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Januária - MG
2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS JANUÁRIA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Presidente da República
DILMA VANA ROUSSEFF
Ministro da Educação
RENATO JANINE RIBEIRO
Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitora de Ensino
Prof.ª ANA ALVES NETA
Diretor de Ensino
Prof. ROBERTO MARQUES SILVA
Pró-Reitor de Extensão
Prof. PAULO CÉSAR PINHEIRO DE AZEVEDO
Diretor-Geral
Prof. CLÁUDIO ROBERTO FERREIRA MONT'ALVÃO - Campus JANUÁRIA
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ÍNDICE
1.APRESENTAÇÃO......................................................................................................................8
1.1 Apresentação Geral....................................................................................................................8
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................................12
3. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................13
4. OBJETIVOS.............................................................................................................................14
4.1 Objetivo Geral.....................................................................................................................................14
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR........................................................................................17
6.1 Orientações Metodológicas......................................................................................................17
6.1.1 Nivelamento..........................................................................................................................18
8.3 Frequência..............................................................................................................................127
13.2 Biblioteca.............................................................................................................................136
1.APRESENTAÇÃO
1.1Apresentação Geral
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Campus Januária entende necessária uma ação efetiva que possibilite a definição de projetos
que permitam o desenvolvimento de um processo de inserção do homem na sociedade, de
forma participativa, ética e crítica.
São princípios norteadores da Educação Profissional oferecidos pelo IFNMG:
• Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio
ambiente, transparência e gestão democrática;
• Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico
e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais;
• Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de for-
mação para o trabalho, dentre esses, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais
especiais;
• Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União;
• Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão.
Seguindo estes princípios e atento ao papel de uma instituição de ensino
comprometida com o desenvolvimento humano integral, o IFNMG entende que o Curso de
Engenharia Civil a ser implantado no Campus Januária vem atender as demandas reprimidas
nesta região por profissionais técnica e eticamente qualificados, conforme demanda
apresentada em audiências públicas de discussão junto à sociedade.
No ano de 2014, o Campus Januária desenvolveu um processo de discussão sobre as
potencialidades da região e a oferta de novos cursos. Inicialmente foi feita uma pesquisa com
as comunidades externa e interna, através de formulário eletrônico, de modo a promover a
discussão, conhecendo os anseios da população. Posteriormente, no mês de agosto de 2014, o
resultado desta pesquisa foi discutido em assembleia pública, contando com a presença de
servidores, alunos e instituições da cidade de Januária. A assembleia corroborou o resultado
da pesquisa on line, indicando grande demanda e vocação local para a área de infraestrutura, o
que foi registrado no PDI do IFNMG (dados da pesquisa em anexo). As ações para a
consolidação deste processo iniciaram com a abertura do curso técnico em Edificações, no
ano de 2015, e buscam aqui a verticalização do ensino através da abertura do curso superior
em Engenharia Civil.
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O Instituto Federal - Campus Januária figura entre os onze campi do Instituto Federal
do Norte de Minas Gerais, este originado pela integração antigo Cefet Januária com a até
então, EAF Salinas, ambas as Escolas de origem Agrícola e0 vocação profissional.
O IFNMG Campus Januária foi fundado em dezembro de 1960, quando o município
de Januária, no ano do seu Centenário, fora merecidamente presenteado com uma Instituição
idealizada pelo ilustre Cel. Manoel José de Almeida, humanista que tinha como propósito ini-
cial, acolher o menor carente, ou abandonado pelos pais, ou a própria sorte, um grande legado
do seu criador, para a região norte mineira.
Ao longo de uma trajetória de 56 anos de história, o IFNMG Campus Januária tem
contribuído significativamente para o crescimento da região em que está inserido, com ensino
profissional de excelência.
Mediante mudanças de ordem legal, o Campus Januária, alcançando mais de meio sé-
culo de história, passou por várias alterações de nomenclaturas, denominado inicialmente
como Escola Agrícola de Januária, Colégio Agrícola de Januária, Escola Agrotécnica Federal
de Januária, e posteriormente, Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica - Cefet
Januária, assim subscrito até o advento da lei 11.892 que criou os Institutos Federais de Edu-
cação, Ciência e Tecnologia.
Atualmente o Campus Januária oferece cursos de Educação profissional Técnica de
Nível Médio, nas modalidades subsequente/concomitante em Enfermagem, Edificações e Ma-
nutenção de Computadores; na modalidade integrada ao Ensino Médio em Agropecuária, In-
formática para a Internet e Meio Ambiente; e Curso Técnico em Comércio Integrado ao Ensi-
no Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).
Tendo em vista à verticalização do ensino e o atendimento às demandas locorregio-
nais, oferta também cursos superiores de graduação: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimen-
to de Sistemas; Bacharelado em Administração, em Agronomia e em Engenharia Agrícola e
Ambiental e licenciaturas em Ciências Biológicas, Física e Matemática.
O Campus também realiza ações voltadas para a extensão e pesquisa, buscando a inte-
gração entre os três pilares que norteiam as ações do Instituto: ensino, pesquisa e extensão,
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tendo em vista a formação de profissionais para os diversos setores da economia, com ênfase
no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Denominação do Curso: Engenharia Civil.
2.2 Eixo Tecnológico: Infraestrutura.
2.3 Carga Horária Total: 4016 horas e 40 minutos.
2.4 Modalidade: Presencial.
2.5 Tipo: Bacharelado.
2.6 Ano de Implantação: 2017
2.7 Titulação Conferida: Bacharel em Engenharia Civil.
2.8 Turno de Oferta: Integral.
2.9 Regime Acadêmico: Semestral.
2.10 Número de Vagas Oferecidas: 40 vagas.
2.11 Periodicidade da Oferta das Vagas: Anual.
2.12 Requisitos e Formas de Acesso: Poderão ingressar no curso estudantes que tenham
concluído o ensino médio, independente de formação específica. As formas de acesso serão
por meio de: SISU (Sistema Integrado de Seleção Unificada); processo seletivo para ocupação
de vagas remanescentes; transferência ex- officio, na forma da lei; e outras formas previstas
em lei.
2.13 Duração do Curso: 5 anos.
2.14 Prazo para Integralização: Mínimo de 10 e máximo de 15 semestres.
2.15 Autorização para Funcionamento: Resolução CS nº 38/2016, de 26 de outubro de
2016
2.16 Local de Oferta: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Januária
Faz. São Geraldo s/n – Bairro Bom Jardim – Januária, MG
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3. JUSTIFICATIVA
Segundo o Fórum da Construção1, a Engenharia é sinônimo de desenvolvimento.
Como está presente em diversos setores, a sua valorização e o crescimento de profissionais na
área vêm aumentando nos últimos anos. Nos países emergentes, como o Brasil, a Engenharia
se mostra indispensável para a ampliação da infraestrutura, para a melhoria na qualidade de
serviços prestados à sociedade e para a resolução de problemas de caráter econômico e social.
A indústria da construção civil é de grande importância para o desenvolvimento do país; tanto
do ponto de vista econômico (destacando-se pela quantidade de atividades que intervêm em
seu ciclo de produção, gerando consumo de bens e serviços de outros setores) quanto do pon-
to de vista social, pela capacidade de absorção da mão de obra. A construção civil, notada-
mente o ramo de edificações, ao longo dos últimos anos, vem apresentando marcante desen-
volvimento no âmbito de materiais e processos, de automação ou de novos equipamentos.
A evolução recente da construção civil revela uma modificação no caráter da industri-
alização da construção e a necessidade em adotar novas formas de racionalização, baseada na
flexibilidade da produção e na participação dos trabalhadores no controle do processo de tra-
balho. A racionalização, nestes casos, consiste na introdução de modificações na organização
do trabalho e de novas tecnologias. Esse progresso técnico conduz à procura de métodos,
equipamentos, materiais e procedimentos que favoreçam a racionalização do método constru-
tivo. Diante desses fenômenos, surge a necessidade de formação do Engenheiro Civil, essen-
cial nesse processo produtivo.
Segundo BAZZO e PEREIRA (2008), “com a rápida expansão dos conhecimentos ci-
entíficos e sua aplicação a problemas práticos, surge o engenheiro”. O engenheiro civil calcu-
la, constrói, opera e mantém edificações e infraestruturas, como rodovias, pontes, ferrovias,
hidrovias, barragens, portos, aeroportos, residências e edifícios, entre outros. Supervisiona o
desenvolvimento da obra, elaborando orçamentos e fazendo o controle de qualidade. Projeta e
especifica redes de instalação elétrica, hidráulica e de saneamento com base em estudos sobre
a qualidade do solo, da iluminação e da ventilação do local da construção. Ele gerencia equi-
pes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção para manter prazos, padrões de
qualidade e segurança. Efetua vistorias, perícias e avaliações emitindo laudos e pareceres téc-
nicos. A formação do engenheiro civil deve considerar o atual cenário de mudanças, tornando
o egresso apto a atuar nas atividades relativas às suas atribuições, contribuindo para a profis-
sionalização do setor e o desenvolvimento de trabalho dentro dos padrões técnicos e de exi-
gência, necessários ao mercado consumidor. O engenheiro deve buscar sempre o melhor cus-
to/benefício minimizando os impactos ambientais.
O Campus Januária, com o intuito de proporcionar uma melhor estruturação e desen-
volvimento da cidade e da região, configurando na melhoria da qualidade de vida da popula-
ção, bem como no compromisso de atender ao anseio de muitos estudantes, se propõe a ofer-
tar o curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Para tanto, o Campus Januária, após diversas
reuniões, debates, além de pesquisa realizada com a comunidade, objetivando cumprir o seu
papel no tocante ao atendimento das necessidades regionais e observando os arranjos produti-
vos locais, decide apresentar proposta para implantação do curso. A pesquisa envolveu a co-
munidade tendo como principal objetivo diagnosticar quais áreas/cursos que a população pos-
sui maior interesse. Os resultados obtidos com a pesquisa constam nos gráficos apresentados
nos anexos desse projeto, indicando as áreas de maior potencial econômico na região, sendo
elas, nos eixos tecnológicos de “infraestrutura” e “ambiente e saúde”. Obedecendo a tendên-
cia da verticalização dos cursos do IFNMG - Campus Januária, o curso de Engenharia Civil
obteve 61% dos votos, seguido por 16% conferidos ao Curso de Arquitetura.
4. OBJETIVOS
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suas atividades em qualquer região do país e a continuidade dos estudos em níveis de pós-
graduação.
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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Engenharia Civil é ofertado em dois dos campi do IFNMG, sendo estes o
Campus Pirapora e o Campus Januária. Pela parceria estabelecida entre ambos, tanto nos
desafios de implantação do curso, como respeitando a metodologia do PROUNIC (Processo
de Unificação de Cursos) do IFNMG, as diretrizes deste projeto de curso fazem-se de forma
muito integrada entre os dois campi.
Assim, o curso superior em Engenharia Civil fundamenta-se nas Concepções e Diretrizes
dos Institutos Federais (BRASIL, 2008), cujo documento reconhece, dentre outros, o
princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Estes três pilares estarão
presentes no decorrer de toda prática educativa, alicerçando as propostas metodológicas para
que o processo de construção dos conhecimentos dos acadêmicos esteja em sintonia com o
perfil do egresso desejado.
A presente proposta pedagógica filia-se à concepção construtivista de aprendizagem,
que se dá por meio da interação entre o indivíduo e objeto da aprendizagem, pressupõe o
papel ativo daquele que aprende, enquanto construtor do seu próprio conhecimento. Nessa
perspectiva, o professor assume a função de oportunizar aos estudantes o contato com
situações problematizadoras que os levem à aquisição da aprendizagem (MOREIRA, 2011).
Coloca-se em destaque a interação do professor e acadêmicos, valorizando seus
conhecimentos prévios como ponto de partida de toda ação educativa. Leva-se em conta a
interdisciplinaridade, considerando que os saberes não são prontos e acabados, estão em
constante atualização, portanto, o isolamento e a fragmentação dos conteúdos de ensino
geram sérios prejuízos para o sentido político e social próprios da formação humana e
profissional.
Do exposto, atribui-se significado à contextualização das disciplinas, à articulação
teoria e prática e à conjugação de atividades que envolvam pesquisa, ensino e extensão. São
valorizadas as diversas propostas metodológicas que colocam o acadêmico como sujeito de
sua aprendizagem, que requeiram o diálogo entre os diferentes campos do saber e promovam
trocas de conhecimento e experiências entre os envolvidos.
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6.1.1 Nivelamento
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Por meio das atividades extraclasse, os discentes terão um ambiente mais amplo e rico
de aprendizagem, visto que as aulas não se esgotarão no âmbito da sala de aula e nem serão
intermediadas exclusivamente entre discente/docente e discente/discente. Assim, as atividades
extraclasse são voltadas para o desenvolvimento de conteúdo, atitudes e procedimentos em
interação com diferentes sujeitos e serão apresentadas no plano de curso dos professores. A
instituição poderá desenvolver atividades nas áreas de Ensino, Extensão e Pesquisa, através da
promoção de eventos, tendo como objetivo principal a apresentação à comunidade dos
inúmeros trabalhos desenvolvidos no âmbito institucional e voltados aos problemas locais e
regionais. Atualmente, os eventos vem se mostrando como uma importante ferramenta de
difusão do interesse por atividades de pesquisa e extensão, tanto por parte do corpo discente
quanto pelo interesse da própria sociedade.
As visitas técnicas permitem aos discentes o contato com o mercado de trabalho ainda
em seu período de formação acadêmica, proporcionando a retroalimentação na discussão
entre teoria e prática, formação e mercado, além de conhecimentos sobre inovação,
tecnologias e organização de trabalho.
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acadêmico. Com esse propósito, oferta-se a disciplina optativa “Tópicos Especiais”, a qual
não tem uma ementa predefinida no Projeto Pedagógico. Tal ementa será elaborada na data da
oferta da disciplina, conforme as reais demandas e anseios do profissional da engenharia civil.
As disciplinas sugeridas como optativas não esgotam a possibilidades de inclusões na
matriz. O elenco de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de acordo com a
demanda, disponibilidades e dinâmica da evolução dos conhecimentos. Semestralmente o
Colegiado do curso, caso necessário, pode convalidar novas disciplinas. Cabe ao Coordenador
do Curso manter os Departamentos de Ensino e CRA informados sobre a oferta de novas
disciplinas, conforme rege o Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.
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JANBCEC
Topografia Obrigatória 60 40 5 50:00:00 33:20:00 4:10:00
010
JANBCEC
Estatística Probabilidade Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
011
JANBCEC
Desenho Arquitetônico Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
012
JANBCEC
Noções de Arquitetura e Planejamento Urbano Obrigatória 40 40 4 33:20:00 33:20:00 3:20:00
013
SUBTOTAL 420 80 25 350:00:00 66:40:00 20:50:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 500 416:40:00
Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
JANBCEC
Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
014
JANBCEC
Física Geral II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
015
JANBCEC
Desenho Gráfico Computadorizado Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
3º 016
JANBCEC
Física Experimental I Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
017
JANBCEC
Mecânica Aplicada Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
018
JANBCEC
Cálculo Numérico Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
019
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Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
5º JANBCEC
Resistência dos Materiais II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
026
JANBCEC Materiais de Construção Civil II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
027
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JANBCEC
Teoria das Estruturas I Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
028
JANBCEC
Hidráulica Obrigatória 40 40 4 33:20:00 33:20:00 3:20:00
029
JANBCEC
Mecânica dos Solos II Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
030
JANBCEC
Metodologia Científica e Tecnológica Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
031
SUBTOTAL 380 60 22 316:40:00 50:00:00 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00
JANBCEC
Fundações Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
032
JANBCEC
Projeto de Instalações Elétricas Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
033
JANBCEC
Projeto de Instalações Hidrossanitárias Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
034
6º
JANBCEC
Teoria das Estruturas II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
035
JANBCEC
Hidrologia Aplicada Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
036
JANBCEC
Gestão Ambiental Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
037
SUBTOTAL 400 40 22 333:20:00 33:20:00 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00
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Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
JANBCEC
Concreto Armado I Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
038
JANBCEC
Pavimentação Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
039
JANBCEC
Saneamento Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
040
7º
JANBCEC
Orientação de Estágio Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
041
JANBCEC
Construção de Edifícios I Obrigatória 40 40 4 33:20:00 33:20:00 3:20:00
042
JANBCEC
Projeto e Construção de Estradas Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
043
SUBTOTAL 400 40 22 333:20:00 33:20:00 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00
8º JANBCEC
Concreto Armado II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
044
JANBCEC
Construção de Edifícios II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
045
JANBCEC Trabalho de Conclusão de Curso I Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
046
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JANBCEC
Estruturas de Aço Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
047
JANBCEC Administração, Gerenciamento e
Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
048 Custos da Construção Civil
JANBCEC
Construção de Pontes Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
049
SUBTOTAL 440 0 22 366:40:00 - 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00
Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
JANBCEC
Gerenciamento de Obras Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
050
JANBCEC
Obras de Concreto Especiais Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
051
JANBCEC
Estruturas de Madeira Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
9º 052
JANBCEC
Drenagem Urbana Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
053
JANBCEC
Projeto de Obras Civis I Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
054
JANBCEC
Trabalho de Conclusão de Curso II Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
055
SUBTOTAL 400 40 22 333:20:00 33:20:00 18:20:00
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Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS OPTATIVAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
JANBCEC
Equações Diferenciais Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
062
JANBCEC
Optativa 80 4 66:40:00 3:20:00
063 Português Instrumental
JANBCEC Língua estrangeira (Espanhol) Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
064
JANBCEC
Paisagem e Ambiente Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
065
JANBCEC
Libras Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
066
JANBCEC
Perícias e Avaliações Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
067
JANBCEC
Empreendedorismo Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
068
JANBCEC
Programação de Computadores Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
069
JANBCEC
Tópicos Especiais Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
070
JANBCEC
Matemática Básica Optativa 80 4 66:40:00 3:20:00
071
JANBCEC
Informática Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
072
JANBCEC
Proteção Contra Incêndios e Explosões Optativa 50 10 3 41:66:00 08:33:00 2:30:00
073
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORA/AULA 530 50 29 441:26:00 41:53:00 24:10:00
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORA/AULA DO PERÍODO 580 482:79:00
* O acadêmico é obrigado a cumprir no mínimo 120 horas (144 horas/aula) de disciplinas optativas
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
2º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 1º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 JANBCEG Cálculo Diferencial 2° Engenharia 80 66:40
008 e Integral II 001 e Integral I 009 e Integral II Agrícola e
Ambiental
2º JANBCEC Física Geral I 80 66:40:00
009
2º JANBCEC Topografia 100 83:20:00
010
2º JANBCEC Estatística Probabi- 80 66:40:00
011 lidade
2º JANBCEC Desenho Arquitetô- 80 66:40:00 1º JANBCEC Geometria Descriti- 80 66:40:00
012 nico 006 va e Desenho Téc-
nico
2º JANBCEC Noções de Arquite- 80 66:40:00
013 tura e Planejamento
Urbano
3º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 2º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 JANBCEG Cálculo III 3º Engenharia 80 66:40:00
014 e Integral III 008 e Integral II 020 Agrícola e
Ambiental
3º JANBCEC Física Geral II 80 66:40:00 2º JANBCEC Física Geral I 80 66:40:00
015 009
3º JANBCEC Desenho Gráfico 80 66:40:00
016 Computadorizado
3º JANBCEC Física Experimen- 40 33:20:00 2º JANBCEC Física Geral I 80 66:40:00
017 tal I 009
3º JANBCEC Mecânica Aplicada 80 66:40:00 2º JANBCEC Física Geral I 80 66:40:00
018 009
3º JANBCEC Cálculo Numérico 80 66:40:00 2º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 Cálculo Numérico 7° Licenciatura em 80 66:40
019 001 e Integral I matemática
4º JANBCEC Física Geral III 80 66:40:00 2º JANBCEC Física Geral II 80 66:40:00
020 015
4º JANBCEC Resistência dos Ma- 80 66:40:00 3º JANBCEC Mecânica Aplicada 80 66:40:00
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6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00 5º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
035 ras II 028 ras I
6º JANBCEC Hidrologia Aplicada 80 66:40:00 4º JANBCEC Fenômeno de 80 66:40:00
036 023 Transporte
6º JANBCEC Gestão Ambiental 40 33:20:00 JANBCAD Gestão Ambiental 7° Bacharelado em 40 33:20
037 14 Administração
7º JANBCEC Concreto Armado I 80 66:40:00 5º JANBCEC Resistência dos Ma- 80 66:40:00
038 026 teriais II
6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
035 ras II
7º JANBCEC Pavimentação 80 66:40:00 5º JANBCEC Mecânica dos Solos 80 66:40:00
039 030 II
7º JANBCEC Saneamento 80 66:40:00 5º JANBCEC Hidráulica 80 66:40:00
040 029
7º JANBCEC Orientação de Está- 40 33:20:00
041 gio
7º JANBCEC Construção de Edi- 80 66:40:00 5º JANBCEC Materiais de Cons- 80 66:40:00
042 fícios I 027 trução Civil II
7º JANBCEC Projeto e Constru- 80 66:40:00 2º JANBCEC Topografia 100 83:20:00
043 ção de Estradas 010
8º JANBCEC Concreto Armado II 80 66:40:00 7º JANBCEC Concreto Armado I 80 66:40:00
044 038
8º JANBCEC Construção de Edi- 80 66:40:00 7º JANBCEC Construção de Edi- 80 66:40:00
045 fícios II 042 fícios I
8º JANBCEC Trabalho de Con- 40 33:20:00
046 clusão de Curso I
8º JANBCEC Estruturas de Aço 80 66:40:00 6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
047 035 ras II
8º JANBCEC Administração, Ge- 80 66:40:00
048 renciamento e Cus-
tos da Construção
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Civil
8º JANBCEC Construção de Pon- 80 66:40:00 6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
049 tes 035 ras II
9º JANBCEC Gerenciamento de 80 66:40:00
050 Obras
9º JANBCEC Obras de Concreto 80 66:40:00
051 Especiais
9º JANBCEC Estruturas de Ma- 80 66:40:00 6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
052 deira 035 ras II
9º JANBCEC Drenagem Urbana 80 66:40:00 5º JANBCEC Hidráulica 80 66:40:00
053 029
6º JANBCEC Hidrologia Aplicada 80 66:40:00
036
9º JANBCEC Projeto de Obras 80 66:40:00 3º JANBCEC Desenho Gráfico 80 66:40:00
054 Civis I 016 Computadorizado
9º JANBCEC Trabalho de Con- 40 33:20:00 8º JANBCEC Trabalho de Con- 40 33:20:00
055 clusão de Curso II 046 clusão de Curso I
10º JANBCEC Tratamento Águas 80 66:40:00 9º JANBCEC Drenagem Urbana 80 66:40:00
056 Residuárias 053
10º JANBCEC Projeto de Obras 80 66:40:00 9º JANBCEC Projeto de Obras 80 66:40:00
057 Civis II 054 Civis I
10º JANBCEC Sistemas de Trans- 40 33:20:00
058 porte Público
10º JANBCEC Ética, Cultura e Ci- 40 33:20:00
059 dadania
10º JANBCEC Ergonomia e Segu- 40 33:20:00
060 rança no Trabalho
10º JANBCEC Engenharia Legal 40 33:20:00
061
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As atividades Acadêmico-científico-culturais poderão ser As atividades realizadas serão válidas a partir da matrícula do
realizadas ao longo de todo o curso totalizando uma carga horária acadêmico no 1º semestre do Curso de Engenharia Civil. As
Atividades Acadêmico-científico-culturais
de 120 horas. atividades deverão ser protocoladas à Coordenação do Curso
(AACC)
para serem validades e arquivadas com a definição de carga
horária correspondente.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser desenvolvido Cursar as disciplinas TCC I e TCC II nos 8º e 9º períodos,
no 8º e 9º períodos do curso. A defesa do TCC deverá proceder respectivamente. Fazer a defesa do trabalho perante uma
Trabalho de Conclusão de Curso
no 10º período do curso. comissão constituída especificamente para esse fim, no 10º
período.
Geometria
Resistência dos Materiais de Projeto de Construção de Obras de Concreto Projeto de Obras
Analítica e Física Geral I Física Geral II Pavimentação
Materiais I Construção Civil II Instalações Elétricas Edifícios II Especiais Civis II
Álgebra Linear
Geologia da
Engenharia Estatística e Física Fenômeno de Teoria das Orientação de Ética, Cultura e
Hidráulica Estruturas de Aço Drenagem Urbana
Probabilidade Experimental I Transporte Estruturas II Estágio Cidadania
Sociedade e
Espaço
Administração,
Geometria Ergonomia
Desenho Física Mecânica dos Construção de Gerenciamento e Projeto de Obras
Descritiva e Mecânica Aplicada Hidrologia Aplicada Segurança no
Arquitetônico Experimental II Solos II Edifícios I Custos da Civis I
Desenho Técnico Trabalho
Construção Civil
Noções de
Metodologia Projeto e Trabalho de
Arquitetura e Mecânica dos Construção de
Química Geral Cálculo Numérico Científica e Gestão Ambiental Construção de Conclusão de Engenharia Legal
Planejamento Solos I Pontes
Tecnológica Estradas Curso II
Urbano
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Curricular Supervisionado
Atividades Complementares
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Disciplinas obrigatórias:
1º Período
Ementa:
Números e funções: Conjunto dos números naturais, inteiros, racionais e reais. Intervalos.
Funções: definição. Tipos de função: funções elementares: função polinomial, função modular.
Funções racionais. Funções transcendentes: função exponencial, função logarítmica e funções
trigonométricas. Função composta e inversa. Noções de Limites e Continuidade: Noção intuitiva
de limites. Limites laterais e continuidade. Calculo de limites. Limites no infinito. Limites
infinitos. Derivadas e aplicações: Definição. Regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada
implícita. Aplicações de derivadas: taxas relacionadas, máximos e mínimos, construção de
gráficos.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo.
1994. Volume 1.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2006. Vol. 1. 47
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2001. Vol 1. LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora
LTC. Rio de Janeiro. 2005.
Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de
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Janeiro. 2010
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.
Ementa:
Vetores no plano e em R3 . A base canônica. Produtos vetoriais. Fundamentos de Geometria
Analítica: coordenadas, pontos, distâncias, equação reduzida da reta, da circunferência, da elipse
e da hipérbole. Noções de Coordenadas polares e a equação polar das cônicas. Matrizes,
determinantes e sistemas lineares. Noções de autovalores e autovetores.
Bibliografia Básica:
CALLIOLI, C.A.;DOMINGUES, H.H.;COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª
edição. Editora: Atual.Ano: 1990.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SANTOS, R. J., Introdução à Álgebra Linear. Departamento de Matemática UFMG, julho de
2010.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. & RORRES, C., Álgebra Linear com Aplicações. 8ª edição. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes vetores geometria
analítica: Teoria e exercícios. São Paulo: 1984
MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo:
Atual, 1982.
SANTOS, R. J., Álgebra Linear e Aplicações. Departamento de Matemática UFMG, julho de
2010.
46 de 160
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Ementa:
Origem e Evolução da Engenharia Civil; Caracterização das diversas áreas de atuação do
engenheiro civil; O IFNMG e a estrutura curricular do curso de Engenharia Civil; O engenheiro
e a sociedade; Regulamentação da profissão CONFEA/CREA; Atribuições profissionais e
perspectivas do mercado de trabalho; Noções de ética profissional.
Bibliografia Básica:
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução a Engenharia. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
LITTLE, Companhia ED, 2010. Patrick. Introdução a Engenharia. Porto Alegre: Bookman.
PEREIRA, Luiz T. Do Vale; BAZZO, Walter Antonio. Introdução à Engenharia – Conceitos,
Ferramentas e Comportamentos. 2ª Edição. Florianópolis: UFSC, 2009.
Bibliografia Complementar:
BEITZ, Wolfgang; FELDHUSEN, Jorg; GROTE, Karl Heinrich; PAHL, Gerhard. Projeto na
Engenharia. 6ª Edição. São Paulo:Edgar Blucher, 2005.
CARVALHO, Pedro Carlos. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no
novo milênio. São Paulo: Alínea, 2004.
KAWAMURA, L.K. - Engenheiro - Trabalho e Ideologia. S.Paulo, Ática, 1979.
NEWELL, James A. Fundamentos da moderna Engenharia e Ciência dos materiais. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
TELES, P.C. da S. - História da engenharia no Brasil. S,Paulo, Livraria Técnica e Científica,
1984.
TELLES, Pedro C. da Silva. História da engenharia no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
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Ementa:
Introdução à Geologia de Engenharia: O que é e como trabalha. Formação da Terra, Minerais,
Processos Tectônicos. Tipos de Rocha: Ígneas, Sedimentares, Metamórficas. Processos de
Alteração: Tipos de solos formados X Tipos de Rochas. Introdução à Geomorfologia. Dinâmica
Superficial. Erosões. Riscos Geológicos. Investigação Geológico-Geotécnica. Casos Práticos.
Gestão Ambiental/Aspectos Legais.
Bibliografia Básica:
MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia da Engenharia, Universidade Federal de Santa
Maria, RS, 1993.
SANTOS OLIVEIRA, A. M.; Brito, S. N. A. (editores). Geologia de Engenharia, ABGE, 1998.
SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia: Conceitos, Métodos e Prática. ABGE/IPT. São
Paulo, 2002.
Bibliografia Complementar:
BLYTH, F. G; Freitas, M. H. Geology for Engineers, 7th edition, Hodder Headline Group,
1993.
CHIOSSI, N. J. Geologia Aplicada à Engenharia, USP, 1975.
GOODMAN, R. E., Methods of Geological Engineering, West Publishing Co, 1976.
MASSAD, Faical. Obras da Terra: São Paulo. Oficina de textos, 2003.
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução a mecânica dos solos dos estados críticos. 2. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
PINTO, Carlos Sousa. Curso Básico de mecânica dos Solos. São Paulo: oficina de textos.
2000.
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Ementa:
As marcas sócio-históricas na construção dos espaços de vivência social ao longo da história.
Espaço urbano como construção histórica na contemporaneidade. Relações Étnico-raciais e a
Temática afrodescente.
Bibliografia Básica:
ARANTES, Arantes (org). O Espaço da Diferença. São Paulo/Campinas: Papirus, 2000.
FRUGOLI JR, Heitor; ANDRADE, Luciana Teixeira de; PEIXOTO, Fernanda Arêas (orgs). As
Cidades e Seus Agentes: Práticas e Representações. São Paulo, Edusp; Belo Horizonte: Puc
Minas, 2006.
SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade - uma introdução crítica ao planejamento e à
gestão Urbanos. São Paulo: Ed. Bertrand Brasil, 2004.
Ementa:
Projeção cilíndrica ortogonal, formação do plano – traços, interseção de planos, problemas,
estudo da reta – paralelismo, perpendicularismo, reta – posições particulares, Interseção de retas.
Formas tridimensionais - vértices, arestas e faces. Formas tridimensionais – posições
particulares. Perspectivas axonométricas e Oblíquas, Revisão Perspectivas. Projeções cônicas:
método dos arquitetos, projeções cônicas: método das fugantes, sombras: projeções cilíndricas.
O equipamento técnico: modos de uso e postura do desenhista; percepção do espaço
bidimensional; representação gráfica: normas e convenções de desenho técnico; projeções
ortográficas; escalas de desenho; perspectivas isométricas; desenho de sólidos.
Bibliografia Básica:
KUBBA, S. A. A. Desenho Técnico para Construção. Porto Alegre: Editora Bookman, 2015.
LACOURT, Maria Helena. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro:
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Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais de
representação em desenho técnico – vistas e cortes. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: contagem em
desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10647: desenho técnico. Rio
de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: execução de caráter
para escrita de desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994.
LEAKE,James M. / BORGERSON,Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia:
Desenho, Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2015.
Ementa:
Unidades de medida, notação científica e algarismos significativos. Átomo e sua estrutura
eletrônica. Periodicidade química. Ligações químicas. Interações moleculares. Soluções.
Eletroquímica. Água. Metais e ligas metálicas. Materiais cerâmicos. Corrosão e superfícies
protetoras.
Ementa das Atividades Práticas: Estudo das normas de segurança em laboratório. Relações
quantitativas entre reagentes e produtos. Reações químicas envolvendo soluções. Pilhas e
eletrólise.
Bibliografia Básica:
BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de Vicente Finageiv. Química em Tubos de Ensaio: uma
Abordagem Para Principiantes. Edgard Blucher, 2004. São Paulo.
RUSSELL, John Blair. Química Geral. Pearson Makron Books, 1994. 2ª ed. São Paulo. Volume I.
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RUSSELL, John Blair. Química Geral. Pearson Makron Books, 1994. 2ª ed. São Paulo. Volume II.
Bibliografia Complementar:
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. LTC, 2010. 2ª ed. Rio de Janeiro.Volume II
HOUSECROFT, Catherine E.; SHARPE, Alan G. Química Inorgânica. LTC, 2013. 4ª ed. Rio
de Janeiro. Volume I.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. LTC, 2011. 2ª ed. Rio de Janeiro. Volume I
POSTMA, James M.; Jr., Julian L. R.; HOLLENBERG, Leland. Química no Laboratório.
Manole, 2009. 5ª ed. São Paulo.
ROCHA-FILHO, Romeu C.; SILVA, Roberto Ribeiro da. Cálculos Básicos da Química.
EDUFSCAR, 2006. São Paulo.
2º Período
Ementa:
Integrais: antiderivada e integrais indefinidas. Integrais por substituição. Teorema fundamental
do cálculo. Integrais definidas. Aplicações da integral definida: área e volumes. Técnicas de
integração: integração por partes e integrais trigonométricas.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. V. 1
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.
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Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2006. Vol. 1.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio
de Janeiro. 2010.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2005.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo.
1994. Volume 1.
Ementa:
Medição. Movimento retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões. Leis de Newton.
Trabalho e energia cinética, conservação de energia. Centro de massa e Momento Linear. Co-
lisões. Rotação. Rolamento, torque e momento angular.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. 8ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. Vol. 1. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Mecânica. LTC, 2007
FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON , Robert B. ; SANDS, Matthew. Lições de Física de
Feynman: Mecânica, Radiação e Calor - Volume I. Edição Definitiva. São Paulo: Editora
Bookman, 2009.
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NUSSENZVEIG, Hersh Moyses Blucher. Curso de Física Básica - Mecânica. 5ª ed. São
Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014.
RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física 1, 5a ed., LTC, 2002.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física I: mecânica, vol.
1, 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Ementa:
Conceito e objetivo. Extensão e campo de ação. Instrumentos topográficos. Planimetria.
Altimetria Cálculo de áreas e volumes. Nivelamentos. Estudo e representação do relevo. Plantas
planialtimétricas. Cálculo de volumes de corte e aterro. Locações. Noções de aerofotogrametria.
Normas técnicas
Bibliografia Básica:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia: Aplicada a Engenharia Civil. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia: Aplicada a Engenharia Civil. 2. ed.rev.atual. São
Paulo: Edgard Blücher, 2004.
SILVEIRA, Luiz Carlos da. Curso “Topografia Básica”. Revista A Mira – Agrimensura &
Cartografia. Editora Luana. 8ª Edição. Criciúma/SC. (199-).
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de
levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994
COMASTRI, José A.; TULER, José C. Topografia – Altimetria. Universidade Federal de
Viçosa. Imprensa Universitária. 2ª Edição. Viçosa/MG, 1990.
LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos
campos profissionais. Florianópolis: UFSC, 1984.
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Ementa:
Conceitos introdutórios. Estatística descritiva. Tópicos gerais de probabilidade. Variáveis
aleatórias e distribuições de probabilidade. Algumas distribuições de variáveis aleatórias
discretas e contínuas. Testes de significância. Intervalo de confiança. Noções de técnicas de
amostragem. Regressão linear e correlação.
Bibliografia Básica:
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª edição. São Paulo. Editora Saraiva,
2002.
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G de A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, Antônio. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva. 2002.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade
para Engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SPIEGEL, Murray R., Probabilidades e Estatística, Pearson Makron Books, São Paulo, 2004.
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Ementa:
Desenho projetivo aplicado ao desenho arquitetônico; projetos de arquitetura: definições,
elementos e fases do projeto; representação gráfica em desenho de arquitetura; desenho
completo de um projeto residencial; circulação vertical – dimensionamento e representação;
telhados – nomenclatura e representação; levantamento, layout de mobiliário e desenhos em
croqui.
Bibliografia Básica:
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura - 18ª edição. São Paulo: Editora Gustavo Gili
– 2013.
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. DI MARCO, Anita Regina. Dimensionamento humano
para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: G. Gili,
2002.
ZABALBEASCOA, Anatxu. Tudo Sobre a Casa. São Paulo: Editora Gustavo Gili – 2014.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de
projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 1997.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.
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Ementa:
Visualização geral do campo disciplinar da Arquitetura e Urbanismo, através de conceitos
básicos, processos de trabalho, e do instrumental necessário, visando explicitar o caráter
interdisciplinar da profissão pelo contato, através de visita curricular, a edifícios, a conjuntos
urbanos e paisagísticos fundamentais locais e no país, baseados em Teoria e Metodologia de
Projeto.
Bibliografia Básica:
AAVV. O que é Urbanismo. S.Paulo: Ed. Brasiliense: Primeiros Passos N° 246. 1991.
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. S.Paulo: Perspectiva.
COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. RJ Ed. UAP., 2000.
COSTA, Lúcio. Arquitetura. R.J.: Ed. Bloch.
LEMOS, C. O que é arquitetura. S.Paulo: Ed. Brasiliense: coleção Primeiros Passos
Bibliografia Complementar:
CEJKA, Jan. Tendencias de la arquitectura contemporânea. G.Gili, 1995
COELHO NETO,T. A construção do sentido da Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1979.
(Série Detalhes: Arquitetura).
GRAEFF, E. A. Edifício. São Paulo: Projeto, Cadernos Brasileiros de Arquitetura, nº 7, 3ª
ed., 1986.
HOWARTH, E. Breve curso de Arquitetura. Lisboa: Presença, 1990.
SANTOS, Carlos Nelson F dos. A cidade como jogo de cartas. Rio de Janeiro.: EDUFF e S.
Paulo: ed Projeto. 1988
3º Período
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Ementa:
Funções de várias variáveis. Curvas em R3. Derivadas parciais:; calculo da derivada parcial,
regras da cadeia, gradiente, derivada direcional, aplicações, máximos e mínimos. Integrais
duplas e triplas. Mudança de coordenadas: coordenadas polares, esféricas e cilíndricas.
Aplicações: área e volume.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 3. 5ª edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2002.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994.
STEWART, J. Cálculo – vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H.; Cálculo, vol. 2. Editora Artmed. 8º Edição. 2007. 680p.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. . 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com Aplicações. Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994.
THOMAS, George B. Cálculo, Vol. 2.. São Paulo: Addison Wesley, 2003. M, 2004.
Ementa:
Equilíbrio e elasticidade. Gravitação. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a Primei-
ra Lei da Termodinâmica.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e
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Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica. LTC,
2007.
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física, vol. I, Bookman, 2009.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da Física, 2006.
RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física 2, 5a ed., LTC, 2003.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física 2: Termodinâmica e
ondas, Pearson Addison Wesley, 2008.
Ementa:
Desenho projetivo aplicado ao desenho arquitetônico; projetos de arquitetura: definições,
elementos e fases do projeto; representação gráfica em desenho de arquitetura; desenho
completo de um projeto residencial; circulação vertical – dimensionamento e representação;
telhados – nomenclatura e representação; levantamento, layout de mobiliário e desenhos em
croqui.
Bibliografia Básica:
BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2013: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2012.
NETTO, Claudia Campos. Autodesk Revit Architecture 2015 - Conceitos e Aplicações. São
Paulo: Érica, 2014.
OLIVEIRA, A. Desenho Computadorizado: Técnicas para Projetos Arquitetônicos. São
Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar:
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Fundação Calouste Gulbenkian – Br, 2010.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. – Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo,
2002.
GASPAR, João. Sketchup Pro 2013 - Passo A Passo. São Paulo: Probooks, 2013.
GIONGO, A. R. – Curso de Desenho Geométrico. Editora Nobel, 1990.
SILVA, A; TAVARES, C.; LUIS, J. S. Desenho técnico moderno. 4. ed. São Paulo: Editora
LTC, 2006. 496 p.
Ementa:
Realização (análise e tratamento de dados coletados) de experimentos relativos a: cinemática;
leis de Newton; trabalho e conservação de energia, centro de massa e momento linear; colisões;
rotação; rolamento; torque e momento angular.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental Básica na
Universidade. Editora UFMG 2009.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. 8ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2012.
Bibliografia Complementar:
BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física Experimental. Editora da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.. Física II: Mecânica dos
Fluidos, Calor Movimento Ondulatório, vol. 2, 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
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Ementa:
Estática das partículas em três dimensões. Estática dos corpos rígidos em três dimensões. Forças
distribuídas. Análise de estruturas. Cinemática dos corpos rígidos. Dinâmica dos corpos rígidos.
Bibliografia Básica:
HIBBELER, R. C. Análise de estruturas. 8ª ed. São Paulo: Editora: Pearson, 2013.
MERIAN, J.ames L.; KRAIGE, L. G.. Mecânica para Engenharia VOL. I - Estática. 6ª Ed.
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
MERIAN, J.ames L.; KRAIGE, L. G.. Mecânica para Engenharia VOL. II -Dinâmica. 6ª Ed.
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Júnior, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática.
5. ed. São Paulo: Makron-Books, 1994.
BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. São
Paulo: Edgard Blücher, 2001.
HIBBELER, R. C. Mecânica estática. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, F. G. Mecânica: estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
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Ementa:
Noções de erro cometido durante o processo de aproximação. Zeros de funções de uma ou mais
variáveis. Sistemas de equação lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções.
Integração numérica.
Bibliografia Básica:
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico.
Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos
Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
BARROSO, Leonidas Conceição; BARROSO, Magali; CAMPOS, Frederico; CARVALHO,
Márcio; LOURENÇO, Mirian. Cálculo Numérico. Ed. Harper & Row do Brasil, 1983.
(http://www.uefs.br/colmat/programas/exa140.htm).
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo Numérico Computacional:
Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MAOR, E. e: A história de um número. Editora Record, 2008.
4º Período
Ementa:
Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e re-
sistência. Circuitos. Campos magnéticos. Campos magnéticos produzidos por correntes. Indução
e Indutância. Oscilações eletromagnéticas e corrente alternada.
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Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, Vol. 3, 9a ed. LTC, 2012.
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 3. Editora Thomson.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v. 2. LTC,
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC, 2007
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física, vol. II, Bookman, 2009.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 3. Editora Livraria da Física, 2006.
RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física 3, 5a ed., LTC, 2002.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física 3:
eletromagnetismo, Pearson Addison Wesley, 2008.
Ementa:
Propriedades mecânicas dos materiais. Tensões e deformações. Solicitação axial. Flexão pura.
Cisalhamento. Torção. Torção em seções circulares e de parede esbelta. Círculo de Mohr. Centro
de gravidade. Momento de Inércia.
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais, 4 ed. Porto Alegre, 2010.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos Materiais. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.São
Paulo: Blucher, 2008.
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
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Ementa:
Introdução à ciência dos Materiais. Materiais aplicados para Construção civil. Classificações.
Propriedades. Técnica e Tecnologia. Condições de emprego. Características. Especificações.
Normas. Empregos. Ensaios e Métodos Brasileiros. Agregados. Aglomerados Hidráulicos e
Aéreos. Argamassas Rígidas. Cimento Portland. Concreto Hidráulico. Dosagens. Fator
Água/Cimento. Resistência Mecânica. Aditivos: Tipos, Características e Empregos.
Amassamento. Transporte. Lançamento. Adensamento. Previsão das Resistências Mecânicas das
Argamassas e dos Concretos Hidráulicos. Principais Fórmulas. Concreto endurecido
(resistência, estabilidade dimensional, durabilidade). Generalidades. Tipos de Controle.
Bibliografia Básica:
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção: Concreto, madeira, cerâmica, metais,
plásticos, asfalto: novos materiais para construção civil. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 1997.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher,
1970.
Bibliografia Complementar:
BAUD, G. ( Gérard ); Manual de Construção, São Paulo: Hemus, [1991].
CHAVES, Roberto. Manual do Construtor, Editora Tecnoprint Ltda., Rio de Janeiro, 1979,
326 p.
FORMOSO, Carlos Torres. Gestão da Qualidade na Construção Civil: Uma Abordagem
63 de 160
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Ementa:
Fluidostatica: propriedades físicas dos fluidos; empuxos; equilíbrio relativo; equilíbrio dos
corpos imersos e flutuantes. Cinemática: classificação dos movimentos; linhas de corrente e
tubos de corrente; escoamentos uni, bi e tridimensional; escoamento com potencial de
velocidade. Fluidodinâmica: dinâmica dos fluidos ideais; dinâmica dos fluidos reais; perdas de
carga contínuas e locais; formulas para escoamento em tubulações; orifícios, bocas e vertedores.
Transferência de calor e massa.
Bibliografia Básica:
BRUNETTI , F. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SCHULZ, H.E. O essencial em Fenômenos de Transporte. São Carlos: EDUSP, 2003.
VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur,
1997.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, F.A.A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
S.A., 1987.
FOX, Roberto W.; MCDONALD, Alan. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
GILES, R. V. et al., Mecânica dos Fluidos e Hidráulica, 2ª Ed. Makron Books, 1996.
MUNSON, B. R., YOUNG, D. F. e OKIISHI, T. H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
Tradução da quarta edição americana. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
64 de 160
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VIANNA, Marcos Rocha, Mecânica dos Fluidos: para Engenheiros Civis, Belo Horizonte:
Instituto de Engenharia Aplicada, 1993.
Ementa:
Realização (análise e tratamento de dados coletados) de experimentos relativos a: equilíbrio e
elasticidade; gravitação; fluidos; oscilações; ondas; temperatura; calor e a primeira lei da termo-
dinâmica.
Bibliografia Básica:
BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física Experimental. Editora da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental Básica na
Universidade. Editora UFMG.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: Eletromagnetismo, Física Moderna e
Ciências Espaciais. 1ª ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.. Física II: Mecânica dos
Fluidos, Calor Movimento Ondulatório, V. 2, 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Física Moderna: Mecânica
Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. Vol. 3. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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Ementa:
Conceituação de mineral, intemperismo. Magnetismo e processos de metamorfismo. Origem e
formação dos solos. Índices físicos. Classificação dos solos. Tensões nos solos. Fluxo
unidimensional, bidimensional e radial em regime permanente. Compressibilidade. Noções
básicas de amostragem e sondagem. Partículas. Estrutura. Compactação de solos.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Vol. 3.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3 ed. Sao Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. Sao Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 6502: rochas e solos:
terminologia. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 7180: solo - determina-ção
do limite de plasticidade: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 7181: solo - análise
granulométrica: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6459: solo - determina-ção
do limite de liquidez: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6484: execução de son-
dagens de simples reconhecimento dos solos: método de ensaio. Rio de Janeiro, 2001.
HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F; SAES, Jose Luiz, FROTA, Regis G. Q,
CARVALHO, Celso S; NIYAMA, Sussumu, Fundações: Teoria e Prática, Pini, 1998.
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5º Período
Ementa:
Flambagem. Estudo da linha elástica. Análise de tensões e deformações nos estados duplo e
triplo. Critérios de resistência. Noções de análise experimental. Solicitações variáveis e
dinâmicas. Introdução à teoria da elasticidade.
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais, 4 ed. Porto Alegre, 2010.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos Materiais. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.
São Paulo: Blucher, 2008.
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
ROCHA, Aderson Moreira da, Resistência dos materiais, Cientifica, 1969.
TIMOSHENKO, S.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
WILLEMS, Nicholas; EASLEY, John T; ROLFE, Stanley T, Resistência dos Materiais, São
Paulo: McGraw-Hill, 1983.
Ementa:
Materiais Metálicos, Materiais Cerâmicos, Materiais Betuminosos, Madeiras, Cimento Amianto,
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Bibliografia Básica:
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção: concreto, madeira, cerâmica, metais,
plásticos, asfalto: novos materiais para construção civil. 5. ed.rev. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
FIORITO, A. J. S. I. Manual de Argamassas e Revestimentos: estudos e procedimentos de
execução. São Paulo: Pini, 1994.
PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. 12. ed. São Paulo: Globo, 1998.
Bibliografia Complementar:
CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica: materiais de construção mecânica, São Paulo:
McGraw-Hill , c1986.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO; Tecnologia
de edificações, São Paulo: Pini, 1988.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Pini, 1997.
SOUZA, R; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.
São Paulo: Pini, 1996.
TAMAKI, Marcos; SOUZA, Roberto de. Gestão de Materiais de Construção. 1. ed. Editora
Nome da Rosa.
Ementa:
Definições de estrutura, vínculos, carregamentos, esforços seccionais, linha de estado.
Classificação das estruturas quanto à estaticidade, determinação do grau hiperestático das
mesmas. Forças. Estruturas Triarticulada, pórticos, arcos e treliças isostáticas submetidas a
cargas fixas. Momento fletor. Diagrama de esforços. Processo dos nós, coeficiente de forças em
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treliças.
Bibliografia Básica:
AMARAL, Otávio Campos do, Estruturas Isostáticas, Belo Horizonte: Imprensa Universitária
UFMG, 1982.
SORIANO, Humberto; LIMA, Silvio, Análise de estruturas: método das forças e método dos
deslocamentos. Ciência Moderna vol1. 2° ed
SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1994, Vol. 1 e 2.
Bibliografia Complementar:
CAMPANARI, Flavio Antônio; Teoria das estruturas, Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1985.
MACHADO JR., E. F. Introdução à Isostática. Edusp, 1999.
POLILLO, A. Mecânica das estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1973.
ROCHA, A.M. Teoria e prática das estruturas: isostática e isogeometria. v. 1. Rio de Janeiro:
Científica, 1973.
TIMOSHENKO, S.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos, vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Hidráulica 04 80 66:40:00
Ementa:
Escoamento permanente em condutos: Conceitos básicos de hidrodinâmica. Escoamento
uniforme em tubulações. Perdas de carga localizadas. Sistemas hidráulicos de tubulações.
Sistemas elevatórios. Redes de distribuição de água. Escoamento em condutos livres. Canais.
Energia nos escoamentos. Ressalto hidráulico. Orifícios. Bocais e vertedores. Máquinas
hidráulicas. Hidrometria.
69 de 160
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Bibliografia Básica:
BAPTISTA, M. B. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 2. ed.rev. Belo Horizonte:
Editora UFMG -Escola de Engenharia da UFMG, 2003.
PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 2v.
TUCCI, Carlos E. M. Hidráulica aplicada. ABRH.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
BASTOS, F.A.A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
S.A., 1987. - Porto, R.M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998.
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 2. ed. Sao Carlos: EESC-USP, 1999.
SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1979.
VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur,
1997.
Bibliografia Básica:
BARATA, Fernando Emmanuel, Propriedades mecânicas dos solos: uma introdução do
projeto de fundações, Livros Técnicos e Científicos, 1984.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3
volume.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3 ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
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Bibliografia Complementar:
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7 ed, LTC (Grupo GEN), 2007
DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1 ed, São Paulo: Thomson Learning,
2006.
HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F; SAES, José Luiz, FROTA, Régis G. Q,
CARVALHO, Celso S; NIYAMA, Sussumu, Fundações: Teoria e Prática, Pini, 1998.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos (com exercícios resolvidos). 3 ed, São
Paulo: Oficina de Textos, 2006.
TCHEBOTARIOFF, Gregory Porphyriewitch, Fundações, estruturas de arrimo e obras de
terra: a arte de projetar e construir e suas bases científicas na mecânica dos solos,
McGraw-Hill , 1978.
Ementa:
Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Conceitos sobre ciência e tecnologia
numa perspectiva histórica. Investigação científica: as perspectivas qualitativas e quantitativas.
Métodos e Técnicas de Pesquisa. Normalização do trabalho científico. Estudo das diversas
formas de comunicação científica. Organização e apresentação de relatórios e trabalhos técnicos
e científicos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de
trabalho na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
SEVERINO, A. J. O. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
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6º Período
Fundações 04 80 66:40:00
Ementa:
Tipos de fundações. Critérios para escolha do tipo de fundação. Análise e dimensionamento de
blocos, sapatas, vigas de equilíbrio e radier. Estacas moldadas “in loco”, pré-moldadas e mistas.
Tubulões. Caixões. Blocos de coroamento. Prospecção dos solos (ensaios in situ).
Bibliografia Básica:
ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000.
ALONSO,U.R. Dimensionamento de fundações profundas. Sao Paulo: Edgard Blucher,
1989 .
HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F; SAES, Jose Luiz, FROTA, Regis G. Q,
CARVALHO, Celso S; NIYAMA, Sussumu, Fundações : Teoria e Prática, Pini, 1998.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de
fundações. Rio de Janeiro, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6484: execução de
sondagens de simples reconhecimento dos solos: método de ensaio. Rio de Janeiro, 2001.
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Ementa:
Grandezas e circuitos de corrente contínua e alternada. Circuitos trifásicos. Sistema elétrico de
potência. Transformadores. Motores de corrente contínua e de indução: princípio de
funcionamento, ligações e aplicações. Luminotécnica. Projetos elétricos de instalações
residenciais e de força motriz. Circuitos de comando. Faturamento de energia elétrica: consumo
e demanda. Segurança em instalações e serviços em eletricidade (Norma Regulamentadora
NR10). Utilizar fundamentos teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de
materiais elétricos; projetar e executar instalações elétricas de baixa tensão residenciais, prediais
e comerciais, normas técnicas da ABNT e ferramentas computacionais de auxílio à elaboração
de desenhos e projetos, atentando para a aplicação de normativas referentes à segurança em
instalações e serviços em eletricidade.
Bibliografia Básica:
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 10. ed. São Paulo: Érica, 2004.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas, Prentice Hall, São Paulo, 2003.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
GUERRINI, Délio Pereira, Instalações elétricas prediais, São Paulo: Érica, 1993.
73 de 160
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LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 8. ed. São Paulo: Érica, 2003.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda, Instalações elétricas: projetos prediais em baixa
tensão, São Paulo: E. Blücher, c1982.
PIRELLI CABOS S. A. Manual Pirelli de instalações elétricas. 2. ed. SP: Pini, 2003.
WILSON, J.A. KAUFMAN, Milton, KAUFMAN, Milton, Eletricidade básica: teoria e
prática. Rideel, [s.d.].
Ementa:
Estudo dos materiais, das técnicas usuais, das normas e procedimentos, da elaboração e
execução dos projetos de instalações hidro sanitárias prediais de água fria, água quente, esgoto
sanitário, pluvial, instalações de proteção contra incêndio e gás. Elaboração de projetos de
instalações hidro sanitárias prediais.
Bibliografia Básica:
BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR. GERALDO A. Instalações Hidráulicas feitas para
durar. SP: Proeditores/Fortilit, 2007.
CARVALHO Jr., R. de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 3ª ed Edição
Revista, Ampliada e Atualizada. São Paulo: Edgard Blücher. 2010.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4ª ed: Rio de Janeiro:
LTC. 2010.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MACINTYRE, A. J, Instalações hidráulicas: prediais e industriais, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1996.
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SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial: A Prática do Dia a Dia. São Paulo. 2010.
Ementa:
Método das Forças: Formulação clássica do Método das Forças. Linhas de influência. Trem tipo.
Esforços máximos. Vigas Gerber. Método dos deslocamentos. Simplificações para estruturas
simétricas. Processo de Cross (processo da distribuição de momentos).
Bibliografia Básica:
FILHO, Alcebíades Vasconcelos; Análise matricial de estruturas. Belo Horizonte: Editora
UFMG. 1995
GERE, James; WAVE, W., Análises de estruturas articuladas. Rio de Janeiro: LTC, 1996
SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1994, Vol. 2.
Bibliografia Complementar:
AMARAL, Otávio Campos do, Estruturas Isostáticas, Belo Horizonte: Imprensa Universitária
UFMG, 1982.
ASSAN, Aloisio Ernesto; Método dos elementos finitos: primeiros passos, Campinas: Ed.
UNICAMP, 1999.
CAMPANARI, Flavio Antônio; Teoria das estruturas, Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1985.
ROCHA, Anderson Moreira da; Hiperestática: plana geral, Rio de Janeiro: Cientifica, 1975.
VASCONCELLOS FILHO, Alcebíades de; Teoria das estruturas: método dos deslocamentos,
processo de cross, tabelas; Belo Horizonte: UFMG - Escola de Engenharia, 1986.
Ementa:
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Bibliografia Básica:
ABRH - PAIVA, João Batista Dias de. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias
Hidrográficas.
ABRH - PORTO, R.L.L. Técnicas Quantitativas para o Gerenciamento de Recursos
Hídricos. Porto Alegre: Editora da Universidade - ABRH - UFRGS, 1997.
CALLISCHONN, W.; DORNELLER, F. Hidrologia para engenheiros e ciências ambientais.
Bibliografia Complementar:
ABRH. p.25-31. 1997 - RIGHETTO, A.M. Hidrologia e Recursos Hídricos. EESC/USP, 840p.
1998.
COSTA, H.; TEUBER, W. Enchentes no Estado do Rio de Janeiro – Uma Abordagem
Geral. Rio de Janeiro: SEMADS, 2001
FRENDRICH, R. et al. Drenagem e controle da erosão urbana. Curitiba: EDUCA, 1984.
PORTO, R.L.L. Técnicas Quantitativas para o Gerenciamento de Recursos Hídricos. Porto
Alegre: Editora da Universidade - ABRH - UFRGS, 1997.
TUCCI, E. M. Hidrologia Ciência e Aplicação. In: TUCCI, E. M. Hidrologia Ciência e
Aplicação. 2ª ed. Porto Alegre: Editora da Universidade:
Nº de aulas Carga-horária
Disciplina Carga-horária
semanais (H/A)
Ementa:
Caracterização da problemática ambiental; relações possíveis entre administração e meio
ambiente; principais linhas de pensamento para a gestão ambiental; desenvolvimento
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Bibliografia Básica:
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial. 2 ed. São Paulo: Saraiva , 2007. 382p.
PHILIPPI, A. J. PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e sustentabilidade. 1ª ed. Editora
Manole.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de Impactos Ambientais 2ª Edi. Oficina de Textos, 2013.
TAUK-TORNISIELO, Sâmia Maria; GOBBI, Nivar, FOWLER, Harold Gordon. Análise
ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1995.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, J. R., CAVALCANTI, Y. T., MELLO, C. S. Gestão ambiental: planejamento,
avaliação, implantação, operação e verificação. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex, 2004.
257p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Questão Ambiental, Editora Bertrand.
MAIMON, D. Passaporte verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1996, 111p.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
REIS, Luís Felipe Sanches de Sousa Dias; QUEIROS, Sandra Mara Pereira de. Gestão
ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Iso 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. São Paulo:
Atlas, 2003.
SEWELL, Granville H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo:
Edusp, 1978.
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7º Período
Ementa:
Propriedades do concreto e do aço. Princípios da verificação da segurança: estados limites
últimos e de utilização. Aderência entre concreto e aço. Dimensionamento no estado limite
último de seções sujeitas a solicitações normais. Cisalhamento com flexão. Torção. Verificação
dos estados limites de fissuração e deformação. Detalhamento de vigas e pilares. Análise,
dimensionamento e detalhamento de lajes.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas
de concreto - procedimento. Rio de Janeiro. 2014.
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e Detalhamento de Estruturas
Usuais de Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos: teoria e
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo
de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo, Vol 1, 6 ed. São Paulo:
Blucher, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo, Vol 2, 2 ed. São Paulo:
Blucher, 2007.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard, Construções de concreto : casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado, Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.
78 de 160
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Pavimentação 02 40 33:20:00
Ementa:
Conceitos e parâmetros básicos em Pavimentação. Mecânica dos Solos aplicada à
Pavimentação. Estudos geotécnicos para o projeto de pavimentos. Materiais empregados em
pavimentação. Projeto e construção de pavimentos flexíveis. Projeto e construção de pavimentos
rígidos. Ensaios em asfalto. Pavimentação urbana. Patologia e manutenção de pavimentos.
Bibliografia Básica:
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São
Paulo.Ed.Oficina de Textos, 1° Ed. 2007.
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo. Ed. Oficina de Textos, 1° Ed. 2009.
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação - Vol. I – São Paulo. Editora
Pini. 3° Ed., 2010.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7207: terminologia e
classificação de pavimentação. Rio de Janeiro, 1982.
BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo I: ensaios fundamentais para a pavimentação,
dimensionamento dos pavimentos flexíveis. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980
BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo II: compactação dos solos no campo, camadas de
base, estabilização dos solos. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1979.
BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES.
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE
ESTUDOS E PESQUISA. INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de
pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006.
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários, São Paulo: Editora
Pini.1° Ed.,2010.
79 de 160
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Saneamento 04 80 66:40:00
Ementa:
Sistema de abastecimento de água: capacitação, adução, tratamento, armazenamento,
bombeamento, distribuição. Qualidade da água bruta e tratada. Padrões de potabilidade.
Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Sistemas de esgotamento sanitário: coleta,
transporte, tratamento e disposição final dos esgotos. Corpos receptores, critérios de qualidade,
poluição e preservação dos corpos d’água. Noções de estações de tratamento de esgoto: tipos.
Tratamento primário. Processos biológicos. Elementos de projeto. Sistemas de drenagem de
águas pluviais. Rede coletora de drenagem.
Bibliografia Básica:
ALEM SOBRINHO & TSUTIYA (1999). Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP
– Escola Politécnica. São Paulo, 547 p.
RICHTER, Carlos A. Água: Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo, Ed. Blucher
2009.
TSUTIYA, Milton T. Abastecimento de Água. São Paulo, Escola Politécnica da USP. 3ª
Edição, 2006.
Bibliografia Complementar:
HELLER, L.; PADUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo
Horizonte, UFMG. 2006.
JORDÃO, E.; PESSOA, C. Tratamento de Esgotos. 3.ed. ABES, 1995.
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Campinas, Editora
Átomo. 2005.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. SPERLING, M. Lagoas
de Estabilização. Belo Horizonte. Ed.UFMG, 1997.
SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte. Ed.UFMG, 1997.
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Ementa:
Abordagem da apresentação do Projeto do Estágio Supervisionado. Partes e sua sequência;
Termo de compromisso do Projeto de Estágio Supervisionado; Normas da metodologia
científica para elaboração do projeto; Acompanhamento e orientação aos estagiários,
normatizado pelo Regulamento Geral do Estágio Supervisionado.
Bibliografia Básica:
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
Orientação - Estagio Supervisionado. 1ª Edição. CENGAGE, 2009.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MULLER, Mary Stela. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias - Londrina:
UEL, 1995.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas,
teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2003
FREITAS, H. C. L. O Trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos
estágios. Campinas, SP: Papirus, 1996.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 2009.
ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios,
trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2010.
VELOSO, Waldir de Pinho. Como redigir trabalhos científicos: monografias, dissertações,
teses e TCC. São Paulo: Thomson, 2006
81 de 160
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Ementa:
Início de obra. Serviços Preliminares. Preparo do terreno. Demolições. Locação da obra.
Execução de Fundações. Sistemas e Processos Construtivos para Estruturas de Concreto Armado
e Vedações. Alvenaria de Vedação. Alvenaria Estrutural. Inovações tecnológicas dos sistemas e
processos construtivos para estrutura e vedação na produção de edifícios racionalizados e
industrializados.
Bibliografia Básica:
GRAZIANO, F. P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Amado. São Paulo: O
nome da Rosa,2005.
LORDSLEEM Jr. A. C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O nome
da Rosa, 2000.
SOUZA, A. L. R. de e MELHADO, S. B. Projeto e execução de lajes racionalizadas de
concreto armado. São Paulo: O nome da Rosa, 2002.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico
de alvenaria. São Paulo: Projeto/PW, 1990.
NAZAR N. Fôrmas e Escoramentos para Edifícios - critérios para dimensionamento e escolha
do sistema. São Paulo: PINI, 2007.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 2000.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI, 2001.
YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.
Ementa:
Características físicas e operacionais de rodovias, ferrovias e vias urbanas. Estudos preliminares
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Bibliografia Básica:
BRINA, H. L. Estradas de Ferro – Vol. 1 e 2. Editora S/A – Rio de Janeiro. 1983.
CARVALHO, M. P. Curso de estradas. 3. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1972.
LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 3. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2008.
Bibliografia Complementar:
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem. São Paulo:
Interciências, 2010.
CARCIENTE, J. Carreteras, estudio y proyecto. 2. ed. Caracas: Ediciones Vega, 1980.
PIMENTA, C. T. T.; OLIVEIRA, M. P. O. Projeto geométrico de rodovias. 2a ed. Editora
Rima. São Carlos, 2004.
PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. 1ª ed. São Carlos, 1998.
STEFFLER, Fábio. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico e Prático. São Paulo: LTC
(Grupo GEN), 2013.
8º Período
Ementa:
Conceituação. Normas de execução e projeto. Classes de verificação. Verificação de tensões em
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Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas
de concreto - procedimento. Rio de Janeiro. 2014.
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e Detalhamento de Estruturas
Usuais de Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos: teoria e
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo
de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
Bibliografia complementar – continuação:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo, Vol 1, 6 ed. São Paulo:
Blucher, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo, Vol 2, 2 ed. São Paulo:
Blucher, 2007.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard, Construções de concreto : casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado, Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
MONTOYA J. P.; MESEGUER, A. G.; CABRE, F. M. Hormigon Armado. Barcelona: Gustavo
Gili, 1994.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.
84 de 160
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Ementa:
Revestimentos. Pisos e Pavimentos. Esquadrias e vidros. Umidade nas edificações. Sistemas de
Impermeabilização. Proteções e Pinturas. Inovações tecnológicas dos sistemas e processos
construtivos para acabamento das edificações. Integração e interface dos procedimentos
construtivos.
Bibliografia Básica:
BAIA, L. L. M.; SABBATINI, F. H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São
Paulo: O nome da Rosa, 2000.
CAMPANTE, E. F.; BAIA, L. L. M. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico. São
Paulo: O nome da Rosa, 2003.
SOUZA, R. e MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.
São Paulo: PINI, 1996.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico
de caixilhos, janelas: aço, alumínio, madeira, PVC, vidros, acessórios, juntas e materiais de
vedação. São Paulo: PINI, 1991.
CUNHA, A. G.; CUNHA, R. R. Impermeabilização e isolamento térmico: materiais e
especificações. s.l: Do Autor, 1997.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Tecnologia de edificações. São Paulo:
Editora Pini/IPT, 1988. (Projeto de divulgação tecnológica Lix Da Cunha)
PICCHI, Flavio Augusto. Impermeabilização de coberturas. São Paulo: PINI, 1986.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 2000.
85 de 160
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Ementa:
Fundamentação e organização teórica conceitual de investigação científica do Trabalho de
Conclusão de Curso, abordando os aspectos científicos e técnicos do trabalho. Apresentação
dos critérios para elaboração e apresentação do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso na
área de Engenharia Civil. Envolve a definição e formalização da proposta e a pesquisa
bibliográfica relacionada ao trabalho a ser desenvolvido sobre um determinado assunto da área,
técnicas e instrumentos de coleta de dados, análise e proposição de planos. Orientação sobre
temas e campos específicos para desenvolvimento do trabalho. Construção orientada das etapas
do projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica:
MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 2010.
NEGRA, C. A. S.; NEGRA, E. M. S. Manual de trabalhos monográficos de graduação,
especialização, mestrado e doutorado. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage, 2012.
CARVALHO, M. C. M. (org). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e
técnicas. 22. ed. São Paulo: Paulo, 2011.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
MARACONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos básicos; pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalho de conclusão
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Ementa:
O aço como elemento estrutural. Dimensionamento à tração e compressão axial.
Dimensionamento à flexão simples e flexo-compressão. Ligações. Estruturas de cobertura de
aço. Desenvolvimento de Projeto Estrutural de Aço. Construções em Aço: sistemas construtivos
e inovação tecnológica.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto e execução de
estruturas de aço de edifícios (método dos estados limites). Rio de Janeiro, 2008.
PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1995.
PINHEIRO, A.C.F.B. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes, exercícios e projetos. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para cálculo de
estruturas de edificações. Rio de Janeiro,1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: forças devidas ao
vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas
estruturas. Rio de Janeiro, 2003.
GERE, J. M. Análise de estruturas reticuladas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
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Ementa:
Orçamento de obras civis. Planejamento físico de obras: Pert CPM, Cronograma de Gantt,
Curva “S”, E.A.P. Licitação e Contrato - Lei 8.666/93. NBR-12.721 - Avaliação de Custos
Unitários e Preparo de Orçamento de Construção para Incorporação Edifício em Condomínio.
Legislação e Implantação de Obra.
Bibliografia Básica:
COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo: PINI,
2006.
DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras Civis.
5. ed. São Paulo: PINI, 2005.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
Bibliografia Complementar:
DINSMORE, P. C. Gerência de programas e projetos. São Paulo: Pini, 1992.
FORTES, R. B. Planejamento de Obras. São Paulo: Nobel, 1988.
GUEDES, M. F. Caderno de encargos. 3. ed. São Paulo: Pini, 1994.
KENNEDY P. E. Economia em contexto. São Paulo: Saraiva, 2004.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. RJ: LTC, 1997.
Desenvolvimento e Planejamento Florestal, Serie Técnica – 9.
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Ementa:
Conceitos gerais, classificação das pontes. Elementos básicos para o projeto. Solicitações nas
pontes. Superestrutura: distribuição dos esforços no tabuleiro e vigamento principal, trem-tipo,
envoltória das solicitações em pontes rodoviárias e ferroviárias, deformações das vigas
principais, dimensionamento. Mesoestrutura: esforços nos pilares, dimensionamento.
Infraestrutura: fundações diretas, estacas e tubulações. Cálculo dos esforços, dimensionamento.
Projeto de uma ponte. Modelos de grandes estruturas.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: projeto de pontes de
concreto armado e de concreto protendido - procedimento. Rio de Janeiro. 2003.
LEONHARDT, F. - CONSTRUÇÕES DE CONCRETO: Princípios Básicos da Construção de
Pontes de Concreto. v. 6, Rio de Janeiro, Editora Interciência, 1979.
PFEIL, W. - Pontes de Concreto Armado. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos.
Editora. 1979.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas
estruturas. Rio de Janeiro, 1984.
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Blucher, 2008.
MOACYR de Freitas. Infra-estrutura de Pontes e Vigas, 1 ed. São Paulo: Blucher, 2001.
PINHO, Fernando O.; BELLEI, Ildony H. MANUAL DA CONSTRUÇÃO EM AÇO -
PONTES E VIADUTOS EM VIGAS MISTAS. CBCA, 2007
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.
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9º Período
Ementa:
Gestão da qualidade. Gestão de materiais. Gestão de mão de obra e serviços. Documentação do
projeto e da obra. O projeto do canteiro de obras. Métodos e instrumentos para administração,
planejamento e controle do empreendimento. Cronogramas. Sistemas de controle. Contratos.
Aspectos legais e normativos aplicados ao canteiro de obras. Sistema de gestão integrado.
Licitações.
Bibliografia Básica:
COSTA, M. L. S.; ROSA, V. L. N. 5S no Canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 1999.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil
Brasileira. 4. ed., São Paulo: PINI, 2005.
PESSOAL, S. Gerenciamento de Empreendimentos - Da ideia ao estágio operacional, todos
os passos e aspectos que determinam o sucesso de um empreendimento. São Paulo: PINI,
2003.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-
formados. São Paulo: Pini, 1992.
CONTADOR, J. C. (Coordenador). Gestão de Operações. 2. ed, São Paulo: Edgard Blücher,
1998.
DINSMORE, P. C. Gerência de programas e projetos. São Paulo: Pini, 1992.
FORTES, R. B. Planejamento de Obras. São Paulo: Nobel, 1988.
REMO, C. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987.
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Ementa:
Rebaixamento do lençol freático. Análise dos esforços e cálculo de estruturas de contenção.
(Cortina Atirantada, Gabiões, Terra Armada, Solo Grampeado, Ensecadeiras, Corta-rios e
arrimo). Técnicas de protensão de Estruturas em concreto. Lajes especiais.
Bibliografia Básica:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites
últimos: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
GUERRIN, A; LAVAUR, Roger-Claude, Tratado de concreto armado: estruturas de
residências e indústrias, lajes, escadas, balanços, construções diversas, São Paulo: Hemus,
[s.d].
MASON, J. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1976.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras – Casos Históricos, Materiais de Construção, Projeto.
Oficina de Textos, São Paulo, 647p., 1996.
GAIOTO, N. Barragens de Terra e Enrocamento. EESC-USP, São Carlos, 50p., 1998.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard, Construções de concreto: casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado, Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. 1 ed, São Paulo: Oficina de Textos,
2003.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.
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Ementa:
Madeira: propriedades físicas e mecânicas. Ações e segurança nas estruturas de madeira.
Estruturas de cobertura. Ação do vento em estruturas. Ações em telhados. Esforços nos
elementos da cobertura. Dimensionamento e verificação de peças simples ou compostas sujeitas
à tração, compressão e flexão. Ligações e detalhes construtivos. Projeto de uma cobertura
treliçada. Construções em madeira: inovação tecnológica e sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
CALIL JR., C.; DIAS, A. A.; LAHR, F. A. R. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira. Barueri: Manole, 2002.
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2.ed. São
Paulo: Edgar Blücher, 1992.
PFEIL, W, PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo
de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: forças devidas ao
vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: projeto de estruturas
de madeira. Rio de Janeiro, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas
estruturas. Rio de Janeiro, 2003.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.
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Ementa:
Hidrologia urbana; inundações; microdrenagem, macrodrenagem; reservatórios de detenção;
erosão urbana; aspectos qualitativos do escoamento superficial em áreas urbanas; projeto de
sistemas de drenagem.
Bibliografia Básica:
ABRH. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, 1995.
TUCCI, Carlos E. M.; MARQUES, David M. L. da Motta. Avaliação e controle da drenagem
urbana, volume 2. Porto Alegre: ABRH, 2001.
TUCCI, Carlos E. M.; MARQUES, David M. L. da Motta. Avaliação e controle da drenagem
Urbana. Porto Alegre: Ed. Universitária/UFRGS, 2000.
Bibliografia Complementar:
CANHOLI, A. P., “Drenagem urbana e controle de enchentes”. São Paulo: Oficina de Textos,
2005.
DAEE; CETESB. “Drenagem urbana: manual de projeto”. 2º ed. São Paulo: DAEE;
CETESB, 1980.
FENDRICH, R.; et al. “Drenagem e controle de erosão urbana” Curitiba: editora
Universitária Champagnat, 1997. 4ºed.
TUCCI, Carlos E. M.; MARQUES, David M. L. da Motta. Avaliação e controle da drenagem
urbana, volume 2. Porto Alegre: ABRH, 2001.
TUCCI, Carlos E. M.; MARQUES, David M. L. da Motta. Avaliação e controle da drenagem
urbana. Porto Alegre: Ed. Universitária/UFRGS, 2000.
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Ementa:
Desenvolvimento dos projetos arquitetônicos e estruturais.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas
de concreto - procedimento. Rio de Janeiro. 2014.
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e Detalhamento de Estruturas
Usuais de Concreto Armado. São Paulo: Ed. UFSCAR, 2004.
DIEZ, Gloria. Projeto estrutural na arquitetura. Volume 01. Porto Alegre: Masquatro
Nobuko, 2012.
ZABALBEASCOA, Anatxu. Tudo Sobre a Casa. São Paulo: Editora Gustavo Gili – 2014.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São
Paulo: Blucher, 2006.
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
MINAS GERAIS. Lei nº 14.130 de 19 de dezembro de 2001. Dispõe sobre a prevenção contra
incêndio e pânico no Estado e dá outras providências.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 1997.
POLILLO, A. Dimensionamento de concreto armado. 4. Ed. Rio de Janeiro: Científica, 1980.
4 v.
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Ementa:
Execução do projeto de pesquisa na área de Engenharia Civil, construído na disciplina Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) I. Escrita do Relatório Final visando à conclusão e defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica:
MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 2010.
NEGRA, C. A. S.; NEGRA, E. M. S. Manual de trabalhos monográficos de graduação,
especialização, mestrado e doutorado. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage, 2012.
CARVALHO, M. C. M. (org). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e
técnicas. 22. ed. São Paulo: Paulo, 2011.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
MARACONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalho de conclusão
de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer Projetos, Relatórios, Monografias, Dissertações e Teses. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
PEREIRA, J. M. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
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10º Período
Ementa:
Importância do tratamento de águas residuárias; aspectos legais; natureza e caracterização das
águas residuárias; tratamento de esgotos: níveis e alternativas de tratamento; projeto de
gradeamento, caixa de areia, lagoas de estabilização; reatores aeróbios; reatores anaeróbios,
lodos ativados; sistemas combinados; processo físico-químico; reuso de efluentes tratados;
disposição do lodo.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, J.R. (Coordenador). Tratamento de esgotos sanitários por processos anaeróbio e
disposição controlada no solo, ABES, 1999.
CHERCHINARO, C.A. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Volume 5:
Reatores anaeróbios, ABES, 1996.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. SPERLING, M. Lagoas
de Estabilização. Belo Horizonte. Ed.UFMG, 1997.
Bibliografia Complementar:
ALEM SOBRINHO & TSUTIYA (1999). Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP
– Escola Politécnica. São Paulo, 547 p.
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
CAMPOS, J.R.; REALI, M.A.P. e DANIEL, L.A., Conceitos Gerais sobre Técnicas de
Tratamento de Águas de Abastecimento, Esgotos Sanitários e Desinfecção, Publicações
EESC-USP, São Carlos, SP, 1999.
JORDÃO, E.P. & PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos, 3ª edição, ABES, 1995.
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Ementa:
Desenvolvimento dos projetos elétrico e hidráulico; elaboração do planejamento e da
programação da obra.
Bibliografia Básica:
AZEREDO, H.A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NR 9; NR 18; NBR 5410; NBR
12721; NBR 14931.
GIAMMUSO, S.E. Orçamento e custos para construção civil. 2. ed. São Paulo: PINI, 1991.
LORDSLEEM JR., A.C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O
Nome da Rosa, 2000.
NERY, N. Instalações elétricas. São Paulo: Eltec, 2003.
NOCÊRA, R.J. Planejamento de obras residenciais com MS-Project. 1. ed. São Paulo: PINI,
2005.
Ementa:
Modalidades de transportes. Aspectos econômicos e sociais dos sistemas. Análise da demanda e
da oferta. Características econômicas. Avaliação de projetos de transportes.
Bibliografia Básica:
NOVAES, A. G. “Sistemas de Transportes: Vol. 1: Análise da Demanda, Vol. 2: Análise da
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Bibliografia Complementar:
ANTP- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS. Gerenciamento de
Transporte Urbano. Instruções básicas. São Paulo.
BHTrans- Companhia de Transporte Urbanos de Belo Horizonte. Medidas Moderadoras de
Tráfego. Belo Horizonte, 1996.
FURTADO, N. e KAWAMOTO, E. Avaliação de Projetos de Transporte. 1ª Edição.
EESCUSP. 1997.
GERMANI, Elmir et al.- “Planejamento de Transportes”, Departamento de Engenharia de
Transportes EPUSP, 1985.
SETTI, J. R. & WIDMER, J. A. - “Tecnologia de Transportes”, Escola de Engenharia de São
Carlos, 1998.
VASCONCELOS, E. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e
propostas. São Paulo: Unidas, 1996. (388.4 V331t)
Ementa:
Papel da reflexão frente à ação humana: a Ética. Cidadania e legislação profissional. Os desafios
do homem na sociedade contemporânea mediado pelos valores legais, morais e éticos. Os
Direitos Humanos.
Bibliografia Básica:
LARAIA, R. B. Cultura - Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2008.
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Bibliografia Complementar:
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, 2000.
CONFEA - Novo Código de Ética Profissional. Disponível em:
http://www.confea.org.br/media/codigo_etica_sistemaconfea_8edicao_2015.pdf. Acesso em 08
jan 2016.
ELIAS, Norbert. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994.
SOUSA SANTOS, Boaventura. A crítica da razão indolente; contra o desperdício da
experiência. São Paulo: Cortez, 2000.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1967.
Ementa:
Conceituação de Segurança na Engenharia. Controle do ambiente. Proteção coletiva e
individual. Proteção contra incêndios. Controle de perdas e produtividade. Segurança no projeto.
Riscos e acidentes. Análise e estatística de acidentes. Seleção, treinamento e motivação do
pessoal. Normalização e legislação específicas. Organização de segurança do trabalho na
empresa. Segurança em atividades extra-empresa. Riscos específicos nas habilitações de
Engenharia Civil, Mecânica ou Elétrica. Barramento, aterramento, pára-raio.
Bibliografia Básica:
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Bibliografia Complementar:
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda., 2004.
FREIRE, José de Mendonça _ Instrumentos e Ferramentas Manuais. LTC Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A, Rio de Janeiro, 1994.
LIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2002.
SANTOS, Neri dos. Antropotecnologia: a ergonomia dos sistemas de produção, Curitiba:
1997.
TEIXEIRA, Alexsandra, SILVA, Érika, MAYER, Magaly, BRAGA, Paula, Segurança do
trabalho na construção civil, FUMEC - Faculdade de Ciências Humanas, 2001.
Ementa:
Exposição dos principais conceitos do Direito Civil e do Direito Administrativo, tomando temas
como restrições de vizinhança e limitações administrativas ao direito de construir; servidões
administrativas ao direito de construir; servidões administrativas e desapropriações e controle de
construção e proteção ambiental. Além de outros temas pertinentes à construção civil, tais como:
contratos de construção e regulamentação profissional da construção civil.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: edificações
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Bibliografia Complementar:
ANGHER, A. J. (org.). Vade Mecum Acadêmico de Direito. 12. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
DUARTE, F. Planejamento Urbano. Curitiba: IBPEX, 2007.
LOPES, R. A Cidade Intencional: o Planejamento Estratégico das Cidades. Rio de Janeiro:
Mauad, 1998.
PEREIRA, Caio Mário da Silva, Instituições de direito civil: direito das sucessões, Rio de
Janeiro: Forense, 1974.
SILVA, J. A. da. Direito Urbanístico Brasileiro. 5. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
Disciplinas optativas:
Ementa:
Equações diferenciais de primeira ordem: introdução, classificação das equações diferenciais,
equações lineares, equações separáveis, aplicações de equações lineares de primeira ordem.
Equações exatas e fatores integrantes. Equações homogêneas. Equações diferenciais de segunda
ordem: equações lineares de segunda ordem, equações homogêneas com coeficientes constantes.
Soluções fundamentais de equações homogêneas lineares. Soluções linearmente independentes e
o Wronskiano. Raízes complexas da equação característica, raízes repetidas, redução de ordem.
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Equações não homogêneas: método dos coeficientes indeterminados e método da variação dos
parâmetros. Sistemas de equações lineares de primeira ordem. Soluções por séries nas
proximidades de um ponto ordinário. Método de Frobenius. Aplicações em sistemas elétricos e
mecânicos.
Bibliografia Básica:
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. LTC. ZILL, D.G., Equações Diferenciais, volumes 1 e 2. Makron Books.
COSTA, G.; BRONSON, R.; Equações Diferenciais – Coleção SCHAUM. Editora artmed.
Edição 3A. ED – 2008
KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia; v1, 2 e 3. 9 ed. LTC.
ZILL, Denis G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais. Vol.1 São Paulo: Editora Makron
Books, 2000.
Bibliografia Complementar:
ARFKEN, G. Física Matemática. Pearson, 2007
AYRES Junior, Frank. Equações diferenciais: resumo da teoria. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro
Técnico. 1966.
BUTKOV, E. Física Matemática. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1983.
FIGUEIREDO, Djairo G. e NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro:
IMPA, Coleção Matemática Universitária, 1997.
SINGH, Simon.; O último teorema de Fermat. Editora: Record. 1ª Edição – 1998.
Ementa:
Leitura como estratégia de interação homem/mundo mediada pelo texto; processos de leitura e
produção de textos como estratégia de constituição do sujeito; Leitura e produção de texto com
ênfase no texto acadêmico-científico: resumos, esquemas, resenhas, artigos. Tópicos de norma
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padrão.
Bibliografia Básica:
ABAURRE, Maria Luiza M. & PONTARA, Marcela. Gramática - texto: análise na
construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2006. 607p.
ANDRADE, Maria Margarida de, HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 6.ed., São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Luciano. Escrever com Criatividade. São Paulo: Contexto, 2002.
Bibliografia Complementar:
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 21.ed. São Paulo: Ática, 2005.
CORRADO, F. M., A Força da Comunicação. São Paulo: Makron, 1994.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2004.
ROGER, C., Comunicação Empresarial. São Paulo: Best Seller, 1990
Ementa:
Introdução de estruturas básicas da língua espanhola necessárias à comunicação no idioma,
envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, bem como à produção oral e escrita.
Trabalho com vocabulário. Prática: Leitura, análise e interpretação de texto em contextos da
engenharia como, por exemplo, laudos técnicos, relatórios de projetos, e-mails e artigos
científicos.
Bibliografia Básica:
GARCIA, Maria de los Ángeles J. & HERNÁNDEZ, Josephine Sáchez. Español Sin
Fronteras. São Paulo: Scipione, 2002.
HERMOSO, Alfredo González. Conjugar Es Fácil. Madrid: Edelsa. 1996.
MILANI, Ester Maria. Gramática de español para brasileiros. São Paulo: Saraiva,2006.
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Bibliografia Complementar:
LAROUSSE, Dicionário Larousse Básico Espanhol-Português/Português-Espanhol. São
Paulo: Ática, 2001.
FANJUL, Adrían. Gramática de Español Paso a Paso. São Paulo: Santillana, 2009.
MORENO, Francisco; GONZALES, Neide M. Diccionario esencial español-portugues/
portugués-espanhol. Madrid: Arco/libros 2006.
REGUEIRO, Miguel Ángel Valmaseda. Orientaciones para la Enseñanza de la
Pronunciación. Uruguay: Oltaver AS, 1994.
SECO, Manuel. Gramática Esencial del español – Introducción al Estudio de la Lengua.
Madrid: Espasacalpe, 1991.
Ementa:
Apresentar e discutir os conceitos de paisagem, espaços livres, sistemas de espaços livres.
Discutir o papel de corpos d`água na qualificação dos ambientes urbanos. Apresentar e discutir
as metodologias contemporâneas de planejamento da paisagem.
Bibliografia Básica:
BARTALINI, V.; MACEDO, E.; MARTINS, M. Redes capilares de drenagem e parques
públicos urbanos; XIII ANPUR; Florianópolis; 2009.
COIMBRA, Valesca Brandão Cerqueira. A Ecologia da Paisagem e Estratégias para
ocupação e uso do solo. Dissertação de Mestrado; Escola de Arquitetura da UFMG Belo
Horizonte; 2006.
FARAH, F. Habitação e Encostas; IPT; São Paulo; 2003.
Bibliografia Complementar:
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AMARO, João Júlio Vitral. Pesquisa sobre Paisagem Urbana, Diversidade e Adequação ao
Relevo Natural do Comércio de Pequeno Porte – indicações para avaliação de leis de uso e
ocupação do solo; in: Paisagem e Ambiente – Revista FAU-USP; São Paulo; 2006.
FELÍCIO, B.; SILVA, R. Ações antrópicas nas áreas lindeiras a corpos d`água urbanos; XIII
ANPUR; Florianópolis; 2009.
MASCARÓ, Lúcia. Ambiência urbana. Porto Alegre; +4 Editora, 2004.
MELLO, S. Rios e Lagos Urbanos: Urbanidade e Valorização; XIII ANPUR; Florianópolis;
2009.
POLUCHA, Ricardo Serraglio. Ecoville: a segregação urbana planejada; XIII ANPUR; 2009
Florianópolis; 2009.
SAFDIE, Moshe. The city after the automobile: an architect`s vision; Colorado, 1998.
Libras 02 40 33:20:00
Ementa:
A disciplina de LIBRAS busca oportunizar aos estudantes acadêmicos a formação diferenciada
na área da Educação especial através das fundamentações teóricas: Legislação, Evolução
Histórica, Os contextos da educação inclusiva, A cultura Surda: Surdo e Surdez, cultura e
comunidade surda, noções da lingüística aplicada à LIBRAS; além de proporcionar condições
necessárias para a aquisição da LIBRAS a nível básico.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando C. & Raphael, Walkiria D. Dicionário: Língua de Sinais Brasileira –
LIBRAS. Vol. I e II. 2ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão – um guia para educadores, Porto Alegre:
Artmed, 1999.
THOMA, Adriana da S. & Lopes, Maura C. (org.). A invenção da Surdez – cultura,
alteridade, identidade e diferença no campo da educação. 2ª Ed. Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 2005.
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Bibliografia Complementar:
BRASIL. MEC. Saberes e Práticas da inclusão – Desenvolvendo competências para o
atendimento às necessidades educacionais especiais de estudantes surdos.
SEEP/Brasília/DF, 2005.
FELTRIN, Antônio E. Inclusão Social na Escola – Quando a pedagogia se encontra com a
diferença. São Paulo: Paulinas, 2004.
MANTOAN, M. T. Égler. A integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma
reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC, 1997.
SÁ, Nídia R. Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.
SKLIAR, Carlos (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª Ed. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
Ementa:
Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de
Matemática Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis.
Arbitragem de Aluguéis. Perícias na Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia
Judicial e Elaboração de Laudos.
Bibliografia Básica:
DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia
científica. São Paulo: Pini, 2005.
HOCHHEIM, Norberto. Engenharia de Avaliações I. Florianópolis: Universidade Federal de
Santa Catarina, 2006.
MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994
Bibliografia Complementar:
ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São
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Empreendedorismo 02 40 33:20:00
Ementa:
Conceito de Empreendedorismo e Empreendedor. Ideia x Oportunidade. Fases para a elaboração
de um Plano de Negócios. Análise da Viabilidade Econômica e Financeira do Empreendimento
Bibliografia Básica:
HISRICH, R.D.; PETERS, M.P.; SHEPHERD, D.A. Empreendedorismo. 7ª. Ed. Rio de
Janeiro: Bookman, 2009.
PEIXOTO FILHO, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem começou bem
e terminou melhor ainda. São Paulo: Saint Paul, 2011.
RUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor. Rio de Janeiro: Cengage, 2008.
Bibliografia Complementar:
DAVILLA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
GAUTIHEIR, Fernando Alvaro Ostuni; MACEDO, Marcelo; LABIAK Jr. Silvestre.
Empreendedorismo. Curitiba: LT, 2010.
KETS DE VRIES, Manfred F. R.; KOROTOV, Konstantin; FLORENT-TREACY, Elizabeth.
Experiencias e técnicas de coaching: a formação de líderes na prática. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
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Ementa:
Introdução aos conceitos de algoritmos e fluxogramas. Estrutura básica de um programa
computacional. Comandos básicos. Operadores lógicos e aritméticos. Comando de fluxo de
controle e laços. Vetores, matrizes, funções e procedimentos.
Bibliografia Básica:
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MANZANO, José Augusto.; OLIVEIRA, Jair Figueiredo. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 24. ed. São Paulo: Érica, 2010.
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 12. ed. São Paulo : SENAC, 2011.
Bibliografia Complementar:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Campos, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos
da programação de computadores. 3ed. São Paulo. Prentice Hall - BR. 2012.
JUNIOR. Dilermando Piva; ENGELBRECHT.Angela de Mendonça; NAKAMITI. Gilberto
Shigueo; Bianchi. Francisco. Algoritmos e programação de computadores. 1 ed. Information
Systems and Science. John Wiley & Sons.
MOKARZEL, Fábio Carneiro.; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da computação.
1ed. Rio de Janeiro. Câmpus, 2008.
SOUZA. João Nunes de. Lógica para ciência da computação - uma introdução concisa. 2 ed.
Elsevier-Câmpus. Rio de Janeiro, 2008.
ZIVIANE. Nivio. Projetode algoritmos com implementação em Java e C++.1ed. Thomson.
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2007.
Ementa:
Disciplina de ementa variável, podendo ser na área de Estruturas, Geotecnia ou Meio Ambiente.
Busca ofertar temas que não são ministrados no curso regular de graduação, objetivando
complementar a vida acadêmica do estudante para o mercado e para estudos futuros em níveis
de pós-graduação.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, José de Lima (org.). Gestão Ambiental e responsabilidade social:
coneitos, ferramentas e aplicações. Aldo Leonardo Cunha Callado et al. São Paulo:Atlas,
2009.
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.
BRAJA, M. Das. Fundamentos da Engenharia Geotécnica; São Paulo: Thomson Learning,
2006.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos: em 16 aulas; São Paulo: Ofi-
cina de Textos, 2000.
Bibliografia Complementar:
CAMPANARI, Flávio. Teoria das Estruturas, vol. 1 a 4. Guanabara.
LAMBE, T. William; WHITMAN, Robert V. Soil Mechanics; USA: Paperback, 1997
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Campus,
2010.
SALVADORI, Mário. Por que os Edifícios ficam de Pé. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
2011.UFPR
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural, vol. 1 a 3. Ed. Globo, 1977, Porto
Alegre.
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Ementa:
Conceito, importância da Engenharia e Segurança na proteção contra incêndio e explosão.
Eventos característicos de incêndio. Sistema global de segurança contra incêndio. Fatores
condicionantes do Risco de Incêndio. Plano integrado de segurança contra incêndio. Medidas
passivas de proteção contra incêndio. Controle dos materiais combustíveis. Legislação e normas
relativas à proteção contra incêndios. Proteção ativa de equipamentos de proteção e combate a
incêndios e explosões. Compartimentação horizontal e vertical. Resistência ao Fogo dos
Elementos Estruturais. Rotas de fuga e controle de fumaça. Sinalização de emergência. Medidas
de Proteção contra incêndio e dimensionamento de equipamentos (extintores e iluminação de
emergência). Cálculo de carga de incêndio. Exigências legais, Legislação estadual do Corpo de
Bombeiros.
Bibliografia Básica:
CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. 15ª ed. São
Paulo: Ed. Senac, 2013.
MINAS GERAIS. Decreto n. 46.595, de10 de setembro de 2014. Dispõe sobre a prevenção
contra incêndio e pânico no Estado e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil. Belo Horizonte-MG,10 de setembro 2014.
PEREIRA, Aderson Guimarães. Segurança Contra Incêndios. São Paulo: LTR, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14432: Exigências
de resistência ao fogo de elementos construtivos das edificações. Rio de Janeiro, 2001.
BRASIL. Lei n. 14.130, de19 de dezembro de 2001. Dispõe sobre a prevenção contra incên-
dio e pânico no Estado e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil. Brasil - DF,19 de dezembro de 2001.
MINAS GERAIS. Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. Instruções Técnicas. Belo
Horizonte, Minas Gerais, 2015.
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SALIBA, T.M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: Editora LTR,
6.Ed. 2015.
SILVA, Valdir Pignatta e. Segurança Contra Incêndio em Edifícios. São Paulo: Editora Blu-
cher, 1.Ed. 2013.
Informática 02 40 33:20:00
Ementa:
Noções de hardware, sistemas operacionais e arquitetura de computadores. Softwares
aplicativos: editoração de documentos com processador de texto, automação de cálculos com
planilhas eletrônicas.
Bibliografia Básica:
GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiro. Florianópolis: Visual Books, 2009.
RONALDO, Schechter. BR Office.org: calc e Writer. Cmpus
VELOSSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7 ed.rev. Atual. Rio De
Janeiro: Elsevier.
Bibliografia Complementar:
LANCHARRO, Eduardo Alcalde; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador Peñuelas.
Informática Básica. São Paulo: Pearson Makron Books.
TANENBAUM, A. S.Organização Estruturada de Computadores.5ªEdição. LTC. 2009.
MONTEIRO, Mario Antônio.Introdução à Organização de Computadores. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
CAPRON, H.L., e JOHNSON, J.A., Introdução à Informática, 8ª Edição. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática Conceitos e Aplicações. 3
ed. São Paulo: Erica, 2011.
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Ementa:
Operações com números naturais, inteiros e racionais. Critérios de divisibilidade. Números pri-
mos e compostos. Decomposição de números compostos em fatores primos. Razão proporção,
regra de três simples e composta, matemática financeira. Produtos notáveis. Equações de 1º e 2º
grau. Sistemas de equações com duas variáveis. Unidades de medidas. Áreas de figuras planas.
Bibliografia Básica:
ANDRINI, Á. Novo Praticando Matemática. Álvaro Andrini, Maria José C. de V. Zampirolo.
– São Paulo: Editora do Brasil, 2002. Obra em 4 v. para alunos de 6ª a 9ª anos.
DANTE, LUIZ ROBERTO. (2008) Tudo é Matemática. 3a ed. 4 vols. São Paulo: Ática.
GIOVANNI JÚNIOR, José Ruy. A conquista da matemática, 8º ano/ José Ruy Giovanni
Júnior, Benedicto Castrucci. - Ed. renovada. São Paulo: FTD, 2009. - - (Coleção A conquista da
matemática).
Bibliografia Complementar:
DANTE, Luis Roberto, Matemática, Contexto e Aplicações.Vol. 1 ,2 e 3. São Paulo: Editora
Àtica, 2003.
DOMINGUES, Hygino Hugueros, IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3. ed São Paulo: Atual,
2001.
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1998-2001.
volume 1.
LIMA, E. L. e outros. A Matemática no Ensino Médio. Vol. 1e2. Coleção do Professor de
Matemática. SBEM.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 5. ed Rio de Janeiro: SBM, 2001.
volume 1.
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30% da carga horária total exigida. A duração do estágio, em uma mesma entidade concedente, não
poderá exceder a 02 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário com deficiência.
O estágio não obrigatório poderá ser realizado enquanto o discente mantiver-se matriculado
e frequente na Instituição. Para requerer a matrícula no estágio não obrigatório o acadêmico deve
seguir os mesmos procedimentos estabelecidos no estágio obrigatório, no entanto, o discente é
dispensado da obrigatoriedade de realizar uma carga horária mínima de estágio.
As atividades de Extensão, Monitorias e de Iniciação Científica, desenvolvidas pelos
discentes, poderão servir para cômputo da carga horária de estágio obrigatório, desde que sejam
validadas e registradas pelo Coordenador do Curso e do Projeto, cabendo-lhes dar os pareceres em
todos os trâmites necessários.
Para todo estágio, o Coordenador do Curso de Engenharia Civil deverá indicar um
professor-orientador que fará o acompanhamento do estagiário através de relatórios e, se possível,
visitas in-loco. O acompanhamento do estagiário na entidade concedente do estágio será realizado
por um supervisor de estágio, designado pela própria entidade concedente.
Os discentes do Curso de Engenharia Civil que exercerem atividades profissionais em áreas
correlatas ao curso poderão solicitar aproveitamento dessas atividades para composição da carga
horária relativa ao estágio. A aceitação do exercício dessas atividades profissionais dependerá da
aprovação do Professor Orientador de Estágio e não poderá exceder a 60% da carga horária total
exigida para o estágio.
Para conclusão do estágio, o acadêmico deverá elaborar o relatório final de estágio, que
deverá ser aprovado pelo Professor Orientador; além de apresentar os relatórios de avaliação do
estágio (redigidos pela entidade concedente de estágio e pelo próprio estagiário), conforme
orientações da DEX do Campus.
Na avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário, serão consideradas:
• a capacidade de adaptar-se socialmente ao ambiente de trabalho;
• a capacidade inovadora ou criativa demonstrada por meio das atividades desenvolvidas;
• a compatibilidade das atividades desenvolvidas com o currículo do curso e com o plano
de estágio;
• a qualidade e eficácia na realização das atividades.
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Caso o discente tenha seu estágio reprovado parcialmente deverá este seguir as orientações
do Professor Orientador para correção do relatório final e/ou compatibilizar as atividades
desenvolvidas com o currículo do curso. Caso o acadêmico tenha seu estágio reprovado
totalmente, este deverá refazer todos os procedimentos de matrícula e acompanhamento de estágio.
O discente será considerado aprovado no estágio quando cumprir todas as exigências feitas
pelo Professor Orientador de Estágio, Coordenação do Curso de Engenharia Civil, e DEX Campus
Januária. A Diretoria de Extensão do Campus será responsável por emitir declaração atestando a
conclusão do estágio pelo acadêmico.
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CARGA
ATIVIDADE PRINCIPAL RELACIONADA À ÁREA DE Matemática, Física, Química, HORÁRIA-
Engenharia de Materiais e Metalúrgica, Engenharia Química, Engenharia Mecânica, PADRÃO por
Direito, Administração ou Economia atividade realizada
(h)
Curso ou minicurso extracurricular de aperfeiçoamento, capacitação ou
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qualificação - por dia
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CARGA
HORÁRIA-
ATIVIDADE PRINCIPAL RELACIONADA À ÁREA DE Ciências Biológicas,
PADRÃO por
Biodiversidade, Saúde Coletiva, Engenharia Florestal e Engenharia Agrícola
atividade realizada
(h)
Curso ou minicurso extracurricular de aperfeiçoamento, capacitação ou
2
qualificação - por dia
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CARGA
HORÁRIA-
ATIVIDADE PRINCIPAL RELACIONADA À QUALQUER ÁREA DO
PADRÃO por
CONHECIMENTO
atividade realizada
(h)
Curso ou minicurso de aperfeiçoamento, capacitação ou qualificação - por
2
semana
Estágio Supervisionado não obrigatório - por mês 1
Intercâmbio acadêmico ou cultural - por mês 10
Participação (como espectador) em congresso, seminário, encontro, palestra,
1
feira, defesa acadêmica (monografia, dissertação, tese) e afins - por dia
Participação (como organizador, coordenador, palestrante, apresentador) em
3
congresso, seminário, encontro, palestra, feira e afins - por dia do evento
Participação assistencial em instituição filantrópica ou projeto de voluntariado
2
- por evento
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
2
pesquisa ou extensão do IFNMG - por mês
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
1
pesquisa ou extensão externo ao IFNMG - por mês
Premiação ou menção honrosa em evento - por unidade 10
Produção ou Publicação científica (como autor ou coautor) em anais de
10
congresso, seminário, encontro etc. ou revista - por unidade
Registro de patente, produto ou propriedade intelectual/industrial 50
Relatório técnico sobre vídeo, palestra, teatro, workshop, exposição, feira,
patrimônio cultural e memoriais visitados, complexo arquitetônico visitado, 2
museu com obras de arte visitadas etc. - por unidade
Resenha técnica de livro, revista, periódico ou jornal completo (a) - por
2
unidade
Visita técnica - por unidade 1
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A Iniciação Científica permite aos discentes que se destacarem, bem como aqueles que
tiverem interesse, de se aprofundarem em assuntos que tem grande relevância para o meio
científico. O objetivo da Iniciação Científica é introduzir e manter o contato do discente com a
pesquisa, tendo, portanto, um cunho de apoio ao discente, apoio este técnico e/ou metodológico.
Este instrumento visa tornar o discente apto a desenvolver uma pesquisa de caráter
científico. Portanto, a Iniciação Científica é um diferencial para o discente em sua formação como
profissional, pois instiga o discente a se aprofundar em uma determinada área. Esta pesquisa, que
envolve o discente, terá a orientação de um docente, visando proporcionar ampliação dos
conhecimentos do discente, através de estudos em temas específicos.
A Iniciação Científica no IFNMG, possui projetos que podem ou não possuir financiamento
do governo ou particular, ou seja, financiamentos que estejam atrelados a órgãos de fomento, como
CAPES, FAPEMIG, CNPQ, entre outros, bem como a alguma empresa que tenha interesse em
determinada pesquisa.
Os programas de Iniciação Científica mantidos atualmente pelo IFNMG são:
1) Programa Institucional de Iniciação Científica - PIBIC - IFNMG/CNPq
2) Programa Institucional de Iniciação Científica Ações Afirmativas - PIBIC-AF - IFNMG/CNPq
3) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação -
PIBITI - IFNMG/CNPq
4) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio - PIBIC-EM -
IFNMG/CNPq
5) Programa de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica - PIBIC - IFNMG/FAPEMIG
6) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior - PIBIC-Jr -
IFNMG/FAPEMIG/CNPq
7) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação Científica Júnior do
IFNMG
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7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO
7.1- CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O aproveitamento de estudos consiste na dispensa de estudos realizados no IFNMG e em
outras IES, nacionais ou estrangeiras, reconhecidas ou autorizadas.
O aproveitamento de estudos ocorrerá quando a carga horária e o conteúdo programático da
(s) disciplina (s) cursada (s) for igual ou superior à da disciplina para a qual for solicitado o
aproveitamento. Os pedidos de aproveitamento de estudos devem ser protocolados ao coordenador
do curso, mediante preenchimento de requerimento próprio, no prazo de 10 (dez) dias úteis a
contar do dia da matrícula do solicitante, sendo necessário anexar documentação comprobatória
descrita no Regulamento de Cursos de Graduação do IFNMG.
A solicitação de dispensa de disciplinas não informadas na primeira análise poderá ser
realizada pelo acadêmico em qualquer período do curso, desde que respeitado o prazo
regulamentar. Durante a análise, enquanto não houver parecer sobre o deferimento, o acadêmico
deverá frequentar normalmente as aulas da (s) disciplina (s) solicitada (s), cumprindo todas as
atividades propostas.
Conforme o § 2º do Art. 47 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, os acadêmicos que
tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter
abreviada a duração dos seus cursos, incluindo a comprovação de competência adquirida em
ambiente extraescolar.
O limite máximo de aproveitamento de estudos será analisado pelo colegiado de curso ou
órgão equivalente.
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dora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos conforme o estabelecido pelo Re-
gulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.
A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve
acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Através dela, os
resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos
alunos são comparados com os objetivos propostos, a fim de constatar progressos,
dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções necessárias. (LIBANEO, 1994,
p.195).
• Participação em sala;
• Elaboração de Projetos;
• Estudo de Casos;
• Exames Parciais e Globais;
• Exercícios;
• Seminários;
• Relatórios de atividades;
• Trabalhos Individuais e Grupais, e outros.
Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz
Curricular do Curso de Engenharia Civil do IFNMG – Campus Januária serão aplicados os
critérios estabelecidos no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.
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8.3 Frequência
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Estufas de circulação forçada de ar, Mufla, Dessecador, Mesa Agitadora horizontal, Agitador tipo
Wagner, Moinho de solo tipo Willey, Jogo de Peneiras 53-212 micrômetros, Agitador de peneiras,
jogo de peneiras 212-400 mm, Provetas de 1000mL, pipetas volumétrica, pipetas graduadas,
pipetas automática, medidor de Ph, Condutivímetro, Destilador de água, Deionizador de água,
Barriletes de 20 litros, Refrigerador 380 litros, Fotômetro de Chama, Espectrofotometro de UV-
Visível, Espectrofotometro de Absorção Atômica.
Áreas de ação: mecânica dos sólidos, mecânica dos fluidos, óptica, termodinâmica,
ondulatória, eletricidade, eletromagnetismo, física do ambiente agrícola, física moderna,
magnetismo, conjuntos de (física), aquisição de dados (assistidos por computador), arquitetura,
engenharia (física engenharia, fenômenos de transporte), sistemas hidráulicos de tubulações
(distribuição de vazão em marcha, sifões, sistemas elevatórios, altura de elevação e altura
manométrica, potência do conjunto elevatório, cavitação).
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13.2 Biblioteca
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adequadas, uma vez que todas as necessidades e exigências, legais e reais dos cursos oferecidos na
Instituição são total e plenamente contempladas. Também no setor administrativo, as instalações
são condizentes com a necessidade, à medida que cada área da Administração possui o espaço
suficiente, materiais necessários e devidamente instalados para as funções que realizam.
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Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, e que não se apresentem explícitos nas
Normas e decisões vigentes no Campus até a presente data, serão resolvidos em reunião pela
Diretoria de Ensino, Departamento de Ensino Superior, Coordenação do Curso, Colegiado do
Curso e Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil do Campus Januária, à luz da
legislação vigente e das especificidades que caracterizam o presente curso.
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CIAVATTA, M. Formação integrada caminhos para a construção de uma escola para os que
vivem do trabalho. 2007. Disponível em: <http://www.do.ufgd.edu.br/paulolima/arquivo
/ept/texto%2011.pdf >. Acesso em: 10 abr. 2011.
LOBO, R. L. S. F. Para que devem ser formados os novos engenheiros? Estadão Educação. 19 de
fev. 2012. Disponível em: <http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,ar-
tigo-para-que-devem-ser-formados-os-novos-engenheiros,838027>. Acesso em 25 maio 2015.
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Leis e Decretos:
BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília - DF, 09 de maio de 2006.
BRASIL. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política
nacional de educação ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília – DF, 28 de abril de 1999.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília-
DF, 25 de abril de 2002.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no
5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos
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BRASIL. Parecer nº 17, de 03 de dezembro de 1997. Dispõe sobre as diretrizes operacionais para
a educação profissional em nível nacional. Câmara de Educação Básica. Brasília - DF, 03 de
dezembro de 1997.
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Regulamentações internas:
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ANEXOS
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