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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO


CAMPUS AÇAILÂNDIA
CNPJ: 10.735.145/0006-07
Rua Projetada, s/n – Vila Progresso II - Açailândia-MA - CEP: 65.930-000 – Telefone/Fax: (99) 3538-4118 / 4018

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE


LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

AÇAILÂNDIA
2019
Reitor
Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira

Pró-Reitora de Ensino
Profª Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva

Diretor Geral do Campus Açailândia


José Werbet Ferreira da Silva

Diretor de Desenvolvimento de Ensino


Profª. Me. Suzenilde Costa Maciel

Diretor de Planejamento e Gestão


Lairton José Gomes da Silva

Chefe do Departamento de Ensino


Prof. Esp. Marcelo Baldin Nodari
EQUIPE DE ELABORAÇÃO:
(Ordem de Serviço nº XXXXX)

Prof. Me. Eiderson Silva Cabral - Coordenador


Prof. Me. Dailson Coelho Abreu - Membro
Profa. Me. Eliane Cardoso Araújo - Membro
Prof. Me. Cleumir Pereira Leal - Membro
Bibliotecária/Pedagoga Rafaela Soares Mendonça - Membro

COLABORADORES:

Prof. Dr. André Gustavo Lima de Almeida Martins


Prof. Dr. Fábio Mesquita de Souza
Profa. Me. Maria Nasaret Machado Moraes Segunda
Profa. Me. Marly Vieira Viana
Prof. Me. Murillo Barros de Carvalho
Prof. Me. Wainer Furtado Neves
Prof. Esp. Marcelo Baldin Nodari
Prof. Esp. Carlos Costa Cardoso
José Wilson dos Santos Pereira - Assistente em Administração
Sâmera Dias Monteiro da Silva - Assistente de Alunos
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 6
2 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 9
3 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................ 13
4 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 13
4.1 OBJETIVO GERAL ...................................................................................................... 13
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 14
5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ........................................................................ 15
6 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ............................................................................................ 16
7 FUNÇÕES E PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................. 17
8 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ...................................................................... 20
9 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS .......................................................... 20
10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 24
10.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES ............................................................................... 25
10.2 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................. 26
10.3 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS..................................... 27
10.4 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS E O ENSINO
DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................ 28
10.5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO QUE ESTRUTURAM O CURSO ......................... 28
10.6 A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR .......................................... 29
10.7 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS .............................................. 30
10.8 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 30
10.8.1 COMPONENTES CURRICULARES ............................................................................ 30
10.8.2 Matriz Curricular .................................................................................................. 34
10.8.3 PRÉ-REQUISITOS ................................................................................................... 36
10.8.4 REPROVAÇÃO......................................................................................................... 36
10.8.5 SISTEMA ACADÊMICO ............................................................................................ 36
10.8.6 APROVEITAMENTO DE ESTUDO ............................................................................. 37
10.9 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................... 38
10.10 ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS ................................................................... 40
10.11 O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) ...................................... 45
11 APOIO AO DISCENTE .................................................................................................... 48
12 METODOLOGIAS DE ENSINO ..................................................................................... 50
13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................... 51
14 ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ................................................................. 53
14.1 SALAS DE AULAS .................................................................................................... 53
14.2 LABORATÓRIOS ...................................................................................................... 54
14.3 BIBLIOTECA .............................................................................................................. 57
14.4 SALA DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ........................ 58
15 CORPO DOCENTE, GESTÃO E QUADRO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......... 59
15.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................. 59
15.2 CORPO DOCENTE................................................................................................... 59
15.3 COLEGIADO DO CURSO ....................................................................................... 61
15.4 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................... 62
15.5 SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS................................................... 64
16 DIPLOMA........................................................................................................................... 65
17 ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO ........................................................................ 65
18 DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ..................................................................................................... 65
19 EMENTÁRIO ..................................................................................................................... 67
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 106
ANEXOS ............................................................................................................................... 110
6

1 APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)


tem como algumas de suas funções ministrar cursos de formação de professores e
especialistas, bem como Programas Especiais de Formação Pedagógica para as
Disciplinas de Educação Científica e Tecnológica e oferecer Cursos de Licenciatura e
Educação Profissional de Nível Médio e Tecnológico, destinados a atender a
comunidade em geral.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Ciências Biológicas
ora apresentado resulta do esforço e compromisso de uma equipe de especialistas
em educação do IFMA, vinculados ao curso proposto, que empreenderam um longo
e profundo processo de discussão e amadurecimento de ideias acerca da formação
docente e suas práticas, na intenção de responder aos desafios que são colocados
pela sociedade atual em relação à escolarização dos indivíduos, no nível básico, e em
particular os docentes responsáveis por esse nível da educação.
O IFMA é uma Instituição de Ensino Superior, conforme Decreto nº 9.235/2017,
vinculado ao Ministério da Educação, que tem por finalidade formar e qualificar
profissionais em vários níveis e modalidades de ensino, incluindo a habilitação de
professores (BRASIL, 2017). Depois de mais de uma década desde sua criação, o
IFMA tem buscado consolidar-se como um Centro de Referência em Educação
Profissional e líder na formação de recursos humanos de alta qualidade, atender o
mundo do trabalho em nossa região, estado e no país, em correspondência com as
mudanças e inovações científico-tecnológicas que marcam o mundo contemporâneo.
O IFMA – Campus Açailândia, situa-se em uma região com características e
necessidades bem distintas e o presente projeto tem como um de seus objetivos
atender às peculiaridades da comunidade onde se encontra inserido, atendendo às
demandas do setor produtivo da região e no que diz respeito à formação em nível
superior de professores para atuar na educação básica, promovendo o advento das
licenciaturas com a finalidade de promover mudanças na formação desses
profissionais da educação, em especial no que se refere à superação da
desarticulação entre a formação de professores da Educação Infantil e séries iniciais
do Ensino Fundamental e a formação de professores para as séries finais do Ensino
Fundamental e Ensino Médio. Nesse sentido, este PPC fundamenta-se, entre outros
documentos, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), (Lei nº 9.394/1996

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Licenciatura em Ciências Biológicas
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(BRASIL, 1996), na Resolução IFMA/CONSUP nº 117/2013, tratando-se das normas


gerais dos curso de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Maranhão (IFMA, 2013), e na Resolução CNE/CP nº 02/2015, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura) e para a formação continuada (BRASIL, 2015).
O IFMA – Campus Açailândia, obteve autorização de funcionamento através
da Portaria n° 156, de 30 de janeiro de 2008 (BRASIL, 2008a), do Ministério da
Educação, como parte do Programa de Expansão da Rede Federal de Educação
Profissional e Tecnológica, visando, sobretudo interiorizar a formação técnico-
profissional nas áreas desprovidas dessa modalidade de educação no País. Sua
localização em Açailândia justifica-se pelo progresso alcançado na Região Sul do
Maranhão, a partir dos anos de 1980 com a criação dos projetos da Companhia Vale
do Rio Doce, estrada de ferro Carajás-Porto da Madeira no Itaqui, estrada de ferro
Norte-Sul, rodovia Belém-Brasília e os grandes projetos agrícolas e agropecuários,
bem como a instalação de várias empresas beneficiadoras de ferro gusa, prestadoras
de serviços no fornecimento de energia, telefonia, construção civil, informática, enfim,
nos diferentes campos de atividades.
Em vista disso, o Campus foi criado com quatro cursos técnicos integrados ao
Ensino Médio (Alimentos, Automação Industrial, Eletromecânica e Florestas), além de
Alimentação Escolar na modalidade EJA – Educação de Jovens e Adultos.
Atualmente, oferece os seguintes cursos regulares nos turnos matutino, vespertino e
noturno:
 Licenciatura em Química;
 Licenciatura em Química - PARFOR;
 Técnico em Administração na modalidade Proeja integrado ao Ensino Médio;
 Técnico em Alimentação Escolar na modalidade Proeja integrado ao Ensino
Médio;
 Técnico em Alimentos na modalidade integrado ao Ensino Médio;
 Técnico em Automação Industrial na modalidade integrado ao Ensino Médio;
 Técnico em Automação Industrial na modalidade subsequente;
 Técnico em Eletromecânica na modalidade integrado ao Ensino Médio;

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Licenciatura em Ciências Biológicas
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 Técnico em Eletromecânica na modalidade Proeja integrado ao Ensino


Médio;
 Técnico em Eletromecânica na modalidade subsequente;
 Técnico em Florestas na modalidade integrado ao Ensino Médio
 Técnico em Informática na modalidade integrado ao Ensino Médio;
 Técnico em Meio Ambiente – Mediotec;
 Técnico em Meio Ambiente na modalidade integrado ao Ensino Médio;
 Técnico em Meio Ambiente na modalidade Proeja integrado ao Ensino
Médio;
 Técnico em Metalurgia na modalidade integrado ao Ensino Médio;

Apesar dos avanços recentes nas políticas educacionais relacionadas à


formação de professores, as estatísticas evidenciam que a demanda existente ainda
não foi de fato atendida, principalmente nas áreas da Ciência e Tecnologia. Ao mesmo
tempo, os progressos e inovações curriculares, especialmente os referentes ao ensino
das Ciências Naturais não tem se mostrado eficientes. Resultados de pesquisas feitas
pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB) evidenciam que a
Escola não tem obtido sucesso com sua tarefa de promover a aprendizagem de
crianças e jovens. Por outro lado, as estatísticas sobre a formação de professores,
tanto os dados a nível nacional quanto estadual são, no mínimo, preocupantes,
considerando a expansão no ensino fundamental e médio, com toda uma demanda
retraída, para um quadro de professores não habilitados e sem oportunidade de
atualização dos estudos na forma de capacitação continuada.
Com a disposição em colaborar com a mudança desse quadro, o IFMA –
Campus Açailândia, propõe a criação de novos cursos de licenciatura, a exemplo dos
cursos de Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Ciências Biológicas. O Curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas apresenta uma proposta curricular inovadora,
de forma a buscar a integração das diversas áreas do conhecimento por meio de uma
metodologia interdisciplinar e contextualizada, atendendo às exigências da vida social
e do processo formativo para o magistério.
O presente projeto, responde, portanto, às necessidades de formação e
qualificação profissional, de professores para atuarem na educação básica em todo o
país, atendendo às exigências das atuais transformações científicas e tecnológicas,

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Licenciatura em Ciências Biológicas
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como também as recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior.
Como toda proposta em Educação, este projeto não se constitui um trabalho
acabado, haja vista que sendo a realidade dinâmica e contraditória, novas
contribuições poderão ser acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo e atualizá-lo
permanentemente.

2 JUSTIFICATIVA

A formação para o exercício do magistério em conteúdos da área de Ciências


Naturais exige levar em conta, vários determinantes sociais em função dos quais as
demandas locais e regionais são impostas politicamente. O déficit nacional de
professores, especialmente nas áreas de Química, Física, Matemática e Biologia,
constitui um problema alardeado por vários especialistas, planejadores
governamentais, teóricos da educação e mídia em geral e está no cerne da política
nacional de formação de professores do Ministério da Educação, que apresenta como
um dos objetivos a ampliação do número de docentes atuantes na educação básica
pública que tenham sido licenciados em instituições públicas de ensino superior,
preferencialmente na modalidade presencial.
Mantendo-se atento aos movimentos sociais externos, especialmente no que
concerne aos problemas educacionais do estado e do país e, respaldado pela Lei
Federal nº 11.892/2008, que concede autonomia aos Institutos Federais para a
criação de cursos (BRASIL, 2008), o IFMA vem responder a essas demandas, uma
vez que por sua própria natureza institucional, encontra-se apto a contribuir com a
formação de professores competentes e atuantes. Com essa perspectiva, o IFMA se
lança no desafio de organizar Projetos de Cursos de Licenciatura, seguindo as
Diretrizes Curriculares Nacionais com esse fim.
A LDB, dispõe no Titulo VI, sobre os profissionais de Educação, determina no
artigo 62 que “A formação de docente para atuar na formação básica dar-se-á em
nível superior, em curso de Licenciatura, de Graduação plena, em Universidades e
Institutos Superiores de Educação, admitida como formação mínima para o exercício
do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino
fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal”.

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Licenciatura em Ciências Biológicas
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Segundo o Censo Escolar de 2017 (BRASIL, 2018), apenas 78,4% dos


professores que atuam na Educação Básica possuem curso superior completo (6,5%
ainda em andamento), e destes, 94,7% têm curso de licenciatura. O Censo mede,
dentre outros indicadores, o Indicador de adequação da Formação Docente, que
sintetiza a relação entre a formação inicial dos docentes e as disciplinas que eles
lecionam, considerando o ordenamento legal vigente. Nas séries finais do Ensino
Fundamental, para a disciplina de Ciências, o indicador aponta que 39,3% dos
professores que lecionam esta disciplina não tem formação adequada. Nesta etapa,
o Maranhão registra os menores percentuais de disciplinas que são ministradas por
professores com formação adequada.
Para o Ensino Médio, os dados do censo evidenciaram que, nacionalmente,a
disciplina de Biologia têm os melhores resultados do indicador de formação, com
somente 18,3% dos professores atuando sem ter formação adequada. Porém, nesta
etapa do ensino, o Maranhão registra percentuais baixos de disciplinas que são
ministradas por professores com formação adequada (Figura 1).
Em muitos casos, um mesmo professor ministra aulas em mais de uma
disciplina para a qual não tem formação, com isso, o número de docentes exercendo
a profissão sem a formação adequada sobe.
Este déficit nacional de professores constitui um problema alardeado por vários
especialistas, planejadores governamentais, teóricos da educação, entre outros, está
no cerne da política nacional de formação de professores do Ministério da Educação,
que tem como um dos seus objetivos a ampliação do número de docentes atuantes
na educação básica pública que tenham sido licenciados em instituições públicas de
ensino superior, preferencialmente na modalidade presencial.
A cidade de Açailândia está inserida nesta realidade. Os dados constantes nos
últimos censos educacionais apontam para uma necessidade premente de formação
do profissional docente nas áreas de Ciências e Biologia. Deste modo, a formação do
professor para o magistério de Ciências nos anos finais do Ensino Fundamental e de
Biologia para o Ensino Médio deve ser visto como um fator de melhoria para
superação das lacunas existentes no atual sistema educacional do país e região.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
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Figura 1. Percentual de disciplinas que são ministradas por professores com formação adequada no
ensino médio por município – 2017. Fonte: Brasil (2018).

Circundada pelas cidades de Cidelândia, São Francisco do Brejão, Itinga do


Maranhão, Vila Nova dos Martírios e Bom Jesus das Selvas, a cidade está
estrategicamente localizada para a busca de melhores condições na educação básica
e superior. No município estão presentes um campus da Universidade Estadual da
Região Tocantina (Uemasul) com ofertas nos cursos de Tecnologia de Gestão
Ambiental, Bacharelado em Engenharia Civil, Bacharelado em Administração e Letras
Licenciatura em Língua Portuguesa e Literatura da Língua Portuguesa. Além desta,
há a Faculdade Vale do Aço (Favale) com os cursos de Administração, Engenharia
Civil, Engenharia de Produção, Medicina Veterinária e Agronegócio.
Diante da inexistência da oferta do curso de Ciências Biológicas no município,
e da demanda crescente de profissionais habilitados para exercer o magistério na
área, bem como as demandas geradas pelas necessidades de profissionais para atuar
em projetos regionais de pesquisa científica, de consultoria e licenciamento ambiental,

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Licenciatura em Ciências Biológicas
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entre outros, o IFMA se motiva e propõe-se a participar desse processo como agência
fomentadora de profissionalização competente para atuar na área.
Para fortalecer tal intento, além de democratizar o processo de participação da
sociedade, a comissão de elaboração deste Plano de Curso aplicou pesquisas de
interesse acerca da oferta do curso pelo IFMA para estudantes de diferentes níveis
de ensino (Fundamental, Médio e Superior), além de pessoas que já possuem alguma
graduação. Em relação ao interesse dos alunos, foram respondidos 89 questionários.
Responderam ao questionário alunos com idades superiores a 16 anos.
A aplicação do questionário, não se limitou a população da cidade de
Açailândia, porque entendemos que o papel social do nosso Campus extrapola o
espaço geográfico desta cidade e constitui-se como instituição formadora no âmbito
regional. Assim, as cidades de São Francisco do Brejão, Cidelândia e Itinga também
contribuíram neste processo de consulta pública.
Entre as informações levantadas, destacamos como relevantes o perfil dos
informantes quanto à rede de educação destes, em que 92,1% são oriundos de
escolas públicas. Esta informação nos convida a uma reflexão maior quanto à
contribuição do IFMA para oportunizar uma educação de qualidade, aqui
reconhecendo a realidade deficitária da educação pública em nosso Estado. Os
entrevistados foram instigados a listar três cursos de Licenciatura o qual teriam
interesse em cursar, e o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas constou na lista
de 78,7% dos entrevistados. Questionados sobre seu grau de interesse no curso,
40,4% dos entrevistados mostraram ter interesse elevado, outros 40,4% com
interesse mediano e 19,2% com baixo ou nenhum interesse.
Constitui objetivo dos Institutos Federais a oferta de cursos de licenciatura, bem
como programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de
professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de Ciências Naturais, e
para a educação profissional. O campus Açailândia do Instituto Federal do Maranhão
já oferece o curso de Técnico em Meio Ambiente na modalidade integrado ao Ensino
Médio e Proeja, além do curso Técnico em Florestas e Alimentos integrado ao Ensino
Médio e o curso superior de Licenciatura em Química e, portanto, já possui muitos
profissionais especializados nas áreas de interesse do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas em seu quadro de corpo docente.
E sendo assim, considerando o relevante papel social da Instituição no que diz
respeito à formação de recursos humanos, sua credibilidade, potencialidade e as

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Licenciatura em Ciências Biológicas
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parcerias realizadas com os municípios, o IFMA campus Açailândia se propôs a


oferecer o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, habilitando professores para
as séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, cujo Projeto submete ao
reconhecimento pelo Ministério da Educação.

3 IDENTIFICAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
CNPJ 10.735.145/006-07.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Razão social
do Maranhão – Campus Açailândia.
Esfera administrativa Federal
Endereço Rua Projetada, S/N.
Cidade / UF / CEP Açailândia – MA / CEP 65930-000
Telefone / FAX (99) – 3538 – 4118 / 4018.
E-mail de contato acailandia@ifma.edu.br
Site da unidade https://acailandia.ifma.edu.br/

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso Licenciatura em Ciências Biológicas
Habilitação Licenciado em Ciências Biológicas
Área do conhecimento Ciências Biológicas
Modalidade do curso Presencial
Carga horária total do
3.320 horas
curso
Tempo de integralização Tempo Mínimo: 04 anos. Tempo Máximo: 08 anos
Regime de Matrícula Semestral
Turno de Funcionamento Noturno
Local de Funcionamento IFMA – Campus Açailândia
Número de Vagas 40
Estudantes que concluíram o Ensino Médio e
Público-alvo
pretendem ingressar na carreira do magistério.

4 OBJETIVOS DO CURSO

4.1 OBJETIVO GERAL

Formar licenciados com competências e habilidades nas diversas áreas das


Ciências Biológicas e Naturais, desenvolvendo o interesse pela ciência e pela
pesquisa científica, para atuarem na Educação Básica, especificamente nas séries
finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, com qualidade, criticidade, ética,
profissionalismo e responsabilidade, além de despertar nestes o interesse em

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
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contribuir com o desenvolvimento sustentável regional para dar continuidade em seus


estudos.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Formar professores com amplo domínio dos conhecimentos específicos em


torno dos quais deverá agir, beneficiando-se dos recursos científicos e tecnológicos
disponíveis na Instituição;
 Capacitar os discentes para a prática de seus conhecimentos científicos e
tecnológicos no processo pedagógico da área das Ciências da Natureza;
 Desenvolver com os estudantes uma concepção de professor-pesquisador,
proporcionando-lhes a inserção em projetos de pesquisa nas áreas da Educação,
Biologia e áreas afins, procurando levá-los a identificar problemas relevantes e buscar
soluções utilizando-se da metodologia científica;
 Estimular a realização de experimentos práticos e o desenvolvimento de
metodologias próprias;
 Promover, por meio das atividades práticas e dos estágios curriculares
vivenciados em diversos espaços educacionais, a integralização dos conhecimentos
específicos com as atividades de ensino, a fim de que os licenciados vivenciem,
enquanto discentes, experiências educativas que contribuam para a sua prática
profissional futura;
 Formar profissionais comprometidos com a melhoria das condições locais e
regionais, capazes de identificar as necessidades e problemas da sociedade
contemporânea e futura, intervindo positivamente, contribuindo para o
desenvolvimento do país;
 Praticar e disseminar ações em favor da Educação Ambiental e da
conservação da biodiversidade, sempre agindo com atitudes conscientes de respeito
à vida, considerando as necessidades de desenvolvimento inerentes às atividades
humanas e a legislação vigente;
 Proporcionar uma formação pautada e entrelaçada entre ensino, pesquisa e
extensão;
 Formar profissionais aptos a realizar trabalhos em equipes multiprofissionais
destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
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atividades relacionadas com o ensino e investigação científica na Biologia e áreas


afins, estimulando a utilização de metodologia pedagógica voltada para o
desenvolvimento de projetos;
 Formar professores capazes de solucionar problemas reais da prática
pedagógica, observando as etapas de aprendizagem dos alunos, como também suas
características socioculturais, mediante uma postura reflexivo-investigativa;
 Contribuir para a melhoria da Educação Básica e da Educação Profissional
através do desenvolvimento de competências próprias à atividade docente, que
ultrapassem o conhecimento científico e avancem para a formação de competências
profissionais de caráter pedagógico, referentes ao conhecimento de processos de
investigação e reflexão sobre a prática cotidiana;
 Estimular a aquisição de competências e habilidades que proporcionem aos
discentes a capacidade de colaborar no processo de discussão, planejamento,
execução e avaliação do projeto pedagógico da instituição em que esteja inserido.
A materialização dos objetivos propostos dar-se-á por meio de um projeto de
curso que leve em consideração as seguintes indicações da Resolução CNE/CP nº
02/2015 (BRASIL, 2015) previstas em seu artigo 3º parágrafo 6º:
I - sólida formação teórica e interdisciplinar dos profissionais;
II - a inserção dos estudantes de licenciatura nas instituições de educação
básica da rede pública de ensino, espaço privilegiado da práxis docente;
III - o contexto educacional da região onde será desenvolvido;
IV - as atividades de socialização e a avaliação de seus impactos nesses
contextos;
V - a ampliação e aperfeiçoamento do uso da Língua Portuguesa e da
capacidade comunicativa, oral e escrita, como elementos fundamentais da formação
dos professores, e da aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras);
VI - as questões socioambientais, éticas, estéticas e relativas à diversidade
étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e sociocultural como
princípios de equidade.

5 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Tomando por base a Resolução IFMA/CONSUP n°117/2013, Título II, Art. 6°,
o acesso ao curso estará aberto a portadores de certificado de conclusão de ensino

Projeto Pedagógico do Curso de


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médio ou equivalente, que tenham participado do Exame Nacional de Ensino Médio –


ENEM e classificados em processo seletivo realizado pelo SiSU/MEC. No caso de
vagas residuais, essas podem ser preenchidas por meio de processo seletivo para
portadores de diploma de graduação e para alunos matriculados nesta ou em outra
instituição de ensino superior – transferência interna e externa e transferência ex-
ofício (IFMA, 2013a).
As vagas para o curso serão ofertadas semestral ou anualmente, conforme
viabilidade institucional, para o preenchimento de um total 40 (quarenta) vagas a cada
processo. As vagas residuais, se houver, serão ofertadas obedecendo critérios
definidos em edital do Departamento de Ensino (DE).

6 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Além do respeito às disposições da LDB (Lei nº 9.394/1996), os cursos de


formação de biólogos licenciados deverão respeitar as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas – Parecer CNE/CES nº 1.301/2001
(BRASIL, 2001) e Resolução CNE/CES nº 7/2002 (BRASIL, 2002).
Ainda, a formação do licenciado está fundamentada na regulamentação
preconizada a seguir:
 Lei nº 12.764/2012, sobre a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno
do Espectro Autista (BRASIL, 2012a);
 Parecer CNE/CES nº 213/2008. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em
Ciências Biológicas, entre outros (BRASIL, 2008);
 Resolução CNE/CP nº 01/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana (BRASIL, 2004b);
 Resolução CNE/CP nº 01/2012, estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (BRASIL, 2012b);
 Resolução CNE/CP nº 02/2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental (BRASIL, 2012c);
 Resolução CNE/CP nº 02/2015, que define Diretrizes Curriculares Nacionais
para formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação

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Licenciatura em Ciências Biológicas
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pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para formação


continuada (BRASIL, 2015);

7 FUNÇÕES E PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ofertado pelo IFMA – Campus


Açailândia deve dotar o profissional de uma formação cidadã, crítica e ética pautada
em conhecimentos técnico-científicos. O Licenciado estará habilitado a atuar na
Educação Básica, mais especificamente na disciplina de Ciências nas séries finais do
Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Biologia no Ensino Médio. Além disso, poderá
atuar também na pesquisa básica e/ou aplicada, fazendo uso da metodologia
científica para a compreensão de fenômenos e no estudo e solução de problemas.
Desta forma, deverá ser um profissional que atenda aos requisitos mínimos da
formação e atuação do professor de Biologia do Ensino Médio e professor de Ciências
do Ensino Fundamental, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)
para os Cursos de Graduação em Ciências Biológicas (Resolução CNE/CES nº
7/2002) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação em nível superior,
definidas pela Resolução CNE/CP nº 2/2015 e as recomendações do MEC para os
Cursos de Licenciatura. Tais documentos expressam de forma clara os aspectos
relacionados aos saberes da Biologia, o perfil do profissional habilitado à atividade
docente e das normas para a implantação e desenvolvimento de cursos de formação.
Os formandos deverão ser capazes de conduzir seus alunos para o
desenvolvimento de conhecimentos práticos e contextualizados, que respondam às
necessidades da vida contemporânea e para o desenvolvimento de conhecimentos
mais amplos e abstratos, que correspondam a uma cultura geral e a uma visão de
mundo.
Desta forma, o curso deve propiciar não apenas as ferramentas tecnológicas e
cognitivas, mas as comportamentais que permitam ao licenciado procurar sua
formação continuada e ser capaz de produzir conhecimentos. O aprendizado dos
alunos e dos professores e seu contínuo aperfeiçoamento devem ser construção
coletiva, num espaço de diálogo propiciado pela escola, promovido pelo sistema
escolar e com a participação da comunidade.
Entretanto, a formação de qualidade universal, baseada no processo de
investigação científica de construção de conhecimento deverá preparar o formando

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
18

para atuar como sujeito da construção de conhecimento em qualquer área afim. O


aspecto interdisciplinar dos conteúdos abordados e a íntima associação entre
pesquisa e ensino são concebidos como ferramentas indispensáveis à formação de
qualidade. Por outro lado, o estímulo e prática da autonomia de estudo vêm corroborar
para a formação de um discente capaz de dar prosseguimento de maneira
independente ao seu processo de aprendizagem.
Nesse sentido, os graduados do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
desenvolverão as seguintes funções:
 Orientar e mediar à aprendizagem dos alunos visando à aquisição de
conhecimentos, habilidades e atitudes;
 Promover o desenvolvimento de atividades educativas que possibilitem o
enriquecimento cultural do aluno;
 Dar continuidade ao próprio processo de formação, em busca do
aperfeiçoamento e atualização profissional;
 Responsabilizar-se pela organização, planejamento, execução e avaliação
da aprendizagem;
 Saber lidar com as diferenças e dificuldades individuais dos alunos;
 Desenvolver processos investigativos na esfera da docência e da sua área
específica de formação tendo em vista a solução criativa de problemas educativos;
 Elaborar, orientar e executar planos e projetos no âmbito da prática
educativa;
 Observar o Calendário Escolar, participando das atividades programadas,
cuidando do cumprimento dos dias letivos e hora/aula estabelecidos por Lei;
 Participar das discussões e da elaboração do projeto político pedagógico da
escola;
 Utilizar novas metodologias e tecnologias educacionais no processo de
ensino e aprendizagem;
 Saber trabalhar em equipe de modo interdisciplinar e multidisciplinar;
 Vincular a teoria à prática;
 Contribuir para a formação do cidadão, pautando a sua ação nos princípios
estéticos, políticos e éticos;
 Zelar pela aprendizagem dos alunos;

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
19

 Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a


comunidade; e
 Estabelecer estratégias de recuperação de aprendizagem para o aluno de
menor rendimento escolar.

É, portanto, nessa perspectiva, e amparados na legislação pertinente, que os


egressos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deverão estabelecer um
vínculo entre o processo de formação e o exercício profissional, atendendo o seguinte
perfil:
 Possuir não apenas o domínio das Ciências Biológicas, mas também uma
visão política e social, resultante do contato do acadêmico com as realidades regional
e global;
 Apresentar formação humanística técnico-científica e prática, imprescindível
à compreensão interdisciplinar dos fenômenos biológicos e das transformações
sociais e culturais;
 Desenvolver o gosto pela pesquisa científica de modo a dar continuidade em
seus estudos, ingressando em cursos de Pós-Graduação e assim acompanhando o
dinamismo das Ciências Biológicas e áreas afins;
 Estar apto a conduzir seus discentes para um estudo permanente e crítico,
vivenciando situações-problema de sua comunidade, considerando a dinâmica da
Biologia;
 Desenvolver capacidade de prevenção e equacionamento de problemas,
através de soluções harmônicas e inovadoras, primando pela observação dos
aspectos legais, éticos e ambientais;
 Ser consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade
em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio
ambiente e biotecnologia na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos,
quanto na formulação de políticas, tornando-se agente transformador da realidade
presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;
 Ter capacidade de oferecer condições para que o seu futuro discente, de
posse de conceitos e princípios básicos da Biologia, saiba relacioná-los e aplicá-los
em seu cotidiano;

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
20

 Distinguir, selecionar e organizar material biológico de acordo com o grau de


maturidade do discente, a fim de que possa estimular o interesse e desenvolver a
habilidade de pensar criticamente as diferentes visões de ciência;
 Desenvolver uma visão holística dos processos sociais, políticos,
econômicos, educacionais e ambientais, para que a partir daí possa ser gerado novos
conceitos sobre a realidade;
 Ter capacidade para atuar com pessoas com necessidades educativas
especiais, de modo a assegurar seus direitos de cidadania e, assim, participar das
políticas públicas de inclusão social;
 Ter capacidade de empregar de modo eficiente e produtivo algumas das
principais tecnologias de comunicação e informação na prática docente, de modo a
atender a demanda por novos processos e metodologias inovadores no tocante ao
processo de ensino e aprendizagem.

8 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

O licenciado em Ciências Biológicas pode atuar em instituições de ensino de


educação básica e de educação profissional na sua área de atuação.

9 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

A formação do educador no cenário da pós-modernidade configura-se como


um processo multicultural e contínuo em direção ao crescimento pessoal e
profissional, a partir da valorização dos saberes e competências de que são
portadores e da relação teoria e prática.
No limiar deste novo século, o professor é concebido como mediador da
construção do conhecimento, portanto tem a função de organizar, coordenar e criar
situações de aprendizagem desafiadoras e significativas. Neste sentido, a formação
dos professores observará esses princípios norteadores e ainda as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica.
Deste modo, a proposta do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
IFMA/Campus Açailândia tem um caráter processual, dinâmico e crítico, na medida
em que busca contemplar não somente o ensino em sala de aula, mas também
atividades diversificadas, articulando teoria e prática mediante a integração do

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
21

discente com a realidade social, econômica e profissional de sua área, como também
um forte estímulo à pesquisa e às estratégias de formação para a autonomia
intelectual, no sentido do “aprender a aprender” e do “aprender a ensinar”.
Neste sentido, a construção do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
do Campus Açailândia, alinha-se à concepção pedagógica do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, pautado em seu Projeto Pedagógico
Institucional - (PPI) (IFMA, 2016) em que,

Parte-se de uma referência concreta de ser humano considerado em


sua integralidade, como sujeito histórico envolvido em constante
processo de transformação que não se reduz ao tempo e ao espaço,
de ação, crítico, reflexivo, construtor de sua história e cultura. Desse
modo, o ser humano é concebido em sua pluridimensionalidade
filosófica, histórica, biológica, econômica, ecológica, política,
emocional, cultural e social e, ademais, aberto ao transcendente
(IFMA, 2016, p. 7).

Concebe-se ainda que, a formação desses sujeitos pressupõem-se, mediada


pelo processo ensino aprendizagem constituído em sua plenitude numa relação de
diálogo superando a visão autoritária e de mera transmissão de conhecimento
(FREIRE, 2011). Desta forma, entende-se que,

Entre os eleitos como princípios ou categorias teóricos metodológicos


do Ensino que se coadunam com a perspectiva educacional defendida
no IFMA estão a interdisciplinaridade, contextualização,
dialogicidade, problematização, trabalho e pesquisas como
princípios educativos, extensão como forma de diálogo com a
sociedade, internacionalização, emancipação e práxis.
Considerando que todos estes se inter-relacionam optamos por nos
referirmos aos mesmos de forma articuladas e não estanques por itens
(IFMA, 2016, p. 15).

A consolidação desta perspectiva educacional no âmbito do ensino superior


requer um contraponto a visão reducionista e fragmentada do conhecimento (IFMA,
2016). Diante disso, o curso apoia-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada (Resolução CNE/CP nº 02/2015), contemplando as orientações
curriculares previstas em seu capítulo VI, da formação inicial do magistério da
educação básica em nível superior: estrutura e currículo, conforme a seguir:

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
22

Art. 13. Os cursos de formação inicial de professores para a educação


básica em nível superior, em cursos de licenciatura, organizados em
áreas especializadas, por componente curricular ou por campo de
conhecimento e/ou interdisciplinar, considerando-se a complexidade e
multirreferencialidade dos estudos que os englobam, bem como a
formação para o exercício integrado e indissociável da docência na
educação básica, incluindo o ensino e a gestão educacional, e dos
processos educativos escolares e não escolares, da produção e
difusão do conhecimento científico, tecnológico e educacional,
estruturam-se por meio da garantia de base comum nacional das
orientações curriculares (BRASIL, 2015).

Considerando a perspectiva da organização e currículo para formação de


professores da educação básica, apontada pelo Art. 13º da Resolução CNE/CP nº
02/2015, o Quadro 1 indica um paralelo entre as definições desta com a organização
curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
Campus Açailândia.

Quadro 1. Paralelo entre as definições da Resolução CNE/CP nº 02/2015 e a organização curricular


do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMA - Campus Açailândia.
PPC LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 02/2015
BIOLÓGICAS
§ 1º Os cursos de que trata o caput
terão, no mínimo, 3.200 (três mil e
Contemplado com a carga horária total
duzentas) horas de efetivo trabalho
de 3.320 horas, distribuídas em 8
acadêmico, em cursos com duração de,
semestres letivos/4 anos.
no mínimo, 8 (oito) semestres ou 4
(quatro) anos, compreendendo:
Distribuídas transversalmente em
I - 400 (quatrocentas) horas de prática algumas disciplinas, descrito na matriz
como componente curricular, do curso; e nas disciplinas Metodologia
distribuídas ao longo do processo e Práticas de Ensino de Ciências
formativo; Naturais e Metodologia e Práticas de
Ensino de Biologia I, II e III.
II - 400 (quatrocentas) horas dedicadas
ao estágio supervisionado, na área de
Organizado em Estágio Supervisionado
formação e atuação na educação
I, II e III, totalizando 405 horas, conforme
básica, contemplando também outras
descrição em item especifico deste
áreas específicas, se for o caso,
projeto.
conforme o projeto de curso da
instituição;
III - pelo menos 2.200 (duas mil e
duzentas) horas dedicadas às
Contemplado pelas disciplinas do
atividades formativas estruturadas pelos
Núcleo de Formação Geral (NFG) e
núcleos definidos nos incisos I e II do
Núcleo de Formação Específica (NFE).
artigo 12 desta Resolução, conforme o
projeto de curso da instituição;

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
23

IV - 200 (duzentas) horas de atividades


teórico-práticas de aprofundamento em
Contemplado através da unidade
áreas específicas de interesse dos
pedagógica Atividades Teórico-Práticas
estudantes, conforme núcleo definido no
(ATP), com ênfase na participação em
inciso III do artigo 12 desta Resolução,
projetos de pesquisa PIBIC, PIVIC,
por meio da iniciação científica, da
seminários, congressos entre outras
iniciação à docência, da extensão e da
atividades descritas em item específico.
monitoria, entre outras, consoante o
projeto de curso da instituição.
§ 2º Os cursos de formação deverão Contemplado nas disciplinas de
garantir nos currículos conteúdos Educação Especial, Língua Brasileira de
específicos da respectiva área de Sinais– Libras e Modalidades de Ensino
conhecimento ou interdisciplinares, e Práticas Educativas I e II, além de
seus fundamentos e metodologias, bem ações transversais e de articulação com
como conteúdos relacionados aos núcleos específicos como Núcleo de
fundamentos da educação, formação na Estudos Afrobrasileiros e
área de políticas públicas e gestão da Indiodescendentes (NEABI) e Núcleo de
educação, seus fundamentos e Atendimento a Pessoas com
metodologias, direitos humanos, Necessidades Educacionais
diversidades étnico-racial, de gênero, Específicas (NAPNE). Já os conteúdos
sexual, religiosa, de faixa geracional, de Políticas Públicas e Gestão da
Língua Brasileira de Sinais (Libras), Educação serão abordados na disciplina
educação especial e direitos Políticas Educacionais e Organização
educacionais de adolescentes e jovens da Educação Básica, e nas disciplinas
em cumprimento de medidas de Estágio Supervisionado (articulando
socioeducativas. teoria e prática com campo de estágio).
§ 3º Deverá ser garantida, ao longo do
processo, efetiva e concomitante
relação entre teoria e prática, ambas Contemplado durante todo o percurso
fornecendo elementos básicos para o curricular.
desenvolvimento dos conhecimentos e
habilidades necessários à docência.

O espaço da formação possibilitará aos futuros professores experiências de


aprendizagem que integrem a teoria e a prática profissional e superem as
fragmentações curriculares pela via da interdisciplinaridade onde, professores em
formação e professores formadores poderão vivenciar um trabalho coletivo, solidário
e interativo.
Desta forma, ficam estabelecidos os seguintes princípios pedagógicos que
nortearão a formação do docente Licenciado em Ciências Biológicas:
 A indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão com vistas à
consecução de uma formação consistente e sólida;

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
24

 A inserção dos discentes no contexto da investigação científica e o estímulo


às formas de acesso e difusão do conhecimento como estratégia de transformação
do ser humano e do meio em que está inserido;
 A construção do princípio de responsabilização formativa nos discentes
mediante o desenvolvimento da capacidade de “aprender a aprender” e da percepção
da importância de sua responsabilidade em seu próprio processo formativo;
 A oportunização de espaços que propiciem o desenvolvimento do
pensamento crítico e reflexivo, do espírito científico e de uma formação marcada pela
solidariedade e o altruísmo;
 O desenvolvimento de uma abordagem interdisciplinar dos conteúdos que
serão ministrados a fim de que o egresso tenha uma formação que lhe permita
compreender a realidade em uma perspectiva mais ampla;
 A criação de espaços para troca de experiências acadêmico-científicas com
vistas ao desenvolvimento de uma perspectiva de formação ao longo da vida que não
se encerra com a formação inicial;
 A vivência de experiências que extrapolem o ambiente da sala de aulas e
que se tornem espaços de experimentação dos conteúdos ministrados;
 A articulação entre as diferentes áreas do conhecimento que estão
presentes no currículo do curso através dos componentes curriculares;
 Ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da sensibilidade em
relação à função do professor como agente transformador da sociedade à qual a
escola pertence;
 A busca de novos instrumentos para análise e compreensão das questões
inerentes ao ensino de Ciências Naturais e Biologia na perspectiva de propor soluções
capazes de superar os desafios ligados à profissionalização deste docente.

10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas incorpora


componentes curriculares obrigatórios e atividades multidisciplinares, agrupados em
8 semestres. A carga horária do curso foi mensurada em hora-relógio, ou seja, cada
hora/aula equivale a 60 minutos, dedicada às atividades acadêmicas e ao trabalho
discente efetivo. Os conteúdos curriculares que compõem o curso totalizam uma

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
25

carga horária de 3.320 horas. A distribuição de carga horária e os núcleos de formação


que devem estruturar o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus
Açailândia obedece a Resolução CNE/CP nº 2/2015 (Quadro 2).

Quadro 2. Núcleos de formação que devem estruturar os cursos Superiores de Licenciatura, com base
na Resolução CNE/CP nº 2/2015.
HORAS ESTRUTURA CURRICULAR
DISCIPLINAS
MÍNIMAS Art. 12 da resolução CNE/CP 02/2015
NÚCLEO I
- NÚCLEO DE ESTUDOS DE FORMAÇÃO
Este é o núcleo de estrutura
GERAL, DAS ÁREAS ESPECÍFICAS E
curricular, onde as disciplinas são
INTERDISCIPLINARES, E DO CAMPO
aquelas indispensáveis para a
EDUCACIONAL, SEUS FUNDAMENTOS E
formação específica e de docente.
2.200h METODOLOGIAS, E DAS DIVERSAS
REALIDADES EDUCACIONAIS
NÚCLEO II Neste núcleo devem ser
- DE APROFUNDAMENTO E contemplados as áreas e
DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS DAS ÁREAS conhecimentos que constituirão o
DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL diferencial da proposta do curso.
Atividades teórico-práticas:
NÚCLEO III
Iniciação científica, da iniciação à
200h - DE ESTUDOS INTEGRADORES PARA
docência, da extensão e da
ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
monitoria, entre outras.
- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Horas segundo o PPC.
O propósito é investigar a prática
docente (do planejamento ao ensino
PRÁTICA COMO COMPONENTE
400 e a gestão) seja através da
CURRICULAR
observação, simulação quanto da
reflexão da teoria.
Obrigatório nas licenciaturas com
horas divididas entre teoria e prática
400 ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR
com algum tempo de permanência
em estabelecimentos de ensino.
COMPONENTES CURRICULARES Disciplinas criadas cm o objetivo de
-
OPTATIVOS ampliar conteúdos.

10.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES

O grande fator diferenciador nessa perspectiva é a formação básica suficiente


para o profissional formado se adequar ao mercado atual, mas também ao
atendimento de outras necessidades sociais que venham a se estabelecer no futuro.
O profissional Licenciado em Ciências Biológicas no Campus Açailândia deverá
possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, garantida pelo domínio
do saber sistematizado dos conteúdos da Biologia, com domínio das técnicas básicas
de utilização de laboratórios e equipamentos necessários para garantir a qualidade
dos serviços prestados, bem como procedimentos de segurança e primeiros socorros.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
26

Deve também despertar no discente o espírito investigativo, a curiosidade


científica, bem como acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela
interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de Biologia
associando este a todas as formas de desenvolvimento humano, buscando a
interdisciplinaridade do conhecimento, além de atualidade e qualidade do ensino.

10.2 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Neste PPC, a Educação Ambiental (EA) fica estabelecida como componente


essencial e permanente durante o percurso formativo, de acordo com a Lei Federal nº
9.795/99 (BRASIL, 1999), que dispõe sobre a Educação Ambiental instituindo a
Política Nacional de Educação Ambiental, e a Resolução CNE/CP nº 2/2012 que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Esta se
constitui como uma dimensão representada por processos nos quais cada indivíduo e
coletividade edificam valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
voltados para a construção de uma consciência ambiental, pautada na ética e
sustentabilidade.
Desta forma, o Projeto Pedagógico e estrutura curricular do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMA – campus Açailândia apresenta uma
política de Educação Ambiental, que será desenvolvida de diferentes formas, tais
como:
 Transversalmente nos diversos componentes curriculares, como temática a
ser desenvolvida nas disciplinas.
 Na disciplina de Educação e Gestão Ambiental, Análise de Impacto Ambiental
e nas demais ações a serem desenvolvidas no curso, a exemplo de eventos
acadêmicos, ações e projetos de extensão e outras atividades institucionais, como a
Semana de Meio Ambiente.
 Estabelecimento de parcerias com órgãos ambientais de natureza pública e
privada para o desenvolvimento de políticas de preservação e conservação de rios,
florestas e de outros ambientes naturais na região de abrangência do IFMA – campus
Açailândia.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
27

Como norte para a sua política de educação ambiental interna, o IFMA –


campus Açailândia se servirá de tudo o quanto está preconizado no Programa
Nacional de Educação Ambiental e evoca em especial as cinco diretrizes:
I - Transversalidade e interdisciplinaridade;
II - Descentralização espacial e institucional;
III - Sustentabilidade socioambiental;
IV - Democracia e participação social;
V - Aperfeiçoamento e fortalecimento dos sistemas de ensino, meio ambiente
e outros que tenham interface com a educação ambiental.

10.3 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

As Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos orientam para


a prática e funcionalidade da Educação em Direitos Humanos em todos os setores da
educação. Estas diretrizes foram instituídas através do Parecer CNE/CP nº 08/2012
(BRASIL, 2012d) e Resolução nº 1/2012 (BRASIL, 2012b), e reafirmam a educação
em direitos humanos como um dos eixos fundamentais do direito à educação. Define
ainda que esta educação se refere ao uso de concepções e práticas educativas
fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa
e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades
individuais e coletivas, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a
transformação social. Desta forma, fornece as diretrizes para as instituições de ensino
acolherem a temática dos direitos humanos em seus cotidianos educativos.
Embora não haja uma política esboçada num plano ou programa específico
para tratar dos direitos humanos no âmbito do IFMA, é certo que o tema vem se
tornando, a cada dia, mais e mais frequente nas discussões internas. No curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMA – Campus Açailândia, os direitos
humanos serão trabalhados de forma transversal nas ementas de diversas disciplinas
(Quadro 1). O IFMA – Campus Açailândia pretende ainda, nos anos subsequentes,
ampliar as discussões a fim de poder contribuir, sobremaneira, com a formação
humanista da sociedade na qual está inserido, ampliando sua atuação como agente
de transformação social.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
28

10.4 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS E O ENSINO


DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

O Conselho Nacional de Educação, através da Resolução CNE/CP nº 1/2004,


instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, a serem
observadas pelas instituições, em todos os níveis e ensino, em especial, por
instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de
professores (BRASIL, 2004b).
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão em seu
Plano de Desenvolvimento Institucional (IFMA, 2014), faz menção às Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-brasileira e africana e indígena, conforme o disposto na Lei
n° 11.645/2008 (BRASIL, 2008b), e Resolução CNE/CP n°01/2004. Os conteúdos
programáticos a que se referem as leis supracitadas incluem diversos aspectos da
história e cultura que caracterizam a formação da população brasileira, tais como o
estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas
no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da
sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e
política na história do Brasil. Esses fundamentos são trabalhados de forma transversal
nas ementas de algumas disciplinas e através da articulação com o Núcleo de Estudos
Afrobrasileiros e Indiodescendentes (NEABI) do IFMA - Campus Açailândia (Quadro
1).

10.5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO QUE ESTRUTURAM O CURSO

Os núcleos de formação que estruturam o curso de Licenciatura em Ciências


Biológicas do Campus Açailândia obedecem ao que está sendo exigido na Resolução
CNE/CP nº 2/2015 (Quadro 2), organizados da seguinte forma:
I. Núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas e
interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das
diversas realidades educacionais. Este é o núcleo onde as disciplinas são aquelas
indispensáveis para a formação específica, interdisciplinares e do campo educacional,
seus fundamentos e metodologias, e das diversas realidades educacionais. É

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
29

composto por disciplinas necessárias ao início da formação do licenciando,


compreendendo a maioria das disciplinas da dimensão pedagógica do curso. Inclui
instrumentação para atender ao ensino fundamental, médio e demais níveis e
modalidades de ensino, além de contemplar uma visão geral da educação e dos
processos formativos dos educandos, aqui representados pelo Núcleo de Formação
Geral (NFG).
II. Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação
profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos, priorizadas pelo
projeto pedagógico das instituições, em sintonia com os sistemas de ensino.
Contempla conteúdos e conhecimentos específicos da área das Ciências Biológicas,
aqui representado pelo Núcleo de Formação Específica (NFE).
III. O Núcleo de Práticas Formativas (NPF) refere-se à articulação entre teoria
e prática, concebido nesta proposta como princípio e dimensão da prática docente,
formadora geral a ser desenvolvida por todos os professores, ao longo do processo
da formação. Compreende as disciplinas de Metodologias e Práticas de Ensino e o
Estágio Curricular Supervisionado.
IV. Núcleo de Estudos Integradores (NEI) para enriquecimento curricular.
Neste núcleo estão previstas as Atividades Teórico-Práticas (ATP), descritas no item
10.10.

10.6 A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

Entendemos a Prática como Componente Curricular enquanto eixo articulador


teoria e prática, o que implicará positivamente para a superação de formação de
professores academicistas, ou meramente instrumentais. Assim, “a prática como
componente curricular é o conjunto de atividades formativas que proporcionam
experiências de aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de
procedimentos próprios ao exercício da docência” (BRASIL, 2005, p. 32).
As atividades de Prática como Componente Curricular (PCC) foram
contempladas como disciplinas do Núcleo de Práticas Formativas, por meio das
disciplinas de caráter prático relacionadas à formação docente (Metodologia e Prática
de Ensino de Ciências Naturais e Metodologia e Prática de Ensino de Biologia I, II e
III) e como parte das disciplinas do Núcleo de Formação Geral e Núcleo de Formação

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
30

Específica, totalizando 420 horas. Teremos então, uma possibilidade de formação


pautada em uma práxis educativa.

10.7 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

São componentes curriculares voltados especificamente para o curso de


Ciências Biológicas. Têm como objetivo ampliar conteúdos e propiciar sólida formação
na respectiva área de conhecimento.

10.8 ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas terá uma carga horária mínima


de 3.320 horas, distribuídas em quatro anos (oito semestres). Os currículos
encontram-se estruturados em módulos semestrais, organizados como descrito no
Quadro 3.
Conforme a Resolução CNE/CP nº 02/2015, no âmbito dos cursos de
licenciatura, “(...) o tempo dedicado às dimensões pedagógicas não será inferior à
quinta parte da carga horária total” (BRASIL, 2015). Compreendendo a dimensão
pedagógica como o conjunto de componentes curriculares que dão ênfase a formação
pedagógica, geral e específica, e que possibilitam aos discentes do curso vivenciar
experiências de estudo, reflexão, avaliação do processo educacional como um todo e
em particular no âmbito das Ciências Biológicas. E considerando que o presente curso
tem carga horária total de 3.320 horas, a quinta parte corresponde a 664 horas. No
Quadro 3 apresentamos também o rol de disciplinas que contemplam a dimensão
pedagógica no curso.

10.8.1 COMPONENTES CURRICULARES

Os componentes curriculares obrigatórios para a conclusão do curso, com suas


respectivas cargas horárias constam no Quadro 3. Além destes, o curso oferecerá
componentes curriculares optativos (Quadro 4). O discente deverá cursar no mínimo
90h/a desta modalidade. As propostas de novos componentes curriculares optativos
serão avaliadas pelo Colegiado do Curso.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
31

Quadro 3. Componentes curriculares do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMA -


Campus Açailândia. CH – Carga Horária; CR – Créditos; NFG – Núcleo de Formação Geral; NFE –
Núcleo de Formação Específica; NFE – Núcleo de Prática Formativa; NEI - Núcleo de Estudos
Integradores; TCC – Trabalho de Conclusão de Curso; ATP – Atividades Teórico-Práticas.
CH
Núcleo Código Disciplina CR
(Horas)
1NFG Metodologia da Investigação Educacional 60 4
2NFG Filosofia da Educação 45 3
3NFG Português Instrumental 45 3
4NFG Informática Básica 45 3
5NFG História da Educação 45 3
6NFG Sociologia da Educação 45 3
7NFG Tecnologia Aplicada à Educação 45 3
8NFG Modalidades de Ensino e Práticas Educativas I 45 3
NFG 9NFG Educação Especial 45 3
10NFG Psicologia da Educação 60 4
11NFG Política Educacional e Organização da Educação Básica 60 4
12NFG Inglês Básico 60 4
13NFG Modalidades de Ensino e Práticas Educativas II 45 3
14NFG Didática 75 5
15NFG Língua Brasileira de Sinais - Libras 60 4
16NFG Educação e Gestão Ambiental 60 4
Subtotal 840 56
1NFE Fundamentos de Matemática 60 4
2NFE Biologia Geral 60 4
3NFE Química Geral 45 3
4NFE Filosofia da Ciência 45 3
5NFE Fundamentos de Física 60 4
6NFE Biologia Celular e Histologia 75 5
7NFE Química Inorgânica 45 3
8NFE Química Orgânica 45 3
9NFE Microbiologia 60 4
10NFE Anatomia e Morfologia Vegetal 60 4
11NFE Estatística e Probabilidade 60 4
12NFE Zoologia dos Invertebrados 75 5
13NFE Sistemática Vegetal 60 4
NFE 14NFE Biologia Molecular e Genética 75 5
15NFE Bioquímica 60 4
16NFE Zoologia dos Vertebrados 75 5
17NFE Biologia Evolutiva 45 3
18NFE Fisiologia Vegetal 60 4
19NFE Elementos de Geologia 45 3
20NFE Ecologia 75 5
21NFE Embriologia Geral 45 3
22NFE Parasitologia 60 4
23NFE Anatomia e Fisiologia Humana 75 5
24NFE Biofísica 45 3
25NFE Biologia da Conservação 45 3
26NFE Análise de Impactos Ambientais 45 3
27NFE Optativa I 45 3

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
32

28NFE Optativa II 45 3
Subtotal 1590 106
1NPF Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Naturais 45 3
2NPF Metodologia e Prática de Ensino de Biologia I 60 4
3NPF Metodologia e Prática de Ensino de Biologia II 60 4
4NPF Metodologia e Prática de Ensino de Biologia III 60 4
NPF
5NPF Estágio Supervisionado I 120 8
6NPF Estágio Supervisionado II 120 8
7NPF Estágio Supervisionado III 165 11
Subtotal 630 42
- Atividades Teórico-Práticas 200
NEI
Subtotal 200 0
1TCC Monografia I 30 2
TCC 2TCC Monografia II 30 2
Subtotal 60 4
TOTAL 3320 208
CARGA HORÁRIA TOTAL
CH Total PCC
(horas) (horas)
Núcleo de Formação Geral – NFG 840 95
Núcleo de Formação Específica – NFE 1590 195
Núcleo de Prática Formativa – NPF 630 130
Núcleo de Estudos Integradores – NEI 200 -
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 60 -
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.320 -
Prática como Componente Curricular – PCC 420

DISCIPLINAS DE DIMENSÕES PEDAGÓGICAS (Resolução CNE/CP nº 2/2015, Art. 13, §5)


Disciplina CH (horas)
Metodologia da Investigação Educacional 60
História da Educação 45
Sociologia da Educação 45
Filosofia da Educação 45
Tecnologia Aplicada a Educação 35
Educação Especial 45
Psicologia da Educação 60
Didática 75
Educação e Gestão Ambiental 60
Política Educacional e Organização da Educação Básica 60
Modalidades de Ensino e Práticas Educativas I 30
Modalidades de Ensino e Práticas Educativas I 30
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Naturais 20
Metodologia e Prática de Ensino de Biologia I 25
Metodologia e Prática de Ensino de Biologia II 25
Metodologia e Prática de Ensino de Biologia III 25
TOTAL 685

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
33

Quadro 4. Relação dos componentes curriculares optativos do Curso de Licenciatura em Ciências


Biológicas do IFMA - Campus Açailândia. CH – Carga Horária; CR – Créditos.
CH
Código Disciplina CR
(Horas)
29NFE Higiene e Segurança do Trabalho 45 3
30NFE Agroecologia 45 3
31NFE Ecologia de Sementes 45 3
32NFE Ecologia e Dinâmica Florestal 45 3
33NFE Inglês Instrumental 45 3
34NFE Sistemas Agroflorestais 45 3
35NFE Produtos Florestais Madeireiros e a Etnobotânica 45 3
36NFE Ecologia Vegetal 45 3

Além das Disciplinas optativas previstas neste projeto pedagógico, também


podem ser cursadas disciplinas optativas e/ou obrigatórias de outros cursos de
graduação do IFMA, bem como em outras instituições e, após cursadas estas devem
ser aproveitadas no currículo do acadêmico através de pedido formal à coordenação
do curso.
A Estrutura Curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
IFMA – campus Açailândia prevê, em média, quatro horas-aula por dia. Considerando
os seis dias letivos semanais (segunda a sábado) no Calendário de Atividades
Acadêmicas, atendendo assim, a obrigatoriedade dos 200 (duzentos) dias de efetivo
trabalho acadêmico, sob os efeitos do Parecer CNE/CES n° 261/2006 (BRASIL, 2006)
e Resolução CNE/CES nº 3/2007 (BRASIL, 2007), sendo 100 dias no primeiro
semestre e 100 dias no segundo semestre.
O curso destinará o sábado letivo, principalmente, para as realizações de
Atividades Teórico-Práticas (ATP), planejadas semestralmente pelo Colegiado do
Curso e promovido pela Coordenação do Curso. O Regulamento para cômputo das
ATP (Quadro 6) prevê oficinas, seminários integrados de estudos (que pode ser
articulado com outros cursos de licenciatura), minicursos, visitas técnicas, defesas de
monografias, entre outras. Os professores das disciplinas também poderão realizar
aulas extras, reposição de aulas, aulas de campo, aulas experimentais,
desenvolvimentos de projetos ou quaisquer atividades inerentes ao componente
curricular. A proposta para o cumprimento do currículo pleno é a distribuição, por
período letivo regular, das disciplinas que integram o curso. Assim, todos os
componentes curriculares estão harmonicamente distribuídos ao longo do curso, em
um período de integralização de oito semestres, conforme Quadro 5, onde consta a

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
34

matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMA – Campus


Açailândia.
A integralização do curso pode-se estender até o máximo de 14 (quatorze)
semestres, incluindo os períodos de trancamento.

10.8.2 Matriz Curricular

O Quadro 5 apresenta a Matriz Curricular do curso, com a distribuição das


disciplinas ao longo de todo o curso, a especificação de pré-requisito de cada
disciplina e suas respectivas cargas horárias semanais e semestrais.

Quadro 5. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFMA - Campus


Açailândia. CH – Carga Horária; CR – Créditos; PCC – Prática como Componente Curricular.
1º Período
CH CH
Código Componente Curricular Semanal Total CR PCC Pré-requisito
(Horas) (Horas)
1NFG Metodologia da Investigação Educacional 4 60 4 - -
2NFG Filosofia da Educação 3 45 3 - -
3NFG Português Instrumental 3 45 3 - -
4NFG Informática Básica 3 45 3 15 -
1NFE Fundamentos de Matemática 4 60 4 - -
2NFE Biologia Geral 4 60 4 10 -
3NFE Química Geral 3 45 3 10 -
Total 24 360 24 35

2º Período
CH CH
Código Componente Curricular Semanal Total CR PCC Pré-requisito
(Horas) (Horas)
5NFG História da Educação 3 45 3 - -
6NFG Sociologia da Educação 3 45 3 - -
7NFG Tecnologia Aplicada à Educação 3 45 3 10 -
Modalidades de Ensino e Práticas
8NFG 3 45 3 15 -
Educativas I
4NFE Filosofia da Ciência 3 45 3 - -
5NFE Fundamentos de Física 4 60 4 - -
6NFE Biologia Celular e Histologia 5 75 5 20 -
7NFE Química Inorgânica 3 45 3 5 3NFE
Total 27 405 27 55

3º Período
CH CH
Código Componente Curricular Semanal Total CR PCC Pré-requisito
(Horas) (Horas)
9NFG Educação Especial 3 45 3 - -
10NFG Psicologia da Educação 4 60 4 - -
Política Educacional e Organização da
11NFG 4 60 4 - -
Educação Básica

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
35

12NFG Inglês Básico 4 60 4 10 -


8NFE Química Orgânica 3 45 3 5 3NFE
9NFE Microbiologia 4 60 4 10 2NFE
10NFE Anatomia e Morfologia Vegetal 4 60 4 15 2NFE
Total 26 390 26 40

4º Período
CH CH
Código Componente Curricular Semanal Total CR PCC Pré-requisito
(Horas) (Horas)
Modalidades de Ensino e Práticas
13NFG 3 45 3 15 8NFG
Educativas II
14NFG Didática 5 75 5 - -
11NFE Estatística e Probabilidade 4 60 4 - 1NFE
12NFE Zoologia dos Invertebrados 5 75 5 15 2NFE
13NFE Sistemática Vegetal 4 60 4 15 10NFE
14NFE Biologia Molecular e Genética 5 75 5 10 6NFE
Total 26 390 26 55

5º Período
CH CH
Código Componente Curricular Semanal Total CR PCC Pré-requisito
(Horas) (Horas)
15NFG Língua Brasileira de Sinais 4 60 4 30 -
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências
1NPF 3 45 3 25 -
Naturais
15NFE Bioquímica 4 60 4 10 8NFE
16NFE Zoologia dos Vertebrados 5 75 5 15 -
17NFE Biologia Evolutiva 3 45 3 - 14NFE
18NFE Fisiologia Vegetal 4 60 4 10 -
Metodologia e Prática de Ensino de Biologia
2NPF 4 60 4 35 -
I
Total 27 405 27 125

6º Período
CH CH
Código Componente Curricular Semanal Total CR PCC Pré-requisito
(Horas) (Horas)
Metodologia e Prática de Ensino de Biologia
3NPF 4 60 4 35 -
II
19NFE Elementos de Geologia 3 45 3 - -
5NPF Estágio Supervisionado I 8 120 8 - -
20NFE Ecologia 5 75 5 10 2NFE
21NFE Embriologia Geral 3 45 3 5 6NFE
22NFE Parasitologia 4 60 4 10 12NFE
Total 27 405 27 60

7º Período
CH CH
Código Componente Curricular Semanal Total CR PCC Pré-requisito
(Horas) (Horas)
Metodologia e Prática de Ensino de Biologia
4NPF 4 60 4 35 -
III
6NPF Estágio Supervisionado II 8 120 8 - 5NPF
1TCC Monografia I 2 30 2 - -
23NFE Anatomia e Fisiologia Humana 5 75 5 10 16NFE

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
36

16NFG Educação e Gestão Ambiental 4 60 4 - -


- Optativa I 3 45 3 - -
Total 26 390 26 45

8º Período
CH CH
Código Componente Curricular Semanal Total CR PCC Pré-requisito
(Horas) (Horas)
7NPF Estágio Supervisionado III 11 165 11 - 6NPF
2TCC Monografia II 2 30 2 - 1TCC
24NFE Biofísica 3 45 3 - 5NFE
25NFE Biologia da Conservação 3 45 3 - -
26NFE Análise de Impactos Ambientais 3 45 3 10 -
- Optativa II 3 45 3 - -
Total 25 375 25 10

10.8.3 PRÉ-REQUISITOS

No caso de um componente curricular necessitar de pré-requisito, o discente


só poderá efetuar a matrícula neste componente, caso tenha sido aprovado no pré-
requisito.

10.8.4 REPROVAÇÃO

O discente poderá matricular-se em componentes curriculares que integralizem


carga horária máxima de 24 horas semanais, incluindo o conjunto de componentes
curriculares de sua turma regular e aqueles nos quais obteve reprovação.
O discente deverá cursar o componente que obteve reprovação em turmas
diferentes de sua turma regular, desde que não haja choque de horários.
Considerando a situação de dois componentes curriculares em que o primeiro
seja pré-requisito do segundo, deve-se considerar que o discente reprovado no
primeiro poderá cursar o segundo somente após ter obtido aprovação no primeiro.
Discentes com 3 (três) reprovações, consecutivas ou alternadas, em uma
mesma disciplina serão desligados do curso, bem como aqueles que reprovarem em
todas as disciplinas em um mesmo semestre letivo.

10.8.5 SISTEMA ACADÊMICO

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas será organizado no Sistema de


Gestão Acadêmica Suap-Edu, sistema de controle e registro das atividades
acadêmicas, incluindo matrículas realizadas a cada semestre, perfazendo um total de,

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
37

no mínimo, oito semestres (quatro anos). Serão oferecidas 40 vagas no período


noturno. O discente que não conseguir cursar todos os componentes curriculares em
um prazo máximo de oito anos, (o dobro do prazo normal de conclusão) será desligado
do curso.

10.8.6 APROVEITAMENTO DE ESTUDO

Conforme previsto na Resolução CONSUP-IFMA nº 117/2013, os discentes


poderão solicitar o reconhecimento de componentes curriculares cursados em outro
curso de graduação ou pós-graduação do IFMA ou de outra Instituição de Ensino
Superior reconhecida pelo MEC, desde que não ultrapassem 75% do total de créditos
do currículo pleno do seu curso de opção. O aproveitamento será mediante
equivalência de, no mínimo, 75% de carga horária e conteúdo.
O aproveitamento de estudos não implica necessariamente o aproveitamento
dos pré-requisitos dos componentes estabelecidos para o curso.
A decisão sobre o aproveitamento postulado será tomada pelo (s) professor
(es) responsável (eis) pela disciplina ou disciplina afim, respeitado o prazo legal de 05
(cinco) dias úteis, contados a partir do recebimento, cabendo solicitação de
reconsideração ao professor avaliador e recurso ao Colegiado do Curso.
O pedido de Aproveitamento de Estudos deverá ser formalizado via protocolo,
seccionado pelas especificidades das respectivas disciplinas, constando no máximo
quatro disciplinas por processo, e encaminhado ao Departamento Acadêmico da
referida disciplina ou Coordenação do Curso, obedecendo aos prazos determinados
no Calendário Acadêmico, acompanhado da seguinte documentação:
 Histórico escolar atualizado;
 Programas das disciplinas carimbados e assinados pela instituição de
Ensino em que foram cursados;
 Prova de autorização ou reconhecimento do curso.
Ainda, a Resolução CONSUP-IFMA nº 117/2013 prevê que alunos com
extraordinário domínio de conteúdo podem solicitar à Coordenação do Curso
avaliação por Banca Examinadora Especial, para dispensa de cursar uma ou mais
disciplinas, conforme legislação em vigor. A Banca Examinadora, composta por três
professores da respectiva área de conhecimento deve definir e divulgar os critérios e
a sistemática de avaliação. Se aprovado na avaliação, o aluno obterá dispensa de

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
38

cursar disciplina registrando em seu histórico escolar a nota conferida pela Banca
Examinadora Especial e a carga horária total da (s) disciplina (s).

10.9 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado ocorrerá de acordo com a Resolução CONSUP-


IFMA nº 122/2016 (IFMA, 2016), que dispõe acerca das normas de Estágio
Supervisionado no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão.
O estágio supervisionado deve propiciar ao discente uma vivência integrada
dos vários aspectos da vida escolar, não apenas o aspecto regência de classe. O
estágio deverá ser realizado em escolas de Ensino Fundamental e Médio, inclusive
na própria instituição.
O estágio está voltado para a aplicação profissional de um conjunto de
conhecimentos teórico-práticos, desenvolvendo habilidades para a docência dentro
da concepção integrada da formação do professor. Neste sentido, destacam-se os
seguintes objetivos:
 viabilizar aos estagiários a ação e reflexão sobre as práticas pedagógicas
desenvolvidas nas unidades escolares;
 oportunizar aos estagiários a análise, a reflexão e o desenvolvimento de
habilidades e atitudes necessárias à ação do educador;
 proporcionar aos estagiários o intercâmbio de informações e experiências
concretas que os preparem para o efetivo exercício da profissão;
 possibilitar aos estagiários a aplicação de conteúdos desenvolvidos nos
respectivos cursos de graduação, adaptando-os à realidade das escolas em que irão
atuar;
 possibilitar aos estagiários a busca de alternativas pedagógicas segundo a
realidade escolar vivenciada;
 oportunizar aos estagiários a vivência de trabalho junto aos ensinos
fundamental e médio, levando em consideração a diversidade de contextos e
situações que apresentam a educação;
 incentivar a produção e a difusão do conhecimento científico.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
39

O Estágio Curricular Supervisionado totalizará 405 h (quatrocentas e cinco


horas), organizado em tempos diferentes, segundo os objetivos de cada momento da
formação, sendo operacionalizado da seguinte forma:

Estágio supervisionado I - 120 horas


 40 h (quarenta horas), etapa introdutória, realizada na Instituição formadora,
destinada às orientações e fundamentos acerca das normas regulamentadoras do
estágio, sobre os planos e projetos de investigação educacional, orientações para
elaboração do memorial do estágio (ANEXO I), orientações com vistas ao processo
de conhecimento da realidade escolar e à elaboração da proposta de monografia e
revisão teórica sobre a organização política da educação básica (LDB, DCN’s);
 60 h (sessenta horas) para o estágio nas escolas de educação básica, para
vivência escolar dos diferentes aspectos do cotidiano da escola, visando o
conhecimento de sua estrutura e funcionamento e a definição de seu objeto de estudo
para efeito de trabalho monográfico;
 20 h (vinte horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado I,
sendo 10 h (dez horas) para elaboração do memorial e 10 h (dez horas) para
exposição e/ou apresentação das experiências do estágio.
 Memorial: relato das experiências e atividades do estágio, com base em
referenciais teóricos.

Estágio supervisionado II - 120 horas


Etapa da Observação Participante
 30 h (trinta horas) para as orientações e fundamentação teórica da ação de
observação sistemática da atividade docente na educação básica, instruções para a
elaboração do memorial, discussões e orientações em torno do projeto pedagógico
das escolas e a participação dos estagiários neste, assim como, as múltiplas
possibilidades de atuação em outras atividades da escola, estudo e discussão das
políticas inclusivas. Nesta etapa o estagiário também desenvolve as atividades do seu
trabalho monográfico;
 70 h (setenta horas) para observação sistemática da atividade docente e
participação em outras dimensões de atuação profissional;

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
40

 20 h (vinte horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado II, sendo


10 h (dez horas) para elaboração do memorial e 10 h (dez horas) para exposição e/ou
apresentação das experiências do estágio.
 Memorial: relato das experiências e atividades do estágio, com base em
referenciais teóricos.

Estágio supervisionado III - 165 horas


Etapa com ênfase na Regência Compartilhada.
 40 h (quarenta horas) para o treinamento dos estagiários através de
microaulas;
 90 h (noventa horas) para a regência compartilhada onde cada estagiário
deverá cumprir até o mínimo de 30 (trinta) aulas na educação básica.
As horas restantes destinam-se ao planejamento das aulas, apoio ao trabalho
do docente, participação em outras atividades da escola;
 35 h (trinta e cinco horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado
III, sendo 10 h (dez horas) para a elaboração do memorial e 15 h (quinze horas) para
o planejamento e realização do seminário de apresentação das experiências do
estágio e 10 h (dez horas) para avaliação do estágio conjuntamente pela Instituição
formadora e a escola-campo.
 Os estagiários que exercem atividades docentes poderão solicitar redução de
carga horária do estágio de acordo com os seguintes critérios: 40 h (quarenta horas)
no Estágio Supervisionado I, 60 h (sessenta horas) no estágio supervisionado II e 80
h (oitenta horas) no estágio supervisionado III.
 Memorial: relato das experiências e atividades do estágio, com base em
referenciais teóricos.

10.10 ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS

Fazendo parte do Núcleo de Estudos Integradores e atendendo o que prevê a


resolução CNE/CP nº 02/2002, estas atividades totalizam 200 horas. A formação dos
professores que antes absolutizava os limites da sala de aula, introduz com esse
componente uma estratégia complementar privilegiada e rica de possibilidades. Com
isso, tanto a instituição formadora poderá planejar atividades dessa natureza quanto

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
41

o aluno poderá buscar essa participação em outros espaços e momentos da


formação. Comungando com as Diretrizes Curriculares para Formação de
Professores da Educação Básica, entende-se que é imprescindível a instituição de
tempos e espaços curriculares diversificados, como por exemplo: congressos,
seminários, oficinas, grupos de pesquisa, atividades de extensão, monitorias,
aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, visitas técnicas entre
outros, possibilitando o exercício das diferentes competências a serem desenvolvidas.
Para efeito de formação, será considerada a participação do aluno em outras
Atividades Teórico-Práticas, diferenciadas das atividades curriculares planejadas e
organizadas com exclusividade no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, pois
essas atividades e aprendizagens são tão significativas para a atuação profissional,
quanto as curriculares. Todas as atividades, desde que seja comprovada a
participação do aluno através de certificados, declarações e relatórios deverão ser
apresentadas à coordenação do Curso, reunidos no Portfólio individual de cada aluno-
professor, computadas em termos de carga horária para efeito de integralização do
currículo pleno de seu curso. Muito embora essas atividades se caracterizem por sua
independência de estudo, serão obrigatórias para o aluno e para efeito de conclusão
de curso.
Estas atividades complementares poderão ser desenvolvidas no próprio IFMA
ou em outras instituições, sejam elas públicas ou privadas, desde que sejam
realizadas durante o curso e compatíveis com os respectivos objetivos, orientadas
conforme descrito no Quadro 6.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
42

Quadro 6. Relação das atividades complementares, respectivas cargas horárias e formas de comprovação. CH – carga horária.
1. Atividades de Representação Estudantil, Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação.
Requisito C. H. C. H.
Descrição da Atividade Comprovação
Especial Máxima Computada
Atas, portarias ou declarações do
Representante discente em Órgãos Colegiados,
coordenador/presidente da representação que
Conselhos do Instituto, Conselhos Superiores e Mínimo de 1
1.1 60h 10 h/semestre atestem a nomeação e a exoneração ou término
entidades de representação estudantil (Centro semestre
do mandato, emitidas pelo órgão colegiado
Acadêmico, DCE, UNE, etc.).
competente.
Membro da direção ou coordenação em Órgãos de Mínimo de 1
1.2 60 h 10 h/semestre Ata de eleição.
Representação Estudantil semestre
Atas, relatórios, portarias ou declarações do
Representante discente de Membros de Comissões de
1.3 - 30 h 5 h/comissão coordenador/presidente da comissão que atestem
Representação Estudantil.
a nomeação/eleição ou participação do discente.
Com duração Documento que ateste o cumprimento das
Participação como bolsista em projetos
1.4 mínima de 1 100h 25h/semestre atividades previstas no projeto, emitido pelo
institucionalizados de ensino, pesquisa ou extensão.
semestre orientador e/ou pelo órgão competente.
Com duração Documento que ateste o cumprimento das
Participação como voluntário em projetos
1.5 mínima de 1 100h 25h/semestre atividades previstas no projeto, emitido pelo
institucionalizados de ensino, pesquisa ou extensão.
semestre orientador e/ou pelo órgão competente.
Com duração Documento que ateste o cumprimento das
1.6 Atividades de inovação com bolsa. mínima de 1 100h 25h/semestre atividades previstas no projeto, emitido pelo
semestre orientador e/ou pelo órgão competente.
Com duração Documento que ateste o cumprimento das
1.7 Atividades de inovação sem bolsa. mínima de 1 100h 25h/semestre atividades previstas no projeto, emitido pelo
semestre orientador e/ou pelo órgão competente.
Documento emitido pela Coordenação do Curso de
Mínimo de 1
1.8 Atividades de monitoria em disciplinas de graduação. 90h 30 h/semestre Graduação, atestando a participação e o
semestre
desempenho do aluno na atividade.
Documento emitido pela Coordenação do Curso de
Atividades de monitoria em disciplinas da Educação Mínimo de 1
1.8 60h 20 h/semestre Graduação, atestando a participação e o
Básica. semestre
desempenho do aluno na atividade.
Participação como monitor em eventos de ensino,
Certificado de participação emitido pela entidade
1.10 pesquisa ou extensão relacionados à Biologia, educação - 30h 2h/monitoria
promotora.
ou áreas afins.
Certificado ou declaração de realização do estágio,
Realização de estágio não obrigatório relacionados à Equivalente à
1.11 Mínimo 60h 120h emitido pela entidade, constando a carga horária
Biologia, educação ou áreas afins. c/h apresentada
da atividade.
Visitas Técnicas: incluindo patrimônios culturais, Declaração de participação na atividade, emitido
1.12 - 24 h 3 h/evento
patrimônios tombados, cidades históricas, monumentos, pelo (a) coordenador (a) da visita.

Projeto Pedagógico do Curso de


PPC de Ciências Biológicas
Licenciatura em Ciências Biológicas
43

museus, memoriais, sítios de reservas naturais etc. Não


previstos no plano de ensino.
Documento que ateste o cumprimento das
Aluno indicado por um docente para ajudar outros alunos Mínimo de 1
1.13 - 5 h/indicação atividades previstas, emitido pelo docente
com dificuldade em algum componente curricular semestre
indicador.
2. Atividades Científicas e Divulgação Científica
Participação em cursos de curta duração, minicursos ou
Somatório mínimo Equivalente à Certificados de participação, emitido pela entidade
2.1 oficinas de atualização relacionadas à Biologia, 60h
16h c/h apresentada promotora, constando a carga horária da atividade.
educação ou áreas afins.
Participação como ouvinte em eventos de ensino,
Equivalente à Certificados de participação, emitido pela entidade
2.2 pesquisa ou extensão relacionados à Biologia, educação - 60h
c/h apresentada promotora, constando a carga horária da atividade.
ou áreas afins.
Ministrar oficinas, palestras, minicursos em eventos Equivalente à Certificados de participação, emitido pela entidade
2.3 Mínimo de 8h 60h.
científicos. c/h apresentada promotora, constando a carga horária da atividade.
Participação como apresentador de trabalhos em
Apresentações 10h/apresentaçã Certificado de apresentação do trabalho emitido
2.4 eventos de ensino, pesquisa ou extensão relacionados à 80h
distintas o pela entidade promotora.
Biologia, educação ou áreas afins.
Participação como comissão organizadora em eventos
Certificado de participação emitido pela entidade
2.5 de ensino, pesquisa ou extensão relacionados à Biologia, - 40h 10h/comissão
promotora.
educação ou áreas afins.
Publicação de resumo expandido em anais de eventos
2.6 científicos de ensino, pesquisa ou extensão relacionados - 40 h 10 h/publicação Cópia do material publicado.
à Biologia, educação ou áreas afins.
Publicação de resumo em anais de eventos científicos de
2.7 ensino, pesquisa ou extensão relacionados à Biologia, - 20 h 5 h/resumo Cópia do material publicado.
educação ou áreas afins.
Publicação de trabalhos completos em periódicos
2.8 - - 30 h/artigo Cópia do material publicado.
indexados na área de Biologia, educação ou áreas afins.
Publicação de trabalhos completos em periódicos não Cópia do material publicado e certificado do editor
2.9 - 60 h 15 h/artigo
indexados na área de Biologia, educação ou áreas afins. do periódico.
Participação no desenvolvimento de material
Cópia do material desenvolvido e certificado do
2.10 informacional (divulgação científica) ou didático (livros, - 80 h 20 h/material
coordenador ou organizador do projeto.
CD-ROMs, vídeos, exposições)
3. Atividades Artísticas e Culturais
Produção ou participação na produção de objetos
Documento que comprove a participação emitido
3.1 artísticos (vídeos, artes plásticas, curadoria, literatura, - 80 h 20 h/produção
pelo coordenador da atividade.
artes performáticas, música...).

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44

Permanência
Participação em grupos de atividades culturais: filmes, Documento que comprove a participação emitido
3.2 mínima de 1 40h 5 h/semestre
teatros, shows, feiras, exposições, etc. pelo coordenador do Grupo Cultural.
semestre
Outras atividades culturais (Sujeito à aprovação do
3.3 Colegiado do Curso): filmes, teatros, shows, feiras, - 20 h 2 h/evento A critério do Colegiado do Curso.
exposições.
Atividades esportivas (torneios, jogos, cursos de dança
3.4 - 10 h 1 h/evento A critério do Colegiado do Curso.
etc.) representando o IFMA.

Os casos não previstos neste PPC serão analisados e julgados pelo Colegiado do Curso.

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Licenciatura em Ciências Biológicas
45

10.11 O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) integra a estrutura da Licenciatura


em Ciências Biológicas do IFMA – Campus Açailândia. O trabalho de conclusão do
curso fundamenta-se na Resolução IFMA/CONSUP nº 88/2017 (IFMA, 2017) do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão que, dispõe sobre
as normas regulamentadoras do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Apesar de
compreender que este se constitui das modalidades: Monografia, Artigo Científico,
Relatórios Técnicos e Revisão de Literatura, a presente resolução, regulamenta
apenas o processo de elaboração de monografia, no entanto, abre a possibilidade
para os campi escolherem outra modalidade de TCC, desde que as normas estejam
descritas nos projetos pedagógicos dos cursos.
Quanto à opção de modalidade de Trabalho de Conclusão de Curso, nos
limitaremos à opção de monografia, de acordo com o regulamento previsto pela
Resolução 88/2017 do IFMA. Assim, conforme artigo 4º desta Resolução, a
monografia deverá ser elaborada em duas etapas. A primeira etapa denomina-se
projeto de monografia e a segunda de execução, apresentação e defesa da
monografia.
Diante da possibilidade de realização do projeto de Monografia em um único
componente curricular ou separadamente, optamos pela oferta em duas disciplinas. A
primeira constitui-se como Monografia I, em que pese à elaboração e aprovação do
projeto, e Monografia II para fins de execução, apresentação e defesa da monografia.
Por se tratar de Curso de Licenciatura, ressaltamos que, a monografia deve,
preferencialmente, abordar sobre problemas de pesquisa relacionados ao campo
educacional, por se tratar do locus de formação e atuação profissional dos licenciados.
Contudo, poderá ainda ser pautados nas monografias, objetivos de pesquisa, a partir
da área do conhecimento de formação específica do curso, desde que, apresentem
como apêndice proposta pedagógica, articulando os resultados dos trabalhos, com a
aplicação na área de ensino.
Nesse sentido, reafirmamos a importância da constituição da prática como
componente curricular, dispostas transversalmente e nas unidades curriculares
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Naturais, Metodologia e Prática de
Ensino de Biologia I, II e III e no Estágio Supervisionado, no sentido de oportunizar o
conhecimento da realidade educacional e suas práticas educativas, tendo em vista

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Licenciatura em Ciências Biológicas
46

uma análise crítica e sua problematização. Assim, o licenciando terá como base essas
experiências educativas como pressuposto para sua produção monográfica.
Por fim, em síntese, apresentamos aqui (Quadro 7) a regulamentação prevista
na Resolução 88/2015 do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do
Maranhão.

Quadro 7. Resumo dos principais artigos da Resolução CONSUP/IFMA nº 88/2017, que dispõe sobre
as normas regulamentadoras do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
Art. 5º. Elementos obrigatórios: Tema,
Justificativa, Problema, Referencial Teórico,
Metodologia, Cronograma e Referências.
PROJETO DE MONOGRAFIA Obedecendo as normas da ABNT;
Art. 7º. O Conteúdo deverá revelar a capacidade
Capítulo II
de abordar e sistematizar um tema relacionado
com conhecimentos adquiridos e produzidos no
Curso, preferencialmente, relacionado com a
realidade maranhense.
Art. 8º. A segunda etapa da Monografia de que
trata esta resolução, deve ser elaborada
considerando, se: Inciso I - na estrutura formal, os
MONOGRAFIA
critérios técnicos estabelecidos nas normas da
Capítulo III ABNT e do IFMA, no que for a ela aplicável; Inciso
II - no seu conteúdo, a vinculação direta do tema
com o curso de graduação a que pertence o
acadêmico.
CAPITULO IV Trata da relação entre Orientando e Orientador.
CAPÍTULO V Dos encaminhamentos da Monografia
CAPÍTULO VI Da Composição da Banca examinadora de Defesa
da Monografia.
CAPITULO VII Das competências e atribuições: Coordenação do
curso; Orientador; Coorientador; Orientando.
CAPÍTULO VIII Apresentação e defesa da Monografia.

Portanto, a conclusão do curso se dará com a apresentação e defesa do


trabalho monográfico, demonstrando as competências construídas durante o
processo formador. O TCC deve ser cumprido pelo discente, individualmente, com
orientação, acompanhamento e avaliação de docentes da área como condição para a
integralização do curso.
O TCC poderá ser coorientado por profissional não pertencente ao quadro
docente do IFMA, desde que esta coorientação seja aprovada pelo professor-
orientador e não tenha ônus para o IFMA. A admissão de coorientadores externos à
instituição deve ser formalizada através de um termo específico para este fim. O TCC
como atividade acadêmica de sistematização de conhecimentos, deverá atender aos
seguintes objetivos:

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Licenciatura em Ciências Biológicas
47

 capacitar os discentes para a elaboração de projetos de pesquisa;


 levar os discentes a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-
práticos adquiridos no curso;
 propiciar aos discentes o contato com o processo de investigação científica;
 contribuir para a criação, enriquecimento e fortalecimento de linhas de
pesquisa das áreas Biológicas;
 estimular a pesquisa científica relacionada às necessidades coletivas.
Nos casos de reprovação na banca, o discente estará automaticamente
reprovado no componente curricular Monografia e deverá matricular-se no período
subsequente neste componente curricular e realizar nova apresentação no período
máximo de seis meses.
As regras para a defesa do TCC são:
 o discente será avaliado por uma banca composta pelo professor-orientador
do TCC e dois professores/pesquisadores conhecedores do tema abordado. Um deles
obrigatoriamente do IFMA e o outro não necessariamente, desde que tenha
comprovada experiência na área. O professor-orientador presidirá a banca de
avaliação e será o responsável pelo preenchimento da ata que será entregue à
coordenação do curso;
 a ausência de um dos professores examinadores da banca deverá ser
suprida pela convocação de um suplente, previamente escolhido;
 a ausência do professor-orientador acarretará a transferência da data de
defesa;
 a ausência do discente na apresentação do TCC implica em sua reprovação,
exceto se justificada segundo as exigências legais, o que acarretará a marcação de
uma nova data para a sua apresentação;
 a banca examinadora reprovará o discente cujo TCC apresente
características incompatíveis com a moral acadêmica, se estas forem devidamente
comprovadas. Por moral acadêmica entende-se o zelo com a autoria, revelada
fielmente por meio da citação dos autores;
 o discente que se sentir prejudicado pela avaliação do TCC poderá, no prazo
de 5 (cinco) dias úteis após a apresentação, requerer nova avaliação ao coordenador
do curso, que deverá convocar o professor-orientador e os professores examinadores

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Licenciatura em Ciências Biológicas
48

para, em conjunto, apreciarem o pedido de revisão, lavrando ata desta reunião, com
cópia para o discente. Não caberá recurso contra esta decisão colegiada;
 a versão definitiva do trabalho deverá ser entregue à coordenação do curso
em 2 (duas) vias impressas e uma em formato digital PDF, em arquivo único com
todos os itens do trabalho, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a defesa, junto a
um formulário com a concordância/anuência do orientador destacando que o trabalho
foi revisado;
 os casos omissos e as interpretações que suscitarem dúvida serão
resolvidos pelo Colegiado do Curso.

11 APOIO AO DISCENTE

A Política de Assistência ao Educando do Instituto Federal de Educação,


Ciência e Tecnologia é um conjunto de princípios e diretrizes que norteia a
implementação de programas para garantir o acesso, a permanência e a conclusão
do curso com qualidade pelos estudantes, na perspectiva de inclusão social, formação
ampliada, produção do conhecimento e melhoria do desempenho acadêmico. A
mesma encontra-se fundamentada na Resolução nº 114/2017 do conselho superior
do IFMA – CONSUP (IFMA, 2017). Essa Política tem como princípios:
I – a gratuidade do ensino;
II – a garantia de condições para o acesso, permanência e conclusão do
curso;
III - a formação ampliada na promoção do desenvolvimento integral dos
estudantes;
IV – a garantia da democratização e da qualidade dos serviços prestados à
comunidade estudantil;
V – a defesa em favor da justiça social, respeito à diversidade e eliminação
de todas as formas de preconceitos e/ou discriminação por questões de classe social,
gênero, etnia/cor, religião, nacionalidade, orientação sexual, idade e condição mental,
física e psicológica;
VI – a promoção da inclusão social pela educação;
VII – a divulgação ampla dos serviços, programas e projetos assistenciais,
bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua
concessão, e

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Licenciatura em Ciências Biológicas
49

VIII – a orientação humanística para o exercício pleno da cidadania.


E objetivos:
I – promover o acesso, a permanência e a conclusão do curso pelos
estudantes do IFMA, na perspectiva da inclusão social e democratização do ensino,
conforme preconizam os arts. 205 e 206 da Constituição Federal (BRASIL, 1988) e o
art. 3º da LDB (Lei nº 9394/96);
II – assegurar aos estudantes igualdade de oportunidade no exercício das
atividades acadêmicas;
III – proporcionar ao estudante com necessidades educacionais específicas,
na esfera da assistência ao educando, as condições básicas para o seu
desenvolvimento acadêmico;
IV – contribuir para a melhoria do processo ensino-aprendizagem, a fim de
reduzir a evasão escolar e melhorar os indicadores de aprendizagem;
V – contribuir para a redução dos efeitos das desigualdades socioeconômicas
e culturais;
VI – identificar a atualizar anualmente o perfil socioeconômico dos estudantes
do IFMA;
VII – fomentar o protagonismo dos estudantes, assegurando sua
representação no acompanhamento e avaliação das ações da Política de Assistência
ao Educando; e
VIII – articula-se com a área pedagógica na perspectiva de promover o
acompanhamento do processo ensino-aprendizagem de forma sistemática, a fim de
assegurar o pleno desenvolvimento acadêmico do estudante.
Estruturado nos seguintes programas:
I – Programas Universais: Programas de Assistência à Saúde do Estudante;
Acompanhamento Psicológico; Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas; Apoio à Participação Estudantil em Eventos; Apoio à Participação em
Mobilização Acadêmica Internacional; Incentivo à Cultura, Desporto e Lazer.
II – Programas Específicos de Assistência Primária: Programa de Auxílio
Alimentação; Moradia; Transporte; Sociopedagógico; Bolsa de Estudos.
III – Programas Específicos de Assistência Secundária: Programa de Iniciação
Científica; Institucional de Bolsa de Extensão; Monitoria; Aprimoramento Discente.
A execução e o acompanhamento dos programas previstos nesta Política de
Assistência ao Educando serão realizados de forma interdisciplinar por uma equipe

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Licenciatura em Ciências Biológicas
50

multiprofissional, composta por uma Assistente Social, Pedagogo, Psicólogo,


Enfermeiro ou Médico, nas áreas Pedagógicas; Social; Psicológica; Saúde; Educação
e; Gestão.

12 METODOLOGIAS DE ENSINO

A metodologia de ensino constitui-se de práticas pedagógicas a serem


desenvolvidas que possibilitam a apresentação dos conteúdos que serão ministrados,
com fins de serem atingidos os objetivos propostos pelo curso. O Curso de Ciências
Biológicas priorizará a qualidade do ensino, sendo o professor-formador um facilitador
da aprendizagem, através do uso de metodologias variadas. Métodos de ensino de
caráter inovador e diversificados serão adotados, com o uso ativo e inclusivo das
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s), promovendo uma assimilação
crítica e ativa dos conteúdos.
Desde o início do curso, serão utilizadas estratégias que promovam a
observação como aspecto inicial da investigação científica e a articulação teoria-
prática, tanto em salas de aulas e laboratórios, quanto em outros locais.
Os procedimentos metodológicos serão definidos em consonância com os
princípios pedagógicos, objetivos do curso e o perfil profissional do egresso,
estimulando a participação do aluno em atividades comunitárias e acadêmicas,
instigando o licenciando a desenvolver as habilidades de procurar, interpretar, analisar
e selecionar informações; identificar problemas relevantes, realizar experimentos e
projetos de pesquisa, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos
explicativos dos processos biológicos e estimulando a participação em atividades
curriculares e extracurriculares que socializem o conhecimento produzido tanto pelo
corpo docente como pelo discente.
Serão exploradas as diferentes formas de apresentação dos conteúdos,
utilizando as mais variadas técnicas, como aulas expositivas e dialógicas, aulas
práticas, trabalhos práticos e escritos em grupo e individuais, aulas de campo, visitas
técnicas, seminários, estudos dirigidos, estudos de caso, debates, workshop ou
oficinas, sendo todas elas instrumentalizadas pelo quadro branco, multimídias, lousa
interativa, vídeo, uso dos laboratórios, livros, periódicos, uso dos acervos da
biblioteca, dentre outros.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
51

Pretende-se oferecer aos estudantes atividades de complementação de


aprendizagem ao longo do curso, como seminários, palestras e debates, para instigar
nos discentes a habilidade de análise e observação de situações-problema,
incentivando ainda, a criatividade, o espírito investigativo e a autonomia intelectual.
Além disso, o Curso oferecerá espaços para o discente participar de projetos e
programas de pesquisa e extensão, inclusive, de cunho multidisciplinar.

13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Os princípios gerais de avaliação do curso pautar-se-ão na adoção de, no


mínimo 2 (duas) formas diversificadas de avaliação, sempre a critério do docente
responsável pelo componente curricular, mas que seja feita em um processo contínuo,
visando à correção das possíveis distorções e ao encaminhamento para a consecução
dos objetivos previstos. Esta avaliação poderá ser feita mediante aplicação de provas
escritas, atividades práticas, trabalhos de pesquisa, estudos de caso, simulações,
projetos, situações-problema, elaboração de portfólios e relatórios de atividades,
debates, seminários e resenhas e artigos.
Para efeito, o discente será avaliado quanto ao aproveitamento acadêmico e à
assiduidade. O sistema de avaliação da Licenciatura em Ciências Biológicas
obedecerá às normas estabelecidas no Capítulo VI da Resolução CONSUP-IFMA nº
117/2013:
Art. 100 – Avaliação do rendimento escolar dos alunos é feita por disciplinas
abrangendo a frequência e aproveitamento.
§ 1º A avaliação do aproveitamento será feita durante o desenvolvimento da
disciplina para identificação da consecução dos objetivos propostos, com a utilização
de instrumentos diversificados previstos nos planos de ensino aprovados pelo
colegiado do Curso.
§ 2º A frequência às aulas teóricas e práticas é computada por disciplina,
vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos em legislação específica.
Art. 101 – A avaliação do rendimento é expressa por 03 (três) notas na escala
de zero (0) a dez (10) computadas até a segunda casa decimal, a serem lançadas no
diário de classe, após cada terço da carga horária da disciplina.
Art. 102 – Pode ser realizada pelo aluno, em qualquer das disciplinas
curriculares, uma avaliação suplementar individual, escrita ou prática, em substituição

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Licenciatura em Ciências Biológicas
52

ou em reposição a uma das notas a que se refere o art. 101, desde que inferior a sete
(7,0).
Parágrafo único – Os conteúdos da avaliação de reposição devem ser aqueles
referentes à nota em questão.
Art. 103 – O professor não pode lançar no Diário de Classe frequência cujos
nomes não constam no diário ou na relação fornecida pelo Setor de Registro e
Controle Acadêmico, DESU ou similar.
Art. 104 – O professor poderá utilizar diversos tipos de trabalhos escolares
como instrumentos de avaliação didático-pedagógicas tendo em vista a natureza do
conteúdo da disciplina, bem como suas especificidades.
Art.105 – A avaliação do Rendimento durante o Estágio Supervisionado será
regida por normas específicas.
Art. 106 – Não é permitido ao professor realizar provas, trabalhos ou qualquer
avaliação com aluno em situação irregular na instituição, bem como atestar
frequência.
Art. 107 – É considerado aprovado em cada disciplina, o aluno que, tendo
frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas/aula, e que
obtiver média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) resultante das (03) notas a que
se refere o artigo 101.
Art. 108 – O aluno que obtiver média aritmética do aproveitamento igual ou
superior a 5,0 (cinco) e inferior a 7,0 (sete) e que tenha comparecido, no mínimo, a
75% (setenta e cinco por cento) do total de horas/aulas, pode ser submetido à
avaliação final.
§ 1º - A avaliação final envolve todo programa da disciplina e deve realizar-se
após o encerramento do período letivo, em prazo fixado no Calendário Escolar.
§ 2º Para ser aprovado na forma do caput deste artigo, deve o aluno alcançar
pelo menos a média 6,0 (seis), calculada mediante média aritmética de que trata o
artigo 101, e a nota da prova final.
Art. 109 – É de competência da respectiva Coordenação de Curso providenciar
o julgamento dos pedidos de revisão de nota, desde que sejam encaminhados pelo
aluno à Coordenadoria, por escrito, até 15 (quinze) dias após a divulgação da nota.
§ 1º A revisão de nota caberá inicialmente ao professor responsável pela sua
emissão, que se pronunciará no prazo máximo de 03 dias úteis.

Projeto Pedagógico do Curso de


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53

§ 2º Da decisão do professor responsável pela nota, cabe recurso ao Colegiado


do Curso no prazo máximo de 03 (três) dias úteis a contar do despacho de
indeferimento.
§ 3º - Considerando pertinente o pedido de recurso, cabe à Coordenação de
Curso designar Comissão de 03 (três) professores da área de conhecimento da
matéria objeto de revisão, da qual não poderá fazer parte o professor responsável
pela emissão da nota em questão, e terá a Comissão, prazo máximo de 05 (cinco)
dias úteis para apresentar o relatório.
§ 4º - O relatório da comissão será apreciado pelo Colegiado do Curso, que se
pronunciará no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, em decisão final.

A reprovação do discente, em componente curricular, ocorre:


I - por falta, quando não cumpre 75% (setenta e cinco por cento) de frequência
às aulas dadas;
II - por nota, quando obtém média inferior a 7,0 (sete), ou inferior a 6,0 (seis)
após a realização da avaliação final;
III - por falta e por nota, se estiver, simultaneamente, nas duas condições
anteriores.

14 ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS

Para a oferta do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o IFMA Campus


Açailândia dispõe de uma Sala de Pesquisa e Planejamento Docente (SPPD), salas
de aula adequadas, salas administrativas, banheiros, biblioteca e laboratórios de uso
comum e específicos. Dispõe de piso tátil, áreas de vivência, cantina, quadra de
esportes, estacionamento e áreas de lazer para todos que convivem no campus. Além
destes está em andamento as obras de construção de um Complexo Esportivo que
contará com 42 salas, entre elas; bilheteria, lanchonete, banheiros, salas para
atividades, arquibancada e quadra poliesportiva.

14.1 SALAS DE AULAS

O campus possui um total de catorze salas de aula, onde quatro destas estarão
disponíveis exclusivamente para a oferta do curso. Todas as salas são dotadas de

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Licenciatura em Ciências Biológicas
54

equipamentos multimídia (projetor, lousa interativa, tela de projeção) e quadros de


vidro temperado e com antirreflexo. São todas climatizadas e com iluminação
adequada. Além disso, as mesmas possuem disponibilidade de acesso à internet
wireless, para fins didáticos. Possuem capacidade para até 45 alunos.

14.2 LABORATÓRIOS

A formação do Biólogo requer um conjunto diversificados de espaços


laboratoriais, que representam ambientes voltados a práticas didáticas e de pesquisa,
mas também para conservar coleções, onde são desenvolvidas habilidades para o
exercício profissional.
A seguir, são apresentados os laboratórios que compõem a infraestrutura
disponível no IFMA – Campus Açailândia para a formação específica no curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas (Quadro 8). Tratam-se de laboratórios
específicos para atender o curso e laboratórios de uso comum. Todos os laboratórios
e suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem aos
aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade
de insumos. Além disso, todos possuem um técnico especializado que monitora as
atividades desenvolvidas junto aos professores e discentes.
Vale ressaltar que além da infraestrutura laboratorial existente, está previsto a
criação de novos laboratórios específicos, destinados principalmente à pesquisa e
extensão, através da adequação de espaços físicos já existentes no campus e da
construção de novos laboratórios.

Quadro 8. Laboratórios disponíveis e a serem implantados no IFMA - campus Açailândia para atender
ao curso de Ciências Biológicas.
Discriminação Área (m2) Estado
Laboratório de Biologia 87,5 Implantado
Laboratório de Microbiologia com sala de esterilização 121 Implantado
Laboratório de Sementes/Meio Ambiente 60 Implantado
Laboratório de Ensino de Química 87,5 Implantado
Laboratório de Informática 1 98,7 Implantado
Laboratório de Informática 2 47,67 Implantado
Laboratório de Zoologia 36,42 A implantar
Laboratório de Botânica e Ecologia Vegetal 36,42 A implantar

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Descrição dos Equipamentos Instalados

Laboratório de Biologia

Tem área total de 87,15 m2, com quatro bancadas de alvenaria com tampo em
granito e pias e torneiras em uma de suas extremidades, duas bancadas laterais com
tampo de granito com pias, janelas para propiciar uma boa ventilação no ambiente.
Está equipado com três armários, 27 microscópios ópticos binoculares, um
Microscópio com visor digital, um microscópio trinocular com câmera e software para
tratamento e medição de imagens, dois televisores de 42” para projeção multimídia,
um destilador de água tipo pilsen, dois reservatórios de água destilada de 20 litros e
graduado com torneira, uma cabine de segurança biológica, quatro coleções de
lâminas permanentes para observação microscópica (histologia animal, histologia
vegetal e microbiológicas), além de vidrarias, modelos anatômicos diversos, conjuntos
de simulação dos processos de osmose e difusão, conjuntos para simulação de
avaliação de tipagem sanguínea, materiais de consumo (solventes, lâminas e
lamínulas, ácidos, bases, sais, corantes, etc.). Além destes, está prevista a chegada
de novos equipamentos e materiais para auxiliar nas atividades laboratoriais. Possui
capacidade para 40 alunos (40 cadeiras). O laboratório dispõe de um técnico de
laboratório para auxiliar na manutenção e na execução das atividades.

Laboratório de Microbiologia com Sala de Esterilização

Possui mesas como bancadas centrais e bancadas laterais de alvenaria com


tampo em granito, cadeiras, quatro armários verticais, armários embutidos, duas
estufas digitais para culturas bacteriológicas, uma estufa de secagem, uma estufa de
secagem e esterilização, dois refrigeradores, duas estufas de BOD T34, dois
contadores de colônias, um banho-maria, um homogeneizador de amostras, duas
balanças de precisão eletrônica, uma capela de fluxo laminar vertical, um autoclave
vertical. Capacidade para 40 pessoas.

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Laboratório de Sementes/Meio Ambiente

Possui uma bancada central e duas bancadas laterais de alvenaria com tampo
em granito, duas mesas, 34 cadeiras, três armários verticais, armários embutidos, um
microcomputador com monitor, um Mangelsdorf SL-207, uma lupa estereoscópica,
uma Balança (capacidade para 60 Kg), duas balanças de precisão eletrônica, um
agitador de tubos de ensaio, um refrigerador vertical, um reservatório de água
destilada de 20 litros e graduado com torneira, um dessecador de sementes de vidro
com tampa, uma estufa para secagem e esterilização, dois agitadores
eletromagnéticos, um kit de campo para análises de solo, dois teodolitos com tripé,
mira e baliza, cinco automatizadores (capacidade de 20 litros), nove GPS Map, três
clinômetros, dois níveis de Abney, uma bússola, uma estação Meteorológica, com
coleta de dados. O laboratório dispõe de um técnico para auxiliar na manutenção e
atividades laboratoriais. Capacidade para 30 alunos.

Laboratório de Ensino de Química

Com quatro bancadas centrais de alvenaria com tampo em granito e pias e


torneiras em uma de suas extremidades, duas bancadas laterais com tampo de granito
com pias, janelas para propiciar uma boa ventilação no ambiente. Está equipado com
uma mesa, 41 cadeiras, armários, dois agitadores de tubos de ensaio, nove agitadores
magnéticos com aquecimento, um agitador mecânico, três balanças analíticas, uma
balança de precisão eletrônica, um banho-maria ultra termostático 30 lts, duas
bombas de vácuo e ar comprimido, uma capela de exaustão, uma centrífuga de
bancada, uma centrífuga para butirômetros, um deionizador de água, um destilador
de água, um esfigmomanômetro, um espectrofotômetro visível, um freezer vertical,
sete mantas aquecedoras, um medidor de PH/MV/ISE/Temperatura, uma mesa
agitadora orbital refrigerada, quatro microcomputadores, com dois monitores, dois
parquímetros universais 0 - 150 mm, três pH-metro portáteis digitais, uma placa
aquecedora em tampo de alumínio com termostato até 300, um ponto de fusão visual
digital, um turbidímetro micro processado com indicação analógica (cinco escalas de
medição), um moinho analítico, um polarímetro circular de bancada, um detector -
medidor de oxigênio digital, três cronômetros digitais, um condutivímetro de Bancada,
dois pH-metros de bancada, um analisador químico de textura, uma Chapa

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
57

aquecedora, um colorímetro – espectrofotômetro de bancada, um analisador de


atividade de água; dois condutivímetros de bolso, dois pH-metros de bolso, um
medidor de laboratório multiparâmetro portátil para análise de água e três
refratômetros de bancada.

Laboratórios de Informática

O campus possui um laboratório de Informática e outro está em fase de


implantação. No primeiro estão instalados 40 computadores desktop com monitor de
vídeo, e no segundo serão 20 equipamentos semelhantes. O laboratório conta com
projetor multimídia. Todos os computadores são conectados à internet e possuem
softwares específicos para Biologia instalados e atualizados frequentemente, que
suprem muito bem às necessidades do curso. Os técnicos fazem manutenção e
atendimento aos alunos e professores no Laboratório de Informática e na
Coordenação de Tecnologia e Comunicação.

14.3 BIBLIOTECA

A Biblioteca do IFMA – Campus Açailândia, atualmente funciona de forma


ininterrupta de segunda à sexta das 8h às 21:30 e aos sábados das 8h às 12h. Em
seu quadro de recursos humanos, dispõe de três servidores/colaboradores, sendo
uma bibliotecária, um auxiliar de biblioteca e um terceirizado da equipe de apoio. Na
infraesturura de informática da biblioteca, dispomos de cinco computadores para
pesquisa dos alunos e ainda, três computadores de uso administrativo que contém o
Sistema Automatizado de Bibliotecas (SIABI).
No que se refere ao itens cadastrados, tombados e informatizados, a biblioteca
possui um acervo diversificado com aproximadamente 9.285 exemplares, entre
materiais bibliográficos e materiais de multimídia. Em relação às obras da bibliografia
básica e complementar apontadas no PPC de Licenciatura em Ciências Biológicas, a
biblioteca dispõe de aproximadamente 167 títulos e 844 exemplares (ANEXO III) de
obras dos núcleos de disciplinas gerais e específicas de Biologia, pedagógicas e
demais componentes curriculares, muitos destes referem-se à bibligrafia básica
listadas para os primeiros anos do curso.

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Licenciatura em Ciências Biológicas
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Porém, em virtude de atender a demanda de outro Curso Superior, está sendo


realizado o procedimento de aquisição de novos títulos e exemplares
(processos/protocolos nº 23249.015853.2019-57 e 23249.014074.2019-34), mediante
a modalidade de licitação, pregão. O processo atualmente está em tramitação, e visa
adquirir títulos e exemplares que atendam às ofertas de vagas, conforme preconiza o
documento do INEP/MEC. Está sendo cogitada também, a possibilidade de aquisição
de bibliotecas virtuais para o ano de 2019, conforme PDI, mediante contrato que
garanta o acesso ininterrupto pelos usuários e paralelo a isso, está sendo realizada
também, a aquisição de recursos tecnológicos que atendam à demanda e à oferta
ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de soluções de
apoio à leitura,estudo e aprendizagem.
O IFMA também disponibiliza para todos os campi o acesso ao Portal de
Periódicos CAPES (Portal Brasileiro de Informação Científica), que atualmente conta
com mais de 37 mil periódicos com textos completos indexados nas principais bases
de dados do mundo, 126 bases de dados com resumos de documentos em todas as
áreas do conhecimento, 11 bases dedicadas a patentes, além de teses, dissertações,
enciclopédias e dicionários. Do mesmo modo, pela rede do IFMA os alunos têm
acesso aos periódicos indexados nas bases SCIELO (Scientific Electronic Library
Online), que conta com mais de 9.000 títulos de periódicos.
A biblioteca do campus também conta com assinaturas específicas de
periódicos especializados.
Está previsto, ainda, no PDI 2019-2023 a ampliação do espaço físico da
biblioteca do campus, com o objetivo de atender à demanda crescente de discentes
em todos os níveis e modalidades de ensino.

14.4 SALA DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Na Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE), há profissionais


qualificados e especializados em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sistema de
leitura para deficientes visuais, o braile. Para que haja a realização de um processo
de ensino adequado e inclusivo, há um espaço reservado para auxiliar os alunos
surdos, com baixa visão, com deficiência visual e as demais deficiências a evoluir no
processo educacional. Além disso, os professores recebem o apoio necessário

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
59

desses profissionais do AEE para melhor planejar suas aulas, produzir materiais
adequados e auxiliar na inclusão desses alunos nas salas de aulas.

15 CORPO DOCENTE, GESTÃO E QUADRO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

15.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Ciências


Biológicas, conforme Resolução CONSUP/IFMA nº 25/2011 (IFMA, 2011) constitui
segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso, sendo este o corresponsável
pela elaboração, implementação, atualização e consolidação deste PPC, e suas
atribuições e composição estão definidas com base na referida normativa. O NDE será
é formado por professores do Campus, sendo composto pelo coordenador do curso
(presidente) e pelo menos 30% (trinta por cento) dos docentes efetivos atuantes no
Curso, instituídos por Portaria da Diretoria Geral do Campus, com mandato sem tempo
para expiração, estando responsáveis pelo processo de acompanhamento e avaliação
do curso em todas as instâncias.
Cabe ao NDE atuar no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico, bem como atuar em outras dimensões entendidas
como importantes pela instituição, relacionadas ao desenvolvimento do curso.

15.2 CORPO DOCENTE

O quadro de servidores docentes do curso (Quadro 9) é constituído por


professores que exercem atividades especialmente de docência, pesquisa, extensão
e atividade administrativa acadêmica. A atuação dos professores do campus é
dinâmica, podendo estes ministrarem disciplinas no ensino de nível médio até a pós-
graduação. Os docentes que atuarão no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
totalizam 37 professores, com títulos de especialização, mestrado e doutorado.

Quadro 9. Relação de professores que atuarão no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do


IFMA – Campus Açailândia e suas respectivas titulações acadêmicas. R.T. – Regime de Trabalho.
Formação
Docente Disciplinas R. T.
Acadêmica/Titulação
Mestrado em Agronomia
Abel Batista de Oliveira Agroecologia, Elementos de Geologia DE
(Ciências do Solo)
Fundamentos de Matemática, Estatística
Adão Nascimento dos Passos Mestrado em Matemática DE
e Probabilidade

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
60

Ailton Soares Lopes Especialização Português Instrumental, Inglês Básico DE


André Gustavo Lima de Doutorado em Ciência e
Microbiologia DE
Almeida Martins Tecnologia de Alimentos
Andreia Paulino da Silva Mestrado em Ensino de Física Fundamentos de Física, Biofísica DE
Barbara Duarte Casseb Mestrado em Antropologia Social Sociologia da Educação DE
Especialização em Gestão da Informática Básica, Tecnologia Aplicada
Carlos Costa Cardoso DE
Saúde e Informática em Saúde à Educação
Cássio da Silva Dias Doutorado em Química Orgânica Química Geral, Química Orgânica DE
Especialização em Educação Educação e Gestão Ambiental, Análise
Claudiane Lima Ribeiro DE
Ambiental e Sustentabilidade de Impactos Ambientais
Mestrado em Química; Química Geral, Química Inorgânica,
Clayane Carvalho dos Santos DE
Doutoranda em Química Química Orgânica
Metodologia da Investigação
Educacional, História da Educação,
Psicologia da Educação, Educação
Mestre em Educação e
Cleuma Maria Chaves de Especial, Mod. de Ensino e Práticas
Pedagogia; DE
Almeida Educativas, Didática, Política
Doutoranda em Educação
Educacional e Organização da
Educação Básica, Estágio
Supervisionado
Metodologia da Investigação
Educacional, História da Educação,
Psicologia da Educação, Educação
Mestre em Educação; Especial, Mod. de Ensino e Práticas
Cleumir Pereira Leal DE
Doutorando em Educação Educativas, Didática, Política
Educacional e Organização da
Educação Básica, Estágio
Supervisionado
Biologia Geral, Biologia Celular e
Histologia, Zoologia dos Invertebrados,
Anatomia e Morfologia Vegetal,
Mestrado em Biologia de
Sistemática Vegetal, Biologia Evolutiva,
Dailson Coelho Abreu Agentes Infecciosos e DE
Parasitologia, Metodologia e Prática de
Parasitários
Ensino de Ciências Naturais,
Metodologia e Prática de Ensino de
Biologia I, II e III
Mestrado em Ciência dos Química Geral, Química Inorgânica,
Diego Coelho Abreu DE
Materiais Química Orgânica
Doutorado em Ciência e Química Geral, Química Inorgânica,
Edson Carvalho da Paz DE
Tecnologia/Química Química Orgânica
Biologia Geral, Anatomia e Morfologia
Vegetal, Sistemática Vegetal, Fisiologia
Vegetal, Ecologia, Biologia Evolutiva,
Mestrado em Ecologia de Biologia da Conservação, Ecologia
Eiderson Silva Cabral 40h
Ecótonos Vegetal, Metodologia e Prática de
Ensino de Ciências Naturais,
Metodologia e Prática de Ensino de
Biologia I, II e III
Biologia Geral, Biologia Molecular e
Genética, Zoologia dos Vertebrados,
Mestrado em Saúde Pública e Embriologia Geral, Anatomia e Fisiologia
Eliane Cardoso Araújo Meio Ambiente; Humana, Bioquímica, Metodologia e DE
Doutoranda em Saúde Prática de Ensino de Ciências,
Metodologia e Prática de Ensino de
Biologia I, II e III
Ecologia de Sementes, Ecologia e
Doutorado em Ciências Dinâmica Florestal, Sistemas
Fábio Mesquita de Souza DE
Florestais Agroflorestais, Produtos Florestais
Madeireiros e a Etnobotânica
Fredson Conceição dos Doutorado em Física e
Fundamentos de Física, Biofísica DE
Santos Astronomia
Mestrado em Desenvolvimento e Educação e Gestão Ambiental, Análise
Gecasia Maria da Costa DE
Meio Ambiente de Impactos Ambientais
Jhonatam de Oliveira Mestrado em Ciência dos Química Geral, Química Inorgânica,
DE
Carvalho Materiais Química Orgânica
Lenir Moraes Muniz Doutorado em Ciências Sociais Sociologia da Educação DE
Química Geral, Química Inorgânica,
Lucinaldo dos Santos Silva Doutorado em Química DE
Química Orgânica
Marcélio Castelo Branco de
Mestrado em Física Fundamentos de Física, Biofísica DE
Sousa
Especialização em Ensino de
Marcelo Baldin Nodari Língua Inglesa; Inglês Básico, Inglês Instrumental DE
Mestrando em Teoria Literária

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
61

Especialização em Teoria
Márcia Maria de Conceição
Literária; Português Instrumental DE
Carvalho
Mestranda em Letras
Marly Vieira Viana Mestrado em Saúde e Ambiente Higiene e Segurança do Trabalho DE
Moacir Florentino da Silva Mestrado em Ciências do Informática Básica, Tecnologia Aplicada
40h
Junior Ambiente à Educação
Raquel Cardoso Frazão Mestrado em Educação Português Instrumental 40h
Regiane Braz da Silva Fundamentos de Matemática, Estatística
Mestrado em Matemática 40h
Cantanhede e Probabilidade
Química Geral, Química Inorgânica,
Roberto Peres da Silva Mestrado em Agroenergia DE
Química Orgânica
Mestrado em Memória: Filosofia da Ciência, Filosofia da
Rodrigo Campelo Ferreira DE
Linguagem e Sociedade Educação
Saulo Lopes de Sousa Mestrado em Letras Português Instrumental DE
Fundamentos de Matemática, Estatística
Sebastião Alves da Silva Mestrado em Matemática DE
e Probabilidade
Valter dos Santos Mendonça Mestrado em Informática Informática Básica, Tecnologia Aplicada
DE
Neto Aplicada à Educação
Mestrado em Cultura e Filosofia da Ciência, Filosofia da
Wainer Furtado Neves DE
Sociedade Educação
Mestrado em Ensino de Ciências
Química Geral, Química Inorgânica,
Walace Martins Moreira e Matemática; DE
Química Orgânica
Doutorando em Química

15.3 COLEGIADO DO CURSO

Tendo em vista atender o que determina a Resolução n°75/2016, o Colegiado


do Curso terá função deliberativa, consultiva e propositiva para assuntos de política
de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as políticas e diretrizes do
IFMA.
Com base na referida resolução, o Colegiado do Curso será constituído por:
I – Pelo Coordenador de Curso na presidência;
II – Por todos os docentes atuantes no Curso;
III – Por, no mínimo, 1 (um) representante dos discentes regularmente
matriculados no curso, com seu respectivo suplente, indicado pelo órgão
representativo dos alunos.
§ 1º- A representação discente terá mandato de dois anos, sendo permitida a
recondução por apenas um mandato consecutivo.
§ 2º- O Colegiado do Curso deverá ter um (a) secretário (a) escolhido pelos
seus pares, com mandato de igual duração do Presidente do Colegiado.
§ 3º- Na ausência ou impedimento do (a) Presidente (a), a reunião será
presidida pelo docente com maior tempo de serviço na Instituição ou, na ausência
desta condição, o docente que tenha maior titulação acadêmica.

Ao Colegiado de Curso compete:

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
62

a) analisar e emitir parecer sobre planos de ensino dos componentes


curriculares;
b) propor à Direção Geral do Campus o estabelecimento de convênios de
cooperação técnica e científica com instituições afins, visando o desenvolvimento de
atividades no âmbito do curso;
c) propor a reestruturação curricular sugerida pelo NDE a ser encaminhada à
Pró-Reitoria de Ensino para análise e parecer, e posterior encaminhamento ao
CONSUP para aprovação;
d) avaliar o curso em termos do processo ensino-aprendizagem com base nos
resultados da avaliação interna e externa, propondo à Direção Geral as alterações
que se fizerem necessárias;
e) definir os cursos afins, para efeito de transferência externa;
f) avaliar a relevância dos projetos de pesquisa e extensão de acordo com o
Projeto Pedagógico do Curso;
g) analisar as causas determinantes do baixo rendimento escolar e evasão dos
discentes do curso e propor ações para equacionar os problemas;
h) aprovar a oferta de disciplinas em período de férias;
i) manifestar-se em processo de cancelamento de matrícula, em caso de
iniciativa do Campus;
j) manifestar-se em grau de recurso em questões relativas ao aproveitamento
de estudos;
k) indicar os membros do Núcleo Docente Estruturante;
l) manifestar-se em processo de concessão de dilação de prazo de
integralização curricular a alunos que não puderem concluir o curso dentro do prazo
máximo estabelecido no projeto pedagógico;
m) decidir em grau de recurso sobre assuntos de natureza didático-pedagógica;
n) opinar em matéria de afastamento para capacitação de docentes do curso.

15.4 COORDENAÇÃO DO CURSO

Conforme Resolução IFMA n° 60/2013 (IFMA, 2013), compete ao Coordenador


do Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso, com direito a voto
comum e de qualidade;

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
63

II- executar as deliberações do Colegiado de Curso;


III - decidir sobre matéria de urgência ad referendum do Colegiado de Curso;
IV- cumprir e fazer cumprir as decisões regimentais sobre matérias relativas ao
Curso;
V- apresentar aos docentes e discentes do Curso o Projeto Pedagógico do
Curso, enfatizando a sua importância como instrumento norteador das ações
desenvolvidas;
VI- coordenar, acompanhar e orientar todas as atividades didático-pedagógicas
do Curso;
VII- planejar e realizar reuniões com os docentes do Curso para discussão do
desempenho acadêmico dos discentes e indicação de estratégias que visem a
melhoria do processo ensino aprendizagem;
VIII- planejar e realizar reuniões com os discentes do Curso, para discussão do
desempenho acadêmico e identificação de pontos fortes e fracos no desenvolvimento
dos componentes curriculares;
IX- orientar os discentes quanto aos aspectos da vida acadêmica;
X- encaminhar aos docentes, para análise, os processos de aproveitamento de
disciplina (s);
XI- decidir sobre os processos de aplicação de exercícios domiciliares e
comunicar a decisão aos docentes responsáveis pela disciplina;
XII - fornecer aos setores responsáveis informações necessárias para subsidiar
o processo de aquisição de material permanente e de consumo dos laboratórios
específicos do curso, bem como, do acervo bibliográfico;
XIII- submeter à manifestação do Colegiado do Curso as propostas de revisão
e alteração do Projeto Pedagógico do Curso no que diz respeito a ementas, cargas
horárias e pré-requisitos, elaboradas no âmbito da Coordenação em conjunto com o
Núcleo Docente Estruturante.
XIV- subsidiar a Comissão Própria de Avaliação, bem como colaborar na
execução das ações relativas à avaliação, aprovadas pelos órgãos competentes;
XV- coordenar o processo permanente de melhoria do Curso;
XVI- zelar pelo cumprimento do Calendário Acadêmico;
XVII - fornecer as informações necessárias à elaboração do Catálogo do Curso
e demais ações de divulgação dos programas e atividades de Graduação do Campus
inerentes ao Curso;

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
64

XVIII- manter atualizados, em arquivo, os Planos de Ensino das disciplinas;


XIX - desempenhar outras atribuições inerentes ao cargo, não especificadas na
Resolução, quando orientadas pela Pró-Reitoria de Ensino.

15.5 SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

O IFMA – campus Açailândia conta com excelentes profissionais técnicos


administrativos que garantirão a viabilidade e a celeridade dos procedimentos
administrativos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. No Quadro 10
apresentamos os servidores técnicos administrativos que exercerão suas
competências com zelo ao Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Quadro 10. Lista dos técnicos administrativos do IFMA - campus Açailândia que atuarão no apoio ao
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
NOME ATUAÇÃO
Andson Lima Brito Auxiliar de Biblioteca
Antonio Marcos de Lima Aires Assistente em Administração
Bruno Almeida dos Santos Barros Assistente em Administração
Bruno Diego Alves da Silva Contador
Céssia Monica Silva Barros Moniz Tradutora e Intérprete de Libras
Claudianny Maria Galvão Revisora de Texto Braille
Daniel Souza de Mesquita Auxiliar em Administração
Davi Ketley Sousa Moraes Téc. de Tecnologia da Informação
David Kennedy Barbosa Brito Assistente em Administração
Denisvalda de Sousa Costa Técnica em Enfermagem
Ecineide da Silva Pereira Técnica em Enfermagem
Edinaldo Sousa Santos Técnico em Agropecuária
Elioneto de Sousa Lima Técnico de Lab. Biologia
Elton da Rocha Souza Téc. em Tecnologia da Informação
Fabiana de Oliveira Pereira Téc. Laboratório/Alimentos
Fabiana Mendes Fonseca Psicóloga
Florêncio Tavares da Rocha Filho Odontólogo
Gabriel França Lima Assistente em Administração
Jalesmar Bazan Vieira do Prado Téc. Lab./Agropecuária
José Wilson dos Santos Pereira Assistente em Administração
Katiuscia Poliana J.de O. Damasceno Téc. em Tecnologia da Informação
Lairton José Gomes da Silva Assist. em Administração
Magda Solonia Floriano de Sousa Técnica em Enfermagem
Marton Marcelo Borges Assistente em Administração
Matosalém Ferreira Costa Assistente em Administração
Michel da Silva Reis Auxiliar em Administração
Orlando Mourão de Sousa Técnico Laboratório / Química
Rafaela Soares Mendonça Bibliotecária/Documentalista
Sarah Danielle Pereira Fontes Psicóloga
Tatiana Oliveira dos Santos Leal Nutricionista
Thaliany Rodrigues de A. dos Santos Assistente em Administração
Victor Hugo Azancot Fernandes Médico
Welington Galvão Rodrigues Técnico em Laboratório/Informática

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
65

16 DIPLOMA

Após conclusão do curso, tendo integralizada toda carga horária total prevista
neste plano, incluindo as práticas de ensino e as atividades complementares, o
discente receberá o diploma de Licenciado (a) em Ciências Biológicas.
Caso seja convocado a realizar o ENADE (Exame Nacional de Desempenho
de Estudantes), a participação do aluno é condição indispensável ao registro da
regularidade no histórico escolar, assim como à expedição do diploma pelo IFMA.

17 ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO

O acompanhamento do egresso do curso de Licenciatura em Ciências


Biológicas do IFMA será feito mediante consulta à Plataforma Lattes, em consulta ao
currículo Lattes do egresso.
A Plataforma Lattes é um conjunto de sistemas computacionais do CNPq que
visa compatibilizar e integrar as informações em toda interação da Agência com seus
usuários. Seu objetivo é aprimorar a qualidade dessas informações e racionalizar o
trabalho dos pesquisadores e estudantes no seu preenchimento, contribuindo para a
integração dos sistemas de informação das principais agências de fomento do País.

18 DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

A avaliação institucional do PPC, como parte integrante do processo de


formação, faz-se necessária para favorecer ao aperfeiçoamento da qualidade da
educação superior e a consolidação de práticas pedagógicas que venham a reafirmar
a identidade acadêmica e institucional, particularmente, o aprofundamento dos
compromissos e responsabilidades sociais.
O IFMA – campus Açailândia possui sua Comissão Própria de Avaliação (CPA)
em atendimento às disposições da Lei nº 10.861/2004 (BRASIL, 2004), instituído pelo
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Além disso, atende
aos critérios de avaliação estabelecidos pelo SINAES, por meio do Decreto n°
9.235/2017, que “dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e
avaliação de instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
66

e de pós-graduação no sistema federal de ensino”. Que define através do § 3º do Art.


1º que a avaliação será realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, e “constituirá referencial básico para os processos de regulação
e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade”
(BRASIL, 2017).
Esta avaliação terá como componentes os seguintes itens (BRASIL, 2017):
I. Auto avaliação: conduzida pelas CPAs;
II. Avaliação externa: realizada por comissões externas designadas pelo INEP;
III. ENADE: realizado por alunos do Curso, designados pelo INEP.

A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso é organizada de acordo com os


princípios estabelecidos e as categorias indicadas no documento “Instrumento de
avaliação de cursos de graduação- 06/07, CONAES/INEP” (MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, 2006).
De acordo com esse contexto propõem-se três categorias de análise que
subsidiarão a avaliação do projeto do curso:
a) a organização didático-pedagógica proposta e implementada pela Instituição
bem como os resultados e efeitos produzidos junto aos alunos;
b) o perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão
acadêmica e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios
definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI);
c) as instalações físicas que comportam as ações pedagógicas previstas nos
Projetos de Curso e sua coerência com propostas elencadas no PDI e PPI.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
67

19 EMENTÁRIO

1º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Metodologia da Investigação Educacional 60 4
Ementa
A pesquisa como princípio científico e educativo. Os tipos e o processo de construção do
conhecimento. Organização de trabalho acadêmica conforme normas da ABNT.
Pressupostos básicos da pesquisa científica: métodos, tipos, abordagens e enfoques.
Elaboração de projeto de pesquisa: Definição dos objetivos, justificativa, revisão de
literatura, Fundamentação teórica, metodologia, instrumento de coleta e análise de dados.
O Fenômeno Educativo como campo de pesquisa.
Bibliografia Básica

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
Bibliografia Complementar

ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. 3. ed. vol.


13. Brasília: Liber Livro Editora, 2008.
FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. 4. ed. Brasília: Liber Livro Editora, 2012.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
SÁNCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. 2. ed.
Chapecó: Argos, 2012.
SANTOS FILHO, J. C.; SÁNCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa educacional: quantidade-
qualidade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
TRIVIÑOS, A. N. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

1º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Filosofia da Educação 45 3
Ementa
Pressupostos básicos do conhecimento filosófico. Filosofia e Educação. O pensamento
filosófico e a Educação. Principais correntes da Filosofia da Educação. A Filosofia da
Educação na Educação brasileira. A importância da Filosofia da Educação para formação
do educador.
Bibliografia Básica

ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009.


LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores
Associados, 2008.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez,
1991.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
68

Bibliografia Complementar

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.


PRADO JR., C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1990.
SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.
CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências
e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CUNHA, M. V. John Dewey: uma filosofia para educadores em sala de aula. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
LORIERI, M. A. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
MANACORDA, M. A. Marx e a pedagogia moderna. Campinas: Alínea, 2007.

1º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Português Instrumental 45 3
Ementa
Textos e manuseio de textos; Estudos pela leitura trabalhada; Técnicas de esquematização
e de fichamento; Resumo, síntese e resenha.
Bibliografia Básica

BASTOS, L. K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins


Fontes, 2008.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Anglo, 2012.
Bibliografia Complementar

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2011.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

1º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Informática Básica 45 3
Ementa
Evolução dos microcomputadores. Identificação e compreensão dos componentes de um
sistema computacional: Hardware, Software e Processamento de dados. Sistema
Operacional Windows. Aplicativos de compactação de arquivos. Editores de Texto. Editores
de planilha eletrônica e gráficos. Editores de apresentação de slides. A Internet e os
serviços existentes. Informática na Educação: conceito, histórico, métodos e ferramentas.
Uso do computador como ferramenta no ensino de áreas específicas de conhecimento; A
informática educativa e sua interdisciplinaridade. Softwares educacionais aplicados ao
ensino de Química.
Bibliografia Básica

BARRETO, F. C. Informática descomplicada para educação: aplicações práticas para


sala de aula. São Paulo: Érica, 2014.
BARRIVIERA, R.; OLIVEIRA, E. D. Introdução à Informática. Curitiba: Livro Técnico,
2012.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
69

MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office


Word 2013. São Paulo: Érica, 2013.
Bibliografia Complementar

CETIC. BR. Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação


no Brasil: Tic Domicílios e Tic Empresas 2009, 2010.
MANZANO, A. L. N. G.; TAKA, C. E. M. Estudo dirigido de Microsoft Windows 7
Ultimate. São Paulo: Érica, 2010.
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, A. L. N. G. Internet: guia de orientação. São Paulo:
Érica, 2010.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2013. São Paulo:
Érica, 2013.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2013. São Paulo:
Érica, 2013.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor
na atualidade. São Paulo: Érica, 2012.

1º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Biologia Geral 60 4
Ementa
Evolução, os temas da Biologia e a pesquisa científica. Principais áreas de atuação do
biólogo e legislação pertinente. Noções e conceitos gerais de: Citologia; Genética; Fisiologia
Humana; Taxonomia e Sistemática Filogenética; Ecologia.
Bibliografia Básica

DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, J. Biologia celular e molecular. 16. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2014.
CURTIS, H. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
REECE, J. B.; et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Bibliografia Complementar

GRIFFTHS, A. J. F.; et al. Introdução à genética. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 2000.
RICKLEFS, R.; RELYEA, R. A economia da natureza. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
TORTORA, G.T. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed. Artmed,
2010.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
70

1º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Química Geral 45 3
Ementa
Estrutura atômica. Termodinâmica Química. Equilíbrio Químico. Soluções.
Bibliografia Básica

BROWN, T. L.; LeMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. Editora Edgard
Blucher LTDA, 1995.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. v. 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
________. Química Geral. 2. ed. v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar

BRADY, J. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.


KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química geral e reações químicas. 6. ed. LTC, vol. 1 e 2,
2002.
MORITA, T. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação,
preparação, purificação, indicadores de segurança e descarte de produtos químicos. 2. ed.
São Paulo: Blucher, 2007.
TERRON, L. R. Termodinâmica química aplicada. São Paulo: Manole, 2009.

1º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Fundamentos de Matemática 60 4
Ementa
Expressões algébricas. Conjuntos numéricos. Funções. Noções de derivadas e integrais.
Bibliografia Básica

ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções.
8. ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: limites, derivadas,
noções de integrais. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004.
Bibliografia Complementar

DANTE, L. R. Matemática: contextos e aplicações – ensino médio. 3. ed. São Paulo:


Ática, 2016.
LIMA, E. L.; et al. A matemática do ensino médio. v. 1 – 4. 11. ed. Rio de Janeiro: SBM,
2016.
LIMA, E. L. Meu professor de matemática e outras histórias. 6. ed. Rio de Janeiro:
SBM, 2012.
LIMA, E. L.; et al. Temas e problemas elementares. 4. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2016.
OLIVEIRA, K. I. M.; FERNANDEZ, A. J. C. Iniciação à matemática: um curso com
problemas e soluções. 2. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
71

2º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
História da Educação 45 3
Ementa
Estudo da Educação do modelo primitivo ao período contemporâneo, compreendendo o
contexto social, político, econômico e ideológico. A Educação no Brasil do período colonial
à atualidade, considerando os aspectos políticos, sociais, econômicos e ideológicos.
Bibliografia Básica

RODRIGUES BRANDÃO, C. O que é educação. 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
MANACORDA, M. A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 13. ed.
Campinas: Autores Associados, 2013.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. 21. ed.
Campinas: Autores Associados, 2011.
Bibliografia Complementar

CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Editora UNESP, 1999.


GHIRALDELLI JÚNIOR, P. História da educação brasileira. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2009.
LOMBARDI, J. C. Periodização na história da educação brasileira: aspecto polêmico e
sempre provisório. Campinas: HISTEDBR, 2005.
PONCE, A. Educação e a luta de classes. São Paulo: Cortez, 1995.
SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores
Associados, 2008.

2º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Sociologia da Educação 45 3
Ementa
O pensamento educacional clássico e sua influência no Projeto de Educação Brasileira. O
campo educativo: sujeitos, currículos, representações sociais e espaços educativos; análise
da relação entre ideologia e conhecimento. Os desafios da educação ante a cidadania,
democracia, participação, trabalho e mercado.
Bibliografia Básica

FEITOSA, S. A sociologia em sala de aula: diálogos sobre o ensino e suas práticas. 1.


ed. Curitiba: Base, 2012.
GUIMARÃES NETO, E.; GUIMARÃES, J. L. B.; ASSIS, M. A. Educar pela sociologia:
contribuições para a formação do cidadão. 1. ed. Belo Horizonte: RHJ, 2012.
RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011.
Bibliografia Complementar

BORDIEU, P. A reprodução. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.


DE MASI, D. Sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro: Senac, 1999.
DEMO, P. Sociologia da Educação: sociedade e suas oportunidades. v. 1. Brasília:
Plano, 2004.
LALLEMENT, M. História das ideias sociológicas: de Parsons aos contemporâneos.
Petrópolis: Vozes, 2004.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
72

LÈVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.


TASSIGNY, M. M. A categoria trabalho como princípio educativo e o debate educacional
sobre a relação trabalho e Educação.IN: A crise do mundo do trabalho no capitalismo
global. Cadernos de Pós-Graduação Brasileira da UFC, Coleção Diálogos Intempestivos.
vol. 4. Fortaleza: Editora LCR, pp. 155-166, 2002.
VIEIRA, E. Sociologia da Educação: reproduzir e transformar. São Paulo: FTD,1996.

2º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Tecnologia Aplicada à Educação 45 3
Ementa
As novas tecnologias no contexto educacional. Apropriação de tecnologias da informação
e da comunicação para mediação pedagógica. Recursos de multimídia e mídias educativas.
Experimentação e pesquisa com tecnologias audiovisuais interativas aplicadas a contextos
educacionais. Ambientes Virtuais de Aprendizagem.
Bibliografia Básica

BARRETO, F. C. Informática descomplicada para educação: aplicações práticas para


sala de aula. São Paulo: Érica, 2014.
COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as
tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor
na atualidade. 9. ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.
Bibliografia Complementar

BARBOSA, R. M. (org). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,


2005.
BARRETO, R. G. (org). Tecnologias educacionais e Educação a distância: avaliando
políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.
BRITO, G.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias: um repensar. Curitiba:
Editora EBPEX, 2006.
DIAS, A. Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília: Plano Editora,
2003.
FILÉ, V. Escola e tecnologia: máquinas, sujeitos e conexões culturais. São Paulo:
Rovelle, 2013.
HEIDE, A. Guia do professor para a internet: completo e fácil. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2000.
MAGDALENA, B. Internet na sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MORAES, R. C. Educação a distância e o Ensino Superior: introdução didática a um
tema polêmico. São Paulo: Senac, 2010.
MOURA. J. B. PowerPoint para professores. Natal: IFRN, 2009.
PIVA, D. Sala de aula digital: uma introdução à cultura digital para educadores. São
Paulo: Saraiva, 2013.
POLITO, R. Recursos audiovisuais nas apresentações de sucesso. São Paulo:
Saraiva, 2003.
PRATT, K.; PALLOF, R. O aluno virtual. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
73

2º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Modalidades de Ensino e Práticas Educativas I 45 3
Ementa
Educação, diversidade e inclusão social. A educação e relações étnico-raciais: histórico,
concepções, fundamentos legais e práticas educativas. Educação indígena no Brasil:
histórico, concepções, fundamentos legais e práticas educativas.
Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de


Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Conselho Nacional de
Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Brasília,
2013.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-
educacao-basica-2013-pdf/file. Acesso em: 25 jan. 2019.
______. Presidência da República. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei
no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de
2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”. Brasília, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2008/Lei/L11645.htm. Acesso em: 25 jan. 2019.
______. Ministério da Educação. Referenciais para a formação de professores
indígenas. Brasília: SEF/MEC, 2002. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Livro.pdf. Acesso em: 25 jan. 2019.
______. Conselho Nacional da Educação. Conselho Pleno. Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-brasileira e africana, 2004. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em: 25 jan. 2019.
______. Ministério da Educação. Educação Escolar Indígena: diversidade sócio cultural
Indígena ressignificando a escola. Brasília, 2002. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoindigena.pdf. Acesso em: 25 jan.
2019.
Bibliografia Complementar

FUNARI, P. P.; PIÑON, A. A temática indígena na escola: subsídios para os professores.


São Paulo: Contexto, 2011.
MOREIRA, A. F. B. A recente produção científica sobre currículo e multiculturalismo no
Brasil (1995-2000): avanços, desafios e tensões. Revista Brasileira de Educação, nº 18,
set/out/nov/dez, 2001.
MUNANGA, K. Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil: Identidade nacional, versos
identidade Negra. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
SILVA, A. L.; FERREIRA, M. K. (org.). Práticas pedagógicas na escola indígena. São
Paulo: Fapesp, 2001.
SILVA, A. L.; GRUPIONI, L. D. B. A temática indígena na Escola: novos subsídios para
professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995.

2º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Química Inorgânica 45 3
Ementa
Ligações Químicas. Elementos pesados no meio ambiente: propriedades e
biodisponibilidade.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
74

Bibliografia Básica

BENVENUTTI, E. V. Química inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos. 3. ed.


Porto Alegre: UFRGS, 2011.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Blucher 1999.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
Bibliografia Complementar

BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
FARIAS, R. F. Práticas de química inorgânica. 3. ed. Campinas: Editora Átomo, 2010.
MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. Editora Edgard
Blucher LTDA, 1995.

2º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Biologia Celular e Histologia 75 5
Ementa
Noções básicas de microscopia. Métodos de estudo. Organização estrutural e funcional das
células animais. Estudo morfofisiológico dos tecidos animais.
Bibliografia Básica

DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, J. Biologia celular e molecular. 16. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2014.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
Bibliografia Complementar

ALBERTS, B.; et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
DE ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
GARTNER, L. P. Tratado de histologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Ross Histologia: texto e atlas. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016.

2º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Filosofia da Ciência 45 3
Ementa
Busca da compreensão da problemática do conhecimento e a constituição das ciências.
Compreender a pluralidade das ciências e sua relevância no processo investigatório.
Compreender a ruptura e continuidade na história da ciência. Entendimento sobre a ciência
moderna e suas raízes epistemológicas. Ciência e sociedade: tecnologia, progresso e
humanidade – diálogo em construção.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
75

Bibliografia Básica

BACHELARD, G. O novo espírito científico. 2. ed. Lisboa: Edições 70, 2008.


DOMINGUES, I. Epistemologia das ciências humanas. São Paulo: Edições Loyola,
2004. (Tomo I: Positivismo e Hermenêutica – Durkheim e Weber).
DOMINGUES, I. O grau zero do conhecimento: o problema da fundamentação das
ciências humanas. São Paulo: Loyola, 1991.
Bibliografia Complementar

ANDERSON, P. Origem da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores,


1999.
ALVES-MAZZOTTI, A.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e
sociais. São Paulo: Pioneira, 1999.
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 20. ed. São Paulo:
Editora Brasiliense, 1994.
CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 2011.
MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. 12. ed. Porto: Edições Afrontamento,
2001.

2º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Fundamentos de Física 60 4
Ementa
Conceitos básicos de Física úteis em Biologia. Física da Radiação e aplicações na Biologia.
Energia: Conceito, conservação e visão na natureza e no corpo humano. Fenômenos
ondulatórios: som e luz. Fluídos em sistemas biológicos. Fenômenos elétricos.
Termodinâmica: princípios e leis.
Bibliografia Básica

DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.


TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. v. 1. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
______. Física para cientistas e engenheiros. vol. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Bibliografia Complementar

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Os fundamentos da física. v. 2. 10. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2016.
______. Os fundamentos da física. v. 3. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo: Harper & Row do Brasil, 1992.
OLIVEIRA, J. R. Biofísica: para ciências biomédicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

3º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Educação Especial 45 3
Ementa
Pessoas com deficiência e inclusão social: contextualização histórica, conceitos e
fundamentos legais. Políticas educacionais de Educação Especial perspectiva da educação

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
76

inclusiva: princípios e diretrizes. Gestão e operacionalização pelos sistemas de ensino.


Organização e práticas pedagógicas: Ensino regular; Apoio Educacional Especializado,
acessibilidade e tecnologias assistivas.
Bibliografia Básica

BAPTISTA, C. R.; CAIDO, K. R. M.; MEYRELLES DE JESUS, D. (Orgs.) Educação


Especial diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Meditação, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Político-
Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília:
Secretaria de Educação Especial, 2010. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/docman/setembro-2010-pdf/6726-marcos-politicos-legais. Acesso
em: 10 jan. 2019.
______. Ministério da Educação. Política de Educação Especial na perspectiva da
Educação Inclusiva. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. 2007. Acesso em: 24jan.
2019.
______. MEC/CNE. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação
Básica. Aprovado em 03 de julho de 2001. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em: 12 fev. 2019.
______. MEC. Secretaria de Educação Especial. Documento Subsidiário à Política de
Inclusão. Brasília: SEESP, 2015. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17237-
secadi-documento-subsidiario-2015&category_slug=marco-2015-pdf&Itemid=30192.
Acesso em: 10 jan. 2019.
______. ONU. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. 29 de agosto
de 2006. Brasília, 2006. Disponível em:
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/publicacoes/convencaopes
soascomdeficiencia.pdf. Acesso em: 10 fev. 2019.
PAROLIN, I. C. H. Aprendendo a incluir e incluindo para aprender. São José
dos Campos: Pulso, 2006.
Bibliografia Complementar

ASSUMPÇÃO JÚNIOR, F. B.; SPROVIERI, M. H. Deficiente mental, família e


sexualidade. São Paulo: Memnon, 1993.
BAUMÉL, R. C. R. C.; SEMEGHINI, I. (org). Integrar, incluir desafios para a escola
atual. São Paulo: FEVSP, 1998.
BUSQUETE, M. D. (org). Temas transversais em educação: bases para uma formação
integral. 5. ed. São Paulo: Ática, 1999.
JANNUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. Campinas, São
Paulo: Editores Associados, 1992.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003.
MARQUESINE, M. C. (Org). Políticas públicas e formação de recursos humanos em
educação especial. Londrina: ABPEE, 2009.
MAZZOTTA. M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São
Paulo: Cortez, 1996.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
77

3º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Psicologia da Educação 60 4
Ementa
Introdução à Psicologia: história, conceitos e objeto. A relação entre Psicologia e
Educação. A prática educativa à luz dos conhecimentos de psicologia. Teorias do
Desenvolvimento Humano e Educação.
Bibliografia Básica

COLL, C. M.; JESUS, A. P. Desenvolvimento psicológico e Educação. Psicologia


evolutiva. Vol.1. São Paulo: Artes Médicas, 1996.
FRANCISCO FILHO, G. A psicologia no contexto educacional. 2. ed. Editora, 2004.
WITTER, G. P. Psicologia e educação: professor, ensino e aprendizagem. 2. ed.
Campinas, SP: Alínea, 2015.
Bibliografia Complementar

CAMPOS, D. M. S. Psicologia do desenvolvimento humano. São Paulo: Vozes, 1997.


PIAGET, J. A epistemologia genética. São Paulo: Vozes, 1970.
PIAGET; J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. São Paulo: Difel, 1976.
RAPPAPORT, C. R.; et al. Psicologia do desenvolvimento. vol.1, 2, 3, 4. São Paulo:
EPU, 1981.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fortes, 1989.
VYGOTSKY, L. S. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone,
1988.

3º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Política Educacional e Organização da
60 4
Educação Básica
Ementa
Componentes básicos do sistema educacional. Reforma de Estado e educação no Brasil.
Políticas de Educação Básica no Brasil: elementos históricos, principais programas e
projetos educacionais; fundamentos legais e debates contemporâneos. Gestão
democrática da Educação (Sistema Educacional e Escolar); A organização da Educação
no Maranhão e no município de Açailândia.
Bibliografia Básica

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 25. ed.


São Paulo: Saraiva, 2000. Disponível em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf.
Acesso em: 12 fev. 2019.
______. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm.
Acesso em: 12 fev. 2019.
______. Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Institui o Plano Nacional de Educação e
dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Acesso em: 12 fev. 2019.
SAVIANI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10. ed. Campinas: Autores
Associados, 2008.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
78

SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas:


Autores Associados, 1997.
Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, A. E. M. O princípio da gestão democrática na educação pública.


Brasília: Liber Livro, 2012.
BRZEZINSKI, I. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 10. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
CURY, C. R. J. Educação e Contradição: elementos metodológicos para uma teoria
crítica do fenômeno educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez-Autores Associados, 1987.
FÁVERO. O. A educação nas constituintes brasileiras. 3. ed. Campinas: Autores
Associados, 2005.
FELIX, M. F. C. Administração escolar: um problema educativo ou empresarial? São
Paulo: Cortez, 1984.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos
desafios. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
FRIGOTTO, G. Educação e crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995.
GANDIN, D; GANDIN, A. L. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis:
Vozes, 1999.
HADDAD, S. (Org.). O banco mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez,
2003.
OLIVEIRA, D. A. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 1997.
VEIGA, I. P. A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível?
Campinas: Papirus, 1995.

3º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Inglês Básico 60 4
Ementa
Estratégias de leitura, interpretação, escrita e diálogo. Estímulo intermitente para
desenvolvimento de capacidades básicas da língua – entender, falar, ler e escrever.
Inserção de componentes linguísticos contextualizados, sócio-político-afetivos e
acadêmico-profissionais relacionados ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Bibliografia Básica

SOARS, L.; SOARS, J. American headway 1. Oxford, England: Oxford University Press,
2001.
MENEZES, V. Ensino de Língua Inglesa no Ensino Médio: teoria e prática. 1. ed. São
Paulo: SM Editora, 2012.
MICHAELIS: moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Companhia
Melhoramentos, 1998.
Bibliografia Complementar

MOREIRA, V. Vocabulary acquisition and Reading strategies. Resource Package


Number IV. São Paulo: Cepril, 1986.
SANTOS, D. Ensino de Língua Inglesa: foco em estratégias. Barueri: Disal Editora,
2012.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
79

YORKEY, R. Study skills for students of English. 2. ed. New York: Megraw-hill, 1982.

3º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Química Orgânica 45 3
Ementa
Estrutura e propriedades do carbono. Funções orgânicas. Fundamentos sobre a química
dos compostos heterocíclicos. Reações orgânicas.
Bibliografia Básica

BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
MCMURRY, J. Química orgânica combo. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. v. 1. 10. ed. Rio de janeiro: LTC, 2015.
Bibliografia Complementar

BETTELHEIM, F. A.; et al. Introdução à química orgânica. 9. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
BETTELHEIM, F. A.; et al. Introdução à química geral, orgânica e bioquímica. 9. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
MARQUES, J. A. Práticas de química orgânica. 2. ed. Campinas: Editora Átomo, 2012.
SEITA, J. F. Nomenclatura da química orgânica. São Paulo: Almedina, 1991.

3º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Microbiologia 60 4
Ementa
Introdução à Microbiologia. Caracterização dos principais grupos de micro-organismos.
Áreas de aplicação da Microbiologia. Introdução ao estudo das bactérias. Metabolismo e
crescimento microbiano. Toxinoses (infecções, toxinfecções, intoxicações). Introdução ao
estudo dos fungos. Métodos laboratoriais de análises microbiológicas.
Bibliografia Básica

FRANCO, B. D. G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:


Atheneu, 2008.
PELCZAR JR., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. v. 1 e 2.2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
Bibliografia Complementar

BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2002.
CREDIDIO, E. Doenças transmitidas por alimentos – DTA’S. São Paulo: Editora Ottoni,
2006.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MADIGAN, M. T.; et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
80

SILVA, N.; JUNQUEIRA V. C. A.; SILVEIRA N. F. A. Manual de métodos de análises


microbiológicas de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2007.

3º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Anatomia e Morfologia Vegetal 60 4
Ementa
Citologia e Histologia vegetal. Embriogênese e organogênese. Morfoanatomia de estruturas
vegetativas e reprodutivas das plantas vasculares (com ênfase nas angiospermas).
Aspectos evolutivos. Adaptações anatômicas a diferentes ambientes. Adaptações à
polinização e dispersão.
Bibliografia Básica

APEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 3. ed.


Viçosa, MG: UFV, 2012.
CUTLER, D. F; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W. Anatomia vegetal: uma abordagem
aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.
GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado
de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia. 4. ed. Viçosa: UFV, 2006.
Bibliografia Complementar

BARROSO, G. M.; et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. vol. 1. 2. ed. Viçosa:


UFV, 2007.
BONA, C.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. O. Guia ilustrado de anatomia vegetal.
Ribeirão Preto: Holos, 2004. 80p.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2015.
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de botânica.
São Paulo: Nobel, 1992.
GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado
de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; et al. Noções morfológicas e taxonômicas para
identificação botânica. Brasília: Embrapa, 2014.
RAVEN, D.; et al. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: técnicas e práticas. Ponta Grossa: UEPG,
2005.

4º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Modalidades de Ensino e Práticas Educativas II 45 3
Ementa
Educação em Direitos Humanos: histórico, fundamentos legais e práticas educativas.
Educação de Jovens e Adultos no Brasil: histórico, fundamentos legais e práticas
educativas. Educação de Jovens em privação de liberdade: histórico, fundamentos legais e
práticas educativas.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
81

Bibliografia Básica

BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de


Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos,
Ministério da Educação, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2191-
plano-nacional-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 12 fev. 2019.
______. Lei n. 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm. Acesso em: 12 fev. 2019.
______. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Educação em
Direitos Humanos: Diretrizes Nacionais. Brasília: Coordenação Geral de Educação em
SDH/PR, Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos
Humanos, 2013. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=32131-
educacao-dh-diretrizesnacionais-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 12 fev. 2019.
______. Presidência da República. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo –
SINASE / Secretaria especial dos direitos humanos. Brasília: CONANDA, 2006. Disponível
em: http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sedh/spdca/sinase/. Acesso em:
02 ago. 2018.
DESLANDES, K.; LOURENÇO, É. Por uma cultura dos direitos humanos na escola:
princípios, meios e fins. Belo Horizonte: Fino Trato, 2011.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta.
12. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
VOLPI, M. O adolescente e o ato infracional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
Bibliografia Complementar

ALENCAR, C. (Org.). Direitos mais humanos. Rio de Janeiro: Garamond, 1998.


BASÍLIO, L. C.; KRAMER, S. Infância, educação e direitos humanos. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FREIRE, P. Educação e mudança. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 50. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. São
Paulo: Paz e Terra, 1992.
LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C. Desafios da educação de jovens e adultos:
construindo práticas de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SOARES, L. Educação de jovens e adultos: o que revelam as pesquisas. Belo Horizonte:
Autêntica, 2011.
SOUZA, M. A. Educação de jovens e adultos. Curitiba: IBPEX, 2007.
VOLPI, M. Sem liberdade, sem direitos: a privação de liberdade na percepção do
adolescente. São Paulo: Cortez, 2001.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
82

4º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Didática 75 5
Ementa
Didática: pressupostos históricos, teóricos e objeto. As concepções pedagógicas e a
Didática. O processo de ensino-aprendizagem na escola. Planejamento educacional (níveis
e etapas). Avaliação de aprendizagem escolar (concepções e práticas pedagógicas). O
papel da Didática na formação de professores.
Bibliografia Básica

CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2014.


CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus, 1995.
DEMO, P. Avaliação qualitativa. São Paulo: Autores Associados, 1995.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
GERALDO, A. C. H. Didática de ciências naturais na perspectiva histórico-crítica.
Campinas: Autores associados, 2009.

Bibliografia Complementar

CANDAU, V. M. (org). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1998.


FAZENDA, I.; et al. O desafio para a didática. São Paulo: Loyola, 1991.
FAZENDA, I.; et al. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortês. 1993.
FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. São
Paulo: Papirus, 1995.
HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2011.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22.
ed. São Paulo: Cortez, 2011.
MORAIS, R.; et al. Sala de aula que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1994.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (org.). A reconstrução da didática: elementos teórico-
metodológicos. São Paulo: Papirus, 1993.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. São Paulo:
Papirus, 1993.

4º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Estatística e Probabilidade 60 4
Ementa
A natureza da estatística. Conceitos básicos. Estatística descritiva. Probabilidade.
Distribuição de probabilidade.
Bibliografia Básica

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística: atualização a tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
MURRAY, R. S. Probabilidade e estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. Coleção
Schaum, 1999.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
83

Bibliografia Complementar

FONSECA, J. M.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas,
2006.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MUCELIN, C. A. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2. ed.
Medianeira-PR, 2006.

4º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Zoologia dos Invertebrados 75 5
Ementa
Estudo da morfologia, fisiologia, sistemática, ecologia e evolução dos principais filos de
invertebrados.

Bibliografia Básica
RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca,
2005.
BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018.
PECHENIK, J. A. Biologia dos invertebrados. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
Bibliografia Complementar

FRANÇOZO, A.; NEGREIROS-FRANÇOZO, M. L. Zoologia dos invertebrados. Rio de


Janeiro: Roca, 2017.
HICKMAN JR., C. P.; et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016.
RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas.2. ed.
Ribeirão Preto: Holos, 2006.

4º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Sistemática Vegetal 60 4
Ementa
Fundamentos da sistemática e filogenia vegetal. Nomenclatura botânica. Sistemática de
bactérias fotossintetizantes, algas, briófitas e liquens. Filogenia do Reino Plantae.
Caracterização sistemática de grandes grupos vegetais. Técnicas de coleta e herborização
de material botânico. Chaves de identificação. Identificação de plantas das principais
famílias da flora brasileira, em especial as espécies de Floresta Amazônica e Cerrado.

Bibliografia Básica

BARROSO, G. M.; et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. vol. 1. 2. ed. Viçosa:


UFV, 2007.
JUDD, W. S.; et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
LORENZI, H. Botânica sistemática. 3. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2012.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
84

Bibliografia Complementar

BARROSO, G. M.; et al. Morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa:


UFV, 1999.
FERNANDES, A. Compêndio botânico. Fortaleza: UFC, 1996.
FRANCESCHINI, I. M.; et al. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado
de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum, 2007.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 2002.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. v. 1. 4. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. v. 2. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, 1998.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. v. 3. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2009.
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; et al. Noções morfológicas e taxonômicas para
identificação botânica. Brasília: Embrapa, 2014.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Chave de identificação para as principais famílias de
angiospermas nativas e cultivadas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2007.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia. 4. ed. Viçosa: UFV, 2006.

4º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Biologia Molecular e Genética 75 5
Ementa
Ácidos nucleicos, mecanismos moleculares da replicação do DNA, transcrição e tradução
gênica. Bases moleculares das mutações, sistemas de reparo e recombinação do DNA.
Regulação e controle da expressão gênica. Técnicas de biologia molecular. Padrões de
herança biológica. Bases citológicas da herança. Genética mendeliana e pós-mendeliana.
Herança e sexo. Ligação gênica. Herança poligênica. Mecanismos de herança extranuclear.
Genética humana e do comportamento. Alterações cromossômicas numéricas e estruturais.
Bibliografia Básica

DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, J. Biologia celular e molecular. 16. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2014.
GRIFFITHS, A. J. F.; et al. Introdução à genética. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
Bibliografia Complementar

ALBERTS, B.; ANDRADE, A. E. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre:


Artmed, 2011.
ALBERTS, B.; et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed. 2017.
AZEVEDO, M. O.; et al. Técnicas básicas em biologia molecular. Brasília: UNB, 2003.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
85

BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 3. ed. Porto Alegre:


Artmed. 2013.
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.

5º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências
45 3
Naturais
Ementa
O ensino de Ciências Naturais no Ensino Fundamental. Tendências e estratégias atuais de
ensino de Ciências: letramento e alfabetização científica; abordagem CTSA com enfoque
no ensino de Ciências. Princípios didáticos comuns a diversos métodos e técnicas de
ensino. Ensino por investigação. Modelos científicos e didáticos para o ensino de Ciências.
Estudo das principais dificuldades de aprendizado relacionadas a temas de Ciências no
ensino fundamental. Articulação entre conteúdo e metodologia no ensino de Ciências.
Bibliografia Básica

CARVALHO, A. M. Ensino de Ciências por investigação: condições para


implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2003.
GROSSO, A. B. Práticas de Ciências para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez,
2010.
Bibliografia Complementar

BARZANO, M. A. L.; et al. Ensino de biologia: histórias, saberes e práticas. 1. ed.


Uberlândia: EDUFU, 2009.
BASTOS, F.; NARDI, R. (Org.). Formação de Professores e Práticas Pedagógicas no
Ensino de Ciências: contribuições da pesquisa na área. 1. ed. São Paulo: Escrituras
Editora, 2008.
BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 32..ed.
Petrópolis: Vozes, 2002.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino aprendizagem como
investigação. São Paulo: FTD, 1999.
CARVALHO, A. M. P. [org.]. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CARVALHO, A. M. P. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo:
Cortez, 1994.
FROTA-PESSOA, O. Como ensinar Ciências. São Paulo: Nacional, 1995.
MACHADO, C. P. (org.).Ensino de ciências [recurso eletrônico]: práticas e exercícios
para a sala de aula. Caxias do Sul, RS: Educs, 2017.
PEREIRA, J. E. D.; ZEICHER, K. M. A pesquisa na formação e no trabalho docente.
Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
86

ROSA, P. R. S. Instrumentação para o ensino de Ciências. Campo Grande: Editora da


UFMS, 2010.
SOUSSAN, G. Como ensinar as Ciências experimentais: didática e formação. Brasília:
UNESCO, 2003.
TAFFAREL, C.; et. al. Prática de ensino: formação profissional e emancipação. 3. ed.
Alagoas: EDUFAL, 2011.
WARD, H.; et al. Ensino de ciências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

5º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60 4
Ementa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS: fundamentos legais e abordagens educativas. A
importância da LIBRAS na formação de educadores: conceitos, gramática básica e
vocabulário.
Bibliografia Básica

ALMEIDA, E. Atividades ilustradas em sinais da Libras. São Paulo: Revinter, 2004.


QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e projetos
pedagógicos.4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013.
Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, W. Enciclopédia da Libras: sinais de Educação; e como


avaliar competência de leitura. v. 1. São Paulo: Edusp, 2004.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em contexto: curso básico. 4. ed. Rio de Janeiro:
LIBRAS, 2005.
FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LACERDA, C. B. F.; GÓES, M. C. R. (org.). Surdez: processos educativos e
subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
LANE, H. A máscara da benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, M. C. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
THOMA, A.; LOPES, M. (org.). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e
diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

5º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Bioquímica 60 4
Ementa
Estrutura, propriedades e conformação molecular dos compostos químicos dos seres vivos,
das funções resultantes de sua interação molecular, bem como a sua implicação na clínica
médica. Conhecimentos básicos das manifestações bioquímicas e fisiológicas. Estudo dos
produtos naturais. Reconhecimento dos glicídios, lipídios, enzimas, coenzimas,
aminoácidos, proteínas e oxidações biológicas. Código genético.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
87

Bibliografia Básica

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2014.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
RIEGEL, R. E. Bioquímica. 5. ed. Porto Alegre: UNISINOS, 2012.
Bibliografia Complementar

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000.


LEHNINGER, A. L; COX, N; YARBOROUGH, K. Princípios de bioquímica. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
NELSON, D. L.; COX, M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
PRATT, C. W.; CORNELY, K. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
SMITH, C.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks: uma
abordagem clínica. Porto Alegre: Artmed, 2008.
VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia
molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014

5º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Zoologia dos Vertebrados 75 5
Ementa
Nomenclatura zoológica, filogenia, biologia, ecologia e evolução dos principais grupos de
Cordados e vertebrados. Fisiologia comparada dos vertebrados.
Bibliografia Básica

HICKMAN JR., C. P.; et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016.
KARDONG, K. V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo:
Roca, 2011.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 2000.
Bibliografia Complementar

HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu,


2006.
LIEM, K.F.; et al. Anatomia funcional dos vertebrados: uma perspectiva evolutiva. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princípios de fisiologia animal. 2. ed. São Paulo:
Artmed, 2010.
PAPAVERO, N. Fundamentos práticos da taxonomia zoológica.2. ed. São Paulo:
Editora da Universidade Estadual Paulista, 1994.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
88

POUG, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo:
Santos, 2002.

5º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Biologia Evolutiva 45 3
Ementa
Histórico do pensamento evolutivo. Hereditariedade e fontes de variação. Mecanismos
genéticos de evolução. Seleção natural. Padrões e processos de adaptação. Microevolução
e macroevolução. Modos e mecanismos de especiação. Evidências da Evolução. Evolução
humana. Coevolução.
Bibliografia Básica

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 3. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009.


RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. F. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu,
2003.
Bibliografia Complementar

COYNE, J. A. Por que a evolução é uma verdade. São Paulo: JSN, 2014.
DAWKINS, R. O maior espetáculo da terra: as evidências da evolução. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.
FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. E. Fundamentos de genética da
conservação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2008.
FREEMAN, S.; HERRON, J. C. Análise evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FREITAS, L. B.; BERED, F. Genética e evolução vegetal. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
FUTUYMA, D. J. Evolução, ciência e sociedade. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Genética, 2003.
HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
KOLBERT, E. A sexta extinção: uma história não natural. Rio de Janeiro: Intrínseca,
2015.
LEWIN, R. Evolução humana. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
MATIOLI, S.R. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001.

5º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Fisiologia Vegetal 60 4
Ementa
Processos fisiológicos dos organismos fotossintetizantes superiores. Ecofisiologia.
Bibliografia Básica

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RIMA, 2004.


RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
TAIZ, L.; et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
89

Bibliografia Complementar

BENINCASA, M. M. P.; LEITE, I. C. Fisiologia vegetal. Jaboticabal: FUNEP, 2004.


CASTRO P. R. C.; KLUGE R. A.; PEPES L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: fisiologia
de cultivos. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2008.
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações
hídricas e nutrição mineral.3. ed. Viçosa: UFV, 2009.
PASSOS, L. P. Métodos analíticos e laboratoriais em fisiologia vegetal. Coronel
Pacheco: EMBRAPA-CNPGL, 1996.
PRADO, C. H. B. A.; CASALI, C. A. Fisiologia vegetal: práticas em relações hídricas,
fotossíntese e nutrição mineral. São Paulo: Manole, 2006.

5º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Metodologia e Prática do Ensino de Biologia I 60 4
Ementa
Debate epistemológico no ensino de Biologia. A relação entre o conhecimento científico e
a escola. O método como estratégia no ensino de Biologia. Elaboração de unidades
didáticas, confecção de material didático, estratégias de ensino, elaboração de plano de
aula, organização de plano de aula e de tempo/espaço em aula e elaboração de
instrumentos de avaliação relacionados aos temas selecionados. Temas selecionados:
Bioquímica, Citologia, Histologia e Embriologia Animal nas Diretrizes Curriculares
Nacionais.
Bibliografia Básica

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.


LEAL, M. C. Porco + feijão + couve = feijoada? a bioquímica e seu ensino na Educação
Básica. Belo Horizonte: Dimensão, 2012.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar

CANDAU, V. Reinventar a escola. São Paulo: Vozes, 2007.


CASTRO, A; CARVALHO, A. (org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola
fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2011.
LIBÂNEO, J. C. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,
2009.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. São Paulo: Cortez,
2009.
SILVA, L. Educação inclusiva: práticas pedagógicas para uma escola sem exclusões.
São Paulo: Paulinas, 2014.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
90

6º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Estágio Supervisionado I 120 8
Ementa
Conteúdo dos componentes do curso de formação e problemáticas da prática profissional.
Reflexões sobre as práticas docentes e as próprias experiências profissionais. Observação-
reflexão-ação em torno de situações concretas nas escolas e no âmbito específico da sala
de aula. Intervenção na realidade educacional.
Bibliografia Básica

CARVALHO, M. Ensino Fundamental: práticas docentes nas series iniciais. Petrópolis:


Vozes, 2010.
MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? currículo, área, aula. 20. ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
SILVA, W. R.; FAJARDO-TURBIN, A. E. Como fazer relatório de estágio
supervisionado: formação de professores nas licenciaturas. Brasília: Liber Livro, 2012.
Bibliografia Complementar

ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino: relevância para a


formação ou mera atividade curricular? ANDE (20): 39-42, 1994.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino aprendizagem como
investigação. São Paulo: FTD, 1999.
CARVALHO, A. M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 5. ed. Campinas: 1995.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo:
Cortez, 1994.
FAZENDA, V. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: 1993.
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de
ciências. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
LIMA, M. S. L. O estágio nos cursos de licenciatura e a metáfora da árvore.
Pesquisaeduca, v.1(1): 45-48, 2009.
PICONEZ, S. B. (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas:
Papirus, 2007.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
VASCONCELOS, C. S. Avaliação: concepção dialético-libertadora do processo de
avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1994.
VASCONCELOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo:
Libertad, 1995.

6º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Ecologia 75 5
Ementa
Bases históricas da ecologia. Conceitos básicos de sistemas ecológicos. Biomas terrestres
e aquáticos. Ecologia de populações. Ecologia de comunidades. Ecologia de ecossistemas
e da paisagem. Biogeografia e biodiversidade. Impactos antrópicos nos ecossistemas.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
91

Bibliografia Básica

BEGON, M.; TOWSNEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.


4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ODUM, E.; BARRET, G. W. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2013.
RICKLEFS, R.; RELYEA, R. A economia da natureza. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
Bibliografia Complementar

BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos de ecologia. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2007.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2006.
CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul: padrões e
processos. São Paulo: Roca, 2010.
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ERLICH, P. O mecanismo da natureza. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
GOTELLI, N. J. Ecologia. 4. ed. Londrina: Editora Planta, 2009.
KORMONDY, E. J.; BROWN, D. E. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002.
PETRY, A. C.; PELICICE, F. M.; BELLINI, L. M. Ecólogos e suas histórias: um olhar
sobre a construção das ideias ecológicas. Maringá: Eduem, 2010.
PINTO-COELHO R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.
RAMBALDI, D. M.; OLIVEIRA, D. A. S. (org.). Fragmentação de ecossistemas: causas,
efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília: MMA/SBF,
2003.

6º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Parasitologia 60 4
Ementa
Filogenia, morfologia, biologia, relações parasito-hospedeiro-meio ambiente, epidemiologia,
patogenia, diagnóstico, controle e profilaxia de parasitos, com ênfase na saúde humana.
Fontes energéticas do hospedeiro e sua função no metabolismo do parasito.
Bibliografia Básica

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.


NEVES, D. P.; et al. Parasitologia básica. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2018.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: 2011.
Bibliografia Complementar

ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos,


aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan:
2010.
SILVA, R. J.; et al. Atlas de parasitologia humana. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
92

VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 1991.

6º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Elementos de Geologia 45 3
Ementa
Introdução à Geologia. A Terra e suas origens. Estrutura e dinâmica interna e externa da
Terra. Escala do tempo geológico. Tectônica Global. Minerais. Rochas. Intemperismo.
Geologia Ambiental. Geologia Regional.
Bibliografia Básica

HASUI, Y.; et al. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca, 2012.


POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Bibliografia Complementar

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 2001.
POMEROL, C.; et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. São Paulo:
Bookman, 2013.
TEIXEIRA, W.; et al. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

6º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Embriologia Geral 45 3
Ementa
Introdução à embriologia. Breve abordagem da anatomia e fisiologia dos aparelhos
reprodutores masculino e feminino. Gametogênese. Erros durante a gametogênese
responsáveis pela determinação de expressões de características patológicas. Abordagem
dos processos biológicos envolvidos na formação e desenvolvimento do embrião de
diferentes animais. Fecundação, implantação, gastrulação, neurulação, dobramentos e
fechamento do corpo do embrião; período fetal; anexos embrionários; defeitos congênitos
humanos.
Bibliografia Básica

GILBERT, S. F. Biologia do desenvolvimento. 5. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.


MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar

CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento.5. ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2014.
MELLO, R. A. Embriologia comparada humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
93

6º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Metodologia e Práticas de Ensino de Biologia II 60 4
Ementa
Elaboração de unidades didáticas, confecção de material didático, estratégias de ensino,
elaboração de plano de aula, organização de plano de aula e de tempo/espaço em aula,
elaboração de instrumentos de avaliação relacionados aos temas selecionados. Temas
selecionados: Fisiologia Animal, Biologia Molecular, Genética e Evolução. Planejamento de
estratégias de educação inclusiva.
Bibliografia Básica

GANDIN, D.; CRUZ, C. H. C. Planejamento na sala de aula. 9. ed. Petrópolis, RJ:


Vozes, 2009.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São


Paulo: Cortez Editora, 2003.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber. Minas Gerais: UFMG, 2007.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. São Paulo: Cortez,
2009.
PEREIRA, J. E. D.; ZEICHER, K. M. A pesquisa na formação e no trabalho docente.
Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
SILVA, L. Educação inclusiva: práticas pedagógicas para uma escola sem exclusões.
São Paulo: Paulinas, 2014.
SOUSSAN, G. Como ensinar as Ciências experimentais: didática e formação. Brasília:
UNESCO, 2003.

7º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Estágio Supervisionado II 120 8
Ementa
Conteúdo dos componentes do curso de formação e problemáticas da prática profissional.
Reflexões sobre as práticas docentes e as próprias experiências profissionais. Observação-
reflexão-ação em torno de situações concretas nas escolas e no âmbito específico da sala
de aula. Intervenção na realidade educacional.
Bibliografia Básica

MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? currículo, área, aula. 20. ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
SILVA, W. R.; FAJARDO-TURBIN, A. E. Como fazer relatório de estágio
supervisionado: formação de professores nas licenciaturas. Brasília: Liber Livro, 2012.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar

ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino: relevância para a


formação ou mera atividade curricular? ANDE (20): 39-42, 1994.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
94

CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino aprendizagem como


investigação. São Paulo: FTD, 1999.
CARVALHO, A. M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 5. ed. Campinas: 1995.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo:
Cortez, 1994.
FAZENDA, V. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: 1993.
GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de
ciências. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
LIMA, M. S. L. O estágio nos cursos de licenciatura e a metáfora da árvore.
Pesquisaeduca, v.1(1): 45-48, 2009.
PICONEZ, S. B. (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas:
Papirus, 2007.
VASCONCELOS, C. S. Avaliação: concepção dialético-libertadora do processo de
avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1994.

VASCONCELOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo:


Libertad, 1995.

7º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Anatomia e Fisiologia Humana 75 5
Ementa
Estrutura básica dos órgãos que compõem o corpo humano e o funcionamento dos
sistemas: musculoesquelético, tegumentar, cardiovascular, linfático, respiratório, digestório,
urinário, nervoso, endócrino e reprodutor.
Bibliografia Básica

DANGELO, J. S.; FATINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São


Paulo: Atheneu, 2007.
HALL, J. E. Guyton e Hall: fundamentos de fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2017.
Bibliografia Complementar

MOORE, L. M.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia anatômica: terminologia
anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001.
DRAKE, R. L; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Anatomia para estudantes. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
FREITAS, V. Anatomia: conceitos e fundamentos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
95

PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

7º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Educação e Gestão Ambiental 60 4
Ementa
Histórico, evolução e perspectivas da Educação Ambiental. Princípios, bases filosóficas e
diretrizes da Educação Ambiental. Fundamentos da Educação Ambiental como área do
conhecimento teórico, científico-metodológico e aplicado às ciências educacionais e
ambientais. A prática da Educação Ambiental em diferentes contextos. Análise de temas
envolvendo desenvolvimento e degradação ambiental e discussão sobre gestão e política
ambiental no Brasil. Importância da avaliação ambiental. Instrumentos de gestão e suas
implementações. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. Monitoramento
ambiental.
Bibliografia Básica

ALMEIDA, L. R. et al. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação


e verificação. Rio de Janeiro: Trex, 2000.
ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T.; Gestão ambiental de áreas
degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
BARCELOS, V. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes.
Petrópolis: Vozes, 2008.
POLETO, C. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Interciência,
2010.
Bibliografia Complementar

ALMEIDA, L. R. et al. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação


e verificação. Rio de Janeiro: Trex, 2000.
ANDRADE, R. O. B. et al. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
BAETA, A. M. B. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 5. ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
BAKER, P. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
CARVALHO, I. C. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. São
Paulo: Cortez, 2004.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas.9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade.3. ed. São Paulo:
Atlas, 2017.
LISBOA, C. P.; KINDEL, E. A. I. (org.). Educação ambiental: da teoria à prática. Porto
Alegre: Mediação, 2012.
LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. de. Repensar a Educação
Ambiental: um olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2015.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
96

LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. de. Sociedade e meio


ambiente: a educação ambiental em debate.4. ed. São Paulo: Cortez 2006.
PHILIPPI JR, A.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. (eds.). Curso de gestão ambiental.
Barueri: Manole, 2004.
PIMENTA, H. C. D. Gestão Ambiental. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2012.
RUCHEINSKY, A. (col.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de textos,
2004.

7º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Metodologia e Prática de Ensino de Biologia III 60 4
Ementa
Elaboração de unidades didáticas, confecção de material didático, estratégias de ensino,
elaboração de plano de aula, organização de plano de aula e de tempo/espaço em aula,
elaboração de instrumentos de avaliação relacionados aos temas selecionados. Temas
selecionados: Microbiologia, Botânica, Zoologia e Ecologia nas Diretrizes Curriculares
Nacionais. Planejamento de estratégias de educação inclusiva.
Bibliografia Básica

FREITAS, D.; et al. Uma abordagem interdisciplinar da Botânica no Ensino Médio.1.


ed. São Paulo: Moderna, 2012.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e
práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar

CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino aprendizagem como


investigação. São Paulo: FTD, 1999.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez Editora, 2003.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. São Paulo: Cortez,
2009.
OLIVEIRA, F. R. Q. Travesseiro de professor. Brasília: IFB, 2013.
SILVA, L. Educação inclusiva: práticas pedagógicas para uma escola sem exclusões.
São Paulo: Paulinas, 2014.
SOUSSAN, G. Como ensinar as Ciências experimentais: didática e formação. Brasília:
UNESCO, 2003.

7º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Monografia I 30 2
Ementa
Elaboração de Projeto de monografia. Elementos obrigatórios: tema, justificativa, problema,
objetivo geral e objetivos específicos, referencial teórico, metodologia, cronograma e
referências. Normas da ABNT.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
97

Bibliografia Básica

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
Bibliografia Complementar

ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso em pesquisa e Avaliação Educacional. 3. ed.


Brasília: Liber Livro editora, 2008.
FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. 4. ed. Brasília: Liber Livro Editora, 2012.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
SÁNCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. 2. ed.
Chapecó: Argos, 2012.
SANTOS FILHO, J. C.; SÁNCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa educacional: quantidade-
qualidade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
TRIVIÑOS, A. N. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

8º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Estágio Supervisionado III 165 11
Ementa
Conteúdo dos componentes do curso de formação e problemáticas da prática profissional.
Reflexões sobre as práticas docentes e as próprias experiências profissionais. Observação-
reflexão-ação em torno de situações concretas nas escolas e no âmbito específico da sala
de aula. Intervenção na realidade educacional.
Bibliografia Básica

MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? currículo, área, aula. 20. ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
SILVA, W. R.; FAJARDO-TURBIN, A. E. Como fazer relatório de estágio
supervisionado: formação de professores nas licenciaturas. Brasília: Liber Livro, 2012.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
Bibliografia Complementar

ALMEIDA, J. S. Estágio supervisionado em prática de ensino: relevância para a


formação ou mera atividade curricular? ANDE (20): 39-42, 1994.
CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino aprendizagem como
investigação. São Paulo: FTD, 1999.
CARVALHO, A. M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 5. ed. Campinas: 1995.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo:
Cortez, 1994.
FAZENDA, V. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: 1993.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
98

GALIAZZI, M. C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de


ciências. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
LIMA, M. S. L. O estágio nos cursos de licenciatura e a metáfora da árvore.
Pesquisaeduca, v.1(1): 45-48, 2009.
PICONEZ, S. B. (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas:
Papirus, 2007.
VASCONCELOS, C. S. Avaliação: concepção dialético-libertadora do processo de
avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1994.
VASCONCELOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo:
Libertad, 1995.

8º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Biofísica 45 3
Ementa
A Biofísica como ciência. Estruturas moleculares e biomoléculas. Biofísica da célula:
membranas biológicas, bioeletricidade, biopotenciais, bioeletrogênese, contração muscular.
Biofísica de sistemas: circulação, respiração, função renal, visão e audição.
Fotoradiobiologia: efeitos biológicos, higiene e aplicações das radiações em biologia.
Bibliografia Básica

DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.


HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
MOURÃO JUNIOR, C. A.; ABRAMOV, D. M. Biofísica essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar

GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Savier, 2011.


GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
MOURÃO JUNIOR, C. A.; ABRAMOV, D. M. Curso de biofísica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
OKUNO, E.; CALDAS, I.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo: Harper & Row do Brasil, 1992.
OLIVEIRA, J. R. Biofísica: para ciências biomédicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

8º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Biologia da Conservação 45 3
Ementa
Definição de biologia da conservação e biodiversidade. Ameaças à diversidade biológica.
Extinção. Valoração da diversidade biológica. Estratégias de conservação. Planejamento,
estabelecimento e manejo de áreas protegidas. Conservação fora de áreas protegidas.
Bibliografia Básica

BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro:


FGV, 2006.
CULLEN JR., L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. (org.). Métodos de estudos
em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba: UFPR, 2006.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
99

GARAY, I.; DIAS, B. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais. São


Paulo: Vozes, 2001.
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.
Bibliografia Complementar

CABRAL, N. R. A. J.; SOUZA, M. P. Áreas de proteção ambiental: planejamento e


gestão de paisagens protegidas. São Carlos: RIMA, 2002.
DOUROJEANNI, M. J.; PÁDUA, M. T. J. Biodiversidade: a hora decisiva. 2. ed. Curitiba:
UFPR, 2001.
ESTEVES, F. A. (ed.). Estrutura, funcionamento e manejo dos ecossistemas
brasileiros. Rio de Janeiro: Oecologia Brasiliensis, 1995.
FRANKHAM, R.; BALLOU, J. D.; BRISCOE, D. E. Fundamentos de genética da
conservação. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2008.
GUERRA, A.J. T.; COELHO, M. C. N. Unidades de conservação. Bertrand Brasil, 2009.
LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do
conhecimento. São Paulo: Contexto, 2002.
MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: UFPR, 2011.
MARTINS, M. B.; OLIVEIRA, T. G. Amazônia maranhense: diversidade e conservação.
Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2011.
MILANO, M. S. Unidades de conservação: atualidades e tendências. Curitiba: Fundação
O Boticário de Proteção à Natureza, 2002.
MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo:
Annablume, 2001.
OJASTI, J. Manejo de fauna silvestre neotropical. Washington D. C.: Francisco
Dallmeier, 2000.
PAIVA, M. P. Conservação da fauna brasileira. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.
PIRATELLI, A. J.; FRANCISCO, M. R. Conservação da biodiversidade: dos conceitos
às ações. Technical Books, 2013.
ROCHA, C. F. D. et al. (orgs.). Biologia da conservação: essências. São Carlos: RiMa,
2006.
SILVA, J. M. C. Áreas protegidas: a atuação da conservação internacional no Brasil.
Belo Horizonte: Conservação Internacional, 2004.

8º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Análise de Impactos Ambientais 45 3
Ementa
Introdução a Ciência Ambiental. Conceitos de Avaliação e Análise do Impacto Ambiental.
Métodos para Avaliação de Impactos Ambientais.
Bibliografia Básica

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de


Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
PEREIRA, J. A. A; et al. Fundamentos da avaliação de impactos ambientais com
estudo de caso. Lavras: UFLA, 2014.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
100

SANTOS, L. M. M. Avaliação ambiental de processos industriais. São Paulo: Oficina


de textos, 2011.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008.
Bibliografia Complementar

BRAGA, B.; et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. Engenharia Ambiental: conceitos, tecnologia e
gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1999.
TAUK, S. M. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar.2. ed. Brasília: UNB, 1995.

8º Período
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Monografia II 30 2
Ementa
Desenvolvimento de produção monográfica com base em tema da área do curso de
graduação. Critérios estabelecidos pela ABNT e IFMA. Estrutura da monografia: elementos
pré-textuais, textuais e pós-textuais. Defesa do trabalho monográfico.
Bibliografia Básica

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
Bibliografia Complementar

ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso em pesquisa e Avaliação Educacional. 3. ed.


Brasília: Liber Livro editora, 2008.
FRANCO, M. L.É P. B. Análise de conteúdo. 4. ed. Brasília: Liber Livro Editora, 2012.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
SÁNCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. 2. ed.
Chapecó: Argos, 2012.
SANTOS FILHO, J. C.; SÁNCHEZ GAMBOA, S. Pesquisa educacional: quantidade-
qualidade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
TRIVIÑOS, A. N. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Optativa
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Agroecologia 45 3
Ementa
Conceitos de agroecologia. Formas de agricultura, convencional e agroecológica,
princípios, evolução, práticas adotadas, resultados, problemas. Princípios ecológicos na

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
101

agricultura: dinâmica de nutrientes, da água e da energia, biologia do solo, biodiversidade.


Base ecológica do manejo de pragas e doenças. Ecologia do manejo de ervas daninhas. A
ciclagem de nutrientes no agroecossistema através de adubação verde e da compostagem.
Modelos alternativos de agricultura: orgânica, biodinâmica, natural. Conceito, origem,
histórico e ética da Permacultura. Design Permacultural.
Bibliografia Básica

ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. São


Paulo: Expressão Popular, 2012.
AMARAL, A. A. Fundamentos de Agroecologia. Curitiba: Livro Técnico, 2011.
AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
Bibliografia Complementar

GLIESSMANN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 3.


ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
DE ASSIS, R.L. Agricultura orgânica e agroecologia: questões conceituais e processo
de conversão. Seropédica-RJ: Embrapa Agrobiologia, 2005.
PENTEADO, S.R. Introdução à agricultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.

Optativa
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Ecologia de Sementes 45 3
Ementa
O conceito biológico da dispersão e sua importância para a conservação dos ecossistemas
florestais. Vantagens da dispersão e estratégias reprodutivas de espécies florestais nativas.
Fenologia reprodutiva e a dispersão de sementes de espécies nativas. Síndromes de
dispersão e eventos pós-dispersão. Dormência e germinação. Regeneração, banco de
sementes e grupos ecológicos.
Bibliografia Básica

CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5. ed.


Jaboticabal: Funep, 2012.
MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2. ed. Viçosa: UFV, 2012.
MARTINS, S. V. Restauração ecológica de ecossistemas degradados. 2. ed. Viçosa:
UFV, 2015.
PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B.; SILVA, A. Sementes florestais
tropicais: da ecologia à produção. Londrina: ABRATES, 2015.
Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de


sementes. Brasília: Mapa/ACS, 2009.
FLORIANO, E. P. Germinação e dormência de sementes florestais. Santa Rosa:
ANORGS, 2004.
FOWLER, J. A. P.; BIANCHETTI, A. Dormência em sementes florestais. Colombo:
Embrapa Florestas, 2000.
FOWLER, J. A. P.; MARTINS, E. G. Manejo de sementes de espécies florestais.
Colombo: Embrapa Florestas, 2001.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
102

MORI, E. S.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FREITAS, P. Sementes florestais: guia para


germinação de 100 espécies nativas. São Paulo: Instituto Refloresta, 2012.
SANTOS, A. C. V. Produção de mudas florestais. Niterói: Programa Rio Rural, 2008.
SENA, C. M.; GARIGLIO, M. A. Sementes florestais: colheita, beneficiamento e
armazenamento. Natal: MMA. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Departamento de
Florestas. Programa Nacional de Florestas. Unidade de Apoio do PNF no Nordeste, 2008.
SOUZA JUNIOR, C. N.; BRANCALION, P. H. S. Sementes e mudas: guia para
propagação de árvores brasileiras. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.

Optativa
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Ecologia e Dinâmica Florestal 45 3
Ementa
O ecossistema florestal: estrutura (vertical e horizontal) e diversidade de comunidades
florestais. Fatores ambientais e microclimáticos: luz, água e minerais em relação à fisiologia
da vegetação. Ciclagem de nutrientes no ecossistema florestal. Fatores limitantes e
adaptação das espécies arbóreas. Processos biológicos: competição, predação, síndromes
de polinização e dispersão de sementes. Sucessão Florestal: fundamentos e aplicações na
restauração de ecossistemas. Banco e chuva de sementes. Fragmentação florestal: causas
e consequências. Dinâmica de clareiras e efeito de borda.
Bibliografia Básica

AB'SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 7. ed.


São Paulo: Ateliê Editoral, 2012.
DEL-CLARO, K.; TOREZAN-SILINGARDI, H. M. Ecologia das interações plantas-
animais: uma abordagem ecológico-evolutiva. Rio de Janeiro: Technical Books, 2012.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia vegetal. 2. ed. São Paulo:
Artmed, 2009.
PUIG, H. A floresta tropical úmida. São Paulo: UNESP, 2009.
Bibliografia Complementar

AYRES, J. M.; et al. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil.


Belém: Sociedade Civil Mamirauá, 2005.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LEAO, R. M. A floresta e o homem. São Paulo: EDUSP, 2000.
MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2. ed. Viçosa: UFV, 2012.
MARTINS, S. V. Restauração ecológica de ecossistemas degradados. 2. ed. Viçosa:
UFV, 2015.
PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B.; SILVA, A. Sementes florestais
tropicais: da ecologia à produção. Londrina: ABRATES, 2015.

Optativa
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Higiene e Segurança do Trabalho 45 3
Ementa
Legislação de segurança e medicina do trabalho. Condições e ambiente de trabalho. Riscos
ambientais e suas medidas de proteção. Acidentes de trabalho e suas medidas de
prevenção relativas ao ensino das Ciências Biológicas, bem como análises físico-químicas

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
103

e microbiológicas. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Gestão de saúde e


segurança do trabalho para a execução das atividades do Licenciado em Ciências
Biológicas.
Bibliografia Básica

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras
práticas. Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar

BARBOSA, A. A. R. Segurança do trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2011.


BRANDÃO, W. T. M. Microbiologia. Curitiba: Livro Técnico,2012.
MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS-SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. São
Paulo: Atlas AS, 2013.
MATTOS, U.; MÁSCULO, F. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro:
Elsevier/Abepro, 2011.
MIGUEL, R. S. S. A. Manual de higiene e segurança do trabalho. 3. ed. Porto Editora,
1995.

Optativa
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Inglês Instrumental 45 3
Ementa
Técnicas e estratégias para a interpretação e produção de textos acadêmicos em Língua
Inglesa particularmente relacionados à Biologia.
Bibliografia Básica

GRELLET, F. Developing reading skills. London: Cambridge University Press, 1982.


SANTOS, D. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri-SP: Disal, 2012.
SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1988.
Bibliografia Complementar

MICHAELIS: moderno dicionário da língua inglesa. São Paulo: Companhia


Melhoramentos, 1998.
MOREIRA, V. Vocabulary acquisition and reading strategies. Resource Package
Number IV. São Paulo: Cepril, 1986.
YORKEY, R. Study skills for students of English.2. ed. New York: Megraw-hill, 1982.

Optativa
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Sistemas Agroflorestais 45 3
Ementa
Sistemas agroflorestais: uma definição e contextualização. Classificação dos sistemas
agroflorestais. Ecologia dos sistemas agroflorestais: ciclagem de nutrientes e
agrobiodiversidade. Manejo e conservação do solo. Sucessão ecológica. Ocupação
eficiente do espaço e do solo: arquitetura e composição de espécies. Espécies de uso

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
104

múltiplo. Vantagens e desvantagens dos sistemas agroflorestais. Valoração dos serviços


ambientais: sequestro de carbono, produtividade e proteção do solo, conservação dos
recursos hídricos e da biodiversidade. Implantação de um sistema agroflorestal. Sistemas
agroflorestais para recuperação de áreas degradadas. Aspectos sociais e difusão de
tecnologia agroflorestal: manejo, cerca viva, adubação verde, quebra vento, banco de
proteína, compostagem.
Bibliografia Básica

ALVES, F. V.; LAURA, V. A.; ALMEIDA, R. G. Sistemas agroflorestais: a agropecuária


sustentável. Brasília: Embrapa, 2015.
AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
COELHO, G. C. Sistemas agroflorestais. São Carlos: Rima, 2016.
MICCOLIS, A.; et al. Restauração ecológica com sistemas agroflorestais: como
conciliar conservação com produção, opções para cerrado e caatinga. Brasília:
ISPN/ICRAF, 2016.
STEENBOCK, W.; et al. Agrofloresta, ecologia e sociedade. Curitiba: Kairós, 2013.
Bibliografia Complementar

ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5. ed. Porto


Alegre: UFRGS, 2009.
ALVES, F. V. (Coord.). Sistemas agroflorestais e desenvolvimento sustentável: 10
anos de pesquisa. Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2014.
AMBROSANO, E. J.; et al. Adubação verde e plantas de cobertura no Brasil:
fundamentos e prática. Vol. 1. Brasília: Embrapa, 2014.
CORDEIRO, L. A. M.; et al. Integração lavoura pecuária floresta: o produtor pergunta, a
Embrapa responde. Brasília: Embrapa, 2015.
FERNANDES, E. N.; et al. Sistemas agrossilvipastoris na América do Sul: desafios e
potencialidades. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2007.
GAMA-RODRIGUES, A. C.; et al. Sistemas agroflorestais: bases científicas para o
desenvolvimento sustentável. Campos dos Goytacazes: UENF, 2006.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4.
ed. Porto Alegre: UFRGS 2009.
LIMA FILHO, O. F.; et al. Adubação verde e plantas de cobertura no Brasil:
fundamentos e prática. Vol. 1. Brasília: Embrapa, 2014.
MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B.; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais.
Lavras: UFLA, 2012.
NAPPO, M. E.; OLIVEIRA NETO, S. N.; MATOS, P. H. V. Sistemas agroflorestais. 2. ed.
Guarulhos: LK Editora, 2012.
NICODEMO, M. L. F. Dinâmica da água em sistemas agroflorestais. São Carlos:
Embrapa Pecuária Sudeste, 2011.
PARRON, L. M.; et al. Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do
bioma Mata Atlântica. Brasília: Embrapa, 2015.
PORFÍRIO-DA-SILVA, V.; et al. Arborização de pastagens com espécies florestais
madeireiras: implantação e manejo. Colombo: Embrapa Florestas, 2009.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
105

PRIMAVESI, A. Agroecologia, ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel,


1997.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo:
Nobel, 2002 (Reimpressão 2013).
PRIMAVESI, A. Pergunte ao solo e às raízes: uma análise do solo tropical e mais de 70
casos resolvidos pela agroecologia. São Paulo: Nobel, 2014.
SILVA, I. C. Sistemas agroflorestais: conceitos e métodos. Itauna: SBSAF, 2013.
WANDELLI, E. V.; et al. ABC da agricultura familiar: sistemas agroflorestais para a
agricultura familiar da Amazônia. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2016.

Optativa
Componente Curricular Carga Horária Créditos
Ecologia Vegetal 45 3
Ementa
Introdução à ecologia vegetal e conceitos básicos. Fitogeografia da Amazônia. Fatores
abióticos. Fitossociologia. Produtividade primária. Interações bióticas e abióticas. Métodos
de amostragem. Análise de dados.
Bibliografia Básica

MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2. ed. Viçosa: UFV, 2012.


RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia vegetal. 2. ed. São Paulo:
Artmed, 2009.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Chave de identificação para as principais famílias de
angiospermas nativas e cultivadas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2007.

Bibliografia Complementar

KARASAWA, M. M. G. Diversidade reprodutiva de plantas: uma perspectiva evolutiva e


bases genéticas. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2009.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RIMA, 2004.
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; et al. Noções morfológicas e taxonômicas para
identificação botânica. Brasília: Embrapa, 2014.
MOTA, N. F. O.; PAULA, L. F.; VIANA, P. L. Guia prático de métodos de campo para
estudo de flora. 2. ed. Belo Horizonte: Bocaina Biologia da Conservação, 2014.
RAMBALDI, D. M.; OLIVEIRA, D. A. S. (orgs.). Fragmentação de ecossistemas: causas,
efeitos sobre a biodiversidade e recomendação de políticas públicas. Brasília: MMA/SBF,
2003.
RICKLEFS, R.; RELYEA, R. A economia da natureza. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
RIOS, M. N. S.; PASTORE JR., F. Plantas da Amazônia: 450 espécies de uso geral.
Brasília: UNB, 2011.
STORCK, L.; et al. Experimentação vegetal. 3. ed. Santa Maria: EDUFSM, 2011.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
106

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1998. Disponível em:


<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm>. Acesso em: 12
set. 2018.

______. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases


da educação nacional.Disponivel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 26 jan. 2019.

______. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,


institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 21
nov. 2018.

______. Ministério da Educação.Parecer CNE/CES n. 1.301, de 06 de novembro de


2001. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em
Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura). Disponivel em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1301.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2019.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CESn. 7, de 11 de março de


2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas
(Bacharelado e Licenciatura). Disponivel em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES07-2002.pdf>. Acesso em: 30 jan.
2019.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de Junho de 2004.


Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponivel
em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: 12 out.
2018.

______. Decreto n. 5.224, de 1º de outubro de 2004. Dispõe sobre a organização


dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Disponivel
em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2004/decreto-5224-1-outubro-2004-
534243-publicacaooriginal-18914-pe.html>. Acesso em: 23 jan. 2019.

______. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de


Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Disponivel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso
em: 12 jan. 2019.

______. Parecer CNE/CP n. 15, de 2 de fevereiro de 2005. , 2005. Disponivel em:


<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pces0015_05.pdf>. Acesso em: 25 jan.
2019.

______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES n. 261, de 9 de novembro de


2006. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-
aula e dá outras providências. Disponivel em:

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
107

<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_par
ecer261.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2019.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007.


Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e
dá outras providências. Disponivel em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acesso em: 22 jan.
2019.

______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES n. 213, de 11 de março de


2009. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização
e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação
Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia
Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial. Disponivel em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pces213_08.pdf>. Acesso em: 22
ago. 2018.

______. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena”. Disponivel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. Acesso
em: 10 nov. 2018.

_______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>.Acesso
em: 12 mai. 2019.

______. Portaria nº 156, de 30 de janeiro de 2008. Ministério da Educação.


Brasília, 2008.

______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CP n. 8, de 6 de março de 2012.


Estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
Disponivel em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=
10389&Itemid=>. Acesso em: 28 nov. 2018.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n. 1, de 2012. Estabelece as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponivel
em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf>. Acesso em: 12 out.
2018.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n. 2, de 15 de junho de 2012.


Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
Disponivel em: <http://conferenciainfanto.mec.gov.br/images/conteudo/iv-
cnijma/diretrizes.pdf>. Acesso em: 18 jan. 2019.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
108

______. Lei n. 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de


Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o
do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Disponivel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm>. Acesso
em: 04 dez. 2018.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE n. 2, de 1º de junho de 2015.


Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior
(cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponivel em:
<http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-
pdf/file>. Acesso em: 14 janeiro 2019.

______. Decreto n. 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o exercício


das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação
superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema
federal de ensino. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2017/Decreto/D9235.htm>. Acesso em: 22 janeiro 2019.

______. Ministério da Educação. Censo Escolar 2017: notas estatísticas, Brasília,


2018. Disponivel em:
<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/notas_estatisticas/201
8/notas_estatisticas_Censo_Escolar_2017.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2018.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 50. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

IFMA. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.


Resolução CONSUP n. 25, de 19 de abril de 2011. Aprova a criação do Núcleos
Docentes Estruturantes no âmbito da estrutura da gestão acadêmica dos cursos de
graduação-Bacharelado, Licenciatura e cursos superiores de Tecnologia do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Disponivel em:
<https://portal.ifma.edu.br/documentos/?d=KyMzdWRdMEtRIkMmUENcRX5oc0B6R
HxGZFdEQUNHVXNTRVBBUkFET1JASUZNQWVhNDM1Y2EzMGViOTEwNmMxO
TJiMjY5NThmMWZmMlt8XVJlc29sdWNhb19uXzAyNS4yMDExXy1fQ3JpYWNhb19k
b3NfTnVjbGVvc19Eb2NlbnRlc19Fc3RydXR1cmFudGVzLlBERg==>. Acesso em: 12
nov. 2018.

______. Resolução CONSUP n. 60, de 03 de junho de 2013. Aprova as


competências dos Coordenadores de Cursos da Educação Superior do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Disponivel em:
<https://portal.ifma.edu.br/documentos/?d=KyMzdWRdMEtRIkMmUENcRX5oc0B6R
HxGZFdEQUNHVXNTRVBBUkFET1JASUZNQTk2NTI1ZWJjNDhiMDE4NDAyMWJh
MjRiMDUyOWYxMFt8XVJlc29sdWNhb19uXzA2MC4yMDEzXy1fQ29tcGV0ZW5jaW
FzX2Rvc19Db29yZGVuYWRvcmVzX2RlX0N1cnNvc19kYV9FZHVjYWNhb19TdXBlc
m>. Acesso em: 07 dez. 2018.

______.Resolução CONSUP n. 117, de 30 de setembro de 2013. Aprova as normas


gerais dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão. Disponivel em:
<https://portal.ifma.edu.br/documentos/?id=1060>. Acesso em: 23 jan. 2019.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
109

______. Plano de Desenvolvimento Institucional: 2014–2018. São Luís: IFMA,


2014.

_____.Resolução CONSUP n. 122, de 12 de dezembro de 2016. Dispõe acerca das


normas de estágio supervisionado para os cursos da Educação Profissional Ténica
de Nível Médio e de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão. Disponivel em:
<https://portal.ifma.edu.br/documentos/?d=KyMzdWRdMEtRIkMmUENcRX5oc0B6R
HxGZFdEQUNHVXNTRVBBUkFET1JASUZNQWI4ZDIxZjhkMjg2NmM4NTUwYTVk
YzY5NjQ0MTk4YVt8XTEyMl9Db25zZWxob19TdXBlcmlvcl9SRUlULlBERg==>.
Acesso em: 12 set. 2018.

______.Projeto pedagógico institucional: uma construção de todos. São Luís:


IFMA, 2016.

______.ResoluçãoCONSUP n. 114, de 26 de junho de 2017. Dispõe sobre o


regulamento da Política de Assistência ao Educando do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Disponivel em:
<https://portal.ifma.edu.br/documentos/?d=KyMzdWRdMEtRIkMmUENcRX5oc0B6R
HxGZFdEQUNHVXNTRVBBUkFET1JASUZNQTUyZjVhN2MzNDQwZDgyMjZkMzU0
MjhiYTRhODdjN1t8XTExM19Db25zZWxob19TdXBlcmlvcl9SRUlULlBERg==>.
Acesso em: 12 nov. 2018.

______. Resolução CONSUPn. 88, de 24 de abril de 2017. Dispõe sobre as normas


regulamentadoras para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de graduação do
Instituto Federal do Maranhão. Disponivel em:
<https://portal.ifma.edu.br/documentos/?d=KyMzdWRdMEtRIkMmUENcRX5oc0B6R
HxGZFdEQUNHVXNTRVBBUkFET1JASUZNQTY2ZDkzZjgyMDUyYjY1YjJiMmViZjJj
OTg2NmEyZlt8XTExMF9Db25zZWxob19TdXBlcmlvcl9SRUlULlBERg==>. Acesso
em: 23 nov. 2018.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instrumento de avaliação de cursos de


graduação. Brasília: [s.n.], 2006.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
110

ANEXOS

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
111

ANEXO I

MEMORIAL

Ao final de cada etapa do Estágio, os professores em formação terão que


apresentar aos seus supervisores um Memorial onde registrarão todas as atividades
vivenciadas no período. Além de ser um documento de registro é também um
instrumento de avaliação, por seu caráter dinâmico e processual estimula a
autorreflexão, o diálogo consigo próprio, visando o seu crescimento e
desenvolvimento profissional.
O Memorial compreenderá o conjunto das experiências vivenciadas pelos
alunos durante a realização do estágio supervisionado, sendo que a sua construção
dar-se-á desde o início da disciplina, devendo o aluno organizar todo o registro das
impressões pessoais e críticas acerca do estágio, enfim, tudo que esteja relacionado
à suas atividades como estagiário.
A ideia do memorial aqui concebida não consiste numa simples transcrição das
atividades, formando uma coleção de dados, antes disso, permitirá o conhecimento
do percurso feito pelo aluno, de tal forma que possibilite uma apreciação da
experiência vivenciada a partir da autoavaliação e crítica, de forma sistemática e
organizada, realizada por ele, garantindo um diagnóstico para o supervisor e para ele
próprio, em torno dos avanços, das limitações, e em que medida essas vivências
foram relevantes para si e para a prática profissional.
A construção do Memorial implica o relato das experiências e atividades do
estágio com base em referenciais teóricos. Possibilita ao aluno refletir sobre suas
ações, exercitando a prática reflexiva e investigativa de suas próprias ações.
A forma de organização do Memorial pode ser pessoal, contudo, alguns
elementos são essenciais, como por exemplo:
 Capa ou folha de rosto;
 Parte textual: Apresentação do memorial, na qual constará uma parte
introdutória contemplando os objetivos do relato e a importância do estágio para o
aluno; o desenvolvimento, que compreenderá as atividades realizadas no período,
apresentadas a partir da análise feita pelo aluno, à luz das teorias e, a conclusão,
dando destaque as principais experiências vividas durante o estágio, fazendo
recomendações e propondo alternativas de melhorias na etapa de formação;
 Anexos devidamente organizados. Constituem-se anexos: Projetos, relatos,
textos, anotações de experiências, fotografias, dados estatísticos etc.
 Bibliografia

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
112

ANEXO II
FLUXOGRAMA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TRABALHO MONOGRÁFICO

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
113

ANEXO III
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISPONÍVEL NO
ACERVO DA BIBLIOTECA DO IFMA – CAMPUS AÇAILÂNDIA

BÁSICA / Nº DE
REFERÊNCIA DISCIPLINA (S) SEMESTRE
COMPLEMENTAR EXEMPLARES
Metodologia da Investigação
Básica 1º
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. Educacional
2
São Paulo: Atlas, 2010. Monografia I Básica 7º
Monografia II Básica 8º
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Metodologia da Investigação
Básica 1º
trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa Educacional
7
bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos Monografia I Básica 7º
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Monografia II Básica 8º
Metodologia da Investigação
Básica 1º
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. Educacional
6
ed. São Paulo: Cortez, 2013. Monografia I Básica 7º
Monografia II Básica 8º
Metodologia da Investigação
TRIVIÑOS, A. N. Introdução à pesquisa em ciências Complementar 1º
Educacional
sociais: a pesquisa qualitativa em educação. 1. ed. São 2
Monografia I Complementar 7º
Paulo: Atlas, 2013.
Monografia II Complementar 8º
ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 4.
Filosofia da Educação Básica 1º 11
ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010. Filosofia da Educação Complementar 1º 7
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo:
Filosofia da Educação Básica 1º 5
Cortez, 1994.
PRADO JR., C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense,
Filosofia da Educação Complementar 1º 11
1990.
SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Filosofia da Educação Básica 1º
1
2. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. História da Educação Básica 2º
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência
Filosofia da Educação Básica 1º 6
filosófica. São Paulo: Cortez, 1991.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
114

CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de


professores de ciências: tendências e inovações. 10. ed. Filosofia da Educação Complementar 1º 6
São Paulo: Cortez, 2011.
LORIERI, M. A. Filosofia: fundamentos e métodos. São
Filosofia da Educação Complementar 1º 5
Paulo: Cortez, 2002.
BASTOS, L. K. Coesão e coerência em narrativas
Português Instrumental Básica 1º 6
escolares. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de
Português Instrumental Básica 1º 4
Janeiro: FGV, 2010.
GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula. São
Português Instrumental Básica 1º 3
Paulo: Anglo, 2012.
GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo:
Português Instrumental Complementar 1º 2
WMF Martins Fontes, 2009.
KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo:
Português Instrumental Complementar 1º 7
Cortez, 2011.
BARRETO, F. C. Informática descomplicada para Informática Básica Básica 1º
educação: aplicações práticas para sala de aula. São Paulo: Tecnologia Aplicada à 5
Básica 2º
Érica, 2014. Educação
BARRIVIERA, R.; OLIVEIRA, E. D. Introdução à
Informática Básica Básica 1º 10
Informática. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
MANZANO, A. L. N. G.; TAKA, C. E. M. Estudo dirigido de
Informática Básica Complementar 1º 10
Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Érica, 2010.
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo
dirigido de Microsoft Office Word 2013. São Paulo: Informática Básica Básica 1º 10
Érica, 2013.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft
Informática Básica Complementar 1º 10
Office Excel 2013. São Paulo: Érica, 2013.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft
Informática Básica Complementar 1º 10
Office PowerPoint 2013. São Paulo: Érica, 2013.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas
ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. Informática Básica Complementar 1º 8
São Paulo: Érica, 2012.
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, A. L. N. G. Internet:
Informática Básica Complementar 1º 8
guia de orientação. São Paulo: Érica, 2010.
Biologia Geral Básica 1º
DE ROBERTIS, E. M. F; HIB, J. Biologia celular e
Biologia Celular e Histologia Básica 2º
molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 10
Biologia Molecular e
2014. Básica 4º
Genética

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
115

Biologia Geral Complementar 1º


JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 9. ed. Biologia Celular e Histologia Básica 2º
6
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. Biologia Molecular e
Básica 4º
Genética
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Biologia Geral Complementar 1º
1
Roca, 2000. Zoologia dos Vertebrados Básica 5º
Biologia Geral Complementar 1º
RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1
Biologia Evolutiva Básica 5º
Biologia Geral Complementar 1º
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de
Biologia Molecular e 2
genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Básica 4º
Genética
Biologia Geral Complementar 1º
GRIFFTHS, A. J. F.; et al. Introdução à genética. 11. ed.
Biologia Molecular e 4
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Básica 4º
Genética
REECE, J. B.; et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto
Biologia Geral Básica 1º 4
Alegre: Artmed, 2015.
BRADY, J. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
Química Geral Complementar 1º 5
2013.
BROWN, T. L.; LeMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a
ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Química Geral Básica 1º 2
2005.
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química geral e reações
Química Geral Complementar 1º 5
químicas. 6. ed. LTC, vol. 1, 2002.
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química geral e reações
Química Geral Complementar 1º 6
químicas. 6. ed. LTC, vol. 2, 2002.
MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química: um curso Química Geral Básica 1º
10
universitário. 4. ed. Editora Edgard Blucher LTDA, 1995. Química Inorgânica Complementar 2°
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. v. 1. São Paulo:
Química Geral Básica 1º 26
Pearson Makron Books, 1994.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. v. 2. São Paulo:
Química Geral Básica 1º 18
Pearson Makron Books, 1994.
MORITA, T. Manual de soluções, reagentes e solventes:
padronização, preparação, preparação, purificação,
Química Geral Complementar 1º 4
indicadores de segurança e descarte de produtos químicos.
2. ed. São Paulo: Blucher, 2007.
TERRON, L. R. Termodinâmica química aplicada. São
Química Geral Complementar 1º 3
Paulo: Manole, 2009.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
116

ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. v.


Fundamentos de Matemática Básica 1º 4
1. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática
elementar: conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, Fundamentos de Matemática Básica 1º 10
2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática
elementar: limites, derivadas, noções de integrais. 8. ed. Fundamentos de Matemática Básica 1º 7
São Paulo: Atual, 2004.
RODRIGUES BRANDÃO, C. O que é educação. 12. ed.
História da Educação Básica 2º 7
São Paulo: Brasiliense, 2013.
GHIRALDELLI JÚNIOR, P. História da educação
História da Educação Complementar 2º 2
brasileira. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
MANACORDA, M. A. História da educação: da
antiguidade aos nossos dias. 13. ed. Campinas: Autores História da Educação Básica 2º 2
Associados, 2013.
PONCE, A. Educação e a luta de classes. São Paulo:
História da Educação Complementar 2º 6
Cortez, 1995.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a
organização escolar. 21. ed. Campinas: Autores História da Educação Básica 2º 6
Associados, 2011.
FEITOSA, S. A sociologia em sala de aula: diálogos
Sociologia da Educação Básica 2º 3
sobre o ensino e suas práticas. 1. ed. Curitiba: Base, 2012.
GUIMARÃES NETO, E.; GUIMARÃES, J. L. B.; ASSIS, M.
A. Educar pela sociologia: contribuições para a formação Sociologia da Educação Básica 2º 3
do cidadão. 1. ed. Belo Horizonte: RHJ, 2012.
RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio
Sociologia da Educação Básica 2º 5
de Janeiro: Lamparina, 2011.
COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação
Tecnologia Aplicada à
virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da Básica 2º 1
Educação
informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas
Tecnologia Aplicada à
ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 9. Básica 2º 7
Educação
ed. São Paulo: Editora Érica, 2012.
FUNARI, P. P.; PIÑON, A. A temática indígena na escola: Modalidades de Ensino e
Complementar 2º 4
subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011. Práticas Educativas I
SILVA, A. L.; GRUPIONI, L. D. B. A temática indígena na
Modalidades de Ensino e
Escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Complementar 2º 4
Práticas Educativas I
Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
117

BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto


Química Inorgânica Complementar 2º 14
Alegre: Bookman, 2011.
BENVENUTTI, E. V. Química inorgânica: átomos,
moléculas, líquidos e sólidos. 3. ed. Porto Alegre: UFRGS, Química Inorgânica Básica 2º 5
2011.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed.
Química Inorgânica Básica 2º 28
São Paulo: Blucher 1999.
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4.
Química Inorgânica Básica 2º 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
FARIAS, R. F. Práticas de química inorgânica. 3. ed.
Química Inorgânica Complementar 2º 5
Campinas: Editora Átomo, 2010.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e
Fundamentos de Física Básica 2º 7
engenheiros. v. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e
Fundamentos de Física Básica 2º 7
engenheiros. v. 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
PAROLIN, I. C. H. Aprendendo a incluir e incluindo para
Educação Especial Básica 3º 1
aprender. São José dos Campos: Pulso, 2006.
COLL, C. M.; JESUS, A. P. Desenvolvimento psicológico
e Educação. Psicologia evolutiva. Vol.1. São Paulo: Artes Psicologia da Educação Básica 3º 7
Médicas, 1996.
FRANCISCO FILHO, G. A psicologia no contexto
Psicologia da Educação Básica 3º 1
educacional. 2. ed. Editora, 2004.
WITTER, G. P. Psicologia e educação: professor, ensino
Psicologia da Educação Básica 3º 1
e aprendizagem. 2. ed. Campinas, SP: Alínea, 2015.
PIAGET, J. A epistemologia genética. São Paulo: Vozes,
Psicologia da Educação Complementar 3º 1
1970.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São
Psicologia da Educação Complementar 3º 1
Paulo: Martins Fortes, 1989.
VYGOTSKY, L. S. Linguagem, desenvolvimento e
Psicologia da Educação Complementar 3º 7
aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.
SAVIANI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10. Política Educacional e
Básica 3º 4
ed. Campinas: Autores Associados, 2008. Organização da Ed. Básica
SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e Política Educacional e
Básica 3º 3
perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997. Organização da Ed. Básica
ALBUQUERQUE, A. E. M. O princípio da gestão
Política Educacional e
democrática na educação pública. Brasília: Liber Livro, Complementar 3º 1
Organização da Ed. Básica
2012.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
118

FÁVERO. O. A educação nas constituintes brasileiras. Política Educacional e


Complementar 3º 1
3. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Organização da Ed. Básica
MENEZES, V. Ensino de Língua Inglesa no Ensino
Inglês Básico Básica 3º 3
Médio: teoria e prática. 1. ed.São Paulo: SM Editora, 2012.
SANTOS, D. Ensino de Língua Inglesa: foco em Inglês Básico Complementar 3º
2
estratégias. Barueri-SP: Disal Editora, 2012. Inglês Instrumental Básica Opt.
BETTELHEIM, F. A.; et al. Introdução à química geral,
orgânica e bioquímica. 9. ed. São Paulo: Cengage Química Orgânica Complementar 3º 4
Learning, 2012.
BETTELHEIM, F. A.; et al. Introdução à química
Química Orgânica Complementar 3º 2
orgânica. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BRUICE, P. Y. Química orgânica. 4. ed. São Paulo:
Química Orgânica Básica 3º 8
Pearson Prentice Hall, 2006.
CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico
Química Orgânica Complementar 3º 1
universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MCMURRY, J. Química orgânica combo. 9. ed. São
Química Orgânica Básica 3º 5
Paulo: Cengage Learning, 2017.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. v. 1. 10. ed. Rio
Química Orgânica Básica 3º 6
de janeiro: LTC, 2015.
MARQUES, J. A. Práticas de química orgânica. 2. ed.
Química Orgânica Complementar 3º 1
Campinas: Editora Átomo, 2012.
SEITA, J. F. Nomenclatura da química orgânica. São
Química Orgânica Complementar 3º 5
Paulo: Almedina, 1991.
BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas.
Microbiologia Complementar 3º 2
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto
Microbiologia Complementar 3º 5
Alegre: Artmed, 2005.
FRANCO, B. D. G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos
Microbiologia Básica 3º 15
alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
SILVA, N.; JUNQUEIRA V. C. A.; SILVEIRA N. F. A.
Manual de métodos de análises microbiológicas de Microbiologia Complementar 3º 2
alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2007.
PELCZAR JR., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R.
Microbiologia: conceitos e aplicações. v. 1. 2. ed. São Microbiologia Básica 3º 7
Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
PELCZAR JR., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R.
Microbiologia: conceitos e aplicações. v. 2. 2. ed. São Microbiologia Básica 3º 7
Paulo: Pearson Makron Books, 1997.

Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas
119

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L.


Microbiologia Básica 3º 10
Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
APEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, Anatomia e Morfologia
Básica 3º 5
S. M. Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2012. Vegetal
CUTLER, D. F; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W. Anatomia
Anatomia e Morfologia
vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, Básica 3º 5
Vegetal
2011.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Anatomia e Morfologia
Complementar 3º 10
Roca, 2015. Vegetal
Anatomia e Morfologia
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia. 4. Básica 3º
Vegetal 2
ed. Viçosa: UFV, 2006.
Sistemática Vegetal Complementar 4º
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Anatomia e Morfologia
Básica 3º 9
Paulo: Edgar Blucher, 2002. Vegetal
Anatomia e Morfologia
Complementar 3º
RAVEN, D.; et al. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Vegetal
8
Guanabara Koogan, 2014. Fisiologia Vegetal Básica 5º
Ecologia Vegetal Básica Opt.
DESLANDES, K.; LOURENÇO, É. Por uma cultura dos
Modalidades de Ensino e
direitos humanos na escola: princípios, meios e fins. Belo Básica 4º 2
Práticas Educativas II
Horizonte: Fino Trato, 2011.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes
necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, Didática Básica 4º 10
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