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Bambuí - MG
2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CAMPUS BAMBUÍ
Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000
(37) 3431-4900 – campus.bambui@ifmg.edu.br
Colegiado de Curso
Coordenador: Prof. Anderson Dutra de Melo
Titulares Suplentes
Professor: Mayler Martins Professor: Hudson Rosemberg Poceshi e
Campos
Professora: Meryene de Carvalho Teixeira Professora: Valter de Mesquita
Professor: Marcos Rogério Vieira Cardoso Professor: Ana Cardoso C. Filha Ferreira de
Paula
Professora: Rosemary Pereira Costa e Barbosa Técnico Administrativo: Flaviane Ribeiro
da Costa
Professor: Rogério Amaro Gonçalves
Professor: Gabriel de Castro Jacques
Discente: Leonardo Silva Santos Lapa
Técnico Administrativo: Alice Goulart da
Silva
2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais ............ 8
4 ..........................................................................................................................................................23
5.9.2 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Campus ............................ 158
6.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA......... 168
6.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino ........ 169
APÊNDICE D - Quadro de espaço físico disponível e uso da área física do campus .....................195
1 DADOS DO CURSO
Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, km 05, Bambuí, MG,
CEP 38.900-000.
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Missão
Visão
Princípios
V – Verticalização do ensino;
Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas,
outras compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha.
Nessa fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da
Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de
máquinas agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado
ao posto da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção
de Fomento Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas.
Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou
alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter
o funcionamento da instituição.
Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG.
No ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica –
SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica –
SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional
Tecnológica – SETEC.
transformação foi o aumento da carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de
acordo com a Lei 6.494/77.
A criação do IFMG - Campus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio
do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) - Bambuí, que foi criado a partir da
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Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do
Cerrado Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba.
O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente
6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de
comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual.
Meio Ambiente;
Administração.
Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio:
Agropecuária,
Meio Ambiente,
Manutenção Automotiva,
Açúcar e Álcool.
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA
Açúcar e Álcool,
Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado):
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Licenciatura em Física,
Licenciatura em Ciências Biológicas,
Bacharelado em Administração,
Bacharelado em Agronomia,
Bacharelado em Engenharia da Computação,
Bacharelado em Engenharia de Produção,
Bacharelado em Engenharia de Alimentos,
Bacharelado em Zootecnia.
Bacharelado em Medicina Veterinária
3 CONCEPÇÃO DO CURSO
3.2 Justificativa
a) Uma melhor sustentabilidade do bioma local, já que a região vem sendo tomada pela
monocultura canavieira;
Como o curso visa à formação de professores, o licenciado poderá atuar no ensino básico
(fundamental e médio) no campo das Ciências e Biologia, além de outras atividades
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Para que se atinja o objetivo amplo, este projeto será desmembrado em vários objetivos
específicos, que visam à construção de competências e habilidades, em diferentes níveis
crescentes de complexidade, que se entrelaçam para formar o perfil pretendido pelo curso.
4 ESTRUTURA DO CURSO
O curso é composto ainda, por uma gama diversificada de atividades acadêmicas como
iniciação científica e extensão, bem como, a realização de estágios não obrigatórios em
instituições de pesquisa, participação em eventos, discussões temáticas, visitas técnicas, dias
de campo, seminários, entre outras.
Quanto ao Plano de Ensino, no início do período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No
plano de ensino, o professor apresenta qual a metodologia adotada, atividades a serem
executadas, formas de avaliação e quais os recursos didáticos que ele utilizará. Além disto, no
plano de ensino o aluno é informado sobre qual conteúdo programático será estudado naquela
disciplina e quais livros serão adotados pelo professor. Este plano de ensino deverá ser
atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se também que no plano de ensino sejam
elencadas atividades de caráter interdisciplinar, possibilitando assim, uma integração entre as
disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes.
O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as
estratégias que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo
para tal, ter afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas, bem como com todos os outros instrumentos
normatizadores em nível federal, institucional. O currículo do Curso de Graduação em
Licenciatura em Ciências Biológicas foi elaborado a partir da Resolução CES/CP nº 1 e 2, de
2002, que fixa as diretrizes curriculares nacionais para o curso, de acordo com os objetivos e
o perfil profissional estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDBEN (Lei 9.394/1996).As disciplinas e atividades do currículo do curso estão distribuídas
em oito semestres, com uma carga horária total de 3279 horas. A carga horária envolve
disciplinas, estágios e atividades complementares que são classificadas como de formação
básica, formação pedagógica, formação específica das Ciências Biológicas e formação
complementar distribuídas da seguinte maneira:
Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no
currículo pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que
parcialmente.
1º Período
Sigla Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/
Correquisitos
Citologia 49,8 16,6 66,4 -
Educação e Realidade Brasileira 33,2 - 33,2 -
Introdução às Ciências Biológicas 33,2 - 33,2 -
Fundamentos de Matemática 66,4 - 64,4 -
Linguagem e Produção de Textos 33,2 - 33,2 -
Química Geral 49,8 - 49,8 -
Zoologia de Invertebrados I 33,2 16,6 49,8 -
Total 298,8 33,2 332
2º Período
Sigla Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/
Correquisitos
Educação Ambiental 49,8 - 49,8 -
Estrutura e Funcionamento do Ensino 33,2 33,2 -
Fundamentos Filosóficos da Educação 33,2 - 33,2 -
Histologia Animal 49,8 16,6 66,4 Citologia
Química Orgânica 49,8 - 49,8 -
Zoologia de
Zoologia de Invertebrados II 33,2 33,2 66,4
Invertebrados I
Sociologia da Educação 33,2 - 33,2 -
Total 282,2 49,8 332
3º Período
Sigla Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/
Correquisitos
Anatomia Humana 33,2 33,2 66,4 Histologia Animal
Bioquímica 66,4 - 66,4 Química Orgânica
Educação Inclusiva 33,2 - 33,2 -
Embriologia 33,2 16,6 49,8 Histologia Animal
Física Geral 49,8 - 49,8 -
Sistemática Vegetal 49,8 16,6 66,4 -
Total 265,6 66,4 332
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4º Período
Sigla Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/
Correquisitos
Anatomia e Morfologia Vegetal 33,2 33,2 66,4 Sistemática Vegetal
Didática 33,2 33,2 66,4 -
Fundamentos de
Estatística 66,4 - 66,4
Matemática
Microbiologia Geral 33,2 33,2 66,4 Citologia
Bioquímica e
Fisiologia Geral 49,8 16,6 66,4
Histologia Animal
Total 215,8 116,2 332
5º Período
Sigla Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/
Correquisitos
Biologia Molecular 33,2 - 33,2 Bioquímica
Currículo e Avaliação em Educação 49,8 - 49,8 -
Bioquímica e
Introdução à Fisiologia Vegetal 33,2 16,6 49,8 Anatomia e
Morfologia Vegetal
Geologia 33,2 - 33,2 Química Geral
Metodologia Científica 33,2 - 33,2 -
Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino 66,4 - 66,4 -
Parasitologia 33,2 33,2 66,4 -
Total 282,2 49,8 332
6º Período
Sigla Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/
Correquisitos
Ecologia 49,8 - 49,8 -
Filosofia da Ciência 49,8 - 49,8
Genética 66,4 - 66,4
Imunologia 33,2 16,6 49,8 Citologia
Prática I: Ensino Fundamental - 49,8 49,8
Zoologia dos Vertebrados 49,8 16,6 66,4
Total 249 83 332
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7º Período
Sigla Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/
Correquisitos
Bioética 33,2 - 33,2
Biologia da Conservação 33,2 - 33,2 Ecologia
Evolução 49,8 - 49,8 Genética
Metodologia
Orientação ao TCC I 33,2 - 33,2
Científica
Orientação de Estágio - Biologia 33,2 - 33,2
Paleontologia 33,2 - 33,2 Geologia
Prática II: Ensino Médio - 49,8 49,8
Psicologia da Educação 66,4 - 66,4
Total 282,2 49,8 332
8º Período
Sigla Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/
Correquisitos
Educação em Saúde 33,2 - 33,2
Ensino de Libras 33,2 - 33,2
Gestão e Legislação Ambiental 49,8 - 49,8
Gestão Educacional 33,2 - 33,2
Orientação ao TCC II 49,8 - 49,8
Orientação ao Estágio II - Biologia - 49,8 49,8
Projetos Interdisciplinares - 66,4 49,8
Total 199,2 116,2 315,4
Estágio/Atividades Complementares
Pré-requisitos/
Sigla Disciplina CHT CHP CH Total
Correquisitos
Atividades Complementares 240
Total 640
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TCC 83 horas
4.2.4 Ementário
A educação ambiental compõe uma disciplina obrigatória do curso e sempre que possível
deverá ser abordada nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
A seguir são apresentadas os Planos de Disciplinas que compõem a estrutura curricular do
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas com a carga-horária (prática, teórica e total),
natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos e co-
requisitos, ementa e a bibliografia (básica e complementar).
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1º Período
Código:
Disciplina: Citologia
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (49,8h teóricas/16,6h práticas)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Histórico e conceito de célula: vírus e célula, células procariontes e eucariontes; Métodos de
estudo em citologia: cultura de células, microscopia, fracionamento celular, técnicas
citoquímicas; Estruturas celulares: membrana plasmática, retículo endoplasmático,
complexo de Golgi, mitocôndria, peroxissomo, cloroplasto, núcleo e nucléolo, citoesqueleto
e matriz extracelular. Processos celulares: ciclo, divisão e morte celular, diferenciação
celular, sinalização celular, síntese de proteínas e secreção celular.
Objetivo Geral:
Compreender a estrutura celular como um todo, desde seus componentes até suas atividades
de ação interna e externa, levando em conta que a mesma é a base da vida em nosso planeta.
Objetivo Específico:
1. Compreender a célula em seus aspectos moleculares, estruturais e funcionais em
procariotos e eucariotos para o entendimento desta como unidade geradora das respostas
biológicas do organismo.
2. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Citologia (Prática com componente curricular – PCC)
Bibliografia Básica:
1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.
Biologia Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.
2. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 2ª Edição. Barueri: Manole,
2007. 380p.
3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
Bibliografia Complementar:
1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.,
WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 3a Edição. Porto Alegre: Editora
Artmed, 2011.
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1º Período
Código:
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Educação no Brasil contemporâneo: o que nos apontam os principais indicadores
educacionais?; Resgate histórico para compreensão do cenário atual: 500 anos de Educação
no Brasil; Possibilidades para novos tempos a partir das políticas educacionais vigentes.
Objetivo Geral:
Discutir a dialética que envolve o processo de constituição da sociedade brasileira e a
educação de seu povo.
Objetivo Específico:
1. Apresentar os principais indicadores educacionais brasileiros.
2. Contextualizar a história da educação brasileira desde a conquista portuguesa.
3. Discutir as principais políticas educacionais vigentes e seu impacto no Brasil do século
XXI.
Bibliografia Básica:
1. BARRETO, Ângela Maria Rabelo Ferreira; ARANTES, Claudio Oliveira; MELO, Regina
Lúcia Couto de Melo. UNESCO BRASIL. Relatório de monitoramento de educação para
todos Brasil 2008: educação para todos em 2015, alcançaremos a meta?. Brasília: UNESCO,
2008. 67 p.
2.LOPES, Eliana Marta Teixeira, FARIA FILHO, Luciano Mendes VEIGA, Cynthia Greive.
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(orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 2ªed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. CURY, Carlos Roberto Jamil. A qualidade da educação brasileira como direito. Educação
e Sociedade, Campinas, v. 35, n. 129, p. 1053-1066, Dez. 2014. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
73302014000401053&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25/10/2016.
2. GOMES, Laurentino. 1808 – Como Uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte
corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil. São Paulo:
Editora Planeta do Brasil, 2007.
Código:
Disciplina: Introdução às Ciências Biológicas
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Histórico, definições e atribuições das Ciências Biológicas; A Profissão de biólogo; O
biólogo professor; Visão geral dos conhecimentos da profissão.
Objetivo Geral:
Mostrar a realidade sobre a profissão de licenciado em Biologia, considerando todas as
possíveis áreas de atuação, bem como as possibilidades de mercados tanto presente quanto
futuro.
Objetivo Específico:
1. Subsidiar o aluno nas escolhas dos percursos possíveis do curso, de acordo com suas
aptidões e áreas de atuação do biólogo.
2. Discutir temas relacionados à prática profissional, como a bioética, biossegurança e a
relação do biólogo com pesquisa e ensino (Prática com componente curricular – PCC).
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Bibliografia Básica:
1. BRANCO, Samuel Murgel. Meio Ambiente & Biologia. 2ª Edição. São Paulo: Editora
Senac, 2005. 163 p.
2. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a
ciência da Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p.
3. MAYR, E. Biologia, ciência única - Reflexões sobre a autonomia de uma disciplina
científica. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. 272 p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Parecer CNE 1301/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
Ciências Biológicas.
2. BRASIL. Resolução CNE 7/2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos
de Ciências Biológicas.
3. MAYR, E. Isto é biologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 432p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. SOARES, José Luís. Dicionário etimológico e circunstanciado de Biologia. São Paulo:
Ed. Scipione, 1993. 503p.
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1º Período
Código:
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4h/a (66,4h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Funções: definição, domínio, imagem, gráficos. Tipos de funções: 1º grau, 2º grau, modular,
exponencial, logarítmica, trigonométrica, polinomial, composta, inversa. Matrizes e
Determinantes. Propriedades algébricas. Análise combinatória.
Objetivo Geral:
Fornecer aos alunos base para o prosseguimento do curso e ferramentas para iniciação ao
estudo do Cálculo Diferencial e Integral.
Objetivo Específico:
Revisar e discutir os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio, com a
finalidade de nivelar os discentes que iniciam o curso, levando-se em conta que muitos
destes possuem grandes deficiências no aprendizado da matemática fundamental adquirida
no ensino médio.
Bibliografia Básica:
1. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: 1: conjuntos,
funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2011. 374 p. (Coleção Fundamentos de Matemática
Elementar)
2. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: 2:
logaritmos. 8. ed. São Paulo: Atual, 1996. 188 p. (Coleção Fundamentos de Matemática
Elementar)
3. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: 3:
trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 312 p. (Coleção Fundamentos de Matemática
Elementar)
Bibliografia Complementar:
3. MEDEIROS, V. Z. Pré-cálculo. 2 ed. rev. atual. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
4. SAFIER, F. Pré-cálculo. 2 ed. Traduzido por Adonai Schlup Sant'Anna. Porto Alegre:
Bookman, 2011. 412p. (Coleção Schaum)
5. HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar: 5: combinatória, probabilidade.
7. ed. São Paulo: Atual, 2004. 184 p. (Coleção Fundamentos de Matemática Elementar)
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1º Período
Código:
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2h/a (33,2h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
A organização do texto: articulação de elementos temáticos estruturais de modo a obter
coesão e coerência; aspectos práticos na elaboração de resumos, relatórios e resenhas;
aspectos gerais da comunicação oficial (redação técnica).
Objetivo Geral:
Proporcionar ao aluno uma revisão dos elementos básicos da Língua Portuguesa na
modalidade escrita, com vistas a prepará-lo para a utilização e construção de textos
específicos de sua área.
Objetivo Específico:
. Refletir sobre o uso da Língua Portuguesa sob diversos aspectos e em diversos ambientes;
. Cultivar o senso crítico do aluno em relação aos diversos usos da Língua Portuguesa;
. Apresentar, definir e demonstrar os diversos usos da Língua Portuguesa em diversos
espaços e situações.
Bibliografia Básica:
1. FERREIRA, Gonzaga. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2011.
2. CINTRA, Anna Maria Marques . A pesquisa e o ensino em Língua Portuguesa sob
diferentes olhares. São Paulo: Blucher, 2012.
3. CANO, Márcio Rogério de Oliveira. A reflexão e a prática no ensino: leitura e
produção de texto. V. 3. São Paulo: Blucher, 2012.
Bibliografia Complementar:
1º Período
Código:
Disciplina: Química Geral
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8h/a (49,8h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Estrutura e propriedades atômicas; Ligações químicas; Estrutura molecular; Compostos
inorgânicos; Equações químicas; Estequiometria; Eletroquímica.
Objetivo Geral:
Relacionar os conteúdos da química geral e inorgânica com o cotidiano, em especial com o
metabolismo dos seres vivos.
Objetivo Específico:
1. Desenvolver os conteúdos básicos de química geral e inorgânica de modo a fornecer uma
base teórica adequada para ensino de Ciências no ensino Fundamental.
2. Compreender e aplicar conceitos gerais da química às demais disciplinas do curso de
Ciências Biológicas.
Bibliografia Básica:
1. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6ª
Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.1. 614p.
2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6ª
Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v.2. 1034p.
3. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
v.1. 410p.
Bibliografia Complementar:
1. ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p.
2. BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. 653p.
3. BROWN, T.L.; LEMAY JR., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central. 7ª Edição.
Rio de Janeiro: LTC, 1999. 701p.
4. CHANG, R. Química Geral - Conceitos essenciais. 4ª Edição. Porto Alegre: McGray-
Hill, 2007. 778 p.
5. FREITAS, R.G.; COSTA, C.A.C. Química geral e inorgânica. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
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1º Período
Código:
Disciplina: Zoologia de Invertebrados I
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (33,2h teórica / 16,6h prática)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Noções de nomenclatura zoológica e sistemática filogenética; Reino Protista; Introdução aos
invertebrados: Filos Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda, Mollusca, Annelida,
Arthropoda e Echinodermata.
Objetivo Geral:
Promover uma abordagem comparativa dos principais filos animais invertebrados.
Objetivo Específico:
1. Introduzir aos alunos conceitos básicos sobre nomenclatura zoológica e de sistemática
filogenética.
2. Fornecer informações sobre a morfologia, biologia, ecologia, importância e relações
filogenéticas entre os grupos de invertebrados.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Zoologia (Prática com componente curricular – PCC)
Bibliografia Básica:
1. BARNES, R.D.; RUPPERT, E.E.; FOX, R.S. Zoologia dos Invertebrados. 7ª Edição.
São Paulo: Roca, 2002, 1168p.
2. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 1098p.
3. HICKMAN JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia.
11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p.
Bibliografia Complementar:
1. CARRERA, M. Entomologia para você. 4ª Edição. São Paulo: Edart, 1973. 185p.
2. LARA, F.M. Princípios de entomologia. 2ª Edição. Piracicaba: Livroceres, 1979. 295p.
3. RIBEIRO-COSTA, C.S. Invertebrados: manual de aulas práticas. Riberão Preto: Holos,
2006. 271p.
4. STORER, T.I. Zoologia Geral. 6ª Edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2003. 816p.
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2º Período
Código:
Disciplina: Educação Ambiental
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (49,8h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Fundamentação teórica: Crescimento populacional e uso de recursos naturais;
Biodiversidade: conceito, distribuição e valoração; Ameaças à diversidade biológica;
Desenvolvimento sustentável e ferramentas de gestão da biodiversidade. Elaboração de
projetos de educação ambiental nas escolas de ensino Fundamental e Médio.
Objetivo Geral:
Fornecer meios à elaboração de propostas de trabalho em educação ambiental no ensino
Fundamental e Médio.
Objetivo Específico:
1. Propiciar aos alunos o entendimento da importância da educação ambiental, fornecendo
informações sobre a questão da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável.
2. Estabelecer relações filosóficas, históricas, econômicas e sociológicas entre educação,
sociedade e meio ambiente;
3. Investigar as influências dos modelos de desenvolvimento no agravamento da
problemática ambiental;
4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Ecologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2ª
Edição. São Paulo: SENAC, 2000. 109p.
2. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª Edição. São Paulo: Gaia, 2004.
551p.
3. PENTEADO, H.D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2007.
120 p.
Bibliografia Complementar:
1. CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª
Edição.São Paulo: Cortez, 2008. 256p.
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2º Período
Código:
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
A política educacional brasileira: concepções e mudanças pós CF 1988; A estrutura e o
funcionamento da Educação Básica no Brasil: definições da LDB 1996; Perspectivas para a
Educação Básica no Brasil a partir do Plano Nacional de Educação (Lei 13.005/2014) e
demais políticas vigentes.
Objetivo Geral:
Apresentar e problematizar a composição da estrutura para o funcionamento do ensino
básico no Brasil, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9.394/1996) e do Plano Nacional de Educação (Lei 13.005/2014).
Objetivo Específico:
4. Contextualizar a política educacional brasileira vigente, considerando o marco
constitucional de 1988.
5. Apresentar o conceito de sistema e a estrutura adotada para o ensino básico no Brasil
contemporâneo.
6. Problematizar o conceito de Sistema Nacional de Educação e sua ausência no Brasil.
7. Discutir perspectivas para o ensino básico brasileiro no próximos anos, considerando o
andamento da estrutura e funcionamento atual.
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Bibliografia Básica:
1. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo:
Avercamp, 2004. 105 p
Bibliografia Complementar:
2º Período
Código:
Disciplina: Fundamentos Filosóficos da Educação
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 33,2h/a ( 33,2h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Fundamentação filosófica do conceito de Educação. Relação entre Filosofia, Ética e
Educação. Educação e autonomia. Educação emancipatória. Educação e Formação para a
cidadania.
Objetivo Geral:
Promover a discussão sobre a fundamentação filosófica da Educação, instigando o debate
sobre a importância de pensar a formação de professores para além da mera transmissão
de informações, constituindo-se uma ferramenta indispensável para a problematização da
autonomia e da formação para o exercício crítico do pensamento.
Objetivo Específico:
1. Apresentar o tema da educação como um problema filosófico;
2. Tematizar a importância do exercício da reflexão para o exercício da docência;
3. Fundamentar, a partir de referências teóricas clássicas, o problema da educação em
uma perspectiva emancipatória.
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CAMPUS Bambuí
Bibliografia Básica:
ADORNO, T. W. Dialética do esclarecimento. Versão virtual disponível
em http://www.nre.seed.pr.gov.br/umuarama/arquivos/File/educ_esp/fil_dialetica_esclarec.
pdf
______________. Educação e emancipação. Versão virtual disponível
em http://api.ning.com/files/oUTT*wk5LfCcSPwmTbEAY-
sABXlxJtaxZV7T8bDW7j5C0QF3tO1REAyoLiQpFx7mEqF2f3ABgRtyGF4PzcTIk1TV
QZLhIhyr/Educacao_e_emancipacao.pdf
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Trad. bras. Mário da Gama Kury. Editora
Universidade de Brasília, 2001.
KANT, I. A metafísica dos costumes. Parte II – Doutrina da Virtude.
_______. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Lisboa: Edições 70, 2001.
_______. Crítica da Razão Prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
_______. Sobre a pedagogia. Trad. bras. Francisco Cock Fontanella. Piracicaba: Editora
UNIMEP, 1999.
PLATÃO. A República. Trad. port. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1949.
Bibliografia Complementar:
FURTER, P. Educação e reflexão. 15ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1985.
GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática. 2005.
JAEGER, W. Paideia: a formação do homem grego. Trad, bras. Arthur M. Parreira. 3ª. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1994.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13. ed. Campinas:
Autores Associados, 2000.
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2º Período
Código:
Objetivo Geral: Ter a compreensão básica do funcionamento dos quatro tecidos básicos do
corpo humano
Objetivo Específico:
1. Reconhecer a estrutura histomorfológica dos principais órgãos e sistemas do corpo
humano.
2. Capacitar tecnicamente o aluno para reconhecimento dos órgãos e sistemas em
microscopia.
3. Fornecer aos alunos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de Histologia
(com componente curricular – PCC).
4. Ao final do semestre letivo, o aluno deverá ser capaz de: identificar, caracterizar,
diferenciar e descrever morfologicamente, os tecidos e órgãos nos mamíferos.
Bibliografia Básica:
1. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.488p.
2. GITIRANA, L.B. Histologia: Conceitos Básicos dos Tecidos. 2ª Edição. São Paulo:
Atheneu, 2007. 318p.
3. MOORE, K.L.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª Edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 384p
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2º Período
Código:
Disciplina: Química Orgânica
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (49,8h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Estrutura e propriedades das moléculas orgânicas; Reconhecimento de funções orgânicas e
nomenclatura; Reações e propriedades de alcanos, alquenos, alquinos e compostos
aromáticos; Estereoquímica; Reações e propriedades de haletos orgânicos, alcoóis, fenóis,
éteres, aminas, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e derivados.
Objetivo Geral:
Compreender conhecimentos da Química Orgânica aplicáveis às Ciências Biológicas.
Objetivo Específico:
1. Introduzir os conceitos teóricos fundamentais, através do estudo da estrutura, síntese e
reatividade das principais funções orgânicas.
2. Fornecer uma base teórica adequada para ensino da Química Orgânica nos módulos de
Ciências no ensino Fundamental.
Bibliografia Básica:
1. BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica. 2ª Edição. São Paulo: Prentice
Hall, 2011. 331p.
2. McMURRY, J. Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 1280p.
3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2000.v.1. 643p.
Bibliografia Complementar:
1. ALLINGER, N.L. Química Orgânica. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 961p.
2. BROWN, T.L; LEMAY JR., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central. 7ª Edição.
Rio de Janeiro: LTC, 1999. 701p.
3. CAREY, F. Química orgânica. V.1. 7ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. 788p.
4. CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química orgânica. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.
606p.
5. NEHMI, V.A. Química orgânica: volume unificado I e II. São Paulo: Epusp, 1970.
336p.
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2º Período
Código:
Objetivo Específico:
1. Reforçar para os alunos os conceitos e a importância da nomenclatura zoológica.
2. Abordar aspectos morfológicos, biológicos, ecológicos e fisiológicos entre os grupos de
invertebrados superiores.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Zoologia.
Bibliografia Básica:
1. RUPPERT, E.E.; FOX, R.S; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 7ª Edição.
São Paulo: Roca, 2002, 1168p.
2. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 1098p.
3. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.
11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p.
Bibliografia Complementar:
1. RIBEIRO-COSTA, C.S. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto:
Holos, 2006. 271p.
2. STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia
Geral. 6ª Edição: São Paulo: Nacional, 2003. 816p.
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2º Período
Código:
Disciplina: Sociologia da Educação
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa: Fundamentos sociológicos da Educação. As relações entre a educação formal e a
constituição da estrutura social ao longo da história. Problematização do papel da educação
na promoção do desenvolvimento de indivíduos e sociedades.
Objetivo Geral:
Discutir os fundamentos sociológicos da Educação, tomando-os como respaldo para melhor
compreensão da dimensão social da educação promovida nas escolas.
Objetivo Específico:
1. Apresentar das principais perspectivas teóricas do campo da Sociologia da Educação.
2. Discutir a constituição da escola e seus impactos na constituição das sociedades ao
longo da história.
3. Problematizar as relações entre promoção da educação formal e constituição das
sociedades na contemporaneidade.
Bibliografia Básica:
1. DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 120 p.
2. BAUDELOT, C. A sociologia da educação para quê?. Teoria e Educação, nº. 3, 1991,
pp.29-42.
3. NERY, Maria Clara Ramos. Sociologia da educação. Curitiba: InterSaberes, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. BOURDIEU, Pierre; NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio Mendes
(Org). Escritos de educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
2. CURY, Carlos R Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para
uma teoria crítica do fenômeno educativo. São Paulo: Cortez, 1986.
3. CURY, Carlos R. Jamil. Ideologia e educação brasileira. 2 ed. São Paulo: Cortez,
1984.
4. *FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 42.ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2014.
5. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
6. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
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CAMPUS Bambuí
7. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 47. ed. Rio de Janeiro: Paz Terra, 2008..
8. FREITAG, Bárbara. Escola, estado & sociedade. 7. ed. rev. São Paulo: Centauro,
2007.
9. KRUPPA, Sonia M Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
10. QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia
Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2 ed. rev. e
atual. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.
11. SAVIANI, Dermeval. Educação e questões da atualidade. São Paulo: Cortez, 1991.
12. *SOUZA, João Valdir Alves de. Introdução à sociologia da educação. Belo
Horizonte: Autêntica, 2012.
13. TOSCANO, Moema. Introdução à sociologia educacional. 4. ed. rev. e ampl.
Petrópolis: Vozes, c1984.
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3º Período
Código:
Objetivo Específico:
1. Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos anatômicos, a fim de lhe
proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas.
2. Aprender as normas de postura e manuseio das peças anatômicas.
3. Proporcionar o entendimento dos princípios dos sistemas dos sistemas muscular e
esquelético, nervoso, endócrino, cardiovascular, digestório, excretório, respiratório e
reprodutor em humanos e nos grupos de animais.
Bibliografia Básica:
1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R.Princípios de Anatomia e Fisiologia.9ª
Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1088p.
2. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana.22ª Edição. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2ª Edição. São Paulo:
Atheneu, 2002. 184p.
2. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck. Anatomia, fisiologia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 61
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3º Período
Código:
Disciplina: Bioquímica
Pré-requisito: Química Orgânica Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (66,4h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Aminoácidos e Peptídeos: definição, formula geral, propriedades, classificação e curva de
titulação; Proteínas: definição, classificação (forma, função), ligação peptídica, níveis
estruturais e desnaturação; Enzimas: definição, classificação, propriedades, mecanismo de
catálise, regulação, inibição e cinética; Metabolismo dos aminoácidos: digestão, absorção,
oxidação, ciclo da uréia, transaminases; Carboidratos: definição, classificação, funções,
ligações glicosídicas; Metabolismo dos carboidratos: digestão, absorção, visão geral das
vias metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese, glicogenólise, Ciclo de Krebs,
cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa), rendimento energético e
regulação, fotossíntese; Lipídios: definição, classificação, propriedades, funções,
metabolismo, vitaminas; Ácidos nucleicos: definição, classificação, função.
Objetivo Geral:
Promover o conhecimento sobre as relações químicas diversas, das quais os seres vivos são
dependentes para sua criação e sobrevivência.
Objetivo Específico:
1. Levar o estudante a compreender a importância Bioquímica na compreensão dos eventos
fisiológicos e sua repercussão fisiopatológica.
2. Definir as biomoléculas fundamentais e suas principais características químicas:
carboidratos, aminoácidos e proteínas, ácidos nucleicos, lipídios, vitaminas.
3. Compreender os processos bioenergéticos e as definições termodinâmicas a eles
aplicadas.
4. Definir metabolismo e compreender as diversas vias metabólicas das principais vias
biossintéticas e catabólicas celulares.
5. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Bioquímica (Prática com componente curricular – PCC)
Bibliografia Básica:
1. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006. 975p.
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CAMPUS Bambuí
2. VOET, D.; VOET, J.; PRATT C. Fundamentos de Bioquímica. 2ª Edição. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 1243p.
3. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª Edição.
Porto Alegre: Artmed, 2009. 519 p.
Bibliografia Complementar:
1. BETTELHEIM, F.A.; BROWN, W.H. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Cengage
Learning, 2012. 392p.
2. KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 242p.
3. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2007. 404p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2008. 1154p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 64
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3º Período
Código:
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Introdução à Educação Inclusiva: conceitos e terminologias. Contribuições teóricas ao
debate sobre as deficiências e diversidade: concepções histórica, psicológica, filosófica e
sociológica. A autoestima da pessoa com deficiência. A política nacional, o cenário
internacional, fundamentação legal e acordos internacionais da Educação Inclusiva.
Fundamentos e recursos para a inclusão: da gestão escolar as adaptações curriculares.
Objetivo Geral:
Instrumentalizar-se, por meio de conhecimentos teóricos e metodológicos, para o trabalho
pedagógico com as diferenças, objetivando a adoção de uma pratica inclusiva de ações
intencionais e éticas no espaço escolar com qualidade e acesso ao conhecimento.
Objetivo Específico:
1. Proporcionar conhecimentos das concepções de educação especial/inclusiva numa
estrutura de educação como direito de todos.
2. Discutir os princípios norteadores da Educação Inclusiva no contexto da Educação
Básica, proporcionando ao aluno um espaço de reflexão sobre esta política no
cotidiano da escola regular.
3. Contribuir para o aprofundamento de novos modos de construir, apropriar e difundir
a educação inclusiva.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
3º Período
Código:
Disciplina: Embriologia
Objetivo Específico:
1. Integrar os conhecimentos sobre os tecidos fundamentais e células adquiridos
previamente nas disciplinas de Citologia e Histologia, visando a construção do
embasamento teórico para compreender o desenvolvimento embrionário.
2. Facilitar aos discentes as informações básicas sobre o desenvolvimento embrionário
associando aos agentes internos e do ambiente sobre o desenvolvimento
embrionário e fetal
Bibliografia Básica:
1. MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N; TORCHIA, Mark G. Embriologia básica. 8.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2013. xx, 347 p.
2. GARCIA, Sonia M. Lauer de; FERNÁNDEZ, Casimiro García (Org.). Embriologia.
3. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2012. xv, 651 p
3. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c1995. 291 p
Bibliografia Complementar:
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3º Período
Código:
Disciplina: Física Geral
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (49,8h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Leis de Newton; Energia, trabalho e potência; Conceito de torque; Hidrostática: princípio de
Arquimedes; Ondas: conceitos, energia e intensidade; Carga elétrica, lei de Coulomb;
Campo elétrico; Potencial elétrico; Capacitores; Conceito de campo magnético.
Objetivo Geral:
Aprimorar a sua compreensão da natureza através do estudo dos modelos e leis formulados
pela Física.
Objetivo Específico:
1. Compreender os modelos e leis formulados pela Física para que futuro professor tenha
condições de trabalhar o ensino de Ciências no ensino Fundamental.
2. Introduzir e revisar conceitos básicos da Física relacionados aos sistemas biológicos,
como introdução aos assuntos que serão abordados na disciplina Biofísica.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 1: Mecânica. 6ª
Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 2: Gravitação,
ondas e termodinâmica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 277p.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: 3:
Eletromagnetismo. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 281p.
Bibliografia Complementar:
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. 368p.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 2. 4ª Edição. Rio de Janeiro:
LTC, 1996. 289p.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física 3. 4ª Edição. Rio de Janeiro:
LTC, 1996. 303p.
4. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas.
São Paulo: Harbra, 1982. 490p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 69
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5. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física 4. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
1992. 338p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 70
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º Período
Código:
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 66,4h/a ( 49,8h teórica / 16,6h prática)
Natureza:
Ementa:
Organografia vegetal. Sistema de classificação. Regras de nomenclatura. Principais
características das angiospermas (monocotiledôneas e dicotiledôneas).
Objetivo Geral:
Obter conhecimento técnicos sobre os vegetais inferiores e superiores e suas respectivas
classificações, capacitando assim os acadêmicos (as), em um amplo entendimento na área
de ciências agrárias.
Objetivo Específico:
1. Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de morfologia vegetal, visando a
compreensão da estrutura e do funcionamento do organismo vegetal.
2. Incentivar a observação da natureza, o raciocínio lógico e desenvolvimento de postura
científica.
3. Evidenciar a importância do estudo da morfologia vegetal como base à compreensão do
vegetal como um todo, bem como sua interrelação com outras disciplinas.
4. Dar condições aos futuros profissionais a acionarem como suporte ao exercício da
profissão, os recursos disponíveis nos departamentos de botânica e herbários de
universidades e instituições de pesquisas científicas.
Bibliografia Básica:
1. BARROSO, G. M.; PEIXOTO, A. L. .; COSTA, C. G.; ICHASO, C. L. F.;
GUIMARÃES, E. F.; LIMA, H. C. Sistemática de angiospermas do Brasil. Vol 1.
Viçosa: UFV, 2002.
2. JOLY, A. B. Botânica. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo, EDUSP. 12º ed.
1998.
3. MCNEILL, J. Código Internacional de Nomenclatura para algas, fungos e
plantas (Código de Melbourne) 2012. São Carlos: RiMa, 2013.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
Bibliografia Complementar:
4º Período
Código:
Disciplina: Anatomia e Morfologia Vegetal
Pré-requisito: Sistemática vegetal Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (33,2h teor./33,2h prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Célula vegetal; Tecidos vegetais; Origem e função dos órgãos vegetativos e reprodutivos;
Anatomia e morfologia de raiz, caule e folha; Morfologia de flores, frutos e sementes;
Adaptações morfo-anatômicas dos vegetais relacionadas ao ambiente; Técnicas de coleta de
espécimes vegetais, preparação e tombamento de exsicatas em herbário.
Objetivo Geral:
Estudar a estrutura geral dos vegetais e sua importância ecológica e econômica, incluindo o
estudo da células e tecidos vegetais e a morfologia externa e interna dos órgãos vegetativos
e reprodutivos das plantas (com ênfase nas angiospermas).
Objetivo Específico:
1. Capacitar o aluno a reconhecer e caracterizar as estruturas externas e internas dos
vegetais.
2. Introduzir os conceitos e procedimentos de coleta, preservação e tombamento de
espécimes vegetais para fins taxonômicos e de composição de coleções.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Botânica (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal.
Viçosa:UFV, 2006. 438p.
2. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906p.
3. VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados
de fanerógamos. 4ª Edição. Viçosa: UFV, 2003. 124p.
Bibliografia Complementar:
1. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal:células e tecidos. 2ª Edição. São Paulo: Roca, 1986.
v.1. 304p.
2. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: órgãos experimentos e interpretação. 2ª Edição. São
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4º Período
Código:
Disciplina: Didática
Pré-requisito: Correquisito: não há
Carga Horária: 66,4 h/a (33,2h teor./ 33,2h prát.) Natureza: obrigatória
Ementa:
A questão histórica e as influências sócio-políticas do processo educativo; as tendencias
pedagógicas. O planejamento e a avaliação na prática pedagógica; A avaliação do processo
ensino-aprendizagem.
Objetivo Geral e Específicos:
Promover uma reflexão histórica sobre a educação na idade moderna, bem como sobre sua
reinvenção na sociedade contemporânea.
Objetivos Específicos:
1. Compreender a formação e o papel do professor de Ciências e Biologia na sociedade
Contemporânea. 2. Conhecer as diferentes propostas de ensino-aprendizagem para o ensino
de Ciências e Biologia. 3. Refletir os tipos e práticas avaliativas em conjunto com a
psicologia da aprendizagem. 4. Elaborar projetos que explicitem a mediação teórico-prática
da ação docente no ensino de Ciências e Biologia (Prática com componente curricular –
PCC).
Bibliografia Básica:
1. LIBÂNEO, J.C. Didática. 34a Edição. São Paulo: Cortez, 1994. 261p. 2. PERRENOUD,
P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 162p. 3. PILLETTI, C.
Didática Geral. 23a Edição. São Paulo:Ática, 2000. 258p.
Bibliografia Complementar:
1. ASTOLFI, J.P.; DEVELAY, M. A didática das ciências. 3ª Edição. Campinas: Papirus,
1994. 132p. 2. BRASIL.. Lei 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da educação
Nacional.Brasília, 1996. 3. FAZENDA, I.C.A. Didática e interdisciplinaridade. 15ª Edição.
Campinas:Papirus, 2010. 192 p. 4. MONTEIRO, C.P. Didática da linguagem: como aprender
- como ensinar. São Paulo: Saraiva, 1977. 142p. 5. VEIGA, I.P.A. Repensando a didática. 28ª
Edição.Campinas: Papirus, 2010. 159p.
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4º Período
Código:
Disciplina: Estatística
Pré-requisito: Fundamentos de Matemática Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (66,4h teor./ - h prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Variáveis, apuração de dados, população e amostra, técnicas de amostragem; Apresentação
de dados em tabelas e gráficos; Medidas de tendência central e dispersão; Intervalos de
confiança; Noções sobre correlação e regressão; Noções sobre probabilidade e distribuição
binomial; Distribuição normal, testes de normalidade, normalização de dados. Noções de
análises multivariadas.
Objetivo Geral:
Aprender os métodos utilizados para quantificar e auxiliar na compreensão da relação entre
variáveis.
Objetivo Específico:
1. Desenvolver habilidades que permitam aos estudantes descrever, quantificar e avaliar a
variação biológica.
2. Ser capaz de fazer levantamentos de dados compatíveis aos testes estatísticos.
3. Apresentar e analisar dados por meio de tabulações, tabelas de frequência, gráficos e/ou
síntese numérica.
4. Identificar situações para o uso de testes estatísticos paramétricos e não paramétricos.
5. Adquirir noções básicas sobre a existência de análises multivariadas de dados.
Bibliografia Básica:
1. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p.
2. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5ª Edição. São Paulo: Saraiva,
2002. 526p.
3. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 14ª Edição. Piracicaba: ESALQ, 2000.
477p.
Bibliografia Complementar:
1. CRESPO, A.A. Estatística fácil. 18ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2004. 224p.
2. DEVORE, J.L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo:
Thomson, 2006. 692p.
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4º Período
Código:
Disciplina: Microbiologia Geral
Pré-requisito: Citologia Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (33,2h teóricas/33,2h práticas)
Natureza: Obrigatória
Objetivo Geral:
Caracterizar os principais grupos de bactérias, fungos e vírus, visando fornecer a base para o
entendimento da relação destes entre si, com os outros seres vivos e o meio ambiente.
Objetivo Específico:
1. Reconhecer os principais grupos de microrganismos: bactérias, vírus e fungos.
2. Avaliar as estruturas microbianas e suas funções a nível celular.
3. Classificar os microrganismos com base em características estruturais e morfológicas.
4. Manusear e aplicar técnicas bacteriológicas, bem como conhecer os meios de cultura
mais utilizados e sua influência no desenvolvimento microbiano.
5. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino da
biologia de Vírus, Fungos e Bactérias (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e
a
Aplicações. 2 Edição. São Paulo: Makron Books, 1996. v.1. 571p.
2. PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações. 2a Edição. São Paulo: Makron Books, 1996. v.2. 524p.
3. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8a Edição. Porto
Alegre:Artmed, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 78
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Bibliografia Complementar:
1. DUNLAP, P.V.; CLARCK, D.P.; MARTINKO, J.M.; MADIGAN, M.T. Microbiologia
de Brock. 12a Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p.
2. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
3. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4a Edição. São Paulo:Atheneu;
2004. 586p.
4. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: Aplicações de aprendizagem.2ª Edição. São
Paulo: Atheneu, 2011. 225p.
5. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256p.
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4º Período
Código:
Disciplina: Fisiologia Geral
Pré-requisito: Bioquímica e Histologia animal Co-requisito:
-
Carga Horária: 66,4 h/a (49,8h teor./16,6h prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Histórico e introdução ao estudo da anatomia e fisiologia; Planos e eixos do corpo;
Anatomia e fisiologia dos sistemas: esquelético, articular, muscular e nervoso, endócrino,
circulatório, respiratório, digestivo, urinário e reprodutor.
Objetivo Específico:
1. Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos anatômicos, a fim de lhe
proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas.
2. Aprender as normas de postura e manuseio das peças anatômicas.
3. Proporcionar o entendimento dos princípios fisiológicos dos sistemas dos sistemas
muscular e esquelético, nervoso, endócrino, cardiovascular, digestório, excretório,
respiratório e reprodutor em humanos e nos grupos de animais.
4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Anatomia e Fisiologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª Edição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1088p.
2. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª Edição. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
3. RANDALL, D.; FRENCH, K.; BURGGREN, W.W. Fisiologia Animal: Mecanismos e
Adaptações. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.
Bibliografia Complementar:
1. DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2ª Edição. São Paulo:
Atheneu, 2002. 184p.
2. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck. Anatomia, fisiologia e
biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. x, 273 p.
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3. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 1216p.
4. SILVERTHORN, D.U.; PAGNUSSAT, A.S. Fisiologia Humana:uma abordagem
integrada. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2010. 992p.
5. TANK, P.W.; GEST, T.R. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
448p.
5º Período
Código:
Disciplina: Biologia Molecular
Pré-requisito: Bioquímica Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teor./ - h prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Breve histórico da Biologia Molecular; Estrutura e funcionamento do DNA e do RNA:
Replicação do DNA, Transcrição gênica, Síntese de proteínas, Regulação gênica, Mutações
gênicas; Técnicas em Biologia Molecular: Reação em cadeia da polimerase, Eletroforese de
DNA e Proteínas, Sequenciamento de DNA, Tecnologia do DNA recombinante.
Objetivo Geral:
Estudar os aspectos estruturais e funcionais dos ácidos nucleicos e da organização gênica de
procariotos e eucariotos e ainda os avanços e aplicações das técnicas de biologia molecular
na ciência contemporânea.
Objetivo Específico:
1. Proporcionar o aprendizado dos aspectos estruturais e funcionais dos ácidos nucleicos e
da organização gênica.
2. Relacionar os processos de mutação gênica com a variação das características e doenças
inatas.
3. Relacionar os processos celulares com a base teórica das técnicas de biologia molecular
como tecnologia do DNA recombinante, projetos genoma e genômica funcional.
Bibliografia Básica:
1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.
Biologia Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.
2. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução
a Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.
3. JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de Janeiro:
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Bibliografia Complementar:
1. ROBERTIS, E.D.P. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 413p.
2. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006. 975p.
3. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre:
Artmed, 2011. 242p.
4. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P.
Biologia Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p.
5. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2008. 1154p.
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5º Período
Código:
Disciplina: Currículo e Avaliação em Educação
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (49,8h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
A reforma educacional brasileira dos anos 1990: definição das primeiras orientações
curriculares e da avaliação externa como política de monitoramento da qualidade da
educação; A segunda era da avaliação externa no Brasil: reformulação do SAEB e criação do
IDEB; A reformulação do currículo: novas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica e Base Nacional Curricular Comum; Os desafios enfrentados pela escola na
implementação do currículo e articulação dos resultados das avaliações internas e externas;
Perspectivas para o afinamento do diálogo entre currículo e avaliação em prol da qualidade
da educação.
Objetivo Geral:
Discutir as avaliações em larga escala à luz das políticas educacionais vigentes no Brasil,
especialmente as políticas curriculares.
Objetivo Específico:
1. 1. Introduzir o contexto histórico da avaliação em larga escala e do currículo no Brasil.
2. 2. Apresentar as avaliações em larga escala e as políticas curriculares vigentes no Brasil.
3. 3. Discutir os limites e possibilidades das políticas curriculares e de avaliação em larga
escala para a educação brasileira.
4. 4. Refletir sobre as possíveis mudanças na cultura organizacional da escola em termos de
currículo e avaliação.
Bibliografia Básica:
1. MOREIRA, Antônio Flavio Barbosa, 1945-. Currículo, cultura e sociedade. 11. ed. São
Paulo: Cortez, 2009. 154 p.
Bibliografia Complementar:
1. AFONSO, A.J. Reforma do Estado e políticas educacionais: entre a crise do Estado-nação
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5º Período
Código:
Ementa:
Introdução ao estudo vegetal. Água na planta. Nutrição mineral de plantas. Fotossíntese e
respiração. Translocação de solutos nas plantas. Metabolismo secundário de plantas.
Crescimento e desenvolvimento das plantas.
Objetivo Geral:
Compreender e aplicar as bases fisiológicas que regem a produção vegetal
Objetivo Específico:
5. Avaliar os principais processos fisiológicos do crescimento e desenvolvimento das
espécies vegetais cultivadas e sua relação com as práticas de manejo.
Bibliografia Básica:
1. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A.; PERES, L.E.P. Manual de fisiologia vegetal.
Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005.
2. MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração,
relações hídricas e nutrição mineral. 2 ed. Viçosa: Ed. UFV, 2007.
3. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
Koogan. 2007
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5º Período
Código:
Disciplina: Geologia
Pré-requisito: Química Geral Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teor./ - prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Tempo geológico; Estrutura interna do planeta; Tectônica global; Processos geológicos;
Minerais; Rochas sedimentares e sedimentação; Rochas ígneas e processos ígneos; Rochas
metamórficas e metamorfismo; Minerais secundários; Bacias sedimentares e recursos
minerais; Introdução à pedologia.
Objetivo Geral:
Promover uma visão ampla e aplicada das dinâmicas interna e externas da Terra e suas
consequências para a distribuição das feições geomorfológicas globais.
Objetivo Específico:
1. Propiciar ao aluno o conhecimento básico a respeito da estrutura da terra, dos minerais e
rochas, assim como dos processos que ocorrem na superfície do planeta.
2. Introduzir o conceitos básicos de Geologia relacionados com o processo de fossilização
e estimativas de datação geológica.
Bibliografia Básica:
1. TEIXEIRA, W.; TAIOLO, F.; FAIRCHILD, T.; TOLEDO, C. Decifrando a Terra. 2ª
Edição. São Paulo:IBEP Nacional, 2009. 624p.
2. POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 310p.
3. PRESS, F.; SIEVER R..; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. Para Entender a Terra. 4ª
Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656p.
Bibliografia Complementar:
1. BITAR, O.Y. Meio Ambiente e Geologia. 2ª Edição. São Paulo: Senac-SP, 2010. v.3.
164p.
2. MONROE, J.S.; WICANDER, R.; Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. 528p.
3. MUGGLER, C.C. Conteúdos básicos de geologia e pedologia. Viçosa: Editora UFV,
2002, 79p.
4. POMEROL, C.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S.; 14a Edição. Porto
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5º Período
Código:
Disciplina: Metodologia Científica
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teor./ - prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Método Científico; Métodos qualitativos e quantitativos; Pesquisa científica e sua
divulgação; Preparação e apresentação de trabalhos orais e impressos; Regras da ABNT.
Objetivo Geral:
Estudar os métodos utilizados na prática científica que vão desde a proposição de hipóteses
ao planejamento de experimentos e métodos de observação para a validação e refutação de
hipóteses.
Objetivo Específico:
1. Criar condições para que os alunos compreendam a importância da organização e da
normatização de dados para apresentação nas demais atividades acadêmicas.
2. Propor situações para que os alunos conheçam e apliquem o método científico:
delimitação de problemas, elaboração de hipóteses, geração e análise de dados.
3. Praticar as diversas formas de divulgação de trabalhos científicos: redação de relatórios,
monografias e artigos bem como apresentações orais.
Bibliografia Básica:
1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5ª Edição. São Paulo: Prentice
Hall, 2002. 242 p.
2. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª
Edição. São Paulo:Atlas, 2005. 315p.
3. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Edição. São Paulo: Cortez,
2002. 335p.
Bibliografia Complementar:
1. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
324p.
2. OLIVEIRA, S.L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC,
monografias,dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 320p.
3. OLIVEIRA-NETTO, A.A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
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5º Período
Código:
Disciplina: Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (66,4h teor./ - prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Era digital e sociedade do conhecimento; As novas tecnologias aplicadas ao ensino;
Computador, televisão e vídeo na educação escolar; Internet e mídias interativas; A
informática como ferramenta de aprendizagem; O ciberespaço como espaço de formação e
aprendizagem; Ambientes de aprendizagem virtual; Software educacional: tipos e
aplicações; Educação a distância como nova modalidade de ensino.
Objetivo Geral:
Promover uma reflexão e uso das diversas novas tecnologias que estão a disposição do
processo ensino-aprendizagem.
Objetivo Específico:
1. Conhecer os recursos didáticos digitais mais utilizados atualmente e promover uma
reflexão de seus impactos.
2. Contextualizar as mudanças na sociedade contemporâneas com as estratégias de
aprendizagem utilizadas.
Bibliografia Básica:
1. CARNEIRO, R. Informática na Educação: Representações Sociais do Cotidiano. 3ª
Edição. São Paulo:Cortez, 2006. 120p.
2. FERRETTI, C.J. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 9ª
Edição. Petrópolis: Vozes, 2003. 220 p.
3. OLIVEIRA, J.M.A. Escrevendo com o computador na sala de aula. São Paulo: Cortez,
1997. 120 p.
Bibliografia Complementar:
1. D’AMBROSIO, U. Da Realidade à Ação. 6ª Edição. São Paulo:Summus, 1986. 115p.
2. LOUREIRO, R.; DELLA FONTE, S.S. Indústria cultural e educação em "tempos pós-
modernos".Campinas: Papirus, 2003. 112 p.
3. MORAN, J.M.; MASETTO, M.T.; BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. 16ª Edição. Campinas: Papirus, 2009. 173p.
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5º Período
Código:
Disciplina: Parasitologia
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (33,2h teor./ 33,2h prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Protozoários parasitos humanos: Protozoários emergentes; Biologia dos helmintos parasitos:
helmintos sanguíneos, intestinais, viscerais, helmintos emergentes; Aspectos
parasitológicos das doenças causadas por helmintos: transmissão, imunidade e patogenia,
epidemiologia, diagnóstico, tratamento e profilaxia; Biologia dos ectoparasitos; Aracnídeos
e Insetos.
Objetivo Geral:
Abordar aspectos biológicos, moleculares, patogênicos, epidemiológicos e profiláticos de
protozoários, helmintos e artrópodes parasitos.
Objetivo Específico:
1. Conhecer os aspectos teóricos e práticos das principais parasitoses humanas causadas
por protozoários, helmintos e artrópodes, permitindo a compreensão da relação parasito-
hospedeiro.
2. Compreender a base teórica dos métodos de diagnóstico clínico e laboratorial das
parasitoses humanas.
Bibliografia Básica:
1. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; LINARDI, P.M.; VITTOR, R.W.A. Parasitologia humana.
12 Edição. São Paulo:Atheneu, 2011. 546p.
2. FRANCO, M.A.; CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia Humana. 2ª Edição. São
Paulo:Atheneu, 2012. 166p.
3. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010. 391p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 4ª
Edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
2. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais.
São Paulo: Atheneu, 1999.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 93
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6º Período
Código:
Disciplina: Ecologia
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (49,8h teórica/ - h prática)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Papel da ecologia na sociedade; Conceitos sobre energia e sistemas. Sistemas ecológicos:
componentes bióticos e suas interações, população e ecossistema, componentes abióticos e
suas interações; Características e evolução da hidrosfera, água e seu papel no ecossistema.
Estrutura e funcionamento dos ecossistemas, relações entre alimentação e produtividade;
Consumo energético humano; Ciclos biogeoquímicos.
Objetivo Geral:
Compreender a vida como um todo, bem como as correlações entre os seres vivos e entre a
vida e a matéria bruta.
Objetivo Específico:
1. Identificar os níveis de organização em estudos ecológicos.
2. Conceituar as diferentes interações entre as espécies.
3. Compreender a inter-relação existente entre todos os níveis de abordagem em Ecologia e
os principais problemas ambientais da Terra.
4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Ecologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Fundamentos em Ecologia. 3ª Edição.
Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p.
2. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.
3. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 503p.
Bibliografia Complementar:
1. BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da
agenda 21. 5ª Edição. Petrópolis: Vozes, 2002. 159 p.
2. CAMPOS, R.; SCHROEDER, J.; RIBAS, C.R.; SPERBER, C. Práticas em ecologia –
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 95
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
6º Período
Código:
Pré-requisito: Co-requisito:
Carga Horária: 49,8 h/a ( 49,8h teórica / h prática)
Natureza: Formação filosófica
Ementa:
Filosofia da Ciência e da Técnica. Epistemologia e Ciência Moderna. Epistemologia da
Ciência. Filosofia da Ciência contemporânea. Relação entre Filosofia e Técnica na
contemporaneidade.
Objetivo Geral:
Apresentar noções de história e Filosofia da Ciência e da Técnica, bem como seus
princípios epistemológicos, visando proporcionar ao estudante elementos para a prática da
reflexão filosófica no domínio da ciência e da técnica.
Objetivo Específico:
1. Fornecer uma análise conceitual histórica sobre o desenvolvimento da noção de
ciência a partir da modernidade.
2. Considerar as metodologias específicas das ciências naturais a partir do enfoque da
História da Ciência.
3. Discutir a relação entre Filosofia e Técnica, bem como os impactos éticos desta
relação.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 97
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
Bibliografia Básica:
BACON, F. Novum Organum ou verdadeiras indicações acerca da interpretação da
natureza. Trad. bras. J. A. de Andrade. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
BENJAMIN, W. Experiência e pobreza. In: BENJAMIN, W. Obras escolhidas 1: Magia e
técnica, arte e política. Trad. bras. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Editora Brasiliense,
1987, p. 114-119.
_____________. Teorias do fascismo alemão. In: BENJAMIN, W. Obras escolhidas 1:
Magia e técnica, arte e política. Trad. bras. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Editora
Brasiliense, 1987, p. 61-72.
JONAS, H. O Princípio Responsabilidade. Ensaio de uma ética para a civilização
tecnológica. Trad. bras. Mariane Lisboa e Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro:
Contraponto/PUC-Rio, 2006.
_________. O Princípio Vida. Fundamentos para uma biologia filosófica. Tad. bras.
Carlos Almeida Pereira. Petrópolis: Vozes, 2004.
KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo, Editora Perspectiva S.A,
1998.
NAGEL, E. The structure of Science. Nova Iorque, Harcourt, Brace & World, 1961.
POPPER, K. A Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2008.
__________. Como a ciência evolui? Mimeo.
__________. Conjecturas e refutações. Brasília, Editora da UnB, 1980.
MAIA, A. G. B. Técnica e Existência: Ensaios Filosóficos. Fortaleza; Sobral: Editora
Caminhar; Edições Universitárias da Universidade Estadual Vale do Acaraú, 2012.
Bibliografia Complementar:
6º Período
Código:
Disciplina: Genética
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (66,4h teórica/h prática)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Introdução à Genética. Bases químicas da herança. Gene e cromossomos. Herança
citoplasmática. Mutações e reparo biológico. Divisões celulares. Alterações cromossômicas.
Padrões de Herança. Probabilidade e Grau de concordância. Ligação gênica, crossing-over.
Determinação do sexo e herança relacionada ao sexo. Genética de populações. Genética
quantitativa.
Objetivo Geral:
Conhecer a natureza, localização, transmissão, função, alterações e manipulação do material
genético e suas relações com o desenvolvimento humano normal e anômalo.
Objetivo Específico:
1. Compreender a natureza, estrutura, fisiologia e modificações do material genético.
2. Compreender que a expressão fenotípica e sua variação são produtos da interação entre o
genótipo e o ambiente e que diversos fatores fazem parte do componente ambiental.
3. Interpretar e relacionar os mecanismos de herança e alterações genéticas com o
desenvolvimento do organismo e a causa das anomalias genéticas.
4. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Genética (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução
a Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.
2. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª Edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 922p.
3. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. 4ª
Edição. Lavras: UFLA, 2008. 463p.
Bibliografia Complementar:
1. BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6ª Edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,
1991. 381p.
2. CRUZ, C.D. Genética: GBOL: software para ensino e aprendizagem de genética.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 100
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
6º Período
Código:
Disciplina: Imunologia
Pré-requisito: Citologia Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8h/a (33,2h teor./ 16,6 prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Processos patológicos gerais: agressão celular, alterações inflamatórias, reparo e
cicatrização, distúrbios circulatórios, neoplasia. Imunologia: barreiras imunológica, órgãos
do sistema imune, resposta imune inata e adaptativa, produção de anticorpos a antígenos
específicos e reação cruzada, produção de fatores que intermediam a resposta imune,
transplante, câncer, alergias, imunodeficiências e doenças autoimunes.
Objetivo Geral:
Promover o conhecimento dos mecanismos básicos das doenças e mecanismos de defesa
gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com parasitos.
Objetivo Específico:
1. Compreender a relação microrganismo-homem-meio ambiente.
2. Compreende os principais componentes da resposta imune do homem.
3. Entender como o sistema imune humano funciona nas condições normais e diante de
uma infecção.
Bibliografia Básica:
1. ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H. Imunologia básica. 3ª edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 328p.
2. BRASILEIRO-FILHO, G.B. Patologia Geral. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. 380p.
3. ROITT, I.; RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
182 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 101
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
Bibliografia Complementar:
1. BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4ª Edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 316p.
2. KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran: Patologia: Bases
Patológicas de Doenças. 7ª edição. Elsevier, 2005. 1504p.
3. MITCHELL, R.N. Fundamentos de Patologia. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
712p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. SILVA, W.D.; MOTA, I. Imunologia Básica e Aplicada. 5ª Edição. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2003. 400 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 102
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
6º Período
Código:
Pré-requisito: Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8h/a (h teórica / 49,8h prática)
Natureza: Obrigatória
Ementa: Tendências do ensino das Ciências na Educação Básica; Desafios para o Ensino de
Ciências; Aprendizado de Ciências: Comportamentalismo, Cognitivismo, Construtivismo; O
Ensino de Ciências por investigação: uso da experimentação no ensino de Ciências; A visão
do aluno como sujeito do conhecimento; Organização e sistematização do ensino de ciências
previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Estaduais e Municipais.
Objetivo Geral: Desenvolver técnicas, recursos didáticos e estratégias específicas para o
ensino das áreas de Ciências, incluindo conteúdos de Física e Química do Ensino
Fundamental.
Bibliografia Básica:
1. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNANBUCO, M.M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 2009. 368p.
2. MARANDINO, M.; S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São Paulo: Cortez,
2009. 216p.
3. VANNUCCHI, A.I.; BARROS, M.A.; CARVALHO, A.M.P. Ciências no ensino
fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. 199p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências da
natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999. v.3. 113p.
2. DELIZOICOV, Demétrio, et. al. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2002. 354p.
3. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 103
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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CAMPUS Bambuí
6º Período
Código:
Pré-requisito: Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4h/a (49,8h teórica / 16,6h prática)
Natureza: Obrigatória
Objetivo Específico:
1. Caracterizar a morfologia, fisiologia e biologia dos principais grupos de Chordata,
em especial os craniados.
2. Entender a radiação adaptativa dos diferentes grupos abordados.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Zoologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. POUGH F.H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados. 4ª Edição. São
Paulo: Atheneu, 2008. 764p.
2. HICKMAM JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de
Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 872p.
3. KARDONG, K.V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5ª
Edição. São Paulo: Rocca, 2011. 928p.
Bibliografia Complementar:
1. BRADSHAW, D. Ecofisiologia dos Vertebrados: uma introdução aos seus princípios
e aplicações. Rio de Janeiro: Santos, 2007. 287p.
2. STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 105
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7º Período
Código:
Disciplina: Bioética
Pré-requisito: Correquisito: não há
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teor./ - prát.)
Natureza: obrigatória
Ementa:
Noções sobre Ética e Moral; Bioética e Biodireito: Diretrizes, declarações e leis em Bioética,
código de ética do profissional biólogo, modelos explicativos da Bioética; Importância da
Bioética no ensino na área da saúde e na pesquisa científica; Estudos de Casos: experimento
com humanos, aborto, células-tronco, clonagem, eutanásia, transgênicos, experimento com
animais, Inseminação artificial.
Objetivos Específicos:
1. Conhecer os aspectos éticos da profissão de biólogo e professor de Ciências Biológicas 2.
Refletir e analisar situações que envolvam conflitos éticos da sociedade contemporânea que
envolvam conteúdos biológicos.
Bibliografia Básica:
1. CLEMENTE, A.P.P. Bioética no início da vida: dilemas pensados de forma
interdisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2006. 262p.
2. HOLLAND, S. Bioética - Enfoque filosófico. São Paulo: Edições Loyola, 2008. 304 p.
3. SOARES, A.M.M.; PIÑERO, W.E. Bioética e biodireito - Uma introdução. São Paulo:
Edições Loyola, 2002. 136 p.
Bibliografia Complementar:
1. GARRAFA, V.; KOTTOW, M.; SAADA, A. Bases conceituais da bioética. São Paulo:
Global, 2006. 288p.
2. GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 2002.
120 p.
3. SOUZA, H.; RODRIGUES, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002. 72p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 107
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7º Período
Código:
Disciplina: Biologia da Conservação
Pré-requisito: Ecologia Geral Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teor./ - prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Biologia da conservação, avaliação, monitoramento e manejo da vida silvestre. As
principais ameaças à biodiversidade e ferramentas para a conservação e manejo.
Objetivo Geral:
Estudar as diferentes relações entre os seres vivos e o ambiente mediante ao impacto das
ações do homem no meio ambiente.
Objetivo Específico:
1. Compreender a inter-relação existente entre todos os níveis de abordagem em Ecologia e
os principais problemas ambientais da Terra.
2. Analisar a situação ambiental do planeta sob uma perspectiva ecológica prática.
3. Aplicar princípios de Ecologia de Populações, Ecologia de Comunidades e Ecologia de
Ecossistemas em planos de manejo de unidades de conservação.
4. Defender a qualidade ambiental com base em argumentos técnico-científicos
fundamentados na Ecologia.
5. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Ecologia (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. CULLEN JÚNIOR, L.; VALLADARES-PADUA, C.; RUDRAN, R. Métodos de estudos
em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2ª Edição. Curitiba: Ed. UFPR,
2006. 651p.
2. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 503p.
3. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997.657p.
Bibliografia Complementar:
1. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 109
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
2. LAMBERT, Mark. Agricultura e meio ambiente. São Paulo, SP: Scipione, 1997. 48 p.
3. PRIMACK R.; RODRIGUES E. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Planta,
2001. 327 p.
4. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
5. ZANZINI, A.C.S. Princípios de Ecologia e Manejo da Paisagem para a Conservação
da Fauna Silvestre. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 117p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 110
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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CAMPUS Bambuí
7º Período
Código:
Disciplina: Evolução
Pré-requisito: - Co-requisito: Genética
Carga Horária: 49,8,2 h/a (49,8h teor./ - prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Histórico: as primeiras concepções sobre evolução, a contribuição de Darwin; A síntese
moderna: a evolução como fato e teoria; O estudo da variação genética em populações:
deriva genética, endogamia, tamanho efetivo da população, efeito fundador, fluxo gênico
entre populações, seleção natural. Níveis e modos de seleção, valor adaptativo e carga
genética; Especiação e conceito biológico de espécie; Macroevolução e equilíbrio pontuado;
Evolução humana e evolução cultural. Princípios de sistemática filogenética e métodos de
reconstrução filogenética.
Objetivo Geral:
Compreender as teorias e mecanismos de evolução biológica, bem como a origem grandes
grupos de organismos e transformação dos caracteres.
Objetivo Específico:
1. Propiciar ao aluno condições para entender que a atual diversidade de seres vivos é o
resultado da transformação de seres pré-existentes por meio de processos que atuaram no
passado e continuam atuando no presente.
2. Compreender as técnicas atuais de comparação genética e reconstrução de filogenias.
3. Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de
Biologia Evolutiva (Prática com componente curricular – PCC).
Bibliografia Básica:
1. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p.
2. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3ª Edição. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830p.
3. MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia molecular e evolução. 2ª Edição.
Ribeirão Preto: Holos, 2012. 257p.
Bibliografia Complementar:
1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R. Introdução
a Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.
2. FREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise Evolutiva. 4a Edição. Porto Alegre: Artmed,
2009. 848p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 111
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
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7º Período
Código:
Disciplina: Orientação ao TCC I
Pré-requisito: Metodologia Cientifica Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teórica)
Natureza: obrigatória
Ementa:
Pesquisa científica, modalidades de pesquisa (básica, aplicada, experimental, exploratória,
desenvolvimento de protótipo, softwares, produtos, revisão literária); Planejamento,
organização e desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC) com temas
científicos relacionados ao curso de Licenciatura em Ciências Biológicas/Física
Objetivo Geral:
Elaborar monografias que se enquadrem nas áreas de atuação do Licenciado em Ciências
Biológicas/Física.
Objetivo Específico:
1. Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico.
2. Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias.
3. Praticar a apresentação em público.
Bibliografia Básica:
1. LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
2. Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 315 p.
3. ______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev.
ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 225 p.
4. Oliveira Netto, Alvim Antônio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático
para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual
Books, 2008. 192 p.
Bibliografia Complementar:
1. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiii,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 113
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
442 p.
2. MIRANDA, José Luís Carneiro De, Gusmão, Heloísa Rios. Apresentação e
elaboração de projetos e monografias. Niterói-RJ: Eduff, 1997. 53 p.
3. Oliveira, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas,
TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson
Learning, 2004. 320 p.
7º Período
Código:
Disciplina: Orientação de Estágio I - Biologia
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teórica)
Natureza: obrigatória
Ementa:
Planejamento das atividades de regência e participação das atividades escolares. Prática no
ensino fundamental e médio. Familiarização com os documentos de estágio, e confecção de
relatório.
Objetivo Geral:
Estimular a prática da documentação como registro das atividades vivenciadas.
Objetivo Específico:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
1. BIZZO, N.Metodologia do ensino de Biologia e Estágio Supervisionado. São
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Paulo:Ática, 2016.
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7º Período
Código:
Disciplina: Paleontologia
Pré-requisito: - Co-requisito: Geologia
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teor./ - prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Noções de estratigrafia; Fósseis e fossilização, interpretação do registro fóssil e tafonomia.
O Tempo geológico: Era Paleozóica, Mesozóica, Cenozóica, Quaternário. Biota Primitiva:
Pré-Cambriano e Cambriano, Extinções em massa, Irradiações adaptativas.
Objetivo Geral:
Conhecer as noções paleontológicas fundamentais na sistemática de animais e vegetais
fósseis.
Objetivo Específico:
1. Desenvolver uma compreensão geral sobre os fundamentos da Paleontologia.
2. Identificar os tipos de fosseis e os processos de preservação dos organismos nas rochas.
3. Conhecer os organismos extintos caracterizados no registro fóssil e identificar
momentos de surgimento e extinção dos grupos biológicos ao longo da escala de tempo
geológico.
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, I. S. Paleontologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. v.1.
258p.
2. CARVALHO, I. S. Paleontologia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v.2.
532p.
3. CARVALHO, I. S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. v.3. 448p.
Bibliografia Complementar:
1. BENTON, M.J. Paleontologia de Vertebrados. São Paulo:Atheneu, 2008. 464p.
2. GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Rio de Janeiro:
Interciência, 2012. 336p.
3. McALESTER, A.L. História Geológica da Vida. São Paulo:Edgar Blucher, 1971. 176p.
4. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Edição. Porto Alegre:Artmed, 2006. 752p.
5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 116
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 117
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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7º Período
Código:
Pré-requisito: Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (h teórica / 49,8h prática)
Natureza: Obrigatória
Bibliografia Básica:
1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília: MEC/ SEMTEC,
2002.
2. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A.; PERNANBUCO, M.M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 2009. 368p.
3. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 3ª Edição. São Paulo:Harbra,
1996. 267p.
Bibliografia Complementar:
1. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A. Metodologia do ensino de ciências. 2ª Edição.
São Paulo: Cortez, 1994. 207p.
2. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996. 148 p.
3. HENNIG, G.J. Metodologia do ensino de ciências. 2ª Edição. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1994. 414p.
4. MARANDINO, M.; SELLES, S.E.; FERREIRA, M.S. Ensino de Biologia. São
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 118
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
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7º Período
Código:
Disciplina: Psicologia da Educação
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (66,4h teor./ - prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
As abordagens do processo de aprendizagem e suas contribuições para a prática pedagógica;
O desenvolvimento psicológico cognitivo e social; A integração professor/aluno no processo
ensinar e aprender na dinâmica da sala de aula; As teorias da adolescência e suas
implicações escolares.
Objetivo Geral:
Favorecer o entendimento do pensamento do educando a partir da compreensão dos
conflitos e peculiaridades dos mesmos.
Objetivo Específico:
1. Introduzir os alunos às teorias da ciência psicológica aplicadas ao campo da
aprendizagem que possam contribuir para a formação docente.
2. Descrever os aspectos psicossociais das relações professor-aluno, professor-pais,
professor-comunidade.
Bibliografia Básica:
1. PEREIRA, M.R. O avesso do modelo: bons professores e a psicanálise. São Paulo:
Vozes, 2003. 182p.
2. DEL PRETTE, Z. Psicologia escolar e educacional: saúde e qualidade de vida. 4ª
Edição. Campinas: Alínea, 2012, 222p.
3. MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª Edição.
São Paulo:Atlas, 2001. 240p.
Bibliografia Complementar:
1. GIANFALDONI, M.H.T.A.; AZZI, R.G. Psicologia e Educação. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2011. 288p.
2. BRANDÃO, D.M.S. Visão holística em psicologia e educação. São Paulo: Summus,
1991. 196p.
3. SALVADOR, C.; MESTRES, M.M.; GOÑI, J.O.; GALLART, I.S. Psicologia da
Educação. 3ª Edição. Porto Alegre: Editora Penso, 1999. 214 p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 120
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
8º Período
Código:
Disciplina: Educação em Saúde
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teor./ - prát.)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Articulação e conceitos de saúde e educação; Metodologias, desafios, e dilemas
contemporâneos da saúde no campo da educação; Estratégias educativas em saúde,
prevenção de doenças e promoção da saúde; Principais doenças infectocontagiosas e
parasitárias. Contexto social de saúde e doença: Alimentos e saúde, higiene corporal,
gestação e aleitamento materno, DSTs, uso de drogas; Condições de vida e saúde no Brasil.
Objetivo Geral:
Abordar tópicos relacionados com a docência de Ciências e Biologia e questões de saúde
pública.
Objetivo Específico:
1. Proporcionar a compreensão dos principais processos envolvidos com alterações
ambientais, provocadas pela poluição, crescimento desordenado e falta de instrução, que
afetam a saúde do homem.
2. Despertar o interesse dos acadêmicos para a realidade dos problemas de saúde
ocasionados por parasitoses endêmicas, oportunistas, emergentes, reemergentes e
zoonoses.
Bibliografia Básica:
1. PELICIONI, M.C.F.; MIALHE, F.L. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática.
São Paulo: Editora Santos, 2012. 880 p.
2. FEIJÓ, C. A Sexualidade e o uso de drogas na adolescência. 2ª Edição. São Paulo: Novo
Século Editora, 2007. 136 p.
3. RIBEIRO, P.R.M. Sexualidade e Educação. São Paulo: Arte e Ciência Editora, 2005.
204 p.
Bibliografia Complementar:
1. MOREIRA, F.G.; NIEL, M.; SILVA, D.X. Drogas, Família e Adolescência. São Paulo:
Atheneu Editora, 2008. 128 p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 122
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
8º Período
Código:
Disciplina: Ensino de LIBRAS
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teor./ - prát.)
Natureza: Obrigatória
Objetivo Geral:
Compreender os conceitos básicos do estudo da Língua de Sinais, necessários ao estudo da
mesma e à comunicação com o Surdo.
Objetivos Específicos:
Conhecer a Língua de Sinais Brasileira e a constituição linguística do sujeito Surdo.
Aprender noções básicas de fonologia, morfologia e morfossintaxe da LIBRAS.
Praticar a LIBRAS.
Bibliografia Básica:
1. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte (Colab.). Dicionário
enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo, SP: EDUSP,
2001.
2. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre, RS: Artes Médicas, 1997.
3. ENCICLOPÉDIA da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo:
EDUSP, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, Cristina B. F. de (Org.). Uma escola, duas
línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de
escolarização. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
2. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima de A. (Colab.). Ensino de lingua portuguesa para
surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Especial, 2003.
3. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de
Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998.
4. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília:
MEC, 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 124
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
5. SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
6. STRNADOVÁ, Vera. Como é Ser Surdo. Petrópolis, RJ: Babel Editora, 2000.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 125
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8º Período
Código:
Pré-requisito: Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (49,8h teórica / h prática)
Natureza: Obrigatória
Objetivo Específico:
Promover uma reflexão crítica sobre aspectos éticos e profissionais no cotidiano;
Bibliografia Básica:
1. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: J.Zahar, 2007. 303 p. ISBN
9788571104051 - 8 exemplares
Bibliografia Complementar:
1. NALINI, José Renato. Por que filosofar?. 3 ed. rev, atual. e ampl. São Paulo:
Revistas dos Tribunais, 2013. 398 p. ISBN 9788520347812. - 4 exemplares
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 126
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8º Período
Código:
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 33,2 h/a (33,2h teórica)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Concepções de administração, gestão e liderança; Contextualização histórica das práticas de
Gestão Educacional no Brasil; A definição legal da Gestão Educacional Democrática a partir
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/1996; Os limites e as
possibilidades da autonomia escolar no movimento de descentralização dos sistemas de
ensino; A definição do Projeto Político-Pedagógico como um instrumento de efetivação da
Gestão Democrática da escola; Estudos acerca de perspectivas para efetivação de uma
Gestão Educacional eficaz.
Objetivo Geral:
Analisar a especificidade das práticas de gestão educacional orientada pelo princípio legal
da democracia.
Objetivo Específico:
6. Contextualizar as concepções de gestão, especialmente na esfera pública.
7. Apresentar os princípios legais de gestão e escola democrática.
8. Discutir possibilidade de trabalho de uma gestão democrática e eficaz.
Bibliografia Básica:
1. BONAMINO, A. C.. ALVES, F.. CARVALHO, C. P de. Liderança e gestão escolar eficaz.
In.: AMARAL et al. PROGESTOR 2013 - Curso de aperfeiçoamento – Guia de estudos. pp.
112-122.
2. LÜCK, Heloísa. Liderança em Gestão Escolar. 8ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar:
1 BORGES, E. M.; VILARDI, L. O.; VILARDI, L. G. A.; Santos, M.A.M. (Orgs.) . Casos
de Gestão: políticas e situações do cotidiano educacional. Juiz de Fora: Projeto CAEd-
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 127
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CAMPUS Bambuí
8º Período
Código:
Disciplina: Orientação ao TCC II
Pré-requisito: Orientação ao TCC I Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (49,8h prática)
Natureza: obrigatória
Ementa:
Elaboração e defesa de uma monografia com temas relacionados aos conteúdos do curso,
com a produção de um trabalho final para integração dos conhecimentos adquiridos ao longo
do curso.
Objetivo Geral:
Auxiliar o aluno na organização, desenvolvimento e finalização do projeto de TCC.
Objetivo Específico:
1. Estruturar os elementos componentes da monografia.
2. Orientar os alunos sobre confecções de apresentações orais.
3. Auxiliar na postura de uma apresentação oral.
4. Agendamento das defesas de TCC.
Bibliografia Básica:
1. LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
2. Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 315 p.
3. Oliveira, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas,
TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson
Learning, 2004. 320 p.
Bibliografia Complementar:
1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 225 p.
2. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiii,
442p.
3. MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de
relatórios técnico-científicos e técnica de normalização textual. 2. ed. São Paulo:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 129
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CAMPUS Bambuí
8º Período
Código:
Disciplina: Orientação de Estágio II - Biologia
Pré-requisito: Orientação de Estágio I - Biologia Co-requisito: -
Carga Horária: 49,8 h/a (49,8h prática)
Natureza: obrigatória
Ementa:
Reflexão teórico-metodológica da pratica desenvolvida no estágio mediante apresentação
das atividades desenvolvidas no decorrer do estágio.
Objetivo Geral:
Defender o estágio obrigatório realizado no decorrer do curso.
Objetivo Específico:
- Apresentar as atividades realizadas no decorrer do estágio.
- Responder questionamentos pertinente ao estágio.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
1. BIZZO, N. Metodologia do ensino de Biologia e Estágio Supervisionado. São Paulo:
Ática, 2016.
2. CARVALHO, A.M.P. de. Os estágios nos cursos de Licenciatura-Coleção Ideias em
Ação. CENAGE CTP, 2012 192p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 131
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8º Período
Código:
Pré-requisito: - Co-requisito: -
Carga Horária: 66,4 h/a (- h teórica + 66,4h prática)
Natureza: Obrigatória
Ementa:
Compreender os conceitos de interdisciplinaridade e de transdisciplinaridade. Refletir sobre
as possibilidades de abordagem pedagógica da parte diversificada do currículo. Introduzir a
metodologia da Pedagogia de Projetos. Desenvolver projetos para os anos finais do Ensino
Fundamental a partir da disciplina Ciências. Desenvolver projetos para o Ensino Médio a
partir da disciplina Biologia. Aplicar um pequeno projeto no Estágio.
Objetivo Geral:
Desenvolver projetos de trabalho interdisciplinares para os anos finais do ensino
fundamental e para o ensino médio, a partir do currículo oficial.
Objetivo Específico:
9. Apresentar o conceito de interdisciplinaridade e de transdisciplinaridade.
10. Apresentar perspectivas didáticas a partir da Pedagogia de Projetos.
11. Elaborar projetos de trabalho passíveis de aplicação nos anos finais do Ensino
Fundamental e no Ensino Médio.
Bibliografia Básica:
1. FAZENDA, I. C. A.. Interdisciplinaridade: didática e prática de ensino.
Interdisciplinaridade , v. 1, p. 9-17, 2015.
2. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos. São Paulo: Editora Erica, 2001.
Bibliografia Complementar:
O currículo dos cursos do IFMG – campus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que
conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das
características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a
formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se
trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo
de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos.
Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando
tenha um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para:
Desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender;
Dar significado ao aprendido;
Relacionar a teoria com a prática;
Associar o conhecimento com a experiência cotidiana;
Fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da
capacidade reflexiva.
A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de
exposição didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos
dirigidos e seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a
realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim,
alternativas como multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem
desenvolvidos junto a organizações parceiras da Instituição.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 135
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2. Realização de eventos temáticos no qual boa parte dos elementos curriculares de várias
disciplinas são abordados em conexão com o tema central do evento.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 136
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atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de
graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com
responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos
formados no IFMG- Campus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade
mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é
parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a
sociedade.
Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela
ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações
de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do
respeito às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens.
como cursos, eventos, palestras e outros. Dignas de menção as participações, nos últimos
anos, de estudantes e professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa.
A extensão prioriza:
Além das iniciativas da pesquisa, existem as bolsas de extensão PIBEX e PIBEX Jr. que
contemplam projetos de extensão, nos últimos anos.
organizações. É uma fase especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao mesmo tempo
em que adquire conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo podendo avaliar
sua opção profissional e sua potencialidade.
Para concluir o curso e consequentemente colar grau o discente deverá cumprir uma carga
horária mínima de 400 (quatrocentas) horas de Estágio Curricular Supervisionado, que poderá
ser iniciado a partir do momento em que o acadêmico estiver no 4º período.
O discente deverá cumprir uma carga horária mínima por instituição de ensino de 20 horas,
preferencialmente, em escolas da rede pública de ensino com as quais o IFMG –Campus
Bambuí tenha parceria em projetos de extensão e/ou pesquisa em cada empresa que estagiar,
para que o estágio seja considerado válido na carga horária total prevista para o curso.
A carga horária do estágio supervisionado será de 400 (quatrocentas) horas divididas entre as
fases de Observação – 100 (cem) horas, e Regência – 300 (trezentas) horas. O período de
observação (preparatório para o de regência) consiste em uma avaliação participativa em que
o formando irá integrar-se ao cotidiano da escola para que possa familiarizar-se com o
processo pedagógico real, desde instalações, projeto político pedagógico e atividades
didáticas dos professores e estudantes. A regência compreende atividades específicas de sala
de aula em que o estagiário deverá desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob
supervisão do professor orientador do estágio.
Para ser avaliado, o estudante apresenta o TCC na forma escrita e oral para uma banca
examinadora que deverá ser constituída por, no mínimo, três membros, sendo obrigatória a
presença do professor orientador do TCC. O trabalho deverá ser escrito de acordo com as
normas da ABNT estabelecidas para a redação de trabalhos científicos. Após as correções e
proposições da banca examinadora, o trabalho fará parte do acervo bibliográfico da Instituição
e poderá também ser publicado em eventos da área e em revistas especializadas.
Caso o estudante alcance aproveitamento inferior a 60% no TCC, este será reprovado e
deverá realizar e apresentar novo trabalho, de acordo com o regulamento de TCC do Curso.
. O TCC, que faz parte da matriz curricular tem caráter teórico-prático, devendo integrar e
preferencialmente complementar os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo do curso.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 143
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já mantém o convênio com o IFMG para que todos os alunos que optarem por cumprir o
estágio na rede pública de ensino possam cumpri-lo dentro das normas do estágio
supervisionado; e (2) através do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência –
PIBID pelo qual o IFMG mantém a parceria com as escolas públicas de ensino fundamental e
médio, sendo os bolsistas essenciais para atividades de apoio ao aprendizado nas áreas de
Ciências e Biologia, desenvolvendo atividades de aulas de reforço, monitoria,
desenvolvimento de materiais didáticos, maquetes e outros recursos didáticos. Além deste
meios regulares de interação, os alunos podem desenvolver, de maneira pontual, atividades de
voluntariado nas escolas (contabilizando para as Atividades Complementares), desenvolver
projetos de extensão, pesquisa e trabalhos de conclusão de curso na área de ensino dentro as
escolas.
O estudante do IFMG – Campus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria
de Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e
da Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE).
A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este
setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as
atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a
coordenação dos processos administrativos pedagógicos necessários para a realização das
aulas, a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões
pedagógicas, o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que
apresentem dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o
atendimento em geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para
visualizar melhor os problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os
representantes de turma para acompanhamento constante aos alunos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 145
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CAMPUS Bambuí
A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar
o estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem
na busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas
escolhas e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização
escolar cuja ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o
apoio da família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo
dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre
encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e
equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético,
político, educacional e vocacional. Objetiva a formação permanente no que diz respeito a
valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. Deve
tratar de assuntos atuais e de interesse dos alunos, fazendo integração junto às diversas
disciplinas. Dentre as ações do orientador educacional, cabe destacar a mobilização da escola,
da família e do educando para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão
inseridos; a organização de dados referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e
cooperação dos educandos, ouvindo-os com paciência e atenção, sendo firme quando
necessário sem intimidação, de forma a criar um clima de cooperação na escola; o auxílio no
desenvolvimento de atividades de hábitos de estudo e organização.
A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são
geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenação de Assuntos
Didático-Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre
teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A seleção de alunos para
desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme
disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas
coordenações de curso ou sugeridas pela CADP, com base no problemas e dificuldades
observados nas disciplinas.
científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de
listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e
atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros
compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser
orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do
programa é de 10 (dez) horas.
aceitar e conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades
específicas atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição
atividades relativas à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas,
atitudinais e pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e
sensibilizar a comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos.
Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o aluno tem o apoio da CGAE que busca
propiciar aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que
possibilitem melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta coordenadoria é responsável
pelos serviços de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e
atendimento médico e ambulatorial.
O restaurante do Campus fornece, em média, 1100 refeições diárias entre café da manhã,
almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de
qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo,
utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Campus, a um custo acessível a
todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e
recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de
supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Campus.
O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade de
capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga,
pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais.
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CAMPUS Bambuí
O setor de esportes e lazer do Campus Bambuí conta com uma área que compreende um
ginásio poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol,
pista de caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma
sala de TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. À assistência
estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 149
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CAMPUS Bambuí
O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a
todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau.
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular
obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável
para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do
diploma, conforme estabelecido na legislação vigente.
O curso não possui etapas com terminalidades parciais, portanto nenhum aluno fará jus a
certificados de qualificação profissional técnica.
Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um
certificado/diploma informando as habilidades adquiridas durante o curso, dependendo das
condições apresentadas pelos mesmos.
ensino. Nos anos de 2005 a 2014 atuou como professor de Ensino Fundamental e Médio em
Escolas Particulares, Escola Municipal e da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais nas
cidades de Barbacena e Carandaí. Em 2014 tornou-se professor do quadro efetivo do Instituto
Federal de Minas Gerais – Campus Bambuí. Entre setembro de 2015 e junho de 2016 atuou
como coordenador substituto do curso Ciências Biológicas e a partir desta data é coordenador
do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Conforme definido na resolução CS/IFMG nº 41/2013 e resolução IFMG/Campus Bambuí
nº 8/2013 compete ao Coordenador de Curso:
I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II. representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras
instâncias que se fizer necessário;
III. executar as deliberações do Colegiado;
IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e
solicitar as correções necessárias;
V. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado;
VI. articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos;
VII. decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado;
VIII. encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias
para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando necessário,
na sua adequação;
1. Citologia
2. Microbiologia Geral
Alcilene de Abreu Pereira Doutorado DE 40h
3. Bioquímica
4. Prática De Ensino I e II
1. Anatomia e Morfologia Vegetal
Ana Cardoso Clemente Filha
Doutorado DE 40h 2. Estudo da Fisiologia Vegetal
Ferreira de Paula
3. Sistemática Vegetal
1. Ecologia
2. Biologia da Conservação
3. Citologia
Anderson Dutra de Melo Mestrado DE 40h 4. Imunologia
5. Histologia
6. Embriologia
7. Introdução à Ciências Biológicas
André Luis da Costa Paiva Doutorado DE 40h 1. Genética
1. Estrutura e Funcionamento do
Ensino
Cássia Maria Silva Noronha Mestrado DE 40h 2. Didática
3. Bioética
4. Orientação ao Estágio
1. Química Geral
Claudimar Junker Duarte Doutorado DE 40h
2. Química Orgânica
1. Bioquímica
Diego Ceolin Mestrado DE 40h
2. Citologia
1. Metodologia Científica
Gabriel da Silva Mestrado DE 40h 2. Novas Tecnologias Aplicadas
ao Ensino
1. Zoologia de Invertebrados II
Gabriel de Castro Jacques Doutorado DE 40h
2. Zoologia de Vertebrados
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 152
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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CAMPUS Bambuí
Regime
Docente Titulação C.H. Disciplinas
de Trabalho
1. Bioquímica
2. Biologia Molecular
3. Parasitologia
Gustavo Augusto Lacorte Doutorado DE 40h
4. Paleontologia
5. Evolução
6. Zoologia de Invertebrados I
Hudson Rosemberg Poseschi
Mestrado DE 40h 1. Geologia
Campos
1. Filosofia da Educação
José Edmar Lima Filho Doutorado DE 40h
2. Filosofia da Ciência
José Hilton Pereira da Silva Doutorando DE 40h 1. Física Geral
Contrato
Lorrany Horácio Penoni Mestrado 40h 1. Educação Ambiental
voluntário
1. Educação e Realidade Brasileira
2. Educação Inclusiva
3. Currículo e Avaliação em
Luciana da Silva de Oliveira Doutorado DE 40h
Educação
4. Gestão Educacional
5. Projetos Interdisciplinares
Luciano José Gonçalves
Mestrado DE 40h 1. Sociologia da Educação
Moreira
Regime
Docente Titulação C.H. Disciplinas
de Trabalho
Meryene de Carvalho
Doutorado DE 40h 1. Química Orgânica
Teixeira
1. Linguagem e Produção de
Moisés Olímpio Ferreira Doutorado DE 40h
Textos
Rogério Amaro Gonçalves Doutorado DE 40h 1. Estatística
1. Psicologia da Educação
Rosemary Pereira Costa Doutorado DE 40h
2. Educação em Saúde
1. Sistemática Vegetal
Tatiana Arantes Afonso Vaz Doutorado Contrato 40h
2. Anatomia e Morfologia Vegetal
Valter Costa Fernandes
Mestrado DE 40h 1. Fundamentos de Matemática
Júnior
O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico
administrativos em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/05.
Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do
caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo
Docente Estruturante conforme a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e o Parecer
CONAES nº 04, de 17 de junho de 2010.
III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes e
pelo Conselho Acadêmico do Campus;
4.9 Infraestrutura
O Campus Bambuí está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de
3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Campus, toda a infraestrutura
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necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas;
refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico;
poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com
academia, salas de TV, lan houses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração;
observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química,
microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia,
entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas,
alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os
laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção,
administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura,
tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura,
caprinocultura, ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Campus Bambuí conta ainda com
tecnologia de informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede
elétrica com capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma
moderna rede de lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de
esgoto, biodigestor e em implantação um gerador a biogás.
Para cada curso ofertado no campus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação
do curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes
e membros das comunidades interna e externa.
Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite
o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de
documentação do curso.
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Todas as salas de aulas do Campus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e
projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos
quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Campus possui o setor de
multimeios com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para
enriquecimento das aulas.
Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia,
notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som.
O IFMG - Campus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de
acessibilidade em todo o Campus. As instalações antigas do Campus estão sendo reformadas
dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no
Decreto nº 5.296/2004, promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Nas dependências do campus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação
média para 2400 alunos e áreas de 60 a 80 m2 cada uma. As salas de aula contam com quadro
negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os
estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas
é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio.
4.9.4 Biblioteca
O setor de Biblioteca do IFMG – Campus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com
área total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em
Braille, guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito
computadores, anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para
empréstimo, referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de
processamento técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em
grupo, salão de leitura, computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários,
bebedouro e setor de empréstimo.
A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de
Periódicos da Capes.
O horário de funcionamento da biblioteca é de 07:00 às 22:00h de segunda a sexta e de
07:00 às 11:00h aos sábados.
O setor de Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços:
Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo, classificação,
catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário;
Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos
pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos recursos
informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a pesquisa, etc.) e
promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas, boletins, etc.);
Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias
xerográficas e devolução de materiais;
O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da biblioteca.
4.9.5 Laboratórios
O Campus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado
nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma
Moodle, servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a
mediação do conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e
assíncronas (correio eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades
colaborativas, permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem.
O Campus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando
todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de
informática para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de
Ensino e Pesquisa (RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários
pontos do Campus, incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência.
O Campus Bambuí interliga-se a todos os campi do IFMG por meio de sistema de vídeo-
conferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e
necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros campi, promovendo uma ampla
oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG.
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O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de
projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e
passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com
o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os
anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão.
Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e
apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências,
que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e
superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de
grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento.
Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade
Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de
assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às
suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em
Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de
outros cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde
com MotivAção; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à
alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas.
O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade
externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem
como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam
eventos específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas
envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade.
vivenciados nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim
o espírito empreendedor.
e social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o
reaproveitamento desses recursos.
Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o campus tem entre seus
projetos a previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no
biodigestor para a geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento
da matéria orgânica, implantação de coleta seletiva no campus.
Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada
por estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e
envolver-se no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à
sociedade.
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5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:
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A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões
estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são:
1. Missão
2. Políticas Institucionais
3. Responsabilidade social
4. Comunicação
5. Políticas de pessoal
6. Organização e gestão
7. Infraestrutura
8. Avaliação
9. Políticas estudantis
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve
existir no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e
externos serão observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______. Lei n.º 11.091, 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de
Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. 2005. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11091.htm>. Acessado em:
Junho 2013.
______. Lei n.º 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.1996. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acessado
em: Junho 2013.
______. Lei n.º 9.795, 27 de abril de 1999 . Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a
Política Nacional de Educação Ambiental. 1999. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acessado em: Junho 2013.
ATIVIDAD
E
Artigo 20 Comprovante de
publicado em publicação
revista científica 20
com
classificação
Qualis
Artigo 20 Comprovante de
submetido e submissão+ artigo +
validado em resposta (ou
10
revista científica validação) da
com submissão
Publicação
classificação
** Qualis
Artigo 20 Comprovante de
publicado em publicação
anais de 10
Congresso ou
semelhantes
Resumo 20 Resumo +
expandido ou 10 resultado da
pôster publicação
Outros 20 Declaração ou
*
outro comprovante
Pôster, 50 Certificado ou
Exposição trabalhos, declaração
*
experimentos e
outros
PIBIC 100 Certificado ou
Atividade
declaração de
*
de Iniciação desenvolvimento do
projeto
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Reconhecido 20 Termo de
pelo compromisso de
Estágio Campus*** estágio + Declaração
extracurricular 20 de conclusão (ou
CTPS) + Relatório
de atividades
desenvolvidas
Reconhecido 75 Termo de
pelo campus compromisso +
Declaração de
Voluntariado
* conclusão +
Relatório de
atividades
desenvolvidas
Consultoria Atividades 20 Certificado ou
e assessoria realizadas no * declaração
organizacional Campus
Seminário; Participação 40 Certificado
Palestras,
congressos, *
Encontros,
conferências.
Organização 40 Declaração ou
de eventos, certificado
desde que não
haja duplicidade
Eventos com outras *
categorias,
como
participação em
palestras, mini
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cursos e outros
Participação 100 Certificado
em mini curso (recomenda-se
Mini
com duração de * anexar o conteúdo
cursos
8 (oito) horas ou programático, para
menos dirimir dúvidas)
Cursos de Participação 100 Certificado
formação em curso com (recomenda-se
complementar duração de mais * anexar o conteúdo
(presencial ou de 8 (oito) horas programático, para
à distância) dirimir dúvidas)
Registrada 50 Certificado ou
no Campus ou declaração assinada
promovida por pelo professor
Visita
grupos de * responsável ou
técnica ****
estudos ou coordenador do
diretórios curso
acadêmicos
Apoio à 10 Declaração
Coordenação do
Curso e
coordenações
Apoio ao *****
específicas e
curso
outras
atividades que
deem suporte ao
curso
Aprovação 40 Página do sistema
em disciplinas constando aprovação
optativas nas disciplinas
Disciplinas
excedentes à 20 optativas previstas e
optativas
carga horária excedentes
prevista na
matriz curricular
Coordenação 50 Ata de eleição e
de Grupos de relatório de gestão
Estudos ou 10*
Outras
Diretórios
atividades I e
Acadêmicos
II
Participação 50 Ata de reunião ou
em Grupos de * Declaração do
Estudos Coordenador
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Da orientação
Art. 3º - A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será
de responsabilidade dos docentes do IFMG campus Bambui. É permitido ao professor
substituto orientar o aluno, desde que tenha um professor efetivo como co-orientador;
Eventualmente, poderá ser admitida coorientação externa ao Campus Bambuí, mediante
aprovação da justificativa do orientador ao Colegiado de Curso;
§ 2 º - Cada professor poderá orientar até cinco trabalhos de conclusão de curso, ficando a
critério do professor orientador a alteração desta quantidade, mediante justificativa;
V. Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três), mediante
a aceitação dos mesmos;
VI. Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para que
sejam tomadas as demais providências em tempo hábil.
VII. Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o
trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a apresentação a
Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela coordenação do TCC.
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Parágrafo único: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de
um artigo científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de
valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde pré-
estabelecido.
Dos orientados
Da avaliação
Art. 10º - Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos, em
defesa oral e individual, diante de uma banca examinadora.
Art. 11º - A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser
a presença do professor-orientador obrigatória;
§ 1º - Todo professor do curso de Agronomia deverá estar disponível para participar das
bancas, conforme designação da Coordenação do Curso;
Art. 12º - Para a apresentação do TCC estará a disposição o retro projetor e o data show.
Outros meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos
alunos e orientador.
Art. 13º - O tempo para apresentação do trabalho e argüição e comentários dos membros
da banca deverá totalizar 60 minutos.
Art. 14º - A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição em reunião
coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca examinadora,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o
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conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca
examinadora.
§ 1º - Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o
professor expõe suas notas para cada item a ser considerado;
§ 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da banca examinadora.
Art. 15º - O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as
correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu
trabalho.
Art. 16º - O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica
automaticamente reprovado no TCC.
Art. 17º - O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova
apresentação e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador.
Art. 18º - Os casos omissos deverão ser tratados pelo Coordenador de Curso, Coordenador
do TCC e pelo colegiado do curso.
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I – Da apresentação
O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser
digitado em espaço 1,5, letra do tipo Times New Roman, tamanho 12. Tabelas, legendas,
notas de rodapé e referências, devem ser em espaço simples. Margens esquerda e superior
com 3,0 cm; direita e inferior com 2,0 cm. Nas páginas iniciais das seções, deixar espaço
duplo de entrelinhas.
Citações
As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT - NBR 10520. Os nomes dos
autores citados no texto, só devem ser grafados em letras maiúsculas, se estiverem entre
parênteses, e em letra normal, se estiverem fora dos parênteses.
Paginação
Título
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II - ESTRUTURA DO TRABALHO
Elementos pré-textuais
Capa:
Deve conter:
- Nome da Instituição
- Nome do autor
Folha de rosto
Deve conter:
Folha de aprovação
Deve conter:
- Nome do autor
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- Data da aprovação
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o
estudo apresentado)
Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300
palavras e deve conter pelo menos 3 palavras-chave)
Elementos textuais
1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares
Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,
comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, etc.
Dependências Quantidade m²
Almoxarifado 01 491
Biblioteca 01 1.156
Lavanderia 01 130
Anfiteatro I 01 250
Anfiteatro II 01 172
Portaria 01 28
Estação meteorológica 01 23
Banheiros Diversos -
Auditórios 03 422
Laboratório de Biologia 01 66
Laboratório de Química 01 66
Unidade de Reciclagem 01 40
Laboratório de Redes 01 30
Laboratório de Hardware 01 30
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Este laboratório tem capacidade para 30 alunos, possui bancadas e microscópios novos
adequados para aulas práticas que utilizam da microscopia como recurso didático. Este
laboratório por meio de sua estrutura física e equipamentos oferece a oportunidade de
condução de aulas práticas que envolvem microscopia, dissecação de pequenos animais e
outras atividades práticas que utilizam de bancadas. Atualmente, este laboratório é utilizado
para as aulas práticas das disciplinas de Citologia, Histologia e Embriologia, Zoologia de
Invertebrados, Anatomia e Fisiologia Geral, Anatomia e Morfologia Vegetal, Sistemática de
Criptógamas e Fanerógamas e Parasitologia.
2. Laboratório de Microbiologia
Este laboratório tem capacidade para 15 alunos e possui equipamentos necessários para
condução de práticas didáticas de fisiologia vegetal, bem como a condução de pesquisa nesta
área. Este laboratório por meio de sua estrutura física e equipamentos oferece a oportunidade
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4. Laboratório de Entomologia
Este laboratório tem capacidade para 20 alunos e possui equipamentos necessários para a
condução de práticas didáticas de manipulação de espécimes de invertebrados para análise
taxonômica e tombamento em coleção, práticas de anatomia e fisiologia de animais
invertebrados (principalmente artrópodes) e também para a condução de pesquisas na área de
entomologia. Este laboratório por meio de sua estrutura física e equipamentos oferece a
oportunidade de condução de aulas práticas que envolvam a visualização de pequenas
estruturas externas, dissecação de invertebrados e visualização de suas estruturas internas,
técnicas de tombamento de material em coleção e análises taxonômicas de artrópodes.
Atualmente este laboratório é utilizado nas aulas de Zoologia de Invertebrados.
5. Laboratório de Físico-química
Este laboratório tem capacidade para 20 alunos e está equipado com os materiais e
equipamentos necessários para a condução de experimentos didáticos na área de química. Este
laboratório por meio de sua estrutura física e equipamentos oferece a oportunidade de
condução de aulas práticas que envolvam a manipulação segura de reagentes químicos,
incluindo procedimentos de aquecimento e resfriamento controlados, aferições precisas de
massa, volume, pH e outros. Atualmente é utilizado para a condução de aulas práticas
eventuais das disciplinas de Química Geral e Química Orgânica.
6. Herbário
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Este espaço tem capacidade para 20 alunos e tem a finalidade de preservar o acervo de
exsicatas de vegetais coletados em projetos diversos no IFMG e também como um espaço
para aulas práticas de anatomia e sistemática vegetal. Este espaço por meio de sua estrutura
física e equipamentos oferece a oportunidade de condução de aulas práticas que envolvam
técnicas de tombamento de coleções biológicas vegetais bem como técnicas de análise
taxonômica de caraterísticas anatômicas vegetais. Atualmente é utilizado para a condução de
aulas práticas das disciplinas Anatomia e Morfologia Vegetal e Sistemática Vegetal.
Figura 8. Pavilhão de salas de aula padrão (esquerda) e sala de aula em detalhe (direita).
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