PPC Tecnico em Informatica 2022

Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Campus Montes Claros
Turmas ingressantes a partir de: _01/2022

Turmas migrantes para este projeto: _01/2019; _01/2020;_01/2021
Versão do documento: 02
Resolução de Implantação Resolução CS N°64/2011
Resolução de Reestruturação Resolução CEPE Nº 41/2020
Montes Claros – MG, 2022.

Presidente da República
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Ministro da Educação
MILTON RIBEIRO
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

TOMÀZ DIAS SANT´ANA
Reitora
Profª. JOAQUINA APARECIDA NOBRE DA SILVA
Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Prof. JOÃO LEANDRO CÁSSIO DE OLIVEIRA
Pró-Reitor de Extensão e Cultura

RONY ENDERSON DE OLIVEIRA
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Prof. EDINEI CANUTO PAIVA
Pró-Reitora de Gestão de Pessoas

Profª. ROSEMARY BARBOSA DA SILVA MOURA
Pró-Reitor de Ensino
Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOZO
Diretor de Ensino
Prof. WALLAS SIQUEIRA JARDIM
Diretora do Departamento de Ensino Técnico (DET)

AILSE DE CÁSSIA QUADROS
Departamento de Ensino Técnico

EDILENE APARECIDA SOARES DE OLIVEIRA DIAS
MARIA DAS GRAÇAS RODRIGUES MENDES
ROBERTA CARDOSO SILVA
CELIMAR REIJANE ALVES DAMASCENO PAIVA – DOCENTE COLABORADORA
Diretor Geral
Prof. RENATO AFONSO COTA SILVA – CAMPUS MONTES CLAROS
Diretora de Ensino
Prof. VITOR HUGO ENDLICH FERNANDES – CAMPUS MONTES CLAROS
Diretora de Administrativo e Planejamento

RENATA ROCHA MAIA – CAMPUS MONTES CLAROS
Coordenador de Ensino
MAURÍCIO RAVEL PEREIRA
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ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES
Antônio Carlos Soares Martins – Professor

Augusto José Querino – Professor
Bárbara Caroline de Oliveira – Professora
Cabriella Novello de Andrade – Professora
Cristina Jardim Rodrigues – Professora
Flávio Santos Medeiros da Fonseca – Professor
Josiane de Oliveira Fagundes da Silva – Professora
Júlio César Guedes Antunes – Professor
Júlio César Vieira – Professor
Laércio Ives Santos – Professor
Luis Antônio Guisso Lopes – Professor
Rodrigo Carneiro Brandão – Professor
Rosiney Rocha Almeida – Professora
Sérgio Grégory Magalhães de Brito – Professor
Wagner Ferreira de Barros – Professor
3
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO............................................................................................................................6
1.1 Apresentação Geral................................................................................................................6
1.2 Apresentação do campus........................................................................................................8
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.....................................................................................................11
3 JUSTIFICATIVA.............................................................................................................................12
4 OBJETIVOS....................................................................................................................................13
4.1 Objetivo Geral......................................................................................................................13
4.2 Objetivos Específicos..........................................................................................................13
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO..........................................................14
5.1 Catálogo Nacional de Cursos Técnicos...............................................................................16
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................................17
6.1 Orientações Metodológicas..................................................................................................17
6.2 Estrutura Curricular.............................................................................................................20
6.2.1 Oferta de carga horária em educação a distância (EaD)..........................................20
6.2.3 Representação gráfica da formação.........................................................................27
6.2.4 Ementário por disciplina da Base Nacional Comum e Diversificada......................28
6.2.5 Ementário por disciplina da Formação Profissional................................................75
6.2.6 Prática profissional...................................................................................................87
6.2.7 Estágio Curricular Supervisionado..........................................................................87
6.2.8 Atividades Complementares....................................................................................89
7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO................................91
7.1 Avaliação de aprendizagem..................................................................................................91
7.2 Promoção e reprovação........................................................................................................92
7.3 Procedimentos para Média Global.......................................................................................93
7.4 Frequência............................................................................................................................93
8 AVALIAÇÃO DO PLANO DE CURSO.........................................................................................94
9 COORDENAÇÃO DO NÍVEL DE ENSINO.................................................................................94
4
10 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO....................................................94

11 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO..................96
12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS DO
CURSO...............................................................................................................................................97
12.1 Infraestrutura de laboratórios específicos do curso...........................................................97
12.2 Biblioteca...........................................................................................................................97
12.3 Instalações..........................................................................................................................98
12.4 Equipamentos e mobiliário................................................................................................98
12.5 Recursos tecnológicos........................................................................................................98
13 CERTIFICADOS E DIPLOMAS..................................................................................................98
14 CASOS OMISSOS........................................................................................................................99
REFERÊNCIAS...............................................................................................................................100
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1 APRESENTAÇÃO
1.1 Apresentação Geral
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no Brasil 38
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas
Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o Instituto Federal
do Norte de Minas Gerais surge com a relevante missão de promover uma educação pública de
excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas,
conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e
tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta
de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na
conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de
abrangência é constituída por 167 municípios distribuídos em 04 mesorregiões (Norte e Noroeste de
Minas, Vales do Jequitinhonha e do Mucuri), ocupando uma área total de 226.804,72 km². A
população total é de 2.844.039 habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2010 (BRASIL, IBGE,
2010).
Figura: Campi do IFNMG – Mesorregiões Norte, Noroeste de Minas, Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
Fonte: Conheça o IFNMG. http://ifnmg.edu.br/ifnmg/conheca.
6
Neste contexto, o IFNMG agrega em uma estrutura composta por doze campi: Almenara,
Araçuaí, Arinos, Diamantina, Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora, Salinas, Porteirinha,
Teófilo Otoni e o Centro de Referência em Formação e Educação à Distância (CEAD).
Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática Integrado
ao Ensino Médio, buscando atender os anseios das regiões citadas acima, pois o curso supracitado
foi escolhido por meio de Audiência Pública com os diversos setores da sociedade civil organizada
e população local, realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditório do Colégio Marista, em
Montes Claros/MG, e com base nas características socioeconômicas e no perfil industrial da região,
as áreas de atuação profissional nas quais tal demanda é mais iminente.
O Plano do Curso Técnico Integrado em Informática do IFNMG – Campus Montes Claros
está embasado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/1996), que
desencadeou um processo contínuo de revisão e atualização de toda a dinâmica curricular em todos
os níveis de ensino; na Lei 11.788/2008; nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio e para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio definidas pelo Conselho Nacional de Educação, às
disposições do Decreto nº 5.154/2004, que deixam claro que o educando deve ser preparado para
viver em um mundo que está em constante mudança, no qual o processo de aprendizagem não se
interrompe após a vida escolar.
O presente projeto também se fundamenta nos Pareceres CNE/CEB n° 35/2003 e nº
39/2004 que tratam da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos do MEC, Resolução nº 1, de 5 de dezembro de 2014. Além desses documentos
norteadores, cita-se o artigo 27 da Resolução CNE/CP nº 1, de 5 de janeiro de 2021 que trata da
alteração de cargas horárias para essa modalidade de ensino:
Os cursos de qualificação profissional técnica e os cursos técnicos, na forma articulada,

integrada com o Ensino Médio ou com este concomitante em instituições e redes de ensino
distintas, com projeto pedagógico unificado, terão carga horária que, em conjunto com a da
formação geral, totalizará, no mínimo, 3.000 (três mil) horas, a partir do ano de 2021,
garantindo-se carga horária máxima de 1.800 (mil e oitocentas) horas para a BNCC, nos
termos das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, em atenção ao disposto
no §5º do Art. 35-A da LDB.
Atendendo à legislação acima referida, o Curso Técnico em Informática Integrado ao

Ensino Médio possui carga horária total de 4.113 horas e 20 minutos e tem a sua criação respaldada
por Audiência Pública, realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditório do Colégio Marista, em
Montes Claros/MG, na qual buscou-se identificar, com base nas características socioeconômicas e
no perfil industrial da região, as demandas para a qualificação profissional.
7
1.2 Apresentação do campus
O IFNMG implantou o Campus Montes Claros, sob autorização do Ministério da

Educação, por meio da Portaria nº 1.366 em 06 de dezembro de 2010. A partir de então, iniciam-se
as atividades pedagógicas em sedes provisórias, conforme convênios firmados com duas
instituições montesclarenses: Fundação Irmã Dulce de Montes Claros (MG), localizada à rua Santa
Terezinha, n° 45, Bairro Cidade Nova, onde funcionava o Gabinete do Diretor Geral, as Diretorias
de Ensino e Administrativa/Planejamento, e o Curso Técnico em Informática; e a Secretaria
Municipal de Educação de Montes Claros, na Escola Municipal Ruy Lage, rua “J”, n° 155, Bairro
Planalto II, ofertando os Cursos Técnicos em Eletrotécnica e Técnico em Segurança do Trabalho.
A sede própria do campus localiza-se à Rua Dois, 300, Bairro Village do Lago I. O espaço
escolar foi edificado em terreno doado pela Prefeitura à União e coube ao CEFET – MG a
construção do prédio utilizando recursos repassados pelo Ministério da Educação do Governo
Federal (MEC).
A cidade de Montes Claros, situada no Norte de Minas Gerais, possui cerca de 400 mil
habitantes e é considerada o principal centro urbano dessa região. Apresenta características de uma
metrópole regional, pois seu raio de influência atinge todo o Norte de Minas Gerais e Sul da Bahia.
Suas várias atividades industriais e um comércio movimentado abastecem cerca de 150 cidades
situadas na sua região de abrangência, conforme divulgado no portal da Prefeitura Municipal.
Nos últimos 30 anos, contando com um importante aparato de apoio institucional à
indústria (Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG e Instituto de Desenvolvimento
Integrado de Minas Gerais – INDI), alicerçado em instrumentos – tributário, financeiros e
creditícios – de incentivos e estímulos ao setor produtivo, Montes Claros conheceu um intenso
processo de industrialização e diversificação de sua base produtiva, anteriormente vocacionada à
agropecuária.
No setor de prestação de serviços, são aproximadamente 3.450 pequenas, médias e grandes
empresas disponíveis no mercado. A construção civil deve gerar mais 10 mil empregos a médio
prazo, impulsionada por investimentos na construção de imóveis para atender a todas as camadas da
população. Dessa maneira, os números do setor industrial comprovam a vitalidade da economia de
Montes Claros.
Segundo a consultoria Target Marketing, são 1.066 pequenas, médias e grades unidades
industriais em atividade. Entre elas, 04 grandes fábricas do grupo têxtil Coteminas; uma unidade da
8
Lafarge, grupo francês líder mundial em materiais de construção; uma fábrica de leite condensado,
pertencente ao Grupo Nestlé; a multinacional Elster; a Vallé Nordeste e a Novo Nordisk,
farmacêutica dinamarquesa líder no mercado de insulina.
Destaca-se, também, por ser o segundo entroncamento rodoviário nacional e por uma forte
presença de universidades públicas e diversas faculdades privadas que oferecem cursos nas diversas
áreas do conhecimento; o que transformou o município, nos últimos anos, em um importante polo
universitário que atrai estudantes de várias partes do país.
O fato de estar em acelerado processo de desenvolvimento econômico e apresentar
condições de infraestrutura e localização privilegiadas, além de ser cidade polo de uma importante
região, sede de grandes indústrias de renome nacional e centro universitário em franco crescimento,
são fatores que transformam a cidade de Montes Claros em uma das mais atrativas para empresários
de todo o Brasil.
Diante desse contexto, é crescente a demanda por profissionais capacitados, que possam
atender a todos os setores da economia. Ciente de tal situação, o IFNMG – Campus Montes Claros
buscou identificar, por meio de Audiência Pública com os diversos setores da sociedade civil
organizada e população local, realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditório do Colégio
Marista, em Montes Claros/MG, e com base nas características socioeconômicas e no perfil
industrial da região, as áreas de atuação profissional nas quais tal demanda é mais iminente.
Dessa forma, foi verificada a necessidade de cursos superiores e cursos para a formação
técnica de nível médio voltados para o atendimento aos setores secundário e terciário da indústria.
Assim, no seu plano de metas, o IFNMG – Campus Montes Claros contempla, prioritariamente,
eixos tecnológicos tais como Controle e Processos Industriais e Infraestrutura. Nessa perspectiva,
apresentamos o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio,
previsto no termo de metas deste Instituto Federal, visando a atender os arranjos produtivos locais e
os anseios da comunidade montesclarense.
A proposta aqui apresentada retrata o compromisso assumido pelo IFNMG – Campus Montes
Claros quanto à atualização e adequação curricular à realidade cultural e social, buscando atender
ao interesse, e à demanda de qualificação da clientela atendida, valorizando o ensino, a pesquisa e a
extensão em todos os níveis de ensino.
9
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do curso Técnico em Informática
Eixo tecnológico Informação e Comunicação
Carga horária total dos componentes

3833 horas e 20 minutos
curriculares
Carga horária total do Estágio Curricular

200 horas
Obrigatório
Carga horária de atividades complementares 80 horas
Modalidade Presencial
Forma Integrada
Ano de implantação 2012
Habilitação Técnico em Informática
Turno de oferta Diurno
Regime escolar Anual
Número de vagas oferecidas 35
Periodicidade da oferta de vagas Anual
Requisitos para acesso Ter concluído o Ensino Fundamental
Classificação em processo seletivo regular;

classificação em processo seletivo para
Formas de acesso ocupação de vagas remanescentes;
transferência ex-ofício, na forma da lei; e
outras formas previstas em lei.
Duração do curso 3 anos
Prazo para integralização curricular Mínimo de 3 anos e máximo de 6 anos
Resolução CS n° 64/2011, de 15 de dezembro

Autorização de funcionamento
de 2011
10
Rua Dois, nº 300, Bairro Village do Lago I,

Local de oferta
Montes Claros, Minas Gerais
3 JUSTIFICATIVA
O mundo passou por uma verdadeira revolução no que se refere às tecnologias da

informação nas últimas duas décadas, o que provocou mudanças não apenas no setor econômico,
mas em todas as esferas sociais. A possibilidade de conexão de ideias e culturas numa rede mundial
de computadores alterou, consideravelmente, os modos de produção, a relação entre produtores e
consumidores, as interações humanas, a construção e socialização do conhecimento, entre outros.
Em decorrência desses fatos, o mercado de trabalho passou a demandar tecnologias cada vez mais
inovadoras e mão de obra especializada para manuseá-las. Surge, assim, um personagem que
conquista grande importância no mercado de trabalho: o Técnico em Informática.
Esse profissional é considerado personagem fundamental no mundo informatizado, visto
que é responsável pelo desenvolvimento dos sistemas de informação, pela manutenção de
computadores de uso geral e pela configuração de redes de computadores que podem fazer parte do
cotidiano de qualquer pessoa e de qualquer empresa (independente do seu porte, localização ou área
de atuação).
Tendo em vista que Montes Claros é uma das maiores cidades de Minas Gerais e está em
processo de desenvolvimento econômico, verifica-se uma crescente demanda por profissionais
qualificados para desempenharem atividades de suporte na área de T.I. (Tecnologia da Informação).
Desse modo, o IFNMG – Campus Montes Claros optou por oferecer o curso Técnico em
Informática na modalidade Integrado ao Ensino Médio, visando a formação de alunos que absorvam
o conteúdo profissionalizante ainda durante o decurso de seus estudos regulares, capacitando-os
adentrar o mundo do trabalho. Nessa perspectiva, por meio da mediação docente, os alunos do
Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do IFNMG – Campus Montes Claros
terão possibilidade de acesso e apropriação de conhecimentos historicamente construídos pela
cultura humana, oportunizando uma compreensão crítica do mundo no qual estão inseridos, de
modo a possibilitar-lhes a transformação da realidade a sua volta.
A presente proposta pedagógica está fundamentada nas bases legais e nos princípios
norteadores explicitados na LDB 9.394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais
curriculares que normatizam a Educação Profissional e o Ensino Médio no sistema educacional
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brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a integralização destes dois níveis. Têm-se
como marco orientador desta proposta, a educação como uma prática social e a formação integral
do cidadão, promovendo uma formação científico-tecnológico-humanística.
Dessa forma, os cursos integrados visam à formação de um cidadão competente técnica e
eticamente, capaz de lidar com mudanças decorrentes das inovações científicas e tecnológicas e de
sua aplicação na sociedade. Almeja-se ainda um profissional comprometido com as transformações
sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio objetiva a consolidação e o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o
prosseguimento de estudos, bem como o desenvolvimento de competências e habilidades da área de
Informática, de forma a preparar os profissionais para o mundo do trabalho.
4.2 Objetivos Específicos
Os objetivos específicos do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio

visam à formação integral do discente, preparando-o para exercer uma profissão de nível técnico
e/ou para dar prosseguimento aos estudos. São objetivos específicos do curso:
1. promover o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e
o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
2. capacitar o aluno para utilizar a informática como ferramenta de apoio às atividades dos
mais variados setores da economia;
3. formar profissionais, combinando o preparo técnico com uma visão humanística,
possibilitando a sua atuação como cidadãos, além de conceber e implementar novos serviços
em um mercado que se apresenta cada vez mais dinâmico, competitivo e aberto;
4. possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades, de forma plena e inovadora,
tendo como princípios a flexibilidade, a iniciativa, a criatividade e a capacidade de resolução
de problemas;
5. atender às demandas dos cidadãos, da sociedade e do mercado de trabalho;
12
6. formar cidadãos com conhecimento sólido e abrangente na área de atuação que permita ao
futuro profissional Técnico em Informática ingressar no mercado de trabalho com
habilidades e competências para o exercício da profissão;
7. capacitar os educandos a tomarem suas próprias decisões em situações problemas,
contribuindo assim para o seu desenvolvimento como cidadão;
8. proporcionar sólida fundamentação teórica, prática e profissional, de forma integrada,
contextualizada e interdisciplinar, promovendo ao discente plenas condições de entrada na
universidade;
9. e possibilitar a vivência dos conhecimentos obtidos em sala de aula no exercício profissional
por meio do estágio curricular supervisionado.
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio concebe a educação geral

como parte inseparável da educação profissional, visto que ela é imprescindível para a preparação
para o trabalho. Isso significa dizer que se busca, aqui, enfocar o trabalho como princípio educativo,
no sentido de incorporar a dimensão intelectual ao trabalho produtivo, e de formar cidadãos capazes
de compreender e transformar o contexto em que vivem e as relações sociais nele estabelecidas. O
técnico em Informática a ser formado pelo IFNMG – Campus Montes Claros deverá apresentar um
conjunto de competências e habilidades que permitam a sua atuação na vida profissional,
respeitando as atribuições legais e atendendo às exigências do mundo do trabalho, que requer uma
sólida base de conhecimentos tecnológicos para promover a qualidade, baixo custo e segurança de
produtos e serviços. Nessa perspectiva, o Técnico em Informática, formado pelo IFNMG – Campus
Montes Claros, deverá ser um profissional/cidadão com uma sólida formação integrada, abrangendo
os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma.
De modo geral, o aluno egresso deve ter iniciativa e responsabilidade, exercer liderança,
saber trabalhar em equipe e ser criativo. Deve utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita
como instrumento de comunicação e interação social, necessária ao desempenho profissional;
conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à
preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico. Precisa compreender a sociedade, sua gênese, transformação e
os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente
13
social. Deve saber ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias
ciências e outros campos do saber.
No que diz respeito à sua formação específica, o profissional formado nesse curso deverá
ter habilidades para:
 desenvolver sistemas computacionais utilizando ambiente de desenvolvimento;
 realizar modelagem, desenvolvimento, testes, implementação e manutenção de
sistemas computacionais;
 modelar, construir e realizar manutenção de banco de dados;
 executar montagem, instalação e configuração de equipamentos de informática;
 instalar e configurar sistemas operacionais e aplicativos em equipamentos
computacionais;
 realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática;
 instalar e configurar dispositivos de acesso à rede e realizar testes de conectividade;
 realizar atendimento help-desk;
 operar, instalar, configurar e realizar manutenção em redes de computadores;
 aplicar técnicas de instalação e configuração da rede física e lógica;
 instalar, configurar e administrar sistemas operacionais em redes de computadores;
 executar as rotinas de monitoramento do ambiente operacional;
 identificar e registrar os desvios e adotar os procedimentos de correção;
 executar procedimentos de segurança, pré-definidos, para ambiente de rede.
Nessa perspectiva, o perfil profissional deverá compreender o desenvolvimento das
competências a seguir:
 identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e
seus periféricos;
 instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares;
 identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e
softwares avaliando seus efeitos;
 identificar a necessidade de aquisição e aplicar métodos de conservação e manutenção
de computadores e de softwares;
 analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais;
14
 selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário;

 desenvolver algoritmos e implementá-los em uma linguagem de programação;
 modelar e implementar sistemas com uso de bancos de dados;
 compreender e implementar uma arquitetura de redes;
 instalar e configurar os dispositivos de rede e softwares de controle desses dispositivos,
analisando seu funcionamento e relações entre eles;
 planejar e executar projetos de gestão de recursos de informática;
 desenvolver aplicações para internet;
 planejar, criar, implantar e realizar a manutenção de páginas Web estáticas e/ou
dinâmicas;
 e oferecer suporte ao usuário, implantando aplicativos e utilitários, tirando dúvidas e
orientando os usuários.
O egresso deverá ser capaz de aplicar os conhecimentos apreendidos no curso às situações
da vida cotidiana, na sociedade, no trabalho e em outros contextos extra-profissionais, bem como
participar do desenvolvimento científico, tecnológico, sócio-cultural e ambiental, inclusivo e
sustentável, visando contribuir para o desenvolvimento da inovação tecnológica e da pesquisa,
particularmente à aplicada, relacionadas ao contexto do estado de Minas Gerais e da região norte
mineira.
Além disso, convém salientar que esse profissional deve ser capaz de continuar
aprendendo, adaptar-se às demandas do mercado de trabalho, produzir novos conhecimentos e
inserir-se como sujeito na vida social, política e cultural.
5.1 Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), aprovado pelo CNE, por meio da
Resolução CNE/CEB nº 2 , de 15 de dezembro de 2020, disciplina a oferta de cursos de educação
profissional técnica de nível médio para orientar e informar as instituições de ensino, os estudantes,
as empresas e a sociedade em geral.
Dado que seu conteúdo é atualizado periodicamente pelo Ministério da Educação para
contemplar novas demandas socioeducacionais, fica garantido aos alunos o direito ao recebimento
do diploma de técnico de nível médio com validade nacional quando da conclusão do curso,
15
incluindo-se a validade dos diplomas emitidos anteriormente para as diferentes versões do CNCT.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio almeja proporcionar o pleno

desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho, conforme reza a Constituição Federal. Dessa maneira, foram considerados, na construção
deste projeto, princípios de natureza sociológica, os quais dizem respeito a componentes culturais
que contemplem uma formação voltada para a participação cidadã em uma sociedade democrática;
psicológica, que tratam dos fatores e processos que intervêm no desenvolvimento pleno do
estudante; e pedagógica, que se referem à articulação teórico-metodológica de estratégias de
efetivação dos componentes curriculares, tendo em vista as diretrizes políticas assumidas pela
Instituição.
Além disso, por se tratar de um curso técnico de nível médio na modalidade integrado,
buscou-se articular os componentes curriculares de forma a associar as especificidades de formação
profissional às de formação para cidadania, entendendo que ambas as dimensões estão imbricadas
no processo de constituição do ser humano como sujeito histórico, que se transforma e transforma o
mundo por meio da sua práxis social.
De acordo com o exposto acima, o Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino
Médio terá como princípios norteadores da prática pedagógica a interdisciplinaridade, a articulação
entre teoria e prática, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a valorização das
experiências extraclasse, o respeito à liberdade e o apreço à tolerância, a contextualização dos
conteúdos ensinados e a educação cidadã, buscando formas de assegurar uma formação ética, o
pensamento crítico e a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
A articulação interdisciplinar direciona-se à superação da fragmentação dos conteúdos
ministrados nas várias disciplinas e possibilita conexões ou contrapontos entre eles, no âmbito de
diferentes matérias, disciplinas ou atividades dos distintos campos do conhecimento, de modo a
possibilitar ao educando visões alternativas ou complementares.
O curso terá ainda como princípio de ensino a atualização e aprofundamento dos
conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, por meio de atividades pedagógicas que
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contemplem os avanços científicos e tecnológicos, a articulação entre formação técnica e formação

geral priorizando uma educação humanística.
De acordo com o Parecer de nº 009/2001 do Conselho Nacional de Educação, a
aprendizagem deve ser orientada pelo princípio metodológico geral da ação-reflexão-ação e que
aponte a resolução de situações-problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas. Nessa
perspectiva e objetivando uma aprendizagem verdadeiramente significativa, propõe-se, para o
Curso Integrado em Informática, um ensino problematizador, no qual o papel dos professores é o de
orientar, coordenar, estimular e promover condições para que o aprendizado se faça de maneira
estimulante, sendo necessário:
 determinar os problemas que permitem estabelecer a relação da teoria com a prática e da
instituição com a sociedade;
 planejar alternativas para a solução de problemas baseadas no diálogo e na investigação;
 reconhecer a interdisciplinaridade como estilo de trabalho, como elemento norteador na
elaboração de atividades;
 e compreender a aprendizagem como ato dinâmico, compartilhado e processual, capaz de
romper com a educação centralizadora e mecanicista tradicional.
Sabendo-se que as aspirações da sociedade moderna não se referem apenas ao especialista
com domínio de conhecimentos restritos à sua área específica de formação, o curso em questão
busca a formação de um profissional detentor de um conhecimento integrado, construído de
maneira interdisciplinar e por meio de atividades curriculares que propiciem condições para que o
indivíduo seja capaz de promover mudanças na sociedade em que vive.
Pretende-se que, no Curso Integrado em Informática, o processo de formação garanta o
desenvolvimento de competências profissionais e humanas e, para tal, a avaliação será entendida
como uma ferramenta didática que possibilita ao professor ajustar, progressivamente, a prática
pedagógica, às características e necessidades de seus alunos. Assim, a avaliação terá como
finalidade acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, verificando se os objetivos
preestabelecidos foram atingidos ou requerem a proposição de novas metodologias de ensino.
A avaliação do desempenho escolar será contínua e cumulativa, prevalecendo os aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos ao longo do processo da aprendizagem
sobre eventuais provas finais, conforme previsão na LDB 9.394/96. Nessa perspectiva, a avaliação
contemplará os seguintes critérios:
 inclusão de tarefas contextualizadas;
17
 manutenção de diálogo permanente com o aluno;

 definição de conhecimentos significativos relativos às competências a serem desenvolvidas;
 divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;
 divulgação dos resultados do processo avaliativo;
 estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção;
 valorização dos erros conceituais e práticos como ponto de partida para elaboração e
significação do conhecimento;
 importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio
atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso.
A avaliação das habilidades e das competências é de responsabilidade do professor de cada
disciplina e não deve se resumir à simples integralização de notas. Será viabilizada mediante provas
e trabalhos, ficando a critério dos professores a definição de atividades a serem realizadas,
respeitando-se o disposto nas diretrizes e normas institucionais.
O professor deverá valorizar a participação, o interesse do estudante, sua motivação,
criatividade e iniciativa, atitudes e valores. Também será avaliada a capacidade de cada um de
mobilizar os conhecimentos adquiridos e de buscar outros para realizar o que é proposto. As
competências para o trabalho coletivo deverão ser avaliadas paralelamente às competências
individuais, com previsão, inclusive, de autoavaliação, para favorecer o estabelecimento de metas e
exercício de autonomia em relação à própria formação.
A aprovação do aluno estará condicionada a um aproveitamento de 60% do total de pontos
da disciplina e frequência de 75% do total da carga horária do período letivo, sendo o professor
responsável pelo registro de ambos.
A operacionalização do processo de avaliação ocorrerá de acordo com as normas
institucionais.
6.2 Estrutura Curricular
A organização do curso está estruturada na Matriz Curricular apresentada na seção 6.2.1 e

é constituída por:
• formação profissional, que integra disciplinas específicas da área de Informática;
• parte diversificada, que integra disciplinas voltadas para uma compreensão crítica do
mundo do trabalho.
18
6.2.1 Oferta de carga horária em educação a distância (EaD)

A implementação de oferta de disciplinas semipresenciais será viabilizada através do uso de
ferramentas virtuais de aprendizagem, aplicativos de salas virtuais, videoconferências, bem como
outras ferramentas digitais de educação e atividades realizadas fora de sala de aula. As atividades a
distância visam proporcionar contato dos/as discentes e dos/as docentes com metodologias ativas e
flexibilização de horários para estudos.
O Colegiado do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio será o órgão
responsável pelas definições das cargas horárias das atividades semipresenciais, respeitando-se a
legislação vigente. Ainda segundo a normativa, o Plano de Ensino da disciplina em oferta
semipresencial/EaD detalha as atividades presenciais e a distância que serão desenvolvidas. As
ementas das disciplinas destacam a carga horária a ser ofertada a distância, bem como o conteúdo a
ser ministrado a distância.
A disciplina ofertada de forma semipresencial/EaD é uma importante oportunidade de

aprendizagem diferenciada e inovadora, utilizando da convergência dos diferentes recursos
disponíveis para o presencial, semipresencial e EaD, com o foco no ensino de qualidade e com
sustentabilidade. A aplicação dos instrumentos avaliativos previstos neste PPC também deverão ser
especificados no Plano de Ensino indicando se na modalidade presencial ou a distância. Será
apresentado o cronograma de atividades e os mecanismos de atendimento individualizado. Observa-
se que, obrigatoriamente, práticas em laboratório deverão ocorrer de forma presencial, bem como
será garantida a realização de encontros presenciais.
Todas as disciplinas ofertadas terão 20% de suas cargas horárias em formato de Ensino à
Distância (EaD). As ementas das disciplinas destacam a carga horária a ser ofertada de forma
presencial e a distância. Observa-se que, disciplinas de laboratórios, apesar de serem presenciais,
farão uso de cargas horárias em EaD a fim de possibilitar aos/às discentes momentos de estudos e
elaboração de relatórios.
Carga horária (em horas/relógio) Percentual
Carga horária total do curso 3833:20 100%
Carga horária presencial 3066:40 80%
Carga horária em educação a distância 766:40 20%
19
6.2.2 Matriz Curricular

A Matriz Curricular do curso em questão foi elaborada de acordo com a Lei de nº 9.394 –
LDB, de 20 de dezembro de 1996, e as Resoluções CNE/CEB nº 3 de 21 de novembro de 2018 e
CNE/CP nº 01 de 5 de janeiro de 2020 e os Pareceres CNE/CEB nº 3 de 2018 e CNE/CP nº 17 de
2020. O curso terá a duração de três anos, sendo que cada ano letivo terá, no mínimo, 200
(duzentos) dias de efetivas atividades acadêmicas, conforme prevê o inciso I do artigo 24 da LDB.
A hora-aula (h/a) será de 50 (cinquenta minutos) como os demais cursos do IFNMG – Campus
Montes Claros.
De acordo com a LDB 9.394/96, o Ensino Médio é contemplado com uma Base Nacional
Comum, com os objetivos de preparação para o prosseguimento de estudos e preparação para o
trabalho. A Base Nacional Comum é destinada à formação geral do educando e deve assegurar que
os objetivos propostos, bem como o perfil de saída do educando, sejam alcançados de forma a
caracterizar que a Educação Básica seja uma conquista de cada educando.
A LDB destaca ainda as diretrizes curriculares para o Ensino Médio, revigorando a
integração e articulação de conhecimentos, num processo permanente de interdisciplinaridade e
transdisciplinaridade. De acordo com essa Lei, o currículo dos cursos integrados abrange a
educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; o
processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como
instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e ao exercício da cidadania. Assim,
obedecendo à legislação em vigor, a Matriz Curricular do Curso Técnico em Informática Integrado
ao Ensino compõe-se de três partes: Base Nacional Comum, Parte Diversificada e Parte Específica.
A formação geral será proporcionada pela Base Nacional Comum e pela Parte Diversificada – que
conta com as disciplinas de Língua Estrangeira Moderna – Inglês e Espanhol Instrumental. Na 1ª
série, os alunos contarão com duas disciplinas de Língua Estrangeira Moderna obrigatórias. A partir
da 2ª série, os alunos farão opção por uma das línguas, podendo cursar uma segunda no Centro de
Línguas. A Parte Específica garantirá uma habilitação Técnica de Nível Médio, sendo que a
articulação entre a formação geral e formação específica é um dos princípios da educação
profissional integrada ao ensino médio.
A Base Nacional Comum, organizada em três áreas: Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas
Tecnologias, tem como pilar a reunião dos conhecimentos que compartilham objetos de estudo e,
portanto, mais facilmente se comunicam, criando condições para que a prática escolar se
20
desenvolva numa perspectiva de interdisciplinaridade. A área de Linguagens, Códigos e suas

Tecnologias é considerada como capacidade humana de articular significados coletivos em sistemas
arbitrários de representação, sendo a principal razão de qualquer ato de linguagem, a produção de
sentido. A área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias indica a compreensão e a
utilização dos conhecimentos científicos para explicar o funcionamento do mundo, bem como
planejar, executar e avaliar as ações de intervenção na realidade. A área de Ciências Humanas e suas
Tecnologias deve desenvolver competências e habilidades para que o aluno entenda a sociedade em
que vive como uma construção humana, que se reconstrói constantemente ao longo de gerações,
num processo contínuo e dotado de historicidade.
O estudo da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena serão abordados de forma
interdisciplinar proporcionando o estudo da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos
indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira, o negro e o índio na formação da
sociedade nacional, resgatando suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes
à História do Brasil.
A Educação Física é componente curricular obrigatório do Curso Integrado em
Informática, sendo sua prática facultativa ao aluno:
 que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a 6 horas;
 maior de trinta anos de idade;
 que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação militar, estiver obrigado à
prática de educação física;
 amparado pelo Decreto Lei nº 1044. de 21 de outubro de 1969;
 e que tenha prole.
A Parte Diversificada do Currículo destina-se a atender às características regionais e locais
da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. O objetivo principal é desenvolver e consolidar
conhecimentos das áreas, de forma contextualizada, referindo-os a atividades das práticas sociais e
produtivas.
A Parte Específica tem como objetivo a formação de um profissional capaz de satisfazer as
exigências do mercado de trabalho. A organização curricular para a Habilitação de Técnico em
Informática está estruturada em séries anuais, de modo a fomentar o desenvolvimento de
capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a busca de soluções e favoreçam o aumento da
autonomia e da capacidade de atingir os objetivos da aprendizagem. O curso tem por ênfase a
21
formação do profissional programador para desenvolvimento de software, sendo que tal formação
profissional passa pela otimização e integração das disciplinas curriculares. Assim, o conhecimento
em programação de computadores é gradualmente ampliado ao longo das três séries do curso por
meio da complementação proporcionada por disciplinas tais como Introdução à Programação,
Programação Visual, Desenvolvimento Web e Banco de Dados, dentre outras.
A carga horária da Base Nacional Comum é de 2.766 horas e 40 minutos de Formação
Geral. Para a Formação Específica, ficou estabelecida uma carga horária de 1.066 horas e 40
minutos. As atividades complementares serão uma prática frequente e obrigatória e terão carga
horária mínima de 80 horas. O estágio curricular tem caráter obrigatório e terá carga horária mínima
de 200 horas. No entanto, caso haja aspectos externos que inviabilizem a realização de estágio por
questões não previstas neste documento, tais como aquelas de calamidade pública envolvendo
riscos à integridade dos estudantes, o estágio pode ser desobrigado nos termos descritos pela seção
6.2.7 Estágio Curricular Supervisionado. Com a incorporação do estágio, a carga horária total do
curso será de 4.113 horas e 20 minutos. O curso está distribuído em 200 dias letivos (160 dias
presenciais e 40 dias em EaD) ao longo do ano.
A organização curricular tem por características:
 atendimento às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade;
 conciliação das demandas identificadas com a vocação, a capacidade institucional e os
objetivos do IFNMG;
 estrutura curricular direcionada para o desenvolvimento das competências gerais da área
profissional;
 e articulação entre formação técnica e formação geral.
A seguir, apresenta-se a Matriz Curricular para o Curso Técnico em Informática Integrado
ao Ensino Médio do IFNMG – Campus Montes Claros.
22
Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio

LDB nº 9.394/1996, art. 24; Resolução CNE/CP nº 01/2021 e Decreto nº 5.154/2004
Série Componentes Curriculares Nº de Aulas CH(h/a)* CH(horas)
Semanais
Artes 1 40 33:20
Biologia 3 120 100:00
Educação Física 2 80 66:40
Espanhol Instrumental 1 40 33:20
Filosofia 1 40 33:20
Física 3 120 100:00
Geografia 2 80 66:40
História 2 80 66:40
Inglês Instrumental 1 40 33:20
1ª
Introdução à Programação 4 160 133:20
Série
Língua Portuguesa 4 160 133:20
Literatura Brasileira 1 40 33:20
Matemática 4 160 133:20
Montagem e Manutenção de Computadores 4 160 133:20
Química 3 120 100:00
Sistemas Operacionais 2 80 66:40
Sociologia 1 40 33:20
Softwares Aplicativos 2 80 66:40
SUB-TOTAL 41 1640 1366:40
2ª Artes 1 40 33:20
Série Banco de Dados 4 160 133:20
Biologia 2 80 66:40
Física 3 120 100:00
L.E.M. (Língua Inglesa/Língua Espanhola) 2 80 66:40
Programação Visual 4 160 133:20
Química 2 80 66:40
23
Redes de Computadores 4 160 133:20

SUB-TOTAL 34 1360 1266:40
Artes 1 40 33:20
Biologia 2 80 66:40
Desenvolvimento Web 4 160 133:20
Empreendedorismo em Informática 2 80 66:40
Física 3 120 100:00
3ª
Série
L.E.M. (Língua Inglesa/Língua Espanhola) 2 80 66:40
Laboratório de Redes 2 80 66:40
Química 3 120 100:00
SUB-TOTAL 36 1440 1200:00
Carga Horária Total dos componentes curriculares (hora-aula) sem o Estágio e sem 4600
atividades complementares
Carga Horária Total dos componentes curriculares (hora relógio) sem o Estágio e sem 3833:20
atividades complementares
Carga Horária do Estágio Curricular Supervisionado (hora relógio)1 200:00
Atividades Complementares 80:00
Carga Horária Total do curso (hora relógio) 4113:20
*Hora-aula: 50 minutos
LEGENDA
Núcleo Básico
Núcleo Tecnológico
1 Especificamente, em virtude da inviabilização de condições seguras para o cumprimento dos Estágios Curriculares
Supervisionados em decorrência da pandemia de COVID-19, os estudantes concluintes nos anos letivos de 2020 e
2021 ficam dispensados desta obrigatoriedade, nos termos descritos pela seção 6.2.7 Estágio Curricular
Supervisionado. Além disso, devido às adequações de calendário com o retorno das atividades presenciais, os
concluintes no ano letivo de 2022 ficam dispensados do cumprimento de 50% da carga horária prevista.
24
Quadro Resumo da Matriz Curricular

Duração da hora/aula 50 minutos
Horário do turno Diurno
Duração do intervalo 20 minutos
Total anual de dias letivos necessários ao cumprimento da matriz curricular
200 dias
(cursos técnicos integrados)
Estágio Curricular Supervisionado (CH em horas) 200 horas
Carga horária do curso sem Estágio Curricular (em horas) 3833:20
Atividades Complementares (em horas) 80:00
Carga Horária do curso com Estágio Curricular – Carga Horária Total (em
4113:20
horas)
25
6.2.3 Representação gráfica da formação
1ª Série 2ª Série 3ª Série

Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa
Literatura Brasileira Literatura Brasileira Literatura Brasileira
Artes Artes Artes
Educação Física Educação Física Educação Física
L.E.M. (Língua L.E.M. (Língua
Espanhol
Inglesa/Língua Inglesa/Língua
Instrumental
Espanhola) Espanhola)
Inglês Instrumental História História
História Geografia Geografia
Geografia Filosofia Filosofia
Filosofia Sociologia Sociologia
Sociologia Biologia Biologia
Biologia Química Química
Química Física Física
Física Matemática Matemática
Desenvolvimento
Matemática Banco de Dados
Web
Montagem e
Empreendedorismo
Manutenção de Programação Visual
em Informática
Computadores
Introdução à Redes de
Laboratório de Redes
Programação Computadores
Sistemas
Operacionais
Softwares Aplicativos Estágio
Atividades
Complementares
26
6.2.4 Ementário por disciplina da Base Nacional Comum e Diversificada
EMENTAS DA 1ª SÉRIE
UNIDADE CURRICULAR Língua Portuguesa

SÉRIE 1ª
CARGA HORÁRIA EM HORAS 133:20
Carga horária presencial em horas 106:40
Carga horária à distância em horas 26:40
CARGA HORÁRIA EM HORAS/AULA 160
Carga horária presencial em horas/aula 128
Carga horária à distância em horas/aula 32
CARGA HORÁRIA PRESENCIAL SEMANAL EM HORAS/AULA 4
EMENTA2
Compreensão e produção das modalidades básicas (descrição, narração e dissertação) e de diferentes
gêneros textuais. A História e a Geografia da Língua Portuguesa. Variação e adequação linguística. Fonética
e fonologia. Ortografia. Estrutura e formação de palavras. Noções de semântica (denotação/conotação,
polissemia, sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia, campo semântico). Pontuação.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BECHARA, E. Gramática Escolar da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C.. Português linguagens – literatura - produção de texto - gramática.
Vol.1 5. ed. São Paulo: Atual, 2005.
INFANTE, U. Do Texto ao Texto - Curso Prático de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione, 2003.
Bibliografia Complementar:
BECHARA, E. Lições de Português pela análise sintática. 16 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,1999.
CUNHA, C; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2008.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 2 ed. São Paulo: Ática, 2003.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
KURY, A. G. Novas lições de análise sintática. Rio de Janeiro: Ática, 2003.
2 Na medida que os conteúdos forem sendo desenvolvidos presencialmente, algumas atividades serão realizadas no
formato EAD, totalizando uma carga horária de 20%.
27
UNIDADE CURRICULAR Literatura Brasileira

SÉRIE 1ª
EMENTA3
Caracterização do texto literário. Gêneros literários. Literatura e sociedade. Contextualização histórica do
texto literário. Periodização da Literatura Brasileira: Quinhentismo, Barroco e Arcadismo. Representação
das culturas negra e indígena na literatura brasileira.
BIBLIOGRAFIA
BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. 5 ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
CEREJA, W. R. , MAGALHAES, T. C. Português: linguagens. Vol. 1, 6 ed. São Paulo: Atual. 2008.
COUTINHO, A. Introdução a literatura no Brasil. 19 ed. São Paulo: Bertrand do Brasil. 2007.
CANDIDO, A. Literatura e Sociedade. 5 ed. São Paulo: Nacional, 1976.
CEREJA, W. R., MAGALHAES, T. C. Literatura Brasileira – Em Diálogo com Outras Literaturas e
Outras Linguagens. São Paulo: Atual. 2005
COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
SAMUEL R. Novo manual de teoria literária. Petrópolis: Vozes, 2002.
28
UNIDADE CURRICULAR Educação Física

SÉRIE 1ª
EMENTA4
Construção de conhecimentos sobre cultura corporal: corpo, movimento e saúde, educação pelo
movimento, ginástica laboral, qualidade de vida, com ênfase na ludicidade (prazer e necessidade).
BIBLIOGRAFIA
DANTAS, E. H; OLIVEIRA, R. J. Exercício, Maturidade e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Shape,
2003.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 23 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2001.
BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
FILHO, L C. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1991.
OLIVEIRA, S. A. Reinvenção do esporte. Campinas: Autores Associados,1999.
OLIVEIRA, V. M. Consenso e conflito na Educação Física brasileira. Campinas: Papirus, 1994.
29
UNIDADE CURRICULAR Artes

SÉRIE 1ª
EMENTA5
Elementos Estruturais da Linguagem visual. Estética e crítica de Arte. Apreciação artística e abordagem da
História da Arte. Cultura visual e musical relacionada ao meio sociocultural, nos diferentes períodos – da
pré-história ao contemporâneo. Norteadores específicos da linguagem artística, abordados, de forma
integrada, na proposta triangular, contemplando a integração do fazer artístico, da apreciação e
contextualização artísticas. Expressão e construção do pensamento crítico e sensível, ajudando na
construção da identidade do aluno e na sua relação com a cultura. Cultura negra e indígena brasileira.
BIBLIOGRAFIA
GOMBRICH E. A História da arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.
NEWBERY, E. Os Segredos da Arte. São Paulo: Ática, 2003.
PROENÇA, G. História da Arte. 17 ed. São Paulo: Ática, 2009
FUSARI, M. F. de R.; FERRAZ, M. H. C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
HERNÁNDEZ, F. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre: Mediação, 2007.
MAYER, R. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
OLIVEIRA, A. C de. Vitrinas. São Paulo: EDUC, 1997.
PROENÇA, G. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.
______. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009.
30
UNIDADE CURRICULAR História

SÉRIE 1ª
EMENTA6
Origens, formação, dinâmica e transformações da civilização ocidental: do nascimento das sociedades à
crise do mundo feudal. Evolução da Informática no decorrer da história.
BIBLIOGRAFIA
ARRUDA, J. J.; PILETTI, N. História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, 1999.
MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Vol 1. 5 ed. São Paulo: Moderna,
2005.
SCHMIDT, M. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 2005.
COTRIM, G. História Global - Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2005.
KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História do Brasil. São Paulo: Atual, 2006.
MORAES. J. G. V. de. Caminhos das Civilizações – História Integrada Geral e Brasil. São Paulo: Atual,
1998.
PAZZINATO, A. L.; SENISE, M. H.. História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 2008.
PEDRO, A et al. História do mundo ocidental. São Paulo: FTD, 2005.
31
UNIDADE CURRICULAR Geografia

SÉRIE 1ª
7
EMENTA
Escalas, fusos e horários. Análise de mapas. Análise espacial. Dinâmica geológica e geomorfológica do
planeta. Dinâmica climática. Biomas mundiais. Dinâmica da população mundial. Urbanização mundial.
Atividades econômicas.
BIBLIOGRAFIA
SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil. v. 1. São Paulo: Scipione, 2010.
GUERINO, Luiza Angélica. Geografia: a dinâmica do espaço geográfico. Curitiba: Positivo, 2013.
SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia. São Paulo: Scipione, 2010.
FILHO, J. B. Ciências humanas e suas tecnologias: história e geografia. São Paulo: IBEP, 2005.
LUCCI, E. A; BRANCO, A. L; MENDONCA, C. Território e sociedade no mundo globalizado. São
Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINI, A; DEL GAUDIO, R. S. Geografia: Ensino Médio. São Paulo: IBEP, 2010.
MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil. volume
único. São Paulo: Scipione, 2010.
SAMPAIO, F. S; SUCENA, I. S. (Org.). Geografia: Ensino Médio. São Paulo: SM, 2010.
32
UNIDADE CURRICULAR Filosofia

SÉRIE 1ª
8
EMENTA
A experiência filosófica; o pensar filosófico; a relação mito e filosofia; a felicidade para os gregos (Platão e
Aristóteles) e helenísticos (epicuristas e estoicos); o ato de filosofar; a dúvida; a dúvida metódica; o
diálogo; o método dialógico; a consciência; consciente e inconsciente; consciência crítica; a argumentação
lógica; o mundo; metafísica; o ser humano; a antropologia filosófica; a linguagem e a comunicação;
filosofia da linguagem. Ética do profissional em Informática.
BIBLIOGRAFIA
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2009.
COTRIM, G; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2013.
TOBIAS, J. A. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ave-Maria, 2011.
ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução a Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a Filosofia? Trad. Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Munoz. Rio
de Janeiro: Editora 34, 1992.
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 5 ed. Campinas: Papirus, 1999.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: patrística e escolástica. São Paulo: Paulus, 2003.
SEVERINO, A J.; GALLO, S.; DANELON, M.; CORNELLI, G. Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijui:
Unijui, 2004.
33
UNIDADE CURRICULAR Sociologia

SÉRIE 1ª
EMENTA9
Os princípios teóricos fundamentais da Sociologia; o nascimento da sociologia enquanto ciência; Cultura e
sociedade: desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das
diferentes sociedades; Valores, normas e a diversidade cultural; identidades grupais e sociais; diferenças e
tolerância.
BIBLIOGRAFIA
CASTRO, A. M.; DIAS, E. F. (Orgs.). Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo: Moraes, 1992.
MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos Modernos. Tempo de Sociologia. São Paulo: Editora do Brasil,
2009.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2007.
BARRETO, T. Introdução ao estudo do Direito: Política brasileira. São Paulo: Landy, 2001.
BOBBIO, N. A teoria das formas de governo. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1992.
DE CASTRO, A. M. DIAS, E. F. (Orgs.). Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo: Moraes,
1992.
BAZZO, W. Antonio. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica.
Florianópolis: UFSC, 1998.
COSTA, C. Sociologia – introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.
34
UNIDADE CURRICULAR Biologia

SÉRIE 1ª
EMENTA10
Bioquímica celular: água, sais minerais, vitaminas, carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos.
Citologia: constituição da célula, membrana, citoplasma, núcleo, cromossomos e divisão celular.
Metabolismo celular: respiração celular, fermentação, fotossíntese, quimiossíntese e síntese de proteínas.
Histologia animal: tecidos epitelial, conjuntivo, sanguíneo, muscular e nervoso. Embriologia humana.
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. v.1. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013.
LINHARES, S; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. vol.1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia (Ensino médio). v.1. 11. ed. São
Paulo: Moderna, 2013.
BIZZO, N. Novas Bases da Biologia. v. 1. São Paulo: Ática, 2011.
LOPES, Sônia. Bio. Volume único. Editora Saraiva. 2009
MENDONCA, V; LAURENCE, J. Biologia.. v. 1. São Paulo: Nova Geração. 2010.
ROSSO, S. BIO.. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2010.
SADAVA, D. et al. VIDA: A Ciência da Biologia.. v. 1. 8 ed. São Paulo: Artmed, 2009.
35
UNIDADE CURRICULAR Química

SÉRIE 1ª
EMENTA11
Química, cotidiano e meio ambiente. Propriedades dos materiais. Estrutura atômica da matéria.
Periodicidade química. Ligações Químicas e interações intermoleculares. Funções Inorgânicas. Reações
químicas e estequiometria. Gases.
BIBLIOGRAFIA
PERUZZO, Francisco Miragaia. Química na abordagem do cotidiano, vol. 1. 4ª ed. São Paulo: Moderna ,
2006.
FELTRE, R. Química, vol. 1. 7ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.
ATKINS, Peter W. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2012.
BRAATHEN, P.C. Química Geral. 2 ed. Viçosa: Per Christian Braathen, 2009.
BROWN, T.L. Química: A Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
EDGARD, S.; JOÃO, U. Química 1 – Química Geral. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
KOTZ, J. C.; TREICHEL J. P. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
RUSSEL, J. B. Química Geral 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
36
UNIDADE CURRICULAR Física

SÉRIE 1ª
EMENTA12
Evolução histórica da Física e contribuições para o mundo moderno. Descrição matemática dos
movimentos: uniforme, uniformemente variado e circular. Operações com grandezas escalares e vetoriais.
Estudo da Mecânica, com estabelecimento de relações entre forca e movimento. Estudo da força e atrito e
da resistência do ar. Aplicações da utilização de polias e planos inclinados. Estudo da força elástica.
Aplicações das leis da Mecânica dos sólidos e dos fluidos. Análise do equilíbrio de um ponto material e de
um corpo extenso. Trabalho de uma força. Definição conceitual e matemática das energias cinética,
potencial gravitacional e potencial elástica. Leis de conservação: energia e quantidade de movimento.
Relação entre quantidade de movimento e impulso de uma força. Gravitação: história, cinemática e
dinâmica gravitacional.
BIBLIOGRAFIA
HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina – 12 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2015.
MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol. 1. 6 ed. São Paulo: Scipione, 2005.
BISCUOLA, G. J.; BÔAS, N. V.; DOCA, R. H. Física. Vol. 1. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
FILHO, A. G.; TOSCANO, C. Física. São Paulo: Scipione, 2007.
GASPAR, A. Compreendendo a Física. Vol. 1. São Paulo: Atica, 2011.
MAXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz. Física: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione,
2004. Vol. único.
SAMPAIO, J. L; CALCADA, C. S. Física. 3 ed. São Paulo: Atual, 2008.
37
TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. vol. 1. Física: Ciência e Tecnologia. 2a ed. São
38
UNIDADE CURRICULAR Matemática

SÉRIE 1ª
EMENTA13
Linguagem de Conjuntos. Teoria elementar dos números: sistema de numeração, critérios de divisibilidade,
números primos, MDC e MMC entre dois números inteiros. Conjuntos Numéricos. Intervalos reais. Plano
cartesiano. Função: Elementos de uma função (Domínio, imagem e contradomínio). Gráfico. Propriedade
das funções (crescimento, decrescimento, injeção, sobrejeção, bijeção, periodicidade e paridade). Função
Quadrática. Função Modular. Função Exponencial. Função Logarítmica. Composição e inversão de
funções. Função definida por mais de uma sentença. Progressões: Progressão Aritmética e Progressão
Geométrica.
BIBLIOGRAFIA
DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicações - Volume Único. 3 ed. São Paulo: Ática, 2008.
FACCHINI, W. Matemática para a Escola de Hoje. Vol. Único. São Paulo: FTD, 2007.
SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática – Aula por Aula. Vol. 1. 2 ed. São Paulo: FTD, 2005.
BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Spicione, 2007.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto e José Ruy GIOVANNI. Matemática Completa –
Ensino Médio. Volume único. São Paulo: FTD, 2002.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1 ao 11. São Paulo: Atual, 1996-2006.
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira: com + de 600 Exercícios Resolvidos e
Propostos. 5 ed. São Paulo. Atlas. 2008.
PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2004.
39
UNIDADE CURRICULAR Espanhol Instrumental

SÉRIE 1ª
EMENTA14
Leitura e compreensão de textos em espanhol, dentro da abordagem instrumental. Leitura e compreensão de
textos em espanhol, na área de Informática. Estruturas básicas do espanhol. Vocabulário técnico na área de
Informática.
BIBLIOGRAFIA
MARTIN, I. R. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2011.
MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006.
OSMAN, S. et al. Enlaces - Español para Jóvenes Brasileiros. São Paulo: Sgel, 2007.
ARAGONÉS, L.; PALENCIA, R. Gramática de uso del español: teoría y practica. Madrid: Ediciones
SM, 2008.
BENETTI, G. Más que palabras: Literatura por tareas. Barcelona: Difusión, 2004.
FANJUL, A. Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.
GONZÁLEZ, N. M.; MORENO, F. Diccionario Esencial. Español – portugués/ portugués – español.
Madri: Arco/Libros. Señas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
PICANÇO, D. C. L.; VILLALBA, T. K. B. El arte de leer Español. Curitiba: Base Editorial, 2010.
40
UNIDADE CURRICULAR Inglês Instrumental

SÉRIE 1ª
EMENTA15
Leitura e compreensão de textos em inglês, dentro da abordagem instrumental. Leitura e compreensão de
textos em inglês, na área de Informática. Estruturas básicas do Inglês. Vocabulário técnico na área de
Informática.
BIBLIOGRAFIA
MENEZES, VERA . Alive high: Inglês. 1º ano. São Paulo: Edições SM, 2013.
MARINOTTO, Demóstene. Reading On Info Tech: Inglês para Informática. São Paulo: Novatec, 2007.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet. Rio de Janeiro: Nobel, 1999.
COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, 2008.
CRAVEN, M. Reading Keys: introducing, developing and extending. Oxford: Macmillan, 2003.
OXFORD. Dicionário escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford University Press,
1999.
SWAN, M.; WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press, 2003.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. Reform. São Paulo:
Saraiva, 2007.
41

SÉRIE 2ª
EMENTA16
gêneros textuais. Morfossintaxe. Semântica. Pontuação.
BIBLIOGRAFIA
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C.. Português linguagens – literatura - produção de texto - gramática.
Vol. 2 5. ed. São Paulo: Atual, 2005.
CUNHA, C; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro:
KOCH, I. G. V; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2003.
42

SÉRIE 2ª
EMENTA17
texto literário. Periodização da Literatura Brasileira: Romantismo, Realismo/Naturalismo, Parnasianismo,
Simbolismo. Representação das culturas negra e indígena na literatura brasileira.
BIBLIOGRAFIA
CEREJA, W. R. , MAGALHAES, T. C. Português: linguagens. Vol. 2, 6 ed. São Paulo: Atual. 2008.
COUTINHO, A. Introdução a literatura no Brasil. 19 ed. São Paulo: Bertrand do Brasil. 2007.
Outras Linguagens. São Paulo: Atual, 2005.
43

SÉRIE 2ª
EMENTA18
O Barroco na península Itálica. O Barroco fora da península Itálica. O Barroco no Brasil. A transição do séc
XIII para o séc XIX. Movimento das artes e ofícios e Art Nouveau. a influência da Missão Artística
Francesa na arte Brasileira. O impressionismo. A arte da segunda metade do século XIX no Brasil. Final do
séc XIX na Europa. A Bauhaus e o novo designer. Consequências e influências da Bauhaus no mundo.
Século XX na primeira metade. Século XX na primeira metade – outras tendências. Século XX na primeira
metade – arquitetura e escultura.
BIBLIOGRAFIA
GOMBRICH E. A História da arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.
NEWBERY, E. Os Segredos da Arte. São Paulo: Ática, 2003.
PROENÇA, G. História da Arte. 17 ed. São Paulo: Ática, 2009
FUSARI, M. F. de R.; FERRAZ, M. H. C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
HERNÁNDEZ, F. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre: Mediação, 2007.
MAYER, R. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
OLIVEIRA, A. C de. Vitrinas. São Paulo: EDUC, 1997.
PROENÇA, G. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.
44

SÉRIE 2ª
EMENTA19
Construção de conhecimento através de cultura corporal diversificada: esportes coletivos e individuais,
danças, ginásticas e jogos recreativos visando ao prazer, inclusão e conscientização de uma vida com mais
qualidade.
BIBLIOGRAFIA
DANTAS, E. H; OLIVEIRA, R. J. Exercício, Maturidade e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Shape,
2003.
KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2001.
PAES, R.R.; BALBINO, H.F. (org.) Pedagogia do Esporte: Contextos e perspectivas. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para Avaliação da Aptidão Física
relacionada à Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BOUZAS, J.C; GIANNICHI, R.S.Avaliação & Prescrição de Atividade Física. 3ª ed.Editora shape. 2003.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
OLIVEIRA, S. A. Reinvenção do esporte. Campinas: Autores Associados,1999.
VILARTA, R.(Org.). Alimentação saudável, atividade física e qualidade de vida. 1ªed. Campinas: IPES
Editorial, 2007. Texto. Inclusão digital e educação continuada sobre boa alimentação e qualidade de vida.
45

SÉRIE 2ª
EMENTA20
Representações Europeias do Novo Mundo. Mundo Moderno. Colonização e Relações Étnico-Culturais.
História da África e dos africanos. A luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
COTRIM, G. História Global - Brasil e Geral - volume único. São Paulo: Saraiva, 2005.
FIGUEIRA, D. G. História: Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2006.
KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História do Brasil. São Paulo: Atual, 2006.
MORAES. J. G. V. Caminhos das Civilizações – História Integrada Geral e Brasil. São Paulo: Atual,
1998.
PAZZINATO, A. L.; SENISE, M. H. História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 2008.
PEDRO, A. et al. História do mundo ocidental. São Paulo: FTD, 2005.
46

SÉRIE 2ª
EMENTA21
Formação do espaço brasileiro. Regionalização do Brasil. Geomorfologia e relevo brasileiro. Domínios
morfoclimáticos brasileiros. Dinâmica da população brasileira. Urbanização do Brasil. Atividades
econômicas brasileiras.
BIBLIOGRAFIA
MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil. volume único.
São Paulo: Scipione, 2010.
47

SÉRIE 2ª
EMENTA22
O conhecimento: gnosiologia a investigação sobre o conhecer (racionalismo, empirismo, apriorismo
kantiano); o conceito de verdade (dogmatismo, ceticismo e criticismo); os pré-socráticos; o pensamento
clássico democracia da ateniense (Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles); o pensamento helenístico;
Filosofia cristã: a patrística (Santo Agostinho) e a escolástica (Santo Tomás de Aquino); Filosofia Moderna:
o racionalismo, o empirismo e o iluminismo; Filosofia Contemporânea: Os pensamentos do século XIX –
Romantismo, Positivismo, Idealismo Alemão, Materialismo dialético histórico (Karl Marx), Friedrich
Nietzsche.
BIBLIOGRAFIA
Unijui, 2004.
STAHEKL, M. As mais belas lendas da mitologia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
48

SÉRIE 2ª
EMENTA23
Correntes teóricas do pensamento sociológico: Durkheim, Marx e Weber; Tipos de sociedade:
características básicas das sociedades tradicionais e da sociedade moderna; As grandes mudanças do
período moderno e as consequências para a vida social; Trabalho, Produção e Classes Sociais: a influência
do capitalismo na cultura ocidental.
BIBLIOGRAFIA
2009.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2007.
BARRETO, T. Introdução ao estudo do Direito: Política brasileira. São Paulo: Landy, 2001.
BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Ed.
da UFSC, 1998.
BOBBIO, N. A teoria das formas de governo. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1992.
COSTA, C. Sociologia – introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.
DE VITA, A. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 2002.
49

SÉRIE 2ª
EMENTA24
Nomenclatura científica. Vírus. Reino Monera. Reino Fungi. Reino Protoctista. Algas. Reino Plantae:
características morfológicas e fisiológicas, classificação, reprodução e adaptações evolutivas das plantas.
Reino Animalia: poríferos, cnidários, platelmintos, nematóides, anelídeos, arttrópodes, moluscos e
cordados.
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. v. 2. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013.
LINHARES, S; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. vol. 2. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia (Ensino médio).
v. 2. 11. ed. São Paulo: Moderna, 2013.
LOPES, Sônia. Bio. Volume único. Editora Saraiva. 2009.
50

SÉRIE 2ª
EMENTA25
Soluções. Termoquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico. Equilíbrios iônicos em solução aquosa.
Equilíbrios heterogêneos. Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA
PERUZZO, Francisco Miragaia. Química na abordagem do cotidiano, vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Moderna ,
2006.
FELTRE, R. Química, vol. 2. 7ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.
KOTZ, John C. Química Geral e Reações Químicas, vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BRADY, J.; HUMISTON, G. Química Geral – v 1, 2. ed. São Paulo: LTC, 1986.
BROWN, T.L. Química: A Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
KOTZ, J. C.; TREICHEL J. P. Química Geral e Reações Químicas, 2 ed. Vol. 2. São Paulo: Cengage
Learning , 2009.
MAHAN, B.H.; MEYERS, R.J. Química, um curso universitário. Tradução da 4 ed. Americana: Edgard
Blucher, 1995.
RUSSELL, J.B. Química Geral. Vol 2, 2 ed. São Paulo: Makron, 1994.
51

SÉRIE 2ª
EMENTA26
Conversão de unidades entre as diferentes escalas termométricas. Compreensão do significado do zero
absoluto. Estudo do calor como forma de energia e sua propagação. Estudo conceitual e matemático das
trocas de calor entre os corpos, com diferenciação entre calor sensível e calor latente e cálculos envolvendo
as trocas de calor com ou sem mudança de estado físico das substâncias. Definição do modelo gás perfeito.
Estudo das transformações gasosas. Equação de Clapeyron. Lei geral dos gases. Conhecimento dos
princípios básicos e principais resultados teoria cinética dos gases e estabelecimento das relações entre
energia interna, temperatura e velocidade média das partículas de um gás. Estudo das leis da termodinâmica
e dos diagramas termodinâmicos. Princípios básicos das máquinas térmicas. Dilatação térmica dos sólidos e
dos líquidos. Conceitos básicos e classificação das ondas. Compreensão do som como uma onda e
estabelecimento das noções básicas da acústica. Noções básicas de óptica física. Compreensão das ondas
eletromagnéticas (luz visível, ondas de rádio, de celular, etc.) e de suas aplicações no mundo moderno.
Noção básica da física envolvida nas transmissões de dados via fibra óptica. Estudo dos fenômenos
ondulatórios: reflexão, refração, interferência e difração. Conceito e efeitos da Ressonância. Compreensão
dos princípios da óptica geométrica. Formação de imagens em espelhos planos e esféricos. Formação de
imagens por lentes esféricas. Estudo geométrico dos defeitos da visão e aplicação de lentes corretoras.
Noções de funcionamento e utilização de instrumentos ópticos, como projetor, câmera fotográfica,
microscópio, telescópio, etc.
BIBLIOGRAFIA
Bookman, 2015.
MAXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol. 2. 6 ed. São Paulo: Scipione, 2005.
52
FILHO, A. G.; TOSCANO, C. Física. Vol. Único. São Paulo: Scipione, 2007.
MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Física: de olho no mundo do trabalho. Vol. Único. São Paulo: Scipione,
2004.
SAMPAIO, J. L; CALCADA, C. S. Física. 3 ed. Vol. Único. São Paulo: Atual, 2008.
TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A.T. Física: Ciência e Tecnologia. 2 ed. Vol. 1. São
Paulo: Moderna, 2010. Paulo: Scipione, 2004. Vol. único.
TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. vol. 1. Física: Ciência e Tecnologia. 2a ed. São
53

SÉRIE 2ª
EMENTA27
Trigonometria: Relações trigonométricas no triângulo retângulo, relações trigonométricas no círculo,
Funções Trigonométricas, Transformações trigonométricas. Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares.
Análise Combinatória. Probabilidade. Geometria Espacial: Poliedros, relação de Euler, prisma, pirâmide,
cilindro, cone e esfera.
BIBLIOGRAFIA
BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio. Vol. Único. São Paulo: Spicione, 2007.
SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática – Aula por Aula. Vol. 2 2 ed. São Paulo: FTD, 2005.
Propostos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol 1 ao 11. São Paulo: Atual, 1996-2006.
GIOVANNI, J. R; BONJORNO, J. R.; JR GIOVANNI, J. R. Matemática Fundamental. Volume único.
São Paulo: FTD, 2002.
PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7 ed. São Paulo: Saraiva. 2004.
54
UNIDADE CURRICULAR Língua Espanhola

SÉRIE 2ª
EMENTA28
Desenvolvimento da competência comunicativa de nível intermediário através da análise de estruturas
linguísticas e funções elementares da comunicação em língua espanhola. Desenvolvimento da competência
sociocultural por meio da observação da diversidade regional e social das línguas (portuguesa e espanhola)
seus valores, crenças, atitudes e convenções sociais. Prática das habilidades de expressão oral, compreensão
auditiva, escrita e leitura. Prática de leitura de textos relacionados à formação profissional.
BIBLIOGRAFIA
SM, 2008.
BENETTI, G. Más que palabras: Literatura por areas. Barcelona: Difusión, 2004.
GONZÁLEZ, N. M.; MORENO, F. Diccionario Esencial. Español – portugués/ portugués – español.
PICANÇO, D C. L.; VILLALBA, T. K. B. El arte de leer Español. Curitiba: Base Editorial, 2010.
55
UNIDADE CURRICULAR Língua Inglesa

SÉRIE 2ª
EMENTA29
Desenvolvimento da competência comunicativa de nível intermediário através da análise de estruturas
linguísticas e funções elementares da comunicação em língua inglesa. Prática das habilidades de expressão
oral, compreensão auditiva, escrita e leitura. Prática de leitura de textos relacionados à formação
profissional.
BIBLIOGRAFIA
MENEZES, VERA . Alive high: Inglês. 2º ano. São Paulo: Edições SM, 2013.
OXFORD. Dicionário escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford University Press, 1999.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. Reform. São Paulo:
Saraiva, 2007.
COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. Sao Paulo: Macmillan, 2008.
EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2003.
MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
56

SÉRIE 3ª
EMENTA30
gêneros textuais. Sintaxe: frase, oração, período. Concordância. Regência. Crase. Semântica. Pontuação.
BIBLIOGRAFIA
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português linguagens – literatura - produção de texto - gramática.
Vol. 3 5 ed. São Paulo: Atual, 2005.
CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. 5ª ed. Rio de Janeiro:
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 14 ed. São Paulo: Contexto, 2002.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2003.
57

SÉRIE 3ª
EMENTA31
texto literário. Periodização da Literatura Brasileira: Pré-modernismo, Modernismo, Romance de 30, Poesia
Contemporânea, Ficção contemporânea.
BIBLIOGRAFIA
CEREJA, W. R., MAGALHAES, T. C. Português: linguagens. Vol. 3. 6 ed., reformulado. São Paulo: Atu-
al, 2008.
COUTINHO, A. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio; Niterói: UFF- Universidade Federal
Fluminense, 1999.
Outras Linguagens. São Paulo: Atual. 2005.
58

SÉRIE 3ª
EMENTA32
Aproximação, condução e construção do conhecimento através da capacitação do pensamento por meio da
elaboração de elementos visuais referentes à dimensão espacial. Exercícios de leitura da obra de arte
exercitando o raciocínio, a sensibilidade e a critica desenvolvendo conceitos e métodos pertinentes à
dinâmica de composição plástica dos materiais e técnicas de arte. Aplicação da percepção e estudo de
composição da forma (equilíbrio, harmonia, ritmo, unidade, proporção, tensão, etc.) no espaço, articulada
aos elementos de investigação plástica (linhas, superfícies, volumes, massas geométricas ou orgânicas,
relevos, etc.). Através do estudo da arte Moderna Brasileira, em suas linguagens: plástica e música,
reconhecendo e valorizando nossa cultura como identidade de um povo.
BIBLIOGRAFIA
PROENÇA, Graça. História da Arte. 17ª ed. 5ª im. São Paulo: Ática Ltda, 2009
GOMBRICH h. Ernest. A História da arte. 16ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.
NEWBERY, Elisabeth. Os Segredos da Arte. São Paulo: Ática Ltda, 2003.
PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. 7ª im. São Paulo: Ática Ltda, 2008
OLIVEIRA, Ana Claudia de. Vitrinas. São Paulo: EDUC, 1997.
HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre: Mediação, 2007.
MAYER, Ralph. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FUSARI, Maria F. de Rezende e FERRAZ ,Maria Heloísa C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo:
Cortez, 1993.
59

SÉRIE 3ª
EMENTA33
Disciplina teórica prática que desenvolve a aptidão física de forma reflexiva utilizando conteúdo corporal
de movimento diversificado: esportes individuais e coletivos,,jogos, ginásticas, danças, artes marciais
visando a uma formação integral do aluno.
BIBLIOGRAFIA
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
McARDLE, W.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho
humano. 7ª ed. Guanabara Koogan, Barueri, SP, 2008.
SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 2002.
NAHAS, Marcos V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo
de vida ativo.4ª ed. Londrina: Midiograf, 2006.
FERREIRA, Aluísio Elias Xavier. Basquetebol - técnicas e táticas: uma abordagem didático
pedagógica. Ed. rev. atual.São Paulo: EPU, 2003.
BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. Guarulhos-SP: Phorte, 2008.
BARBANTI, Valdir.Esporte e Atividade Física: interação entre rendimento e qualidade de vida. São
Paulo: Manole, 2002.
DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2011, 5ª ed.
60

SÉRIE 3ª
EMENTA 34
História Geral e do Brasil no final do século XX e início do século XXI. A globalização e o Brasil no
mundo neoliberal-globalizado. Atualidades.
BIBLIOGRAFIA
COTRIM, G. História Global - Brasil e Geral - volume único. São Paulo: Saraiva, 2005.
FIGUEIRA, Divalte G. História: Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2006.
KOSHIBA, Luiz & PEREIRA, Denise M. F. História do Brasil. São Paulo: Atual, 2006.
MORAES. José Geraldo Vinci de. Caminhos das Civilizações – História Integrada Geral e Brasil. São
Paulo: Atual, 1998.
PAZZINATO, Alceu L. & SENISE, Maria Helena. História Moderna e Contemporânea. São Paulo:
Ática, 2008.
PEDRO, Antônio e outros. História do mundo ocidental. São Paulo: FTD, 2005.
61

SÉRIE 3ª
EMENTA35
Sistemas econômicos. Transformações geoeconômicas, sociais e culturais ocorridas após a Segunda Grande
Guerra Mundial. Globalização e neoliberalismo. Formação de blocos econômicos. Focos de tensão e
conflitos mundiais. Teorias sobre o desenvolvimento sustentável e principais problemas ambientais.
Atividade industrial e sua influência.
BIBLIOGRAFIA
MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil. volume
único. São Paulo: Scipione, 2010.
62

SÉRIE 3ª
EMENTA36
Os pensamentos do século XX – Existencialismo, filosofia analítica e a Escola de Frankfurt. A filosofia
pós-moderna; a ética e a moral; a ética na história; a estética; a arte; arte e educação, a indústria cultural; a
relação entre o bom e o belo; a política; os fenômenos do poder; principais reflexões filosóficas da política
na história de Platão aos dias de hoje; a ciência; atitude científica; o método científico.
BIBLIOGRAFIA
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 5 ed. Campinas: Papirus, 1999.
Unijui, 2004.
63

SÉRIE 3ª
EMENTA 37
Conceitos básicos da ciência política: Poder, Estado e Regimes políticos; Estado de Direito e a democracia
moderna: cidadania, direitos e deveres; governos e partidos políticos; Globalização e Movimentos Sociais;
Abordagem sociológica de questões sociais no Brasil contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA
2009.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2007.
BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis:
Ed. da UFSC, 1998.
BOBBIO, N. A teoria das formas de governo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1992.
COSTA, C. Sociologia – introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo, Moderna, 2004.
DE VITA, Á. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 2002.
DREIFUSS, R A. A Época das Perplexidades: mundialização, globalização e outros desafios. Petrópolis:
Vozes, 1996.
64

SÉRIE 3ª
EMENTA38
Fisiologia humama: Sistema nervoso; Sistema cardiovascular; Sistema urinário; Sistema respiratório.
Sistema digestório. Sistema endócrino e reprodutivo. Genética. Conceitos de fenótipo, genótipo,
dominância e recessividade. Primeira e Segunda Lei de Mendel. Polialelia e grupos sanguíneos. Interação e
Ligação Gênica. Sexo e Herança Genética. Alterações Cromossomiais. Engenharia Genética. Introdução a
ecologia. Ecossistemas. Ênfase no Ecossistema Cerrado. Populações. Comunidades. Relações ecológicas.
Ciclos biogeoquímicos. Fluxo de Matéria e Energia nos ecossistemas. Sucessão ecológica. Biodiversidade e
Conservação. Impactos ambientais. Evolução. Evidências da Evolução. Teoria da Evolução. Conseqüências
do processo evolutivo: adaptação, extinção e especiação.
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. v. 3. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013.
LINHARES, S; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. vol. 3. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013.
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia (Ensino médio). v. 3. 11. ed. São
Paulo: Moderna, 2013
LOPES, Sônia. Bio. Volume único. Editora Saraiva. 2009.
65

SÉRIE 3ª
EMENTA39
Estudo do átomo de carbono. Notação, nomenclatura e propriedades das principais funções orgânicas
hidrocarbônicas, oxigenadas, halogenadas e nitrogenadas. Propriedades físicas e químicas dos compostos
orgânicos. Isomeria plana e espacial. Principais reações de: adição, substituição, eliminação e oxi-redução.
Polímeros. Noções de bioquímica: glicídios, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos.
BIBLIOGRAFIA
PERUZZO, Francisco Miragaia. Química na abordagem do cotidiano, vol. 3. 4ª ed. São Paulo: Moderna,
2006.
FELTRE, R. Química, vol. 3. 7ª ed. São Paulo: Moderna, 2010
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prantice
Hall, 2011.
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica - Curso básico universitário. V. 1,2 e 3. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
McMURRY, J. Química Orgânica. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Rio de Janeiro: FUNDAÇÃO CALOUSTE
GULBENKIAN, 1996.
VOLHARDT, K. P. C.; SHORE, N. E. Química Orgânica – Estrutura e Função. 4 ed. Porto Alegre,
Bookman, 2004.
66

SÉRIE 3ª
EMENTA40
Estudo das cargas elétricas e de suas interações por meio da força elétrica. Detalhamento conceitual e
matemático do campo elétrico, da energia potencial elétrica e do potencial elétrico. Capacitância. Estudo da
corrente elétrica. Resistores e as leis de ohm. Potência e energia em circuitos elétricos. Consumo de energia
de aparelhos elétricos e eletrônicos. Associações de resistores: série, paralela e mista. Princípios de
funcionamento e utilização de dispositivos, tais como: reostato, fusível, disjuntor, etc. Características,
princípios de funcionamento e utilização de instrumentos de medidas elétricas, especialmente o
amperímetro e o voltímetro. Curto-circuito e riscos em instalações elétricas. Estudo dos geradores e
receptores elétricos. Capacitores: características e aplicações. Fundamentos do magnetismo. O campo
magnético da Terra. Estudo da força magnética. Efeito Hall. Propriedades magnéticas dos materiais.
Campos magnéticos gerados por correntes elétricas. Cálculo da força magnética em correntes elétricas.
Estudo do fenômeno da indução eletromagnética. Noções de física moderna, com ênfase na teoria da
relatividade (restrita) e na física quântica. Estudo básico dos principais modelos adotados pela física
quântica e das principais descobertas neste ramo Física. Estudo dos postulados de Einstein para o
desenvolvimento da teoria da relatividade restrita e de seus resultados e consequências.
BIBLIOGRAFIA
Bookman, 2015.
MAXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol. 3. 6 ed. São Paulo: Scipione, 2005.
FILHO, A. G.; TOSCANO, C. Física. Vol. Único. São Paulo: Scipione, 2007.
67
MAXIMO, A; ALVARENGA, B. Física: de olho no mundo do trabalho. Vol. único. São Paulo: Scipione,
2004.
SAMPAIO, J. L; CALCADA, C. S. Física. Vol. único. 3 ed. São Paulo: Atual, 2008.
TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. de T. Física: Ciência e
Tecnologia. Vol. único. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2010.
68

SÉRIE 3ª
EMENTA41
Geometria Analítica: distância entre dois pontos, condição de alinhamento, ponto médio de um segmento,
estudo analítico da reta, circunferência e cônicas. Números Complexos. Polinômios. Matemática
Financeira: razão e proporção, regra de três, porcentagem, juros simples e compostos. Estatística: Coleta de
dados, interpretação de gráficos, média, mediana, moda e desvio padrão.
BIBLIOGRAFIA
BEZERRA, M. J. Matemática para o Ensino Médio. Vol. Único. São Paulo: Spicione., 2007.
SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática – Aula por Aula. Vol. 2 2 ed. São Paulo: FTD, 2005.
GIOVANNI, J. R; BONJORNO, J. R.; JR GIOVANNI, J. R. Matemática Fundamental. Volume único.
São Paulo: FTD, 2002.
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1 ao 11. São Paulo: Atual, 1996-2006.
Propostos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7 ed. São Paulo: Saraiva. 2004.
69
UNIDADE CURRICULAR Língua Espanhola

SÉRIE 3ª
EMENTA42
Desenvolvimento e aperfeiçoamento da competência comunicativa e competência sociocultural em língua
espanhola levando-se em consideração o aprimoramento das quatro habilidades comunicativas e o
desenvolvimento do senso crítico em relação à língua e suas funções sociais. Prática de leitura de textos
relacionados à formação profissional.
BIBLIOGRAFIA
SM, 2008.
BENETTI, G. Más que palabras: Literatura port areas. Barcelona: Difusión, 2004.
GONZÁLEZ, N. M.; MORENO, F. Diccionario Esencial. Español – portugués / portugués – español.
PICANÇO, D C. L.; VILLALBA, T. K. B. El arte de leer Español. Curitiba: Base Editorial, 2010.
70
UNIDADE CURRICULAR Língua Inglesa

SÉRIE 3ª
EMENTA43
Desenvolvimento e aperfeiçoamento da competência comunicativa em língua inglesa, levando-se em
consideração o aprimoramento das quatro habilidades comunicativas e o desenvolvimento do senso crítico
em relação à língua e suas funções sociais. Prática de leitura de textos relacionados à formação profissional.
BIBLIOGRAFIA
MENEZES, VERA . Alive high: Inglês, 3º ano. São Paulo: Edições SM, 2013.
OXFORD. Dicionário escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford: Oxford University Press,
1999.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. Reform. São Paulo.
Saraiva, 2007.
COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. Sao Paulo: Macmillan, 2008.
EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2003.
MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
71
6.2.5 Ementário por disciplina da Formação Profissional

UNIDADE CURRICULAR Montagem e Manutenção de
Computadores
SÉRIE 1ª
EMENTA44
Introdução à hardware. Mercado de trabalho e áreas de atuação para o profissional de montagem e
manutenção de computadores. Evolução Computacional. Apresentação e diferenciação das peças de um
computador. Apresentação dos tipos de computadores presentes no mercado. Diferenciação de
computadores: fat client; thin client; super computador. Modelos e características de placas-mãe. Estrutura
de interconexão. Evolução, tipos, estrutura lógica e física dos discos rígidos, memórias principais e
processadores. Multiprocessadores e multicomputadores. Representação dos dados. Sistemas numéricos.
Aritmética binária, octal e hexadecimal. Equipamentos de tolerância a falhas, tais como: controladoras
RAID (Redundant Array of Independent Disks). Ferramentas necessárias para a manutenção de
computadores. Montagem de computadores. Identificação e resolução de problemas. Práticas de
manutenção preventiva e corretiva. Instalação e configuração básica de Sistemas Operacionais. Principais
defeitos e medidas de correção. Inventário de hardware. Orçamento de equipamentos e serviços.
BIBLIOGRAFIA
PAIXÃO, R. R. Montagem e Configuração de Computadores – Guia Prático. São Paulo: Érica, 2010.
WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 424
p. (Série Livros Didáticos Informática UFRGS, v. 8).
NULL, L.; LOBUR, J. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores. 2.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
BITTENCOURT,R. A. Montagem e Manutenção de Computadores. 6ª edição. Rio de Janeiro: Brasport,
72
2009.
MORIMOTO, Carlos E. Hardware II, o Guia Definitivo. GDH Press e Sul Editores, 2010
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MORIMOTO, E. C. Hardware – O Guia Definitivo. GDH Press e Sul Editores. 2007.
VASCONCELOS, L. Montagem e Configuração de Micros. 2.ed. Rio de Janeiro: Laércio, 2009.
73
UNIDADE CURRICULAR Introdução à Programação

SÉRIE 1ª
EMENTA45
Introdução: O desenvolvimento de um software; Algoritmos e lógica de programação. Técnicas de Solução
de Problemas: Abordagem Top-Down. Algoritmos e Fluxogramas. Estruturas de Programação. Estruturas
de Dados Homogêneas; Estruturas de Dados Heterogêneas. Introdução a uma linguagem de programação.
Tipos de Dados. Estruturas de Controle Condicional. Estruturas de Repetição. Estruturas de Dados
Homogêneas em linguagem de programação; Estruturas de Dados Heterogêneas em linguagem de
programação. Manipulação de Arquivos.
BIBLIOGRAFIA
SOUZA, Marco Antonio Furlan de; et al. Algoritmos e Lógica de Programação. 2.ed. Sao Paulo, Cengage
Learning.
ASCENCIO, Ana F. G; CAMPOS, Edilene A. V.. Fundamentos da Programação de Computadores. 3ª
ed. São Paulo, Pearson.
GUIMARAES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
MIZRAHI, V. Viviane. Treinamento em Linguagem C++ Módulo 1. 2. ed. Sao Paulo: Prentice Hall, 2008.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 2. 2. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. Sao Paulo: Prentice Hall, 2006.
BORGES, Luiz Eduardo, Python para Desenvolvedores. 2ª ed. Edição do autor. Rio de Janeiro 2010.
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. C: Como Programar. 6ª ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.
74
UNIDADE CURRICULAR Sistemas Operacionais

SÉRIE 1ª
EMENTA46
Sistemas Operacionais: introdução; conceitos básicos; evolução; sistemas operacionais clientes e
servidores; gerenciador de boot; máquinas virtuais; particionamento de discos / sistemas de arquivos.
Linux: conceitos; distribuições; instalação e configuração (versões cliente e servidor); árvores de Diretório;
administração do sistema; terminal de comandos; atualização do sistema. Windows: conceitos;
distribuições; instalação e configuração (versões cliente e servidor); árvores de diretório; administração do
sistema; contas de usuário e grupo; contas de computadores; backup de dados; segurança de pastas e
unidades; diretivas locais; configuração de tolerância a falhas (RAID definido por software); atualização do
sistema. Estudos de caso e simulação de problemas. Inventário de software. Orçamento de serviços.
BIBLIOGRAFIA
OLIVEIRA, R. S. et al. Sistemas Operacionais – Vol. 11. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
STANEK, W. R. Windows Server 2012: guia de bolso. Porto Alegre: Bookman, 2014. 708p.
RUSEN, C. A.; BALLEW, J. Windows 8. Porto Alegre: Bookman, 2013. 700p. (Série Passo a Passo).
MORIMOTO, E. C. Servidores Linux – Guia Prático. GDH Press e Sul Editores. 2008.
VAL, Carlos E. Guia Prático de Ubuntu para Iniciantes. Digerati Books. 2010.
MAZIERO, Carlos A..Sistemas Operacionais: Conceitos e Mecanismos. DAInf UTFPR, 2013
(OpenBook com pdf disponível online).
OLSEN, D.R., LAUREANO, M.A.P. Sistemas Operacionais. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
NEMETH, Evi; HEIN, Trent R.; SNYDER, Garth. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador.
2ª ed. São Paulo. Prentice-Hall. 2007.
75
UNIDADE CURRICULAR Softwares Aplicativos

SÉRIE 1ª
EMENTA 47
Editor de textos: formatação de documentos; inserção de objetos; personalização; tabelas. Editor de
apresentações: recursos de edição; inserção de imagens, caixas de texto, filmes, sons e outros componentes
nos slides; formatação dos slides; aplicação de efeitos; recursos de apresentação e impressão. Planilha
Eletrônica: recursos de edição; formatação das planilhas; conceitos importantes de pastas de trabalho,
planilhas, células, célula ativa e referência; manipulação de planilhas, células, linhas e colunas; tipos de
dados e operadores e criação de fórmulas; operações de configuração de página, layout e impressão. Editor
de imagens bitmap: interface; ferramentas de pintura e seleção; máscara; recuperação de danos nas
imagens; colorização; tratamento de imagens; filtros. Editor de imagens vetoriais: interface; ferramentas de
vetorização e colorização; criação e reprodução de imagens; técnicas de diagramação; criação de artes
gráficas.
BIBLIOGRAFIA
COSTA, E. A. BrOffice.org: da teoria à prática. São Paulo: Brasport, 2007.
COLLARO, Antônio. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da Diagramação. 2. ed. São Paulo: Summus,
2000. 184 p.
ADOBE CREATIVE TEAM. Adobe Photoshop CS6: classroom in a book. Porto Alegre: Bookman,
2013. 392p.
SCHECHTER, Renato. BrOffice.Org: Calc e Writer. São Paulo: Campus, 2006.
MORGADO, Flávio. Formatando Teses e Monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
76
2008.
ESTEVES, V. Dominando o processador de textos do OpenOffice.org. Ciência Moderna, 2005.
FELGUEIRAS, Carlos. Introdução ao Processamento Digital de Imagem. Lisboa: FCA, 2008.
KELBY, Scott. Photoshop para Fotografia Digital: Guia sem Mistério. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005.
77
UNIDADE CURRICULAR Banco de Dados

SÉRIE 2ª
EMENTA48
Visão geral. Sistemas gerenciadores. Estruturas físicas. Introdução aos conceitos de modelo e
projeto de banco de dados relacionais. Mapeamento de projeto de banco de dados ER em um projeto
relacional, dependências funcionais, restrições de integridade. Linguagem de definição, manipulação e
controle de dados (linguagem estruturada de consulta - SQL). Consultas e consultas aninhadas.
Programação em SGBD (PL/SQL): tipos de programas (Scripts, Procedures, Functions e Triggers), tipos de
parâmetros (IN, OUT, INOUT), estruturas de controle (IF, for, while, ...). Administração de banco de dados:
tipos de backup e recovery; replicação; segurança. Estudo de caso (montagem de vários bancos de dados
treinando o conteúdo estudado).
BIBLIOGRAFIA
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.
LEBLANC, P. Microsoft SQL Server 2012. Porto Alegre: Bookman, 2014. 472p. (Série Passo a Passo).
GILMORE, W.J. Dominando PHP e MySQL: Do iniciante ao profissional. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2010.
ELMASRI, R. E; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Addison-Wesley, 2005.
ROB, P. CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e Administração. 8 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
DATE, C. J. Introdução a Sistema de Banco de Dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
SEYED M.M, TAHAGHOGHI; HUGH E. WILLIAMS. Aprendendo MySQL. Porto Alegre: AltaBooks,
78
2007.
SILBERSCHATZ, A; KORTH, H. F. ; SUDARSHAN S. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de
Janeiro: Campus. 2006.
UNIDADE CURRICULAR Programação Visual

SÉRIE 2ª
EMENTA49
Abordagem de conceitos, técnicas e práticas de desenvolvimento orientado a objetos na programação de
computadores. Conceituação de Engenharia de Software. Ciclo de vida e paradigmas de desenvolvimento
de software orientado a objetos. Fundamentos de Unified Modeling Language (UML). Conceitos de
programação visual. Ambiente de programação visual (IDE). Componentes de interface. Desenvolvimento
da interface gráfica com o usuário. Controle de métodos, propriedades e eventos. Operações com bancos de
dados. Acesso a bibliotecas de componentes. Acesso a fluxo de entrada e saída de dados (técnicas de
validação). Relatórios. Projeto e Desenvolvimento de um sistema utilizando uma linguagem visual e
orientada a objetos.
BIBLIOGRAFIA
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C# como Programar. Makron, 2007.
STELLMAN, A.; GREENE, J. Use a Cabeça! C#. O’Reilly Media, Inc. Alta Books, 2008.
SHARP, J. Microsoft Visual C# 2008 – Passo a Passo. Redmond, Washington: Microsoft Press, 2008.
ANSELMO, F. Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. 2ª Ed. Visual Books, 2005.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java como Programar. 8. ed. Prentice Hall Brasil, 2010.
79
FLANAGAN, D. Java: o Guia Essencial. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. 1. Ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2006.
SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2. Ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
UNIDADE CURRICULAR Redes de Computadores

SÉRIE 2ª
EMENTA50
Introdução e evolução das Redes de Computadores. Mercado de trabalho e áreas de atuação para o
profissional de Redes de Computadores. Fundamentos de Redes de Computadores e de Sistemas
Distribuídos. Internet. Comunicação de dados. Dispositivos de interconexão. Arquiteturas de redes. Tipos e
topologias. Modos de transmissão. Meios de transmissão. Multiplexação. Modelo de referência OSI.
Modelo TCP/IP. Endereçamento lógico. Protocolos de acesso ao meio. Algoritmos de roteamento.
Comunicação entre processos (TCP e UDP). Elementos ativos de rede. Conceitos de Voz sobre IP:
características de aplicações multimídia. Conceitos de Qualidade de Serviço (QoS – Quality of Service)
para aplicações de rede. Protocolos da Camada de Aplicação. Comandos fundamentais de diagnóstico de
conexão (ping, tracert, arp, ifconfig, ipconfig, nslookup, dentre outros). Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA
COMER, D. E . Redes de computadores e internet : Abrange transmissão de dados, ligações inter-redes,
web e aplicações . 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHIMONSKI, Robert J . Cabeamento de rede. 1.ed.
Rio de Janeiro: Port, 2010.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto Alegre: MCGRAW-HILL
BRASIL, 2008.
80
FOROUZAN, B. A.; MOSHARRAF, F. Redes de computadores: uma abordagem Top-Down. Porto

Alegre: AMGH, 2012. 928p.
GURGEL, P. H. M. et. al. Redes de Computadores: da teoria à prática com Netkit. Elsevier Editora. 2015
KUROSE, J. F. Ross; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
2006.
TANENBAUM, A. S.; Wetherall, D. J. Redes de Computadores. 5. ed. Editora Pearson, 2011.
TORRES, G. Redes de Computadores - Versão Revisada e Atualizada. 2. Ed. Editora Novaterra. 2014.
GOUVEIA, J.; MAGALHÃES A. Redes de Computadores – Curso Completo. 10. Ed. Atualizada e
aumentada.
81
UNIDADE CURRICULAR Laboratório de Redes de
Computadores
SÉRIE 3ª
EMENTA51
Projeto de redes de computadores. Normas, exigências e práticas de cabeamento estruturado. Conceitos,
instalação (física e lógica) e configuração de LANs e WLANs. Configuração de uma rede cliente/servidor.
Instalação e configuração de roteadores e switches. Conceitos, instalação e configuração de servidores de
rede (DNS, TS, DHCP, FTP, Proxy e outros). Conceitos, instalação e configuração de soluções distribuídas
(NLB, DFS e outros). Fundamentos de segurança da informação. Implementação de técnicas de
mascaramento, de recuperação de falhas e de políticas de segurança. Fundamentos e práticas de
monitoramento e administração de redes. Estudos de caso. Projeto teórico e prático de redes de
computadores, considerando seus aspectos físicos, lógicos e organizacionais. Conceitos e práticas referentes
à documentação da rede.
BIBLIOGRAFIA
SOUSA, L. B. de. Redes de Computadores – Guia Total. Editora Érica. 2009.
SOUSA, L. B. de. Projetos e Implementação de Redes - Fundamentos, Arquiteturas, Soluções e
Planejamento. Editora Érica. 2013.
CARVALHO, R. Z. Laboratório Básico de Redes de Computadores: Uma Abordagem Utilizando
GNU/Linux. Editora Ciência Moderna. 2015.
MARIN, S. P. Cabeamento Estruturado - Desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. Ed. Editora
Érica: 2013.
MORAES, F. A. Redes Sem Fio - Instalação, Configuração e Segurança – Fundamentos. Editora Érica.
82
2010.
FILHO, J. E. M. Análise de Tráfego em Redes TCP/IP. Editora Novatec. 2013.
THOMPSON, A. M. Microsoft Windows Server 2012 - Instalação, Configuração e Administração de
Redes.
STATO, F. A. Linux - Controle de Redes. Visual Books. 2014.
UNIDADE CURRICULAR Desenvolvimento Web

SÉRIE 3ª
EMENTA52
Introdução e conceitos. Princípios de Interface Homem-Máquina. Usabilidade na Web. Semiótica.
Responsividade. Desenvolvimento de sistemas estáticos e dinâmicos. Ambiente de desenvolvimento Web.
Linguagem de marcação. Folhas de estilo. Linguagens de programação no cliente e no servidor.
Programação orientada a objetos. Desenvolvimento em camadas. Segurança em aplicativos Web.
Documentação de sistemas utilizando UML. Desenvolvimento de aplicações utilizando bancos de dados.
Frameworks: Conceitos e utilização.
BIBLIOGRAFIA
FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! HTML e CSS. Porto Alegre: Alta Books, 2015.
SKLAR, David. Aprendendo PHP. São Paulo: Novatec, 2016.
SILVA, Maurício Samy. Web Design Responsivo: Aprenda a criar sites que se adaptam automaticamente a
qualquer dispositivo, desde desktops até telefones celulares. São Paulo: Novatec, 2014.
ESTEVARENGO, Luiz Fernando. Desenvolvendo jogos mobile com HTML5: Usando Phaser, Intel XDK
e Cordova/PhoneGap. São Paulo: Novatec, 2016.
83
FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! Programação Javascript. Porto Alegre: Alta Books, 2016.
LOCKHART, Josh. PHP Moderno: Novos recursos e boas práticas. São Paulo: Novatec, 2015.
MUELLER, John Paul. Segurança para desenvolvedores web: Usando JavaScript, HTML e CSS.
São Paulo: Novatec, 2016.
ULLMAN, Larry. E-commerce com PHP e MySQL. São Paulo: Novatec, 2014.
UNIDADE CURRICULAR Empreendedorismo em

Informática
SÉRIE 3ª
EMENTA 53
Desenvolvimento da capacidade empreendedora na área de informática, com ênfase no estudo do perfil do
empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e
gerenciamentos dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias que priorizam técnicas
de criatividade e da aprendizagem proativa.
BIBLIOGRAFIA
FERRARI, R. Empreendedorismo para Computação: Criando Negócios de Tecnologias. Editora
Campus, Rio de Janeiro, 2009.
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. Editora Saraiva, São Paulo, 2009.
GLOOR, Peter. Transformando a Empresa em e-business: Como ter Sucesso na economia digital.
Editora Atlas, São Paulo, 2001.
BARON, R.; SHANE, S. Empreendedorismo: Uma Visão do Processo. Editora Thomson, São Paulo,
84
2006.
DORNELAS, JC. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. Editora Campus, Rio de
Janeiro, 2001.
BIRLEY, S.; MUZYKA, D. Dominando os Desafios do Empreendedor – Financial Times, São Paulo,
Editora Makron Books, 2001.
6.2.6 Prática profissional

A prática profissional envolve a aplicação do conhecimento adquirido durante o curso em
atividades de estudos de casos, projetos de ensino, projetos de extensão, projetos de pesquisa,
atividades complementares, minicursos, visitas técnicas, colaboração em organizações de eventos,
feiras e maratonas, mas não limitando-se a estes.
O item 6.2.6 descreve as diretrizes e normas relativas ao Estágio curricular, em
conformidade com a legislação pertinente em vigor.
6.2.7 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Supervisionado Obrigatório, parte integrante do currículo do Curso Integrado
em Informática, visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho. Além disso, o estágio tem o objetivo de facilitar a futura inserção do estudante no seu
ambiente de trabalho e facilitar a adaptação social e psicológica do educando à sua futura atividade
profissional.
Em situações excepcionais, caso haja aspectos externos que inviabilizem a realização de
estágio por questões não previstas neste documento, tais como aquelas de calamidade pública
envolvendo riscos à integridade dos estudantes, o estágio pode ser desobrigado. O respaldo a tal
desobrigação será dada pelo Colegiado de Curso diante de fatos que embasem a decisão.
Especificamente, em virtude da inviabilização de condições seguras para o cumprimento
dos Estágios Curriculares Supervisionados em decorrência da pandemia de COVID-19, os
estudantes concluintes nos anos letivos de 2020 e 2021 ficam dispensados desta obrigatoriedade.
Em relação aos estudantes concluintes do ano letivo de 2022, devido às adequações de
calendário com o retorno das atividades presenciais, estes ficam dispensados do cumprimento de
50% da carga horária prevista.
Esse estágio, com carga horária mínima de 200 horas, seguirá as regras próprias constantes
no Regulamento de Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do
85
IFNMG e deverá estar em conformidade com a Lei nº 11788, de 25.09.08, o PARECER CNE/CEB
nº 35/2003 e a Resolução CNE/CP nº 1, de 5 de janeiro de 2021.
A matrícula do estágio obrigatório será efetivada no Setor de Estágio e, para cômputo de
carga horária, deverá ser feita a partir do final da 1ª série do curso integrado, desde que o discente
tenha 16 anos completos na data de início do estágio, conforme parecer nº 35/2003 CNE/CEB. O
estágio será realizado em entidades concedentes ou por meio de agentes de integração públicos ou
privados, devidamente conveniados e /ou cadastrados no IFNMG – Campus Montes Claros, que
apresentarem condições de proporcionar experiências práticas na área de formação do aluno. A for-
malização do estágio ocorre mediante assinatura de Termo de Compromisso, firmado entre o
IFNMG – Campus Montes Claros, a entidade concedente e o estagiário.
A escolha e a opção do campo de estágio são de responsabilidade do aluno, conforme seus
interesses nas áreas de atuação do Técnico em Informática, sendo que o referido estágio pode ser re-
munerado ou não, ficando a critério do acordo preestabelecido entre o IFNMG – Campus Montes
Claros e a empresa.
As atividades de extensão e de monitorias poderão ser equiparadas ao estágio caso estas
não sejam computadas para integralização da carga horária das atividades complementares. As ativi-
dades de extensão e de monitorias serão coordenadas e supervisionadas pelo coordenador do projeto
ou responsável.
O prazo para conclusão do estágio obrigatório é de até 01 (um) ano, após o encerramento
das atividades do curso.
O aluno estagiário deverá apresentar ao professor orientador todos os relatórios de acompa-
nhamento e o relatório final, nos prazos estabelecidos pelo Setor de Estágio.
As atividades exercidas dentro da empresa serão supervisionadas por um responsável téc-
nico da empresa, que orientará os estagiários no desempenho das tarefas próprias do Técnico em In-
formática.
O Estágio Supervisionado Obrigatório será avaliado ao longo do período letivo, através de
um processo de contínua verificação do rendimento obtido pelo aluno, não sendo, portanto, um
evento particular ou isolado.
6.2.8 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares dos cursos técnicos
oferecidos pelo IFNMG – Campus Montes Claros e constituem um conjunto de atividades didático-
86
pedagógicas que possibilitam o desenvolvimento de habilidades e competências do aluno,

permitindo, no âmbito curricular, a articulação entre teoria e prática. Essa articulação e a
flexibilidade curricular possibilitam o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e
inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no
mundo do trabalho.
As Atividades Complementares têm a finalidade de favorecer o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação humana, social e profissional. As
atividades em questão incluem a disseminação de conhecimentos e prestação de serviços à
comunidade, visitas técnicas para conhecimento direto do mercado e das empresas, participações
e/ou apresentações em: palestras, jornadas, conferências, eventos científicos, minicursos, cursos de
capacitação, encontros, workshops, seminários, simpósios e congressos, desde que em conteúdo ou
área afim, condizente com a proposta do curso. Integram também o elenco de Atividades
Complementares a monitoria prestada no curso ou em outra entidade, desde que supervisionada por
docente; os estágios extracurriculares; participação em projetos de pesquisa e extensão, com
coordenação e/ou supervisão docente; programas de iniciação científica; participação em grupos de
estudo e pesquisa, coordenados e/ou supervisionados por docentes; projetos temáticos; viagens para
conhecimento de novas realidades profissionais e quaisquer outras atividades que favoreçam o
desenvolvimento e a formação do discente.
Essas atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas no contra-turno de ensino e
fora dos componentes curriculares obrigatórios. A carga horária das Atividades Complementares
será de, no mínimo, 80 horas, atendendo regulamentação específica. Essas atividades serão
validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das
atividades desenvolvidas.
Somente serão consideradas atividades complementares realizadas aquelas que
obedecerem a, no mínimo, uma das seguintes condições:
 atividades iniciadas e terminadas durante o período de realização do curso;
 atividades iniciadas antes do período de realização do curso e terminadas durante o período
de realização do curso;
 atividades terminadas em um prazo inferior ou igual a 6 (seis) meses antes do ingresso no
curso.
Para esse curso, serão consideradas para fins de cômputo de carga horária as seguintes
atividades:
87
 participação como monitor de disciplinas ou de cursos oferecidos pelo IFNMG: percentual

máximo de 50% da carga horária mínima exigida para atividades complementares e tem
como requisito a apresentação de declaração do IFNMG;
 estágios extracurriculares desenvolvidos na forma estabelecida no Regulamento de Estágios
do Curso: percentual máximo 50% da carga horária mínima exigida para atividades
complementares e tem como requisito a apresentação de declaração da instituição, atestando
a condição de estagiário e o horário do estágio e apresentação de relatório das atividades
desenvolvidas no semestre;
 realização de curso extracurricular de língua estrangeira: percentual máximo 20% da carga
horária mínima exigida para atividades complementares e tem como requisito a
apresentação de declaração do curso atestando matrícula e aprovação no módulo ou nível no
semestre;
 participação em projetos, programas e cursos de pesquisa ou extensão ou grupos de estudo:
percentual máximo 50% da carga horária mínima exigida para atividades complementares e
tem como requisito a apresentação de declaração do IFNMG ou do professor responsável
pelo projeto e apresentação de relatório;
 participação em congressos, seminários, conferências, simpósios, colóquios, jornadas de
estudo, na qualidade de ouvintes ou em visitas técnicas e minicursos: percentual máximo
50% da carga horária mínima exigida para atividades complementares e tem como requisito
a apresentação de Declaração ou Certificado de participação;
 participação em sessão de defesa de monografias, dissertações de mestrado e teses de
doutorado: máximo 10% da carga horária mínima exigida para atividades complementares e
tem como requisito a apresentação de Declaração assinada por no mínimo dois membros da
Banca Examinadora.
É vedado o cômputo concomitante e sucessivo de atividades complementares com
atividade desenvolvida para o implemento da carga horária exigida para a elaboração de relatórios
referentes às prática profissional, bem como o estágio curricular supervisionado.
A validade das atividades complementares será requerida pelo interessado à CAAC
(Comissão de Avaliação das Atividades Complementares), com justificativa, assinatura e inclusão
de comprovante de frequência e carga horária.
Os alunos que ingressarem no IFNMG – Campus Montes Claros por transferência poderão
88
ter aproveitadas as atividades complementares devidamente computadas em seu histórico escolar.
7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO
7.1 Avaliação de aprendizagem
A avaliação, como processo educacional, permite delinear, obter e fornecer informações

úteis para a tomada de decisões com vistas a atingir níveis mais aprimorados de realizações. A
avaliação de aprendizagem dos alunos se fundamentará não simplesmente na ação de julgar a
reprodução dos conteúdos aprendidos, mas no nível de interatividade com o objeto de estudo, no
processo de construção de conceitos e na aplicabilidade destes conhecimentos na resolução de
problemas, bem como na resposta observada após experimentação e prática de campo.
A avaliação de aprendizagem será realizada por meio de diversos instrumentos:
• Elaboração de projetos;
• Estudo de casos;
• Exames parciais e globais;
• Exercícios;
• Participação em sala;
• Relatórios de atividades;
• Seminários;
• Trabalhos Individuais e grupais, e outros.
Deverão ser priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na
aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam
indicadores da aplicação, no contexto profissional dos conhecimentos adquiridos, visando a
contemplar as peculiaridades dos alunos e de cada disciplina. O processo de avaliação deve permitir
evidenciar até que ponto o aluno pode absorver o conhecimento e avançar em habilidades no
decorrer do curso.
7.2 Promoção e reprovação
Para efeito de promoção ou reprovação, deverão ser utilizados, em cada disciplina, três ou
mais instrumentos de avaliação, elaborados pelo professor e com anuência do Coordenador do
89
Curso. Nenhum instrumento de avaliação poderá ser mensurado em mais de 40% (quarenta por
cento) do valor do trimestre. As sínteses dos resultados de avaliação do aproveitamento serão
expressas em notas, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem).
Os tempos avaliativos intermediários dos períodos letivos serão em trimestres, com a
seguinte distribuição:
• 1º trimestre: 30 pontos;
• 2º trimestre: 35 pontos;
• 3º trimestre: 35 pontos.
Sobre o resultado de toda avaliação caberá pedido de revisão, desde que devidamente
fundamentado e requerido na SRE em até dois dias úteis após a divulgação do resultado. O discente
deverá anexar ao requerimento a via original da avaliação que deverá ser apesentada à caneta e sem
rasuras.
No decorrer dos trimestres letivos serão oferecidos estudos de Recuperação Paralela e
Parcial, de acordo com os seguintes aspectos:
• recuperação Paralela (de conhecimentos) obrigatória e contínua, ao longo dos
trimestres, para os discentes que apresentarem dificuldades de aprendizagem. Esta
culminará com a recuperação parcial de notas;
• recuperação Parcial (de notas) ocorrerá ao final de cada trimestre, por meio de
avaliação única no valor total do trimestre. Sendo que, no primeiro e segundo
trimestres, a nota a ser registrada será de, no máximo, 60% do valor trimestre. No
terceiro trimestre, a nota a ser registrada se limitará ao necessário para que o discente
atinja os pontos anuais necessários à aprovação, podendo ultrapassar, neste caso, 60%
do valor total do trimestre;
• o professor deverá registrar detalhadamente, nos diários de classe, os procedimentos
adotados para a Recuperação Paralela;
• o professor deverá apresentar aos discentes, no início do período letivo, o plano
metodológico para os estudos de Recuperação Paralela;
• o conteúdo a ser reavaliado na Recuperação Paralela deve ser o mesmo trabalhado nas
avaliações ao longo do trimestre.
O período de aplicação da recuperação final será definido no calendário escolar e
contemplará todo o conteúdo programático da disciplina a ser recuperada. Terá direito à
recuperação final o aluno que obtiver nota inferior a 60% (sessenta por cento) da nota distribuída no
90
ano letivo desde que este desempenho ocorra em até 4 (quatro) disciplinas, que nelas obtenha nota
mínima de 40% (quarenta por cento) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco) da carga horária
total do período letivo.
Será considerado aprovado na disciplina, após a recuperação final, o discente que obtiver a
nota final (NF) igual ou superior a 60% (sessenta por cento). Para fins de registro, a nota do
discente, após a recuperação final, se limitará a 60% (sessenta por cento).
7.3 Procedimentos para Média Global
A Média Global será aplicada, ao término do período letivo vigente, ao discente do curso
Integrado que atender aos seguintes requisitos:
• atingir o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;
• alcançar desempenho mínimo de 55% em até duas disciplinas;
• cumulativamente, atingir aproveitamento igual ou superior a 60% nas demais
disciplinas;
• apresentar média aritmética igual ou superior a 70% no conjunto das disciplinas
cursadas.
Caso o discente do curso Integrado atenda aos requisitos acima descritos, este será
considerado aprovado no ano letivo. A Média Global será calculada antes da recuperação final.
Após a recuperação final, caso o discente atenda aos requisitos dispostos, a Média Global será
aplicada novamente.
7.4 Frequência
A frequência mínima exigida para aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) de
presença na carga horária de cada período letivo do curso. O aluno que ultrapassar o percentual de
25% (vinte e cinco por cento) de faltas será considerado reprovado. O controle de frequência é
realizado pelo professor em sala de aula, através de registro de presenças e faltas nos diários de
classe. Só haverá justificativas de faltas em casos expressamente previstos em lei.
8 AVALIAÇÃO DO PLANO DE CURSO
Serão realizadas reuniões periódicas para discussão e reavaliação das propostas do Plano
91
de Curso, que serão legitimadas em Ata e encaminhadas ao setor competente para os devidos
encaminhamentos.
9 COORDENAÇÃO DO NÍVEL DE ENSINO

O atual Coordenador do curso é o Prof. MSc. Rafael Porto Viana. Possui graduação em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus
Januária (2012), especialização em Tecnologias para Aplicações Web pela Universidade Norte do
Paraná - Polo Januária (2014), mestrado em Educação pela Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri - Campus Diamantina (2020). Tem experiência no ensino técnico e superior
da rede federal e em pesquisas na área de Educação, com ênfase em Educação e Tecnologias
Aplicadas em Instituições Educacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: informática,
robótica e programação.
Seu currículo Lattes se encontra disponível em <http://lattes.cnpq.br/1165485339713686>.
10 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO
O corpo docente do IFNMG – Campus Montes Claros, que atuará no Curso Técnico em
Informática, será composto por doutores, mestres e especialistas, apresentados no quadro 1.
Quadro 1: Profissionais para o quadro docente

Nome do Professor/Regime Disciplina Formação
Doutor em Ciências da Saúde
Alexandre Botelho Brito/DE¹ Matemática
pela Unimontes
Antônio Marcos Mendes Cardoso/DE¹ Matemática Especialista em Matemática
Mestre em Desenvolvimento So-
Augusto José Querino/DE¹ História
cial pela Unimontes
Especialista em Linguística Apli-
Barbára Caroline de Oliveira/DE¹ L.E.M. (Língua Espanhola)
cada
Deosvaldo Santos Pena Júnior/DE¹ Química Mestre em Química
Mestre em Ensino de Ciência
Elizio Mário Ferreira/DE¹ Química
(Ensino de Química)
Banco de dados e Sistemas Mestre em Saúde, Sociedade e
Flávio Santos Medeiros da Fonseca/DE¹
Operacionais Ambiente
Doutora em Língua Portuguesa e
Gilda Maria Rodrigues/DE¹ Língua Portuguesa
Linguística
92
Nome do Professor/Regime Disciplina Formação

Doutora em Língua Portuguesa e
Juliana Mendes Campos Quintino/DE¹ Língua Portuguesa
Linguística
Montagem e Manutenção
Júlio César Guedes Antunes/DE¹ de Computadores e Softwa- Mestre em Sociologia Política
res Aplicativos
Língua Portuguesa e Litera-
Júlio César Vieira/DE¹ Mestre em Literatura Brasileira
tura Brasileira
Mestra em Tecnologia da
Lidiane da Silva Santos/40h Artes
Comunicação e Educação
Luciana Gusmão de Souza Narciso/DE¹ Sociologia Mestre em Sociologia Política
Programação Visual e De- Mestre em Modelagem Compu-
Luís Antônio Guisso Lopes/DE¹
senvolvimento Web tacional e Sistemas
Doutor em Química (Química
Marcelo Moreira Freire/DE¹ Química
Orgânica)
Redes de Computadores e
Maria Alice Gomes Lopes Leite/DE¹ Mestra em Educação
Laboratório de Redes
Maria Clara Oliveira Durães/DE¹ Biologia Doutora em Produção Vegetal
Mário Sérgio Costa da Silveira/DE¹ Geografia Mestre em Sociologia Política
Empreendedorismo em In-
Rafael Farias Gonçalves/DE¹ Mestre em Administração
formática
Introdução à
Rafael Porto Viana/DE¹ Mestre em Educação
Programação
Rafaela Caiaffa de Faria/DE¹ Filosofia Mestra em Educação
Especialista em Ensino de Lín-
Renata Soares Veloso/40h L.E.M. (Língua Inglesa)
gua Inglesa
Mestre em Ensino de Ciência e
Rosiney Rocha Almeida/DE¹ Biologia
Matemática
Mestre em Ciência e Tecnologia
Sebastião Batista de Amorim/DE¹ Física
dos Materiais
Especialista em Docência do En-
Sérgio Grégory Magalhães Brito/DE¹ Física
sino Superior
Uraci Maria da Silva/DE¹ Educação Física Mestre em Educação Física
¹ DE: Regime de Dedicação Exclusiva
93
11 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO

CURSO
O Instituto contará, ainda, com técnicos de nível intermediário e superior, para assessorar o
trabalho pedagógico como técnicos de laboratório, bibliotecário, técnicos em informática, médico,
assistente social, técnicos administrativos em educação, que fornecerão suporte ao trabalho
pedagógico, entre outros, relacionados no quadro 2.
Quadro 2: Profissionais para o quadro técnico-administrativo

Servidor Formação Cargo Administrativo
Alana Mendes da Silva Serviço Social Assistente Social
Amanda Chaves Moreira Cangussu Mestre em Psicologia Psicóloga
Especialista em Fun-
Brigida Thays Garcia Ferreira damentos da Educação Coordenadora do NRE
e Didática
Carlos Alexandre de Oliveira Biblioteconomia Bibliotecário
Cleidilson Almeida Soares Ensino Médio Auxiliar de Biblioteca
Bacharelado em Siste- Técnico em Tecnologia da In-

Danilo Teixeira dos Santos
mas de Informação formação
Especialista em Bibli-
Diego Braga Almeida Auxiliar de Biblioteca
oteconomia
Francinara Pereira Lopes Medicina Médica
Giancarlo Nascimento Rodrigues Especialista em Do- Assistente de Aluno

cência do Ensino Su-
perior
Hérika Maria Silveira Ruas Odontóloga Odontóloga
Graduação em Enfer-
Josy Vieira Brandão Coordenadora do NAEC
magem
Especialista em Lin-
Maurício Ravel Pereira Coordenador de Ensino
guística Aplicada
Especialista em Do-
Maria das Dores de Freitas Soares cência do Ensino Su- Pedagoga
perior
94
Servidor Formação Cargo Administrativo
Mayton Mendonça da Silva Ensino Médio Auxiliar de Biblioteca
Especialista em Super-
Técnica em Assuntos Educacio-
Tadeu Artur Vieira Martins visão escolar e treina-
nais
mento desportivo
12 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES

E ALUNOS DO CURSO
12.1 Infraestrutura de laboratórios específicos do curso
Os dois laboratórios de informática disponíveis para uso pelos professores e alunos são
compostos por 36 computadores equipados com sistema operacional dual boot (Windows e Linux),
cada um, propiciando a execução das atividades práticas requeridas para as disciplinas que
necessitam do emprego de softwares.
Está em implantação um novo prédio de ensino que contará com os seguintes laboratórios
de informática:
• Laboratório de Montagem e Manutenção de Computadores: 01;
• Laboratório de Redes de Computadores: 01;
• Laboratórios de Informática: 03;
• Equipamentos: computadores equipados com sistema operacional dual boot (Windows
e Linux), sendo 40 computadores no primeiro laboratório, 30 computadores no
segundo laboratório e, por fim, 30 computadores no último laboratório.
95
12.2 Biblioteca
A Biblioteca do IFNMG – Campus Montes Claros ocupa uma área de 200,00 m² e opera com
um sistema informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O acervo
está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos, com
exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de abrangência do curso. Oferece
serviços de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas informatizadas a bases de dados
e ao acervo, orientação na normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas
orientadas. Conta, inicialmente, com um acervo de 5.200 exemplares.
Os alunos contam com estações para estudo individual, 9 mesas para estudos, 55 cadeiras e
01 (uma) sala para estudo em grupo. Para atividades extraclasses ou ainda pesquisa, os alunos
poderão utilizar computadores com acesso à Internet instalados na biblioteca.
A biblioteca mantém todo o acervo necessário ao suporte das disciplinas, o qual é renovado
periodicamente conforme disponibilidade orçamentária e atendendo às solicitações do corpo
docente e discente.
12.3 Instalações
O IFNMG – Campus Montes Claros oferece amplo suporte às atividades docentes e

discentes, contemplando salas de aula, sala de apoio pedagógico, secretaria, biblioteca, laboratórios
de informática, sala de professores, sala de atendimento médico, odontológico e psicológico,
anfiteatro, refeitório, quadra poliesportiva, banheiros masculino e feminino e bebedouros.
12.4 Equipamentos e mobiliário
O item 12.1 detalha os equipamentos dos Laboratórios de Informática e o IFNMG –

Campus Montes Claros conta com todo o mobiliário necessário para o correto suporte das aulas.
12.5 Recursos tecnológicos
O IFNMG – Campus Montes Claros possui conexão com Internet via link dedicado de 10
Mbps fornecido pela RNP. Conta com projetores multimídia em todas as salas de aula e laboratórios
para suporte às aulas e apresentações, bem como um conjunto de 12 (doze) lousas digitais para uso
pelos professores e alunos. Está disponível uma infraestrutura de rede sem fio para conexão à
96
Internet para todos os professores e alunos e 3 (três) televisões de grande formato para exibição de
programação da TV local no refeitório e do canal CAPES WebTV nos demais ambientes.
13 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O diploma certificando a conclusão será emitido quando do término do curso, desde que o
estudante esteja aprovado em todas as disciplinas curriculares e tenha o Estágio Supervisionado e as
Atividades Complementares concluídas. Ressalta-se que o estágio pode ser desobrigado diante das
condições apontadas na seção 6.2.7 Estágio Curricular Supervisionado. O IFNMG – Campus
Montes Claros é que emitirá os diplomas, recebendo o concluinte o documento que certifica a
conclusão do Ensino Médio e a habilitação de Técnico em Informática.
14 CASOS OMISSOS
Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Ensino.
97
REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto 5154/04, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de

20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras
providências.
______. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as DIRETRIZES E BASES DA
EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB).
______. Lei nº 10.639/2003, de 9 de janeiro de 2003. Inclui no currículo oficial da Rede de Ensino
a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”.
______. Lei nº 11.645/2008, de 10 março de 2008. Inclui no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
______. Lei nº 11.892/2008, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Pro-
fissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e tecnologia, e
dá outras providências.
______. Parecer n° 03/2018, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mé-
dio, observando as alterações introduzidas na LDB pela Lei nº 13.415/2017.
______. Parecer n° 05/2020, que orienta na reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade
de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual,
em razão da Pandemia da COVID-19.
______. Parecer n° 17/2020, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Pro-
fissional e Tecnológica, a partir da Lei nº 11.741/2008, que deu nova redação à Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB).
______. Parecer n° 35/2003, que estabelece diretrizes nacionais para a organização e a realização
de estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio.
______. Parecer n° 39/2004, que trata da Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profis-
sional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.
______. Resolução CNE/CP nº 1/2021, de 5 de janeiro de 2021. Define as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica.
______. Resolução CNE/CEB nº 3/2018, de 21 de novembro de 2018. Atualiza as Diretrizes Curri-
culares Nacionais para o Ensino Médio.
______. Resolução CNE/CEB n° 2/2020, de 15 de dezembro de 2020. Atualiza e define novos cri-
térios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os
sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação Profissional e Tecnológica
quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio, observando o disposto no § 1º do Art. 9º, no Art.
36, nos Artigos 36-A a 36-D, nos Artigos 39 a 42, nos Artigos 80 e 81 e no Art. 90 da Lei nº
98
9.394/96 (LDB), no Decreto 5.154, de 23 de julho de 2004, nas Resoluções CNE/CEB nº 3, de 9 de

julho de 2008; nº 4, de 6 de junho de 2012 e nº 1, de 5 de dezembro de 2014, fundamentadas, res-
pectivamente, nos Pareceres CNE/CEB nº 11, de 12 de junho 2008; nº 3, de 26 de janeiro de 2012 e
nº 8, de 9 de outubro de 2014; e com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 5, de 12 de novembro de
2020,
______. Resolução CNE/CES n° 3/2007, de 02 de Julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a
serem adotados quanto ao Conceito de hora-aula, e dá outras providências.
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Resolução CS n° 11/2016, de 08 de
abril de 2016. Aprova a normativa para oferta de carga horária semipresencial em cursos de educa-
ção profissional técnica e tecnológica presenciais do IFNMG.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo. 2010. Disponível
em <http://www.censo2010.ibge.gov.br/>. Acessado em: 10 de Outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf>. Acessado
em: 10 de Outubro de 2011.
99

PPC Tecnico em Informatica 2022

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Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Campus Montes Claros

Turmas ingressantes a partir de: _01/2022

Resolução de Implantação Resolução CS N°64/2011

Resolução de Reestruturação Resolução CEPE Nº 41/2020

Montes Claros – MG, 2022.

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

Pró-Reitor de Administração e Planejamento

Pró-Reitor de Extensão e Cultura

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Pró-Reitora de Gestão de Pessoas

Diretora do Departamento de Ensino Técnico (DET)

Departamento de Ensino Técnico

Diretora de Administrativo e Planejamento

ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES

Antônio Carlos Soares Martins – Professor

10 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO....................................................94

1.1 Apresentação Geral

Os cursos de qualificação profissional técnica e os cursos técnicos, na forma articulada,

Atendendo à legislação acima referida, o Curso Técnico em Informática Integrado ao

1.2 Apresentação do campus

O IFNMG implantou o Campus Montes Claros, sob autorização do Ministério da

Denominação do curso Técnico em Informática

Eixo tecnológico Informação e Comunicação

Carga horária total dos componentes

Carga horária total do Estágio Curricular

Carga horária de atividades complementares 80 horas

Ano de implantação 2012

Habilitação Técnico em Informática

Turno de oferta Diurno

Regime escolar Anual

Número de vagas oferecidas 35

Periodicidade da oferta de vagas Anual

Requisitos para acesso Ter concluído o Ensino Fundamental

Classificação em processo seletivo regular;

Duração do curso 3 anos

Prazo para integralização curricular Mínimo de 3 anos e máximo de 6 anos

Resolução CS n° 64/2011, de 15 de dezembro

Rua Dois, nº 300, Bairro Village do Lago I,

O mundo passou por uma verdadeira revolução no que se refere às tecnologias da

4.1 Objetivo Geral

4.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio concebe a educação geral

 selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário;

5.1 Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

6.1 Orientações Metodológicas

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio almeja proporcionar o pleno

contemplem os avanços científicos e tecnológicos, a articulação entre formação técnica e formação

 manutenção de diálogo permanente com o aluno;

6.2 Estrutura Curricular

A organização do curso está estruturada na Matriz Curricular apresentada na seção 6.2.1 e

6.2.1 Oferta de carga horária em educação a distância (EaD)

A disciplina ofertada de forma semipresencial/EaD é uma importante oportunidade de

Carga horária (em horas/relógio) Percentual

Carga horária total do curso 3833:20 100%

Carga horária presencial 3066:40 80%

Carga horária em educação a distância 766:40 20%

6.2.2 Matriz Curricular

desenvolva numa perspectiva de interdisciplinaridade. A área de Linguagens, Códigos e suas