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nacIonal de
capacItação
docente
ItInerárIo
nacIonal de
capacItação
docente
CONFEDERAÇÃO NACIONALDAINDÚSTRIA- CNI
Robson Braga de Andrade
Presidente
Paulo MolJúnior
Superintendente
ItInerárIo
nacIonal de
capacItação
docente
Brasília 2014
© 2014. SENAI – Departamento Nacional
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.
SENAI/DN
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica - UNIEP
FICHA CATALOGRÁFICA
S491i
CDU: 377
Serviço
SENAI Nacional de Serviço de Atendimento ao Cliente - SAC
Tels.: (61) 3317-9989 / 3317-9992
Aprendizagem Nacional
Departamento Industrial sac@cni.org.br
Sede
Setor Bancário Norte
Quadra 1 – Bloco C
Edifício Roberto Simonsen
70040-903 – Brasília – DF
Tel.: (0xx61) 3317-9001
Fax: (0xx61) 3317-9190
http://www.senai.br
> SumárIo
APRESENTAÇÃO
2.1ORGANIZAÇÃO
3 Objetivo Geral................................................................................................................................................13
DAS OFERTAS FORMATIVAS................................................... 15
2OBJETIVOS..............................................................................................................13
1DIRETRIZES..............................................................................................................11
INTRODUÇÃO..............................................................................................................9
2.2Objetivos específicos.................................................................................................................................13
3.2
5
3.1.
5.1 Dimensão tecnológica
4 MODALIDADES
ESTRUTURADOITINERÁRIOpedagógica da capacitação
DE OFERTA.................................................................................25
da NACIONALDE CAPACITAÇÃO DOCENTE.......19
Presencial......................................................................................................................................................
docente.................................................................................16
docente ................................................................................16 25
8. EIXO DEAPERFEIÇOAMENTO........................................................................... 45
8.1. Curso de Planejamento de Ensino na Perspectiva da Metodologia SENAI de Educação
Profissional........................................................................................................................................................ 45
8.3. Cursode
8.2Curso deDesenvolvimento
Avaliação Processuale
dos Processos
Mediadoradedo Ensino
Ensino e da Aprendizagem........................... 52
e Aprendizagem.....................................48
9.
9.1
9.2 Especialização
10EIXO
EIXO DE
DEEDUCAÇÃO
Mestrado OFERTAS Educação
em Docência na Educação
COMPLEMENTARES.........................................................
ProfissionalemSUPERIOR..........................................................................57
Profissionale
Profissionale 93
Tecnológica..................................................57
Tecnológica.......................................60
REFERÊNCIAS...........................................................................................................95
> apreSentação
RAFAEL LUChESI
Diretor-geral do SENAI-DN
> Introdução
SENAI 9
em termos de interdependência, pré-requisitos, sequência e autonomia. (...) outras composi
ções poderão ser definidas pelas equipes de elaboração de Desenhos Curriculares, desde que
observada a coerência dessa composição, que deve ser progressiva e articulada, a possibili
dade de diferentes percursos e a flexibilização de entradas, saídas e reingressos no sistema”
(Metodologia SENAI de Educação Profissional, 2013. p. 92).
Além dos elementos conceituais e da fundamentação teórica básica que tratam das
concepções de educação, ensino, aprendizagem, bases epistemológicas do conhecimento, po
líticas públicas, entre outros temas, o Itinerário Nacional de Capacitação Docente contempla
as especificidades da educação profissional, em especial a Metodologia SENAI de Educação
Profissional - cerne dos processos de ensino e de aprendizagem da Instituição, considerando
os desafios dessa modalidade educacional em uma instituição reconhecida nacionalmente
como referência nesse campo de atuação.
Busca-se, assim, construir uma política duradoura de formação continuada, superando
a concepção de programas de caráter provisório e emergencial e investindo intensamente em
capacitações consistentes voltadas para o desenvolvimento profissional contínuo.
Nessa perspectiva, o Itinerário Nacional de Capacitação Docente foi concebido de forma
articuladacomosseguintes desafioseprincípios orientadoresdoSENAIparaotriênio2012-2014:
• Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por recursos hu
manos qualificados;
• Ampliar o número de matrículas na educação profissional, alcançando 4 milhões até
2014, priorizando a educação técnica de nível médio e a qualificação profissional,
mantendo a qualidade e reduzindo o custo operacional;
• Ampliara capacidade de inovação das indústrias;
• Expandira redefixa e móvel;
• Expandir o Programa SENAI de Educação a Distância.
O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 também foi tomado como referência no pla
nejamento dos eixos que compõem o Itinerário Nacional de Capacitação Docente. Nesse sen
tido, as ofertas formativas do Itinerário buscam capacitar os docentes considerando o atual
desafio de elevar os níveis de produtividade e eficiência da indústria brasileira, respeitando os
critérios de sustentabilidade.
De acordo com o Mapa Estratégico da Indústria, “(...) a competitividade tem caráter
multidimensional e promovê-la passa por atuar nos seus determinantes. O principal é a pro
dutividade. (...)A sustentabilidade tem uma relação direta com a produtividade e a inovação. Os
ganhos de produtividade reduzem o uso de recursos naturais e eliminam desperdícios”.
Considerando referidos desafios, princípios e metas, o Itinerário Nacional de Capacita
ção Docente apresenta alternativas de capacitação que favoreçam a atuação do docente como
mediador e orientador na busca de soluções criativas para as questões da sua prática no exer
cício da educação profissional.
10 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
1. dIretrIzeS:
SENAI 11
2. objetIvoS
SENAI 13
3. orGanIzação daS
oFertaS FormatIvaS
SENAI 15
3.1. DimensãO tecnOlóGicaDa capacitaçãO DOcente
A capacitação tecnológica tem como foco a “inovação”, visando garantir aos profissio
nais a atualização permanente em sua área de atuação.
Os cursos de atualização tecnológica envolvem um conjunto de temas que permitem
eliminar possíveis “gaps de competências”, em geral, decorrentes da inexistência de cursos
específicos para a formação de docentes da educação profissional e da dinâmica acelerada
das inovações tecnológicas, característica da sociedade contemporânea.
Esses cursos pressupõem um conhecimento prévio do docente, que deve terformação e
atuarem área diretamente relacionada ao curso que pretende realizar.
16 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
4. eStrutura do
ItInerárIo nacIonal de
capacItação docente
EIxO DE OFERTAS
COmpLEmENTARES • Cursos e Oficinas - Dimensões Pedagógica e Tecnológica
SENAI 19
eixO intrODutóriO
Um programa de capacitação, que considere as múltiplas características dos docentes que
integram o contexto institucional, deve estar atento aos percursos profissionais e às biografias
desses sujeitos. Assim, a cultura de base dessa formação é o conhecimento teórico-prático – ins
trumentalsólidodeconhecimentosecompetênciasbásicas,específicasede gestão.
Nessa perspectiva, o eixo introdutório do Itinerário Nacional de Capacitação Docente fo
caliza a compreensão do processo de ensino e aprendizagem, bem como a dinâmica da escola,
compreendendo suas relações institucionais e com o contexto socialna qualse insere.
O eixo introdutório organiza-se em três cursos:
EIxO INTRODuTóRIO
Curso de Introdução
Docência no SENAI à Curso
da de Fundamentação
Prática Docente Curso de Tecnologias
da Informação e da
Comunicação Aplicadas à
Educação Profissional
eixO DeaperfeiçOamentO
O Eixo de Aperfeiçoamento concentra-se nas questões concretas vividas pelos do
centes na prática do ensino, visando ao replanejamento e à reorganização das ações didá
tico-pedagógicas. A prática docente é analisada à luz de diferentes referenciais teóricos,
numa perspectiva interdisciplinar, objetivando promover a participação articulada entre
profissionais de diferentes áreas.
A formação pedagógica, articulada à área de formação específica, pretende que o do
cente em sua prática considere a diversidade cultural e social, características do contexto
educacional, estabeleça relações teórico-práticas, contextualize o conhecimento tecnológico,
fundamente sua prática em um planejamento sistematizado, organize situações de aprendi
zagem diversificadas, problematize o conhecimento, promova projetos integradores, dialo
gue com diferentes saberes, numa perspectiva interdisciplinar, viabilize o uso da Metodologia
SENAI de Educação Profissional nos processos de ensino e aprendizagem, avalie os processos
de ensino e aprendizagem, concretize ações inclusivas, enfim, desenvolva competências ne
cessárias para realizar seus propósitos com excelência, promovendo mudanças significativas
em seu campo de atuação.
20 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
O eixo de aperfeiçoamento é composto portrês cursos:
EIxO DE ApERFEIÇOAmENTO
Curso de Planejamento
de Ensino
da na Perspectiva
Metodologia SENAI de Aprendizagem
Cursode Desenvolvimento
dosProcessosde Ensinoe Cursode Avaliação
Processuale Mediadorado
Ensinoe daAprendizagem
Educação Profissional
EducaçãoProfissionaleTecnológica
MestradoProfissionalem EspecializaçãoemDocênciana
EducaçãoProfissionaleTecnológica
SENAI 21
eixO De Ofertas cOmplementares1
1 A apresentação dos Cursos do Eixo de Ofertas Complementares está anexada a esse documento, visto que a
cada ano podem ser alterados, conforme demandas dos Departamentos Regionais.
22 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
vulgado entre todos os DRs. Os Departamentos Regionais Demandantes devem se inscrever
previamente para participarem das Rodadas de Negócios.
Nas Rodadas de Negócios, os Departamentos Regionais Ofertantes podem apresentar
propostas de soluções técnico-pedagógicas, pormeio de:
Cursos – conjunto sistematizado das atividades de educação ou formação, que propi
ciem fundamentos teórico-práticos relacionados com as áreas de estudo.
• Os cursos presenciais devem possuir carga horária mínima de 16 horas e máxima
de 40 horas;
• Os cursos em EAD devem possuir carga horária mínima de 20 horas e máxima de
60 horas;
• Os cursos que contemplem atividades presenciais e em EAD deverão possuir carga
horária mínima de 20 horas e máxima de 80 horas (considerando em torno de 5 horas
semanais de acesso ao AVA, pelos docentes).
DEMANDAS OFERTAS
SENAI 23
5. modalIdadeS
de oFerta
5.1 presencial
Os momentos presenciais dos cursos podem ser realizados por meio de seminários,
workshops, estágios, visitas técnicas, atividades de prática docente, entre outras, previamen
te planejadas de acordo com o objetivo de cada oferta formativa.
O período e a carga-horária dos momentos presenciais estão previstos nos planejamentos
dos cursos, em função de sua natureza. Outros momentos presenciais poderão ser programados
em funçãodascaracterísticasdecadacurso,incluindoavaliações,práticas,estágios etc.
5.2eDucaçãO aDistância
A EAD será realizada por meio de um ambiente virtual de aprendizagem com a utilização
das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), tendo em vista um processo de apren
dizagem estruturado.
As formas de interação em cada curso poderão variar em função das interfaces a serem
utilizadas, tais como: texto, áudio, vídeo, webconferência, chats, entre outros. A combinação
planejada dessas diferentes interações poderá ocorrer de forma síncrona e/ou assíncrona,
por meio de diversos gêneros textuais, permitindo interatividade e autoria.
SENAI 25
6. repreSentação
GráFIca do
ItInerárIo nacIonal
de capacItação docente
SENAI 27
percursO para DOcentes cOm até 2 anOs nO senaie trainees.
EIxO INTRODuTóRIO
60 horas
ENTRADAENTRADA
60 horas
60 horas
TI – Redes de Computadores
DA
na
Especialização
ProfissionaleTecnológica
em420Educação
Docência
horas Mestrado
Profissional
em Educação
ProfissionaleTecnológica
420 horas
3º) Curso de Avaliação Processuale
Mediadora do Ensino e
da Aprendizagem
70 horas
Refrigeração e Climatização
Meio Ambiente Metalmecânica – Eletromecânica Metalmecânica – Mecânica
TI – Manutenção e Suporte
SENAI 29
percursOparaDOcentesquebusquemaperfeiçOamentO prOfissiOnal.
EIxO INTRODuTóRIO
60 horas
60 horas
ENTRADA
ENTRADA Curso / Oficina A Curso/Oficina B
TI – Redes de Computadores
1º)SENAI
na
Cursode
deEducação
Planejamento
Perspectiva do Ensino
da Metodologia
60 horasProfissional
Profissional
em Educação
ProfissionaleTecnológica
420 horas
Mediadora do Ensino e
da Aprendizagem
70 horas
Refrigeração e Climatização
Meio Ambiente Metalmecânica – Eletromecânica Metalmecânica – Mecânica
TI – Manutenção e Suporte
SENAI 31
7. eIxo IntrodutórIo
OBJETIVO gERAL:
Este curso tem por objetivo possibilitar a apropriação dos
fundamentos políticos e institucionais, a fim de situar a prática
docente na educação profissional e tecnológica do SENAI.
REQuISITOS DE ACESSO
• Trainees (que tenham a pretensão de exercer a docência).
• Docentes com até 2 anos na instituição.
• Docentes que busquem aperfeiçoamento profissional,
que não tenham participado de outras capacitações de
ambientação promovidas pelo SENAI.
Educação Profissional e
Tecnológica no SENAI 22h
Docência na eEducação
Profissional Tecnológica
38h
SENAI 33
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS
FuNDAmENTOS
TéCNICOS E
CONhECImENTOS
CIENTíFICOS E/Ou
CApACIDADES
34 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
CApACIDADES § Política educacional e legislação no contexto da educação
TéCNICAS profissional do SENAI: alinhamento com a classificação
de ações do SENAI (educação profissional e tecnológica
Identificar a política e saúde e segurança do trabalho) e público-alvo de
educacional cada programa/modalidade da educação profissional.
e a legislação • Política e Legislação Educacional:
no contexto · Educação – Constituição Federal, art. 205
da educação (Legislação Constitucional)
profissional do · Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
SENAI, tendo em n.º 9.394/96);
vista a atividade · Alterações na LDB pela Lei nº 11.741/2008,
docente. incorporando os dispositivos essenciais do Decreto
nº 5.154/2004
· Síntese dos Níveis e Modalidades de Educação e
Ensino
· Legislação da Aprendizagem Industrial
· Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio (Resolução CNE/CEB nº 2/2012, com base no
Parecer CNE/CEB nº 5/2011)
· Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio (Resolução
CNE/CEB nº 6/2012, com base no Parecer CNE/CEB
nº 11/2012)
· Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível
Médio (Parecer CNE/CEB nº 11/2008 e Resolução
CNE/CEB nº 3/2008 e revisado
· Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
e Emprego – PRONATEC (Lei nº 12.513/2011 ver
alterações/inclusões 2013), visão geral
• Classificação de Ações do SENAI:
· Serviços Educacionais
· Serviços Técnicos e Tecnológicos
SENAI 35
REFERÊNCIAS
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. metodologias
SENAI para formação profissional com base em competências: elaboração de desenho
curricular. 3. Ed. Brasília: SENAI/DN, 2009.
________. Departamento Nacional. Metodologias SENAI para formação profissional
com base em competências: elaboração de perfis profissionais por comitês técnicos
setoriais. 3. Ed. Brasília: SENAI/DN, 2009.
________. Departamento Nacional. Metodologias SENAI para formação profissional
com base em competências: norteador da prática pedagógica. 3. Ed. Brasília: SENAI/
DN, 2009.
36 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CARgA hORÁRIA:38h
CONTEÚDOS FORmATIVOS
FuNDAmENTOS
TéCNICOS E
CONhECImENTOS
CIENTíFICOS E/Ou
CApACIDADES
SENAI 37
REFERÊNCIAS
LE BOTERF, Guy. Desenvolvendo a competência dos profissionais. Porto Alegre:
ARTMED, 2003.
PERRENOUD Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre:
ARTMED, 1999.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. metodologias
SENAI para formação profissional com base em competências: elaboração de desenho
curricular. 3. Ed. Brasília: SENAI/DN, 2009.
________. Departamento Nacional. Metodologias SENAI para formação profissional
com base em competências: elaboração de perfis profissionais por comitês técnicos
setoriais. 3. Ed. Brasília: SENAI/DN, 2009.
________. Departamento Nacional. Metodologias SENAI para formação profissional
com base em competências: norteador da prática pedagógica. 3. Ed. Brasília: SENAI/
DN, 2009.
THOMAS, Gary. Educação baseada em evidências: a utilização dos achados científicos
para qualificação da prática pedagógica. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o
currículo escolar. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
38 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
7.2cursO DefunDamentaçãO Da práticaDOcente
OBJETIVO gERAL:
Subsidiar a compreensão dos Fundamentos
da Prática Docente, conforme Metodologia
SENAI de Educação Profissional.
REQuISITOS DE ACESSO:
§ Trainees, que tenham concluído o 1º Curso do Eixo
Introdutório ou participado de programas de ambientação
institucional no âmbito do DR.
§ Docentes, com até 2 anos na instituição, que tenham
concluído o 1º Curso do Eixo Introdutório ou participado de
programas de ambientação institucional no âmbito do DR.
§ Docentes do quadro que busquem aperfeiçoamento
profissional.
SENAI 39
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS2
FuNDAmENTOS
TéCNICOS E
CONhECImENTOS
CIENTíFICOS E/Ou
CApACIDADES
2 O Curso de Fundamentação da Prática Docente está em fase de desenvolvimento. Posteriormente, serão incluí
das as bibliografias de suas Unidades Curriculares.
40 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS3
FuNDAmENTOS TéCNICOS E
CIENTíFICOS E/Ou CApACIDADES CONhECImENTOS
Reconhecerdeos
CApACIDADES
Metodologia
Profissional
situações SENAI
partirde
daEducação
análise
aaprendizagem.
BÁSICAS
princípios da de § Organização e estrutura de uma
situação de aprendizagem:
• Seleção de estratégia(s) de
aprendizagem desafiadora(s)
• Plano de desenvolvimento de situações
de aprendizagem
• Relação entre a estrutura das
situações de aprendizagem com as
capacidades estabelecidas no desenho
curricular e os princípios norteadores
da Metodologia SENAI de Educação
Profissional
Reconhecer
CApACIDADESa importância
TéCNICAS das § Normas diretamente relacionadas à
atuação docente: de segurança, saúde,
meio ambiente e normas técnicas
normas de saúde, segurança e
meio ambiente no exercício da
docência na educação profissional.
3 O Curso de Fundamentação da Prática Docente está em fase de desenvolvimento. Posteriormente, serão incluí
das as bibliografias de suas Unidades Curriculares.
SENAI 41
7.3cursO DetecnOlOGiasDa infOrmaçãOeDa cOmunicaçãO
aplicaDasàeDucaçãO prOfissiOnal
OBJETIVO gERAL:
Propiciar a utilização das tecnologias da informação e da
comunicação como ferramenta na promoção da aprendizagem.
REQuISITOS DE ACESSO:
§ Docentes do quadro que busquem
aperfeiçoamento profissional.
As Tecnologias da Informação e
da comunicação no planejamento,
60h
desenvolvimento e avaliação dos
processos de ensino e de aprendizagem.
42 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS4
FuNDAmENTOS TéCNICOS
E CIENTíFICOS E/Ou CONhECImENTOS
CApACIDADES
CApACIDADES SOCIAIS
E ORgANIzATIVAS
SENAI 43
8. eIxo de
aperFeIçoamento
OBJETIVO gERAL:
Fornecer elementos teórico-práticos para que o docente
desenvolva o planejamento como ferramenta de trabalho
e estratégia de efetivação dos processos de ensino e
aprendizagem de acordo com a Metodologia SENAI de
Educação Profissional.
REQuISITOS DE ACESSO:
§ Docentes, com até 2 anos na instituição, que tenham
concluído o curso de Fundamentação da Prática Docente do
Eixo Introdutório ou realizado capacitação equivalente.
§ Docentes do quadro que busquem aperfeiçoamento profissional.
Planejamento de Ensino
da prática
como docentede gestão
ferramenta 20h
Planejamento de Ensino na
SENAI de Educação
perspectiva da Metodologia
Profissional 40h
SENAI 45
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS5
FuNDAmENTOS
TéCNICOS E CIENTíFICOS CONhECImENTOS
E/Ou CApACIDADES
46 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS6
FuNDAmENTOS
TéCNICOS
E/Ou CApACIDADES
E CIENTíFICOS CONhECImENTOS
Elaborar o de
§CApACIDADES
planejamento
processos dos
TéCNICAS
ensino § Princípios norteadores da prática docente
§ Planejamento e desenvolvimento dos
processos de ensino e aprendizagem
• Contextualização para a prática docente
e aprendizagem · Projeto ou proposta pedagógica
de acordo com os · Plano de Curso
princípios norteadores · Características do aluno como elemento
da prática docente. para o planejamento dos processos de
ensino e aprendizagem
§ Descrever situações • Elaboração de Situações de Aprendizagem
de aprendizagem • Conteúdos formativos: Fundamentos
na elaboração do técnicos científicos, capacidades técnicas,
planejamento dos sociais, organizativas e metodológicas
processos de ensino • Seleção e organização dos conhecimentos
e aprendizagem. • Estratégias de aprendizagem desafiadoras
• Critérios de avaliação
§ Definir, no • Estratégias de ensino
planejamento dos • Intervenções mediadoras
processos de ensino • Recursos didáticos
e aprendizagem, • Ambientes pedagógicos
estratégias • Técnicas e instrumentos de avaliação
diversificadas como • A função dos registros no planejamento
forma de desenvolver dos processos de ensino e aprendizagem
os fundamentos,
as capacidades e
os conhecimentos
previstos na unidade
curricular.
SENAI 47
8.2 cursO De DesenvOlvimentO DOs prOcessOs De ensinO
e aprenDizaGem
OBJETIVO gERAL:
Proporcionar fundamentos teórico-práticos para que o
docente desenvolva suas atividades didático-pedagógicas
alinhadas à Metodologia SENAI de Educação Profissional.
REQuISITOS DE ACESSO:
§ Docentes que tenham concluído o curso de Planejamento de
Ensino na perspectiva da Metodologia SENAI de Educação
Profissional ou realizado capacitação equivalente.
Desenvolvimento de Situações
de Aprendizagem 36h
48 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS7
FuNDAmENTOS TéCNICOS E
CONhECImENTOS
CIENTíFICOS E/Ou CApACIDADES
§ Identificar a disponibilidade
dos ambientes e recursos
requeridos para o
desenvolvimento das
atividades pedagógicas
previstas.
7 O curso de Desenvolvimento dos Processos de Ensino e Aprendizagem está em fase de desenvolvimento. Pos
teriormente, serão incluídas as bibliografias de suas Unidades Curriculares.
SENAI 49
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS8
FuNDAmENTOS E/Ou
CONhECImENTOS
CApACIDADES
§ Desenvolvimento de capacidades
§ Interdisciplinaridade
§ Contextualização
§ Ênfase no aprender a aprender
§ Proximidade entre o mundo do
trabalho e as práticas sociais
§ Integração entre teoria e prática
§ Aprendizagem significativa
§ Avaliação da aprendizagem com função
diagnóstica, formativa e somativa
8 O curso de Desenvolvimento dos Processos de Ensino e Aprendizagem está em fase de desenvolvimento. Pos
teriormente, serão incluídas as bibliografias de suas Unidades Curriculares.
50 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS9
FuNDAmENTOS
TéCNICOS
E/Ou CApACIDADES
E CIENTíFICOS CONhECImENTOS
docente, princípios
Aplicar osde
§CApACIDADES
norteadores da prática
TéCNICAS
acordo § Contextualização para a prática docente
§ Elaboração de situações de aprendizagem
§ Desenvolvimento dos processos de ensino e
aprendizagem
com a Metodologia
SENAI de Educação
Profissional.
9 O curso de Desenvolvimento dos Processos de Ensino e Aprendizagem está em fase de desenvolvimento. Pos
teriormente, serão incluídas as bibliografias de suas Unidades Curriculares.
SENAI 51
8.3.cursO DeavaliaçãO prOcessualemeDiaDOraDO ensinO
e Da aprenDizaGem
OBJETIVO gERAL:
Promover o desenvolvimento de práticas avaliativas
nos processos de ensino e aprendizagem a partir dos
fundamentos da Metodologia SENAI de Educação Profissional,
articulando planejamento, desenvolvimento e avaliação.
REQuISITOS DE ACESSO:
§ Docentes que tenham concluído o curso de Desenvolvimento
dos Processos de Ensino e Aprendizagem ou realizado
capacitação equivalente.
52 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CONTEÚDOS FORmATIVOS10
FuNDAmENTOS TéCNICOS E
CONhECImENTOS
CIENTíFICOS E/Ou CApACIDADES
§ Reconhecer o papel da
avaliação como promotora e
mediadora dos processos de
ensino e aprendizagem.
SENAI 53
ORgANIzAÇÃO INTERNADA uNIDADE CuRRICuLAR
CARgA hORÁRIA:50h
CONTEÚDOS FORmATIVOS11
FuNDAmENTOS TéCNICOS E
CONhECImENTOS
CIENTíFICOS E/Ou CApACIDADES
54 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
FuNDAmENTOS TéCNICOS E
CONhECImENTOS
CIENTíFICOS E/Ou CApACIDADES
§ Estratégias
• Situação-problema
• Estudo de caso
• Projeto
• Pesquisa
§ Avaliação mediada
• Definição
• Critérios de mediação
§ Recuperação
§ Registros da avaliação
• Confiabilidade
• Confidencialidade
• Rastreabilidade
SENAI 55
9. eIxo de educação
SuperIor
OBJETIVO gERAL:
Habilitar profissionais para desenvolverem atividades e
trabalhos técnico-científicos em temas de interesse da
entidade, atendendo às particularidades da formação para
o desenvolvimento de pesquisas e programas voltados
para o mundo do trabalho e possibilitando a formação
de pesquisadores e profissionais destinados a aumentar
o potencial interno de geração, difusão e utilização de
conhecimentos científicos no processo produtivo.
REQuISITOS DE ACESSO:
§ Profissionais do SENAI com diploma de graduação.
SENAI 57
dimensões da construção da política, os interesses envolvidos, os resultados e o controle
social exercido sobre elas. Análise da proliferação de ações por parte dos órgãos de governo,
de autarquias, de instituições para estatais e da sociedade civil.
• LINhA DE pESQuISA 2 – FORmAÇÃO DO DOCENTE NA EDuCAÇÃO pROFISSIONAL E
TECNOLógICA– Estudos sobre currículo e sua relação com o trabalho e a formação
docente. Articulação da dimensão conceitual da pedagogia com a práxis do trabalho.
Abordagem e dimensões conceituais necessárias para entender os processos formativos
de docentes na educação profissional. A dimensão prática do conhecimento e como esta
pode ser sistematizada e transmitida no âmbito da educação profissional a partir da
prática pedagógica.
• LINhA DE pESQuISA 3 – SISTEmA DE INOVAÇÃO, CuLTuRA E DESENVOLVImENTO
REgIONAL – As características de uma organização, de uma região, de um território
passaram a ser respondidas por peculiaridades que se encontram naquele espaço
de desenvolvimento. Nesse sentido, a cultura, a inovação, o capital social constituem
importantes elementos para entender a dinâmica de desenvolvimento regional. Qual a
importância da organização, sua cultura e o papel da educação profissional na promoção
de novos valores sociais e qual sua contribuição para a formação de estratégias voltadas
para reforçar essas características.
58 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
As disciplinas estão estruturadas para contemplar temas atuais em educação numa
abordagem conceituale prática, enfocando o comportamento das organizações, as disciplinas
instrumentais que compreendem métodos de pesquisa e de análise, assim como as tecnolo
gias da informação e da comunicação.
Os alunos deverão estarimersos em sua realidade, processando constantemente situa
ções-problema de suas organizações, fazendo uso da experiência e do conhecimento produzi
do nos novos contextos de aprendizagem para avaliar alternativas e tomar decisões.
Nessa perspectiva, as disciplinas estão assim estruturadas.
TCFC - -
Subtotal 8
Total 12
SENAI 59
DISCIpLINAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: pOLíTICAS pÚBLICAS
E gESTÃO DA EDuCAÇÃO pROFISSIONAL E TECNOLógICA
Educação e Trabalho X
9.2especializaçãO em DOcêncianaeDucaçãOprOfissiOnal
etecnOlóGica
OBJETIVO gERAL
Capacitar docentes do SENAI, graduados em nível
superior (bacharelado ou curso de tecnólogo) para
o exercício da docência na educação profissional e
tecnológica do SENAI, favorecendo o desenvolvimento das
competências constitutivas desse perfil profissional.
REQuISITOS DE ACESSO
§ Docentes do SENAI com diploma de graduação.
CERTIFICAÇÃO:
Pós-Graduação Lato Sensu em Especialização em Docência na
Educação Profissional e Tecnológica.
60 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
QuADRO RESumO DA ORgANIzAÇÃO CuRRICuLAR
45 Prática docente I
45 Prática docente II
SENAI 61
ORgANIzAÇÃO INTERNADAS uNIDADES CuRRICuLARES
CARgA hORÁRIA:30h
CONTEÚDOS FORmATIVOS
62 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
CApACIDADES SOCIAIS,
ORgANIzATIVAS E mETODOLógICAS
SENAI 63
REFERÊNCIAS
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 8. ed., Petrópolis:
Vozes, 2004.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas: Mercado das Letras, 2002.
BURKE, Peter. uma história social do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
CERTEAU, Michelde. A invenção do cotidiano: 1, Artes do fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
DEMO, Pedro. Saber pensar. 7. ed., São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2011.
FREIRE, Paulo. pedagogia da autonomia. 20. ed., São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1998.
LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora.
São Paulo: Ed. UNESP, 2000.
LINHARES, Célia; LEAL, Maria Cristina (Orgs.). Formação de professores: uma crítica à
razão e à política hegemônicas. Rio de Janeiro:DP&A, 2002.
LUCKESI, Carlo. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MAFFESOLI, Michel. A transfiguração do político: atribalização do mundo. Porto Alegre:
Sulina, 1997.
MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte:
UFMG, 1998.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,
Brasília, DF: UNESCO, 2000.
PERRENOUD, Philippe. pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
RAMAL, Andrea Cecília. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual.
2. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2004. (Coleção Educação: Experiência e sentido, 1).
64 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Educação profissional e tecnológica
CARgA hORÁRIA:30h
CONTEÚDOS FORmATIVOS
§ O Sistema “S” e o
§ Manter-se técnica e culturalmente atualizado na
SENAI
legislação da educação, saúde, segurança e meio
ambiente.
§ Documentos
§ Demonstrar atitude pró-ativa e empreendedora. de referência
§ Trabalhar em equipe, tendo em vista a da educação
interdisciplinaridade das ações docentes. profissional no
§ Organizar e monitorar o próprio trabalho de
SENAI
acordo com as diretrizes da instituição.
• Diretrizes e
§ Manter relacionamento interpessoal com
procedimentos
alunos, colegas, auxiliares, superiores e outros da educação
profissionais do seu campo de trabalho,
profissional e
objetivando a eficiência e eficácia da ação docente.
tecnológica do
SENAI
SENAI 65
REFERÊNCIAS
BRASIL. Leis e Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro
de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei 9.394/96, 20 dez. 1996. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, ano 134, nº 248, p. 27833-27841, dez.
2005. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>. Acesso
em: 24 nov. 2012.
______. Poder Legislativo. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES e dá outras providências. Lei 10.861 de 14 de abril de 2004. Diário Oficial da União,
Brasília, nº 147. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/Lei/L10.861.html>. Acesso em: 24 nov. 2012.
______. Educação profissional – Legislação Básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.
br/setec/arquivos/pdf/LegisBasica.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2012.
______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
66 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Relações interpessoais, ética e cidadania na prática docente
CONTEÚDOS FORmATIVOS
SENAI 67
REFERÊNCIAS
BLACKBURN, Simon. Dicionário Oxford de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
BOOG, Gustavo G. manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1999.
CABALLO, Vivente E. Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo:
Santos, 2003.
Del PRETTE, Almir; Del PRETTE, Zilda. psicologia das relações interpessoais. Petrópolis:
Vozes, 2004.
HALL, Calvin S. et al. Teorias da personalidade. RJ: Artmed, 2000.
68 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Fundamentos de educação a distância
CARgA hORÁRIA:30h
CONTEÚDOS FORmATIVOS
§ das
Diferenciar
modalidades de ensino
os princípios e aspresencial
características
ea § Conceito de educação
presencial, educação
distância. presencial mediada por
§ Identificar os conceitos de educação tecnologia e educação à
presencial, educação presencial mediada distância.
por tecnologia e EAD, estabelecendo suas
principais
das atividades
diferenças no desenvolvimento
docentes e discentes. § Modelos de EAD
§ sua
Descrever
utilização no ensino
modelos de EAD, tendo em vista
e aprendizagem à § O papel do discente e do
docente na EAD
distância.
§ Exercer funções e atividades docentes, § Os ambientes virtuais de
aplicando recursos síncronos e assíncronos. aprendizagem – AVA - e
§ Articular características das modalidades suas funcionalidades
de ensino presencial e a distância nas
de planos depara
orientações a tutoria e na elaboração
ensino. § Estratégias interativas e
colaborativas de ensino e
de aprendizagem:
CApACIDADES SOCIAIS, ORgANIzATIVAS E • Uso de mídias sociais
mETODOLógICAS • Uso de blogs
• Fórum de discussão
• Simuladores
§ Demonstrar visão sistêmica e coordenada
das atividades de ensino e aprendizagem à • Realidade aumentada
etc.
distância.
• Desenvolvimento de
§ Exercer liderança cooperativa e solidária, mídias para educação
visando a um ambiente de confiabilidade presencial mediada
e respeito no ambiente virtual de por tecnologia
aprendizagem.
§ Ter atenção a detalhes ao utilizar os
recursos da educação à distância. § Tutoria, mediação virtual
e produção de conteúdo
§ Manter um diálogo cordial no
formativo
desenvolvimento das atividades docentes de
programas de capacitação à distância.
§ Resolver situações de conflito, analisando as
variáveis envolvidas e suas possíveis causas,
buscando o consenso na resolução dos
impasses ocorridos.
SENAI 69
REFERÊNCIAS
BEHAR, Patricia A. (Org.). modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
BELLONI, M. L. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, 2001.
BELLONI, Maria L.; CAMPOS, Neide P.; SUBTIL Maria J.; BARBOSA, Isabella M. B.;
GOMES, Nilza G.; CERNY, Roseli Z.; PINTO, Anamelea C. A formação na sociedade do
espetáculo. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Decreto nº 5.622, de 19 de
dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394/96, 20 dez. 1996. Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, ano 134, nº 248,
p. 27833-27841, dez. 2005. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/
pdf/dec_5622.pdf>. Acesso em: 24 nov. 2012.
______. Poder Legislativo. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES) e dá outras providências. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Diário Oficial da
União, Brasília, nº 147. 2004. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2004-2006/2004/Lei/L10.861.htm>. Acesso em: 24 nov. 2012.
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregório Bittar. Tecnologias que educam:
ensinar e aprender com astecnologias de informação e comunicação. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
FORMIGA, Marcos; LITTO, Fredric (Orgs). Educação a distância: o estado da arte. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
MATTAR, João. Tutoria e interação em educação a distância. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2012 (série Educação e Tecnologia).
SILVA, Marco; PESCE, Lucila; ZUIN, Antonio (Org.). Educação online: cenário, formação e
questões didático-pedagógicas. Rio de Janeiro: Walk, 2010.
SILVA, Marco; SANTOS, Edméa. Avaliação da aprendizagem em educação online:
fundamentos, interfaces e dispositivos, relatos de experiências. São Paulo: Loyola, 2006.
MOORE, Michael. Educação a distância umaversão Integrada. São Paulo: Ed. Tompson, 2007.
MORAN, José M. O ensino superior a distância no Brasil. Educação & Linguagem, v. 12,
nº 19, p 17-35, jan./jun. 2009.
PETERS, Otto. A educação a distância em transição: tendências e desafios.Trad. de Leila
Ferreira de Souza Mendes. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2001.
SCHNEIDER, E. I.; DE MEDEIROS, L. F.; URBANETZ, S. T. O Aprender e o Ensinar em EAD por
meio de Rotas de Aprendizagem. Em: 15º Congresso Internacional da ABED de Educação
a Distância, 2009, Fortaleza. Anais do 15º CIAED, 2009.
VALENTINI, Carla Beatris; SOARES, Eliana Maria do Sacramento (Org.).
Aprendizagem em ambientes virtuais [recurso eletrônico]: compartilhando
ideias e construindo cenários. Caxias do Sul: Educs, 2010. Disponível em: <http://
www.ucs.br/etc/revistas/index.php/aprendizagem-ambientes virtuais/article/
viewFile/393/323>. Acesso em: 24 nov. 2012.
70 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Organização curricular da educação profissional
e tecnológica
CONTEÚDOS FORmATIVOS
SENAI 71
CONTEÚDOS FORmATIVOS
72 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Brasília: Presidência da República, 1996.
DELUIZ, N. O modelo das competências profissionais no mundo do trabalho
e na educação: implicações para o currículo. Boletim Técnico do SENAC, Rio de
Janeiro, v. 27, nº 3, set./dez. 2001. Disponível em:<http://www.cefetsp.br/edu/eso/
modelocompetencias.html>. Acesso em: 20 out 2012.
DEPRESBITERIS, Léa. Avaliação da aprendizagem do ponto de vista técnico-científico
e filosófico-político. Série Ideias, nº 8, São Paulo: FDE, 1998.
__________. Competências na educação profissional: é possívelavaliá-las? Disponível
em <http://www.senac.br/BTS/312/boltec312a.htm>. Acesso em: 25 out. 2012.
__________. Avaliando competências na escola de alguns ou na escola de todos?.
Boletim Técnico SENAC, nº 273, 2002. Disponível em: <http://www.senac.br/BTS/273/
boltec273d.htm>. Acesso em: 25 out. 2012.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
MEGHNAGI, Saul. A competência profissional como tema de pesquisa. Educação &
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MERTENS, Leonard. Competência laboral: sistemas, surgimento ymodelos. Montevideo:
CINTERFOR, 1996.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: Da excelência à regulação das aprendizagens – Entre
duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999a.
______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999b.
POZO, Juan Ignácio. A solução de problemas: aprender para resolver, resolver para
aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de São Paulo.
Série metódica Ocupacional (SmO): o ensino profissional para o aprender fazendo. São
Paulo: SENAI-SP, 2012.
SENAI 73
uNIDADE CuRRICuLAR: Planejamento dos processo de ensino e aprendizagem
CARgA hORÁRIA:45h
CONTEÚDOS FORmATIVOS
Aferir por
§ curso as informações
meio da avaliação
obtidasdiagnóstica
no plano de § Elaboração do plano
de ensino com base em
e de outras fontes, tendo em vista a competências
elaboração de planos de ensino.
§ Utilizar e gerenciar
demonstrando as informações
capacidade de discernimento.
coletadas, § Elaboração de plano
de curso tendo em
§ Tomar decisões a partir da análise dos vista a situação
resultados obtidos por meio de avaliação. de aprendizagem
§ Replanejar os processos de ensino na perspectiva
e avaliação da aprendizagem, interdisciplinar:
demonstrando atitude pró-ativa. • Como planejar
§ Avaliar a qualidade dos recursos na perspectiva
didáticos disponíveis quanto aos interdisciplinar
aspectos técnicos e metodológicos. • Projetos integradores
§ Utilizar as informações, orientações (conceito, escopo de
e experiências obtidas nas reuniões um projeto integrador
pedagógicas para replanejar a prática docente. e entregas do projeto
§ Conceber materiais didáticos não disponíveis integrador)
para o desenvolvimento das atividades
diretrizes
pedagógicase metodologias
previstas, considerando as
institucionais. § Desenvolvimento de aula
74 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
CApACIDADES SOCIAIS, ORgANIzATIVAS E
mETODOLógICAS
SENAI 75
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Celso. Como desenvolver competências em sala de aula. Petrópolis: Vozes, fascículo 8, 2001.
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 8. ed., Petrópolis: Vozes, 2004.
BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 28. ed., Petrópolis:
Vozes, 2007.
CALAZANS, M.J. C. Planejamento da educação no Brasil: novas estratégias em busca de novas concepções. In KUENZER,
A.Z., CALAZANS, M. J. C., GARCIA, W. planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1990
(Coleção polêmicas do nosso tempo; v. 37)
CANDAU, Vera Maria (Org.). A Didática em questão. 26. ed., Petrópolis: Vozes, 1983.
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregório Bittar. Tecnologias que educam: ensinar e aprender
com as tecnologias de informação e comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a Universidade. São Paulo: UNESP, 2001.
DACOREGGIO, Marlete dos Santos. Ação docente: uma ação comunicativa, um olhar para o ensino superior
presencial e a distância. Ed. Rev. Florianópolis: Editora da Autora, 2001.
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1997.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2007.
______. Formação de professores: Dimensão Interdisciplinar. Revista Brasileira de Formação de Professores
(RBFP), v.1, nº 1, p.103-109, maio/2009.
FREIRE, Paulo. pedagogia da autonomia. 20. ed., São Paulo: Paz e Terra, 1996.
_____. pedagogia da esperança. 5. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez,1994.
LIMA, Lauro de Oliveira. A escola secundária moderna. 10. ed., Petrópolis: Vozes, 1973.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed., São Paulo: Cortez,1996.
MELO, A., URBANETZ, S. T. Fundamentos de didática. Curitiba: IBPEX, 2008.
_____. Organização e estratégias pedagógicas. Curitiba: IBPEX, 2009 (Coleção metodologia do ensino
superior; v. 8)
MOORE, M. & KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thompson Learning, 2007.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 2007.
______. Reencantando a educação a partir de novos paradigmas da ciência. PUC/SP/Brasil, out. 2004.
Disponível em: <http://www.ub.edu/sentipensar/pdf/candida/reencantar_educacao.pdf>. Acesso em jun.
2011
MORETTO, Vasco Pedro. tprova um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de
Janeiro:Lamparina, 2007.
MORIN, Edgar. Educação e complexidade: Os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2007.
_____. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução Eloá Jacobina. 5. ed. – Rio
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NICOLESCU, Barsarab et al. Educação e transdisciplinaridade. Brasília: UNESCO, 2000.
______. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: TRIOM, 1999.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
_____. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
POZO, Juan Ignácio. A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
PREDEBON, José. Criatividade para renovar aulas. São Paulo: Quark Press, 2009.
WEIZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.
76 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Prática docente I
CONTEÚDOS FORmATIVOS
SENAI 77
REFERÊNCIAS
AMARAL, D. P. Didática do ensino superior. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação profissional técnica de nível médio integrada ao
ensino médio.Documento Base. Brasília, 2007.
BEDRAN, Paula Maria. produção na universidade: diário de uma micropolítica. Belo Horizonte:
PUC Minas, 2003.
BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.). Reflexões sobre questões de ensino na Universidade:
as conversas continuam. Londrina: Ed. UEL, 2000.
DEFFUNE, Deisi; DEPRESBITERIS, Léa. Competências, habilidades e currículos
da educação profissional: crônicas e reflexões. São Paulo: SENAC, 2000. 102 p.
78 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Educação profissional: a prática da Metodologia SENAI de
Educação Profissional
CARgA hORÁRIA:30h
CONTEÚDOS FORmATIVOS
SENAI 79
CONTEÚDOS FORmATIVOS
80 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
REFERÊNCIAS
DELUIZ, N. O modelo das competências profissionais no mundo do trabalho
e na educação: implicações para o currículo. Boletim Técnico do SENAC, Rio de
Janeiro, v. 27, nº. 3, set./dez. 2001. Disponível em:<http://www.cefetsp.br/edu/eso/
modelocompetencias.html>. Acesso em: 20 out2012.
DEPRESBITERIS, Léa. Avaliação da aprendizagem do ponto de vista técnico-científico
e filosófico-político. Série Ideias, nº 8, São Paulo: FDE, 1998.
__________. Avaliando competências na escola de alguns ou na escola de todos?.
Boletim Técnico SENAC, nº 273, 2002. Disponível em: <http://www.senac.br/BTS/273/
boltec273d.htm>. Acesso em: 25 out. 2012.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de São Paulo. guia
de avaliação: Caderno do docente da formação profissional baseada em competências:
Metodologia DACUM. Qualificação Profissional em Ferramentaria. Especialização, set. 2001.
__________. Série metódica ocupacional (SmO): o ensino profissional para o aprender
fazendo. São Paulo: SENAI-SP, 2012.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. metodologia para
elaboração de perfis profissionais por Comitês Técnicos Setoriais. 3. ed., Brasília: 2009.
__________. Departamento Nacional. Metodologia para Elaboração de Desenho
Curricular Baseado em Competências. 3. ed., Brasília: SENAI/DN, 2009.
__________. Departamento Nacional. Norteador da prática pedagógica. 3. ed., Brasília:
SENAI/DN, 2009.
SENAI 81
uNIDADE CuRRICuLAR: Indicadores de qualidade da educação profissional e tecnológica.
CARgA hORÁRIA:30h
CONTEÚDOS FORmATIVOS
CApACIDADESTéCNICAS CONhECImENTOS
82 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
CApACIDADES SOCIAIS, ORgANIzATIVAS
E mETODOLógICAS
§ Comprometer-se com as
diretrizes institucionais,
definições das reuniões de equipe
e orientações e informações
das coordenações das unidades
operacionais.
§ Demonstrar interesse na
aprendizagem de novos
conhecimentos, tecnologias,
informações, ações e orientações
para ampliar sua visão
pedagógica.
§ Demonstrar capacidade de
autocrítica e de autoavaliação.
§ Demonstrar organização e
coordenação no desenvolvimento
do planejamento das ações
pedagógicas.
§ Argumentar tecnicamente
ao propor melhorias para
os processos de ensino e
aprendizagem.
SENAI 83
REFERÊNCIAS
BERTOLIN, Julio César Godoy. Indicadores em nível de sistema para avaliar o
desenvolvimento e a qualidade da educação superior brasileira. Revista Avaliação. v.
12, nº. 2, p. 309-331, jun. 2007. Campinas: Sorocaba, SP.
BRASIL. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
______. Leis e Decretos. Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001. Dispõe sobre a
organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições e dá outras
providências. Brasília, DO 10/07/2001.
DAVOK, D. F. Qualidade em educação. Revista Avaliação. v. 12, n. 3, p.505-513, set. 2007.
Campinas: Sorocaba, SP.
GIOLO, Jaime. Os docentes da educação superior brasileira. In: Docência na educação
superior: Brasília, 1º e 2 de dezembro de 2005 / Organização: Dilvo Ristoff e Palmira
Sevegnani. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira, 2006. XX p. (Coleção Educação Superior em Debate; v. 5).
ISAIA, S. Mde A;BOLZAN,D. P.V.Formaçãodocente: em buscade indicadores de qualidade. In:AUDY,J.
L.N.;MOROSINI,M.C.(Orgs.).Inovaçãoequalidadenauniversidade.PortoAlegre:EDIPUCRS,2008.
LEITE,D.;TUTIKIAN,J.;Holz,N.(Org.).Avaliaçãoecompromisso:construçãoepráticadaavaliação
institucional em uma universidade pública. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000.
LEMAITRE, Maria J. La calidad colonizada: universidad y globalizacion. Conferencia
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MOROSINI, M. C. Educação superior e transnacionalização: avaliação/qualidade/
acreditação. In: MANCEBO, D.; FÁVERO, M. de L. de A. (Orgs.). universidade: políticas,
avaliação e trabalho docente. São Paulo: Cortez, 2004.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre
duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Rede SulBrasileirade Investigadores da EducaçãoSuperior(RIES).Indicadoresde Qualidade
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SANTIAGO,R. Oconceito dequalidadenoensino superior. In: Aavaliação na administração
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Teixeira]. – 2. ed., ampl. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira, 2004, p. 82).
TEIXEIRA, Anísio. A universidade de ontem e de hoje. Revista Brasileira de Estudos
pedagógicos. Rio de Janeiro, v. 42, nº. 95, jul./set. 1964. p. 27-47.
TRIGUEIRO, M. G. S. O ensino superior privado no Brasil. 1. ed., Brasília: Paralelo 15/
Marco Zero, 2000. v. 01. 127 p.
UNESCO. Relatório conciso: O imperativo da qualidade/Educação para todos. França:
UNESCO, 2004.
UNESCO/CRUB. Conferência Mundial sobre o Ensino Superior (1998: Paris, França).
Tendências da Educação Superior para o Século XXI/UNESCO/Conselho de Reitores
das Universidades Brasileiras: tradução de Maria Beatriz Ribeiro de Oliveira Gonçalves;
ilustração de Edson Fogaça – Brasília: UNESCO/CRUB, 1999.
84 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
CARgA hORÁRIA:30h
CONTEÚDOS FORmATIVOS
SENAI 85
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050. Acessibilidade, edificações
e mobiliários, 2004.
BRASIL. Ministério de Educação. Lei nº 12.319, de 1º setembro de 2010. Regulamenta a
profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Diário Oficial
da União. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 09 de jun. 2012.
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Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
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86 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Metodologia do trabalho científico
CARgA hORÁRIA:30h
CONTEÚDOS FORmATIVOS
SENAI 87
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88 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Prática docente II
CONTEÚDOS FORmATIVOS
CApACIDADESTéCNICAS CONhECImENTOS
SENAI 89
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90 ItinerárioNacional de CapacitaçãoDocente
uNIDADE CuRRICuLAR: Trabalho de conclusão do curso
CONTEÚDOS FORmATIVOS
conceitos,
§ Elaborar texto doeTCC,
o normas aplicando
teorias estudados. § Trabalho de conclusão do
curso:
§ ensino
Demonstrar visão crítica do processo
aprendizagem. Desenvolvimento do
Diário de Bordo
§ Construir o texto do Diário de Bordo, Orientações para o
relatando experiências significativas de desenvolvimento do
prática docente no decorrer do curso. projeto
Elaboração do texto
final
CApACIDADES SOCIAIS, ORgANIzATIVAS E
mETODOLógICAS Defesa do TCC
REFERÊNCIAS
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Brasília: INEP/MEC, 2005.
SENAI 91
10. eIxo de oFertaS
complementareS13
ObjetivO Geral:
Atender de forma pontual às diversificadas demandas formativas dos Departamentos Re
gionais em temas de natureza técnico-pedagógica, bem como ofertar contínua atualização
tecnológica aos docentes. As ofertas complementares podem ser desenvolvidas por meio de
cursos, oficinas, assessorias e/ou consultorias. Considerando a dinâmica desse eixo, novas
ofertas sempre poderão emergir, conforme necessidades apresentadas nos processos da
atuação docente.
requisitOs De acessO:
Essas ações são destinadas a todos os profissionais que atuam na educação profissional, vi
sando respaldara ação docente.
carGa HOrária:
Os cursos e oficinas desse eixo possuem carga horária diversificada, de acordo com o progra
ma específico de cada oferta.
mODaliDaDe De Oferta:
Presenciale/ou EAD.
13 Os cursos e oficinas do Eixo de Ofertas Complementares encontram-se anexados a esse documento, visto que
a cada ano podem ser modificados conforme demandas dos Departamentos Regionais.
SENAI 93
reFerÊncIaS
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
SENAI 95
DIRETORIADE EDuCAÇÃO ETECNOLOgIA–DIRET
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor de Educação eTecnologia
SENAI/DN
Unidade de Educação ProfissionaleTecnológica - UNIEP
Felipe Esteves Pinto Morgado
Gerente-Executivo
DIRETORIADECOmuNICAÇÃO – DIRCOm
CarlosAlberto Barreiros
Diretor de Comunicação
Walner Pessoa
Produção Editorial