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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA

Projeto Pedagógico de Curso


Técnico em Zootecnia Integrado ao Ensino Médio

Campus Almenara

Versão do documento: 6

Resolução de Implantação Resolução CS N° 13/2012, de 02 de março de 2012.

Resolução de Reestruturação Resolução CEPE nº 11/2021, de 20 de abril de 2021

Almenara-MG
2021

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CAMPUS ALMENARA

GOVERNO FEDERAL

Presidente Da República
Jair Messias Bolsonaro

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Ministro da Educação
Milton Ribeiro

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


Wandemberg Venceslau Rosendo Dos Santos

IFNMG REITORIA

Reitora
Profª. Joaquina Aparecida Nobre Da Silva

Pró-Reitor de Administração e Planejamento


Prof. João Leandro Cássio De Oliveira

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional


Prof. Helmer Soares Veloso

Pró-Reitor de Ensino
Prof. Ricardo Magalhães Dias Cardozo

Pró-Reitor de Extensão
Prof. Rony Enderson De Oliveira

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação


Prof.Edinei Canuto Paiva

Diretor de ensino
Prof. Wallas Siqueira Jardim

DEPARTAMENTO DE ENSINO TÉCNICO

Diretora do Departamento do Ensino Técnico


Ailse de Cássia Quadros

Pedagogas
Edilene Aparecida Soares de Oliveira Dias
Maria das Graças Rodrigues Mendes

IFNMG CAMPUS ALMENARA


Diretor Geral
Prof. Joaquim Neto De Sousa Santos

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Diretora de Ensino
Profª Roberta Pereira Matos

Diretor de Administrativo e Planejamento


Heleno Tavares Mendes

Coordenador de Ensino
Prof. Marco Aurélio Madureira De Carvalho

Coordenador de Extensão
Prof. Marcus Vinicius Montanari

Coordenador de Pesquisa
Prof. Ednilton Moreira Gama

COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO
Cláudia Adriana Souza Santos
José Maria Gomes Neves
Leonardo Augusto Lopes Rodrigues
Marcus Leonardo Figueiredo Silva
Monik Evelin Leite Diniz
Roberta Pereira Matos
Ronivaldo Ferreira Mendes
Thiago de Jesus Filho

REVISORA TEXTUAL
Roberta Pereira Matos

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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................... 5
1.1 Apresentação do Campus................................................................................................. 6
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................................................. 8
3 JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................................................................................... 9
4 OBJETIVOS .............................................................................................................................. 10
4.1 Objetivo Geral ................................................................................................................. 10
4.2 Objetivos Específicos ...................................................................................................... 10
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO ..................................................... 10
5.1 Competências profissionais gerais do técnico em zootecnia:........................................... 11
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................ 13
6.1 Orientações Metodológicas.............................................................................................. 13
6.1.1 Observações obrigatórias .................................................................................... 15
6.1.2 Enfoques Pedagógicos ........................................................................................ 15
6.1.3 A indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão ............................................... 19
6.2 Projetos Integradores:....................................................................................................... 21
6.2.1 Benefícios dos Projetos Integradores no âmbito do IFNMG/Campus Almenara. 24
6.2.2 Princípios norteadores da prática dos Projetos Integradores no Campus Almenara
....................................................................................................................................... 26
6.3 Estrutura Curricular do Curso........................................................................................... 28
6.3.1 Fluxograma de Disciplinas por Período do Curso................................................ 28
6.3.2 Matriz Curricular do Curso................................................................................... 30
6.3.3 Ementário por disciplina de formação geral básica ............................................. 32
6.3.4 Ementário por disciplina da formação profissional ............................................. 62
6.4 Prática profissional ........................................................................................................... 77
6.4.1 Estágio curricular supervisionado ........................................................................ 77
7 ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DESENVOLVIDAS COM OS ALUNOS DO CURSO..... 79
8 COORDENAÇÃO DO NÍVEL DE ENSINO ............................................................................. 86
9 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO .................................................. 86
10 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................................ 87
11 INSTALAÇÕES, LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTO ........................................................... 87
11.1 Biblioteca ........................................................................................................................ 88
12 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS ...................................................... 89
13 CASOS OMISSOS ..................................................................................................................... 89
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................90

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1 APRESENTAÇÃO

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que cria no Brasil 38
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, por meio da junção de Escolas Técnicas
Federais, CEFETs, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas à Universidades, o Instituto Federal
do Norte de Minas (IFNMG) surge com a relevante missão de oferecer educação pública de
excelência, por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas,
conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento técnico e
tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação superior,
básica e profissional que possui estrutura organizacional pluricurricular, multicampi e
descentralizada, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nos diferentes níveis
e modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua
prática pedagógica.
A área de abrangência do IFNMG é constituída de 126 municípios distribuídos em 03
mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha), ocupando uma área total
de 184.557,80 Km². A população total é de 2.162.926 habitantes, segundo o Censo Demográfico
(BRASIL, IBGE, 2010).
Neste contexto, o IFNMG agrega sete Campi consolidados (Almenara, Araçuaí, Arinos, Montes
Claros, Januária, Pirapora, Salinas), quatro Campi em fase do processo de expansão (Diamantina,
Janaúba, Porteirinha e Teófilo Otoni) e a Reitoria, sediada na cidade de Montes Claros, e encontra-se
em processo de expansão.
Desta maneira, vimos apresentar o Projeto Político Pedagógico Técnico em |Zootecnia Integrado
ao Ensino Médio, buscando atender aos anseios da região, tendo em vista que o curso foi escolhido
através de consulta pública junto à sociedade Almenarense, de forma legítima e democrática, através
do voto, sendo implementado no ano de 2011. Após a implantação do projeto original, o projeto foi
reestruturado no processo de organização e uniformização das temporalidades de formação no
Campus Almenara, no ano de 2017.
A construção deste Projeto pautou-se na legislação vigente, no Projeto Político Pedagógico e nos
princípios democráticos, contando com a participação dos profissionais da área do curso e da equipe
pedagógica. A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo
Campus quanto à atualização, adequação curricular, realidade cultural e social, buscando garantir o
interesse, o atendimento dos anseios e a qualificação do público atendido, despertando o interesse

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para o ensino, a pesquisa e a extensão e ainda, ao prosseguimento vertical dos estudos.


A legislação consultada para a elaboração desta proposta foram:
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) nº 9394/96;
• Decreto nº 5154/04 que regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da lei nº
9394/96 e dá outras providências;
• Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino Médio, instituídas pela Resolução
CEB/CNE nº 02/2012;
• Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio,
instituída pela Resolução CEB/CNE nº 06/2012.

1.1 Apresentação do Campus


O município de Almenara atualmente possui uma área de 2.308,6 km² e integra a mesorregião do
Jequitinhonha/Mucuri, sendo um dos dezesseis municípios da microrregião de mesmo nome,
Almenara, da qual fazem parte outros municípios como Bandeira, Divisópolis, Felisburgo, Jacinto,
Jequitinhonha, Joaíma, Jordânia, Mata Verde, Monte Formoso, Palmópolis, Rio do Prado, Rubim,
Salto da Divisa, Santa Maria do Salto e Santo Antônio do Jacinto.
Almenara está localizada no Nordeste de Minas Gerais, no Baixo Jequitinhonha, a uma distância
de 744 Km de Belo Horizonte. Sua população total estimada é de 38.775 habitantes, sendo 7755
correspondentes à população rural, a qual representa 20,0% da população total, distribuídos em 54
comunidades, e 31.020 correspondentes à população urbana, a qual representa 80,0% da população

total – apresentando, pois, uma densidade demográfica de 16,9 hab/km2- segundo dados estimados
pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Como polo geográfico e comercial para muitos municípios, Almenara foi destacando-se em
vários setores, chegando a assumir posição de “Princesa do Vale” na virada do século. A cidade possui
um dinâmico centro comercial e financeiro, que atende os municípios circunvizinhos, sendo assim
considerada cidade polo do Baixo Jequitinhonha. O município de Almenara tem como municípios
limítrofes:
• Norte: Divisópolis, e Bandeira;
• Leste: Jacinto e Rubim;
• Sul: Jequitinhonha;
• Oeste: Jequitinhonha e Pedra Azul.
O Vale do Jequitinhonha é caracterizado pelo aspecto contrastante da sua realidade. De um lado
a riqueza destacada pelas potencialidades do subsolo, promissor em recursos minerais, de seu

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patrimônio histórico e cultural, referência para Minas Gerais e para o Brasil, de seu artesanato
diversificado e de seus múltiplos atrativos turísticos. De outro lado, o baixo Índice de Desenvolvimento
Humano – IDH dessa região demonstra que ações que fortaleçam a Educação, Saúde e Infraestrutura
são necessárias para a melhoria da qualidade de vida e bem-estar de sua população.
A história do IFNMG – Campus Almenara iniciou-se com a Chamada Pública MEC/SETEC nº
001 de 24 de abril de 2007, através da qual a União, representada pelo Ministério da Educação, estaria
acolhendo propostas de apoio à implantação de 150 novas Instituições Federais de Educação
Tecnológica no âmbito do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica.
O funcionamento do Campus Almenara foi autorizado através da Portaria do Ministro Fernando
Haddad nº 108, de 29 de janeiro de 2010, publicada no Diário Oficial de 01 de fevereiro de 2010 pag.
15, Seção 1. A partir de então, com a responsabilidade de organizar a implantação da estrutura
administrativa dos “novos campi” a Reitoria do IFNMG, designou uma equipe de servidores, que
teriam a incumbência de iniciar o processo de implantação das atividades do Campus Almenara.
Em 2010 foi, portanto, o momento inaugural das atividades letivas, tendo as aulas iniciado no dia
05 de outubro, com o oferecimento de 03 (três) cursos técnicos: Informática e Gerência em Saúde na
modalidade concomitante/subsequente e Enfermagem na modalidade subsequente, atendendo a um
total aproximado de cerca de 120 (cento e vinte) estudantes.
A partir de então, foram enormes os desafios encontrados tanto pela equipe administrativa quanto
pedagógica, para colocarem em funcionamento tão importante instituição que seria responsável pela
formação não apenas técnica, mas sobretudo crítica em uma região historicamente esquecida pelas
políticas públicas e, por isso, ainda marcadas pelo ranço da sociedade patriarcal e coronelista,
constituindo-se talvez como um dos maiores óbices encontrados pelo Instituto no cumprimento de seu
papel social.
Atualmente, o Campus oferta cursos técnicos integrados ao Ensino Médio nas seguintes áreas:
Informática, Zootecnia e Agropecuária. Também são oferecidos na modalidade
concomitantes/subsequentes os cursos técnicos de Administração, Agropecuária, Enfermagem. Em
Nível Superior o Campus oferece desde o segundo semestre de 2013 o curso de Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas. Em 2015 o Campus passou a ofertar no primeiro semestre o curso
Superior de Bacharel em Engenharia Agronômica e em 2016 teve início, também no primeiro semestre,
a oferta do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, todos eles ofertados na modalidade
presencial. Além disso, o Campus ALMENARA, oferece ainda, cursos de curta duração, a partir de
Programas do Governo Federal (ETEC e PRONATEC).

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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1 Denominação do Curso: Técnico em Zootecnia

2.2 Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

2.3 Carga Horária Total: 3693:20:00 horas

2.4 Modalidade: Presencial

2.5 Forma: Integrado

2.6 Ano de Implantação: 2011

2.7 Habilitação: Técnico em Zootecnia

2.8 Etapas Intermediárias com Terminalidade: Não se aplica

2.9 Turno de oferta: Integral – matutino e vespertino.

2.10 Regime Escolar: Regime Seriado Anual

2.11 Número de Vagas Oferecidas: 35

2.12 Periodicidade da Oferta de Vagas: Anual

2.13 Requisitos e Formas de Acesso: Processo Seletivo do IFNMG após conclusão do ensino
fundamental e transferência na forma da Lei.

2.14 Duração do Curso: 3 Anos

2.15 Prazo para Integralização: Mínimo: 3 anos e Máximo: 6 anos

2.16 Autorização para Funcionamento: Resolução CS nº 11/2010, de 28 de outubro de 2010

2.17 Local de Oferta: Campus Almenara localizado à BR-367, S/N – Zona Rural de
Almenara MG

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3 JUSTIFICATIVA DO CURSO

Visando implantar uma proposta curricular do Curso Técnico em Zootecnia integrando ao Ensino
Médio apresentamos a concepção de uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e
tecnologia como princípios que devem transversalizar todo o desenvolvimento educacional, numa
prática de ensino considerando as especificidades locais e regionais coerentes com os moldes da
legislação vigente, tendo como perspectiva a potencialização da formação cidadão.
O Curso Técnico em Zootecnia proporcionará ao aluno uma perspectiva de totalidade, onde os
conteúdos das disciplinas serão contextualizados, conforme visão sistêmica do processo produtivo.
Isto significa recuperar a importância de trabalhar com os alunos os fundamentos científicos -
tecnológicos presentes nas disciplinas da Base Nacional Comum (Ensino Médio) de forma integrada
às disciplinas da Formação Profissional, evitando a compartimentalização na construção do
conhecimento.
Propõe-se uma formação na qual a teoria e a prática possibilitam aos alunos compreenderem a
realidade para além de sua aparência, onde os conteúdos não têm fins em si mesmos porque se
constituem em sínteses da apropriação histórica da realidade material e social pelo homem.
A organização dos conhecimentos, no Curso Técnico em Zootecnia, enfatiza o resgate da
formação humana, considerando o aluno, como sujeito histórico, que produz sua existência pelo
enfrentamento consciente da realidade dada, produzindo valores de uso, conhecimentos e cultura por
sua ação criativa.
A integração curricular entre o Ensino Médio e o Profissional, objetiva integrar o jovem ao
contexto sociocultural atual, propiciando formação que possibilite uma escolha profissional
sintonizada com os requisitos técnicos e tecnológicos próprios de sua área de formação. Entende-se
que o ser humano não pode prescindir do trabalho, uma vez que a sua não habilitação para a vida
profissional produtiva suprimiria o seu direito à autorrealização.
A concepção que orienta esta organização curricular incorpora a perspectiva de romper com a
estrutura dual que tradicionalmente tem marcado o Ensino Médio, oferecendo ao aluno uma formação
unilateral, portanto diversa da prevista pela Lei nº 5.692/71, ou seja: ultrapassando a formação
unidimensional do técnico (FRIGOTTO, 2003).
Considerando o conhecimento em sua dimensão histórica verifica-se que a educação, em sua
forma escolarizada, passa ter relevância e, consequentemente, a Instituição Escolar assume um papel
fundamental na formação do sujeito, fazendo a mediação entre o conhecimento existente e as
possibilidades de sua dinamização, tendo em vista a formação integral para a transformação
social.

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4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

Formar profissionais técnicos de nível médio dotados de conhecimentos que os habilitem a


desenvolver com competências técnica e atitudinal as atividades relacionadas à área de zootecnia, a
fim de proporcionar uma alternativa de desenvolvimento sustentável para a região na qual esses
sujeitos estão inseridos.

4.2 Objetivos Específicos

▪ Valorizar a educação como processo seguro de formação de recursos humanos, de


desenvolvimento do sistema social mais amplo;
▪ Desenvolver o autoconhecimento, para melhorar a adaptação sócio-educacional e
proporcionar ao aluno uma formação que lhe permita inserir no mundo do trabalho para uma
vida profissional produtiva;
▪ Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento de capacidade
de análise critica, de orientação e execução de trabalho no Setor Agropecuário;
▪ Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e promover
transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está
inserido;
▪ Profissionalizar egressos do ensino médio para atuação na área de Zootecnia, visando seu
ingresso no mundo do trabalho no território nacional;
▪ Propiciar uma formação que possibilite o aluno realizar planejamento, administrar,
monitorar e executar atividades na área da zootecnia.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO


Segundo a formação geral, o técnico de nível médio deverá atuar compreendendo criticamente
as relações e interações do mundo do trabalho, entendendo o trabalho como “realização humana” e
“prática econômica”. Além disso, atuará compreendendo a relação Ciência, Tecnologia e Sociedade
e as relações sociais, culturais, políticas, éticas e ambientais locais e globais.
Sua formação também o possibilitará a ser capaz de trabalhar coletivamente e de agir de forma
critica e cooperativa, bem como ser capaz ter capacidade de apropriação e geração de

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conhecimento. Além de atuar pautado na segurança do individuo e da coletividade, desenvolvendo a


capacidade empreendedora sustentável.
Quanto ao perfil de formação técnica, este foi feito tomando como base o Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos, lançado pelo MEC em dezembro de 2007 e reformulado em 2016, cujo objetivo é
o fortalecimento da identidade dos cursos técnicos, sua sintonia com as vocações e peculiaridades
regionais e a necessidade de ampliação de sua visibilidade. A combinação de esses fatores objetiva
ampliar sua oferta e propiciar, aos estudantes, um guia de escolha profissional e, ao setor produtivo,
maior clareza entre oferta educativa e sua relação com os postos de trabalho. Conforme previsto no
Catálogo, o Técnico em Zootecnia1:
Ao final da sua formação, o técnico em Zootecnia deverá mostrar um perfil que lhe possibilite:
• Planejar, organizar, dirigir e controlar a criação sustentável de animais domésticos e
silvestres.
• Elaborar, aplicar e monitorar programas de manejo preventivo, higiênico, sanitário,
nutricional e reprodutivo na produção animal.
• Implantar e realizar o manejo das pastagens.
• Aplicar procedimentos relativos ao preparo e conservação do solo e da água.
• Realizar e monitorar a produção de silagem e forragem.
• Realizar procedimentos de inseminação artificial em animais.
• Projetar instalações zootécnicas.

5.1 Competências profissionais gerais do técnico em zootecnia:

- Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as atividades


peculiares da área a serem implementadas.

- Planejar, organizar e monitorar:

· as alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento e


desenvolvimento das plantas e dos animais;
· a obtenção e o preparo da produção animal; o processo de aquisição, preparo,
conservação e armazenamento da matéria prima e dos produtos agroindustriais;

· os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos.

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- Identificar famílias de organismos e microorganismos, diferenciando os benéficos ou


maléficos.
- Aplicar métodos e programas de reprodução animal e de melhoramento genético.
- Elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na produção
animal e agroindustrial.
- Implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção zootecnia.
- Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de produtos.
- Projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e gestão de
empreendimentos.
- Elaborar laudos, pericia, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de incorporação de novas
tecnologias.
Esse profissional deverá demonstrar também as capacidades específicas de:
- Prestar assistência técnica e extensão rural na área de produção animal, no estudo e
desenvolvimento de projetos tecnológicos em Zootecnia.
- Adquirir, preparar, transformar, conservar e armazenar matéria-prima e produtos
agroindustriais;
- Buscar técnicas em programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos;
- Planejar e acompanhar a execução de programas de melhoramento genético animal;
- Conduzir a criação de animais domésticos e silvestres de pequeno, médio e grande portes,
compatíveis com as condições ambientais de cada região;
- Aplicar métodos e programas de reprodução animal;
- Implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade da produção agropecuária;
- Analisar a situação técnica, econômica, social e ambiental da região, identificando as
atividades pertinentes e peculiares a serem implementadas;
- Permitir o acesso e a compreensão das práticas tecnológicas para pequenos, médios e grandes
pecuaristas, objetivando a redução dos custos de produção, a melhoria da produtividade e da
qualidade dos produtos;
- Implantar e manejar pastagens envolvendo o preparo, adubação, conservação do solo e da água.

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6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
Considera-se que a ênfase no trabalho não deve ser reduzida à preocupação em preparar o
trabalhador para atender as demandas do industrialismo e do mercado de trabalho, nem apenas
destacar as dimensões relativas à produção e às transformações técnicas (Arroyo, 2001), uma vez que
os vínculos entre educação, escola e trabalho situam-se numa perspectiva mais ampla, tendo em vista
a constituição histórica do ser humano, de sua formação intelectual e moral, sua autonomia e liberdade
individual e coletiva, sua emancipação.
O trabalho contempla, assim, uma forma de produção da vida material a partir do qual se
produzem distintos sistemas de significação. A cultura compreende toda forma de produção da vida
material e imaterial e compõe um sistema de significações envolvido em todas as formas de atividade
social. Por ser produto da atividade humana, não se pode ignorar sua dimensão histórica. Partindo do
princípio que cultura e conhecimento são produzidos nas e pelas relações sociais, o currículo não
pode ser pensado fora dessas relações, uma vez que, tal como a cultura, é compreendido como prática
de significação, e assim sendo, vincula-se à prática produtiva, às relações sociais e de poder, enfim a
uma prática que produz identidades sociais.
Do ponto de vista da Educação Profissional, a ciência e a tecnologia se resumem à acumulação
dos conhecimentos cientifico-tecnológicos, na qual, a tecnologia implica na união entre escola e
trabalho ou, mais especificamente, entre instrução intelectual e trabalho produtivo. Dessa forma, os
eixos articuladores deverão permear todo o trabalho educativo tanto para organização do currículo da
Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada, quanto para o planejamento do professor.
O currículo integrado é, portanto, uma possibilidade de inovar pedagogicamente na concepção
de Ensino Médio, em resposta aos diferentes sujeitos sociais para os quais se destina, por meio de
uma concepção que considera o mundo do trabalho e que leva em conta os mais diversos saberes
produzidos em diferentes espaços sociais.
A organização do currículo da Educação Profissional Técnica de Nível Médio deverá contemplar
as seguintes dimensões teórico-metodológicas:
• Tomar o trabalho como princípio educativo, articulando ciência, cultura, tecnologia e
sociedade, requer uma sólida formação geral fundamentada nos conhecimentos acumulados pela
humanidade e uma organização curricular que promova a apropriação dos saberes científicos e
culturais tomando o trabalho como eixo articulador dos conteúdos.
• A integração de conhecimentos da formação geral e profissional não se resolve através

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da junção de conteúdos, ela exige outro tratamento a ser dado ao projeto pedagógico, que tome o
processo de trabalho e as relações sociais como eixo definidor dos conteúdos, além dos saberes que
compõe as áreas do conhecimento.
• O tratamento metodológico adequado privilegiará a relação teoria/prática e
parte/totalidade; para além da simples memorização de passos e procedimentos, que incluem as
habilidades de comunicação, a capacidade de buscar informações em fontes e através de meios
diferenciados e a possibilidade de trabalhar cientificamente com estas informações para resolver
situações problemáticas, criando novas soluções.
Contudo, é na vida real, na atividade prática, que começa a ciência real. A prática não fala por
si mesma; os fatos práticos ou fenômenos têm que ser identificados, contados, analisados,
interpretados, já que a realidade não se deixa revelar através da observação imediata, é preciso ver
além da imediaticidade para compreender as relações, as conexões, as estruturas internas, as formas
de organização, as relações entre parte e totalidade, as finalidades que não se deixam conhecer no
primeiro momento, quando se percebem apenas os fatos superficiais, aparentes, que ainda não se
constituem em conhecimento.
• Os conteúdos da área de comunicação, consideradas todas as suas formas e modalidades,
passam a ser estratégicos, para: a avaliação crítica o trabalho com segurança e confiabilidade, a
participação nos processos sociais e produtivos, e a participação política. Incluem-se neste item a
língua portuguesa, as línguas estrangeiras, e os meios informatizados de comunicação.
• Da mesma forma, os conteúdos sobre as determinações sociais, políticas e econômicas
que levaram à globalização da economia, à reestruturação produtiva e às novas relações entre Estado
e Sociedade, precisam ser apropriados pelos cidadãos trabalhadores, para que desenvolvam sua
capacidade de análise das relações sociais e produtivas e das transformações que ocorrem no mundo
do trabalho.
• Considerando as relações entre ciência, cultura e sociedade, e compreendendo a cultura
como um dos solos capazes de enraizar a escola à sua comunidade e área de abrangência.
Estas dimensões teórico-metodológicas partem da opção epistemológica que compreende o
processo de produção do conhecimento através da atividade humana. A política de integração da
educação profissional ao ensino médio, conforme anteriormente afirmado, tem, prioritariamente, a
perspectiva de um projeto pedagógico integrado. Contudo, essa integração só será possível a partir de
ações conjuntas que levem ao entendimento e clareza de suas bases teóricas e metodológicas por
todos os segmentos que compõem a instituição e comunidade escolar. É essencial conhecer os alunos,
ouvi-los e considerar suas histórias e seus saberes, bem como suas condições concretas de

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existência.
6.1.1 Observações obrigatórias:
a) Os aspectos da vida cidadã, preparação básica para o trabalho, serão desenvolvidos em
consonância com a prática pedagógica ao longo do processo visando à formação integral do estudante.
b) Nos termos da Lei nº 11.645/2008, incluiu no currículo a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Os conteúdos referentes à história e cultura afro-
brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar
transversal, em especial nas áreas de Arte, Língua Portuguesa/ Literatura e História.
c) Na perspectiva das mudanças no Ensino Médio, Lei 13415 de 16 de Fevereiro de 2017, o
currículo integrado possuí diversos arranjos garantindo formação sólida aos educandos.
d) O Estágio Profissional Supervisionado, modalidade prevista para cursos técnicos de nível
médio será realizado nos moldes do Art. 82 da Lei 9.394 de 20.12.1996.

6.1.2 Enfoques Pedagógicos


A base nacional comum do currículo do ensino médio será organizada em áreas de
conhecimento, a saber:
Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e
habilidades que permitam ao educando:
a) Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e
informação.
b) Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações
especifica.
c) Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos
com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo
com as condições de produção e recepção.
d) Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade.
e) Conhecer e usar língua (s) estrangeira (s) moderna (s) como instrumento de acesso a
informações e a outras culturas e grupos sociais.
f) Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associá-las aos
conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte e aos problemas que se propõem
solucionar.

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g) Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de


comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora que elas exercem na sua relação
com as demais tecnologias.
h) Entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida, nos
processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
i) Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes para sua vida.
Área: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, objetivando a constituição de
habilidades e competências que permitam ao educando:
a) Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem
por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico
com a transformação da sociedade.
b) Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais.
c) Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção,
análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e tecnológicos.
d) Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e
utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculo de probabilidades.
e) Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados em
gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências, extrapolações e
interpolações e interpretações.
f) Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou algebricamente
relacionados a contextos socioeconômicos, científicos ou cotidianos.
g) Apropriar-se dos conhecimentos da física, da química e da biologia e aplicar esses
conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e avaliar ações
de intervenção na realidade natural.
h) Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para o aperfeiçoamento da
leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade.
i) Entender a relação entre o desenvolvimento das ciências naturais e o desenvolvimento
tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e propõem
solucionar.
j) Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na sua vida pessoal, nos
processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
k) Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes para sua vida.
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l) Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a situações


diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.
Área: Ciências Humanas e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e
habilidades que permitam ao educando:
• Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a
identidade própria e dos outros.
• Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nelas
intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais
como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.
• Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços
físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos político-sociais,
culturais, econômicos e humanos.
• Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas,
associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a
convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios
econômicos.
• Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais e
culturais em condutas de indagação, análise, problematização e protagonismo diante de situações
novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural.
• Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do individuo, da
sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe, e
associá-las aos problemas que se propõem resolver.
• Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências humanas sobre sua vida pessoal,
os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social.
• Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para
o planejamento, gestão, organização, fortalecimento do trabalho de equipe.
• Aplicar as tecnologias das ciências humanas e sociais na escola, no trabalho e outros
contextos relevantes para sua vida.
Parte Diversificada tem como objetivo:
• Oportunizar o exercício e a ampliação da capacidade do estudante em utilizar linguagens e
códigos próprios da sua área de atuação em situações sociais, de forma reflexiva e

argumentativa.

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• Permitir abordagem mais ampla, com a inserção de novos conteúdos ligados à sua área de
atuação.
A parte diversificada deverá ser organicamente integrada com a base nacional comum, e com a
formação profissional por contextualização e por complementação, diversificação, enriquecimento,
desdobramento, entre outras formas de integração de forma planejada.
Em todas as áreas de conhecimento, parte diversificada e parte formação profissional deverão
adotar no seu desenvolvimento curricular a observância da interdisciplinaridade e contextualização:
Na observância da Interdisciplinaridade compreende – se que:
1. A Interdisciplinaridade, nas suas mais variadas formas, partirá do princípio de que todo
conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de
questionamento, de negação, de complementação, de ampliação, de iluminação de aspectos
não distinguidos;
2. O ensino deve ir além da descrição e procurar constituir nos alunos a capacidade de analisar,
explicar, prever e intervir, objetivos que são mais facilmente alcançáveis se as disciplinas,
integradas em áreas de conhecimento, puderem contribuir, cada uma com sua especificidade,
para o estudo comum de problemas concretos, ou para o desenvolvimento de projetos de
investigação e/ou de ação;

3. As disciplinas são recortes das áreas de conhecimentos que representam, carregam sempre
um grau de arbitrariedade e não esgotam isoladamente a realidade dos fatos físicos e sociais,
devendo buscar entre si interações que permitam aos alunos a compreensão mais ampla da
realidade;

4. A aprendizagem é decisiva para o desenvolvimento dos alunos, e por esta razão as disciplinas
devem ser didaticamente solidárias para atingir esse objetivo, de modo que disciplinas
diferentes estimulem competências comuns, e cada disciplina contribua para a constituição
de diferentes capacidades, sendo indispensável buscar a complementaridade entre as
disciplinas a fim de facilitar aos alunos um desenvolvimento intelectual, social e afetivo mais
completo e integrado;

5. A característica do ensino escolar, amplia significativamente a responsabilidade da escola


para a constituição de identidades que integram conhecimentos, competências e valores que
permitam o exercício pleno da cidadania e a inserção flexível no mundo do trabalho.

Na observância da Contextualização compreende – se que:

• Na situação de ensino e aprendizagem, o conhecimento é transposto da situação em que foi

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criado, inventado ou produzido, e por causa desta transposição didática deve ser relacionado
com a prática ou a experiência do aluno a fim de adquirir significado;
• A relação entre teoria e prática requer a concretização dos conteúdos curriculares em
situações mais próximas e familiares do aluno, nas quais se incluem as do trabalho e do
exercício da cidadania;
• A aplicação de conhecimentos constituídos na escola às situações da vida cotidiana e da
experiência espontânea permite seu entendimento, critica e revisão.

6.1.3 A indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão


Tornou-se lugar comum afirmar que as atividades de ensino, pesquisa e extensão devem ser
interligadas e voltadas às necessidades da comunidade escolar e da comunidade a qual está inserida.
Dentre as finalidades dos Institutos Federais, art. 6º da Lei nº 11.892/2008, o Instituto tem como
meta “desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de
geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades
regionais”. Deste modo percebe-se a necessidade desta tríade para o desenvolvimento da educação
de excelência.
Ao falarmos em indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão, pretendemos ressaltar que cada
uma dessas atividades mesmo que possa ser realizada em tempos e espaços distintos tem um eixo
fundamental: constituir a função social da escola de democratizar o saber e contribuir para a
construção de uma sociedade ética e solidária.
O ensino é o processo de compartilhar os saberes construídos historicamente. Tem, portanto,
caráter reflexivo, pois implica o desejo de compreender o mundo, a partir das atividades humanas, ou
seja, a partir das interações que os sujeitos realizam entre si e com a natureza.
Embora nesse processo estejam envolvidos sujeitos que ensinam e sujeitos que aprendem não se
trata de um processo de transmissão, porque o ato de conhecer pressupõe ação do sujeito que conhece,
isto é, ao conhecer o sujeito estabelece relações entre os diversos saberes e, assim, pode produzir
novos saberes, que promoverão o desenvolvimento da cultura e da tecnologia.
Nessa perspectiva, pretendemos que o ensino seja transformador e democrático, garantindo o
respeito às individualidades. As ações e os meios devem contemplar ao mesmo tempo o contexto e
as diversas dimensões da formação do sujeito, pois se deseja que este se constitua cidadão.
Isso pressupõe o comprometimento de cada um com o processo pedagógico. O desejo e o
empenho em promover inovações são condição necessária para atender às diversidades, respeitando
a pluralidade cultural. Se o aluno chega à escola com carência de conteúdos, isso não poderá, de modo
algum, levar os atores do processo ao imobilismo ou à simplificação. Ao contrário, é preciso

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incorporar a ideia de que as diferenças em sala representam uma vantagem. Mesmo que signifique
maior complexidade para a atuação do professor, não podemos estabelecer o fracasso, mas sim,
perceber os limites como um desafio, buscando alternativas. Explorar as diferenças é uma alternativa.
Instigar aquele aluno que está mais à frente em termos de conteúdos para que ajude o colega, para
que trabalhe em equipe poderá ser também, um ato educativo.
Precisamos compreender que o ensino não se resume em compartilhar saberes já produzidos. Se
o professor e o aluno forem sujeitos ativos no processo ensino- aprendizagem, o espaço escolar será,
também, um espaço para produzir novos saberes, evidentemente, considerando as possibilidades de
cada momento da vida escolar. O fundamental é entender que se as relações que se estabelecem na
escola são marcadas pela ação crítica e criadora, o exercício da investigação e da pesquisa será
incorporado como prática, seja no processo pedagógico, seja nos processos de realimentação do
trabalho docente, no sentido de dar maior consistência às relações que se estabelecem entre escola e
o contexto.
Realizar pesquisa significa, então, articular os saberes existentes com as necessidades dos
indivíduos e da sociedade, uma vez que ciência e tecnologia são produções humanas marcadas por
escolhas políticas e culturais.
Sendo assim, quando se trata de pesquisa no Campus Almenara, busca-se uma concepção de
pesquisa na perspectiva de construção coletiva. Isso significa que a pesquisa terá de ir além do caráter
acadêmico atrelado à formação. Ela será, sobretudo, uma resposta às necessidades que emergem na
articulação entre currículos e anseios da comunidade.
Além de desenvolver o ensino e realizar pesquisas é indispensável que a escola alcance a
comunidade. Trazer a comunidade para dentro da escola também significa fazer extensão. Desse
modo, é necessário agregar ao trabalho da escola a extensão, que será o espaço privilegiado para
articular os saberes que constituem os currículos, além de significar efetivamente a atuação do
Campus de forma solidária e responsável, respondendo a problemas de ordem social e tecnológica.
Para que possamos visualizar e praticar ensino, pesquisa e extensão de modo articulado será
necessário criar condições objetivas tanto em termos materiais e físicos quanto em termos de gestão.
Isso significa que as atividades docentes não serão restritas à sala de aula. O técnico administrativo
não ficará preso a atribuições especificas da sua função. Todos os profissionais do Campus poderão
constituir-se pesquisadores e poderão atuar em atividades de extensão, desde que essas atividades
estejam voltadas à consolidação das finalidades previstas na Lei nº 11. 892/2008.
As possibilidades de alavancagem da pesquisa e da extensão passam pela capacidade de

articulação do IFNMG com outras instituições de ensino, outras organizações, para que, em parceria,

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somem esforços para o desenvolvimento da educação de qualidade.


Buscando a aproximação entre as áreas do conhecimentos e suas formas complexas e integradas
de pensar temáticas dos mundos sociais, políticos, econômicos, culturais e tecnológicos, propondo,
desta forma, estratégias de desenvolver o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, o IFNMG Campus
Almenara propõe a articulação das ações por meio de Projetos de Trabalho.

6.2 Projetos Integradores:

A prática pedagógica com base nos Projetos Integradores teve seus primeiros passos no início
do século XX, com o criador da Pedagogia de Projetos, John Dewey. Desde aquela época, o objetivo
era fazer com que a educação fosse um processo de vida e não apenas uma preparação para a vida
futura, cheia de conteúdos específicos e desarticulada com a realidade presente. A escola, conforme
as ideias do educador deveria representar o agora, a vida prática dos alunos, a sociedade que eles
estavam enfrentando naquele momento.
As características que faziam parte da proposta do trabalho com projetos eram a
Intencionalidade, a Flexibilidade, a Originalidade e a Interdisciplinaridade. Com essas características,
o trabalho com projetos constitui-se, desde então, em um percurso definitivo para evitar a
fragmentação do ensino.
O desafio sempre foi contrapor-se ao sistema de educação vigente, com os seus conteúdos
formativos transmitidos de forma segmentada e sem conexão com a realidade, com uma visão
tradicional do ensino, com estratégias baseadas na repetição e na memorização.
Todavia, os desafios do contexto contemporâneo, impõem ao IFNMG/Campus Almenara uma
postura diferente na formação de seus alunos, com vistas a desfragmentação do ensino e sua
contextualização.
Além disso, no momento em que muito se pensa sobre reforma da educação, as ações de
trabalho alicerçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais orientam para uma metodologia de
trabalho flexível, no qual ter a oportunidade de selecionar informações é fator essencial para a
organização e desenvolvimento do conhecimento.
Nesse viés, a prática do ensino por projetos no Ensino Médio Integrado surge como reflexo
do desejo do Campus de realizar uma nova experiência didático-pedagógica, a fim de buscar uma
escola mais significativa para os alunos.
Mais do que desejo pessoal, é também uma obrigação legal, a qual decidiu-se seguir, como
uma tentativa de superar à força das fronteiras invisíveis presente nas disciplinas, conforme aponta

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os PCNs, “estabelecer relações substantivas e não-arbitrárias entre os conteúdos escolares e os


conhecimentos previamente construídos por eles, num processo de articulação de novos significados”
(PCNs, 2001, p.52).
Temos também como norteador para a proposição dos projetos integrados os artigos 13 e 22
da Resolução CEB-CNE 06/2012 , que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio. Desses dois artigos destacamos:
“II - o núcleo politécnico comum correspondente a cada eixo tecnológico em que se situa o
curso, que compreende os fundamentos científicos, sociais, organizacionais, econômicos,
políticos, culturais, ambientais, estéticos e éticos que alicerçam as tecnologias e a
contextualização do mesmo no sistema de produção social; III - os conhecimentos e as
habilidades nas áreas de linguagens e códigos, ciências humanas, matemática e ciências da
natureza, vinculados à Educação Básica deverão permear o currículo dos cursos técnicos de
nível médio, de acordo com as especificidades dos mesmos, como elementos essenciais para
a formação e o desenvolvimento profissional do cidadão;” (Art. 13)
“V - organização curricular flexível, por disciplinas ou componentes curriculares, projetos,
núcleos temáticos ou outros critérios ou formas de organização, desde que compatíveis com
os princípios da interdisciplinaridade, da contextualização e da integração entre teoria e
prática, no processo de ensino e aprendizagem;” (Art. 20)

Em ambos os artigos é evidente o conceito de integração por meio de ações articuladas entre
os eixos técnicos e comuns que compreendem o Ensino Técnico Integrado.
De modo geral, os espaços escolares são ainda espaços de aprendizagens muito transmissores.
E esse processo formativo à luz de projetos integradores traz uma visão mais reflexiva, trabalhando
os sujeitos na sua atividade, tornando-os mais ativos e participantes, problematizando não apenas
questões pedagógicas, mas sim questões sociopolíticas, culturais e tecnológicas da sociedade.
Entendendo a necessidade de desenvolver a organização curricular a partir da metodologia de
projetos de trabalho, é imprescindível explicitar as bases teóricas que os fundamentam, numa
perspectiva de integração curricular, mesmo partir de uma organização conteudista e disciplinar.
Autores como Hernandez (1998), Martins (2011),Lück (2003) e Zabala (2002), afirmam que
os projetos integradores se constituem como uma ação pedagógica e uma proposta concreta a
necessidade de organizar conteúdos escolares na perspectiva da globalização, criando situações de
trabalho nas quais a aprendizagem de alguns procedimentos que ajudem a organizar, compreender e
assimilar uma informação.
Em continuidade a perspectiva dos projetos de trabalho, Hernandéz e Ventura (1998), afirmam
que
A proposta que inspira os Projetos de Trabalho está vinculada à perspectiva do conhecimento
globalizado e relacional (...). Essa modalidade de articulação dos conhecimentos escolares é
uma forma de organizar a atividade de ensino e aprendizagem, que implica considerar que
tais conhecimentos não se ordenam para sua compreensão de uma forma rígida, nem em
funçãode algumas referências disciplinares preestabelecidas ou de uma homogeneização dos
alunos. A função do projeto é favorecer a criação de estratégias de organização dos
conhecimentos escolares em relação a: 1) o tratamento da informação, e 2) a relação entre

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os diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que facilitem aos alunos a


construção de seus conhecimentos, a transformação da informação procedente dos diferentes
saberes disciplinares em conhecimento próprio.(HERNANDÉZ E VENTURA 1998,
P.61)

Diante da afirmação de Ventura (1998) acima, o IFNMG/Campus Almenara parte do princípio


de que trabalhar com projetos não significa dissolver a organização curricular apresentada na matriz
e nas ementas deste Projeto Pedagógico, ao contrário, é o ponto de partida para a construção e
desenvolvimento dos projetos ao longo do processo de ensino aprendizagem e deve ser sempre
entendido como um mecanismo que permite fazer a ponte entre as diversas disciplinas, baseada na
ideia de interdisciplinaridade, a partir da participação ativa do alunos, tornando-os sujeitos ativos,
reflexivos e corresponsáveis pelos projetos elaborados e desenvolvidos, como expressa Hernandes e
Ventura (1998),
[...] se trata de facilitar, de maneira compreensiva, procedimentos de diferentes tipos que lhes
permitam ir aprendendo a organizar seu próprio conhecimento, a descobrir e estabelecer
novas interconexões nos problemas que acompanham a informação que manipulam,
adaptando-as a outros contextos, temas ou problemas. (HERNANDES e VENTURA
1998, p.58),

Conectado a esta ideia e pensando em perspectivas que otimizem as aprendizagens


significativas do educando, as ações do Campus em torno da organização dos projetos deverá propor
práticas formadoras que consigam “estabelecer relações substantivas e não-arbitrárias entre os
conteúdos escolares e os conhecimentos previamente construídos por eles, num processo de
articulação de novos significados” (PCNs, 2001, p.52).
Neste sentido, Nogueira (2000, p. 39) destaca que os projetos são “ferramentas que
possibilitam melhor forma de trabalhar os velhos conteúdos de maneira mais atraente e interessante”
e, ainda, focada no aluno, percebendo individualmente as diferentes formas de aprender, os diferentes
níveis de interesse, assim como as dificuldades e as potencialidades de cada um.
Segundo Abrantes (1995), os projetos apresentam as seguintes características,

Um projeto é uma atividade intencional com objetivos formulados pelos autores e executores;
2. Um projeto requer responsabilidade e autonomia dos alunos como condição essencial. Os
alunos são corresponsáveis pelo trabalho e pelas escolhas ao longo do desenvolvimento do
projeto. 3. A autenticidade é uma característica fundamental de um projeto: o problema a
resolver é relevante e tem caráter real para os alunos. Não se trata de mera reprodução de
conteúdos prontos. 4. Um projeto envolve complexidade e resolução de problemas. O
objetivo central do projeto constitui um problema ou uma fonte geradora de problemas, que
exige investigação para sua resolução. 5. Um projeto tem etapas, percorre várias fases:
escolha do objetivo central e formulação dos problemas, planejamento, execução, avaliação,
divulgação do trabalho. (ABRANTES 1995, p. 62).

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A partir dessas ideais pode-se inferir que a organização de projetos enquanto recurso
metodológico no desenvolvimento dos conteúdos é a ferramenta mais adequada que o
IFNMG/Campus Almenara dispõe no momento, tendo em vista que frente a atual conjuntura
educacional brasileira, a construção do conhecimento formal deve acontecer de maneira mais inteira,
buscando amenizar a fragmentação.
É, portanto, uma prática pedagógica que gera a autonomia, interesse e a autodisciplina por
meio de arranjos criadas em sala e entre as diversas disciplinas (unidades curriculares) para a reflexão,
discussão e tomada de decisão em torno do trabalho.

6.2.1 Benefícios dos Projetos Integradores no âmbito do IFNMG/Campus Almenara


Por meio do trabalho com os Projetos Integradores é possível ampliar a aproximação com a
própria realidade dos alunos, seja para pensar numa temática geral ou pontual. Estreita-se assim, o
relacionamento entre professores e alunos e comunidade em geral, possibilitando conhecer mais
detalhadamente o meio que os cercam, assim como permite pensar e até desenvolver tecnologias para
a região usufruir dos serviços e ações desenvolvidas no Campus.
Os Projetos Integradores, por levar à discussão de temas atuais e contextualizados, podem
também incrementar e atualizar os currículos em tempo real. O aluno passa a ser agente nesse
processo de atualização curricular. Muitas vezes, os conteúdos formativos necessários à execução do
projeto nãoestão previamente definidos e descritos na Ementa da Unidade Curricular e, por meio dos
Projetos Integradores, abre-se espaço para aspectos imprevisíveis, para questões que não foram
anteriormente planejadas e que merecem atenção especial justamente pela sua relevância.
Há de se convir que a possibilidade de trabalhar com Projetos Integradores proporciona
claramente ao Campus Almenara a capacidade de aprimorar e fortalecer o processo formativo, tendo
em vista desenvolvimento de capacidades técnicas e de capacidades sociais importantes para o
desempenho profissional, a capacidade de solucionar problemas, visão sistêmica, responsabilidade,
tomada de decisão, disciplina, a capacidade de inovar e de pensar criativamente, a promoção do
empreendedorismo no aluno, enfim, uma série de capacidades as quais tornam os Projetos
Integradores um espaço profícuo para o exercício da docência.
Outro ponto forte dos Projetos Integradores é a oportunidade de se fortalecer e dá uma maior
conotação de trabalho em grupo pela equipe envolvida na prática docente já que é demandado uma
necessidade constante de reuniões para estudo, planejamento, avaliação e proposição das ações.
Muitos projetos poderão ter uma característica fortemente marcada por questões inovadoras,
principalmente quando a problemática do estudo for decorrente de uma realidade e/ou necessidade
local. Desta forma, os Projetos Integradores acabam promovendo na região a cultura da inovação,
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tendo como resultado a criação de tecnologias, podendo, inclusive, recomendar a geração de


patentes e a transferência de tecnologias, desenvolvidas na escola, para os setores produtivos da
sociedade e, com isso os projetos vão além dos limites curriculares, criando uma condição fértil para
novos conteúdos formativos;
Outro benefício extremamente importante dos Projetos Integradores é a inovação, por parte
dos docentes, na avaliação da aprendizagem,tendo em vista que a ação requer momentos de avaliação
coletiva entre os mesmos. Desta forma, ao pensar mais coletivamente sobre a evolução dos alunos,
facilitará a construção de uma nova compreensão da avaliação da aprendizagem, diferente da
sistemática tradicional e, com isso, passa ser encarada como um processo de reorientação da
aprendizagem e como ferramental para que o Campus possa alcançar o principal objetivo enquanto
escola: fazer todos os estudantes avançarem.
As atividades pedagógicas intencionadas nos projetos integradores do Campus estarão
embasadas numa visão de formação omnilateral e politécnica, que articulam formação geral sólida e
formação técnico‐profissional, objetivando, a construção de conhecimentos tanto de conteúdos
conceituais quanto de conteúdos procedimentais e atitudinais.
Aumenta a Contextualização e interdisciplinaridade entre as diversas disciplinas,já que
segundo Morin (2000), há uma necessidade cada vez mais de uma adequação entre os saberes
separados, fragmentados, compartimentados entre disciplinas uma vez que, por outro lado, têm-se
realidades e problemas cada vez mais multidimensionais e globais.

Figura 1: Benefícios dos Projetos Integradores

Motivar
docentes e
alunos Ampliar as
relações e
contribuições
com a sociedade
Fortalecer a
equipe escolar
Projetos
Integradores

Atualizar os
currículos

Fortalecer a
cultura da
inovação

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Em tese, as oportunidades e os benefícios não se esgotam nos item que forma mencionados
acima. Ao implementar esta prática pedagógica, certamente observarão outros tantos aspectos
positivos, conscientes de que em que se pesem todos eles, os desafios também são enormes, já que se
trata de uma ação que impõe uma nova forma de organização de gestão das ações pedagógicas.

6.2.2 Princípios norteadores da prática dos Projetos Integradores no Campus Almenara


Contextualização e interdisciplinaridade serão palavras-chave na dinâmica do trabalho a partir
de Projetos Integradores já que a concepção de projetos escolares a que se propõe trabalhar neste
projeto está baseada na ideia de interdisciplinaridade, entendida como diálogo ou interação entre as
diversas disciplinas. Essa proposta de trabalho enfatiza as metodologias ativas, objetiva uma
aprendizagem significativa, desencadeada a partir de problemas eixo.
Abaixo segue um fluxograma que ilustra como se dará a prática de elaboração e
desenvolvimento dos projetos no Campus:

Figura 2: Fluxograma de elaboração dos projetos

Desenvolvimento dos
projetos

Professores/Alunos/Demais envolvidos no Projeto

Preparação: Seleção inicial dos


temas e ideias para os projetos

Elaboração de questões de pesquisa a partir da apresentação do tema gerador.

Definição das Unidades Curriculares

Desenvolvimento do Plano de Atividades dos Projetos: objetivos, metodologia, conteúdos a


serem explorados a partir da questão problema, atividades a serem desenvolvidas, critérios de
avaliação, período de execução, etc.

Execução (conforme planos de atividades)


Orientações e Mediações
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Em face ao exposto, os projetos integradores deve basear-se nos seguintes pontos:

• Todo Projeto Integrador a ser desenvolvido no âmbito desta proposta deve envolver, mais de
uma disciplinas;
• Deve ser pensado de forma coletiva, planejado, compartilhado, desenvolvido e avaliado
dentro de um limite de tempo, com início e fim estabelecidos;
• Suas propostas (objetos de trabalho) podem ser originadas de alunos e/ou de docentes, ou
ainda de ambos, de forma negociada.
• Requer um planejamento integrado e um constante alinhamento entre docentes e equipe
pedagógica;
• Deve assumir a característica de uma prática educacional que necessariamente tem que
relacionar e trabalhar de forma integrada, flexível, interdisciplinar e contextualizada,
propiciando uma visão sistêmica do processo formativo referente ao tema estudado, bem
como permitir a avaliação de mais de duas Unidades Curriculares ao mesmo tempo;
• Os projetos devem inserir em um modelo pedagógico, cuja realização de atividades práticas
dependerá da sua temática, do contexto e objetivos propostos;
• Os temas selecionados para o trabalho, ou seja, as problemáticas, devem ser apropriados aos
interesses, a idade, a série, à maturidade e ao estágio de desenvolvimento dos alunos;
• Os Projetos Integradores têm ação coletiva, mas deve possibilitar atividades individuais,
grupais e de classe, em relação às diferentes habilidades e conceitos que são aprendidos;
• Não se deve perder de vista, nos Projetos Integradores, o caráter da recuperação da
aprendizagem, tendo em vista que esta deve permear todas as etapas do processo de ensino,
além da necessidade de respeitar as diferentes formas de aprender aquilo que sequer ensinar;
Diante da proposta do trabalho com Projetos Integradores e de todas as reflexões levantadas,
fica claramente perceptível o cuidado e a preocupação dessa instituição em realizar um processo
formativo que respeite a unidade do conhecimento, a organização dos saberes e sua materialização
nas práticas integradoras.
Adequações e transformações devem ser consideradas em todos os níveis e fases. Os docentes
devem ter mais autonomia, devem ser capazes de negociar o uso do tempo, das instalações físicas e
dos equipamentos. Além disso, os docentes devem ter um novo papel, o de mediador e de facilitador.

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Nesse cenário, a articulação entre os trabalhos de todos os servidores da instituição é


fundamental para o desenvolvimento da ação. Cabendo a cada um, dentro das suas responsabilidades
técnicas e educacionais, articular esforços para o desenvolvimentos de Projetos Integradores
significativos à formação cidadã e profissional dos educandos.

6.3 Estrutura Curricular do Curso

6.3.1 Fluxograma de Disciplinas por Período do Curso

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6.3.2 Matriz Curricular do Curso


TOTAL DE
1ª SÉRIE 2ªSÉRIE 3ª SÉRIE TOTAL
COMPOSIÇÃO ÁREAS DISCIPLINAS HORAS/ HORAS
Semanal/ Horas/ Anual/ Semanal/ Hora/ Anual/ Semanal/ Horas/ Anual/ AULA
aulas aula horas aulas aula horas aulas aula horas
Língua Portuguesa 4 160 133:20 3 120 100:00 4 160 133:20 440 366:40
Linguagem,
Códigos e Arte - - - 1 40 33:20 - - - 40 33:20
suas Educação Física 2 80 66:40 2 80 66:40 2 80 66:40 240 200:00
Tecnologias SUB-TOTAL - 1 720
BASE NACIONAL COMUM

6 240 200:00 6 240 200:00 6 240 200:00 600:00


História 2 80 66:40 2 80 66:40 160 133:20
Geografia 2 80 66:40 2 80 66:40 160 133:20
Filosofia - - - 2 80 66:40 80 66:40
Ciências Sociologia 2 80 66:40 80 66:40
Humanas e Seminários e Projetos
suas Integradores em Ciências 6 240 200:00 240 200:00
Tecnologias Humanas e suas tecnologias 2
SUB-TOTAL - 2 6 240 200:00 6 240 200:00 6 240 200:00 720 600:00
Biologia 2 80 66:40 2 80 66:40 2 80 66:400 240 200:00
Ciências da Química 2 80 66:40 2 80 66:40 2 80 66:40 240 200:00
Natureza,
Física 2 80 66:40 2 80 66:40 2 80 66:40 240 200:00
Matemática e
suas Matemática 4 160 133:20 4 160 133:20 3 120 100:00 440 366:40
Tecnologias SUB-TOTAL - 3 10 400 333:20 10 400 333:20 9 360 300:00 1160 966:40
DIVERSIFICADA

Estudos Literários 1 40 33:20 1 40 33:20 1 40 33:20 120 100:00


Língua Inglesa 1 40 33:20 40 33:20
PARTE

Língua Espanhola 1 40 33:20 40 33:20


Língua Estrangeira Moderna (Língua Inglesa ou
Língua Espanhola) 1 40 33:20 1 40 33:20 80 66:40
SUB-TOTAL - 4 3 120 100:00 2 80 66:40 2 80 66:40 280 233:20
TOTAL BASE NACIONAL 2880
25 1000 833:20 24 960 800:00 23 920 766:40 2400:00
COMUM E DIVERSIFICADA

2
Na 3ª série do Ensino Médio as Ciências Humanas e suas tecnologias não pressupõe a divisão por disciplinas, mas, a integração das diversas abordagens e riquezas de
pensamento de cada disciplina, na proposição de Seminários e Projetos Integrados, com a estruturação de carga horária mista: presenciais e no ambiente virtual de aprendizagem.

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1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE TOTAL


COMP OSIÇÃO DISCIPLINAS HORAS/
Semanal/ Hora/ Anual/ Semanal/ Hora/ Anual/ Semanal/ Hora/ Anual/ TOTAL
BASE DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS TECNOLÓGICOS

AULA
aulas aulas horas aulas aula horas aulas aulas horas
Zootecnia Geral 2 80 66:40 - - - - 80 66:40
Construções Rurais e Ambiência 2 80 66:40 - - - - 80 66:40
Solos e produção vegetal 3 120 100:00 - - - - 120 100:00
Agroecologia 2 80 66:40 - - - - 80 66:40
SUB-TOTAL 1 9 360 300:00 360 300:00
Avicultura - - 2 80 66:40 - - 80 66:40
Suinocultura - - 2 80 66:40 - - 80 66:40
Nutrição animal e Forragicultura - - 2 80 66:40 - - 80 66:40
FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Mecanização agrícola - - 2 80 66:40 - - 80 66:40


Caprino-Ovinocultura - - 2 80 66:40 - - 80 66:40
Criação de Pequenos Animais - - 2 80 66:40 - - 80 66:40
SUB-TOTAL 2 12 480 400:00 480 400:00
Gestão Agropecuária - - - - 2 80 66:40 80 66:40
Bovinocultura - - - - 2 80 66:40 80 66:40
Desenvolvimento e Extensão Rural - - - - - - 2 80 66:40 80 66:40
Equinocultura - - - - 2 80 66:40 80 66:40
Tecnologia de Produtos de Origem - - - - 2 80 66:40 80 66:40
Animal
Biotecnologias na da Reprodução - - - - 3 120 100:00 120 100:00
SUB-TOTAL 3 13 520 433:20 520 433:20
TOTAL FORMAÇÃO
09 360 300:00 12 480 400:00 13 520 433:20 1360 1133:20
PROFISSIONAL
Total Geral do Curso sem o Estágio 34 1360 1133:20 36 1440 1200:00 36 1440 1200:00 4240 3533:20
Prática Profissional (estágio curricular)³ - - - - - 192 160:00
TOTAL GERAL COM ESTÁGIO 4432 3693:20

³ Especificamente, em virtude das condições impostas pela pandemia de COVID-19, como por exemplo a inviabilização de condições seguras para o cumprimento dos Estágios Curriculares Supervisionados, os
estudantes concluintes no ano letivo de 2020 ficam dispensados desta obrigatoriedade. Desta forma, a integralização da carga horária do curso, independe (não necessita) da realização do estágio. 31
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6.3.3 Ementário por disciplina da formação geral básica


Língua Portuguesa

DISCIPLINA: Língua Portuguesa


CARGA HORÁRIA: 160h/a 133:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 4
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Leitura, análise e interpretação de gêneros textuais diversos. Linguagem, língua, fala e discurso. Teoria
da comunicação e da linguagem: elementos da comunicação e funções da linguagem. Variação
linguística. Estilística: figuras de linguagem. Fonética e fonologia: acentuação e ortografia. Morfologia:
estrutura e processos de formação de palavras. Morfologia: classes de palavras – substantivo, adjetivo,
artigo e numeral. Introdução ao estudo dos gêneros textuais. Coesão e coerência. Os gêneros do tipo
narrar. Os gêneros do tipo relatar. Metodologia segundo a ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2010.

• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português – Linguagens 1. 9. ed. São Paulo: Saraiva,


2013.

• FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• CAETANO, M. M. Caminhos do texto: produção e interpretação textual. Rio de Janeiro:


Ferreira, 2010.

• CEREJA, W. R. Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual,
2009.

• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009.

• SOARES, M. Técnica de redação. Rio de Janeiro: INM, 2011.

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DISCIPLINA: Língua Portuguesa


CARGA HORÁRIA: 120h/a 100:00 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 3
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Leitura, análise e interpretação de gêneros textuais diversos. Morfologia: classes de palavras –
pronomes, verbo e classes invariáveis. Sintaxe do período simples.
Coesão e coerência. Os gêneros do tipo instruir. Os gêneros do tipo expor. Redação oficial/empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova


Fronteira, 2010.

• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português – Linguagens 2. 9. ed. São Paulo: Saraiva,


2013.
FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• CAETANO, M. M. Caminhos do texto: produção e interpretação textual. Rio de Janeiro:


Ferreira, 2010.

• CEREJA, W. R. Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual,
2009.

• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009.

• SOARES, M. Técnica de redação. Rio de Janeiro: INM, 2011.

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DISCIPLINA: Língua Portuguesa


CARGA HORÁRIA: 160 h/a 133:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 4
SÉRIE: 3ª série
EMENTA:
Leitura, análise e interpretação de gêneros textuais diversos. Sintaxe do período composto. Sintaxe de
concordância. Sintaxe de regência. Sintaxe de colocação. Pontuação. Coesão e coerência. Os gêneros do
tipo argumentar. Redação oficial/empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2010.

• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português – Linguagens 3. 9. ed. São Paulo: Saraiva,


2013.

• FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• CAETANO, M. M. Caminhos do texto: produção e interpretação textual. Rio de Janeiro:
Ferreira, 2010.

• CEREJA, W. R. Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo: Atual,
2009.

• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009.

• SOARES, M. Técnica de redação. Rio de Janeiro: INM, 2011.

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Arte

DISCIPLINA: Arte
CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Origens das manifestações artísticas. Estética e crítica de Arte. História da Arte. Cultura visual e musical,
Linguagens do corpo. Linguagem artística, abordados, de forma integrada, na proposta triangular,
contemplando a integração do fazer artístico, da apreciação e contextualização artísticas. Expressão e
construção do pensamento crítico e sensível, ajudando na construção da identidade do aluno e na sua
relação com a cultura. Cultura negra e indígena brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• FRENDA, Perla. Arte em Interação.1. ed. São Paulo: IBEP,2013

• FERRARI, Solange. Por toda parte.1. ed. São Paulo FTD, 2013.

• FARTHING, Stephen. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• MAYER, R. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

• PROENÇA, G. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

• PROENÇA, G. História da Arte. 17 ed. São Paulo: Ática, 2009

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Educação Física

DISCIPLINA: Educação Física


CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:
Estudos no Campo da Cultura do Movimento. Estuda a evolução histórica da Educação Física. Análise
crítica dos esportes, dança e jogo enquanto fenômenos culturais produzidos pela humanidade. Estudos
do Lazer (conceitos e reflexões; educação para/pelo lazer, direito constitucional e Políticas Públicas de
Lazer). Atividades lúdicas (resgate dos jogos folclóricos). Vivência e reflexão dos conhecimentos
relacionados com a dança e o estudo do movimento. Elementos básicos e aspectos metodológicos
da dança. As danças folclóricas brasileiras e as danças de outros povos e países. Estudos das práticas
esportivas e treinamentos. Esporte na Natureza e suas alternativas na escola.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física:
possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015.
KUNZ, Elenor (org.). Didática da educação física 1. 4 ed. Ijuí: Unijuí, 2006. (Coleção Educação
Física).
SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3 ed.Ijuí: Unijuí, 2005. KUNZ,
Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2004.
MARCELLINO, Nélson Carvalho. Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas, SP: Autores
Associados, 2001. (Coleção Educação Física e Esporte).
RANGEL, Nilza Barbosa Cavalcante. Dança, Educação, Educação Física: propostas de ensino da
dança e o universo da Educação Física. Jundiaí, São Paulo: Fontoura, 2002.
ROCHA, Rosa Maria de Carvalho. Educação das relações étnico - raciais: pensando referenciais
para a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.

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DISCIPLINA: Educação Física


CARGA HORÁRIA: 80 h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
Estudos no Campo da Cultura do Movimento. Análise crítica dos esportes, ginástica, dança enquanto
fenômenos culturais produzidos pela humanidade. Ginástica Laboral e Ergonomia no meio rural e no
cotidiano. Alongamento, flexibilidade, exercício físico e atividade física. Educação Física e estilo de
vida ativo na perspectiva crítica. Vivência e reflexão de conhecimentos relacionados com a dança e o
estudo do movimento. Aspectos metodológicos da dança. As danças folclóricas brasileiras e as danças
de outros povos e países. O esporte na/da escola. A relação cooperação/competição dos jogos da cultura
indígena brasileira. Práticas corporais alternativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física:
possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2004.
SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTAS, Estélio A.M. Flexibilidade Alongamento e Flexionamento. 5ed. Rio de Janeiro: Shape,
2005.
FIGUEIREDO, Fabiana; MONT´ALVÃO. Ginástica Laboral e Ergonomia. 2ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
KATCH, Frank; McARDLE, Willian. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho
Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
NAHAS, Marcos V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo
de vida ativo.4 ed. Londrina: Midiograf, 2006.
ROCHA, Rosa Maria de Carvalho. Educação das relações étnico - raciais: pensando referenciais para
a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.

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DISCIPLINA: Educação Física


CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
Estudos no Campo da Cultura do Movimento. Corpo, corporeidade e a relação com a mídia. Ditadura da
beleza e doenças relacionadas (anorexia, bulimia e vigorexia). Anabolizantes (esteroides anabólicos
androgênicos), suplementação alimentar e as modificações dos padrões de beleza na sociedade. A mídia
e as tecnologias relacionadas ao corpo/corporeidade. Vivência e reflexão de conhecimentos relacionados
com a dança e o estudo do movimento. Aspectos metodológicos da dança e a dança inclusiva.
Aprofundamento científico/técnico/artístico da dança. A capoeira. Ginástica de Academia e práticas
corporais alternativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física:
possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015.
KUNZ, E. (org.). Didática da educação física 2. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. (Coleção Educação Física).
SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BETTI, Mauro. A janela de vidro: Esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus, 1998.
GONZÁLEZ, Fernando Jaime; DARIDO, Suraya Cristina; OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli
de.(orgs.). Práticas corporais e a organização do conhecimento: Ginástica, dança e atividades
circenses. Maringá: Eduem/UEM, 2014.
RANGEL, Nilza Barbosa Cavalcante. Dança, Educação, Educação Física: propostas de ensino da
dança e o universo da Educação Física. Jundiaí, São Paulo: Fontoura, 2002.
ROCHA, Rosa Maria de Carvalho. Educação das relações étnico - raciais: pensando referenciais para
a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007.
SOARES, Carmen Lúcia. Imagens da educação no corpo. Campinas: Ed. Autores Associados,
1998.

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Geografia

DISCIPLINA: Geografia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Considerando a temática da Geografia Física, a ementa visa desenvolver a capacidade de compreensão
e análise do espaço geográfico a partir das paisagens naturais ou dos agrupamentos humanos que regem
o meio. Objetiva identificar ainda os processos históricos e sociais da geografia como ciência, bem como
do espaço ocupado pelo homem; conhecer, compreender e aplicar noções cartográficas, fusos horários;
identificar, caracterizar e relacionar os elementos do espaço geográfico e fenômenos geológicos,
geomorfológico, pedológicos, climáticos, hidrográficos e vegetacionais nas diversas escalas de
paisagem; compreender as transformações do “cenário nacional” com noções de conservação e ecologia,
para uma melhor integração e produção agrícola; compreender e avaliar a questão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• MOREIRA, João Carlos, SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização. Ed. Scipione, São Paulo, 2013.

• MAGNOLI, Demétrio, ARAUJO, R. Geografia: paisagem e território: Geografia Geral e do


Brasil. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2011.
• TERRA, Lygia; COELHO, Marcos de Amorim. Geografia Geral e Geografia do Brasil – O
espaço natural e socioeconômico. São Paulo: Moderna, 2013.

• VESSENTINI, José Willian. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• TAMDJIAN, James Onnig; MENDES, Ivan Lazzari. Geografia Geral e do Brasil – Estudos
para a compreensão do espaço. São Paulo, FTD, 2012.

• GARCIA, Hélio Carlos. Geografia: de olho no mundo do trabalho: volume único para o ensino
médio. SP: Scipione, 2010.

• MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil: volume
único/ João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene. SP: Scipione, 2010.

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DISCIPLINA: Geografia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Analisar a estrutura, o crescimento demográfico e distribuição populacional avaliando a participação das
matrizes africanas, indígenas e europeias no processo histórico de formação do território brasileiro;
Compreender as relações da explosão demográfica e problemas de alimentação; Analisar o processo
evolutivo industrial (fases, fatores locacionais, tipos de indústrias e espacialização industrial do Brasil e
do mundo); Verificar os recursos energéticos tradicionais e as alternativas de energia e seus impactos
socioambientais correlatos; Analisar o processo de urbanização e suas consequências socioespaciais;
Determinar as implicações das influências na produtividade agropecuária; Identificar, relacionar e
analisar os modos e sistemas de produção natural e técnica; A agricultura no Brasil: estrutura fundiária,
movimentos sociais e a reforma agrária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• MOREIRA, João Carlos, SENE, Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização. Ed. Scipione, São Paulo, 2013.

• MAGNOLI, Demétrio, ARAUJO, R. Geografia: paisagem e território: Geografia Geral e do


Brasil. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2011.

• TERRA, Lygia; COELHO, Marcos de Amorim. Geografia Geral e Geografia do Brasil – O


espaço natural e socioeconômico. São Paulo: Moderna, 2013.

• VESSENTINI, José Willian. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• TAMDJIAN, James Onnig; MENDES, Ivan Lazzari. Geografia Geral e do Brasil – Estudos
para a compreensão do espaço. São Paulo, FTD, 2012.

• GARCIA, Helio Carlos. Geografia: de olho no mundo do trabalho: volume único para o ensino
médio. SP: Scipione, 2010.

• MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil: volume
único/ João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene. SP: Scipione, 2010.

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Filosofia

DISCIPLINA: Filosofia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
Condição humana e responsabilidade pelo mundo. A moral e ética em suas diversas concepções: o
relativismo dos sofistas, as virtudes platônicas e a justa medida aristotélica. Os helenistas a moral cristã.
Utilitarismo e deontologia. Sartre e o existencialismo. Fundamentos da política moderna:Maquiavel,
Hobbes, Rousseau, Montesquieu. Totalitarismo e o fim da ação política. Antropologia Filosófica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. 5ª ed.
São Paulo: Moderna, 2013.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2005. WOFF, Jonathan. Introdução à
Filosofia Política. Lisboa: Gradiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1991.

ARISTÓTELES, Ética a Nicomaco. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

CHAUI, Marilena. O que é ideologia. 37 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. Tradução de Eduardo


Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

GALLO, Sílvio (coord.). Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: elementos para o ensino de
Filosofia. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1999.

NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Belo Horizonte: Vozes, 2012.

41
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História

DISCIPLINA: História
CARGA HORÁRIA: 80 h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Tratar a História na complexidade das suas rupturas e permanências temporais, contextualizando-a à
contemporaneidade dos cotidianos sociais, culturais, econômicos e políticos na perspectiva da História
do Presente. O programa de ensino ancorar-se-á na centralidade das relações humanas através do tempo,
assim como, na análise dos principais fenômenos histórico-sociais do processo de identificação da
história na perspectiva temática: História da Alimentação, Memória e História, Diversidade de Gênero,
Social e Cultural, Mundos do Trabalho; Mundos Rurais. A ênfase recairá sobre os eixos: sociedade e
história regional, numa abordagem histórica da articulação desses elementos no interior de cada
contexto histórico analisado. Buscar-se-á compreender a cidadania como participação social e política,
assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, despertando conhecimentos que sensibilizem para a
compreensão da História Afro-Brasileira e Indígena.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
• FARIA, Sheila de Castro. A colônia brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos da História. Curitiba: Positivo, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• ELIAS, Norberto (1993). O processo civilizador (vol. 1 e 2),Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
• PINSKY, Jayme; PINSKY, Carla B.(orgs). História da Cidadania. 5a Ed. São Paulo: Contexto,
2010.
• SANTOS, Carlos R. A. A alimentação e seu lugar na História: Os tempos da Memória
Gustativa. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 42, p. 11-31, 2005. Editora UFPR (p. 11-
31 – disponível em: http://ltc-ead.nutes.ufrj.br/constructore/objetos/santos_2005.pdf acesso:
08/11/2017)
• ALBUQUERQUE, Wlamyra; FILHO, Walter Fraga. Uma história do negro no Brasil.
Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. 320 p.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.

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CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: História
CARGA HORÁRIA: 80 h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Tratar a História na complexidade das suas rupturas e permanências temporais, contextualizando-a à
contemporaneidade dos cotidianos sociais, culturais, econômicos e políticos na perspectiva da História
do Presente. O programa de ensino ancorar-se-á na centralidade das relações humanas através do tempo,
assim como, na análise dos principais fenômenos histórico-sociais com abordagem temática que
privilegiará estudos das construções dos direitos Civis, Políticos e Sociais, em suas temporalidades locais
e mundiais; estudo das relações humanas com a natureza, com abordagem nas História Ambiental,
análise dos processos de integração do mundo contemporâneo, identificando as relações cotidianas na
construção das identidades locais e mundiais; estudo de gênero e História do Corpo. A ênfase recairá
sobre os eixos: sociedade, trabalho, tecnologia e ciência, numa abordagem histórica da articulação desses
elementos no interior de cada contexto histórico analisado. Buscar-se-á compreender a cidadania como
participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais,
adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, despertando
conhecimentos que sensibilizem para a compreensão da História Afro-Brasileira e Indígena e das
comunidades campesinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
• FARIA, Sheila de Castro. A colônia brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• ELIAS, Norberto (1993). O processo civilizador (vol. 1 e 2),Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
• PINSKY, Jayme; PINSKY, Carla B.(orgs). História da Cidadania. 5a Ed. São Paulo: Contexto,
2010.
• SANTOS, Carlos R. A. A alimentação e seu lugar na História: Os tempos da Memória
Gustativa. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 42, p. 11-31, 2005. Editora UFPR (p. 11-
31 – disponível em: http://ltc-ead.nutes.ufrj.br/constructore/objetos/santos_2005.pdf acesso:
08/11/2017)
• ALBUQUERQUE, Wlamyra; FILHO, Walter Fraga. Uma história do negro no Brasil.
Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. 320 p.
• HOBSBAWM, Eric. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
• HOBSBAWM, Eric. A era dos impérios: 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
• CARVALHO, Ely B. Lugar, História e Educação Ambiental. Juiz de Fora: Anais XIX
Encontro Regional da ANPUH, 2014 (disponível em:
http://www.encontro2014.mg.anpuh.org/resources/anais/34/1402518073_ARQUIVO_Luga
r,HistoriaeEducacaoAmbientaltextoparaANAIS.pdf, acesso: 08/11/2017)

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CAMPUS ALMENARA

Sociologia

DISCIPLINA: Sociologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Introdução a metodologia do trabalho científico; sociologia do trabalho; estratificação social; poder,
política, cidadania e participação; poder e política institucional da vida; a influência do capitalismo na
cultura ocidental. Reflexões sobre mundo virtual e sociedades em rede.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• CASTRO, A. M.; DIAS, E. F. (Orgs.). Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo:
Moraes, 1992.

• MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos Modernos. Tempo de Sociologia. São Paulo:


Editora do Brasil, 2009.

• TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BARRETO, T. Introdução ao estudo do Direito: Política brasileira. São Paulo: Landy,
2001.

• BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica.


Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.

• BOBBIO, N. A teoria das formas de governo. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1992.

• COSTA, C. Sociologia – introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.
DE VITA, A. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 2002.

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Seminários e Projetos Integradores em Ciências humanas e suas Tecnologias

Seminários Tecnologias e Projetos Integradores em


DISCIPLINA:
Ciências Humanas e Suas Tecnologias
CARGA HORÁRIA: 240 h/a 200:00 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 6
SÉRIE: 3ª Série

EMENTA:
Essa organização disciplinar constitui-se com proposta de articulação de saberes em seminários e
Projetos de Trabalho para o estudo de situações que marcam o que é definido por Eric Hobsbawn como
a “Era dos Extremos”: avanços técnicos científicos, mudanças nos comportamentos e padrões sócio-
culturais e integração mundial, são três exemplos de um mundo marcado contradições extremas e acesso
desigual aos avanços da sociedade de Mercado. Propomos a reflexão do Global ao Local e do Local ao
Global, ou seja, perguntamos: Como a sociedade em que estamos inseridos viveu/vive contradições dos
séculos XX e XXI? Partimos da pergunta clássica de Paul Valéry: “Pode a mente humana dominar o
que a mente humana criou?”
Esta disciplina utilizará de recursos pedagógicos complementares: plataforma moodle, com organização
semipresencial das atividades, equivalendo à duas horas aulas semanais e quatro horas aulas presenciais,
nas quais utilizaremos as atividades desenvolvidas na plataforma moodle (fóruns, vídeo-aulas, textos
colaborativos, jogos, etc.) como potencializadores das ações nas aulas presenciais. Portanto, das 6 h/a
(seis horas aulas), quatro serão presenciais e duas computadas nas atividades virtuais pela plataforma
moodle

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, A.; OLIVEIRA, L. F. Conexões com a História. São Paulo: Moderna, 2017.

COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
SILVA, A. C.; OLIC, N. B.; LOZANO, R. Geografia: Contextos e Redes. São Paulo: Ed. Moderna,
2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 1999

HARENDT, Hanna. Origens do Totalitarismo. – Tradução: Roberto Raposo. — São Paulo: Companhia
das Letras, 2012.
HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia A.; SILVEIRA, Maria Laura. Território: Globalização e
Fragmentação. 4ª Ed. – São Paulo: Ed. HICITEC-ANPUR, 1994.

VOLTAIRE, François-Marie. Tratado sobre a Tolerância — Por ocasião da morte de Jean Calas.
Tradução: Augusto Joaquim. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 2015. (disponível em:
http://static.publico.pt/docs/ipad/TratadoTolerancia.pdf, acesso 10/11/2017)

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CAMPUS ALMENARA

Biologia

DISCIPLINA: Biologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:
1. Características dos seres vivos.
2. Ecologia: 2.1. Cadeias e teias alimentares; 2.2. Ciclos biogeoquímicos; 2.3. Relações ecológicas;
2.4. Dinâmica de populações; 2.5. Sucessão ecológica; 2.6. Poluição e desequilíbrios ecológicos.
3. Composição química da célula: 3.1. Substâncias inorgânicas: água, gases e sais; 3.2. Substâncias
orgânicas: carboidratos, proteínas e lipídios.
Célula: 4.1. Teoria celular; 4.2. Membrana plasmática: Função, estrutura e transportes. 11.
4.3.Citoplasma: organelas e funções; 4.4. Metabolismo celular: respiração, fermentação e fotossíntese.
4.4. Núcleo: DNA e RNA (estrutura e função).
5. Divisão celular: Mitose e Meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 1. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do universo às células
vivas. Volume 1. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia-Volume único. 6ª edição. São Paulo: Saraiva,
2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Sídio. Biologia para o Ensino Médio. Vol. único, São Paulo. Editora Scipione, 2003.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Bio – Vol. 1. 2° edição - São Paulo. Editora Saraiva, 2013.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto. 1 ed. Brasília: Editora
Moderna, 2013.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. Único. 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

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CAMPUS ALMENARA

DISCIPLINA: Biologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
1. Classificação dos seres vivos. 1.1. Taxonomia. 1.2. Noções de sistemática filogenética.
2. Vírus.
3. Seres vivos: Procariontes: Domínios Archea e Bacteria; 3.2. Reino Protista; 3.3. Reino Fungi.
3.2. Reino Plantae: Briófitas; Pteridófitas; Gimnospermas e Angiospermas; 3.3. Anatomia, morfologia e
fisiologia vegetal.
4. Reino Animalia: 4.1. Filo dos Poríferos; 4.2. Filo dos Cnidários; 4.3. Filo dos Platelmintos; 4.4.
4.5. Filo dos Nematelmintos. 4.6. Filo dos Anelídeos; 4.7. Filo dos Moluscos; 4.8. Filo dos Artrópodes;
4.9. Filo dos Equinodermos; 4.10. Filo dos Cordados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 2. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do universo às células
vivas. Volume 2. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Sídio. Biologia para o Ensino Médio. Vol. único, São Paulo. Editora Scipione, 2003.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Bio – Vol. 2. 2° edição - São Paulo. Editora Saraiva, 2013.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto. 1 ed. Brasília: Editora
Moderna, 2013.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. Único. 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

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DISCIPLINA: Biologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
1. Fisiologia humana e comparada: 1.1. Reprodução: Gametogênese e desenvolvimento embrionário
humano; 1.2. Sistema digestório; 1.3. Sistema respiratório; 1.4. Sistema circulatório;
1.5. Sistema excretor; 1.6. Sistema locomotor; 1.7. Sistema nervoso; 1.8. Sistema endócrino.
2. Genética – Revisão Núcleo e divisões celulares; 2.1. Fundamentos da genética; 2.2. Noções de
probabilidade; 2.3. Primeira Lei de Mendel. 2.4. Segunda Lei de Mendel: Polialelia; interação gênica;
Variações da teoria mendeliana.
3. Evolução 3.1. Teorias evolutivas; 3.2. Teoria sintética da evolução (Neodarwinismo); 3.3. Genética
das populações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 3. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do universo às células
vivas. Volume 3. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Sídio. Biologia para o Ensino Médio. Vol. único, São Paulo. Editora Scipione, 2003.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Bio – Vol. 3. 2° edição - São Paulo. Editora Saraiva, 2013.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto. 3 ed. Brasília:
Editora Moderna, 2013.
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. Único. 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia. Vol. único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

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Física

DISCIPLINA: Física
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Conceitos básicos para Ciências Naturais: medida, incerteza e grandezas. Cinemática, escalar e/ou
vetorial, do ponto material. Dinâmica: força, força resultante, as Leis de Newton e suas aplicações,
trabalho e energia. Noções de estática de corpos rígidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Cláudio Xavier, FILHO, Benigno Barreto Física aula por aula: Mecânica, 1ª edição. São
Paulo: FT, 2010
MÁXIMO, Antônio, ALVARENGA, Beatriz Curso de Física. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2010.
PENTEADO, Paulo César, TORRES, Carlos Magno A. Física - Ciência e Tecnologia. São Paulo:
Moderna: 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina – 12 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2015.
BONJORNO, J.R. BONJORNO, R.A. BONJORNO, V. CLINTON, M. R. Física Fundamental.
Vol. Único, São Paulo: FTD, 1999. 672 p.
SAMPAIO, J. L., CALÇADA, C. S. Física. Volume único. 2 ed. Atual Editora. São Paulo, 2005.

DISCIPLINA: Física
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Hidrostática. Movimento ondulatório: movimento oscilatório, grandezas relevantes para a descrição
de movimentos ondulatórios, fenômenos ondulatórios e suas aplicações tecnológicas, exemplos do
cotidiano, som. Discussão sobre a natureza da Luz. Óptica Geométrica. Termodinâmica:
temperatura, calor, trabalho e rendimento de máquinas térmicas, Leis da Termodinâmica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Cláudio Xavier, FILHO, Benigno Barreto Física aula por aula: Mecânica dos Fluidos.
Termologia. Óptica, 1ª edição. São Paulo: FT, 2010
MÁXIMO, Antônio, ALVARENGA, Beatriz Curso de Física. Volume 2. São Paulo: Scipione, 2010.
PENTEADO, Paulo César, TORRES, Carlos Magno A. Física - Ciência e Tecnologia. São Paulo:
Moderna: 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina – 12 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2015.
BONJORNO, J.R. BONJORNO, R.A. BONJORNO, V. CLINTON, M. R. Física Fundamental.
Vol. Único, São Paulo: FTD, 1999. 672 p.
SAMPAIO, J. L., CALÇADA, C. S. Física. Volume único. 2 ed. Atual Editora. São Paulo, 2005.

DISCIPLINA: Física
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª série
EMENTA:
Eletrostática: carga elétrica, eletrização, condutores e isolantes, lei de Coulomb, campo elétrico,
potencial elétrico. Circuitos elétricos de corrente contínua: corrente elétrica, resistência elétrica, 1ª
Lei de Ohm, associação de resistores, instrumentos elétricos de medida, potência em elementos do
circuito, força eletromotriz, equação do circuito. Eletromagnetismo: ímãs, campo magnético, força
magnética sobre uma carga elétrica, movimento circular em um campo magnético, força magnética em
um condutor, campo magnético gerado por corrente elétrica, indução eletromagnética e aplicações.
Ondas eletromagnéticas es suas aplicações (qualitativo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Cláudio Xavier, FILHO, Benigno Barreto Física aula por aula: Eletromagnetismo,
Ondulatória, Física Moderna (vol.3)1ª edição. São Paulo: FT, 2010
MÁXIMO, Antônio, ALVARENGA, Beatriz Curso de Física. Volume 3. São Paulo: Scipione, 2010.
PENTEADO, Paulo César, TORRES, Carlos Magno A. Física - Ciência e Tecnologia. Vol.3 São
Paulo: Moderna: 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWITT, P. Física Conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina – 12 ed. Porto Alegre:

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Bookman, 2015.
BONJORNO, J.R. BONJORNO, R.A. BONJORNO, V. CLINTON, M. R. Física Fundamental.
Vol. Único, São Paulo: FTD, 1999. 672 p.
SAMPAIO, J. L., CALÇADA, C. S. Física. Volume único. 2 ed. Atual Editora. São Paulo, 2005

Química

DISCIPLINA: Química
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Química, cotidiano e meio ambiente. Propriedades dos materiais. Estrutura atômica da matéria.
Periodicidade química. Ligações Químicas e interações intermoleculares. Funções Inorgânicas. Reações
químicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• FELTRE, R.; Química Geral, Vol.1, 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008.

• SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2010.

• UESBERCO, J & SALVADOR. E. Química. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BROWN, T.L. Química: A Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

• KOTZ, J. C.; TREICHEL J. P. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.

• RUSSEL, J. B. Química Geral 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

• MORTIMER, Eduardo Fleury; HORTA, Andréa; Química, volume único: ensino médio.
São Paulo: Scipione, 2005.

DISCIPLINA: Química
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Massas Atômicas. Cálculos Estequiométricos. Estudo dos Gases. Soluções. Termoquímica.
Cinética Química. Equilíbrio Químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• FELTRE, R.; Química Geral, Vol.2, 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008.

• SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2010.

51
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• UESBERCO, J & SALVADOR. E. Química. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BROWN, T.L. Química: A Ciência Central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

• KOTZ, J. C.; TREICHEL J. P. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.

• RUSSEL, J. B. Química Geral 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

• MORTIMER, Eduardo Fleury; HORTA, Andréa; Química, volume único: ensino médio.
São Paulo: Scipione, 2005.

DISCIPLINA: Química
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª série
EMENTA:
Eletroquímica. Radioatividade. Introdução à química orgânica. Funções orgânicas. Isomeria. Reações
orgânicas. Petroquímica e polímeros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• FELTRE, R.; Química Geral, Vol.3, 7 ed. São Paulo: Moderna, 2008.

• SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2010.

• UESBERCO, J & SALVADOR. E. Química. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BARBOSA, L. C. A. Introdução à química Orgânica. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

• BRUICE, P. Y. Química orgânica. Vol. 1 e 2, 4 ed. São Paulo: Pearson. 2006.

• SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. Vol. 1 e 2, 9 ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2006.

Matemática

DISCIPLINA: Matemática
CARGA HORÁRIA: 160 h/a 133:20h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 4
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:
Abordagem e/ou aprofundamento de conceitos básicos do ensino fundamental: Sistema de numeração
decimal; tabuada da multiplicação; algoritmos da adição, subtração, multiplicação e divisão; entre os
racionais, ênfase no Mínimo Múltipla Comum (MMC), operações entre os
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racionais (decimais e fracionários), conversão de unidade, notação cientifica e expressões numéricas


entre o conjunto dos números racionais. Em álgebra abordar as operações algébricas, expressões
algébricas, fatoração, produtos notáveis, equações do 1º e 2º, razão e proporção e regra de três. Noções
de conjuntos e intervalos, suas operações e resolução de problemas; Função, Função Afim, Progressões
Aritméticas (PA), Função quadrática, Função modular, Função Exponencial equações, Função
Logarítmica e equações e Progressões Geométricas (PG);

Observação: A 1º etapa será destinada, especificamente, para se trabalhar os conteúdos relativos ao


ensino fundamental, pois, se faz necessário um nivelamento da base para que o aluno consiga sanar as
principais dificuldades observadas pelos professores, da área de exatas, em anos anteriores. Acreditamos
que, assim, o aprendizado dos alunos, dos conteúdos relativos do ensino médio, ocorrerá com maior
fluidez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contextos e Aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2016.
Volume 1.

IEZZI, Gelson. Matemática: ciências e aplicações. Editora Saraiva, 2016. Volume 1.

HAZZAN, S.; IEZZI, G.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1


(Conjuntos, Funções), 2ª ed. Editora: Atual, 2013. 246 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. São Paulo: FTD, 2005.
Volume 1.

GIOVANNI, Jose Ruy. Matemática fundamental em uma nova abordagem. Editora – FTD

DOLCE, O.; IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2


(Logaritmos), 10ª ed. Editora: Atual, 2013. 218 p.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4 (Sequências, Matrizes,


Determinantes e Sistemas), 8ª ed. Editora: Atual, 2013. 282 p.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 160 h/a 133:20h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 4
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
Trigonometria: trigonometria no triângulo retângulo e na circunferência, funções circulares, e
trigonometria em um triângulo qualquer. Matrizes, Determinante e Sistemas lineares. Análise
Combinatória, probabilidade e estatística descritiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 3 (Trigonometria), 9ª ed.

53
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA

Editora: Atual, 2013. 311 p

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4 (Sequências, Matrizes, Determinantes e


Sistemas), 8ª ed. Editora: Atual, 2013. 282 p.

IEZZI, Gelson. Matemática: ciências e aplicações. Editora Saraiva, 2016. Volume 2.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IEZZI, Gelson. Matemática: ciências e aplicações. Editora Saraiva, 2016. Volume 1.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. São Paulo: FTD, 2005.
Volume 2.

GIOVANNI, Jose Ruy. Matemática fundamental em uma nova abordagem. Editora – FTD.

HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 5 (Combinatória,


Probabilidade), 8ª ed. Editora: Atual, 2013. 204 p.

HAZZAN, S.; IEZZI, G.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 11


(Matemática Comercial, Matemática Financeira, Estatística Descritiva), 2ª ed. Editora: Atual,
2013. 246 p.

DISCIPLINA: Matemática
CARGA HORÁRIA: 120h/a 100:00 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 3
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
Matemática Financeira, geometria plana (perímetro e áreas), geometria espacial de posição e métrica,
geometria analítica plana, números complexos e polinômios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DOLCE, O.; POMPEU, J.N. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 10 ( Geometria


Espacial), 7ª ed. Editora: Atual, 2013. 472 p.

HAZZAN, S.; IEZZI, G.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 11


(Matemática Comercial, Matemática Financeira, Estatística Descritiva), 2ª ed. Editora: Atual, 2013.
246 p.

IEZZI, Gelson. Matemática: ciências e aplicações. Editora Saraiva, 2016. Volume 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOLCE, O.; POMPEU, J.N. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 9 ( Geometria Plana),
7ª ed. Editora: Atual, 2013. 472 p.

54
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 6 (Complexos, Polinômios, Equações), 8ª


ed. Editora: Atual, 2013. 250 p.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 7 (Geometria Analítica), 6ª ed. Editora:


Atual, 2013. 314 p.

IEZZI, Gelson. Matemática: ciências e aplicações. Editora Saraiva, 2016. Volume 2. GIOVANNI,

Jose Ruy. Matemática fundamental em uma nova abordagem. Editora – FTD

Estudos Literários

DISCIPLINA: Estudos Literários


CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:
Caracterização do texto literário. Gêneros literários. Literatura e sociedade. Historiografia literária.
Trovadorismo. Humanismo. Classicismo. Barroco. Arcadismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 50. ed. São Paulo: Cultrix, 2015.

• CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6.ed. Belo


Horizonte: Villa Rica, 2000.

• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português – Linguagens 2. 9. ed. São Paulo: Saraiva,


2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BOSI, A. (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.

• CEREJA, W. R. Panorama da literatura portuguesa. 2. ed. São Paulo: Atual, 1997.

• MOISÉS, M. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 23.ed. São Paulo: Cultrix, 2002.

55
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DISCIPLINA: Estudos Literários
CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Romantismo. Realismo/Naturalismo. Parnasianismo/Simbolismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 50. ed. São Paulo: Cultrix, 2015.

• CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6.ed. Belo


Horizonte: Villa Rica, 2000.

• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português – Linguagens 2. 9. ed. São Paulo: Saraiva,


2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BOSI, A. (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.

• CEREJA, W. R. Panorama da literatura portuguesa. 2. ed. São Paulo: Atual, 1997.

• MOISÉS, M. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 23.ed. São Paulo: Cultrix, 2002.

DISCIPLINA: Estudos Literários


CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 3ª série
EMENTA:

Pré-Modernismo. Modernismo. Literatura Contemporânea.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 50. ed. São Paulo: Cultrix, 2015.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6.ed. Belo Horizonte:
Villa Rica, 2000.

• CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português – Linguagens 2. 9. ed. São Paulo: Saraiva,


2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BOSI, A. (org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.

• CEREJA, W. R. Panorama da literatura portuguesa. 2. ed. São Paulo: Atual, 1997.

• MOISÉS, M. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 23.ed. São Paulo: Cultrix, 2002.

56
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Língua Inglesa

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA


CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 1ª série
EMENTA:
Trabalhar a competência comunicativa em língua inglesa, constituída pelo encontro da competência
linguística, textual e discursiva. Deve dar-se por meio de apresentação e prática de gêneros
textuais/multimodais via gêneros receptivos e gêneros produtivos como meio propulsor de integrar as
quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), quando contextualmente necessárias e relevantes. O
estudo gramatical deve estar atrelado a temas em geral, bem como literários, transversais e áreas
tecnológicas voltadas, principalmente, à zootecnia. Tópicos gramaticais: 1. Present Simple e advérbios
de frequência; 2. Present Continuous e sua relação distintiva de uso com Present Simple; 3. Imperative;
4. Questions words; 5. Possessive Adjectives; 6. Object pronouns; 7. Relative pronouns; 8. Modal verbs;
9. Past Simple; 10. Past Continuous e sua relação distintiva de uso com Past Simple; 11. Future with
“Will” x “going to”; 12. Present perfect (usos com just, since, for, already, ever). Tópicos de vocabulário:
1. Transparent words; 2. word groups;
3. word formation; 4. synonyms; 5. noun phrases; 6. discourse markers; 7. phrasal verbs (multi- word
verbs); 8. idioms; 9. collocations. Os tópicos gramaticais e de vocabulário serão decididos por meio de
adequação de turma, hora-aula e realidade de turma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. HIGH UP 1. 1 ed. São Paulo:, 2013. MUNHOZ,
R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. MURPHY, R. Essential
grammar in use. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MICHAELIS. Dicionário de Inglês: Inglês-Português Português-Inglês. Editora Melhoramentos.


MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use – Gramática da Língua Inglesa com respostas. 2ª. ed.
Martins Editora, 2010.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – o Inglês Descomplicado. Saraiva
Didático, 2007.

57
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DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA (Optativa)


CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 2ª série
EMENTA:
Trabalhar a competência comunicativa em língua inglesa, constituída pelo encontro da competência
linguística, textual e discursiva. Deve dar-se por meio de apresentação e prática de gêneros
textuais/multimodais via gêneros receptivos e gêneros produtivos como meio propulsor de integrar as
quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), quando contextualmente necessárias e relevantes. O
estudo gramatical deve estar atrelado a temas em geral, bem como literários, transversais e áreas
tecnológicas voltadas, principalmente, à Zootecnia. Tópicos gramaticais: 1. Usos e estrutura “Used to”;
2. First Conditional; 3. Second Conditional; 4. Making comparions; 5. Present Perfect (com usos de
since, for, just, already, yet); 6. Diferenças de uso entre Present Perfect e Past Simple; 7. Present Perfect
Continuous e sua relação distintiva com Present Perfect; 8. Future with “going to”;
9. Reflexive pronouns. Tópicos de vocabulário: 1. Word formation; 2. discourse markers; 3. Synonyms;
4. Prepositions; 5. Collocations; 6. Idioms; 7. word groups; 8. false cognates. Os tópicos gramaticais e
de vocabulário serão decididos por meio de adequação de turma, hora-aula e realidade de turma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. HIGH UP 1. 1 ed. São Paulo:, 2013.

• MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000.

• MURPHY, R. Essential grammar in use. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para
Informática. Disal Editora, 2001.

• DE ALMEIDA, Queiroz Rubens. As palavras mais comuns da Língua Inglesa: desenvolva sua
habilidade de ler textos em inglês. 2ª. ed. Novatec, 2013.

• MICHAELIS, Dicionário de Inglês: Inglês-Português Português-Inglês. Editora


Melhoramentos

• MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use – Gramática da Língua Inglesa com


respostas. 2ª. ed. Martins Editora, 2010.

• TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – o Inglês Descomplicado. Saraiva


Didático, 2007

58
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DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA (Optativa)


CARGA HORÁRIA: 40 h/a 33:20h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 3ª série
EMENTA:
Trabalhar a competência comunicativa em língua inglesa, constituída pelo encontro da competência
linguística, textual e discursiva. Deve dar-se por meio de apresentação e prática de gêneros
textuais/multimodais via gêneros receptivos e gêneros produtivos como meio propulsor de integrar as
quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), quando contextualmente necessárias e relevantes. O
estudo gramatical deve estar atrelado a temas em geral, bem como literários, transversais e áreas
tecnológicas voltadas, principalmente, à Zootecnia. Tópicos gramaticais: 1. Revisão de modal verbs; 2.
Past perfect e suas diferenças de uso com Past perfect continuous; 3. Third conditional; 4. Usos de
“Wish” e “If only”; 5. Direct and indirect speech; 6. Passive voice; 7. Relative pronouns (casos de
omissão). Tópicos de vocabulário: 1. Collocations; 2. discourse markers; 3. word formation; 4. idioms;
5. phrasal verbs; 6. noun phrases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. HIGH UP 1. 1 ed. São Paulo:, 2013.

• MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000.

• MURPHY, R. Essential grammar in use. 3 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para
Informática. Disal Editora, 2001.

• DE ALMEIDA, Queiroz Rubens. As palavras mais comuns da Língua Inglesa: desenvolva sua
habilidade de ler textos em inglês. 2ª. ed. Novatec, 2013.

• MICHAELIS, Dicionário de Inglês: Inglês-Português Português-Inglês. Editora


Melhoramentos

• MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use – Gramática da Língua Inglesa com


respostas. 2ª. ed. Martins Editora, 2010.

• TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – o Inglês Descomplicado. Saraiva


Didático, 2007

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Língua Espanhola

DISCIPLINA: Língua Espanhola


CARGA HORÁRIA: 40 h/a 33:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 1ª série
Reflexões sobre a linguagem: Refletir sobre a história e sobre o funcionamento da Língua Espanhola
na sociedade contemporânea e seu uso na América Latina e em âmbito global, considerando seu caráter
fluido e dinâmico, bem como os aspectos identitários, e singularidades de seus usuários com vistas a
ampliar suas vivências e intercâmbios com outras culturas.
Leitura e produção de textos: Reconhecer e produzir diferentes gêneros textuais, a partir da
58 e
leitura/escuta de textos literários, não literários, diálogos autênticos, exercitando a relação cultural
estimulando a perspectiva crítica.
Recursos linguísticos: o alfabeto (esquema fonético-ortográfico); O artigo; O substantivo; O pronome
(pessoal, possessivo, demonstrativo, reflexivo); O adjetivo; verbos Ser, estar, tener; verbos de rotina.
Vocabulário: saudações e despedida, países e nacionalidades, números e horas, os meses do ano,
família, temáticas referentes ao curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FREITAS, L. M. A. COSTA, E. G. M. Sentidos en lengua española. 1ª, 2ª e 3ª Série do Ensino


Médio1 ed. São Paulo: Richmond, 2016.
MILANI, E. Gramática de Espanhol para brasileiros. Vol. Único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
DUARTE, C. A Diferencias de usos gramaticales entre español/português. Madrid: Edinumen,
1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CALZADO, A. Gramática Esencial – Con el español que se habla hoy en España y em América
Latina. Madrid: SM, 2002.
ARAGONÉS, L. y PALENCIA, R. Gramática de uso de español para extranjeros. Madrid: SM,
2003.
NÚÑEZ ROMERO-LINARES, B. Tus pasatiempos de los verbos españoles. Práctica de las formas
verbales. Madrid: Edinumen, 2000.

DISCIPLINA: Língua Espanhola (Optativa)


CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 2ª série
EMENTA
Reflexões sobre a linguagem: Estudo da Língua Espanhola e seu contexto sociocultural. Explorar o uso
da linguagem (verbal/visual) e sua natureza sociointeracional, considerando aquele a quem se dirige ou
quem produziu um enunciado.
Leitura e produção de textos: Reconhecer e produzir diferentes gêneros e tipos textuais, análisando os
diferentes gêneros discursivos de forma a explorar os multiletramentos e a multimodalidade. Organizar a
informação em textos orais e escritos e explorar as estratégias de leitura e interpretação.
60
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CAMPUS ALMENARA

Recursos linguísticos: revisão do alfabeto (esquema fonético-ortográfico); O pronome (pessoal,


possessivo, demonstrativo, reflexivo); Verbos auxiliares; Verbos regulares e irregulares (modo indicativo)
e Advérbios.
Vocabulário: características físicas e emocionais, roupas e acessórios, partes da casa, temáticas referentes
ao curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, L. M. A. COSTA, E. G. M. Sentidos en lengua española. 1ª, 2ª e 3ª Série do Ensino Médio1
ed. São Paulo: Richmond, 2016.
MILANI, E. Gramática de Espanhol para brasileiros. Vol. Único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
DUARTE, C. A Diferencias de usos gramaticales entre español/português. Madrid: Edinumen, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALZADO, A. Gramática Esencial – Con el español que se habla hoy en España y em América Latina.
Madrid: SM, 2002.
ARAGONÉS, L. y PALENCIA, R. Gramática de uso de español para extranjeros. Madrid: SM, 2003.
NÚÑEZ ROMERO-LINARES, B. Tus pasatiempos de los verbos españoles. Práctica de las formas
verbales. Madrid: Edinumen, 2000.

DISCIPLINA: Língua Espanhola (Optativa)


CARGA HORÁRIA: 40h/a 33:20:00 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 1
SÉRIE: 3ª série
EMENTA
Trabalhar a leitura, interpretação e análise de diferentes gêneros discursivos de forma a explorar os
multiletramentos e a multimodalidade. Desenvolver as habilidades discursivas: compreensão e produção oral
e escrita. Despertar a curiosidade pelo conhecimento da língua espanhola por meio do estudo d os aspectos
sócio históricos e culturais do mundo hispânico.
Recursos linguísticos: Revisão do alfabeto (esquema fonético-ortográfico); Verbos regulares e irregulares
(modo subjuntivo e imperativo); Verbo Gustar, Preposições; Conjunções, Lo neutro, heterogenéricos,
heterotônicos, heterosemânticos.
Vocabulário: Meios de transporte, comidas, animais, corpo humano, esportes, moda e beleza, temáticas
referentes ao curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, L. M. A. COSTA, E. G. M. Sentidos en lengua española. 1ª, 2ª e 3ª Série do Ensino Médio1
ed. São Paulo: Richmond, 2016.
MILANI, E. Gramática de Espanhol para brasileiros. Vol. Único. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
DUARTE, C. A Diferencias de usos gramaticales entre español/português. Madrid: Edinumen, 1999.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALZADO, A. Gramática Esencial – Con el español que se habla hoy en España y em América Latina.
Madrid: SM, 2002.
ARAGONÉS, L. y PALENCIA, R. Gramática de uso de español para extranjeros. Madrid: SM, 2003.
NÚÑEZ ROMERO-LINARES, B. Tus pasatiempos de los verbos españoles. Práctica de las formas
verbales. Madrid: Edinumen, 2000..

61
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6.3.4 Ementário por disciplina da formação profissional


DISCIPLINA: Zootecnia Geral
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:
Introdução a Zootecnia; Histórico e relevância da produção animal. Domesticação e domesticidade;
Estudo dos animais de interesse zootécnico; Perfil regional da criação de animais; Importância sócio-
econômico-ambiental da criação de animais domésticos; Taxonomia dos animais domésticos; Anatomia
e fisiologia aplicadas a produção animal; Bases tecnológicas da produção animal; Bioclimatologia e
bem-estar animal; Princípios e métodos de melhoramento genético; Sistemas de produção animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos - Volume 1. 5ª Ed. Editora: Guanabara Koogan.
KUNZ, Airton et al. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora Embrapa. 2007. 310p.
PEREIRA. Jonas Carlos Campos. Fundamentos de Bioclimatologia Aplicados à Produção Animal.
1 ed. 2005. FEPMVZ Editora. 195p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária - 4ª Ed. Editora: Elsevier. 720p. 2008.


DONE, STANLEY H.; ASHDOWN, RAYMOND R. Atlas Colorido de Anatomia Veterinária - Os
Ruminantes - Vol.1. Editora: MANOLE. 2003.
KINGHORN, B., VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento Animal: uso de novas
tecnologias. Piracicaba-SP: FEALQ, 2006. 367 p.
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C. A.B. P. Genética na Agropecuária. 4ª ed., Lavras-
MG: UFLA, 2008. 461 p.

PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Pesquisa
Agropecuária Brasileira
Pesquisa Veterinária Brasileira
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal
Revista Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV
SITES:
http://www.agricultura.gov.br
http://www.scielo.com.br
http://www.embrapa.br

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DISCIPLINA: Construções Rurais e Ambiência


CARGA HORÁRIA: 80 h/a 66:40:00 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:

Introdução do conhecimento das construções confeccionadas no meio rural: histórico, importância e


impactos ambientais. Projetos arquitetônicos para instalações rurais. Tipos de materiais de construção
utilizados nas instalações rurais e as suas resistências. Planejamento, orçamento, controle dos projetos e
obras. Técnicas de construção das instalações rurais. Tipos de instalações rurais. Princípios de conforto
térmico na produção animal. Instalações elétricas e hidráulicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAÊTA, F.C.; SARTOR, V. Custos de Construções. Viçosa-MG: UFV, 2002. 94 p. (Caderno


Didático, 59)
BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções. 9ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 400
p.
BAUD, G. Manual de Pequenas Construções. São Paulo: Editora Hemus, 2002. 486 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CREDER, H. Instalações elétricas. 15ª. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2007. 440 p. FABICHAK,
I. Pequenas Construções Rurais. 5ª Ed., São Paulo: Nobel, 2000. 129 p.
FERREIRA, R.A. Maior Produção com Melhor Ambiente para Aves, Suínos e Bovinos. São Paulo:
Aprenda Fácil, 2005. 371 p.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª Ed., São Paulo: Pearson Education, 2010. 688 p.
MATTOS, A.D. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo. Editora PINI, 2007. 281 p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. Editora Nobel. Reimpressão, 2009. 330 p.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 240 p.

PERIÓDICOS:
Pesquisa Agropecuária Brasileira
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola

SITES:
75
http://www.scielo.com.br http://www.embrapa.br

63
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA
DISCIPLINA: Agroecologia
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:

Fundamentos teóricos que revolucionaram a agricultura no mundo e o surgimento da Agroecologia.


Modelos agrícolas existentes, os seus princípios históricos. Princípios básicos da Agroecologia e a sua
relação com a Agricultura Familiar. Efeitos prejudiciais do uso de agrotóxicos, adubos químicos,
queimadas e monocultura e uso incorreto da água. Efeitos e os benefícios da adubação orgânica,
cobertura morta, rotação de culturas, policultivo e do plantio em curvas de nível do solo. Fontes de
matéria orgânica usadas na adubação das plantas. Efeitos da adubação verde no solo. Características
físico-químicas do húmus e seu processo de produção. Produtos, matérias-primas e outros materiais
usados no preparo de adubos foliares alternativos. Práticas e produtos agronômicos alternativos usados
no controle e prevenção de pragas e doenças das plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTIERI, M.. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. – 4.ed. – Porto


Alegre : Editora da UFRGS, 2004.
AQUINO, A.M. de & ASSIS, R. L. de, e Cols. Agroecologia – Princípios e Técnicas para uma
Agricultura Orgânica Sustentável. ISBN: 85-7383-312-2, Editora: Embrapa, 2005 GLIESSMAN, S.
R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Editora: UFRGS. Ano: 2009.
Edição: 4. Páginas: 654.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STEPHEN R. G. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. Editora: UFRGS.


Ano: 2009. Edição: 4. Páginas: 654.
SOUZA, J. L. & RESENDE P.. Manual de Horticultura Orgânica. Editora: Aprenda Fácil. Ano:
2006. Edição: 2. Páginas: 843.
PENTEADO, S. R. Adubação na Agricultura Ecológica. Editora: Via Orgânica. Ano: 2008. Edição:
1. Páginas: 170.
VENZON, M; PAULA JÚNIOR. T. J. de. Informe Agropecuário – Agroecologia, Editora Epamig,
2003, 112 p.
PERIÓDICOS:
Pesquisa Árvore
Revista Brasileira de Agroecologia
SITES:
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http://www.scielo.com.br http://www.embrapa.br

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA

DISCIPLINA: Solos e Produção Vegetal


CARGA HORÁRIA: 120h/a 100:00 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 3
SÉRIE: 1ª Série
EMENTA:

Introdução à Ciência do Solo; Gênese e Morfologia dos Solos; Física do Solo; Fertilidade do Solo;
Microbiologia do Solo; Manejo e Conservação do Solo e Água. Bases do crescimento e desenvolvimento
vegetal; Fatores abióticos e produção vegetal (radiação; temperatura; fotoperíodo; água; minerais).
Estresse ambiental e produtividade agrícola (estresse causado pela temperatura; estresse hídrico; estresse
salino; estresse por deficiência de oxigênio; estresse causado por poluentes). Produção de espécies
vegetais com finalidade zootécnica: milho, sorgo, soja, cana de açúcar e mandioca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NOVAIS, R. F.; ALVAREZV, Victor Hugo; BARROS, N. F. ; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI,


R. B.; NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.
v. 1. 1017 p.
FERREIRA, M..M.; DIAS JÚNIOR, M. S. Física do Solo, Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 117 p.
BERTONI, J. ; LOMBARDI NETO, F. . Conservacao do Solo. 4. ed. SAO PAULO: ICONE, 1999. 355
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PAIVA, R. Fisiologia e Produção Vegetal. 2006. 104p. Editora UFLA.


DINARDO-MIRANDA, L. L.; VASCONCELOS, A. C. M.; LANDELL, M. G. A et al. Cana-
deaçúcar, Campinas: Instituto Agronômico & Fundação IAC. 882 p.
FERREIRA FILHO, J.R.; FARIAS, A.R.N.; MATTOS, P.L.P. Mandioca. Brasilia-DF:
EMBRAPA, 2006. 175 p.
FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J.L. Manual da cultura do sorgo. Jaboticabal: Funep,
2009. 202 p.
GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologia de produção de milho: economia, cultivares,
biotecnologia, safrinha, adubação, quimigação, doenças, plantas daninhas e pragas. Viçosa:
Editora UFV, 2004. 366 p.
SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. São Paulo: Mecenas, 2009. 314 p. PRUSKI,
F.F. Conservação de Solo e Água. Práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2009. 279p.
Editora UFV. 2ª Edição.
RIBEIRO, A.C.; GUIMARAES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. Recomendações para uso de corretivos em
Minas Gerais. 5ª Aproximação. 1999. 359p. Editora UFV.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisas de Solos.
Manual de métodos de análises de solo, 2.ed., Rio de Janeiro, 212p, 1997.

PERIÓDICOS:
Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista
Brasileira de Ciência do Solo Revistas
Brasileira de Ciências Agrárias Revista
Brasileira de Zootecnia
Scientia Agricola

SITES:
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CAMPUS ALMENARA

DISCIPLINA: Avicultura
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:

Panorama regional e nacional da avicultura; Sistemas de produção e instalações na avicultura.


Melhoramento genético das aves. Principais raças e híbridos comerciais. Manejo produtivo, reprodutivo,
nutricional, sanitário e controle zootécnico da avicultura industrial. Sistemas alternativos de produção
de aves de corte e postura; Manejo da criação de aves integrado ao sistema de produção vegetal; Criação
de codornas de corte e postura; Logística, comercialização e qualidade dos produtos avícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBINO, L.F.T.; BARRETO, S.L.T. Criação de Codornas para Produção de Ovos e Carnes.
Editora: Aprenda Fácil, 2003. 268p.
ALBINO, Luiz Fernando Teixeira et al. Criação de Frango e Galinha Caipira. 2 ed. Aprenda Fácil
Editora. 2005. 208p.
COTTA, T. Frango de corte: criação abate e comercialização. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2003. 237
p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C. Produção e Manejo de Frangos de Corte. Viçosa-MG.


Editora: UFV, 2008. 88 p.
COTTA, T. Alimentação de Aves. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2003. 238 p. COTTA,
T. Galinha: Produção de ovos. Viçosa - MG. Aprenda Fácil, 2002. 278p. COTTA, T.
Produção de Pintinhos. São Paulo: Aprenda Fácil, 2002. 200 p.
SALES, M.N.G. Criação de galinhas em sistemas agroecológicos. INCAPER: Vitória, 2005. 284p.
EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Criação de galinhas caipiras. Editora Embrapa. 2007.
73p.
EMBRAPA. DVD - Sistema alternativo para criação de galinha caipira. 2006 EMBRAPA.
DVD-DCTV: Frango colonial - alternativa de produção agroecológica. 2001.
ROSTAGNO, H.S. Tabelas brasileiras para aves e suínos. Composição de alimentos e exigências
nutricionais. 3ª ed. 252p. 2011.
SANTOS, B.M.; PEREIRA, C.G.; GÓMEZ, S.Y.M.; ABREU, T.G.M. Prevenção e Controle de
Doenças Infecciosas nas Aves de Produção. Viçosa-MG: UFV, 2009. 150 p.
PERIÓDICOS:
Revista Brasileira de Ciência Avícola
Revista Brasileira de Zootecnia Revistas
do CFMV e CRMV SITES:
http://www.agricultura.gov.br http://www.avisite.com.br http://www.embrapa.br http://www.scielo.br

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DISCIPLINA: Suinocultura
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:

Panorama regional e nacional da suinocultura; Sistemas de produção e instalações na suinocultura;


Melhoramento genético; Manejo produtivo, reprodutivo, nutricional, sanitário e controle zootécnico da
suinocultura industrial. Biosseguridade na suinocultura; Impactos ambientais da suinocultura; Manejo
de dejetos; Sistemas alternativos de produção de suínos;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REGAZZINI, P.S. Suinocultura - Como Planejar sua Criação. Jaboticabal: Funep, 1996. 44p.
SEGANFREDO, M. A. et al. Gestão Ambiental na Suinocultura. Editora Embrapa. 2007. 304p.
SOBESTIANSK, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A. Suinocultura intensiva:
produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: Embrapa-SPI; Concórdia:Embrapa- CNPSA,
1998.388p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
UPNMOOR, I. Produção de suínos - Vol. 1: Da concepção ao desmame. Guaíba- RS:Agropecuária.
2000.
UPNMOOR, I. Produção de suínos - Vol. 2: Período de creche. Guaíba-RS: Agropecuária. 2000.
UPNMOOR, I. Produção de suínos - Vol. 3: Crescimento, terminação e abate. Guaíba- RS:
Agropecuária. 2000.
UPNMOOR, I. Produção de suínos - Vol. 4: A matriz. Guaíba-RS: Agropecuária. 2000. FIALHO,
Elias Tadeu. Alimentos Alternativos para Suínos. Editora UFLA. 2009 - 232p.
ROSTAGNO, H.S. Tabelas brasileiras para aves e suínos. Composição de alimentos e exigências
nutricionais. 3ª ed. 252p. 2011.
VALVERDE, C. C. 250 Maneiras De Preparar Rações Balanceadas Para Suínos. Ed. Aprenda
Fácil, 2001. 242 p.
EMBRAPA. DVD-DCTV: Criação de suínos em cama sobreposta - fases: creche e gestação.
2003.
EMBRAPA. DVD-DCTV: Gestão sustentável de dejetos animais. 2007.
EMBRAPA. DVD-DCTV: O uso de dejetos suínos para a produção de biogás. 2005. Editora
Embrapa.

PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Revista
Brasileira de Reprodução Animal
Revista Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV

SITES:
http://www.agricultura.gov.br http://www.cnpsa.embrapa.br http://www.scielo.com.br

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DISCIPLINA: Criação de Pequenos Animais
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:
Importância sócio-econômico-ambiental da criação de pequenos animais; Criação de pequenos animais
de interesse regional; Apicultura - Produtos da exploração de abelhas e Manejo produtivo, nutricional e
sanitário das colméias; Criação de abelhas sem ferrão; Manejo de colheita, qualidade e comercialização
dos produtos apícolas. Piscicultura - Principais espécies destinadas à exploração comercial e espécies
nativas da bacia do rio Jequitinhonha; Sistemas de produção, instalações e equipamentos; Controle de
ambiente aquático; Manejo da criação de peixes; Minhocultura - Principais espécies utilizadas; Manejo
da criação de minhocas; vermicompostagem e produção de húmus; Integração da criação de pequenos
animais com os sistemas de produção vegetal;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUSA, E.C.P.M.; TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura Fundamental. Ed. Nobel, 2007. 88p.
EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Criação de abelhas. Editora Embrapa. 2007
SCHIAVON, G.A. ABC da Agricultura Familiar: Minhocultura - produção de húmus. Editora
Embrapa. 2009. 52p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, D. R.; ROSSI, F. Produção de Alevinos. Aprenda Fácil Editora, Viçosa, 42 p.


CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Funep Editora, Jaboticabal, 1992, 189 p. COSTA,
P. S. C.; OLIVEIRA, J. S. Manual Prático de Criação de Abelhas. Aprenda Fácil Editora, Viçosa,
2005.424 p.
EMBRAPA. Boas Práticas na Colheita, Extração e Beneficiamento do Mel. Ed. Embrapa. 2003
EMBRAPA. Coleção Criar - Piscicultura em tanques-rede, 1ª Edição. Editora Embrapa. 2009
EMBRAPA. DVD - Minhocultura: Alternativa agroecológica para reciclagem de resíduos orgânicos.
2006
EMBRAPA DVD. Criação de Abelhas Nativas sem Ferrão - Uruçu, Mandaçaia, Jataí e Irai
MIGDALSKI, M.C. Criação de Minhocas. Aprenda Fácil. 120p.
LOGATO, P.V.R. Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce. Editora: Aprenda Fácil. 2000.
128p.

EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Cultivo de peixes. Editora Embrapa. 2006. 19p.
VENTURIERI, G.C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. 2 ed. Editora Embrapa. 2008. 60p.
WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2ª ed. Editora: Agrolivros, 2005. 378p.

PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Revista
Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV

SITES:
http://www.agricultura.gov.br http://www.embrapa.br http://www.scielo.com.br

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DISCIPLINA: Nutrição animal e Forragicultura


CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:

Introdução a Nutrição Animal; Digestão comparada; Estudo dos Nutrientes: Água; Proteína;
Carboidratos; Lipídeos; Minerais; e Vitaminas; Alimentos e Alimentação; Introdução a Forragicultura
tropical; Caracterização das plantas forrageiras; Estudo dos principais grupos de plantas forrageiras;
Formação e manejo de pastagens; consorciação de gramíneas e leguminosas; Integração Lavoura-
Pecuária-Floresta; Conservação de forragens e planejamento nutricional: diferimento de pastagens, uso
de capineiras e cana-de-açúcar na alimentação animal, produção de feno, produção de silagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAH, G. - Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas; Editora Nobel.


1999, 162p.
ANDRIGUETTO, J., M. et al. Nutrição Animal 1. As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal -
Os Alimentos. Vol.1. Editora Nobel. 4ª ed. 2002
ANDRIGUETTO, J., M. Nutrição Animal 2. Alimentação animal. Vol.2. Editora Nobel. 2001
KLUTHCOUSKI, João; STONE, Luís F.; AIDAR, Homero. Integração Lavoura-Pecuária. Editora
Embrapa. 2003. 570p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERCHIELLI, Telma Teresinha et al. Nutrição de ruminantes. 2ªed. Editora: Funep. 616p. 2011.
BERTECHINI, Antônio Gilberto. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA. 2006 - 301 p.
CARVALHO, M.M. et al. Capim-Elefante - Produção e Utilização. 2ªed. Editora: Embrapa. 219p.
CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem
de milho e sorgo. Sete Lagoas, Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p. EMBRAPA. DVD- DCTV:
Produção e uso de silagem de capim para bovinos de corte. 2002.
EMBRAPA. DVD-DCTV: Sistemas Silvipastoris para uma Pecuária Sustentável. 2005. FONSECA,
Dilermando Miranda; MARTUSCELLO, Janaina Azevedo. Plantas forrageiras. Editora UFV. 2010.
537p.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Fundamentos do Pastejo Rotacionado. Piracicaba-
SP: FEALQ, 2005. 327 p.
SILVA, Dirceu Jorge; QUEIRÓZ, Augusto César. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e
Biológicos - 3ª ed. 2006. Editora UFV.
SILVA, Sila Carneiro, NASCIMENTO JR., Domicio; EUCLIDES, Valéria Batista Pacheco.
Pastagens: Conceitos básicos, produção e manejo. 2008. 115p.
VALADARES FILHO, Sebastião de Campos et al. Tabelas Brasileiras de Composição de Alimentos
Para Bovinos. 2010. 502p

PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Pesquisa
Agropecuária Brasileira
Revista Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV
SITES:
http://www.agricultura.gov.br http://www.agronomia.com.br http://www.scielo.com.br
http://www.embrapa.br

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DISCIPLINA: Mecanização agrícola


CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 2ª Série
EMENTA:

Introdução a mecanização Agrícola; Máquinas e implementos para preparo do solo, implantação de


culturas, tratamentos culturais e colheita; Máquinas e Motores agrícolas; Combustíveis e lubrificantes
para uso agrícola; Condições de utilização e equipamentos para tração animal; Manutenção de tratores
agrícolas; Noções de segurança e operação de tratores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 2005. 310 p.


SILVEIRA, G.M. Máquinas para a Pecuária. São Paulo: Nobel, 1997. 167 p.
SILVEIRA, G.M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa-MG: Aprenda Fácil,
2001. 334 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, J.A.; OLIVEIRA, L.F.C. Instalações de Bombeamento para Irrigação. Lavras-


MG: UFLA, 2008. 353 p.
FISCHER, U.; GOMERINGER, R.; HEINZLER, MAX; KILGUS, R.; NÄHER, F.; OESTERLE,
SILVEIRA, G.M. Máquinas para colheita e transporte. São Paulo: Aprenda Fácil, 2001. 290 p.
STEFAN. Manual de Tecnologia Metal Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 412 p.
PERIÓDICOS:
Pesquisa Agropecuária Brasileira
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola
SITES:
http://www.scielo.com.br http://www.embrapa.br

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DISCIPLINA: Biotecnologias na Reprodução


CARGA HORÁRIA: 120h/a 100:00 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 3
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
Histórico, evolução e importância das técnicas reprodutivas; Anatomia e fisiologia da reprodução de
machos e fêmeas; Reprodução de aves; Índices reprodutivos; Monta natural; Monta controlada;
Inseminação artificial; Inseminação artificial em tempo fixo; Sêmen sexado; Noções de biotecnologias
(Transferência de embriões; Produção e fertilização in vitro de embriões); perspectivas futuras do uso
de biotecnologias na reprodução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAFEZ, B.; HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. 7ª Ed. Editora: Manole. 530p. 2003. ISBN: 85-
204-1222-X

LAZZARINI NETO, S. Reprodução e Melhoramento Genético. Viçosa-MG: Aprenda Fácil,2000.


86 p.

VASCONCELLOS, P.M.B. Guia Prático para o Inseminador e Ordenhador. Editora: Nobel. 179p.
ISBN: 85-213-0646-6

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária - 4ª Ed. Editora: Elsevier. 720p. 2008. ISBN:
9788535227970

DYCE, K. M. Tratado de Anatomia Veterinária - 4ª Ed. Editora: Elsevier. 840 pp. 2010. ISBN:
8535236724.
Antonio Francisco Martin ROLIM, A. F. M. Produção Animal. Bases da Reprodução, Manejo e
Saúde. Editora Érica. 136 p. ISBN: 8536508396

PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Revista
Brasileira de Reprodução Animal
Revista Brasileira de Zootecnia Revistas do CFMV e CRMV

71
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA

DISCIPLINA: Tecnologia de Produtos de Origem Animal


CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
Conservação de alimentos de origem animal. Tecnologia do leite: aspectos de qualidade e análises físico-
químicas. Conservação e industrialização. Tecnologia da carne: normas de abate; conservação; e
processamento dos produtos e subprodutos. Ovos: classificação e conservação. Embalagens, conceitos
e importância, funções, rótulo, mercado atual. Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, E. A. Fabricação de Queijo Minas Frescal, Queijo Coalho e Noções de Boas Práticas
de Produção. Boletim de Extensão. Editora Independente, 2008, 21 p.

AUTORES DIVERSOS. Processamento da Carne Bovina: Iniciando um Pequeno Grande Negócio


Agroindustrial. Editora Embrapa, 2004, 185 p.

FERREIRA, C. L. L. F. Produtos Lácteos Fermentados: aspetos bioquímicos e tecnológicos. Caderno


Didático, Viçosa: Editora UFV, n. 43, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAVES, J.B. P., et al. Boas Práticas de Fabricação (BPF) para Restaurantes, Lanchonetes e
Outros Serviços de Alimentação. Série Soluções. Editora UFV, 2006, 68p.

FERREIRA, C. L. L. F. Acidez em Leite e Produtos Lácteos, Caderno Didático 53. Editora UFV,
2002, 26 p.

GAVA, A. J. Tecnologia dos Alimentos: Princípios e Aplicações. Editora Nobel, SP, 2009.

GOMIDE, L. A. M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de Abate e Tipificação de


Carcaças. Viçosa: Editora UFV. 2006.

MONTEIRO, A. A.; PIRES, A. C. S.; E ARAÚJO, E. A. Tecnologia de Produção de Derivados de


Leite. Caderno Didático 120. Editora UFV, 2007, 81 p.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos - Alimentos de origem animal. Editora Artmed, Vol. 2,


2005, 280 p.

RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. de M. Avaliação da Qualidade de Carnes, Fundamentos e


Metodologias. Editora UFV, 2009, 599 p.

RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. de M.; FONTES, P. R. Tecnologia de Abate e Tipificação de


Carcaças. Editora UFV, 2009, 370 p.

72
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA

SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. [ed] Projetos de Empreendimentos Agroindustriais:


Produtos de Origem Animal. Viçosa: Editora UFV, v. 1. 2003.

PERIÓDICOS:
Ciência e Tecnologia dos Alimentos
Ciência Rural

SITES:
http://www.agricultura.gov.br
http://www.embrapa.br
http://www.scielo.com.br

DISCIPLINA: Desenvolvimento e Extensão Rural


CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40 h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
Processo de ocupação do território brasileiro. Estrutura fundiária e tipos de agricultura. Uso da
propriedade fundiária. Organização política e social dos trabalhadores rurais. Conflitos no campo pela
posse da terra. Políticas públicas no meio rural e o acesso ao crédito agrícola. Estratégias de geração de
trabalho e renda junto às comunidades rurais da região. A economia solidária. Caracterização do
desenvolvimento sustentável – questão socioambiental. Extensão rural no Brasil. Métodos de
diagnóstico rural e planejamento participativo. Entidades de extensão e pesquisa e Conselho
Profissional. Canais da comercialização agrícola. Semiárido brasileiro. Associativismo e
Cooperativismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável. Brasília-DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517p.

BRASIL, Lei 11.326 de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política
Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Diário Oficial a União,
25/07/2006.

MORENO, Cézar. A Colonização e o Povoamento do Baixo Jequitinhonha no Século XIX: a guerra


contra os índios. Belo Horizonte: Canoa das Letras, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NAVARRO, Z.; ALMEIDA, J. (Orgs.). Reconstruíndo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva


do desenvolvimento rural sustentável. 3a ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 323p.

REIFSCHNEIDER, F. J. B. Novos ângulos da história da agricultura no Brasil. Brasília, DF:


Embrapa Informação Tecnológica, 2010.
GOMES. F. S. De olho em Zumbi dos Palmares: histórias, símbolos e memória social. São Paulo: Claro
Enigma, 2011.

73
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
CAMPUS ALMENARA

RIBEIRO, E. M. (Cood.). Feiras do Jequitinhonha: mercado, cultura e trabalho de famílias rurais


no semi-árido de Minas Gerais. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, Universidade Federal de
Lavras, 2007. p.113-138.

SITES:
http://asabrasil.org.br/

http://www.mda.gov.br/

DISCIPLINA: Equinocultura
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
Histórico, evolução e relevância da criação de equinos; Panorama regional e nacional da equinocultura;
Sistemas de produção, instalações e equipamentos na equinocultura; Melhoramento genético; Raças e
pelagem de equinos; Manejo produtivo; Doma racional, Manejo reprodutivo, nutricional, sanitário e
controle zootécnico da equinocultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REZENDE, Adalgiza S. C. Pelagem dos Equinos: Nomenclatura e Genética. 2ª Edição. FEPMVZ
Editora. 112p. ISBN: nº 978-85-87144-27-0

FRAPE, David. Nutrição e Alimentação de Equinos. 3ª ed. 2008. Editora Roca

GUILHON, Paulo. Doma Racional Interativa. Aprenda Fácil Editora. 208p. ISBN:85-88216-35- 3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERTECHINI, Antônio Gilberto. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA. 2006 - 301 p.


PEIXOTO, A.M.; PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. A. Produção Animal em
Pastagens. Piracicaba-SP: FEALQ, 2003. 354 p.
SILVA, Sila Carneiro, NASCIMENTO JR., Domicio; EUCLIDES, Valéria Batista Pacheco.
Pastagens: Conceitos básicos, produção e manejo. 2008. 115p. ISBN 8560249230
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C. A.B. P. Genética na Agropecuária. 4ª ed., Lavras-
MG: UFLA, 2008. 461 p.

PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Revista
Brasileira de Reprodução Animal
Revista Brasileira de Zootecnia
Revistas do CFMV e CRMV

SITES:
http://www.agricultura.gov.br
http://www.cbra.org.br
http://www.embrapa.br
http://www.scielo.com.br

74
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DISCIPLINA: GESTÃO AGROPECUÁRIA


CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
EMENTA:
Caracterização e definição de empreendiemento rural. Objetivos do empreedimento rural. Fundamentos
da administração. Organização, Sistemas e Métodos das Unidades de produção rural. Planejamento
financeiro rural. Planejamento de marketing rural, Planejamento de recursos humanos rurais,
Planejamento de produção e logística rural. Planejamento estratégico das unidades de produção rural.
Agricultura familiar: origem, evolução, conceitos e características. Importância da agricultura familiar
no Brasil. Agronegócio: origem, evolução, conceitos e características. Importância do Agronegócio no
Brasil. Commodity. Empreendedorismo. Plano de Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo, Atlas, 2003.

CHIAVENATO, I. Administração Teoria, Processo e Prática. 4 ed. São Paulo: Elsevier - Campus
2006.

KOTLER, P. Administração De Marketing - A Bíblia Do Marketing. 12ª ed. São Paulo:


Pearson, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTUNES, Luciano Medici et al. Gerência Agropecuária – Análise de Resultados. Guaíba, Livraria
e Editora Agropecuária Ltda., 1998.

ANTUNES, Luciano Medici et al. Manual de Administração Rural – Custos de Produção. Guaíba,
Livraria e Editora Agropecuária Ltda., 3º Edição, 1999.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Administração Rural – uma abordagem decisorial. Belo Horizonte,
Organizações Crepaldi, 1º Edição, 1995.

RICCIARDI, Luiz. Cooperativa, a empresa do século XXI: como os países em


desenvolvimento podem chegar a desenvolvidos. São Paulo, LTr, 2000.

RIES, Leandro Reneu. et al. Comercialização Agropecuária: Mercado futuro e de Opções. Guaíba,
Agropecuária, 2000.

75
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CAMPUS ALMENARA

DISCIPLINA: Bovinocultura
CARGA HORÁRIA: 80h/a 66:40h
NÚMERO DE AULAS SEMANAIS 2
SÉRIE: 3ª Série
Histórico e importância socioeconômica da bovinocultura de corte e leite; Sistemas de produção e
Instalações na pecuária; Raças bovinas; Melhoramento genético de bovinos: seleção e cruzamentos;
Manejo produtivo: criação de bezerras e novilhas leiteiras, lactação, manejo de ordenha e qualidade do
leite, cria, recria e engorda na pecuária de corte; Eficiência reprodutiva na pecuária de corte e leite;
Manejo sanitário na pecuária de corte e leite; Controle zootécnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, F.A.; SOUZA, R.C. Administração de Fazendas de Bovinos - Leite e Corte.
Aprenda Fácil Editora. 342p. ISBN:9788576012351

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura Leiteira - Fundamentos da Exploração
Racional. Piracicaba-SP: FEALQ, 2000. 580 p.

PIRES, A.V (ed.). Bovinocultura de Corte. vol.2, Piracicaba: FEALQ, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Leite de Qualidade: Manejo Reprodutivo, Nutricional e


Sanitário. Editora: Aprenda Fácil, 2000. 196 p. ISBN:85-88216-56-6 CORRÊA, A.A.S. Gado de Corte:
500 perguntas, 500 respostas. Editora: Embrapa. 208p. ISBN: 85-85007-88-5

EMBRAPA. DVD-DCTV: Ordenha higiênica de bovinos - Kit Embrapa. 2008. FORTES, ELINOR.
Parasitologia Veterinária - 4a Ed. 2004. Ed. Icone.

LAZZARINI NETO, S. Cria e Recria. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2000. 120 p.

PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; SILVA, S.C.; FARIA, V.P. Produção de Ruminantes em
Pastagens. Editora: FEALQ, 2007. 472 p. ISBN: 978-85-7133-052-8

PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 5ª ed. - Belo Horizonte:
FEPMVZ Editora, 2008. 618p.

ROLIM, A.F.M. Produção Animal. Bases da Reprodução, Manejo e Saúde. 2014. Vol 1. Ed. Érica

PERIÓDICOS:
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista
Brasileira de Zootecnia Revistas do CFMV
e CRMV

SITES:
http://www.agricultura.gov.br
http://www.beefpoint.com.br
http://www.embrapa.br
http://www.milkpoint.com.br
http://www.scielo.com.br

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6.4 Prática profissional

A prática profissional no Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio é um dos elementos


fundamentais do currículo. Para tal, atividades relacionadas à prática profissional estão incluídas nas
competências das Unidades Curriculares do curso, previstas nos planos de ensino, seja na forma de
atividades práticas de laboratório, sejam no desenvolvimento dos Projetos Integradores previstos nas
“ações didáticas integrativas” propostas no currículo.

Outro importante componente relacionado à prática profissional é o Estágio Curricular, o qual


está descrito em item especifico.

6.5 Estágio curricular supervisionado


O Estágio Profissional Supervisionado é uma atividade curricular, um ato educativo assumido
intencionalmente pela instituição de ensino que propicia a integração dos estudantes com a realidade
do mundo do trabalho. Sendo um recurso pedagógico que permite ao aluno o confronto entre os
desafios profissionais e a formação teórico-prática adquiridas nos estabelecimentos de ensino,
oportunizando a formação de profissionais com percepção crítica da realidade e capacidade de análise
das relações técnicas de trabalho.

O Estágio é desenvolvido no ambiente de trabalho, cujas atividades a serem executadas devem


estar devidamente adequadas às exigências pedagógicas relativas ao desenvolvimento pessoal,
profissional e social do educando, prevalecendo sobre o aspecto produtivo.

O Estágio se distingue das demais disciplinas em que a aula prática está presente por ser o
momento de inserção do aluno na realidade do trabalho, para o entendimento do mundo do trabalho,
com o objetivo de prepará-lo para a vida profissional, conhecer formas de gestão e organização, bem
como articular conteúdo e método de modo que propicie um desenvolvimento unilateral. Sendo
também, uma importante estratégia para que os alunos tenham acesso às conquistas científicas e
tecnológicas da sociedade.

O Estágio Profissional Supervisionado, de caráter obrigatório, previsto na legislação vigente,


atende as exigências do curso devendo ser planejado, executado e avaliado de acordo com o perfil
profissional exigido para conclusão do curso considerando os dispositivos da legislação especifica,
quais sejam:

• A Lei nº 9.394/1996, que trata das Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

• A Lei N° 11.788/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes;

• A Lei Nº 8.069/1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, em especial


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os artigos, 63, 67e 69 entre outros, que estabelece os princípios de proteção ao educando;
• O art. 405 do Decreto Lei que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho- CLT, que
estabelece que as partes envolvidas devam tomar os cuidados necessários para a promoção da
saúde e prevenção de doenças e acidentes, considerando principalmente, os riscos decorrentes
de fatos relacionados aos ambientes, condições e formas de organização do trabalho.

O Estágio Supervisionado do curso Técnico em Zootecnia, Forma Integrada, deverá ser realizado
através da execução de atividades inerentes aos conteúdos teórico-práticos desenvolvidos nas séries
cursadas ou em curso pelo estudante. Ele pode ser realizado em Empresas, Instituições Públicas ou
Privadas e Profissionais Liberais de nível superior (devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional, quando houver). O discente deverá dar início ao estágio a
partir da segunda série do curso e cumprir uma carga horária mínima de 160 horas. O prazo máximo
para a conclusão do estágio obrigatório será de até 2 (dois) após a integralização das disciplinas
curriculares, podendo ser prorrogado quando se tratar de Estagiário com necessidades educacionais
específicas.

O Plano de Estágio é o instrumento que norteia os Estágios dos discentes do Curso Técnico em
Zootecnia.

O Regulamento para estágios de discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia


do Norte de Minas Gerais- IFNMG, que trata dos objetivos e finalidades, condições para efetuação de
matrícula, realização de estágio, atribuições do professor orientador, do supervisor do estágio, e
atribuições do estagiário, da avaliação do estágio, dentre outras informações, encontra-se disponível
no site institucional para consulta.

Deverão ser observadas criteriosamente as Normas Regulamentares dos Cursos Técnicos de


Nível Médio e Regulamento de Estágio do IFNMG, nas partes que não são mencionadas neste
Projeto.

Especificamente, em virtude das condições impostas pela pandemia de COVID-19, como por
exemplo a inviabilização de condições seguras para o cumprimento dos Estágios Curriculares
Supervisionados, os estudantes concluintes no ano letivo de 2020 ficam dispensados desta
obrigatoriedade. Desta forma, a integralização da carga horária do curso, independe (não necessita)
da realização do estágio.

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7 ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DESENVOLVIDAS COM OS ALUNOS DO CURSO

Estratégias da avaliação da aprendizagem

A educação como instrumento do desenvolvimento humano, social e econômico é uma


discussão já bastante evidenciada na maioria das culturas contemporâneas. Porém, compreender
como utilizar a avaliação da aprendizagem como uma ação mediadora desse processo ainda é um
desafio a ser superado, principalmente quando se trata de utilizá-la como mecanismo para práticas
emancipatórias, as quais se propõe o IFNMG/Campus Almenara.
O fato é que a avaliação da aprendizagem, é, indispensavelmente, é um ato que deve subsidiar
o trabalho da docência, oferecendo aos professores recursos para lhes orientar a promover, nos alunos,
uma aprendizagem de qualidade, identificando os impasses e criando soluções adequadas às
necessidades de cada aluno.
Dessa forma, é necessário compreender a avaliação da aprendizagem como uma bússola na
tomada de decisões, de modo que se tenham melhorias da qualidade do ensino e da aprendizagem,
por meio da análise das ações em desenvolvimento.
Demo (2003), ao explicitar seus pressupostos sobre o assunto da avaliação, sustenta que esta
é um processo que se desenvolve entre erros e acertos com professores e alunos, caracterizando-se
por se avizinhar do conhecimento anteriormente adquirido e da identificação das habilidades para
permitir desenvolver novas competências.
Ainda nas palavras de Demo (2003), a avaliação pressupõe dois aspectos de extrema
importância para o sucesso do aluno, a serem ressaltados. O primeiro é a qualidade formal direcionada
a avaliar o aspecto técnico de produzir e aplicar conhecimentos. O segundo, a qualidade política,
relacionada à construção da identidade individual e cultural dos sujeitos.
Partindo do pressuposto acima, acredita-se que a avaliação da aprendizagem deve permitir ao
aluno analisar e compreender seu desempenho, sentindo-se como parte do processo e não como
excluído. Assim, a avaliação deve auxiliar na consolidação da aprendizagem e não ser uma ferramenta
arbitrária contra quem está sendo avaliado.
Nas palavras de Vasconcellos (1998, p. 92), “o erro mais comum que se pode cometer em
relação à avaliação é utilizá-la como forma de punição”, pois em nada contribui para a aprendizagem
e tampouco confere diagnóstico da caminhada do aluno rumo ao conhecimento que se pretende que
ele atinja. Nesse sentido, avaliar pode ser considerado, dentro do processo de ensino-aprendizagem,
peça chave, pois, além de permitir a verificação de avanços, serve como referência para que os
envolvidos saibam onde estão e onde querem chegar.
Nesse aspecto, a proposta de avaliação adotada nos Cursos de Ensino Médio Integrado do
IFNMG/Campus Almenara, será utilizada com a finalidade de trazer informações em relação ao
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ensino e à aprendizagem e também para contribuir para a superação dos problemas no que tange a
questão da retenção escolar, da evasão e da saída sem êxito, o que, na maioria das vezes acontece em
faceda utilização, de maneira equivocada da avaliação da aprendizagem.
Partindo dessa observação e,tomando como referência a base legal com destaque na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 e, de maneira
especial, do parecer do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica nº 05, de sete
de julho de 1997, que orienta como deve ser organizado e verificado o rendimento escolar: “[...] se
dá por meio dos instrumentos próprios, busca detectar o grau de progresso do aluno em cada conteúdo
e o levantamento de suas dificuldades visando à sua recuperação”. (BRASIL, 1997).
Além disso, o CNE (Conselho Nacional de Educação) propôs o parecer nº12/97, com o
propósito de oferecer, à comunidade educacional envolvida com educação básica, os esclarecimentos
preliminares sobre a aplicação da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. No referido parecer, há
clara intenção de não associar avaliação a uma função classificatória, ou seja,
[...] é importante assinalar, na nova lei, a marcante flexibilização introduzida no ensino
básico, como se vê nas disposições contidas nos artigos 23 e 24, um claro rompimento com
a “cultura da reprovação”. O norte do novo diploma legal é a educação como um estimulante
processo de permanente crescimento do educando – “pleno desenvolvimento” – onde notas,
conceitos, créditos ou outras formas de registro acadêmico não deverão ter importância acima
do seu real significado. Serão apenas registros passíveis de serem revistos segundo critérios
adequados, sempre que forem superados por novas medidas de avaliação, que revelem
progresso em comparação a estágio anterior, por meio de avaliação, a ser sempre feita durante
e depois de estudos visando à recuperação de alunos com baixo rendimento (BRASIL, 1997).

É importante apreciar também que, na LDB/96, é prevista a obrigatoriedade da escola e dos


docentes garantirem estudos de recuperação para os alunos com atraso escolar, nos artigos 12, 13 e
24. Assim, o artigo 12, inciso V, da referida lei, deixa de forma explícita o papel da escola em prover
meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento. O artigo 13 também menciona o assunto,
garantindo que a escola deve estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor
rendimento. Posteriormente, o artigo 24 trata dos critérios da verificação do rendimento escolar, com
destaque no inciso V, conforme segue:

V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:


1. avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais
provas finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para
os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em
seus regimentos (BRASIL, 1996).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) também mencionam a proposta de avaliação,


propondo superar a concepção tradicional de avaliação, compreendendo-a como parte integrante e
intrínseca do processo educacional. Além disso, afirmam que ela deve acontecer de forma relacionada
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com oportunidades oferecidas, analisando a adequação das situações didáticas propostas aos
conhecimentos prévios dos alunos e aos desafios que estão em condições de enfrentar. Frente ao que
a legislação vigente tem apontado em torno da avaliação, certamente o Campus Almenara a utilizará
como melhoria do processo de ensino e aprendizagem, criando meios para que o aluno possa ser
responsabilizado pela sua aprendizagem escolar, melhore a sua motivação e autoestima, tome
consciência do que sabe e do que não sabe.

Nessa proposta de avaliação, são valorizados não só conhecimentos que os alunos adquirem,
mas também a capacidade de contribuir para a sua formação cidadã e inserção no mundo do trabalho,
tendo, portanto, um caráter formativo, com inclusão, em seu processo, de aspectos como o saber ser,
o saber fazer e o aprender a aprender, conforme aponta Delors (2000, p.76).
Nesta perspectiva, são váriasas estratégias possíveis para a condução dos conteúdos
curriculares, conforme Masetto (2003, p. 96-139): aula expositiva, debate, estudo de caso, ensino com
pesquisa, ensino por projetos, desempenho de papéis (dramatização), dinâmicas de grupo, leitura
dirigida, visitas técnicas, aulas práticas ou laboratoriais, aulas em ambientes virtuais, entre outras.
Logo, conforme mencionado ao longo deste projeto de curso, o IFNMG/Campus Almenara
não descartará nenhuma destas estratégias acima, porém privilegiará o ensino por projetos
integradores, onde os estudantes terão oportunidades plurais de concepções, visões de mundo e
aprendizagens, a partir da integração de diversas áreas do conhecimento.

Registro por Nota


O tipo de registro a ser adotado será através da nota (valor numérico), que deverão seradotados
em conformidade com as orientações deste Projeto. O calendário, bem como as atividades, avaliações
escolares, serão organizados observando-se o regime trimestral que se constituirá em séries anuais.
Quando mais de 50% da turma não consegue adquirir a competência e não estiver com nota
acima de 60% do valor da etapa, o professor deve revisar o trabalho e rever a metodologia utilizada.
Persistindo a dificuldade, o próprio professor deverá marcar horários extras, por mais uma
semana, a ser combinado com a turma, para estudos relativos da(s) competência(s) com baixo
rendimento, até que uma reavaliação comprove resultado percentual superior.
Ainda assim, se não houver avanço, o docente deve comunicar à Coordenação de Ensino para
junto à equipe técnica pedagógica estabelecerem novas metas.

O Tempo Escolar
O tempo escolar será dividido em etapas e cabe ao professor:
➢ Selecionar, observando a ementa da disciplina constante neste projeto, assim como o plano
de ensino elaborado pelo docente e as necessidades específicas da turma as competências que
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serão avaliadas no período.


➢ Observar o valor de cada etapa e definir, em conformidade com este, a nota de cada
instrumento avaliativo.
➢ Determinar, no mínimo, três instrumentos avaliativos para utilizar em cada etapa, sendo que
nenhum pode valer mais que 12,0 (doze) pontos. Para as disciplinas cuja carga horária
corresponde a uma aula semanal, o docente poderá flexibilizar o número de instrumentos
avaliativos, conforme seu planejamento.

As avaliações dos conteúdos ministrados se darão a partir dos seguintes momentos, a saber:

➢ Durante toda a etapa em cada disciplina, por meio de instrumentos avaliativos como:
participação nas aulas, debates, estudo de caso, pesquisa, trabalhos em grupos, visitas
técnicas, aulas práticas, prova operatória, entre outros.
➢ Ao final ou durante cada projeto integrador, onde neste caso, os docentes e demais envolvidos
nos projetos (coordenação, integrantes do serviço pedagógico, etc)se reunirão e farão uma
avaliação coletiva dos alunos e, consequentemente do projeto. Neste instrumento, poderá ser
utilizada uma ficha para mediar e padronizar as informações.
➢ Ao final de cada etapa, em avaliação coletiva (conselho de classe) dos profissionais
envolvidos no curso – docentes, coordenadores, pedagogos – por meio de discussão e análise
sobre o nível de desenvolvimento alcançado por cada discente e pela turma. É importante
deixar claro que por se tratar de um conselho, as decisões em torno da análise do
desenvolvimento dos discentes dar-se-ão respeitando as decisões da maioria presente.

A pontuação a ser distribuída obedecerá a seguinte tabela:


TRIMESTRES PONTUAÇÃO

1º ETAPA 30,0
2º ETAPA 35,0
3º ETAPA 35,0
TOTAL ANUAL 100,0
MÉDIA PARA APROVAÇÃO 60% do total anual

Promoção e Reprovação dos Discentes

Diante das concepções do processo de avaliação da aprendizagem, do seu objetivo frente ao


desenvolvimento dos alunos e sua função formativa, tem a possível pergunta: “o estudante reprova?”
Sim, ele reprova. Todavia, esta possibilidade se dará após a utilização das diversas estratégias
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possíveis com vistas a aprendizagem escolar.


Para a aprovação, o discente deve alcançar a média de 60% em cada disciplina.
Será oferecida ao discente que não alcançar a média para aprovação (60%), recuperação
final. Para pleitear recuperação final o aluno deverá demonstrar desempenho mínimo de 40% em até
4 disciplinas onde será aplicada uma prova de cada uma das quatro disciplinas ao término do ano
letivo, em datas previstas no calendário escolar.
A avaliação dos aspectos atitudinais ficará a critério do planejamento de cada Docente do
Campus.
As normas para avaliação, promoção e reprovação dos discentes constam no Regulamento dos
Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFNMG.

Instrumentos de Recuperação da Aprendizagem

Os mecanismos de recuperação da aprendizagem dos discentes abrangem os dispositivosde


recuperação Parcial, Paralela, Final e Média Global, de acordo com os seguintes aspectos:

➢ Recuperação Parcial:
Será aplicada ao final da etapa. Neste caso, de acordo com o planejamento do professor, o
procedimento avaliativo é único; sendo importante que o docente faça uso de mecanismos conjuntos, como,
provas associadas a trabalhos, contextualizando uma única avaliação com múltiplos mecanismos avaliativos,
destinadaos aqueles alunos que não alcançaram 60% do valor do etapa.

É importante destacar que no primeiro e segunda etapas, a nota a ser registrada será de, no máximo,
60% do valor da etapa. Excepcionalmente, no terceiro etapa a nota a ser registrada poderá ultrapassar 60% do
valor da terceira etapa até o limite em que o discente atinja os pontos anuais necessários para a aprovação. E o
conteúdo a ser reavaliado na Recuperação Parcial deve ser o mesmo trabalhado nas avaliações ao longo da
etapa.

➢ Recuperação paralela

Concomitante ao processo de avaliação, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da


Educação (Lei Nº. 9394/96),serão oferecidos no decorrer do período letivo estudos de recuperação
paralela ou retomada dos conteúdos aos estudantes que apresentarem baixo rendimento escolar.
O professor da disciplina é responsável pelo planejamento do processo de recuperação, e o
mesmo deve identificar as dificuldades apresentadas pelos estudantes e selecionar os objetivos e
atividades que deverão ser realizadas para a promoção da aprendizagem.
A Lei Nº. 9394/96, em seu Artigo 24 garante a recuperação paralela e afirma que a avaliação
deve ser contínua e cumulativa do desempenho do estudante, com prevalência dos aspectos

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qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais, dessa forma, cabe ao professor reavaliar e atribuir o conceito que melhor expressa o avanço do
estudante em sua aprendizagem.
É importante citar que o art. 24 da LDB já determinou a preferência a tais estudos
paralelamente ao período letivo regular.
É bom acrescentar ainda que o tempo destinado aos estudos de recuperação pararela não
poderá ser computado no mínimo das horas anuais que este projeto determina para cada curso, por
não se tratar de atividade a que todos os alunos estão obrigados, conforme o parecer CNE/CEB nº
12/97.
Neste caso, os professores atenderão aos alunos no turno em que acontece as aulas por meio
de Plantões Pedagógicos, os quais devem ser organizados por cada docente a partir da disponibilidade
de cada um, sendo que poderão compor o plano de atividade docente.
Além disso, em sala de aula, sempre que necessário haverá o retorno ao conteúdo onde não
houve aprendizagem eficiente, para que a sequência didática não seja prejudicada. Além disso, o
docente deverá registrar detalhadamente, nos Planos de Ensino e nos diários de classe, os
procedimentos adotados e apresentar aos discentes, no início do semestre letivo, o plano
metodológico para os estudos da Recuperação Paralela.

➢ Recuperação Final

Será definida no calendário escolar e contemplará todo o conteúdo programático do plano de


ensino a ser recuperado. Terá direito à recuperação final o aluno que obtiver nota inferior a 60%
(sessenta por cento) da nota distribuída no ano letivo desde que este desempenho ocorra em até 4
(quatro) disciplinas, que nelas obtenha nota mínima de 40% (quarenta por cento) e frequência mínima
de 75% (setenta e cinco) da carga horária total do período letivo.
Será considerado aprovado na disciplina, após a recuperação final, o discente que obtiver a
nota final igual ou superior a 60% (sessenta por cento). Para fins de registro, a nota do discente, após
a recuperação final, se limitará a 60% (sessenta por cento).

➢ Média Global:

A Média Global será aplicada, ao término do ano letivo vigente, ao discente docurso
Integrado que atender aos seguintes requisitos:
➢ atingir o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;
➢ alcançar desempenho mínimo de 55% em até duas disciplinas;
➢ cumulativamente, atingir aproveitamento igual ou superior a 60% nas demais unidades curriculares;

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➢ apresentar média aritmética igual ou superior a 70% no conjunto das disciplinas cursadas.
Caso o discente do curso Integrado atenda aos requisitos acima descritos, este
seráconsiderado aprovado no ano letivo.
A Média Global será calculada antes da recuperação final.
Após a recuperação final, caso o discente atenda aos requisitos dispostos, a Média Global
será aplicada novamente.

Avaliação em 2ª chamada

Ao aluno que faltar a qualquer uma das verificações de aprendizagens ou deixar de executar
trabalho escolar, será facultado o direito a nova oportunidade de avaliação, mediante requerimento
de 2ª chamada devidamente protocolado após o período de afastamento. As situações que justificam
a ausência garantindo o direito à avaliação substitutiva estão previstas no Regulamento dos Cursos
de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFNMG.

Do Regime de Tratamento Excepcional

O regime de tratamento excepcional permite que o discente realize exercícios domiciliares,


como compensação de ausência, quando houver impedimentos, nos termos da legislação vigente, de
frequência às aulas, sem prejuízo na sua vida escolar. E será concedido aos discentes que se
enquadrarem nas determinações do Decreto-Lei n.º 1.044/69 (doenças infecto contagiosas e
traumatismo), Lei nº6.202/75 (aluna gestante) e Lei n.º 10.421/02 (aluna mãe adotiva).
A solicitação do regime de tratamento excepcional deverá ser feita conforme normas previstas
no Regulamento dos Cursos de Educação Profissional e Técnica de Nível Médio do IFNMG.

Do Atendimento Especializado

Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades,recursos de


acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou
suplementar à formação dos discentes com necessidades educacionais específicas no ensino regular,
de acordo com a legislação vigente.

Revisão de Prova

Fica assegurado ao aluno o direito de requerer revisão de instrumento escrito de avaliação, no


prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a divulgação do resultado, mediante solicitação
fundamentada, dirigida ao Departamento de Ensino, conforme Regulamento dos Cursos de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do IFNMG.

85
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8 COORDENAÇÃO DO NÍVEL DE ENSINO

A coordenação do Curso Técnico presencial é de responsabilidade do coordenador designado


pelo Reitor, após consulta à Direção Geral do Campus. Suas competências e atribuições são regidas
pelo Regulamento das Atribuições do Coordenador de Curso Técnico Presencial do IFNMG. Dentre
as suas atribuições podemos destacar aquelas relacionadas ao gerenciamento do curso; aos
documentos e informações oficiais do curso; à organização das disciplinas e horários de aula; ao
atendimento aos discentes; ao estágio curricular supervisionado, bem como outras demandas
correlatas.

9 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

Tabela 1: Servidores do quadro docentes


Servidores Regime de Trabalho Formação Disciplina
Joan Brálio Mendes Nutrição animal e Forragicultura/
DE Doutorado em Zootecnia
Pereira Lima Biotenologia na Reprodução
Alex Lara Martins DE Mestrado em Filosofia Filosofia e Sociologia
Christiano Titoneli Mestre em Estudos de Língua Inglesa
DE Linguagem/Linguística
Santana
Lilian Paula Serra e DE Doutorado em Letras Redação / Língua Portuguesa
Deus
Tecnologia de Produtos de
Paulo Eduardo Ferreira Doutorado em Produção de
DE Origem Animal/ Mecanização
dos Santos Ruminantes Agrícola/ Zootecnia Geral
Glauber Antônio dos
Substituto Mestre em Química Analítica Química
Reis Andrade
Virgínia de Souza Artes/ Estudos Literários/
DE Doutorado em Educação Língua Portuguesa
Ávila Oliveira
Jandresson Dias Pires DE Mestrado em Matemática Matemática
Joaquim Neto de Sousa DE Doutorado em Biologia Biologia
Santos Animal
Lays Araújo Nery DE Doutorado em Biologia Biologia
Monik Evelin Leite DE Doutorado em Genética e Biologia
Diniz Melhoramento de Plantas
Leonardo Machado DE Mestrado em Educação História
Palhares
Paulo Gustavo Macedo
de Substituto Doutorado em Zootecnia Equinocultura
Almeida Martins
Antônio Eustáquio Bovinocultura/ Gestão
DE Doutorado em Zootecnia Agropecuária
Filho
Marcos Leonardo
Figueiredo DE Doutorado em Zootecnia Ovinocultura/ Suinocultura
Silva
Bruno César Magalhães DE Mestrado em Matemática Matemática
Alquimim Aplicada
Olden Hugo Silva Especialista em Linguística: Redação
DE Leitura e produção de textos
Farias
Eduardo Charles
DE Mestrado em Agronomia Agroecologia/ Solos e produção
Barbosa Vegetal
Ayres
Mariana Alves DE Mestrado em Lazer Educação Física
Rodrigues
Especialista em Tecnologias Editor Gráfico
Rafael Porto Viana DE Manutenção de Computadores
para aplicações web
Roberta Pereira Matos DE Mestrado Química Analítica Química
Rômulo Lima Meira DE Mestrado em Educação Geografia
Alfredo Costa DE Doutorando em Geografia Geografia
Especialização em Docência
Suely Fernandes
DE do Ensino Superior, Fisiologia Educação Física
Guimarães
do Exercício e Nutrição
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CAMPUS ALMENARA
Esportiva

Tânia Maria Mares DE Mestrado Educação Sociologia


Figueiredo
Luiz Rodolfo Antunes Graduação em Medicina Nutrição Animal/ avicultura
Substituto Veterinária
Quaresma
Thiago Carvalho DE Mestrado em Física Teórica Física
Peixoto
Rosilene dos Anjos Mestrado em Linguística Língua Espanhola
DE
Sant”Ana Aplicada
Waldilainy de Campos DE Mestrado Profissional em Matemática
Ensino de Matemática
Wesley T. de Almeida Mestrado em Letras/Estudos Língua Portuguesa
DE Literários
Rocha

10 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO


Tabela 2: Servidores do quadro Técnico- Administrativo
Servidores Cargo Formação
Adalvan Soares de Oliveira Pedagogo Especialização em Inspeção Escolar
Andres Alves Costa Assistente em Administração Pedagogia
Especialista em Ciência da Religião e cultura
Rafael de Araújo Braga Assistente Administrativo Especialista em Gestão Pública
Silvano Batista dos Santos Assistente Administrativo Pedagogia
Especialista em Gestão Pública
Camila Rodrigues Freitas Auxiliar de Administração Especialista em Alfabetização e
Letramento e Políticas Públicas
Cyrlene Rita dos Santos Assistente de Aluno Licenciatura em História
Especialista em Docência do Ensino Superior
Daiana da Cunha Silva Assistente de Aluno Especialista em Língua Espanhola
Diana Otoni Meiras Assistente em Administração Enfermagem
Especialista em Enfermagem do Trabalho
Claudia Cristina de Oliveira Psicóloga Especialista em Fundamentos Teóricos
Alves Metodológicos do Processo Educativo
Inácio de Loyola Ruas Lima Técnico em Assuntos Educacionais Licenciatura em Educação Física
Julipe de Cássia Dias Oliveira Assistente Social Especialista em Gestão de Políticas
Sociais
Lecinaide Santana Cordeiro de Assistente em Administração Bacharel em Direito
Carvalho
Lucielle Vieira Soares Nutricionista Especialista em Nutrição Humana e Saúde
Lucineide Sousa Miranda e Assistente de Aluno Especialização em Inspeção Escolar
Freire
Marcos Chercolis Lima Técnico em Enfermagem Bacharel em Serviço Social
Marival Pereira de Sousa Técnico em Agropecuária Especialista em Meio Ambiente e
Sustentabilidade
Romualdo Machado Ferreira Bibliotecário/ Documentalista Especialista
Ronivaldo Ferreira Mendes Pedagogo Especialista

11 INSTALAÇÕES, LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS


Atualmente, o curso Técnico de Zootecnia integrado ao Ensino Médio possui as seguintes
instalações em funcionamento:
Laboratório 01
30 computadores com a seguinte configuração: Processador Intel Core i5 2,6Ghz, 8GB de RAM
DDR3, 500GB de HD

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Softwares Instalados: Windows e Linux (dual boot), Libreoffice 4, Pacote Autodesk Educacional
(Autocad, Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL Express,
PostGreSQL, VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp, Dev C++,
CodeBlocks, DIA, BrModelo, Scilab, R, Maxima.

Laboratório 02
32 computadores com a seguinte configuração: Processador Intel Core 2 Duo 2Ghz, 4GB de
RAM DDR3, 320GB de HD
Softwares Instalados: Windows e Linux (dual boot), Libreoffice 4, Pacote Autodesk Educacional
(Autocad, Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL Express,
PostGreSQL, VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp, Dev C++,
CodeBlocks, DIA, BrModelo, Scilab, R, Maxima.

Laboratório 03
32 computadores com a seguinte configuração: Processador Intel Core 2 Duo 2Ghz, 4GB de
RAM DDR3, 320GB de HD
Softwares Instalados: Microsoft Windows e Linux (dual boot), Libreoffice 4, Pacote Autodesk
Educacional (Autocad, Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL
Express, PostGreSQL, VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp,
Dev C++, CodeBlocks, DIA, BrModelo, Scilab, R, Maxima.

Laboratório de Pesquisa
08 Computadores com a seguinte configuração: Processador Intel Core i3 2,3Ghz, 4GB de RAM
DDR3, 500GB de HD
Softwares Instalados: Microsoft Windows Libreoffice 4, Pacote Autodesk Educacional (Autocad,
Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL Express, PostGreSQL,
VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp, Dev C++, CodeBlocks, DIA,
BrModelo, Scilab, R, Maxima.

Inforpesquisa
03 computadores com a seguinte configuração: Processador Intel Core 2 Duo 2Ghz, 4GB de
RAM DDR3, 320GB de HD
Softwares Instalados: Microsoft Windows Libreoffice 4, Pacote Autodesk Educacional (Autocad,
Revit e todos os softwares da Autodesk), Apache, Mysql, Microsoft MSSQL Express, PostGreSQL,
VisualG, Cisco Packet Tracer,Wireshark, GNS3, Blender, Gimp, Dev C++, CodeBlocks, DIA,
BrModelo, Scilab, R, Maxima.

11.1 Biblioteca
A biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
- Campus Almenara possui em seu acervo aproximadamente 3.000 exemplares.

A biblioteca dispõe do software GNUTECA para o seu gerenciamento. Conta com quatro
servidores administrativos com a função de auxiliar de biblioteca e com um bibliotecário habilitado.
A biblioteca encontra-se instalada

A biblioteca possui em seu espaço físico 4 banheiros sendo dois específicos para pessoas
portadoras de necessidades especiais e rampa de acesso à entrada da biblioteca.

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Quadro – Infraestrutura da Biblioteca do IFNMG – Campus Almenara

Dependências Quantidade Estado Área (m2)


Recepção 01 Pronto
Área de estudos 01 Pronto
Área Multimídia 01 Pronto
Área de acervo 01 Pronto
Sala de processamento bibliotecário 01 Pronto
Banheiro (Masculino e Feminino) 02 Pronto
2 Ha
Banheiro para deficientes (Masculino e Feminino) 02 Pronto
Galpão de Máquinas 01 Pronto
Pocilga 01 Pronta
Galinheiro caipira 01 Pronto
Curral 01 Pronto
Área de plantio de pasto 01 Pronto

12 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS

O diploma certificando a conclusão será emitido quando do término do curso, desde que o estudante
esteja aprovado em todas as disciplinas curriculares e tenha o Estágio Supervisionado e as Atividades
Complementares concluídas. O IFNMG – Campus Almenara é que emitirá os diplomas, recebendo o
concluinte o documento que certifica a conclusão do Ensino Médio e a habilitação de Técnico em
Zootecnia.

Especificamente, em virtude das condições impostas pela pandemia de COVID-19, como por
exemplo a inviabilização de condições seguras para o cumprimento dos Estágios Curriculares
Supervisionados, os estudantes concluintes no ano levo de 2020 ficam dispensados desta
obrigatoriedade. Desta forma, a integralização da carga horária do curso, independe (não necessita) da
realização do estágio.
90
13 CASOS OMISSOS
Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico serão resolvidos em reunião da Direção
de Ensino, juntamente com a Coordenação Geral de Ensino, Coordenação do Curso e demais
envolvidos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL/MEC/SETEC. Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino


Técnico: Documento Base, Brasília: dezembro de 2007.

BRASIL: Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) – Brasília – DF. Diário
Oficial da União nº 248 de 23/12/96.

BRASIL: Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a


41 da Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes da educação nacional, e dá
outras providências. Brasília, 2004.

BRASIL: Lei Federal nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 (Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Cientifica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,
e dá outras providências). Brasília, 2008.

BRASIL, Ministério da Educação, CNE/CEB : Resolução nº 1 de 21 janeiro de 2004 (Estabelece


Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional
e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e
Adultos). Brasília, 2004.

BRASIL, Ministério da Educação, CNE/CEB : Resolução nº 06 de 20 de setembro de 2012 (Define


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio) Brasília,
2012.

BRASIL, Ministério da Educação CNE/CEB: Resolução nº 2 de 30 de janeiro de 2012. (Define as


Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio) Brasília, 2012.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão


Internacional sobre Educação para o Século XXI. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

DEWEY, J. In: Leite, A. Pedagogia de Projetos. Texto não publicado, 1988.

HERNANDÉZ, Fernando.Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto


Alegre: Artes Medicas, 1998.

.VENTURA, M.A Organização do currículo por projetos de trabalho: O


conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: ARTMED. 1998.

LÜCK, H. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis, RJ:


Vozes, 2003.

90
MARTINS, L. M. Ensino‐pesquisa‐extensão como fundamento metodológico: da construção do
conhecimento na universidade. 2011. Disponível em:
<http://www.franca.unesp.br/oep/Eixo%202%20--‐%20Tema%203.pdf>. Acesso em: 8 nov. 2017.

MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus,
2003.

MORIN, Edgard. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2000.

NOGUEIRA, N. R. Interdisciplinaridade Aplicada. São Paulo: Editora Érica, 2000.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudanças – por uma
práxis transformadora. São Paulo: Cadernos Pedagógicos da Liberdade, 1998.

ZABALA, A. Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo: uma proposta para o currículo escolar.
Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

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