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Campus Almenara
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Almenara-MG
2021
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
GOVERNO FEDERAL
Presidente Da República
Jair Messias Bolsonaro
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Ministro da Educação
Milton Ribeiro
IFNMG REITORIA
Reitora
Profª. Joaquina Aparecida Nobre Da Silva
Pró-Reitor de Ensino
Prof. Ricardo Magalhães Dias Cardozo
Pró-Reitor de Extensão
Prof. Rony Enderson De Oliveira
Diretor de ensino
Prof. Wallas Siqueira Jardim
Pedagogas
Edilene Aparecida Soares de Oliveira Dias
Maria das Graças Rodrigues Mendes
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Diretora de Ensino
Profª Roberta Pereira Matos
Coordenador de Ensino
Prof. Marco Aurélio Madureira De Carvalho
Coordenador de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Montanari
Coordenador de Pesquisa
Prof. Ednilton Moreira Gama
COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO
Cláudia Adriana Souza Santos
José Maria Gomes Neves
Leonardo Augusto Lopes Rodrigues
Marcus Leonardo Figueiredo Silva
Monik Evelin Leite Diniz
Roberta Pereira Matos
Ronivaldo Ferreira Mendes
Thiago de Jesus Filho
REVISORA TEXTUAL
Roberta Pereira Matos
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................... 5
1.1 Apresentação do Campus................................................................................................. 6
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................................................. 8
3 JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................................................................................... 9
4 OBJETIVOS .............................................................................................................................. 10
4.1 Objetivo Geral ................................................................................................................. 10
4.2 Objetivos Específicos ...................................................................................................... 10
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO ..................................................... 10
5.1 Competências profissionais gerais do técnico em zootecnia:........................................... 11
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................ 13
6.1 Orientações Metodológicas.............................................................................................. 13
6.1.1 Observações obrigatórias .................................................................................... 15
6.1.2 Enfoques Pedagógicos ........................................................................................ 15
6.1.3 A indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão ............................................... 19
6.2 Projetos Integradores:....................................................................................................... 21
6.2.1 Benefícios dos Projetos Integradores no âmbito do IFNMG/Campus Almenara. 24
6.2.2 Princípios norteadores da prática dos Projetos Integradores no Campus Almenara
....................................................................................................................................... 26
6.3 Estrutura Curricular do Curso........................................................................................... 28
6.3.1 Fluxograma de Disciplinas por Período do Curso................................................ 28
6.3.2 Matriz Curricular do Curso................................................................................... 30
6.3.3 Ementário por disciplina de formação geral básica ............................................. 32
6.3.4 Ementário por disciplina da formação profissional ............................................. 62
6.4 Prática profissional ........................................................................................................... 77
6.4.1 Estágio curricular supervisionado ........................................................................ 77
7 ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DESENVOLVIDAS COM OS ALUNOS DO CURSO..... 79
8 COORDENAÇÃO DO NÍVEL DE ENSINO ............................................................................. 86
9 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO .................................................. 86
10 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................................ 87
11 INSTALAÇÕES, LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTO ........................................................... 87
11.1 Biblioteca ........................................................................................................................ 88
12 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS ...................................................... 89
13 CASOS OMISSOS ..................................................................................................................... 89
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................90
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1 APRESENTAÇÃO
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no Brasil 38
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, por meio da junção de Escolas Técnicas
Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas à Universidades, o Instituto Federal
do Norte de Minas (IFNMG) surge com a relevante missão de oferecer educação pública de
excelência, por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas,
conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e
tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação superior,
básica e profissional que possui estrutura organizacional pluricurricular, multicampi e
descentralizada, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nos diferentes níveis
e modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua
prática pedagógica.
A área de abrangência do IFNMG é constituída de 126 municípios distribuídos em 03
mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha), ocupando uma área total
de 184.557,80 Km². A população total é de 2.162.926 habitantes, segundo o Censo Demográfico
(BRASIL, IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega sete Campi consolidados (Almenara, Araçuaí, Arinos, Montes
Claros, Januária, Pirapora, Salinas), quatro Campi em fase do processo de expansão (Diamantina,
Janaúba, Porteirinha e Teófilo Otoni) e a Reitoria, sediada na cidade de Montes Claros, e encontra-se
em processo de expansão.
Desta maneira, vimos apresentar o Projeto Político Pedagógico Técnico em |Zootecnia Integrado
ao Ensino Médio, buscando atender aos anseios da região, tendo em vista que o curso foi escolhido
através de consulta pública junto à sociedade Almenarense, de forma legítima e democrática, através
do voto, sendo implementado no ano de 2011. Após a implantação do projeto original, o projeto foi
reestruturado no processo de organização e uniformização das temporalidades de formação no
Campus Almenara, no ano de 2017.
A construção deste Projeto pautou-se na legislação vigente, no Projeto Político Pedagógico e nos
princípios democráticos, contando com a participação dos profissionais da área do curso e da equipe
pedagógica. A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo
Campus quanto à atualização, adequação curricular, realidade cultural e social, buscando garantir o
interesse, o atendimento dos anseios e a qualificação do público atendido, despertando o interesse
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total – apresentando, pois, uma densidade demográfica de 16,9 hab/km2- segundo dados estimados
pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Como polo geográfico e comercial para muitos municípios, Almenara foi destacando-se em
vários setores, chegando a assumir posição de “Princesa do Vale” na virada do século. A cidade possui
um dinâmico centro comercial e financeiro, que atende os municípios circunvizinhos, sendo assim
considerada cidade polo do Baixo Jequitinhonha. O município de Almenara tem como municípios
limítrofes:
• Norte: Divisópolis, e Bandeira;
• Leste: Jacinto e Rubim;
• Sul: Jequitinhonha;
• Oeste: Jequitinhonha e Pedra Azul.
O Vale do Jequitinhonha é caracterizado pelo aspecto contrastante da sua realidade. De um lado
a riqueza destacada pelas potencialidades do subsolo, promissor em recursos minerais, de seu
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patrimônio histórico e cultural, referência para Minas Gerais e para o Brasil, de seu artesanato
diversificado e de seus múltiplos atrativos turísticos. De outro lado, o baixo Índice de Desenvolvimento
Humano – IDH dessa região demonstra que ações que fortaleçam a Educação, Saúde e Infraestrutura
são necessárias para a melhoria da qualidade de vida e bem-estar de sua população.
A história do IFNMG – Campus Almenara iniciou-se com a Chamada Pública MEC/SETEC nº
001 de 24 de abril de 2007, através da qual a União, representada pelo Ministério da Educação, estaria
acolhendo propostas de apoio à implantação de 150 novas Instituições Federais de Educação
Tecnológica no âmbito do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica.
O funcionamento do Campus Almenara foi autorizado através da Portaria do Ministro Fernando
Haddad nº 108, de 29 de janeiro de 2010, publicada no Diário Oficial de 01 de fevereiro de 2010 pag.
15, Seção 1. A partir de então, com a responsabilidade de organizar a implantação da estrutura
administrativa dos “novos campi” a Reitoria do IFNMG, designou uma equipe de servidores, que
teriam a incumbência de iniciar o processo de implantação das atividades do Campus Almenara.
Em 2010 foi, portanto, o momento inaugural das atividades letivas, tendo as aulas iniciado no dia
05 de outubro, com o oferecimento de 03 (três) cursos técnicos: Informática e Gerência em Saúde na
modalidade concomitante/subsequente e Enfermagem na modalidade subsequente, atendendo a um
total aproximado de cerca de 120 (cento e vinte) estudantes.
A partir de então, foram enormes os desafios encontrados tanto pela equipe administrativa quanto
pedagógica, para colocarem em funcionamento tão importante instituição que seria responsável pela
formação não apenas técnica, mas sobretudo crítica em uma região historicamente esquecida pelas
políticas públicas e, por isso, ainda marcadas pelo ranço da sociedade patriarcal e coronelista,
constituindo-se talvez como um dos maiores óbices encontrados pelo Instituto no cumprimento de seu
papel social.
Atualmente, o Campus oferta cursos técnicos integrados ao Ensino Médio nas seguintes áreas:
Informática, Zootecnia e Agropecuária. Também são oferecidos na modalidade
concomitantes/subsequentes os cursos técnicos de Administração, Agropecuária, Enfermagem. Em
Nível Superior o Campus oferece desde o segundo semestre de 2013 o curso de Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas. Em 2015 o Campus passou a ofertar no primeiro semestre o curso
Superior de Bacharel em Engenharia Agronômica e em 2016 teve início, também no primeiro semestre,
a oferta do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, todos eles ofertados na modalidade
presencial. Além disso, o Campus ALMENARA, oferece ainda, cursos de curta duração, a partir de
Programas do Governo Federal (ETEC e PRONATEC).
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.13 Requisitos e Formas de Acesso: Processo Seletivo do IFNMG após conclusão do ensino
fundamental e transferência na forma da Lei.
2.17 Local de Oferta: Campus Almenara localizado à BR-367, S/N – Zona Rural de
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3 JUSTIFICATIVA DO CURSO
Visando implantar uma proposta curricular do Curso Técnico em Zootecnia integrando ao Ensino
Médio apresentamos a concepção de uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e
tecnologia como princípios que devem transversalizar todo o desenvolvimento educacional, numa
prática de ensino considerando as especificidades locais e regionais coerentes com os moldes da
legislação vigente, tendo como perspectiva a potencialização da formação cidadão.
O Curso Técnico em Zootecnia proporcionará ao aluno uma perspectiva de totalidade, onde os
conteúdos das disciplinas serão contextualizados, conforme visão sistêmica do processo produtivo.
Isto significa recuperar a importância de trabalhar com os alunos os fundamentos científicos -
tecnológicos presentes nas disciplinas da Base Nacional Comum (Ensino Médio) de forma integrada
às disciplinas da Formação Profissional, evitando a compartimentalização na construção do
conhecimento.
Propõe-se uma formação na qual a teoria e a prática possibilitam aos alunos compreenderem a
realidade para além de sua aparência, onde os conteúdos não têm fins em si mesmos porque se
constituem em sínteses da apropriação histórica da realidade material e social pelo homem.
A organização dos conhecimentos, no Curso Técnico em Zootecnia, enfatiza o resgate da
formação humana, considerando o aluno, como sujeito histórico, que produz sua existência pelo
enfrentamento consciente da realidade dada, produzindo valores de uso, conhecimentos e cultura por
sua ação criativa.
A integração curricular entre o Ensino Médio e o Profissional, objetiva integrar o jovem ao
contexto sociocultural atual, propiciando formação que possibilite uma escolha profissional
sintonizada com os requisitos técnicos e tecnológicos próprios de sua área de formação. Entende-se
que o ser humano não pode prescindir do trabalho, uma vez que a sua não habilitação para a vida
profissional produtiva suprimiria o seu direito à autorrealização.
A concepção que orienta esta organização curricular incorpora a perspectiva de romper com a
estrutura dual que tradicionalmente tem marcado o Ensino Médio, oferecendo ao aluno uma formação
unilateral, portanto diversa da prevista pela Lei nº 5.692/71, ou seja: ultrapassando a formação
unidimensional do técnico (FRIGOTTO, 2003).
Considerando o conhecimento em sua dimensão histórica verifica-se que a educação, em sua
forma escolarizada, passa ter relevância e, consequentemente, a Instituição Escolar assume um papel
fundamental na formação do sujeito, fazendo a mediação entre o conhecimento existente e as
possibilidades de sua dinamização, tendo em vista a formação integral para a transformação
social.
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4 OBJETIVOS
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6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
Considera-se que a ênfase no trabalho não deve ser reduzida à preocupação em preparar o
trabalhador para atender as demandas do industrialismo e do mercado de trabalho, nem apenas
destacar as dimensões relativas à produção e às transformações técnicas (Arroyo, 2001), uma vez que
os vínculos entre educação, escola e trabalho situam-se numa perspectiva mais ampla, tendo em vista
a constituição histórica do ser humano, de sua formação intelectual e moral, sua autonomia e liberdade
individual e coletiva, sua emancipação.
O trabalho contempla, assim, uma forma de produção da vida material a partir do qual se
produzem distintos sistemas de significação. A cultura compreende toda forma de produção da vida
material e imaterial e compõe um sistema de significações envolvido em todas as formas de atividade
social. Por ser produto da atividade humana, não se pode ignorar sua dimensão histórica. Partindo do
princípio que cultura e conhecimento são produzidos nas e pelas relações sociais, o currículo não
pode ser pensado fora dessas relações, uma vez que, tal como a cultura, é compreendido como prática
de significação, e assim sendo, vincula-se à prática produtiva, às relações sociais e de poder, enfim a
uma prática que produz identidades sociais.
Do ponto de vista da Educação Profissional, a ciência e a tecnologia se resumem à acumulação
dos conhecimentos cientifico-tecnológicos, na qual, a tecnologia implica na união entre escola e
trabalho ou, mais especificamente, entre instrução intelectual e trabalho produtivo. Dessa forma, os
eixos articuladores deverão permear todo o trabalho educativo tanto para organização do currículo da
Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada, quanto para o planejamento do professor.
O currículo integrado é, portanto, uma possibilidade de inovar pedagogicamente na concepção
de Ensino Médio, em resposta aos diferentes sujeitos sociais para os quais se destina, por meio de
uma concepção que considera o mundo do trabalho e que leva em conta os mais diversos saberes
produzidos em diferentes espaços sociais.
A organização do currículo da Educação Profissional Técnica de Nível Médio deverá contemplar
as seguintes dimensões teórico-metodológicas:
• Tomar o trabalho como princípio educativo, articulando ciência, cultura, tecnologia e
sociedade, requer uma sólida formação geral fundamentada nos conhecimentos acumulados pela
humanidade e uma organização curricular que promova a apropriação dos saberes científicos e
culturais tomando o trabalho como eixo articulador dos conteúdos.
• A integração de conhecimentos da formação geral e profissional não se resolve através
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da junção de conteúdos, ela exige outro tratamento a ser dado ao projeto pedagógico, que tome o
processo de trabalho e as relações sociais como eixo definidor dos conteúdos, além dos saberes que
compõe as áreas do conhecimento.
• O tratamento metodológico adequado privilegiará a relação teoria/prática e
parte/totalidade; para além da simples memorização de passos e procedimentos, que incluem as
habilidades de comunicação, a capacidade de buscar informações em fontes e através de meios
diferenciados e a possibilidade de trabalhar cientificamente com estas informações para resolver
situações problemáticas, criando novas soluções.
Contudo, é na vida real, na atividade prática, que começa a ciência real. A prática não fala por
si mesma; os fatos práticos ou fenômenos têm que ser identificados, contados, analisados,
interpretados, já que a realidade não se deixa revelar através da observação imediata, é preciso ver
além da imediaticidade para compreender as relações, as conexões, as estruturas internas, as formas
de organização, as relações entre parte e totalidade, as finalidades que não se deixam conhecer no
primeiro momento, quando se percebem apenas os fatos superficiais, aparentes, que ainda não se
constituem em conhecimento.
• Os conteúdos da área de comunicação, consideradas todas as suas formas e modalidades,
passam a ser estratégicos, para: a avaliação crítica o trabalho com segurança e confiabilidade, a
participação nos processos sociais e produtivos, e a participação política. Incluem-se neste item a
língua portuguesa, as línguas estrangeiras, e os meios informatizados de comunicação.
• Da mesma forma, os conteúdos sobre as determinações sociais, políticas e econômicas
que levaram à globalização da economia, à reestruturação produtiva e às novas relações entre Estado
e Sociedade, precisam ser apropriados pelos cidadãos trabalhadores, para que desenvolvam sua
capacidade de análise das relações sociais e produtivas e das transformações que ocorrem no mundo
do trabalho.
• Considerando as relações entre ciência, cultura e sociedade, e compreendendo a cultura
como um dos solos capazes de enraizar a escola à sua comunidade e área de abrangência.
Estas dimensões teórico-metodológicas partem da opção epistemológica que compreende o
processo de produção do conhecimento através da atividade humana. A política de integração da
educação profissional ao ensino médio, conforme anteriormente afirmado, tem, prioritariamente, a
perspectiva de um projeto pedagógico integrado. Contudo, essa integração só será possível a partir de
ações conjuntas que levem ao entendimento e clareza de suas bases teóricas e metodológicas por
todos os segmentos que compõem a instituição e comunidade escolar. É essencial conhecer os alunos,
ouvi-los e considerar suas histórias e seus saberes, bem como suas condições concretas de
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existência.
6.1.1 Observações obrigatórias:
a) Os aspectos da vida cidadã, preparação básica para o trabalho, serão desenvolvidos em
consonância com a prática pedagógica ao longo do processo visando à formação integral do estudante.
b) Nos termos da Lei nº 11.645/2008, incluiu no currículo a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Os conteúdos referentes à história e cultura afro-
brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar
transversal, em especial nas áreas de Arte, Língua Portuguesa/ Literatura e História.
c) Na perspectiva das mudanças no Ensino Médio, Lei 13415 de 16 de Fevereiro de 2017, o
currículo integrado possuí diversos arranjos garantindo formação sólida aos educandos.
d) O Estágio Profissional Supervisionado, modalidade prevista para cursos técnicos de nível
médio será realizado nos moldes do Art. 82 da Lei 9.394 de 20.12.1996.
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argumentativa.
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• Permitir abordagem mais ampla, com a inserção de novos conteúdos ligados à sua área de
atuação.
A parte diversificada deverá ser organicamente integrada com a base nacional comum, e com a
formação profissional por contextualização e por complementação, diversificação, enriquecimento,
desdobramento, entre outras formas de integração de forma planejada.
Em todas as áreas de conhecimento, parte diversificada e parte formação profissional deverão
adotar no seu desenvolvimento curricular a observância da interdisciplinaridade e contextualização:
Na observância da Interdisciplinaridade compreende – se que:
1. A Interdisciplinaridade, nas suas mais variadas formas, partirá do princípio de que todo
conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de
questionamento, de negação, de complementação, de ampliação, de iluminação de aspectos
não distinguidos;
2. O ensino deve ir além da descrição e procurar constituir nos alunos a capacidade de analisar,
explicar, prever e intervir, objetivos que são mais facilmente alcançáveis se as disciplinas,
integradas em áreas de conhecimento, puderem contribuir, cada uma com sua especificidade,
para o estudo comum de problemas concretos, ou para o desenvolvimento de projetos de
investigação e/ou de ação;
3. As disciplinas são recortes das áreas de conhecimentos que representam, carregam sempre
um grau de arbitrariedade e não esgotam isoladamente a realidade dos fatos físicos e sociais,
devendo buscar entre si interações que permitam aos alunos a compreensão mais ampla da
realidade;
4. A aprendizagem é decisiva para o desenvolvimento dos alunos, e por esta razão as disciplinas
devem ser didaticamente solidárias para atingir esse objetivo, de modo que disciplinas
diferentes estimulem competências comuns, e cada disciplina contribua para a constituição
de diferentes capacidades, sendo indispensável buscar a complementaridade entre as
disciplinas a fim de facilitar aos alunos um desenvolvimento intelectual, social e afetivo mais
completo e integrado;
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criado, inventado ou produzido, e por causa desta transposição didática deve ser relacionado
com a prática ou a experiência do aluno a fim de adquirir significado;
• A relação entre teoria e prática requer a concretização dos conteúdos curriculares em
situações mais próximas e familiares do aluno, nas quais se incluem as do trabalho e do
exercício da cidadania;
• A aplicação de conhecimentos constituídos na escola às situações da vida cotidiana e da
experiência espontânea permite seu entendimento, critica e revisão.
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incorporar a ideia de que as diferenças em sala representam uma vantagem. Mesmo que signifique
maior complexidade para a atuação do professor, não podemos estabelecer o fracasso, mas sim,
perceber os limites como um desafio, buscando alternativas. Explorar as diferenças é uma alternativa.
Instigar aquele aluno que está mais à frente em termos de conteúdos para que ajude o colega, para
que trabalhe em equipe poderá ser também, um ato educativo.
Precisamos compreender que o ensino não se resume em compartilhar saberes já produzidos. Se
o professor e o aluno forem sujeitos ativos no processo ensino- aprendizagem, o espaço escolar será,
também, um espaço para produzir novos saberes, evidentemente, considerando as possibilidades de
cada momento da vida escolar. O fundamental é entender que se as relações que se estabelecem na
escola são marcadas pela ação crítica e criadora, o exercício da investigação e da pesquisa será
incorporado como prática, seja no processo pedagógico, seja nos processos de realimentação do
trabalho docente, no sentido de dar maior consistência às relações que se estabelecem entre escola e
o contexto.
Realizar pesquisa significa, então, articular os saberes existentes com as necessidades dos
indivíduos e da sociedade, uma vez que ciência e tecnologia são produções humanas marcadas por
escolhas políticas e culturais.
Sendo assim, quando se trata de pesquisa no Campus Almenara, busca-se uma concepção de
pesquisa na perspectiva de construção coletiva. Isso significa que a pesquisa terá de ir além do caráter
acadêmico atrelado à formação. Ela será, sobretudo, uma resposta às necessidades que emergem na
articulação entre currículos e anseios da comunidade.
Além de desenvolver o ensino e realizar pesquisas é indispensável que a escola alcance a
comunidade. Trazer a comunidade para dentro da escola também significa fazer extensão. Desse
modo, é necessário agregar ao trabalho da escola a extensão, que será o espaço privilegiado para
articular os saberes que constituem os currículos, além de significar efetivamente a atuação do
Campus de forma solidária e responsável, respondendo a problemas de ordem social e tecnológica.
Para que possamos visualizar e praticar ensino, pesquisa e extensão de modo articulado será
necessário criar condições objetivas tanto em termos materiais e físicos quanto em termos de gestão.
Isso significa que as atividades docentes não serão restritas à sala de aula. O técnico administrativo
não ficará preso a atribuições especificas da sua função. Todos os profissionais do Campus poderão
constituir-se pesquisadores e poderão atuar em atividades de extensão, desde que essas atividades
estejam voltadas à consolidação das finalidades previstas na Lei nº 11. 892/2008.
As possibilidades de alavancagem da pesquisa e da extensão passam pela capacidade de
articulação do IFNMG com outras instituições de ensino, outras organizações, para que, em parceria,
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A prática pedagógica com base nos Projetos Integradores teve seus primeiros passos no início
do século XX, com o criador da Pedagogia de Projetos, John Dewey. Desde aquela época, o objetivo
era fazer com que a educação fosse um processo de vida e não apenas uma preparação para a vida
futura, cheia de conteúdos específicos e desarticulada com a realidade presente. A escola, conforme
as ideias do educador deveria representar o agora, a vida prática dos alunos, a sociedade que eles
estavam enfrentando naquele momento.
As características que faziam parte da proposta do trabalho com projetos eram a
Intencionalidade, a Flexibilidade, a Originalidade e a Interdisciplinaridade. Com essas características,
o trabalho com projetos constitui-se, desde então, em um percurso definitivo para evitar a
fragmentação do ensino.
O desafio sempre foi contrapor-se ao sistema de educação vigente, com os seus conteúdos
formativos transmitidos de forma segmentada e sem conexão com a realidade, com uma visão
tradicional do ensino, com estratégias baseadas na repetição e na memorização.
Todavia, os desafios do contexto contemporâneo, impõem ao IFNMG/Campus Almenara uma
postura diferente na formação de seus alunos, com vistas a desfragmentação do ensino e sua
contextualização.
Além disso, no momento em que muito se pensa sobre reforma da educação, as ações de
trabalho alicerçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais orientam para uma metodologia de
trabalho flexível, no qual ter a oportunidade de selecionar informações é fator essencial para a
organização e desenvolvimento do conhecimento.
Nesse viés, a prática do ensino por projetos no Ensino Médio Integrado surge como reflexo
do desejo do Campus de realizar uma nova experiência didático-pedagógica, a fim de buscar uma
escola mais significativa para os alunos.
Mais do que desejo pessoal, é também uma obrigação legal, a qual decidiu-se seguir, como
uma tentativa de superar à força das fronteiras invisíveis presente nas disciplinas, conforme aponta
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Em ambos os artigos é evidente o conceito de integração por meio de ações articuladas entre
os eixos técnicos e comuns que compreendem o Ensino Técnico Integrado.
De modo geral, os espaços escolares são ainda espaços de aprendizagens muito transmissores.
E esse processo formativo à luz de projetos integradores traz uma visão mais reflexiva, trabalhando
os sujeitos na sua atividade, tornando-os mais ativos e participantes, problematizando não apenas
questões pedagógicas, mas sim questões sociopolíticas, culturais e tecnológicas da sociedade.
Entendendo a necessidade de desenvolver a organização curricular a partir da metodologia de
projetos de trabalho, é imprescindível explicitar as bases teóricas que os fundamentam, numa
perspectiva de integração curricular, mesmo partir de uma organização conteudista e disciplinar.
Autores como Hernandez (1998), Martins (2011),Lück (2003) e Zabala (2002), afirmam que
os projetos integradores se constituem como uma ação pedagógica e uma proposta concreta a
necessidade de organizar conteúdos escolares na perspectiva da globalização, criando situações de
trabalho nas quais a aprendizagem de alguns procedimentos que ajudem a organizar, compreender e
assimilar uma informação.
Em continuidade a perspectiva dos projetos de trabalho, Hernandéz e Ventura (1998), afirmam
que
A proposta que inspira os Projetos de Trabalho está vinculada à perspectiva do conhecimento
globalizado e relacional (...). Essa modalidade de articulação dos conhecimentos escolares é
uma forma de organizar a atividade de ensino e aprendizagem, que implica considerar que
tais conhecimentos não se ordenam para sua compreensão de uma forma rígida, nem em
funçãode algumas referências disciplinares preestabelecidas ou de uma homogeneização dos
alunos. A função do projeto é favorecer a criação de estratégias de organização dos
conhecimentos escolares em relação a: 1) o tratamento da informação, e 2) a relação entre
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Um projeto é uma atividade intencional com objetivos formulados pelos autores e executores;
2. Um projeto requer responsabilidade e autonomia dos alunos como condição essencial. Os
alunos são corresponsáveis pelo trabalho e pelas escolhas ao longo do desenvolvimento do
projeto. 3. A autenticidade é uma característica fundamental de um projeto: o problema a
resolver é relevante e tem caráter real para os alunos. Não se trata de mera reprodução de
conteúdos prontos. 4. Um projeto envolve complexidade e resolução de problemas. O
objetivo central do projeto constitui um problema ou uma fonte geradora de problemas, que
exige investigação para sua resolução. 5. Um projeto tem etapas, percorre várias fases:
escolha do objetivo central e formulação dos problemas, planejamento, execução, avaliação,
divulgação do trabalho. (ABRANTES 1995, p. 62).
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A partir dessas ideais pode-se inferir que a organização de projetos enquanto recurso
metodológico no desenvolvimento dos conteúdos é a ferramenta mais adequada que o
IFNMG/Campus Almenara dispõe no momento, tendo em vista que frente a atual conjuntura
educacional brasileira, a construção do conhecimento formal deve acontecer de maneira mais inteira,
buscando amenizar a fragmentação.
É, portanto, uma prática pedagógica que gera a autonomia, interesse e a autodisciplina por
meio de arranjos criadas em sala e entre as diversas disciplinas (unidades curriculares) para a reflexão,
discussão e tomada de decisão em torno do trabalho.
Motivar
docentes e
alunos Ampliar as
relações e
contribuições
com a sociedade
Fortalecer a
equipe escolar
Projetos
Integradores
Atualizar os
currículos
Fortalecer a
cultura da
inovação
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Em tese, as oportunidades e os benefícios não se esgotam nos item que forma mencionados
acima. Ao implementar esta prática pedagógica, certamente observarão outros tantos aspectos
positivos, conscientes de que em que se pesem todos eles, os desafios também são enormes, já que se
trata de uma ação que impõe uma nova forma de organização de gestão das ações pedagógicas.
Desenvolvimento dos
projetos
• Todo Projeto Integrador a ser desenvolvido no âmbito desta proposta deve envolver, mais de
uma disciplinas;
• Deve ser pensado de forma coletiva, planejado, compartilhado, desenvolvido e avaliado
dentro de um limite de tempo, com início e fim estabelecidos;
• Suas propostas (objetos de trabalho) podem ser originadas de alunos e/ou de docentes, ou
ainda de ambos, de forma negociada.
• Requer um planejamento integrado e um constante alinhamento entre docentes e equipe
pedagógica;
• Deve assumir a característica de uma prática educacional que necessariamente tem que
relacionar e trabalhar de forma integrada, flexível, interdisciplinar e contextualizada,
propiciando uma visão sistêmica do processo formativo referente ao tema estudado, bem
como permitir a avaliação de mais de duas Unidades Curriculares ao mesmo tempo;
• Os projetos devem inserir em um modelo pedagógico, cuja realização de atividades práticas
dependerá da sua temática, do contexto e objetivos propostos;
• Os temas selecionados para o trabalho, ou seja, as problemáticas, devem ser apropriados aos
interesses, a idade, a série, à maturidade e ao estágio de desenvolvimento dos alunos;
• Os Projetos Integradores têm ação coletiva, mas deve possibilitar atividades individuais,
grupais e de classe, em relação às diferentes habilidades e conceitos que são aprendidos;
• Não se deve perder de vista, nos Projetos Integradores, o caráter da recuperação da
aprendizagem, tendo em vista que esta deve permear todas as etapas do processo de ensino,
além da necessidade de respeitar as diferentes formas de aprender aquilo que sequer ensinar;
Diante da proposta do trabalho com Projetos Integradores e de todas as reflexões levantadas,
fica claramente perceptível o cuidado e a preocupação dessa instituição em realizar um processo
formativo que respeite a unidade do conhecimento, a organização dos saberes e sua materialização
nas práticas integradoras.
Adequações e transformações devem ser consideradas em todos os níveis e fases. Os docentes
devem ter mais autonomia, devem ser capazes de negociar o uso do tempo, das instalações físicas e
dos equipamentos. Além disso, os docentes devem ter um novo papel, o de mediador e de facilitador.
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Na 3ª série do Ensino Médio as Ciências Humanas e suas tecnologias não pressupõe a divisão por disciplinas, mas, a integração das diversas abordagens e riquezas de
pensamento de cada disciplina, na proposição de Seminários e Projetos Integrados, com a estruturação de carga horária mista: presenciais e no ambiente virtual de aprendizagem.
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AULA
aulas aulas horas aulas aula horas aulas aulas horas
Zootecnia Geral 2 80 66:40 - - - - 80 66:40
Construções Rurais e Ambiência 2 80 66:40 - - - - 80 66:40
Solos e produção vegetal 3 120 100:00 - - - - 120 100:00
Agroecologia 2 80 66:40 - - - - 80 66:40
SUB-TOTAL 1 9 360 300:00 360 300:00
Avicultura - - 2 80 66:40 - - 80 66:40
Suinocultura - - 2 80 66:40 - - 80 66:40
Nutrição animal e Forragicultura - - 2 80 66:40 - - 80 66:40
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
³ Especificamente, em virtude das condições impostas pela pandemia de COVID-19, como por exemplo a inviabilização de condições seguras para o cumprimento dos Estágios Curriculares Supervisionados, os
estudantes concluintes no ano letivo de 2020 ficam dispensados desta obrigatoriedade. Desta forma, a integralização da carga horária do curso, independe (não necessita) da realização do estágio. 31
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2010.
• FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• CEREJA, W. R. Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual,
2009.
• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009.
32
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• CEREJA, W. R. Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual,
2009.
• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2010.
• FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• CAETANO, M. M. Caminhos do texto: produção e interpretação textual. Rio de Janeiro:
Ferreira, 2010.
• CEREJA, W. R. Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual,
2009.
• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009.
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Arte
DISCIPLINA: Arte
CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Origens das manifestações artísticas. Estética e crítica de Arte. História da Arte. Cultura visual e musical,
Linguagens do corpo. Linguagem artística, abordados, de forma integrada, na proposta triangular,
contemplando a integração do fazer artístico, da apreciação e contextualização artísticas. Expressão e
construção do pensamento crítico e sensível, ajudando na construção da identidade do aluno e na sua
relação com a cultura. Cultura negra e indígena brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• FRENDA, Perla. Arte em Interação.1. ed. São Paulo: IBEP,2013
• FERRARI, Solange. Por toda parte.1. ed. São Paulo FTD, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• MAYER, R. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
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Educação Física
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física:
possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015.
KUNZ, Elenor (org.). Didática da educação física 1. 4 ed. Ijuí: Unijuí, 2006. (Coleção Educação
Física).
SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3 ed.Ijuí: Unijuí, 2005. KUNZ,
Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2004.
MARCELLINO, Nélson Carvalho. Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas, SP: Autores
Associados, 2001. (Coleção Educação Física e Esporte).
RANGEL, Nilza Barbosa Cavalcante. Dança, Educação, Educação Física: propostas de ensino da
dança e o universo da Educação Física. Jundiaí, São Paulo: Fontoura, 2002.
ROCHA, Rosa Maria de Carvalho. Educação das relações étnico - raciais: pensando referenciais
para a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física:
possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2004.
SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTAS, Estélio A.M. Flexibilidade Alongamento e Flexionamento. 5ed. Rio de Janeiro: Shape,
2005.
FIGUEIREDO, Fabiana; MONT´ALVÃO. Ginástica Laboral e Ergonomia. 2ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
KATCH, Frank; McARDLE, Willian. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho
Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
NAHAS, Marcos V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo
de vida ativo.4 ed. Londrina: Midiograf, 2006.
ROCHA, Rosa Maria de Carvalho. Educação das relações étnico - raciais: pensando referenciais para
a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física:
possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015.
KUNZ, E. (org.). Didática da educação física 2. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. (Coleção Educação Física).
SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BETTI, Mauro. A janela de vidro: Esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus, 1998.
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; DARIDO, Suraya Cristina; OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli
de.(orgs.). Práticas corporais e a organização do conhecimento: Ginástica, dança e atividades
circenses. Maringá: Eduem/UEM, 2014.
RANGEL, Nilza Barbosa Cavalcante. Dança, Educação, Educação Física: propostas de ensino da
dança e o universo da Educação Física. Jundiaí, São Paulo: Fontoura, 2002.
ROCHA, Rosa Maria de Carvalho. Educação das relações étnico - raciais: pensando referenciais para
a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.
SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo. Campinas: Ed. Autores Associados,
1998.
38
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Geografia
DISCIPLINA: Geografia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Considerando a temática da Geografia Física, a ementa visa desenvolver a capacidade de compreensão
e análise do espaço geográfico a partir das paisagens naturais ou dos agrupamentos humanos que regem
o meio. Objetiva identificar ainda os processos históricos e sociais da geografia como ciência, bem como
do espaço ocupado pelo homem; conhecer, compreender e aplicar noções cartográficas, fusos horários;
identificar, caracterizar e relacionar os elementos do espaço geográfico e fenômenos geológicos,
geomorfológico, pedológicos, climáticos, hidrográficos e vegetacionais nas diversas escalas de
paisagem; compreender as transformações do “cenário nacional” com noções de conservação e ecologia,
para uma melhor integração e produção agrícola; compreender e avaliar a questão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• MOREIRA, João Carlos, SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização. Ed. Scipione, São Paulo, 2013.
• VESSENTINI, José Willian. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• TAMDJIAN, James Onnig; MENDES, Ivan Lazzari. Geografia Geral e do Brasil – Estudos
para a compreensão do espaço. São Paulo, FTD, 2012.
• GARCIA, Hélio Carlos. Geografia: de olho no mundo do trabalho: volume único para o ensino
médio. SP: Scipione, 2010.
• MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil: volume
único/ João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene. SP: Scipione, 2010.
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DISCIPLINA: Geografia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Analisar a estrutura, o crescimento demográfico e distribuição populacional avaliando a participação das
matrizes africanas, indígenas e europeias no processo histórico de formação do território brasileiro;
Compreender as relações da explosão demográfica e problemas de alimentação; Analisar o processo
evolutivo industrial (fases, fatores locacionais, tipos de indústrias e espacialização industrial do Brasil e
do mundo); Verificar os recursos energéticos tradicionais e as alternativas de energia e seus impactos
socioambientais correlatos; Analisar o processo de urbanização e suas consequências socioespaciais;
Determinar as implicações das influências na produtividade agropecuária; Identificar, relacionar e
analisar os modos e sistemas de produção natural e técnica; A agricultura no Brasil: estrutura fundiária,
movimentos sociais e a reforma agrária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• MOREIRA, João Carlos, SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização. Ed. Scipione, São Paulo, 2013.
• VESSENTINI, José Willian. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• TAMDJIAN, James Onnig; MENDES, Ivan Lazzari. Geografia Geral e do Brasil – Estudos
para a compreensão do espaço. São Paulo, FTD, 2012.
• GARCIA, Helio Carlos. Geografia: de olho no mundo do trabalho: volume único para o ensino
médio. SP: Scipione, 2010.
• MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil: volume
único/ João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene. SP: Scipione, 2010.
40
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CAMPUS ALMENARA
Filosofia
DISCIPLINA: Filosofia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
Condição humana e responsabilidade pelo mundo. A moral e ética em suas diversas concepções: o
relativismo dos sofistas, as virtudes platônicas e a justa medida aristotélica. Os helenistas a moral cristã.
Utilitarismo e deontologia. Sartre e o existencialismo. Fundamentos da política moderna:Maquiavel,
Hobbes, Rousseau, Montesquieu. Totalitarismo e o fim da ação política. Antropologia Filosófica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. 5ª ed.
São Paulo: Moderna, 2013.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2005. WOFF, Jonathan. Introdução à
Filosofia Política. Lisboa: Gradiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1991.
GALLO, Sílvio (coord.). Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: elementos para o ensino de
Filosofia. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1999.
NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
41
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CAMPUS ALMENARA
História
DISCIPLINA: História
CARGA HORÁRIA: 80 h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Tratar a História na complexidade das suas rupturas e permanências temporais, contextualizando-a à
contemporaneidade dos cotidianos sociais, culturais, econômicos e políticos na perspectiva da História
do Presente. O programa de ensino ancorar-se-á na centralidade das relações humanas através do tempo,
assim como, na análise dos principais fenômenos histórico-sociais do processo de identificação da
história na perspectiva temática: História da Alimentação, Memória e História, Diversidade de Gênero,
Social e Cultural, Mundos do Trabalho; Mundos Rurais. A ênfase recairá sobre os eixos: sociedade e
história regional, numa abordagem histórica da articulação desses elementos no interior de cada
contexto histórico analisado. Buscar-se-á compreender a cidadania como participação social e política,
assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, despertando conhecimentos que sensibilizem para a
compreensão da História Afro-Brasileira e Indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
• FARIA, Sheila de Castro. A colônia brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos da História. Curitiba: Positivo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• ELIAS, Norberto (1993). O processo civilizador (vol. 1 e 2),Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
• PINSKY, Jayme; PINSKY, Carla B.(orgs). História da Cidadania. 5a Ed. São Paulo: Contexto,
2010.
• SANTOS, Carlos R. A. A alimentação e seu lugar na História: Os tempos da Memória
Gustativa. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 42, p. 11-31, 2005. Editora UFPR (p. 11-
31 – disponível em: http://ltc-ead.nutes.ufrj.br/constructore/objetos/santos_2005.pdf acesso:
08/11/2017)
• ALBUQUERQUE, Wlamyra; FILHO, Walter Fraga. Uma história do negro no Brasil.
Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. 320 p.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
42
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CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: História
CARGA HORÁRIA: 80 h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Tratar a História na complexidade das suas rupturas e permanências temporais, contextualizando-a à
contemporaneidade dos cotidianos sociais, culturais, econômicos e políticos na perspectiva da História
do Presente. O programa de ensino ancorar-se-á na centralidade das relações humanas através do tempo,
assim como, na análise dos principais fenômenos histórico-sociais com abordagem temática que
privilegiará estudos das construções dos direitos Civis, Políticos e Sociais, em suas temporalidades locais
e mundiais; estudo das relações humanas com a natureza, com abordagem nas História Ambiental,
análise dos processos de integração do mundo contemporâneo, identificando as relações cotidianas na
construção das identidades locais e mundiais; estudo de gênero e História do Corpo. A ênfase recairá
sobre os eixos: sociedade, trabalho, tecnologia e ciência, numa abordagem histórica da articulação desses
elementos no interior de cada contexto histórico analisado. Buscar-se-á compreender a cidadania como
participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais,
adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, despertando
conhecimentos que sensibilizem para a compreensão da História Afro-Brasileira e Indígena e das
comunidades campesinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
• FARIA, Sheila de Castro. A colônia brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• ELIAS, Norberto (1993). O processo civilizador (vol. 1 e 2),Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
• PINSKY, Jayme; PINSKY, Carla B.(orgs). História da Cidadania. 5a Ed. São Paulo: Contexto,
2010.
• SANTOS, Carlos R. A. A alimentação e seu lugar na História: Os tempos da Memória
Gustativa. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 42, p. 11-31, 2005. Editora UFPR (p. 11-
31 – disponível em: http://ltc-ead.nutes.ufrj.br/constructore/objetos/santos_2005.pdf acesso:
08/11/2017)
• ALBUQUERQUE, Wlamyra; FILHO, Walter Fraga. Uma história do negro no Brasil.
Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. 320 p.
• HOBSBAWM, Eric. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
• HOBSBAWM, Eric. A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
• CARVALHO, Ely B. Lugar, História e Educação Ambiental. Juiz de Fora: Anais XIX
Encontro Regional da ANPUH, 2014 (disponível em:
http://www.encontro2014.mg.anpuh.org/resources/anais/34/1402518073_ARQUIVO_Luga
r,HistoriaeEducacaoAmbientaltextoparaANAIS.pdf, acesso: 08/11/2017)
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Sociologia
DISCIPLINA: Sociologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Introdução a metodologia do trabalho científico; sociologia do trabalho; estratificação social; poder,
política, cidadania e participação; poder e política institucional da vida; a influência do capitalismo na
cultura ocidental. Reflexões sobre mundo virtual e sociedades em rede.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• CASTRO, A. M.; DIAS, E. F. (Orgs.). Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo:
Moraes, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BARRETO, T. Introdução ao estudo do Direito: Política brasileira. São Paulo: Landy,
2001.
• BOBBIO, N. A teoria das formas de governo. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1992.
• COSTA, C. Sociologia – introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.
DE VITA, A. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 2002.
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EMENTA:
Essa organização disciplinar constitui-se com proposta de articulação de saberes em seminários e
Projetos de Trabalho para o estudo de situações que marcam o que é definido por Eric Hobsbawn como
a “Era dos Extremos”: avanços técnicos científicos, mudanças nos comportamentos e padrões sócio-
culturais e integração mundial, são três exemplos de um mundo marcado contradições extremas e acesso
desigual aos avanços da sociedade de Mercado. Propomos a reflexão do Global ao Local e do Local ao
Global, ou seja, perguntamos: Como a sociedade em que estamos inseridos viveu/vive contradições dos
séculos XX e XXI? Partimos da pergunta clássica de Paul Valéry: “Pode a mente humana dominar o
que a mente humana criou?”
Esta disciplina utilizará de recursos pedagógicos complementares: plataforma moodle, com organização
semipresencial das atividades, equivalendo à duas horas aulas semanais e quatro horas aulas presenciais,
nas quais utilizaremos as atividades desenvolvidas na plataforma moodle (fóruns, vídeo-aulas, textos
colaborativos, jogos, etc.) como potencializadores das ações nas aulas presenciais. Portanto, das 6 h/a
(seis horas aulas), quatro serão presenciais e duas computadas nas atividades virtuais pela plataforma
moodle
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, A.; OLIVEIRA, L. F. Conexões com a História. São Paulo: Moderna, 2017.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
SILVA, A. C.; OLIC, N. B.; LOZANO, R. Geografia: Contextos e Redes. São Paulo: Ed. Moderna,
2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HARENDT, Hanna. Origens do Totalitarismo. – Tradução: Roberto Raposo. — São Paulo: Companhia
das Letras, 2012.
HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia A.; SILVEIRA, Maria Laura. Território: Globalização e
Fragmentação. 4ª Ed. – São Paulo: Ed. HICITEC-ANPUR, 1994.
VOLTAIRE, François-Marie. Tratado sobre a Tolerância — Por ocasião da morte de Jean Calas.
Tradução: Augusto Joaquim. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2015. (disponível em:
http://static.publico.pt/docs/ipad/TratadoTolerancia.pdf, acesso 10/11/2017)
45
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
Biologia
DISCIPLINA: Biologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:
1. Características dos seres vivos.
2. Ecologia: 2.1. Cadeias e teias alimentares; 2.2. Ciclos biogeoquímicos; 2.3. Relações ecológicas;
2.4. Dinâmica de populações; 2.5. Sucessão ecológica; 2.6. Poluição e desequilíbrios ecológicos.
3. Composição química da célula: 3.1. Substâncias inorgânicas: água, gases e sais; 3.2. Substâncias
orgânicas: carboidratos, proteínas e lipídios.
Célula: 4.1. Teoria celular; 4.2. Membrana plasmática: Função, estrutura e transportes. 11.
4.3.Citoplasma: organelas e funções; 4.4. Metabolismo celular: respiração, fermentação e fotossíntese.
4.4. Núcleo: DNA e RNA (estrutura e função).
5. Divisão celular: Mitose e Meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 1. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do universo às células
vivas. Volume 1. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia-Volume único. 6ª edição. São Paulo: Saraiva,
2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Sídio. Biologia para o Ensino Médio. Vol. único, São Paulo. Editora Scipione, 2003.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Bio – Vol. 1. 2° edição - São Paulo. Editora Saraiva, 2013.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto. 1 ed. Brasília: Editora
Moderna, 2013.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. Único. 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
46
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: Biologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
1. Classificação dos seres vivos. 1.1. Taxonomia. 1.2. Noções de sistemática filogenética.
2. Vírus.
3. Seres vivos: Procariontes: Domínios Archea e Bacteria; 3.2. Reino Protista; 3.3. Reino Fungi.
3.2. Reino Plantae: Briófitas; Pteridófitas; Gimnospermas e Angiospermas; 3.3. Anatomia, morfologia e
fisiologia vegetal.
4. Reino Animalia: 4.1. Filo dos Poríferos; 4.2. Filo dos Cnidários; 4.3. Filo dos Platelmintos; 4.4.
4.5. Filo dos Nematelmintos. 4.6. Filo dos Anelídeos; 4.7. Filo dos Moluscos; 4.8. Filo dos Artrópodes;
4.9. Filo dos Equinodermos; 4.10. Filo dos Cordados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 2. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do universo às células
vivas. Volume 2. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Sídio. Biologia para o Ensino Médio. Vol. único, São Paulo. Editora Scipione, 2003.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Bio – Vol. 2. 2° edição - São Paulo. Editora Saraiva, 2013.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto. 1 ed. Brasília: Editora
Moderna, 2013.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. Único. 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
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CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: Biologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
1. Fisiologia humana e comparada: 1.1. Reprodução: Gametogênese e desenvolvimento embrionário
humano; 1.2. Sistema digestório; 1.3. Sistema respiratório; 1.4. Sistema circulatório;
1.5. Sistema excretor; 1.6. Sistema locomotor; 1.7. Sistema nervoso; 1.8. Sistema endócrino.
2. Genética – Revisão Núcleo e divisões celulares; 2.1. Fundamentos da genética; 2.2. Noções de
probabilidade; 2.3. Primeira Lei de Mendel. 2.4. Segunda Lei de Mendel: Polialelia; interação gênica;
Variações da teoria mendeliana.
3. Evolução 3.1. Teorias evolutivas; 3.2. Teoria sintética da evolução (Neodarwinismo); 3.3. Genética
das populações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 3. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do universo às células
vivas. Volume 3. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Sídio. Biologia para o Ensino Médio. Vol. único, São Paulo. Editora Scipione, 2003.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Bio – Vol. 3. 2° edição - São Paulo. Editora Saraiva, 2013.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto. 3 ed. Brasília:
Editora Moderna, 2013.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. Único. 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
Física
DISCIPLINA: Física
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Conceitos básicos para Ciências Naturais: medida, incerteza e grandezas. Cinemática, escalar e/ou
vetorial, do ponto material. Dinâmica: força, força resultante, as Leis de Newton e suas aplicações,
trabalho e energia. Noções de estática de corpos rígidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Cláudio Xavier, FILHO, Benigno Barreto Física aula por aula: Mecânica, 1ª edição. São
Paulo: FT, 2010
MÁXIMO, Antônio, ALVARENGA, Beatriz Curso de Física. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2010.
PENTEADO, Paulo César, TORRES, Carlos Magno A. Física - Ciência e Tecnologia. São Paulo:
Moderna: 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina – 12 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2015.
BONJORNO, J.R. BONJORNO, R.A. BONJORNO, V. CLINTON, M. R. Física Fundamental.
Vol. Único, São Paulo: FTD, 1999. 672 p.
SAMPAIO, J. L., CALÇADA, C. S. Física. Volume único. 2 ed. Atual Editora. São Paulo, 2005.
DISCIPLINA: Física
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Hidrostática. Movimento ondulatório: movimento oscilatório, grandezas relevantes para a descrição
de movimentos ondulatórios, fenômenos ondulatórios e suas aplicações tecnológicas, exemplos do
cotidiano, som. Discussão sobre a natureza da Luz. Óptica Geométrica. Termodinâmica:
temperatura, calor, trabalho e rendimento de máquinas térmicas, Leis da Termodinâmica.
49
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Cláudio Xavier, FILHO, Benigno Barreto Física aula por aula: Mecânica dos Fluidos.
Termologia. Óptica, 1ª edição. São Paulo: FT, 2010
MÁXIMO, Antônio, ALVARENGA, Beatriz Curso de Física. Volume 2. São Paulo: Scipione, 2010.
PENTEADO, Paulo César, TORRES, Carlos Magno A. Física - Ciência e Tecnologia. São Paulo:
Moderna: 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina – 12 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2015.
BONJORNO, J.R. BONJORNO, R.A. BONJORNO, V. CLINTON, M. R. Física Fundamental.
Vol. Único, São Paulo: FTD, 1999. 672 p.
SAMPAIO, J. L., CALÇADA, C. S. Física. Volume único. 2 ed. Atual Editora. São Paulo, 2005.
DISCIPLINA: Física
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª série
EMENTA:
Eletrostática: carga elétrica, eletrização, condutores e isolantes, lei de Coulomb, campo elétrico,
potencial elétrico. Circuitos elétricos de corrente contínua: corrente elétrica, resistência elétrica, 1ª
Lei de Ohm, associação de resistores, instrumentos elétricos de medida, potência em elementos do
circuito, força eletromotriz, equação do circuito. Eletromagnetismo: ímãs, campo magnético, força
magnética sobre uma carga elétrica, movimento circular em um campo magnético, força magnética em
um condutor, campo magnético gerado por corrente elétrica, indução eletromagnética e aplicações.
Ondas eletromagnéticas es suas aplicações (qualitativo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Cláudio Xavier, FILHO, Benigno Barreto Física aula por aula: Eletromagnetismo,
Ondulatória, Física Moderna (vol.3)1ª edição. São Paulo: FT, 2010
MÁXIMO, Antônio, ALVARENGA, Beatriz Curso de Física. Volume 3. São Paulo: Scipione, 2010.
PENTEADO, Paulo César, TORRES, Carlos Magno A. Física - Ciência e Tecnologia. Vol.3 São
Paulo: Moderna: 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina – 12 ed. Porto Alegre:
50
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CAMPUS ALMENARA
Bookman, 2015.
BONJORNO, J.R. BONJORNO, R.A. BONJORNO, V. CLINTON, M. R. Física Fundamental.
Vol. Único, São Paulo: FTD, 1999. 672 p.
SAMPAIO, J. L., CALÇADA, C. S. Física. Volume único. 2 ed. Atual Editora. São Paulo, 2005
Química
DISCIPLINA: Química
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Química, cotidiano e meio ambiente. Propriedades dos materiais. Estrutura atômica da matéria.
Periodicidade química. Ligações Químicas e interações intermoleculares. Funções Inorgânicas. Reações
químicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• FELTRE, R.; Química Geral, Vol.1, 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008.
• SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BROWN, T.L. Química: A Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
• KOTZ, J. C.; TREICHEL J. P. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
• MORTIMER, Eduardo Fleury; HORTA, Andréa; Química, volume único: ensino médio.
São Paulo: Scipione, 2005.
DISCIPLINA: Química
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Massas Atômicas. Cálculos Estequiométricos. Estudo dos Gases. Soluções. Termoquímica.
Cinética Química. Equilíbrio Químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• FELTRE, R.; Química Geral, Vol.2, 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008.
• SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2010.
51
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BROWN, T.L. Química: A Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
• KOTZ, J. C.; TREICHEL J. P. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
• MORTIMER, Eduardo Fleury; HORTA, Andréa; Química, volume único: ensino médio.
São Paulo: Scipione, 2005.
DISCIPLINA: Química
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª série
EMENTA:
Eletroquímica. Radioatividade. Introdução à química orgânica. Funções orgânicas. Isomeria. Reações
orgânicas. Petroquímica e polímeros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• FELTRE, R.; Química Geral, Vol.3, 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008.
• SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BARBOSA, L. C. A. Introdução à química Orgânica. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Matemática
DISCIPLINA: Matemática
CARGA HORÁRIA: 160 h/a 133:20h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 4
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:
Abordagem e/ou aprofundamento de conceitos básicos do ensino fundamental: Sistema de numeração
decimal; tabuada da multiplicação; algoritmos da adição, subtração, multiplicação e divisão; entre os
racionais, ênfase no Mínimo Múltipla Comum (MMC), operações entre os
52
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contextos e Aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2016.
Volume 1.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. São Paulo: FTD, 2005.
Volume 1.
GIOVANNI, Jose Ruy. Matemática fundamental em uma nova abordagem. Editora – FTD
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 160 h/a 133:20h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 4
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
Trigonometria: trigonometria no triângulo retângulo e na circunferência, funções circulares, e
trigonometria em um triângulo qualquer. Matrizes, Determinante e Sistemas lineares. Análise
Combinatória, probabilidade e estatística descritiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
53
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. São Paulo: FTD, 2005.
Volume 2.
GIOVANNI, Jose Ruy. Matemática fundamental em uma nova abordagem. Editora – FTD.
DISCIPLINA: Matemática
CARGA HORÁRIA: 120h/a 100:00 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 3
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
Matemática Financeira, geometria plana (perímetro e áreas), geometria espacial de posição e métrica,
geometria analítica plana, números complexos e polinômios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOLCE, O.; POMPEU, J.N. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 9 ( Geometria Plana),
7ª ed. Editora: Atual, 2013. 472 p.
54
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
IEZZI, Gelson. Matemática: ciências e aplicações. Editora Saraiva, 2016. Volume 2. GIOVANNI,
Estudos Literários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 50. ed. São Paulo: Cultrix, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BOSI, A. (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.
• MOISÉS, M. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 23.ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
55
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: Estudos Literários
CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Romantismo. Realismo/Naturalismo. Parnasianismo/Simbolismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 50. ed. São Paulo: Cultrix, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BOSI, A. (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.
• MOISÉS, M. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 23.ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
• MOISÉS, M. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 23.ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
56
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
Língua Inglesa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. HIGH UP 1. 1 ed. São Paulo:, 2013. MUNHOZ,
R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. MURPHY, R. Essential
grammar in use. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
57
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. HIGH UP 1. 1 ed. São Paulo:, 2013.
• MURPHY, R. Essential grammar in use. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para
Informática. Disal Editora, 2001.
• DE ALMEIDA, Queiroz Rubens. As palavras mais comuns da Língua Inglesa: desenvolva sua
habilidade de ler textos em inglês. 2ª. ed. Novatec, 2013.
58
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. HIGH UP 1. 1 ed. São Paulo:, 2013.
• MURPHY, R. Essential grammar in use. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para
Informática. Disal Editora, 2001.
• DE ALMEIDA, Queiroz Rubens. As palavras mais comuns da Língua Inglesa: desenvolva sua
habilidade de ler textos em inglês. 2ª. ed. Novatec, 2013.
59
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
Língua Espanhola
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALZADO, A. Gramática Esencial – Con el español que se habla hoy en España y em América
Latina. Madrid: SM, 2002.
ARAGONÉS, L. y PALENCIA, R. Gramática de uso de español para extranjeros. Madrid: SM,
2003.
NÚÑEZ ROMERO-LINARES, B. Tus pasatiempos de los verbos españoles. Práctica de las formas
verbales. Madrid: Edinumen, 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, L. M. A. COSTA, E. G. M. Sentidos en lengua española. 1ª, 2ª e 3ª Série do Ensino Médio1
ed. São Paulo: Richmond, 2016.
MILANI, E. Gramática de Espanhol para brasileiros. Vol. Único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
DUARTE, C. A Diferencias de usos gramaticales entre español/português. Madrid: Edinumen, 1999.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALZADO, A. Gramática Esencial – Con el español que se habla hoy en España y em América Latina.
Madrid: SM, 2002.
ARAGONÉS, L. y PALENCIA, R. Gramática de uso de español para extranjeros. Madrid: SM, 2003.
NÚÑEZ ROMERO-LINARES, B. Tus pasatiempos de los verbos españoles. Práctica de las formas
verbales. Madrid: Edinumen, 2000..
61
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CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos - Volume 1. 5ª Ed. Editora: Guanabara Koogan.
KUNZ, Airton et al. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora Embrapa. 2007. 310p.
PEREIRA. Jonas Carlos Campos. Fundamentos de Bioclimatologia Aplicados à Produção Animal.
1 ed. 2005. FEPMVZ Editora. 195p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Pesquisa
Agropecuária Brasileira
Pesquisa Veterinária Brasileira
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
Revista Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV
SITES:
http://www.agricultura.gov.br
http://www.scielo.com.br
http://www.embrapa.br
62
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CREDER, H. Instalações elétricas. 15ª. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2007. 440 p. FABICHAK,
I. Pequenas Construções Rurais. 5ª Ed., São Paulo: Nobel, 2000. 129 p.
FERREIRA, R.A. Maior Produção com Melhor Ambiente para Aves, Suínos e Bovinos. São Paulo:
Aprenda Fácil, 2005. 371 p.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª Ed., São Paulo: Pearson Education, 2010. 688 p.
MATTOS, A.D. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo. Editora PINI, 2007. 281 p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. Editora Nobel. Reimpressão, 2009. 330 p.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 240 p.
PERIÓDICOS:
Pesquisa Agropecuária Brasileira
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola
SITES:
75
http://www.scielo.com.br http://www.embrapa.br
63
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: Agroecologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
Introdução à Ciência do Solo; Gênese e Morfologia dos Solos; Física do Solo; Fertilidade do Solo;
Microbiologia do Solo; Manejo e Conservação do Solo e Água. Bases do crescimento e desenvolvimento
vegetal; Fatores abióticos e produção vegetal (radiação; temperatura; fotoperíodo; água; minerais).
Estresse ambiental e produtividade agrícola (estresse causado pela temperatura; estresse hídrico; estresse
salino; estresse por deficiência de oxigênio; estresse causado por poluentes). Produção de espécies
vegetais com finalidade zootécnica: milho, sorgo, soja, cana de açúcar e mandioca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERIÓDICOS:
Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista
Brasileira de Ciência do Solo Revistas
Brasileira de Ciências Agrárias Revista
Brasileira de Zootecnia
Scientia Agricola
SITES:
http://www.agricultura.gov.br http://www.scielo.com.br http://www.embrapa.br
65
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CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: Avicultura
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBINO, L.F.T.; BARRETO, S.L.T. Criação de Codornas para Produção de Ovos e Carnes.
Editora: Aprenda Fácil, 2003. 268p.
ALBINO, Luiz Fernando Teixeira et al. Criação de Frango e Galinha Caipira. 2 ed. Aprenda Fácil
Editora. 2005. 208p.
COTTA, T. Frango de corte: criação abate e comercialização. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2003. 237
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
66
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: Suinocultura
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REGAZZINI, P.S. Suinocultura - Como Planejar sua Criação. Jaboticabal: Funep, 1996. 44p.
SEGANFREDO, M. A. et al. Gestão Ambiental na Suinocultura. Editora Embrapa. 2007. 304p.
SOBESTIANSK, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A. Suinocultura intensiva:
produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: Embrapa-SPI; Concórdia:Embrapa- CNPSA,
1998.388p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
UPNMOOR, I. Produção de suínos - Vol. 1: Da concepção ao desmame. Guaíba- RS:Agropecuária.
2000.
UPNMOOR, I. Produção de suínos - Vol. 2: Período de creche. Guaíba-RS: Agropecuária. 2000.
UPNMOOR, I. Produção de suínos - Vol. 3: Crescimento, terminação e abate. Guaíba- RS:
Agropecuária. 2000.
UPNMOOR, I. Produção de suínos - Vol. 4: A matriz. Guaíba-RS: Agropecuária. 2000. FIALHO,
Elias Tadeu. Alimentos Alternativos para Suínos. Editora UFLA. 2009 - 232p.
ROSTAGNO, H.S. Tabelas brasileiras para aves e suínos. Composição de alimentos e exigências
nutricionais. 3ª ed. 252p. 2011.
VALVERDE, C. C. 250 Maneiras De Preparar Rações Balanceadas Para Suínos. Ed. Aprenda
Fácil, 2001. 242 p.
EMBRAPA. DVD-DCTV: Criação de suínos em cama sobreposta - fases: creche e gestação.
2003.
EMBRAPA. DVD-DCTV: Gestão sustentável de dejetos animais. 2007.
EMBRAPA. DVD-DCTV: O uso de dejetos suínos para a produção de biogás. 2005. Editora
Embrapa.
PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Revista
Brasileira de Reprodução Animal
Revista Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV
SITES:
http://www.agricultura.gov.br http://www.cnpsa.embrapa.br http://www.scielo.com.br
67
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DISCIPLINA: Criação de Pequenos Animais
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
Importância sócio-econômico-ambiental da criação de pequenos animais; Criação de pequenos animais
de interesse regional; Apicultura - Produtos da exploração de abelhas e Manejo produtivo, nutricional e
sanitário das colméias; Criação de abelhas sem ferrão; Manejo de colheita, qualidade e comercialização
dos produtos apícolas. Piscicultura - Principais espécies destinadas à exploração comercial e espécies
nativas da bacia do rio Jequitinhonha; Sistemas de produção, instalações e equipamentos; Controle de
ambiente aquático; Manejo da criação de peixes; Minhocultura - Principais espécies utilizadas; Manejo
da criação de minhocas; vermicompostagem e produção de húmus; Integração da criação de pequenos
animais com os sistemas de produção vegetal;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUSA, E.C.P.M.; TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura Fundamental. Ed. Nobel, 2007. 88p.
EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Criação de abelhas. Editora Embrapa. 2007
SCHIAVON, G.A. ABC da Agricultura Familiar: Minhocultura - produção de húmus. Editora
Embrapa. 2009. 52p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Cultivo de peixes. Editora Embrapa. 2006. 19p.
VENTURIERI, G.C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. 2 ed. Editora Embrapa. 2008. 60p.
WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2ª ed. Editora: Agrolivros, 2005. 378p.
PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Revista
Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV
SITES:
http://www.agricultura.gov.br http://www.embrapa.br http://www.scielo.com.br
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Introdução a Nutrição Animal; Digestão comparada; Estudo dos Nutrientes: Água; Proteína;
Carboidratos; Lipídeos; Minerais; e Vitaminas; Alimentos e Alimentação; Introdução a Forragicultura
tropical; Caracterização das plantas forrageiras; Estudo dos principais grupos de plantas forrageiras;
Formação e manejo de pastagens; consorciação de gramíneas e leguminosas; Integração Lavoura-
Pecuária-Floresta; Conservação de forragens e planejamento nutricional: diferimento de pastagens, uso
de capineiras e cana-de-açúcar na alimentação animal, produção de feno, produção de silagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERCHIELLI, Telma Teresinha et al. Nutrição de ruminantes. 2ªed. Editora: Funep. 616p. 2011.
BERTECHINI, Antônio Gilberto. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA. 2006 - 301 p.
CARVALHO, M.M. et al. Capim-Elefante - Produção e Utilização. 2ªed. Editora: Embrapa. 219p.
CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem
de milho e sorgo. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p. EMBRAPA. DVD- DCTV:
Produção e uso de silagem de capim para bovinos de corte. 2002.
EMBRAPA. DVD-DCTV: Sistemas Silvipastoris para uma Pecuária Sustentável. 2005. FONSECA,
Dilermando Miranda; MARTUSCELLO, Janaina Azevedo. Plantas forrageiras. Editora UFV. 2010.
537p.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Fundamentos do Pastejo Rotacionado. Piracicaba-
SP: FEALQ, 2005. 327 p.
SILVA, Dirceu Jorge; QUEIRÓZ, Augusto César. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e
Biológicos - 3ª ed. 2006. Editora UFV.
SILVA, Sila Carneiro, NASCIMENTO JR., Domicio; EUCLIDES, Valéria Batista Pacheco.
Pastagens: Conceitos básicos, produção e manejo. 2008. 115p.
VALADARES FILHO, Sebastião de Campos et al. Tabelas Brasileiras de Composição de Alimentos
Para Bovinos. 2010. 502p
PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Pesquisa
Agropecuária Brasileira
Revista Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV
SITES:
http://www.agricultura.gov.br http://www.agronomia.com.br http://www.scielo.com.br
http://www.embrapa.br
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAFEZ, B.; HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. 7ª Ed. Editora: Manole. 530p. 2003. ISBN: 85-
204-1222-X
VASCONCELLOS, P.M.B. Guia Prático para o Inseminador e Ordenhador. Editora: Nobel. 179p.
ISBN: 85-213-0646-6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária - 4ª Ed. Editora: Elsevier. 720p. 2008. ISBN:
9788535227970
DYCE, K. M. Tratado de Anatomia Veterinária - 4ª Ed. Editora: Elsevier. 840 pp. 2010. ISBN:
8535236724.
Antonio Francisco Martin ROLIM, A. F. M. Produção Animal. Bases da Reprodução, Manejo e
Saúde. Editora Érica. 136 p. ISBN: 8536508396
PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Revista
Brasileira de Reprodução Animal
Revista Brasileira de Zootecnia Revistas do CFMV e CRMV
71
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CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, E. A. Fabricação de Queijo Minas Frescal, Queijo Coalho e Noções de Boas Práticas
de Produção. Boletim de Extensão. Editora Independente, 2008, 21 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAVES, J.B. P., et al. Boas Práticas de Fabricação (BPF) para Restaurantes, Lanchonetes e
Outros Serviços de Alimentação. Série Soluções. Editora UFV, 2006, 68p.
FERREIRA, C. L. L. F. Acidez em Leite e Produtos Lácteos, Caderno Didático 53. Editora UFV,
2002, 26 p.
GAVA, A. J. Tecnologia dos Alimentos: Princípios e Aplicações. Editora Nobel, SP, 2009.
72
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CAMPUS ALMENARA
PERIÓDICOS:
Ciência e Tecnologia dos Alimentos
Ciência Rural
SITES:
http://www.agricultura.gov.br
http://www.embrapa.br
http://www.scielo.com.br
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável. Brasília-DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517p.
BRASIL, Lei 11.326 de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política
Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Diário Oficial a União,
25/07/2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
73
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CAMPUS ALMENARA
SITES:
http://asabrasil.org.br/
http://www.mda.gov.br/
DISCIPLINA: Equinocultura
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
Histórico, evolução e relevância da criação de equinos; Panorama regional e nacional da equinocultura;
Sistemas de produção, instalações e equipamentos na equinocultura; Melhoramento genético; Raças e
pelagem de equinos; Manejo produtivo; Doma racional, Manejo reprodutivo, nutricional, sanitário e
controle zootécnico da equinocultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REZENDE, Adalgiza S. C. Pelagem dos Equinos: Nomenclatura e Genética. 2ª Edição. FEPMVZ
Editora. 112p. ISBN: nº 978-85-87144-27-0
GUILHON, Paulo. Doma Racional Interativa. Aprenda Fácil Editora. 208p. ISBN:85-88216-35- 3
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Revista
Brasileira de Reprodução Animal
Revista Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV
SITES:
http://www.agricultura.gov.br
http://www.cbra.org.br
http://www.embrapa.br
http://www.scielo.com.br
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CAMPUS ALMENARA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Administração Teoria, Processo e Prática. 4 ed. São Paulo: Elsevier - Campus
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Luciano Medici et al. Gerência Agropecuária – Análise de Resultados. Guaíba, Livraria
e Editora Agropecuária Ltda., 1998.
ANTUNES, Luciano Medici et al. Manual de Administração Rural – Custos de Produção. Guaíba,
Livraria e Editora Agropecuária Ltda., 3º Edição, 1999.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Administração Rural – uma abordagem decisorial. Belo Horizonte,
Organizações Crepaldi, 1º Edição, 1995.
RIES, Leandro Reneu. et al. Comercialização Agropecuária: Mercado futuro e de Opções. Guaíba,
Agropecuária, 2000.
75
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DISCIPLINA: Bovinocultura
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
Histórico e importância socioeconômica da bovinocultura de corte e leite; Sistemas de produção e
Instalações na pecuária; Raças bovinas; Melhoramento genético de bovinos: seleção e cruzamentos;
Manejo produtivo: criação de bezerras e novilhas leiteiras, lactação, manejo de ordenha e qualidade do
leite, cria, recria e engorda na pecuária de corte; Eficiência reprodutiva na pecuária de corte e leite;
Manejo sanitário na pecuária de corte e leite; Controle zootécnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, F.A.; SOUZA, R.C. Administração de Fazendas de Bovinos - Leite e Corte.
Aprenda Fácil Editora. 342p. ISBN:9788576012351
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura Leiteira - Fundamentos da Exploração
Racional. Piracicaba-SP: FEALQ, 2000. 580 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EMBRAPA. DVD-DCTV: Ordenha higiênica de bovinos - Kit Embrapa. 2008. FORTES, ELINOR.
Parasitologia Veterinária - 4a Ed. 2004. Ed. Icone.
PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; SILVA, S.C.; FARIA, V.P. Produção de Ruminantes em
Pastagens. Editora: FEALQ, 2007. 472 p. ISBN: 978-85-7133-052-8
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 5ª ed. - Belo Horizonte:
FEPMVZ Editora, 2008. 618p.
ROLIM, A.F.M. Produção Animal. Bases da Reprodução, Manejo e Saúde. 2014. Vol 1. Ed. Érica
PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista
Brasileira de Zootecnia Revistas do CFMV
e CRMV
SITES:
http://www.agricultura.gov.br
http://www.beefpoint.com.br
http://www.embrapa.br
http://www.milkpoint.com.br
http://www.scielo.com.br
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O Estágio se distingue das demais disciplinas em que a aula prática está presente por ser o
momento de inserção do aluno na realidade do trabalho, para o entendimento do mundo do trabalho,
com o objetivo de prepará-lo para a vida profissional, conhecer formas de gestão e organização, bem
como articular conteúdo e método de modo que propicie um desenvolvimento unilateral. Sendo
também, uma importante estratégia para que os alunos tenham acesso às conquistas científicas e
tecnológicas da sociedade.
os artigos, 63, 67e 69 entre outros, que estabelece os princípios de proteção ao educando;
• O art. 405 do Decreto Lei que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho- CLT, que
estabelece que as partes envolvidas devam tomar os cuidados necessários para a promoção da
saúde e prevenção de doenças e acidentes, considerando principalmente, os riscos decorrentes
de fatos relacionados aos ambientes, condições e formas de organização do trabalho.
O Estágio Supervisionado do curso Técnico em Zootecnia, Forma Integrada, deverá ser realizado
através da execução de atividades inerentes aos conteúdos teórico-práticos desenvolvidos nas séries
cursadas ou em curso pelo estudante. Ele pode ser realizado em Empresas, Instituições Públicas ou
Privadas e Profissionais Liberais de nível superior (devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional, quando houver). O discente deverá dar início ao estágio a
partir da segunda série do curso e cumprir uma carga horária mínima de 160 horas. O prazo máximo
para a conclusão do estágio obrigatório será de até 2 (dois) após a integralização das disciplinas
curriculares, podendo ser prorrogado quando se tratar de Estagiário com necessidades educacionais
específicas.
O Plano de Estágio é o instrumento que norteia os Estágios dos discentes do Curso Técnico em
Zootecnia.
Especificamente, em virtude das condições impostas pela pandemia de COVID-19, como por
exemplo a inviabilização de condições seguras para o cumprimento dos Estágios Curriculares
Supervisionados, os estudantes concluintes no ano letivo de 2020 ficam dispensados desta
obrigatoriedade. Desta forma, a integralização da carga horária do curso, independe (não necessita)
da realização do estágio.
78
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ensino e à aprendizagem e também para contribuir para a superação dos problemas no que tange a
questão da retenção escolar, da evasão e da saída sem êxito, o que, na maioria das vezes acontece em
faceda utilização, de maneira equivocada da avaliação da aprendizagem.
Partindo dessa observação e,tomando como referência a base legal com destaque na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e, de maneira
especial, do parecer do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica nº 05, de sete
de julho de 1997, que orienta como deve ser organizado e verificado o rendimento escolar: “[...] se
dá por meio dos instrumentos próprios, busca detectar o grau de progresso do aluno em cada conteúdo
e o levantamento de suas dificuldades visando à sua recuperação”. (BRASIL, 1997).
Além disso, o CNE (Conselho Nacional de Educação) propôs o parecer nº12/97, com o
propósito de oferecer, à comunidade educacional envolvida com educação básica, os esclarecimentos
preliminares sobre a aplicação da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. No referido parecer, há
clara intenção de não associar avaliação a uma função classificatória, ou seja,
[...] é importante assinalar, na nova lei, a marcante flexibilização introduzida no ensino
básico, como se vê nas disposições contidas nos artigos 23 e 24, um claro rompimento com
a “cultura da reprovação”. O norte do novo diploma legal é a educação como um estimulante
processo de permanente crescimento do educando – “pleno desenvolvimento” – onde notas,
conceitos, créditos ou outras formas de registro acadêmico não deverão ter importância acima
do seu real significado. Serão apenas registros passíveis de serem revistos segundo critérios
adequados, sempre que forem superados por novas medidas de avaliação, que revelem
progresso em comparação a estágio anterior, por meio de avaliação, a ser sempre feita durante
e depois de estudos visando à recuperação de alunos com baixo rendimento (BRASIL, 1997).
com oportunidades oferecidas, analisando a adequação das situações didáticas propostas aos
conhecimentos prévios dos alunos e aos desafios que estão em condições de enfrentar. Frente ao que
a legislação vigente tem apontado em torno da avaliação, certamente o Campus Almenara a utilizará
como melhoria do processo de ensino e aprendizagem, criando meios para que o aluno possa ser
responsabilizado pela sua aprendizagem escolar, melhore a sua motivação e autoestima, tome
consciência do que sabe e do que não sabe.
Nessa proposta de avaliação, são valorizados não só conhecimentos que os alunos adquirem,
mas também a capacidade de contribuir para a sua formação cidadã e inserção no mundo do trabalho,
tendo, portanto, um caráter formativo, com inclusão, em seu processo, de aspectos como o saber ser,
o saber fazer e o aprender a aprender, conforme aponta Delors (2000, p.76).
Nesta perspectiva, são váriasas estratégias possíveis para a condução dos conteúdos
curriculares, conforme Masetto (2003, p. 96-139): aula expositiva, debate, estudo de caso, ensino com
pesquisa, ensino por projetos, desempenho de papéis (dramatização), dinâmicas de grupo, leitura
dirigida, visitas técnicas, aulas práticas ou laboratoriais, aulas em ambientes virtuais, entre outras.
Logo, conforme mencionado ao longo deste projeto de curso, o IFNMG/Campus Almenara
não descartará nenhuma destas estratégias acima, porém privilegiará o ensino por projetos
integradores, onde os estudantes terão oportunidades plurais de concepções, visões de mundo e
aprendizagens, a partir da integração de diversas áreas do conhecimento.
O Tempo Escolar
O tempo escolar será dividido em etapas e cabe ao professor:
➢ Selecionar, observando a ementa da disciplina constante neste projeto, assim como o plano
de ensino elaborado pelo docente e as necessidades específicas da turma as competências que
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As avaliações dos conteúdos ministrados se darão a partir dos seguintes momentos, a saber:
➢ Durante toda a etapa em cada disciplina, por meio de instrumentos avaliativos como:
participação nas aulas, debates, estudo de caso, pesquisa, trabalhos em grupos, visitas
técnicas, aulas práticas, prova operatória, entre outros.
➢ Ao final ou durante cada projeto integrador, onde neste caso, os docentes e demais envolvidos
nos projetos (coordenação, integrantes do serviço pedagógico, etc)se reunirão e farão uma
avaliação coletiva dos alunos e, consequentemente do projeto. Neste instrumento, poderá ser
utilizada uma ficha para mediar e padronizar as informações.
➢ Ao final de cada etapa, em avaliação coletiva (conselho de classe) dos profissionais
envolvidos no curso – docentes, coordenadores, pedagogos – por meio de discussão e análise
sobre o nível de desenvolvimento alcançado por cada discente e pela turma. É importante
deixar claro que por se tratar de um conselho, as decisões em torno da análise do
desenvolvimento dos discentes dar-se-ão respeitando as decisões da maioria presente.
1º ETAPA 30,0
2º ETAPA 35,0
3º ETAPA 35,0
TOTAL ANUAL 100,0
MÉDIA PARA APROVAÇÃO 60% do total anual
➢ Recuperação Parcial:
Será aplicada ao final da etapa. Neste caso, de acordo com o planejamento do professor, o
procedimento avaliativo é único; sendo importante que o docente faça uso de mecanismos conjuntos, como,
provas associadas a trabalhos, contextualizando uma única avaliação com múltiplos mecanismos avaliativos,
destinadaos aqueles alunos que não alcançaram 60% do valor do etapa.
É importante destacar que no primeiro e segunda etapas, a nota a ser registrada será de, no máximo,
60% do valor da etapa. Excepcionalmente, no terceiro etapa a nota a ser registrada poderá ultrapassar 60% do
valor da terceira etapa até o limite em que o discente atinja os pontos anuais necessários para a aprovação. E o
conteúdo a ser reavaliado na Recuperação Parcial deve ser o mesmo trabalhado nas avaliações ao longo da
etapa.
➢ Recuperação paralela
83
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qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais, dessa forma, cabe ao professor reavaliar e atribuir o conceito que melhor expressa o avanço do
estudante em sua aprendizagem.
É importante citar que o art. 24 da LDB já determinou a preferência a tais estudos
paralelamente ao período letivo regular.
É bom acrescentar ainda que o tempo destinado aos estudos de recuperação pararela não
poderá ser computado no mínimo das horas anuais que este projeto determina para cada curso, por
não se tratar de atividade a que todos os alunos estão obrigados, conforme o parecer CNE/CEB nº
12/97.
Neste caso, os professores atenderão aos alunos no turno em que acontece as aulas por meio
de Plantões Pedagógicos, os quais devem ser organizados por cada docente a partir da disponibilidade
de cada um, sendo que poderão compor o plano de atividade docente.
Além disso, em sala de aula, sempre que necessário haverá o retorno ao conteúdo onde não
houve aprendizagem eficiente, para que a sequência didática não seja prejudicada. Além disso, o
docente deverá registrar detalhadamente, nos Planos de Ensino e nos diários de classe, os
procedimentos adotados e apresentar aos discentes, no início do semestre letivo, o plano
metodológico para os estudos da Recuperação Paralela.
➢ Recuperação Final
➢ Média Global:
A Média Global será aplicada, ao término do ano letivo vigente, ao discente docurso
Integrado que atender aos seguintes requisitos:
➢ atingir o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;
➢ alcançar desempenho mínimo de 55% em até duas disciplinas;
➢ cumulativamente, atingir aproveitamento igual ou superior a 60% nas demais unidades curriculares;
84
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CAMPUS ALMENARA
➢ apresentar média aritmética igual ou superior a 70% no conjunto das disciplinas cursadas.
Caso o discente do curso Integrado atenda aos requisitos acima descritos, este
seráconsiderado aprovado no ano letivo.
A Média Global será calculada antes da recuperação final.
Após a recuperação final, caso o discente atenda aos requisitos dispostos, a Média Global
será aplicada novamente.
Avaliação em 2ª chamada
Ao aluno que faltar a qualquer uma das verificações de aprendizagens ou deixar de executar
trabalho escolar, será facultado o direito a nova oportunidade de avaliação, mediante requerimento
de 2ª chamada devidamente protocolado após o período de afastamento. As situações que justificam
a ausência garantindo o direito à avaliação substitutiva estão previstas no Regulamento dos Cursos
de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFNMG.
Do Atendimento Especializado
Revisão de Prova
85
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87
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CAMPUS ALMENARA
Softwares Instalados: Windows e Linux (dual boot), Libreoffice 4, Pacote Autodesk Educacional
(Autocad, Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL Express,
PostGreSQL, VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp, Dev C++,
CodeBlocks, DIA, BrModelo, Scilab, R, Maxima.
Laboratório 02
32 computadores com a seguinte configuração: Processador Intel Core 2 Duo 2Ghz, 4GB de
RAM DDR3, 320GB de HD
Softwares Instalados: Windows e Linux (dual boot), Libreoffice 4, Pacote Autodesk Educacional
(Autocad, Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL Express,
PostGreSQL, VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp, Dev C++,
CodeBlocks, DIA, BrModelo, Scilab, R, Maxima.
Laboratório 03
32 computadores com a seguinte configuração: Processador Intel Core 2 Duo 2Ghz, 4GB de
RAM DDR3, 320GB de HD
Softwares Instalados: Microsoft Windows e Linux (dual boot), Libreoffice 4, Pacote Autodesk
Educacional (Autocad, Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL
Express, PostGreSQL, VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp,
Dev C++, CodeBlocks, DIA, BrModelo, Scilab, R, Maxima.
Laboratório de Pesquisa
08 Computadores com a seguinte configuração: Processador Intel Core i3 2,3Ghz, 4GB de RAM
DDR3, 500GB de HD
Softwares Instalados: Microsoft Windows Libreoffice 4, Pacote Autodesk Educacional (Autocad,
Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL Express, PostGreSQL,
VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp, Dev C++, CodeBlocks, DIA,
BrModelo, Scilab, R, Maxima.
Inforpesquisa
03 computadores com a seguinte configuração: Processador Intel Core 2 Duo 2Ghz, 4GB de
RAM DDR3, 320GB de HD
Softwares Instalados: Microsoft Windows Libreoffice 4, Pacote Autodesk Educacional (Autocad,
Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL Express, PostGreSQL,
VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp, Dev C++, CodeBlocks, DIA,
BrModelo, Scilab, R, Maxima.
11.1 Biblioteca
A biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
- Campus Almenara possui em seu acervo aproximadamente 3.000 exemplares.
A biblioteca dispõe do software GNUTECA para o seu gerenciamento. Conta com quatro
servidores administrativos com a função de auxiliar de biblioteca e com um bibliotecário habilitado.
A biblioteca encontra-se instalada
A biblioteca possui em seu espaço físico 4 banheiros sendo dois específicos para pessoas
portadoras de necessidades especiais e rampa de acesso à entrada da biblioteca.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
O diploma certificando a conclusão será emitido quando do término do curso, desde que o estudante
esteja aprovado em todas as disciplinas curriculares e tenha o Estágio Supervisionado e as Atividades
Complementares concluídas. O IFNMG – Campus Almenara é que emitirá os diplomas, recebendo o
concluinte o documento que certifica a conclusão do Ensino Médio e a habilitação de Técnico em
Zootecnia.
Especificamente, em virtude das condições impostas pela pandemia de COVID-19, como por
exemplo a inviabilização de condições seguras para o cumprimento dos Estágios Curriculares
Supervisionados, os estudantes concluintes no ano levo de 2020 ficam dispensados desta
obrigatoriedade. Desta forma, a integralização da carga horária do curso, independe (não necessita) da
realização do estágio.
90
13 CASOS OMISSOS
Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico serão resolvidos em reunião da Direção
de Ensino, juntamente com a Coordenação Geral de Ensino, Coordenação do Curso e demais
envolvidos.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL: Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) – Brasília – DF. Diário
Oficial da União nº 248 de 23/12/96.
BRASIL: Lei Federal nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 (Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Cientifica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,
e dá outras providências). Brasília, 2008.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.
90
MARTINS, L. M. Ensino‐pesquisa‐extensão como fundamento metodológico: da construção do
conhecimento na universidade. 2011. Disponível em:
<http://www.franca.unesp.br/oep/Eixo%202%20--‐%20Tema%203.pdf>. Acesso em: 8 nov. 2017.
MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus,
2003.
MORIN, Edgard. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudanças – por uma
práxis transformadora. São Paulo: Cadernos Pedagógicos da Liberdade, 1998.
ZABALA, A. Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo: uma proposta para o currículo escolar.
Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
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