPES DA SILVA FILHO GRADUADO HISTÓRIA

JOSÉ LUÍS DE OLIVEIRA E SILVA DOUTOR HISTÓRIA

MARIA EVANGELINA FERREIRA DE ESPECIALISTA HISTÓRIA


SOUSA

CÉLIA DE FREITAS ARAÚJO NETA MESTRA INGLÊS

DEMERVAL NUNES DE SOUSA MESTRE INGLÊS

EDILBERTO COELHO PEREIRA MESTRE INGLÊS

FRANCISCA DE FÁTIMA DE LIMA SOUSA MESTRA INGLÊS

FRANCISCA MARIA DA CONCEIÇÃO DE GRADUADA INGLÊS


OLIVEIRA

JOÃO KENNEDY HOLANDA ROLIM GRADUADO INGLÊS

LÍLIAN GOMES SILVA VERAS MESTRA INGLÊS

LINA MARIA SANTANA MESTRA INGLÊS


114

ANTÔNIO EVANGELISTA FERREIRA MESTRE MATEMÁTICA


FILHO

DOMINGOS DOS SANTOS PONCIANO MESTRE MATEMÁTICA

FRANCISCO DAS CHAGAS DA SILVA MESTRE MATEMÁTICA

AYRTON DE SÁ BRANDIM DOUTOR MECÂNICA

ANDERSON FELIPE CHAVES FORTES MESTRE MECÂNICA

JOSÉ MATIAS FERREIRA FILHO MESTRE MECÂNICA

GUSTAVO PORTELA DE DEUS MESTRE MECÂNICA

EDILSON ROCHA DE SOUSA MESTRE MECÂNICA

FRANCÍLIO DE OLIVEIRA LOPES ESPECIALISTA MECÂNICA


VILARINHO

MÁRIO VIANA MEDEIROS FILHO MESTRE ELÉTRICA

MÁRCIO ANTÔNIO DIAS PEREIRA MESTRE ELÉTRICA


115

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Será concedido diploma de Técnico em Mecânica de Nível Médio do Eixo


Tecnológico Controle e Processos Industriais ao aluno que concluir com êxito a carga
horária total do curso, estando este apto a prosseguir estudos em nível de Educação
Superior.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n. 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

_______. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional.

_______. Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008, altera dispositivos da Lei no


9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica
de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e
tecnológica.

_______. Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2o do


art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei no 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, e dá outras providências.

_______. Decreto no 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta a Lei no


10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas
que especifica, e a Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB no 3, de 9 de julho de


2008, que dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio.

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n.1, de 05 de dezembro


de 2014, que atualiza e define novos critérios para a composição do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos.

_______. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nos 9.394, de 20


de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e
11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 1o de maio de 1943, e o Decreto-Lei no 236, de 28 de fevereiro de
116

1967; revoga a Lei no11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de


Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral.

________. Ministério da Educação. Resolução nº 3, de 21 de novembro de 2018,


atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 05 de janeiro de


2021, que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Profissional e Tecnológica (Atualizada).

IFPI. Instituto Federal do Piauí. Resolução n° 07/2018 - Conselho Superior, que


aprova a Organização Didática do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Piauí (IFPI) e revoga a Resolução nº 040/2010.

_______. Resolução Normativa nº 91/2021 - CONSUP/OSUPCOL/REI/IFPI, que


atualiza e consolida o Regulamento de Estágio dos Cursos Técnicos no âmbito do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), e dá outras
providências.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. ed. 4.


Brasília: MEC, 2021. Disponível em: http://cnct.mec.gov.br/cnct-api/catalogopdf.
Acesso em: 25 nov. 2021.

.
Cópia de documento digital impresso por Daniel Sousa (1416280) em 21/03/2024 18:12.

Documento Digitalizado Público


PPC Técnico Integrado em Mecânica BNCC 2022 - Teresina Central

Assunto: PPC Técnico Integrado em Mecânica BNCC 2022 - Teresina Central


Assinado por: Italo Pedrosa
Tipo do Documento: Projeto
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Mídia

Documento assinado eletronicamente por:


Antonio Italo Rodrigues Pedrosa, COORDENADOR - FUC1 - COCMEC-CAMPUS TERESINA-CENTRAL , em 03/12/2021 19:46:25.

Este documento foi armazenado no SUAP em 03/12/2021. Para comprovar sua integridade, faça a leitura do QRCode ao lado ou acesse
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