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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS JANUÁRIA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


ENGENHARIA CIVIL

Januária - MG
2016
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Presidente da República
DILMA VANA ROUSSEFF

Ministro da Educação
RENATO JANINE RIBEIRO

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


MARCOS ANTÔNIO VIEGAS FILHO

Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA

Pró-Reitor de Administração e Planejamento


Prof. EDMILSON TADEU CASSANI

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional


Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitora de Ensino
Prof.ª ANA ALVES NETA

Diretor de Ensino
Prof. ROBERTO MARQUES SILVA

Pró-Reitor de Extensão
Prof. PAULO CÉSAR PINHEIRO DE AZEVEDO

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação


Prof. ROGÉRIO MENDES MURTA

Diretor-Geral
Prof. CLÁUDIO ROBERTO FERREIRA MONT'ALVÃO - Campus JANUÁRIA
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EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR


DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO
Gabriel Domingos Carvalho – Diretor Departamento de Ensino Superior
Paula Francisca da Silva – Pedagoga
Roberta Cardoso Silva - Técnica em Assuntos Educacionais

EQUIPE ORGANIZADORA – CAMPUS PIRAPORA


Cecília Godinho Batista - Pedagoga
Fábio José Generoso - Professor
Fabrício Antônio Pimenta de Faria - Professor
Frank Alisson de Carvalho - Professor
Gilda Laysa Oliveira de Gouveia - Professora
Igor Antônio Tolentino Narciso - Professor
Luiz Carlos Medeiros Damasceno - Professor
Lunna Chaves Costa – Professora
Marcelo de Oliveira Rosa - Professor
Maria Do Socorro Vieira Barreto – Professora
Maria Neuza de Almeida Quyeiroz - Professora
Nelson Marcos Soares Rocha Campos - Professor
Vivia Paula Diniz Abreu - Professora
Wallace Vargas Roque - Professor
Wanderson Gonçalves Machado - Professor
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ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES- CAMPUS


PIRAPORA
Efrem Eladie de Oliveira Lousada - Professor
Fábio José Generoso - Professor
Fabrício Antônio Pimenta de Faria - Professor
Frank Alisson de Carvalho - Professor
Gilda Laysa Oliveira de Gouveia - Professora
Luiz Carlos Medeiros Damasceno - Professor
Lunna Chaves Costa – Professora
Maria Do Socorro Vieira Barreto – Professora
Maria Neuza de Almeida Quyeiroz - Professora
Nelson Marcos Soares Rocha Campos - Professor
Vivia Paula Diniz Abreu – Professora
Walkyr Gomes Marra - Professor
Wallace Vargas Roque - Professor
Wanderson Gonçalves Machado – Professor

ADAPTAÇÃO DO PROJETO PARA O CAMPUS JANUÁRIA

Adriana Martins da Silva Castro – Professora


Adriano Antunes Prates - Professor
Edinei Canuto Paiva – Professor
Edilson Oliveira Magalhães – Técnico em Assuntos Educacionais
Fabrícia Gracielle Santos – Coordenadora do curso de Engenharia Civil
Ivy Daniela Monteiro Matos – Diretora da Diretoria de Ensino
Karla Ulisses Lima – Professora
Silas Oliveira Souza - Técnico em Assuntos Educacionais
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ÍNDICE

1.APRESENTAÇÃO......................................................................................................................8
1.1 Apresentação Geral....................................................................................................................8

1.2 Apresentação do Campus..........................................................................................................11

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................................12

3. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................13

4. OBJETIVOS.............................................................................................................................14
4.1 Objetivo Geral.....................................................................................................................................14

4.2 Objetivos Específicos..........................................................................................................................15

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS......................................15

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR........................................................................................17
6.1 Orientações Metodológicas......................................................................................................17

6.1.1 Nivelamento..........................................................................................................................18

6.1.2 Atividades Extraclasse..........................................................................................................19

6.1.3 Assistência ao Educando.......................................................................................................20

6.1.4 Empresa Júnior......................................................................................................................22

6.1.5 Eventos Acadêmicos.............................................................................................................23

6.1.6 Prática da Extensão...............................................................................................................24

6.2 Estrutura Curricular do Curso..................................................................................................25

6.2.1 Organização da Matriz Curricular........................................................................................25

6.2.2 Matriz curricular do curso.....................................................................................................27

6.2.3 Quadro de Pré-requisitos......................................................................................................36

6.2.4 Quadro Explicativo da Matriz Curricular..............................................................................43

6.2.5 Representação gráfica da formação (Fluxograma)...............................................................44


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6.2.6 Ementário por disciplina.......................................................................................................45

6.2.7 Estágio curricular supervisionado.......................................................................................113

6.2.8 Atividades acadêmico-científico-culturais..........................................................................115

6.2.9 Trabalho de conclusão de curso..........................................................................................121

6.3 Iniciação Científica................................................................................................................122

6.4 Prática Profissional.................................................................................................................123

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO …........................................................................124


7.1 Critérios De Aproveitamento De Estudos..............................................................................124

7.2 Critérios De Aproveitamento De Conhecimentos E Experiências Anteriores.......................124

8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS DISCENTES


DO CURSO................................................................................................................................125
8.1 Avaliação da Aprendizagem...................................................................................................125

8.2 Promoção e Reprovação........................................................................................................126

8.3 Frequência..............................................................................................................................127

9. AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO.........................................................................127

10. COORDENAÇÃO DO CURSO.........................................................................................129

11. PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO.......................................129

12. PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO...132

13. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS DOCENTES E DISCEN-


TES..............................................................................................................................................133
13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso..........................................................133

13.1.1 Laboratório de Desenho Técnico......................................................................................133

13.1.2 Laboratório de Hidráulica.................................................................................................134

13.1.3 Laboratório de Materiais de Construção...........................................................................134


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13.1.4 Laboratório de Análise de Solos.......................................................................................134

13.1.5 Laboratório de Topografia e Sensoriamento Remoto.......................................................135

13.1.6 Laboratório de Informática...............................................................................................135

13.1.7 Laboratório de Física........................................................................................................135

13.1.8 Laboratório de Matemática...............................................................................................136

13.1.9 Laboratório de Química....................................................................................................136

13.2 Biblioteca.............................................................................................................................136

13.3. Outras instalações...............................................................................................................137

14.CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES DO CURSO..138

15. CASOS OMISSOS...............................................................................................................138

16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................139

17. ANEXOS …..........................................................................................................................144


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1.APRESENTAÇÃO

1.1Apresentação Geral

Em 29 de dezembro de 2009, com a sanção da Lei Federal nº 11.892/2008, que cria no


Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas
Técnicas Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais surge com a relevante missão de promover uma
educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e
extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação
do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na
oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base
na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua
área de abrangência é constituída por 126 municípios distribuídos em 03 mesorregiões (Norte
de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha), ocupando uma área total de
184.557,80 Km². Esta área de abrangência possui uma população total de 2.132.914
habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2010 (BRASIL, IBGE, 2010).
Nesse contexto, o IFNMG agrega onze campi (Campus Almenara, Campus Araçuaí,
Campus Arinos, Campus Diamantina, Campus Janaúba, Campus Januária, Campus Montes
Claros, Campus Pirapora, Campus Porteirinha, Campus Salinas e Campus Teófilo Otoni).
Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, buscando
atender os anseios da região citada acima, pois o curso supracitado foi escolhido através das
audiências públicas, de forma legítima e democrática, através do voto, tendo como base os
Arranjos Produtivos Locais (APLs).
A construção deste Projeto Pedagógico pautou-se na legislação vigente, no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos princípios democráticos, contando com a
participação dos profissionais da área do curso e da equipe pedagógica. A proposta aqui
apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo Campus quanto à
atualização, adequação curricular, realidade cultural e social, buscando garantir o interesse, os
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anseios e a qualificação do público atendido, despertando o interesse para o ensino, a


pesquisa, a extensão e ainda, ao prosseguimento vertical dos estudos.
Cita-se a legislação consultada:
• Lei nº 9.394, de 20/12/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
• Lei nº 11.892/2008, de 29/12/2008: Institui a Rede Federal de Educação Profissio-
nal, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia;
• Lei nº 5.194, de 24/12/1996 que regula o exercício das profissões de Engenheiro,
Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.
• Resolução nº 218, de 29/06/1973 que discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
• Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia (MEC/SESU).
• Decreto nº 5.773, de 9/05/2006: Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
sequenciais no sistema federal de ensino.;
• Resolução CNE/CES Nº 11, de 11/03/2002: Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;
• Parecer CNE/CES nº 329/2004, de 11/11/2004, retificado pelo Parecer CNE/CES
184/2006, de 07/07/2006: Propõe a Carga Horária Mínima dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades,
incluindo aí um olhar crítico, atento às mudanças e, prioritariamente, para a realidade e
expectativa dos educandos que se matriculam em nossos cursos, seus anseios e necessidades.
Assim, expomos neste documento a estrutura que orientará a nossa prática pedagógica do
Curso de Engenharia Civil, entendendo que o presente documento está passível de ser
ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.
O Campus Januária do IFNMG, como instituição que tem por finalidade formar e
qualificar profissionais no âmbito da educação tecnológica, nos diferentes níveis e
modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, definiu sua função social
expressa em seu Plano de Desenvolvimento Institucional, em consonância com as
necessidades identificadas a partir da compreensão do cenário mundial. Dessa forma, o

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Campus Januária entende necessária uma ação efetiva que possibilite a definição de projetos
que permitam o desenvolvimento de um processo de inserção do homem na sociedade, de
forma participativa, ética e crítica.
São princípios norteadores da Educação Profissional oferecidos pelo IFNMG:
• Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio
ambiente, transparência e gestão democrática;
• Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico
e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais;
• Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de for-
mação para o trabalho, dentre esses, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais
especiais;
• Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União;
• Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão.
Seguindo estes princípios e atento ao papel de uma instituição de ensino
comprometida com o desenvolvimento humano integral, o IFNMG entende que o Curso de
Engenharia Civil a ser implantado no Campus Januária vem atender as demandas reprimidas
nesta região por profissionais técnica e eticamente qualificados, conforme demanda
apresentada em audiências públicas de discussão junto à sociedade.
No ano de 2014, o Campus Januária desenvolveu um processo de discussão sobre as
potencialidades da região e a oferta de novos cursos. Inicialmente foi feita uma pesquisa com
as comunidades externa e interna, através de formulário eletrônico, de modo a promover a
discussão, conhecendo os anseios da população. Posteriormente, no mês de agosto de 2014, o
resultado desta pesquisa foi discutido em assembleia pública, contando com a presença de
servidores, alunos e instituições da cidade de Januária. A assembleia corroborou o resultado
da pesquisa on line, indicando grande demanda e vocação local para a área de infraestrutura, o
que foi registrado no PDI do IFNMG (dados da pesquisa em anexo). As ações para a
consolidação deste processo iniciaram com a abertura do curso técnico em Edificações, no
ano de 2015, e buscam aqui a verticalização do ensino através da abertura do curso superior
em Engenharia Civil.

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1.2 Apresentação do Campus

O Instituto Federal - Campus Januária figura entre os onze campi do Instituto Federal
do Norte de Minas Gerais, este originado pela integração antigo Cefet Januária com a até
então, EAF Salinas, ambas as Escolas de origem Agrícola e0 vocação profissional.
O IFNMG Campus Januária foi fundado em dezembro de 1960, quando o município
de Januária, no ano do seu Centenário, fora merecidamente presenteado com uma Instituição
idealizada pelo ilustre Cel. Manoel José de Almeida, humanista que tinha como propósito ini-
cial, acolher o menor carente, ou abandonado pelos pais, ou a própria sorte, um grande legado
do seu criador, para a região norte mineira.
Ao longo de uma trajetória de 56 anos de história, o IFNMG Campus Januária tem
contribuído significativamente para o crescimento da região em que está inserido, com ensino
profissional de excelência.
Mediante mudanças de ordem legal, o Campus Januária, alcançando mais de meio sé-
culo de história, passou por várias alterações de nomenclaturas, denominado inicialmente
como Escola Agrícola de Januária, Colégio Agrícola de Januária, Escola Agrotécnica Federal
de Januária, e posteriormente, Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica - Cefet
Januária, assim subscrito até o advento da lei 11.892 que criou os Institutos Federais de Edu-
cação, Ciência e Tecnologia.
Atualmente o Campus Januária oferece cursos de Educação profissional Técnica de
Nível Médio, nas modalidades subsequente/concomitante em Enfermagem, Edificações e Ma-
nutenção de Computadores; na modalidade integrada ao Ensino Médio em Agropecuária, In-
formática para a Internet e Meio Ambiente; e Curso Técnico em Comércio Integrado ao Ensi-
no Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).
Tendo em vista à verticalização do ensino e o atendimento às demandas locorregio-
nais, oferta também cursos superiores de graduação: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimen-
to de Sistemas; Bacharelado em Administração, em Agronomia e em Engenharia Agrícola e
Ambiental e licenciaturas em Ciências Biológicas, Física e Matemática.
O Campus também realiza ações voltadas para a extensão e pesquisa, buscando a inte-
gração entre os três pilares que norteiam as ações do Instituto: ensino, pesquisa e extensão,

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tendo em vista a formação de profissionais para os diversos setores da economia, com ênfase
no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Denominação do Curso: Engenharia Civil.
2.2 Eixo Tecnológico: Infraestrutura.
2.3 Carga Horária Total: 4016 horas e 40 minutos.
2.4 Modalidade: Presencial.
2.5 Tipo: Bacharelado.
2.6 Ano de Implantação: 2017
2.7 Titulação Conferida: Bacharel em Engenharia Civil.
2.8 Turno de Oferta: Integral.
2.9 Regime Acadêmico: Semestral.
2.10 Número de Vagas Oferecidas: 40 vagas.
2.11 Periodicidade da Oferta das Vagas: Anual.
2.12 Requisitos e Formas de Acesso: Poderão ingressar no curso estudantes que tenham
concluído o ensino médio, independente de formação específica. As formas de acesso serão
por meio de: SISU (Sistema Integrado de Seleção Unificada); processo seletivo para ocupação
de vagas remanescentes; transferência ex- officio, na forma da lei; e outras formas previstas
em lei.
2.13 Duração do Curso: 5 anos.
2.14 Prazo para Integralização: Mínimo de 10 e máximo de 15 semestres.
2.15 Autorização para Funcionamento: Resolução CS nº 38/2016, de 26 de outubro de
2016
2.16 Local de Oferta: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Januária
Faz. São Geraldo s/n – Bairro Bom Jardim – Januária, MG

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3. JUSTIFICATIVA
Segundo o Fórum da Construção1, a Engenharia é sinônimo de desenvolvimento.
Como está presente em diversos setores, a sua valorização e o crescimento de profissionais na
área vêm aumentando nos últimos anos. Nos países emergentes, como o Brasil, a Engenharia
se mostra indispensável para a ampliação da infraestrutura, para a melhoria na qualidade de
serviços prestados à sociedade e para a resolução de problemas de caráter econômico e social.
A indústria da construção civil é de grande importância para o desenvolvimento do país; tanto
do ponto de vista econômico (destacando-se pela quantidade de atividades que intervêm em
seu ciclo de produção, gerando consumo de bens e serviços de outros setores) quanto do pon-
to de vista social, pela capacidade de absorção da mão de obra. A construção civil, notada-
mente o ramo de edificações, ao longo dos últimos anos, vem apresentando marcante desen-
volvimento no âmbito de materiais e processos, de automação ou de novos equipamentos.
A evolução recente da construção civil revela uma modificação no caráter da industri-
alização da construção e a necessidade em adotar novas formas de racionalização, baseada na
flexibilidade da produção e na participação dos trabalhadores no controle do processo de tra-
balho. A racionalização, nestes casos, consiste na introdução de modificações na organização
do trabalho e de novas tecnologias. Esse progresso técnico conduz à procura de métodos,
equipamentos, materiais e procedimentos que favoreçam a racionalização do método constru-
tivo. Diante desses fenômenos, surge a necessidade de formação do Engenheiro Civil, essen-
cial nesse processo produtivo.
Segundo BAZZO e PEREIRA (2008), “com a rápida expansão dos conhecimentos ci-
entíficos e sua aplicação a problemas práticos, surge o engenheiro”. O engenheiro civil calcu-
la, constrói, opera e mantém edificações e infraestruturas, como rodovias, pontes, ferrovias,
hidrovias, barragens, portos, aeroportos, residências e edifícios, entre outros. Supervisiona o
desenvolvimento da obra, elaborando orçamentos e fazendo o controle de qualidade. Projeta e
especifica redes de instalação elétrica, hidráulica e de saneamento com base em estudos sobre
a qualidade do solo, da iluminação e da ventilação do local da construção. Ele gerencia equi-
pes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção para manter prazos, padrões de

1 O Fórum da Construção é um portal de relacionamento entre os diversos setores da Arquitetura e Construção


Civil. É administrado pelo IBDA – Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura, entidade sem fins
lucrativos e que visa disseminar o conhecimento das técnicas de projeto e construção em benefício de todos
os brasileiros, sejam estes produtores ou consumidores de edificações e seus insumos.
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qualidade e segurança. Efetua vistorias, perícias e avaliações emitindo laudos e pareceres téc-
nicos. A formação do engenheiro civil deve considerar o atual cenário de mudanças, tornando
o egresso apto a atuar nas atividades relativas às suas atribuições, contribuindo para a profis-
sionalização do setor e o desenvolvimento de trabalho dentro dos padrões técnicos e de exi-
gência, necessários ao mercado consumidor. O engenheiro deve buscar sempre o melhor cus-
to/benefício minimizando os impactos ambientais.
O Campus Januária, com o intuito de proporcionar uma melhor estruturação e desen-
volvimento da cidade e da região, configurando na melhoria da qualidade de vida da popula-
ção, bem como no compromisso de atender ao anseio de muitos estudantes, se propõe a ofer-
tar o curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Para tanto, o Campus Januária, após diversas
reuniões, debates, além de pesquisa realizada com a comunidade, objetivando cumprir o seu
papel no tocante ao atendimento das necessidades regionais e observando os arranjos produti-
vos locais, decide apresentar proposta para implantação do curso. A pesquisa envolveu a co-
munidade tendo como principal objetivo diagnosticar quais áreas/cursos que a população pos-
sui maior interesse. Os resultados obtidos com a pesquisa constam nos gráficos apresentados
nos anexos desse projeto, indicando as áreas de maior potencial econômico na região, sendo
elas, nos eixos tecnológicos de “infraestrutura” e “ambiente e saúde”. Obedecendo a tendên-
cia da verticalização dos cursos do IFNMG - Campus Januária, o curso de Engenharia Civil
obteve 61% dos votos, seguido por 16% conferidos ao Curso de Arquitetura.

4. OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral


Formar engenheiros civis tecnicamente qualificados para atuar nas cinco grandes áreas
da Engenharia Civil: construção, estruturas, geotécnica, hidráulica e saneamento e transportes,
tanto em execução, consultoria e projetos, sendo capazes de compreender o meio social,
político, econômico e cultural em que se encontram inseridos, com base em uma política
acadêmica produtiva na relação entre ensino, pesquisa e extensão.
Desta forma, espera-se propiciar aos egressos as condições necessárias para
desempenhar papéis de liderança e de tomada de decisões, possibilitando o desempenho de

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suas atividades em qualquer região do país e a continuidade dos estudos em níveis de pós-
graduação.

4.2 Objetivos Específicos

São objetivos específicos do curso:


• desenvolver o espírito crítico, avaliando o processo no qual ele se insere, buscando,
dessa forma, estimular a capacidade de liderança e a tomada de decisões;
• ampliar o senso de cidadania voltando-o para reflexões criticas de natureza humana,
ética, social, ambiental, organizacional e política;
• estimular o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento reflexivo, da
consciência ética, social e responsável, em suas atividades profissionais;
• desenvolver as habilidades de planejamento, controle de obras e serviços na área da
construção civil;
• aplicar conhecimentos tecnológicos e científicos na identificação, formulação,
proposição e resolução de problemas de Engenharia Civil, a fim de contribuir para o
desenvolvimento da região;
• desenvolver trabalhos de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia na área da Engenharia Civil;

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS


EGRESSOS

Com vistas a atender às condições dinâmicas do perfil profissional estabelecido, o


currículo deverá permitir que o estudante desenvolva, durante sua formação, as seguintes
competências e habilidades para o pleno exercício de suas atividades profissionais:
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
Engenharia Civil;
• Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
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• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em Engenharia


Civil, considerando sua viabilidade econômica e seus impactos sociais e ambientais;
• Identificar, formular e resolver problemas da área;
• Desenvolver ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• Supervisionar e avaliar a operação e manutenção de sistemas;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;
• Ter visão crítica de ordem de grandeza na solução e interpretação de resultados em
engenharia;
• Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades profissionais;
• Avaliar o impacto das atividades da Engenharia Civil no contexto social e
ambiental;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos em Engenharia Civil;
• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
• Atuar em equipes multidisciplinares,
• Ser capaz de utilizar conhecimentos prévios necessários aos diferentes ambientes de
trabalho, revelando-se profissional crítico, apto às mudanças e aberto às inovações.

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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 Orientações Metodológicas

O Curso de Engenharia Civil é ofertado em dois dos campi do IFNMG, sendo estes o
Campus Pirapora e o Campus Januária. Pela parceria estabelecida entre ambos, tanto nos
desafios de implantação do curso, como respeitando a metodologia do PROUNIC (Processo
de Unificação de Cursos) do IFNMG, as diretrizes deste projeto de curso fazem-se de forma
muito integrada entre os dois campi.
Assim, o curso superior em Engenharia Civil fundamenta-se nas Concepções e Diretrizes
dos Institutos Federais (BRASIL, 2008), cujo documento reconhece, dentre outros, o
princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Estes três pilares estarão
presentes no decorrer de toda prática educativa, alicerçando as propostas metodológicas para
que o processo de construção dos conhecimentos dos acadêmicos esteja em sintonia com o
perfil do egresso desejado.
A presente proposta pedagógica filia-se à concepção construtivista de aprendizagem,
que se dá por meio da interação entre o indivíduo e objeto da aprendizagem, pressupõe o
papel ativo daquele que aprende, enquanto construtor do seu próprio conhecimento. Nessa
perspectiva, o professor assume a função de oportunizar aos estudantes o contato com
situações problematizadoras que os levem à aquisição da aprendizagem (MOREIRA, 2011).
Coloca-se em destaque a interação do professor e acadêmicos, valorizando seus
conhecimentos prévios como ponto de partida de toda ação educativa. Leva-se em conta a
interdisciplinaridade, considerando que os saberes não são prontos e acabados, estão em
constante atualização, portanto, o isolamento e a fragmentação dos conteúdos de ensino
geram sérios prejuízos para o sentido político e social próprios da formação humana e
profissional.
Do exposto, atribui-se significado à contextualização das disciplinas, à articulação
teoria e prática e à conjugação de atividades que envolvam pesquisa, ensino e extensão. São
valorizadas as diversas propostas metodológicas que colocam o acadêmico como sujeito de
sua aprendizagem, que requeiram o diálogo entre os diferentes campos do saber e promovam
trocas de conhecimento e experiências entre os envolvidos.
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Para tanto, a proposição de metodologias de projetos, especialmente os que possuem


abordagens interdisciplinares são recomendados, tais como Projetos de Monitoria, Empresa
Júnior, Projetos de Iniciação Científica, realização de eventos acadêmicos, viagens técnicas,
entre outras iniciativas que surjam de interesses e necessidades específicos dos grupos em
formação.

6.1.1 Nivelamento

A preocupação com o desempenho dos discentes no início do curso é fundamental


para a redução do índice de evasão. É notável como as dificuldades iniciais enfrentadas são
intimamente ligadas à visão geral que o discente terá do seu desenvolvimento profissional,
transformando-se em desinteresse e resultando no abandono precoce do curso, antes mesmo
de ter se deparado com as disciplinas do eixo específico da Engenharia.
Considerando esse cenário propõe-se que no decorrer do curso sejam apresentadas aos
discentes, disciplinas optativas, dentre outras, que objetivam o nivelamento e a revisão dos
conhecimentos adquiridos no Ensino Médio, estabelecendo o conhecimento básico para que
os discentes possam desenvolver os conceitos apresentados nas disciplinas dos períodos
posteriores.
Paralelamente, serão desenvolvidas ações de nivelamento, através de monitorias
orientadas pelos docentes das áreas, figurando-se entre as ações de apoio aos discentes que
propicia o acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos
universitários. Justifica-se pelo oferecimento de um elemento de apoio pedagógico que
favoreça aos discentes dos primeiros períodos do curso de Engenharia civil o processo de
construção e elaboração de novos conhecimentos, melhorando seu desempenho nas
disciplinas com um grau maior de dificuldade, constantes na matriz curricular de seu curso.
Os acadêmicos que necessitarem de tais nivelamentos serão indicados por seus
professores ao coordenador do curso, que solicitará a Diretoria de Ensino a provisão das
monitorias.
Todas as áreas poderão ser contempladas a partir das necessidades detectadas pelos
coordenadores e professores das disciplinas. Todos os professores do curso estarão

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comprometidos com o nivelamento dos estudantes identificando e encaminhando os casos


detectados às atividades de nivelamento.
No geral, o propósito principal do nivelamento é oportunizar aos participantes uma
revisão de conteúdo, proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a apropriação
de conhecimentos não aprendidos.
Ao final, espera-se que o nivelamento contribua para a superação das lacunas herdadas
do ensino nos níveis anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um curso superior de
qualidade.

6.1.2 Atividades Extraclasse

Por meio das atividades extraclasse, os discentes terão um ambiente mais amplo e rico
de aprendizagem, visto que as aulas não se esgotarão no âmbito da sala de aula e nem serão
intermediadas exclusivamente entre discente/docente e discente/discente. Assim, as atividades
extraclasse são voltadas para o desenvolvimento de conteúdo, atitudes e procedimentos em
interação com diferentes sujeitos e serão apresentadas no plano de curso dos professores. A
instituição poderá desenvolver atividades nas áreas de Ensino, Extensão e Pesquisa, através da
promoção de eventos, tendo como objetivo principal a apresentação à comunidade dos
inúmeros trabalhos desenvolvidos no âmbito institucional e voltados aos problemas locais e
regionais. Atualmente, os eventos vem se mostrando como uma importante ferramenta de
difusão do interesse por atividades de pesquisa e extensão, tanto por parte do corpo discente
quanto pelo interesse da própria sociedade.
As visitas técnicas permitem aos discentes o contato com o mercado de trabalho ainda
em seu período de formação acadêmica, proporcionando a retroalimentação na discussão
entre teoria e prática, formação e mercado, além de conhecimentos sobre inovação,
tecnologias e organização de trabalho.

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6.1.3 Assistência ao Educando

O IFNMG Campus Januária, através da “Política de Assistência Estudantil do


IFNMG”, tem o compromisso de responder às demandas pedagógicas e sociais próprias dos
sujeitos de direitos que constituem seu corpo discente, favorecendo, assim, a formação
integral com qualidade e estimulando o pensamento crítico. Nesse sentido, a Assistência ao
Educando objetiva garantir aos estudantes mecanismos que promovam condições
socioeconômicas que viabilizem a permanência e o êxito no percurso escolar, bem como a
formação do cidadão histórico-crítico, contribuir para a promoção do bem-estar
biopsicossocial, e, ainda, ofertar ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente
referenciada.
Dentre os auxílios concedidos pelo Campus Januária, temos os auxílios a partir de
critérios socioeconômicos, são eles:
• Auxílio permanência: Objetiva conceder auxílio financeiro para manutenção do
estudante na Instituição, buscando reduzir os índices de evasão decorrentes de
dificuldades de ordem socioeconômica.
• Auxílio-transporte: Essa modalidade tem como objetivo disponibilizar auxílio finan-
ceiro para custeio do deslocamento do discente no trajeto domicílio-instituição de ensino.
• Auxílio moradia: Objetiva assegurar auxílio financeiro para contribuir com despesas
mensais referentes à moradia do estudante oriundo de outros municípios e/ou que seja natural
do município onde se localiza o campus, mas não possui vínculo familiar.
• Auxílio alimentação: Visa conceder auxílio para subsidiar a permanência do aluno
na instituição, eliminando possíveis dificuldades financeiras que o levariam à evasão.
• Auxílio viagem: Visa oferecer auxílio para ajuda de custo em viagens acadêmicas
para participação em eventos de natureza acadêmica, científica, tecnológica, desportiva,
artística e cultural e participação na Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), o que
contribuirá para a formação do discente em sua totalidade, bem como para o desempenho
nessa instituição de ensino, pesquisa e extensão. A autorização para liberação de ajuda de
custo para participação em eventos e reuniões da Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão,
acadêmicas está vinculada à solicitação do discente, com comprovação da realização do

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evento e certificação posterior de participação no mesmo. Será priorizada a ajuda de custo


para viagem com apresentação de trabalhos acadêmicos vinculados à Instituição.
• Bolsas: Além das concessões dos auxílios estudantis, os acadêmicos também podem
concorrer a bolsas: monitoria (para atuar como monitor de outros alunos em atividades de
reforço à aprendizagem), treinamento (para desenvolver atividades ligadas à sua atuação
profissional dentro do Campus), PIBIC (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Científica) e PIBED (Programa Institucional de Bolsa de Extensão Discente).
• Bolsa Permanência: um programa do Governo Federal de concessão de auxílio fi-
nanceiro a estudantes matriculados em instituições federais de ensino superior em situação de
vulnerabilidade socioeconômica e para estudantes indígenas e quilombolas.
• Programas complementares: Os programas que complementam as atividades aca-
dêmicas são as atividades culturais e esportivas, incentivo à formação de cidadania,
assistência à saúde e apoio psicológico, acompanhamento pedagógico, programa de incentivo
à educação física, intelectual, artística e cultura, seguro-saúde.
Nesta perspectiva, o IFNMG Campus Januária desenvolve o atendimento psicológico
à comunidade acadêmica, por encaminhamentos ou demanda espontânea. A finalidade desses
atendimentos é prestar apoio à Coordenadoria de Ensino de Graduação, às Coordenações de
Curso, Professores, Discentes e Servidores do IFNMG, que constituem seu público-alvo.
Essa organização e sistematização se justificam em função do interesse do IFNMG em
proporcionar o bem-estar afetivo e emocional e a oportunidade de crescimento pessoal aos
seus estudantes e funcionários, com vistas a sua formação e desempenho enquanto seres
humanos íntegros e capazes.
É relevante frisar que, com frequência, o baixo rendimento escolar indica que o
educando traz consigo, além das dificuldades de aprendizagem, outras oriundas de
necessidades e problemas pessoais que, quando não solucionados precocemente, podem se
agravar. O comprometimento do seu desempenho escolar pode, então, resultar da inadequação
de suas respostas aos estímulos do ambiente e do processo educativo. Além disso, pode
ocorrer a dificuldade de compreensão de tais problemas pelos professores. Nesse contexto, o
serviço psicológico também visa identificar, acompanhar e intervir pedagogicamente em
disciplinas com grande retenção de estudantes no período, abandono do estudo e trancamento
da disciplina.
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No âmbito escolar, o/a Assistente Social é requisitado/a para o planejamento,


acompanhamento e avaliação dos programas específicos da Assistência Estudantil, que
possibilitem aos estudantes, sobretudo àqueles em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, condições de acesso, permanência e conclusão com êxito, na elaboração de
estudos socioeconômicos, no atendimento social aos estudantes e família, encaminhamentos
aos serviços socioassistenciais e trabalho em equipe multiprofissional com vista à prevenção
da evasão escolar, dentre outras intervenções. Ademais, o Serviço Social opera na perspectiva
da superação de todas as formas de preconceitos e desigualdades de classe social, cultura,
origem, gênero e raça/etnia; buscando a concretização da educação como direito social e
processo indispensável à emancipação humana.
Os discentes também podem usufruir dos cuidados médicos e dentários prestados no
IFNMG – Campus Januária. É assegurada a prestação de alguns cuidados de saúde primários,
bem como o atendimento de urgência e encaminhamento médico. O serviço de saúde
implementará ações que promovam a saúde, difundam conhecimentos da área médica,
essenciais ao pleno desenvolvimento da pessoa e assessorando as atividades do ensino,
pesquisa e extensão.

6.1.4 Empresa Júnior

A Empresa Júnior é uma associação existente dentro de uma Instituição de Ensino


superior, não podendo, portanto, ter nenhum fim lucrativo, apenas fins educacionais. A
empresa é formada exclusivamente por discentes do ensino superior, e pode ser ligada a um
ou mais cursos superiores dentro da mesma Instituição.
A Empresa Júnior visa aplicar na prática os conhecimentos adquiridos na academia,
promovendo assim uma maior interação do discente com o mercado de trabalho enquanto ele
ainda se encontra na academia, o que promove um crescimento pessoal e profissional do
discente.
A prestação de serviços realizada pela Empresa Júnior, se dá através do
desenvolvimento de projetos para empresas, entidades, bem como para a sociedade no seu
âmbito geral, sendo esta prestação de serviços realizada sobre a orientação e supervisão de
professores, bem como de profissionais especializados na área de atuação da Empresa Júnior.
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A Empresa Júnior promove ao discente o contato com setores de uma empresa,


desenvolvendo um crescimento no seu “ser empreendedor”, bem como contribui para o
crescimento do empreendedorismo na região em que a Instituição de Ensino se encontra e
contribui para o desenvolvimento econômico e empresarial do país.
Sendo assim, pode-se dizer que é objetivo da Empresa Júnior: proporcionar ao
discente uma forma de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na sua formação
específica; proporcionar uma forma de fazer com que o discente seja capaz de ter um olhar
crítico sobre a situação em que se encontra; desenvolver o espírito empreendedor do discente;
fazer com que o relacionamento Instituição de ensino e empresa seja intensificado; fazer com
que haja uma maior facilidade de inserção direta do discente no mercado de trabalho e
contribuir com a sociedade através de serviços de qualidade e com preços acessíveis.
Contudo, não deve ser objetivo da Empresa Júnior: captar recursos para a instituição e
para seus membros através das prestações de serviços realizadas; elevar o conceito do Curso e
da Instituição de Ensino diante do MEC e da sociedade e nem realizar aplicações financeiras
com o objetivo de acumular capital.

6.1.5 Eventos Acadêmicos

Os eventos acadêmicos, internos e externos, além de atualizar o corpo docente e


discente do Curso de Engenharia Civil favorecem a integração entre a instituição e a
comunidade em que o Campus está inserido. Tais eventos terão sempre como objetivo fazer
com que os conhecimentos científicos estejam a serviço das demandas e necessidades locais,
além de permitir a integração entre os profissionais da Engenharia Civil e do curso técnico em
Edificações, já ofertado pelo Campus Januária.
Dentre os eventos internos, teremos a Semana da Engenharia Civil, Palestras com
profissionais renomados, Seminários entre outros que poderão ser propostos e desenvolvidos
pelos acadêmicos em conjunto com os docentes, a Diretoria de Extensão do Campus e a Pró-
reitora de Extensão do IFNMG.

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6.1.6 A prática da Extensão

É por meio da extensão que o IFNMG possibilita a difusão, a socialização e a


democratização dos conhecimentos acadêmicos e tecnológicos, oportunizando uma relação
dialógica com a comunidade. Sendo assim, os docentes e discentes serão incentivados a
apresentarem projetos ou ações de extensão, em grupo ou individualmente, e os que forem
apresentados por docentes incluirão estudantes do curso, com o objetivo de formação de
recursos humanos e de estímulo à consolidação da indissociabilidade entre o ensino, a
extensão e a pesquisa.
Acredita-se que esta prática instiga os estudantes desde o primeiro período de curso ao
aprendizado no sentido em que os mesmos começam a perceber a amplitude do campo de
conhecimento da Engenharia Civil e a articulação das várias disciplinas, além da atuação do
engenheiro civil dentro da sociedade, minimizando os problemas inerentes ao
desenvolvimento da região.
A extensão no IFNMG é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e
político que objetiva o desenvolvimento sustentável e a mudança social por meio da
preparação de docentes e discentes para uma relação interativa com a comunidade da Região.
Logo, consideramos as atividades de extensão como parte indissolúvel do ensino e da
pesquisa acadêmica, sendo uma oportunidade privilegiada de contemplar estudos e
desenvolver projetos envolvendo temas transversais, como: preservação e sustentabilidade do
meio ambiente, direitos humanos, inclusão social e diversidade cultural, cuja pertinência
social e política são indiscutíveis à formação dos acadêmicos.
Ressalta-se que a Extensão estimulará e incentivará a criação de programas que visem
atuar diretamente na área de projetos, administração de obras, consultorias, diagnósticos,
cursos formadores de mão de obra da construção civil, suporte técnico na construção de casas
populares e pesquisas que visem minimizar as disparidades sociais na região, através:
• Prestação de serviços à comunidade por meio de laboratórios e salas de aula;
• Desenvolvimento de projetos que atendam a reivindicações da comunidade;
• Intercâmbio com as empresas da região, buscando parcerias que atendam a
interesses sociais;

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• Consultorias, avaliações e proposições de soluções a problemas municipais,


desenvolvendo uma relação de parceria institucional com as prefeituras locais.

6.2 Estrutura Curricular do Curso

A organização do curso está estruturada na matriz curricular constituída por:


• Formação profissional, a qual integra as disciplinas específicas da área de
Engenharia Civil;
• Formação geral, que integra disciplinas voltadas para uma compreensão crítica do
mundo do trabalho e para o exercício da cidadania com ética e sustentabilidade.
O sistema acadêmico adotado pelo IFNMG é o de matrícula por disciplina, em
períodos letivos semestrais, tendo como base a proposição de uma sequência sugerida de
estudos, respeitando os casos de pré-requisitos previstos neste projeto.

6.2.1 Organização da Matriz Curricular

O Currículo do Curso de Engenharia Civil sistematiza-se em áreas específicas do


campo profissional e gerais, de modo que os acadêmicos adquiram as habilidades e
competências necessárias ao mundo do trabalho e à sua atuação cidadã. Espera-se que as duas
áreas exerçam relações entre si, evitando a rigidez curricular, o tecnicismo e a fragmentação
do conhecimento.
A Matriz Curricular compõe-se por disciplinas obrigatórias, em conformidade com a
legislação vigente e por disciplinas optativas que permitam a atuação nos estágios, em
atividades de monitoria, ensino, pesquisa e extensão.
Assim, o conjunto curricular foi organizado de modo a formar profissionais
preparados para as atribuições técnicas que lhes competem, bem como para exercerem seu
papel político e social no contexto em que vivem e atuam.
Por isso, além da formação técnica, a matriz curricular dimensiona a formação
humana, inserindo questões filosóficas, éticas, estéticas e políticas decorrentes da vida social
contemporânea. Tal abordagem é constante em todas as disciplinas do curso, mais
especificamente nas disciplinas obrigatórias “Ética, Cultura e Cidadania”, “Ergonomia e
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Segurança no Trabalho”, “Sociedade e Espaço”, “Trabalho de Conclusão de Curso I”,


“Trabalho de Conclusão de Curso II”, “Metodologia Científica e Tecnológica” e “Engenharia
Legal”.
Em especial, a disciplina “Sociedade e Espaço” tratará das questões étnico-raciais em
atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro- brasileira e Indígena, conforme o estabelecido pelas
Lei n° 11.645 de 10/03/2008 e Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004. Outras
iniciativas como: eventos culturais e acadêmicos promovidos pelo Campus; projetos de
intervenção; estímulo ao desenvolvimento de pesquisas aplicadas e estímulo à participação
em seminários, conferências, simpósios, etc, que abordam estes temas permitirão o trabalho
com esta temática de forma integrada (interdisciplinar e/ou transdisciplinar), contínua e
permanente no curso, a fim de fomentar práticas antirracistas na instituição e na sociedade.
Em atendimento aos Pareceres CNE/CP Nº 8/2012 e N° 8, de 06/03/2012, que origi-
nou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012 a disciplina “Ética, Cultura e Cidadania” trata-
rá da temática Educação para os Direitos Humanos como um conteúdo específico. A temática
também deverá ser explorada interdisciplinarmente e combinando transversalidade e discipli-
naridade nas atividades de ensino, pesquisa aplicada e extensão.
Considerando a formação cidadã, dois temas não podem ser negligenciados no
currículo dos Cursos Superiores. Um refere-se à inclusão social da pessoa surda. Para isso,
este Projeto Pedagógico oferta a disciplina Libras, atendendo ao disposto na Lei nº 10.436/
2002 (BRASIL, 2002) e no Decreto nº 5.626/2005 (BRASIL, 2005).
O outro tema diz respeito à Educação Ambiental. Em consonância com Lei nº 9.795 de
27 de abril de 1999, a Educação Ambiental permeará todo o currículo e estratégias
metodológicas do Curso Engenharia Civil, (BRASIL, 1999), no âmbito das diferentes
disciplinas, articulando-se com outras temáticas, sempre que necessárias à aquisição de
conceitos, atitudes, procedimentos e valores voltados para a sustentabilidade do Planeta.
Nesse sentido, as disciplinas “Topografia”, “Saneamento” e “Gestão Ambiental”
indicarão projetos integradores de temática ambiental, visando sistematizar saberes de outras
áreas, relacionando-os em uma abordagem interdisciplinar.
Quanto à oferta das Disciplinas Optativas, caracterizam-se por serem compostas de
temas abrangentes, atuais, que tem o potencial de enriquecer e/ou aprofundar o currículo
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acadêmico. Com esse propósito, oferta-se a disciplina optativa “Tópicos Especiais”, a qual
não tem uma ementa predefinida no Projeto Pedagógico. Tal ementa será elaborada na data da
oferta da disciplina, conforme as reais demandas e anseios do profissional da engenharia civil.
As disciplinas sugeridas como optativas não esgotam a possibilidades de inclusões na
matriz. O elenco de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de acordo com a
demanda, disponibilidades e dinâmica da evolução dos conhecimentos. Semestralmente o
Colegiado do curso, caso necessário, pode convalidar novas disciplinas. Cabe ao Coordenador
do Curso manter os Departamentos de Ensino e CRA informados sobre a oferta de novas
disciplinas, conforme rege o Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

6.2.2 Matriz curricular do curso

Fundamentando-se na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e


Bases da Educação Nacional – LDB) foi proposta uma matriz curricular, com o objetivo de
desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes previstas neste Projeto Pedagógico de
Curso como sendo necessárias para o perfil do Bacharel em Engenharia Civil formado pelo
IFNMG – Campus Januária.
O Curso de Engenharia Civil está organizado em regime semestral, com uma carga
horária de disciplinas obrigatórias de 3616:40:00 horas, distribuídas em 10 semestres.
Adicionalmente, o acadêmico deverá cumprir a carga horária mínima de 120 horas em
disciplinas optativas. Para a conclusão do curso, este ainda deverá desenvolver um Estágio
Curricular Supervisionado com uma carga horária mínima de 160 horas, podendo as
atividades de extensão e/ou pesquisa aplicada serem aproveitadas como carga horária de
estágio, viabilizando a participação do estudante em projetos de interesse social. Ainda,
deverá participar das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais do curso, para o qual
será exigida uma carga horária mínima de 120 horas. Com isso, a carga horária total do curso
é de 4016:40:00 horas.

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CURSO DE ENGENHARIA CIVIL - IFNMG CAMPUS JANUÁRIA


Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
JANBCEC
Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
001
JANBCEC
Geometria Analítica e Álgebra Linear Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
002
JANBCEC
Introdução à Engenharia Civil Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
003
JANBCEC
1º Geologia da Engenharia Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
004
JANBCEC
Sociedade e espaço Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
005
JANBCEC
Geometria Descritiva e Desenho Técnico Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
006
JANBCEC
Química Geral Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
007
SUBTOTAL 420 20 22 350:00:00 16:40:00 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00
JANBCEC
Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
2º 008
JANBCEC Física Geral I Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
009
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JANBCEC
Topografia Obrigatória 60 40 5 50:00:00 33:20:00 4:10:00
010
JANBCEC
Estatística Probabilidade Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
011
JANBCEC
Desenho Arquitetônico Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
012
JANBCEC
Noções de Arquitetura e Planejamento Urbano Obrigatória 40 40 4 33:20:00 33:20:00 3:20:00
013
SUBTOTAL 420 80 25 350:00:00 66:40:00 20:50:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 500 416:40:00
Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
JANBCEC
Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
014
JANBCEC
Física Geral II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
015
JANBCEC
Desenho Gráfico Computadorizado Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
3º 016
JANBCEC
Física Experimental I Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
017
JANBCEC
Mecânica Aplicada Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
018
JANBCEC
Cálculo Numérico Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
019
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SUBTOTAL 380 60 22 316:40:00 50:00:00 18:20:00


SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00
JANBCEC
Física Geral III Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
020
JANBCEC
Resistência dos Materiais I Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
021
JANBCEC
Materiais de Construção Civil I Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
022
4º JANBCEC
Fenômeno de Transporte Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
023
JANBCEC Física Experimental II
Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
024
JANBCEC
Mecânica dos Solos I Obrigatória 40 40 4 33:20:00 33:20:00 3:20:00
025
SUBTOTAL 360 80 22 300:00:00 66:40:00 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00

Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
5º JANBCEC
Resistência dos Materiais II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
026
JANBCEC Materiais de Construção Civil II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
027
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

JANBCEC
Teoria das Estruturas I Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
028
JANBCEC
Hidráulica Obrigatória 40 40 4 33:20:00 33:20:00 3:20:00
029
JANBCEC
Mecânica dos Solos II Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
030
JANBCEC
Metodologia Científica e Tecnológica Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
031
SUBTOTAL 380 60 22 316:40:00 50:00:00 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00
JANBCEC
Fundações Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
032
JANBCEC
Projeto de Instalações Elétricas Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
033
JANBCEC
Projeto de Instalações Hidrossanitárias Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
034

JANBCEC
Teoria das Estruturas II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
035
JANBCEC
Hidrologia Aplicada Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
036
JANBCEC
Gestão Ambiental Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
037
SUBTOTAL 400 40 22 333:20:00 33:20:00 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS Januária
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
JANBCEC
Concreto Armado I Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
038
JANBCEC
Pavimentação Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
039
JANBCEC
Saneamento Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
040

JANBCEC
Orientação de Estágio Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
041
JANBCEC
Construção de Edifícios I Obrigatória 40 40 4 33:20:00 33:20:00 3:20:00
042
JANBCEC
Projeto e Construção de Estradas Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
043
SUBTOTAL 400 40 22 333:20:00 33:20:00 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00
8º JANBCEC
Concreto Armado II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
044
JANBCEC
Construção de Edifícios II Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
045
JANBCEC Trabalho de Conclusão de Curso I Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
046
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

JANBCEC
Estruturas de Aço Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
047
JANBCEC Administração, Gerenciamento e
Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
048 Custos da Construção Civil
JANBCEC
Construção de Pontes Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
049
SUBTOTAL 440 0 22 366:40:00 - 18:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00

Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
JANBCEC
Gerenciamento de Obras Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
050
JANBCEC
Obras de Concreto Especiais Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
051
JANBCEC
Estruturas de Madeira Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
9º 052
JANBCEC
Drenagem Urbana Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
053
JANBCEC
Projeto de Obras Civis I Obrigatória 60 20 4 50:00:00 16:40:00 3:20:00
054
JANBCEC
Trabalho de Conclusão de Curso II Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
055
SUBTOTAL 400 40 22 333:20:00 33:20:00 18:20:00
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SUBTOTAL DO PERÍODO 440 366:40:00


JANBCEC
Tratamento Águas Residuárias Obrigatória 80 4 66:40:00 3:20:00
056
JANBCEC
Projeto de Obras Civis II Obrigatória 40 40 4 33:20:00 33:20:00 3:20:00
057
JANBCEC
Sistemas de Transporte Público Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
058
10º
JANBCEC
Ética, Cultura e Cidadania Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
059
JANBCEC
Ergonomia e Segurança no Trabalho Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
060
JANBCEC
Engenharia Legal Obrigatória 40 2 33:20:00 1:40:00
061
SUBTOTAL 280 40 16 233:20:00 33:20:00 13:20:00
SUBTOTAL DO PERÍODO 320 266:40:00

Carga Horária
Hora/aula Horas
Período Código DISCIPLINAS OPTATIVAS Classe
Teóri- Práti- Aulas Aulas
Teórica Prática
ca ca semanais semanais
JANBCEC
Equações Diferenciais Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
062
JANBCEC
Optativa 80 4 66:40:00 3:20:00
063 Português Instrumental
JANBCEC Língua estrangeira (Espanhol) Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
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064
JANBCEC
Paisagem e Ambiente Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
065
JANBCEC
Libras Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
066
JANBCEC
Perícias e Avaliações Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
067
JANBCEC
Empreendedorismo Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
068
JANBCEC
Programação de Computadores Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
069
JANBCEC
Tópicos Especiais Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
070
JANBCEC
Matemática Básica Optativa 80 4 66:40:00 3:20:00
071
JANBCEC
Informática Optativa 40 2 33:20:00 1:40:00
072
JANBCEC
Proteção Contra Incêndios e Explosões Optativa 50 10 3 41:66:00 08:33:00 2:30:00
073
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORA/AULA 530 50 29 441:26:00 41:53:00 24:10:00
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORA/AULA DO PERÍODO 580 482:79:00
* O acadêmico é obrigado a cumprir no mínimo 120 horas (144 horas/aula) de disciplinas optativas
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QUADRO RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR


CARGA HORÁRIA TOTAL Hora/aula Horas
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 4340 3616:40:00
DISCIPLINAS OPTATIVAS - 120:00:00
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - 160:00:00
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 120:00:00
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO - 4016:40:00

6.2.3 Quadro de Pré-requisitos

COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITOS EQUIVALÊNCIA – mesmo curso ou outro(s) curso(s)


Per Cód Denominação CH/ CH Per Cód Denominação CH/ CH Cód Denominação Per Curso CH/ CH
h/a hora h/a hora h/a hora
1º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 JANBCEG Cálculo Diferencial 1° Engenharia 80 66:40
001 e Integral I 003 e Integral I Agrícola e
Ambiental
1º JANBCEC Geometria Analítica 80 66:40:00 Geometria Analítica 2º Licenciatura em 80 66:40
002 e Álgebra Linear e Álgebra Linear Física
1º JANBCEC Introdução à Enge- 40 33:20:00
003 nharia Civil
1º JANBCEC Geologia da Enge- 40 33:20:00
004 nharia
1º JANBCEC Sociedade e espaço 40 33:20:00
005
1º JANBCEC Geometria Descriti- 80 66:40:00
006 va e Desenho Téc-
nico
1º JANBCEC Química Geral 80 66:40:00
007
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2º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 1º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 JANBCEG Cálculo Diferencial 2° Engenharia 80 66:40
008 e Integral II 001 e Integral I 009 e Integral II Agrícola e
Ambiental
2º JANBCEC Física Geral I 80 66:40:00
009
2º JANBCEC Topografia 100 83:20:00
010
2º JANBCEC Estatística Probabi- 80 66:40:00
011 lidade
2º JANBCEC Desenho Arquitetô- 80 66:40:00 1º JANBCEC Geometria Descriti- 80 66:40:00
012 nico 006 va e Desenho Téc-
nico
2º JANBCEC Noções de Arquite- 80 66:40:00
013 tura e Planejamento
Urbano
3º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 2º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 JANBCEG Cálculo III 3º Engenharia 80 66:40:00
014 e Integral III 008 e Integral II 020 Agrícola e
Ambiental
3º JANBCEC Física Geral II 80 66:40:00 2º JANBCEC Física Geral I 80 66:40:00
015 009
3º JANBCEC Desenho Gráfico 80 66:40:00
016 Computadorizado
3º JANBCEC Física Experimen- 40 33:20:00 2º JANBCEC Física Geral I 80 66:40:00
017 tal I 009
3º JANBCEC Mecânica Aplicada 80 66:40:00 2º JANBCEC Física Geral I 80 66:40:00
018 009
3º JANBCEC Cálculo Numérico 80 66:40:00 2º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00 Cálculo Numérico 7° Licenciatura em 80 66:40
019 001 e Integral I matemática
4º JANBCEC Física Geral III 80 66:40:00 2º JANBCEC Física Geral II 80 66:40:00
020 015
4º JANBCEC Resistência dos Ma- 80 66:40:00 3º JANBCEC Mecânica Aplicada 80 66:40:00
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021 teriais I 018


4º JANBCEC Materiais de Cons- 80 66:40:00 1º JANBCEC Química Geral 80 66:40:00
022 trução Civil I 007
4º JANBCEC Fenômeno de 80 66:40:00 2º JANBCEC Cálculo Diferencial 80 66:40:00
023 Transporte 008 e Integral II
2º JANBCEC Física Geral II 80 66:40:00
015
4º JANBCEC Física Experimen- 40 33:20:00 2º JANBCEC Física Geral II 80 66:40:00
024 tal II 015

4º JANBCEC Mecânica dos Solos 80 66:40:00 1º JANBCEC Geologia da Enge- 40 33:20:00


025 I 004 nharia
5º JANBCEC Resistência dos Ma- 80 66:40:00 4º JANBCEC Resistência dos Ma- 80 66:40:00
026 teriais II 021 teriais I
5º JANBCEC Materiais de Cons- 80 66:40:00 4º JANBCEC Materiais de Cons- 80 66:40:00
027 trução Civil II 022 trução Civil I
5º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00 4º JANBCEC Resistência dos Ma- 80 66:40:00
028 ras I 021 teriais I
5º JANBCEC Hidráulica 80 66:40:00 4º JANBCEC Fenômeno de 80 66:40:00
029 023 Transporte
5º JANBCEC Mecânica dos Solos 80 66:40:00 4º JANBCEC Mecânica dos Solos 80 66:40:00
030 II 025 I
5º JANBCEC Metodologia Cientí- 40 33:20:00
031 fica e Tecnológica
6º JANBCEC Fundações 80 66:40:00 5º JANBCEC Mecânica dos Solos 80 66:40:00
032 030 II
6º JANBCEC Projeto de Instala- 80 66:40:00
033 ções Elétricas
6º JANBCEC Projeto de Instala- 80 66:40:00
034 ções Hidrossanitári-
as
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6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00 5º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
035 ras II 028 ras I
6º JANBCEC Hidrologia Aplicada 80 66:40:00 4º JANBCEC Fenômeno de 80 66:40:00
036 023 Transporte
6º JANBCEC Gestão Ambiental 40 33:20:00 JANBCAD Gestão Ambiental 7° Bacharelado em 40 33:20
037 14 Administração
7º JANBCEC Concreto Armado I 80 66:40:00 5º JANBCEC Resistência dos Ma- 80 66:40:00
038 026 teriais II
6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
035 ras II
7º JANBCEC Pavimentação 80 66:40:00 5º JANBCEC Mecânica dos Solos 80 66:40:00
039 030 II
7º JANBCEC Saneamento 80 66:40:00 5º JANBCEC Hidráulica 80 66:40:00
040 029
7º JANBCEC Orientação de Está- 40 33:20:00
041 gio
7º JANBCEC Construção de Edi- 80 66:40:00 5º JANBCEC Materiais de Cons- 80 66:40:00
042 fícios I 027 trução Civil II
7º JANBCEC Projeto e Constru- 80 66:40:00 2º JANBCEC Topografia 100 83:20:00
043 ção de Estradas 010
8º JANBCEC Concreto Armado II 80 66:40:00 7º JANBCEC Concreto Armado I 80 66:40:00
044 038
8º JANBCEC Construção de Edi- 80 66:40:00 7º JANBCEC Construção de Edi- 80 66:40:00
045 fícios II 042 fícios I
8º JANBCEC Trabalho de Con- 40 33:20:00
046 clusão de Curso I
8º JANBCEC Estruturas de Aço 80 66:40:00 6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
047 035 ras II
8º JANBCEC Administração, Ge- 80 66:40:00
048 renciamento e Cus-
tos da Construção
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Civil
8º JANBCEC Construção de Pon- 80 66:40:00 6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
049 tes 035 ras II
9º JANBCEC Gerenciamento de 80 66:40:00
050 Obras
9º JANBCEC Obras de Concreto 80 66:40:00
051 Especiais
9º JANBCEC Estruturas de Ma- 80 66:40:00 6º JANBCEC Teoria das Estrutu- 80 66:40:00
052 deira 035 ras II
9º JANBCEC Drenagem Urbana 80 66:40:00 5º JANBCEC Hidráulica 80 66:40:00
053 029
6º JANBCEC Hidrologia Aplicada 80 66:40:00
036
9º JANBCEC Projeto de Obras 80 66:40:00 3º JANBCEC Desenho Gráfico 80 66:40:00
054 Civis I 016 Computadorizado
9º JANBCEC Trabalho de Con- 40 33:20:00 8º JANBCEC Trabalho de Con- 40 33:20:00
055 clusão de Curso II 046 clusão de Curso I
10º JANBCEC Tratamento Águas 80 66:40:00 9º JANBCEC Drenagem Urbana 80 66:40:00
056 Residuárias 053
10º JANBCEC Projeto de Obras 80 66:40:00 9º JANBCEC Projeto de Obras 80 66:40:00
057 Civis II 054 Civis I
10º JANBCEC Sistemas de Trans- 40 33:20:00
058 porte Público
10º JANBCEC Ética, Cultura e Ci- 40 33:20:00
059 dadania
10º JANBCEC Ergonomia e Segu- 40 33:20:00
060 rança no Trabalho
10º JANBCEC Engenharia Legal 40 33:20:00
061
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DISCIPLINAS OPTATIVAS PRÉ-REQUISITOS EQUIVALÊNCIA – mesmo curso ou outro(s) curso(s)


Per Cód Denominação CH/ CH Per Cód Denominação CH/ CH Cód Denominação Per Curso CH/ CH
h/a hora h/a hora h/a hora
JANBCEC Equações Diferenci- 40 33:20:00
062 ais
JANBCEC Português Instru- 80 66:40:00
063 mental
JANBCEC Língua estrangeira 40 33:20:00
064 (Espanhol)
JANBCEC Paisagem e Ambi- 40 33:20:00
065 ente
JANBCEC Libras 40 33:20:00
066
JANBCEC Perícias e Avalia- 40 33:20:00
067 ções
JANBCEC Empreendedorismo 40 33:20:00
068
JANBCEC Programação de 40 33:20:00
069 Computadores
JANBCEC Tópicos Especiais 40 33:20:00
070
JANBCEC Matemática Básica 80 66:40:00
071
JANBCEC Informática 40 33:20:00
072
JANBCEC Proteção Contra In- 60 50:00:00
073 cêndios e Explosões
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QUADRO RESUMO DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR


Carga Horária Carga Horária
Item Créditos
h/a (módulo 50') h/relógio
Total de disciplinas obrigatórias 4340 3616:40:00 –
Total de disciplinas optativas 144 120:00:00 –
Trabalho de Conclusão de Curso -- -- –
Atividades Complementares 144 120:00:00 –
Estágio Curricular Supervisionado 192 160:00:00 –
Carga Horária Total 4820 4016:40:00 –

6.2.4 Quadro Explicativo da Matriz Curricular

QUADRO EXPLICATIVO DA MATRIZ CURRICULAR


Duração da Hora/aula: 50 minutos
Dias letivos por semestre, necessários para o cumprimento do fluxo 100 dias
sugerido pela Matriz Curricular
Carga Horária do curso sem Estágio Curricular: 3856:40:00
Carga Horária do curso com Estágio Curricular – Carga Horária Total 4016:40:00
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Componente Curricular Período para Cumprimento Requisitos para Cumprimento


O Estágio Curricular obrigatório no Curso de Engenharia Civil Estar matriculado regularmente a partir do 7º período do Curso
poderá ser realizado a partir do 7º período do curso e deverá ser de Engenharia Civil.
Estágio Curricular Supervisionado
cumprida uma carga horária mínima de 160 horas.

As atividades Acadêmico-científico-culturais poderão ser As atividades realizadas serão válidas a partir da matrícula do
realizadas ao longo de todo o curso totalizando uma carga horária acadêmico no 1º semestre do Curso de Engenharia Civil. As
Atividades Acadêmico-científico-culturais
de 120 horas. atividades deverão ser protocoladas à Coordenação do Curso
(AACC)
para serem validades e arquivadas com a definição de carga
horária correspondente.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser desenvolvido Cursar as disciplinas TCC I e TCC II nos 8º e 9º períodos,
no 8º e 9º períodos do curso. A defesa do TCC deverá proceder respectivamente. Fazer a defesa do trabalho perante uma
Trabalho de Conclusão de Curso
no 10º período do curso. comissão constituída especificamente para esse fim, no 10º
período.

6.2.5 Representação gráfica da formação (Fluxograma)


1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período
CH: 440 H/a CH: 500 H/a CH: 440 H/a CH: 440 H/a CH: 440 H/a CH: 440 H/a CH: 440 H/a CH: 440 H/a CH: 440 H/a CH: 320 H/a

Cálculo Cálculo Cálculo


Resistência dos Concreto Armado Concreto Armado Gerenciamento de Tratamento Águas
Diferencial e Diferencial e Diferencial e Física Geral III Fundações
Materiais II I II Obras Residuárias
Integral I Integral II Integral III
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Geometria
Resistência dos Materiais de Projeto de Construção de Obras de Concreto Projeto de Obras
Analítica e Física Geral I Física Geral II Pavimentação
Materiais I Construção Civil II Instalações Elétricas Edifícios II Especiais Civis II
Álgebra Linear

Materiais de Projeto de Trabalho de


Introdução à Desenho Gráfico Teoria das Estruturas de Sistemas de
Topografia Construção Civil Instalações Saneamento Conclusão de
Engenharia Civil Computadorizado Estruturas I Madeira Transporte Público
I Hidrossanitárias Curso I

Geologia da
Engenharia Estatística e Física Fenômeno de Teoria das Orientação de Ética, Cultura e
Hidráulica Estruturas de Aço Drenagem Urbana
Probabilidade Experimental I Transporte Estruturas II Estágio Cidadania
Sociedade e
Espaço

Administração,
Geometria Ergonomia
Desenho Física Mecânica dos Construção de Gerenciamento e Projeto de Obras
Descritiva e Mecânica Aplicada Hidrologia Aplicada Segurança no
Arquitetônico Experimental II Solos II Edifícios I Custos da Civis I
Desenho Técnico Trabalho
Construção Civil

Noções de
Metodologia Projeto e Trabalho de
Arquitetura e Mecânica dos Construção de
Química Geral Cálculo Numérico Científica e Gestão Ambiental Construção de Conclusão de Engenharia Legal
Planejamento Solos I Pontes
Tecnológica Estradas Curso II
Urbano
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Curricular Supervisionado
Atividades Complementares
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6.2.6 Ementário por disciplina

Disciplinas obrigatórias:

1º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Cálculo Diferencial e Integral I 04 80 66:40:00

Ementa:
Números e funções: Conjunto dos números naturais, inteiros, racionais e reais. Intervalos.
Funções: definição. Tipos de função: funções elementares: função polinomial, função modular.
Funções racionais. Funções transcendentes: função exponencial, função logarítmica e funções
trigonométricas. Função composta e inversa. Noções de Limites e Continuidade: Noção intuitiva
de limites. Limites laterais e continuidade. Calculo de limites. Limites no infinito. Limites
infinitos. Derivadas e aplicações: Definição. Regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada
implícita. Aplicações de derivadas: taxas relacionadas, máximos e mínimos, construção de
gráficos.

Bibliografia Básica:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo.
1994. Volume 1.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.

Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2006. Vol. 1. 47
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2001. Vol 1. LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora
LTC. Rio de Janeiro. 2005.
Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de
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Janeiro. 2010
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Geometria Analítica e Álgebra Linear 04 80 66:40:00

Ementa:
Vetores no plano e em R3 . A base canônica. Produtos vetoriais. Fundamentos de Geometria
Analítica: coordenadas, pontos, distâncias, equação reduzida da reta, da circunferência, da elipse
e da hipérbole. Noções de Coordenadas polares e a equação polar das cônicas. Matrizes,
determinantes e sistemas lineares. Noções de autovalores e autovetores.

Bibliografia Básica:
CALLIOLI, C.A.;DOMINGUES, H.H.;COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª
edição. Editora: Atual.Ano: 1990.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SANTOS, R. J., Introdução à Álgebra Linear. Departamento de Matemática UFMG, julho de
2010.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

Bibliografia Complementar:
ANTON, H. & RORRES, C., Álgebra Linear com Aplicações. 8ª edição. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes vetores geometria
analítica: Teoria e exercícios. São Paulo: 1984
MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo:
Atual, 1982.
SANTOS, R. J., Álgebra Linear e Aplicações. Departamento de Matemática UFMG, julho de
2010.

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STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica, 3ª ed., Pearson Education, 2005.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Introdução à Engenharia Civil 02 40 33:20:00

Ementa:
Origem e Evolução da Engenharia Civil; Caracterização das diversas áreas de atuação do
engenheiro civil; O IFNMG e a estrutura curricular do curso de Engenharia Civil; O engenheiro
e a sociedade; Regulamentação da profissão CONFEA/CREA; Atribuições profissionais e
perspectivas do mercado de trabalho; Noções de ética profissional.

Bibliografia Básica:
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução a Engenharia. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
LITTLE, Companhia ED, 2010. Patrick. Introdução a Engenharia. Porto Alegre: Bookman.
PEREIRA, Luiz T. Do Vale; BAZZO, Walter Antonio. Introdução à Engenharia – Conceitos,
Ferramentas e Comportamentos. 2ª Edição. Florianópolis: UFSC, 2009.

Bibliografia Complementar:
BEITZ, Wolfgang; FELDHUSEN, Jorg; GROTE, Karl Heinrich; PAHL, Gerhard. Projeto na
Engenharia. 6ª Edição. São Paulo:Edgar Blucher, 2005.
CARVALHO, Pedro Carlos. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no
novo milênio. São Paulo: Alínea, 2004.
KAWAMURA, L.K. - Engenheiro - Trabalho e Ideologia. S.Paulo, Ática, 1979.
NEWELL, James A. Fundamentos da moderna Engenharia e Ciência dos materiais. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
TELES, P.C. da S. - História da engenharia no Brasil. S,Paulo, Livraria Técnica e Científica,
1984.
TELLES, Pedro C. da Silva. História da engenharia no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Geologia da Engenharia 02 40 33:20:00

Ementa:
Introdução à Geologia de Engenharia: O que é e como trabalha. Formação da Terra, Minerais,
Processos Tectônicos. Tipos de Rocha: Ígneas, Sedimentares, Metamórficas. Processos de
Alteração: Tipos de solos formados X Tipos de Rochas. Introdução à Geomorfologia. Dinâmica
Superficial. Erosões. Riscos Geológicos. Investigação Geológico-Geotécnica. Casos Práticos.
Gestão Ambiental/Aspectos Legais.

Bibliografia Básica:
MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia da Engenharia, Universidade Federal de Santa
Maria, RS, 1993.
SANTOS OLIVEIRA, A. M.; Brito, S. N. A. (editores). Geologia de Engenharia, ABGE, 1998.
SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia: Conceitos, Métodos e Prática. ABGE/IPT. São
Paulo, 2002.

Bibliografia Complementar:
BLYTH, F. G; Freitas, M. H. Geology for Engineers, 7th edition, Hodder Headline Group,
1993.
CHIOSSI, N. J. Geologia Aplicada à Engenharia, USP, 1975.
GOODMAN, R. E., Methods of Geological Engineering, West Publishing Co, 1976.
MASSAD, Faical. Obras da Terra: São Paulo. Oficina de textos, 2003.
ORTIGÃO, J. A. R. Introdução a mecânica dos solos dos estados críticos. 2. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
PINTO, Carlos Sousa. Curso Básico de mecânica dos Solos. São Paulo: oficina de textos.
2000.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

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Sociedade e Espaço 02 40 33:20:00

Ementa:
As marcas sócio-históricas na construção dos espaços de vivência social ao longo da história.
Espaço urbano como construção histórica na contemporaneidade. Relações Étnico-raciais e a
Temática afrodescente.

Bibliografia Básica:
ARANTES, Arantes (org). O Espaço da Diferença. São Paulo/Campinas: Papirus, 2000.
FRUGOLI JR, Heitor; ANDRADE, Luciana Teixeira de; PEIXOTO, Fernanda Arêas (orgs). As
Cidades e Seus Agentes: Práticas e Representações. São Paulo, Edusp; Belo Horizonte: Puc
Minas, 2006.
SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade - uma introdução crítica ao planejamento e à
gestão Urbanos. São Paulo: Ed. Bertrand Brasil, 2004.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Geometria Descritiva e Desenho Técnico 04 80 66:40:00

Ementa:
Projeção cilíndrica ortogonal, formação do plano – traços, interseção de planos, problemas,
estudo da reta – paralelismo, perpendicularismo, reta – posições particulares, Interseção de retas.
Formas tridimensionais - vértices, arestas e faces. Formas tridimensionais – posições
particulares. Perspectivas axonométricas e Oblíquas, Revisão Perspectivas. Projeções cônicas:
método dos arquitetos, projeções cônicas: método das fugantes, sombras: projeções cilíndricas.
O equipamento técnico: modos de uso e postura do desenhista; percepção do espaço
bidimensional; representação gráfica: normas e convenções de desenho técnico; projeções
ortográficas; escalas de desenho; perspectivas isométricas; desenho de sólidos.

Bibliografia Básica:
KUBBA, S. A. A. Desenho Técnico para Construção. Porto Alegre: Editora Bookman, 2015.
LACOURT, Maria Helena. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro:
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Editora LTC, 1995.


MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais de
representação em desenho técnico – vistas e cortes. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: contagem em
desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10647: desenho técnico. Rio
de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: execução de caráter
para escrita de desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994.
LEAKE,James M. / BORGERSON,Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia:
Desenho, Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2015.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Química Geral 04 80 66:40:00

Ementa:
Unidades de medida, notação científica e algarismos significativos. Átomo e sua estrutura
eletrônica. Periodicidade química. Ligações químicas. Interações moleculares. Soluções.
Eletroquímica. Água. Metais e ligas metálicas. Materiais cerâmicos. Corrosão e superfícies
protetoras.
Ementa das Atividades Práticas: Estudo das normas de segurança em laboratório. Relações
quantitativas entre reagentes e produtos. Reações químicas envolvendo soluções. Pilhas e
eletrólise.

Bibliografia Básica:
BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de Vicente Finageiv. Química em Tubos de Ensaio: uma
Abordagem Para Principiantes. Edgard Blucher, 2004. São Paulo.
RUSSELL, John Blair. Química Geral. Pearson Makron Books, 1994. 2ª ed. São Paulo. Volume I.
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RUSSELL, John Blair. Química Geral. Pearson Makron Books, 1994. 2ª ed. São Paulo. Volume II.

Bibliografia Complementar:
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. LTC, 2010. 2ª ed. Rio de Janeiro.Volume II
HOUSECROFT, Catherine E.; SHARPE, Alan G. Química Inorgânica. LTC, 2013. 4ª ed. Rio
de Janeiro. Volume I.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. LTC, 2011. 2ª ed. Rio de Janeiro. Volume I
POSTMA, James M.; Jr., Julian L. R.; HOLLENBERG, Leland. Química no Laboratório.
Manole, 2009. 5ª ed. São Paulo.
ROCHA-FILHO, Romeu C.; SILVA, Roberto Ribeiro da. Cálculos Básicos da Química.
EDUFSCAR, 2006. São Paulo.

2º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Cálculo Diferencial e Integral II 04 80 66:40:00

Ementa:
Integrais: antiderivada e integrais indefinidas. Integrais por substituição. Teorema fundamental
do cálculo. Integrais definidas. Aplicações da integral definida: área e volumes. Técnicas de
integração: integração por partes e integrais trigonométricas.

Bibliografia Básica:
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. V. 1
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.

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Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2006. Vol. 1.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio
de Janeiro. 2010.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2005.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo.
1994. Volume 1.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Física Geral I 04 80 66:40:00

Ementa:
Medição. Movimento retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões. Leis de Newton.
Trabalho e energia cinética, conservação de energia. Centro de massa e Momento Linear. Co-
lisões. Rotação. Rolamento, torque e momento angular.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. 8ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1. Editora Thomson.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. Vol. 1. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Mecânica. LTC, 2007
FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON , Robert B. ; SANDS, Matthew. Lições de Física de
Feynman: Mecânica, Radiação e Calor - Volume I. Edição Definitiva. São Paulo: Editora
Bookman, 2009.
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NUSSENZVEIG, Hersh Moyses Blucher. Curso de Física Básica - Mecânica. 5ª ed. São
Paulo: Editora Edgard Blücher, 2014.
RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física 1, 5a ed., LTC, 2002.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física I: mecânica, vol.
1, 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Topografia 05 100 83:20:00

Ementa:
Conceito e objetivo. Extensão e campo de ação. Instrumentos topográficos. Planimetria.
Altimetria Cálculo de áreas e volumes. Nivelamentos. Estudo e representação do relevo. Plantas
planialtimétricas. Cálculo de volumes de corte e aterro. Locações. Noções de aerofotogrametria.
Normas técnicas

Bibliografia Básica:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia: Aplicada a Engenharia Civil. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia: Aplicada a Engenharia Civil. 2. ed.rev.atual. São
Paulo: Edgard Blücher, 2004.
SILVEIRA, Luiz Carlos da. Curso “Topografia Básica”. Revista A Mira – Agrimensura &
Cartografia. Editora Luana. 8ª Edição. Criciúma/SC. (199-).

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de
levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994
COMASTRI, José A.; TULER, José C. Topografia – Altimetria. Universidade Federal de
Viçosa. Imprensa Universitária. 2ª Edição. Viçosa/MG, 1990.
LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos
campos profissionais. Florianópolis: UFSC, 1984.

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LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: UFSC, 1995.


NETTO, N.P. Aplicações da Teoria dos Erros na Topografia. São Paulo: EPUSP/PTR, 1995.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Estatística e Probabilidade 04 80 66:40:00

Ementa:
Conceitos introdutórios. Estatística descritiva. Tópicos gerais de probabilidade. Variáveis
aleatórias e distribuições de probabilidade. Algumas distribuições de variáveis aleatórias
discretas e contínuas. Testes de significância. Intervalo de confiança. Noções de técnicas de
amostragem. Regressão linear e correlação.

Bibliografia Básica:
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª edição. São Paulo. Editora Saraiva,
2002.
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G de A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar:
CRESPO, Antônio. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva. 2002.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade
para Engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SPIEGEL, Murray R., Probabilidades e Estatística, Pearson Makron Books, São Paulo, 2004.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Desenho Arquitetônico 04 80 66:40:00

Ementa:
Desenho projetivo aplicado ao desenho arquitetônico; projetos de arquitetura: definições,
elementos e fases do projeto; representação gráfica em desenho de arquitetura; desenho
completo de um projeto residencial; circulação vertical – dimensionamento e representação;
telhados – nomenclatura e representação; levantamento, layout de mobiliário e desenhos em
croqui.

Bibliografia Básica:
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura - 18ª edição. São Paulo: Editora Gustavo Gili
– 2013.
PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. DI MARCO, Anita Regina. Dimensionamento humano
para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: G. Gili,
2002.
ZABALBEASCOA, Anatxu. Tudo Sobre a Casa. São Paulo: Editora Gustavo Gili – 2014.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de
projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 1997.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

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Noções de Arquitetura e Planejamento Urbano 04 80 66:40:00

Ementa:
Visualização geral do campo disciplinar da Arquitetura e Urbanismo, através de conceitos
básicos, processos de trabalho, e do instrumental necessário, visando explicitar o caráter
interdisciplinar da profissão pelo contato, através de visita curricular, a edifícios, a conjuntos
urbanos e paisagísticos fundamentais locais e no país, baseados em Teoria e Metodologia de
Projeto.

Bibliografia Básica:
AAVV. O que é Urbanismo. S.Paulo: Ed. Brasiliense: Primeiros Passos N° 246. 1991.
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. S.Paulo: Perspectiva.
COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. RJ Ed. UAP., 2000.
COSTA, Lúcio. Arquitetura. R.J.: Ed. Bloch.
LEMOS, C. O que é arquitetura. S.Paulo: Ed. Brasiliense: coleção Primeiros Passos

Bibliografia Complementar:
CEJKA, Jan. Tendencias de la arquitectura contemporânea. G.Gili, 1995
COELHO NETO,T. A construção do sentido da Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1979.
(Série Detalhes: Arquitetura).
GRAEFF, E. A. Edifício. São Paulo: Projeto, Cadernos Brasileiros de Arquitetura, nº 7, 3ª
ed., 1986.
HOWARTH, E. Breve curso de Arquitetura. Lisboa: Presença, 1990.
SANTOS, Carlos Nelson F dos. A cidade como jogo de cartas. Rio de Janeiro.: EDUFF e S.
Paulo: ed Projeto. 1988

3º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Cálculo Diferencial e Integral III 04 80 66:40:00

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Ementa:
Funções de várias variáveis. Curvas em R3. Derivadas parciais:; calculo da derivada parcial,
regras da cadeia, gradiente, derivada direcional, aplicações, máximos e mínimos. Integrais
duplas e triplas. Mudança de coordenadas: coordenadas polares, esféricas e cilíndricas.
Aplicações: área e volume.

Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 3. 5ª edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2002.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994.
STEWART, J. Cálculo – vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar:
ANTON, H.; Cálculo, vol. 2. Editora Artmed. 8º Edição. 2007. 680p.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. . 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com Aplicações. Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994.
THOMAS, George B. Cálculo, Vol. 2.. São Paulo: Addison Wesley, 2003. M, 2004.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Física Geral II 04 80 66:40:00

Ementa:
Equilíbrio e elasticidade. Gravitação. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a Primei-
ra Lei da Termodinâmica.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e

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Termodinâmica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.


SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2. Editora Thomson.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica. LTC,
2007.
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física, vol. I, Bookman, 2009.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da Física, 2006.
RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física 2, 5a ed., LTC, 2003.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física 2: Termodinâmica e
ondas, Pearson Addison Wesley, 2008.

Nº de aulas Carga-horária Carga-


Disciplina
semanais (H/A) horária

Desenho Gráfico Computadorizado 04 80 66:40:00

Ementa:
Desenho projetivo aplicado ao desenho arquitetônico; projetos de arquitetura: definições,
elementos e fases do projeto; representação gráfica em desenho de arquitetura; desenho
completo de um projeto residencial; circulação vertical – dimensionamento e representação;
telhados – nomenclatura e representação; levantamento, layout de mobiliário e desenhos em
croqui.

Bibliografia Básica:
BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2013: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2012.
NETTO, Claudia Campos. Autodesk Revit Architecture 2015 - Conceitos e Aplicações. São
Paulo: Érica, 2014.
OLIVEIRA, A. Desenho Computadorizado: Técnicas para Projetos Arquitetônicos. São
Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar:
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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS JANUÁRIA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Fundação Calouste Gulbenkian – Br, 2010.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. – Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo,
2002.
GASPAR, João. Sketchup Pro 2013 - Passo A Passo. São Paulo: Probooks, 2013.
GIONGO, A. R. – Curso de Desenho Geométrico. Editora Nobel, 1990.
SILVA, A; TAVARES, C.; LUIS, J. S. Desenho técnico moderno. 4. ed. São Paulo: Editora
LTC, 2006. 496 p.

Nº de aulas Carga-horária Carga-


Disciplina
semanais (H/A) horária

Física Experimental I 02 40 33:20:00

Ementa:
Realização (análise e tratamento de dados coletados) de experimentos relativos a: cinemática;
leis de Newton; trabalho e conservação de energia, centro de massa e momento linear; colisões;
rotação; rolamento; torque e momento angular.

Bibliografia Básica:
CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental Básica na
Universidade. Editora UFMG 2009.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. 8ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2012.

Bibliografia Complementar:
BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física Experimental. Editora da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.. Física II: Mecânica dos
Fluidos, Calor Movimento Ondulatório, vol. 2, 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
59 de 160
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TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e


Ondas, Termodinâmica. Vol. 1. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Mecânica aplicada 04 80 66:40:00

Ementa:
Estática das partículas em três dimensões. Estática dos corpos rígidos em três dimensões. Forças
distribuídas. Análise de estruturas. Cinemática dos corpos rígidos. Dinâmica dos corpos rígidos.

Bibliografia Básica:
HIBBELER, R. C. Análise de estruturas. 8ª ed. São Paulo: Editora: Pearson, 2013.
MERIAN, J.ames L.; KRAIGE, L. G.. Mecânica para Engenharia VOL. I - Estática. 6ª Ed.
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
MERIAN, J.ames L.; KRAIGE, L. G.. Mecânica para Engenharia VOL. II -Dinâmica. 6ª Ed.
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.

Bibliografia Complementar:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Júnior, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática.
5. ed. São Paulo: Makron-Books, 1994.
BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. São
Paulo: Edgard Blücher, 2001.
HIBBELER, R. C. Mecânica estática. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, F. G. Mecânica: estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Cálculo Numérico 04 80 66:40:00

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Ementa:
Noções de erro cometido durante o processo de aproximação. Zeros de funções de uma ou mais
variáveis. Sistemas de equação lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções.
Integração numérica.

Bibliografia Básica:
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico.
Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos
Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia Complementar:
BARROSO, Leonidas Conceição; BARROSO, Magali; CAMPOS, Frederico; CARVALHO,
Márcio; LOURENÇO, Mirian. Cálculo Numérico. Ed. Harper & Row do Brasil, 1983.
(http://www.uefs.br/colmat/programas/exa140.htm).
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo Numérico Computacional:
Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MAOR, E. e: A história de um número. Editora Record, 2008.

4º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Física Geral III 04 80 66:40:00

Ementa:
Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e re-
sistência. Circuitos. Campos magnéticos. Campos magnéticos produzidos por correntes. Indução
e Indutância. Oscilações eletromagnéticas e corrente alternada.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, Vol. 3, 9a ed. LTC, 2012.
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 3. Editora Thomson.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v. 2. LTC,

Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC, 2007
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física, vol. II, Bookman, 2009.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 3. Editora Livraria da Física, 2006.
RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física 3, 5a ed., LTC, 2002.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física 3:
eletromagnetismo, Pearson Addison Wesley, 2008.

Nº de aulas Carga-horária Carga-


Disciplina
semanais (H/A) horária

Resistência dos Materiais I 04 80 66:40:00

Ementa:
Propriedades mecânicas dos materiais. Tensões e deformações. Solicitação axial. Flexão pura.
Cisalhamento. Torção. Torção em seções circulares e de parede esbelta. Círculo de Mohr. Centro
de gravidade. Momento de Inércia.

Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais, 4 ed. Porto Alegre, 2010.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos Materiais. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.São
Paulo: Blucher, 2008.
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS JANUÁRIA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ROCHA, Aderson Moreira da Resistência dos materiais, Cientifica, 1969.


TIMOSHENKO, S.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
WILLEMS, Nicholas; EASLEY, John T; ROLFE, Stanley T, Resistência dos Materiais, São
Paulo: McGraw-Hill , 1983.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Materiais da Construção Civil I 04 80 66:40:00

Ementa:
Introdução à ciência dos Materiais. Materiais aplicados para Construção civil. Classificações.
Propriedades. Técnica e Tecnologia. Condições de emprego. Características. Especificações.
Normas. Empregos. Ensaios e Métodos Brasileiros. Agregados. Aglomerados Hidráulicos e
Aéreos. Argamassas Rígidas. Cimento Portland. Concreto Hidráulico. Dosagens. Fator
Água/Cimento. Resistência Mecânica. Aditivos: Tipos, Características e Empregos.
Amassamento. Transporte. Lançamento. Adensamento. Previsão das Resistências Mecânicas das
Argamassas e dos Concretos Hidráulicos. Principais Fórmulas. Concreto endurecido
(resistência, estabilidade dimensional, durabilidade). Generalidades. Tipos de Controle.

Bibliografia Básica:
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção: Concreto, madeira, cerâmica, metais,
plásticos, asfalto: novos materiais para construção civil. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 1997.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher,
1970.

Bibliografia Complementar:
BAUD, G. ( Gérard ); Manual de Construção, São Paulo: Hemus, [1991].
CHAVES, Roberto. Manual do Construtor, Editora Tecnoprint Ltda., Rio de Janeiro, 1979,
326 p.
FORMOSO, Carlos Torres. Gestão da Qualidade na Construção Civil: Uma Abordagem

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para Empresas de Pequeno Porte, Porto Alegre: Programa da Qualidade e Produtividade da


Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995, 268 p.
GUEDES, M. F. Caderno de Encargos, P1NL, São Paulo, 3ª Ed., 1994.
PETRUCCI, Eládio G.R.; Materiais de Construção, Porto Alegre: Globo, 1976.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Fenômeno de Transporte 04 80 66:40:00

Ementa:
Fluidostatica: propriedades físicas dos fluidos; empuxos; equilíbrio relativo; equilíbrio dos
corpos imersos e flutuantes. Cinemática: classificação dos movimentos; linhas de corrente e
tubos de corrente; escoamentos uni, bi e tridimensional; escoamento com potencial de
velocidade. Fluidodinâmica: dinâmica dos fluidos ideais; dinâmica dos fluidos reais; perdas de
carga contínuas e locais; formulas para escoamento em tubulações; orifícios, bocas e vertedores.
Transferência de calor e massa.

Bibliografia Básica:
BRUNETTI , F. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SCHULZ, H.E. O essencial em Fenômenos de Transporte. São Carlos: EDUSP, 2003.
VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur,
1997.

Bibliografia Complementar:
BASTOS, F.A.A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
S.A., 1987.
FOX, Roberto W.; MCDONALD, Alan. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
GILES, R. V. et al., Mecânica dos Fluidos e Hidráulica, 2ª Ed. Makron Books, 1996.
MUNSON, B. R., YOUNG, D. F. e OKIISHI, T. H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
Tradução da quarta edição americana. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

VIANNA, Marcos Rocha, Mecânica dos Fluidos: para Engenheiros Civis, Belo Horizonte:
Instituto de Engenharia Aplicada, 1993.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Física Experimental II 02 40 33:20:00

Ementa:
Realização (análise e tratamento de dados coletados) de experimentos relativos a: equilíbrio e
elasticidade; gravitação; fluidos; oscilações; ondas; temperatura; calor e a primeira lei da termo-
dinâmica.

Bibliografia Básica:
BARTHEM, B. R., Tratamento e Análise de dados em Física Experimental. Editora da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. S. Física Experimental Básica na
Universidade. Editora UFMG.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos de Física 2 – Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar:
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: Eletromagnetismo, Física Moderna e
Ciências Espaciais. 1ª ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.. Física II: Mecânica dos
Fluidos, Calor Movimento Ondulatório, V. 2, 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Física Moderna: Mecânica
Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. Vol. 3. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Mecânica dos Solos I 04 80 66:40:00

Ementa:
Conceituação de mineral, intemperismo. Magnetismo e processos de metamorfismo. Origem e
formação dos solos. Índices físicos. Classificação dos solos. Tensões nos solos. Fluxo
unidimensional, bidimensional e radial em regime permanente. Compressibilidade. Noções
básicas de amostragem e sondagem. Partículas. Estrutura. Compactação de solos.

Bibliografia Básica:
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Vol. 3.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3 ed. Sao Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. Sao Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 6502: rochas e solos:
terminologia. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 7180: solo - determina-ção
do limite de plasticidade: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR 7181: solo - análise
granulométrica: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6459: solo - determina-ção
do limite de liquidez: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6484: execução de son-
dagens de simples reconhecimento dos solos: método de ensaio. Rio de Janeiro, 2001.
HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F; SAES, Jose Luiz, FROTA, Regis G. Q,
CARVALHO, Celso S; NIYAMA, Sussumu, Fundações: Teoria e Prática, Pini, 1998.

66 de 160
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5º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Resistência dos Materiais II 04 80 66:40:00

Ementa:
Flambagem. Estudo da linha elástica. Análise de tensões e deformações nos estados duplo e
triplo. Critérios de resistência. Noções de análise experimental. Solicitações variáveis e
dinâmicas. Introdução à teoria da elasticidade.

Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand P. Resistência dos materiais, 4 ed. Porto Alegre, 2010.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos Materiais. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.
São Paulo: Blucher, 2008.
GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
ROCHA, Aderson Moreira da, Resistência dos materiais, Cientifica, 1969.
TIMOSHENKO, S.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
WILLEMS, Nicholas; EASLEY, John T; ROLFE, Stanley T, Resistência dos Materiais, São
Paulo: McGraw-Hill, 1983.

Nº de aulas Carga-horária Carga-


Disciplina
semanais (H/A) horária

Materiais da Construção Civil II 04 80 66:40:00

Ementa:
Materiais Metálicos, Materiais Cerâmicos, Materiais Betuminosos, Madeiras, Cimento Amianto,

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Tintas e Vernizes, Vidros, Plásticos, Borracha, Materiais para Impermeabilização. Polímeros e


Plásticos; Vidros; Tinta; Asfalto; nanoateriais.

Bibliografia Básica:
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção: concreto, madeira, cerâmica, metais,
plásticos, asfalto: novos materiais para construção civil. 5. ed.rev. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
FIORITO, A. J. S. I. Manual de Argamassas e Revestimentos: estudos e procedimentos de
execução. São Paulo: Pini, 1994.
PETRUCCI, Eladio G. R. Materiais de Construção. 12. ed. São Paulo: Globo, 1998.

Bibliografia Complementar:
CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica: materiais de construção mecânica, São Paulo:
McGraw-Hill , c1986.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO; Tecnologia
de edificações, São Paulo: Pini, 1988.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Pini, 1997.
SOUZA, R; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.
São Paulo: Pini, 1996.
TAMAKI, Marcos; SOUZA, Roberto de. Gestão de Materiais de Construção. 1. ed. Editora
Nome da Rosa.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Teoria das Estruturas I 04 80 66:40:00

Ementa:
Definições de estrutura, vínculos, carregamentos, esforços seccionais, linha de estado.
Classificação das estruturas quanto à estaticidade, determinação do grau hiperestático das
mesmas. Forças. Estruturas Triarticulada, pórticos, arcos e treliças isostáticas submetidas a
cargas fixas. Momento fletor. Diagrama de esforços. Processo dos nós, coeficiente de forças em

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treliças.

Bibliografia Básica:
AMARAL, Otávio Campos do, Estruturas Isostáticas, Belo Horizonte: Imprensa Universitária
UFMG, 1982.
SORIANO, Humberto; LIMA, Silvio, Análise de estruturas: método das forças e método dos
deslocamentos. Ciência Moderna vol1. 2° ed
SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1994, Vol. 1 e 2.

Bibliografia Complementar:
CAMPANARI, Flavio Antônio; Teoria das estruturas, Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1985.
MACHADO JR., E. F. Introdução à Isostática. Edusp, 1999.
POLILLO, A. Mecânica das estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1973.
ROCHA, A.M. Teoria e prática das estruturas: isostática e isogeometria. v. 1. Rio de Janeiro:
Científica, 1973.
TIMOSHENKO, S.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos, vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Hidráulica 04 80 66:40:00

Ementa:
Escoamento permanente em condutos: Conceitos básicos de hidrodinâmica. Escoamento
uniforme em tubulações. Perdas de carga localizadas. Sistemas hidráulicos de tubulações.
Sistemas elevatórios. Redes de distribuição de água. Escoamento em condutos livres. Canais.
Energia nos escoamentos. Ressalto hidráulico. Orifícios. Bocais e vertedores. Máquinas
hidráulicas. Hidrometria.

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Bibliografia Básica:
BAPTISTA, M. B. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 2. ed.rev. Belo Horizonte:
Editora UFMG -Escola de Engenharia da UFMG, 2003.
PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 2v.
TUCCI, Carlos E. M. Hidráulica aplicada. ABRH.

Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
BASTOS, F.A.A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
S.A., 1987. - Porto, R.M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998.
PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 2. ed. Sao Carlos: EESC-USP, 1999.
SILVESTRE, P. Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1979.
VIANNA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur,
1997.

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Disciplina
semanais (H/A) horária
Mecânica dos Solos II 04 80 66:40:00
Ementa:
Adensamento unidimensional. Recalque. Ensaios e envoltórias de resistência. Pressões neutras:
estática e dinâmica. Tensões: geostáticas e de carregamentos. Resistência ao cisalhamento de
solos naturais. Métodos de equilíbrio limite: estabilidade de taludes, empuxos ativo e passivo.
Barragens e Aterros. Capacidade de suporte de fundações.

Bibliografia Básica:
BARATA, Fernando Emmanuel, Propriedades mecânicas dos solos: uma introdução do
projeto de fundações, Livros Técnicos e Científicos, 1984.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3
volume.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3 ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.

70 de 160
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Bibliografia Complementar:
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7 ed, LTC (Grupo GEN), 2007
DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1 ed, São Paulo: Thomson Learning,
2006.
HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F; SAES, José Luiz, FROTA, Régis G. Q,
CARVALHO, Celso S; NIYAMA, Sussumu, Fundações: Teoria e Prática, Pini, 1998.
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos (com exercícios resolvidos). 3 ed, São
Paulo: Oficina de Textos, 2006.
TCHEBOTARIOFF, Gregory Porphyriewitch, Fundações, estruturas de arrimo e obras de
terra: a arte de projetar e construir e suas bases científicas na mecânica dos solos,
McGraw-Hill , 1978.

Nº de aulas Carga-horária Carga-


Disciplina
semanais (H/A) horária

Metodologia Cientifica Tecnológica 02 40 33:20:00

Ementa:
Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Conceitos sobre ciência e tecnologia
numa perspectiva histórica. Investigação científica: as perspectivas qualitativas e quantitativas.
Métodos e Técnicas de Pesquisa. Normalização do trabalho científico. Estudo das diversas
formas de comunicação científica. Organização e apresentação de relatórios e trabalhos técnicos
e científicos.

Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de
trabalho na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 29. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
SEVERINO, A. J. O. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

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APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo:


Cengage, 2012.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A.; SILVA, R. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARCONI,
M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 2010. MEDEIROS, J. B.
Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

6º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Fundações 04 80 66:40:00

Ementa:
Tipos de fundações. Critérios para escolha do tipo de fundação. Análise e dimensionamento de
blocos, sapatas, vigas de equilíbrio e radier. Estacas moldadas “in loco”, pré-moldadas e mistas.
Tubulões. Caixões. Blocos de coroamento. Prospecção dos solos (ensaios in situ).

Bibliografia Básica:
ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000.
ALONSO,U.R. Dimensionamento de fundações profundas. Sao Paulo: Edgard Blucher,
1989 .
HACHICH, Waldemar; FALCONI, Frederico F; SAES, Jose Luiz, FROTA, Regis G. Q,
CARVALHO, Celso S; NIYAMA, Sussumu, Fundações : Teoria e Prática, Pini, 1998.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de
fundações. Rio de Janeiro, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6484: execução de
sondagens de simples reconhecimento dos solos: método de ensaio. Rio de Janeiro, 2001.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6489: prova de carga direta


sobre terreno de fundação. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6502: rochas e solos:
terminologia. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7250: identificação e
descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos
- procedimento. Rio de Janeiro, 1982.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Projeto de Instalações Elétricas 04 80 66:40:00

Ementa:
Grandezas e circuitos de corrente contínua e alternada. Circuitos trifásicos. Sistema elétrico de
potência. Transformadores. Motores de corrente contínua e de indução: princípio de
funcionamento, ligações e aplicações. Luminotécnica. Projetos elétricos de instalações
residenciais e de força motriz. Circuitos de comando. Faturamento de energia elétrica: consumo
e demanda. Segurança em instalações e serviços em eletricidade (Norma Regulamentadora
NR10). Utilizar fundamentos teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de
materiais elétricos; projetar e executar instalações elétricas de baixa tensão residenciais, prediais
e comerciais, normas técnicas da ABNT e ferramentas computacionais de auxílio à elaboração
de desenhos e projetos, atentando para a aplicação de normativas referentes à segurança em
instalações e serviços em eletricidade.

Bibliografia Básica:
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 10. ed. São Paulo: Érica, 2004.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas, Prentice Hall, São Paulo, 2003.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

Bibliografia Complementar:
GUERRINI, Délio Pereira, Instalações elétricas prediais, São Paulo: Érica, 1993.

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LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 8. ed. São Paulo: Érica, 2003.
NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda, Instalações elétricas: projetos prediais em baixa
tensão, São Paulo: E. Blücher, c1982.
PIRELLI CABOS S. A. Manual Pirelli de instalações elétricas. 2. ed. SP: Pini, 2003.
WILSON, J.A. KAUFMAN, Milton, KAUFMAN, Milton, Eletricidade básica: teoria e
prática. Rideel, [s.d.].

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Projeto de Instalações Hidrossanitárias 04 80 66:40:00

Ementa:
Estudo dos materiais, das técnicas usuais, das normas e procedimentos, da elaboração e
execução dos projetos de instalações hidro sanitárias prediais de água fria, água quente, esgoto
sanitário, pluvial, instalações de proteção contra incêndio e gás. Elaboração de projetos de
instalações hidro sanitárias prediais.

Bibliografia Básica:
BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR. GERALDO A. Instalações Hidráulicas feitas para
durar. SP: Proeditores/Fortilit, 2007.
CARVALHO Jr., R. de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 3ª ed Edição
Revista, Ampliada e Atualizada. São Paulo: Edgard Blücher. 2010.
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4ª ed: Rio de Janeiro:
LTC. 2010.

Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MACINTYRE, A. J, Instalações hidráulicas: prediais e industriais, Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1996.

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SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial: A Prática do Dia a Dia. São Paulo. 2010.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Teoria das Estruturas II 04 80 66:40:00

Ementa:
Método das Forças: Formulação clássica do Método das Forças. Linhas de influência. Trem tipo.
Esforços máximos. Vigas Gerber. Método dos deslocamentos. Simplificações para estruturas
simétricas. Processo de Cross (processo da distribuição de momentos).

Bibliografia Básica:
FILHO, Alcebíades Vasconcelos; Análise matricial de estruturas. Belo Horizonte: Editora
UFMG. 1995
GERE, James; WAVE, W., Análises de estruturas articuladas. Rio de Janeiro: LTC, 1996
SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1994, Vol. 2.

Bibliografia Complementar:
AMARAL, Otávio Campos do, Estruturas Isostáticas, Belo Horizonte: Imprensa Universitária
UFMG, 1982.
ASSAN, Aloisio Ernesto; Método dos elementos finitos: primeiros passos, Campinas: Ed.
UNICAMP, 1999.
CAMPANARI, Flavio Antônio; Teoria das estruturas, Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1985.
ROCHA, Anderson Moreira da; Hiperestática: plana geral, Rio de Janeiro: Cientifica, 1975.
VASCONCELLOS FILHO, Alcebíades de; Teoria das estruturas: método dos deslocamentos,
processo de cross, tabelas; Belo Horizonte: UFMG - Escola de Engenharia, 1986.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Hidrologia Aplicada 04 80 66:40:00

Ementa:
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Hidrologia de superfície: Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação atmosférica.


Escoamento superficial. Infiltração. Evapotranspiração. Enchentes. Estudo de Hidrogramas.
Diagnóstico e estudos básicos dos problemas de drenagem. Erosão. Transporte de sedimentos.
Estruturas de conservação e drenagem de águas de superfície. Hidrometria em canais naturais.
Gestão de recursos hídricos.

Bibliografia Básica:
ABRH - PAIVA, João Batista Dias de. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias
Hidrográficas.
ABRH - PORTO, R.L.L. Técnicas Quantitativas para o Gerenciamento de Recursos
Hídricos. Porto Alegre: Editora da Universidade - ABRH - UFRGS, 1997.
CALLISCHONN, W.; DORNELLER, F. Hidrologia para engenheiros e ciências ambientais.

Bibliografia Complementar:
ABRH. p.25-31. 1997 - RIGHETTO, A.M. Hidrologia e Recursos Hídricos. EESC/USP, 840p.
1998.
COSTA, H.; TEUBER, W. Enchentes no Estado do Rio de Janeiro – Uma Abordagem
Geral. Rio de Janeiro: SEMADS, 2001
FRENDRICH, R. et al. Drenagem e controle da erosão urbana. Curitiba: EDUCA, 1984.
PORTO, R.L.L. Técnicas Quantitativas para o Gerenciamento de Recursos Hídricos. Porto
Alegre: Editora da Universidade - ABRH - UFRGS, 1997.
TUCCI, E. M. Hidrologia Ciência e Aplicação. In: TUCCI, E. M. Hidrologia Ciência e
Aplicação. 2ª ed. Porto Alegre: Editora da Universidade:

Nº de aulas Carga-horária
Disciplina Carga-horária
semanais (H/A)

Gestão Ambiental 02 40 33:20:00

Ementa:
Caracterização da problemática ambiental; relações possíveis entre administração e meio
ambiente; principais linhas de pensamento para a gestão ambiental; desenvolvimento

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sustentável: conceitos e críticas; política ambiental; responsabilidade social/ ambiental das


organizações; normatização ambiental e ISO 14000; tecnologia e meio ambiente; estudos de
impacto ambiental.

Bibliografia Básica:
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial. 2 ed. São Paulo: Saraiva , 2007. 382p.
PHILIPPI, A. J. PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e sustentabilidade. 1ª ed. Editora
Manole.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de Impactos Ambientais 2ª Edi. Oficina de Textos, 2013.
TAUK-TORNISIELO, Sâmia Maria; GOBBI, Nivar, FOWLER, Harold Gordon. Análise
ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1995.

Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, J. R., CAVALCANTI, Y. T., MELLO, C. S. Gestão ambiental: planejamento,
avaliação, implantação, operação e verificação. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex, 2004.
257p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Questão Ambiental, Editora Bertrand.
MAIMON, D. Passaporte verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1996, 111p.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
REIS, Luís Felipe Sanches de Sousa Dias; QUEIROS, Sandra Mara Pereira de. Gestão
ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Iso 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. São Paulo:
Atlas, 2003.
SEWELL, Granville H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo:
Edusp, 1978.

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7º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Concreto Armado I 04 80 66:40:00

Ementa:
Propriedades do concreto e do aço. Princípios da verificação da segurança: estados limites
últimos e de utilização. Aderência entre concreto e aço. Dimensionamento no estado limite
último de seções sujeitas a solicitações normais. Cisalhamento com flexão. Torção. Verificação
dos estados limites de fissuração e deformação. Detalhamento de vigas e pilares. Análise,
dimensionamento e detalhamento de lajes.

Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas
de concreto - procedimento. Rio de Janeiro. 2014.
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e Detalhamento de Estruturas
Usuais de Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos: teoria e
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo
de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo, Vol 1, 6 ed. São Paulo:
Blucher, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo, Vol 2, 2 ed. São Paulo:
Blucher, 2007.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard, Construções de concreto : casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado, Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.
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Disciplina
semanais (H/A) horária

Pavimentação 02 40 33:20:00

Ementa:
Conceitos e parâmetros básicos em Pavimentação. Mecânica dos Solos aplicada à
Pavimentação. Estudos geotécnicos para o projeto de pavimentos. Materiais empregados em
pavimentação. Projeto e construção de pavimentos flexíveis. Projeto e construção de pavimentos
rígidos. Ensaios em asfalto. Pavimentação urbana. Patologia e manutenção de pavimentos.

Bibliografia Básica:
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São
Paulo.Ed.Oficina de Textos, 1° Ed. 2007.
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo. Ed. Oficina de Textos, 1° Ed. 2009.
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação - Vol. I – São Paulo. Editora
Pini. 3° Ed., 2010.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7207: terminologia e
classificação de pavimentação. Rio de Janeiro, 1982.
BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo I: ensaios fundamentais para a pavimentação,
dimensionamento dos pavimentos flexíveis. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980
BAPTISTA, C.F.N. Pavimentação. Tomo II: compactação dos solos no campo, camadas de
base, estabilização dos solos. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1979.
BRASIL. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES.
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA. COORDENAÇÃO GERAL DE
ESTUDOS E PESQUISA. INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS. Manual de
pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006.
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários, São Paulo: Editora
Pini.1° Ed.,2010.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Saneamento 04 80 66:40:00

Ementa:
Sistema de abastecimento de água: capacitação, adução, tratamento, armazenamento,
bombeamento, distribuição. Qualidade da água bruta e tratada. Padrões de potabilidade.
Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Sistemas de esgotamento sanitário: coleta,
transporte, tratamento e disposição final dos esgotos. Corpos receptores, critérios de qualidade,
poluição e preservação dos corpos d’água. Noções de estações de tratamento de esgoto: tipos.
Tratamento primário. Processos biológicos. Elementos de projeto. Sistemas de drenagem de
águas pluviais. Rede coletora de drenagem.

Bibliografia Básica:
ALEM SOBRINHO & TSUTIYA (1999). Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP
– Escola Politécnica. São Paulo, 547 p.
RICHTER, Carlos A. Água: Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo, Ed. Blucher
2009.
TSUTIYA, Milton T. Abastecimento de Água. São Paulo, Escola Politécnica da USP. 3ª
Edição, 2006.

Bibliografia Complementar:
HELLER, L.; PADUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo
Horizonte, UFMG. 2006.
JORDÃO, E.; PESSOA, C. Tratamento de Esgotos. 3.ed. ABES, 1995.
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. Campinas, Editora
Átomo. 2005.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. SPERLING, M. Lagoas
de Estabilização. Belo Horizonte. Ed.UFMG, 1997.
SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte. Ed.UFMG, 1997.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Orientação de Estágio 02 40 33:20:00

Ementa:
Abordagem da apresentação do Projeto do Estágio Supervisionado. Partes e sua sequência;
Termo de compromisso do Projeto de Estágio Supervisionado; Normas da metodologia
científica para elaboração do projeto; Acompanhamento e orientação aos estagiários,
normatizado pelo Regulamento Geral do Estágio Supervisionado.

Bibliografia Básica:
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
Orientação - Estagio Supervisionado. 1ª Edição. CENGAGE, 2009.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MULLER, Mary Stela. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias - Londrina:
UEL, 1995.

Bibliografia Complementar:
BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas,
teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 2003
FREITAS, H. C. L. O Trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos
estágios. Campinas, SP: Papirus, 1996.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 2009.
ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios,
trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2010.
VELOSO, Waldir de Pinho. Como redigir trabalhos científicos: monografias, dissertações,
teses e TCC. São Paulo: Thomson, 2006

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Disciplina
semanais (H/A) horária

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Construção de Edifícios I 04 80 66:40:00

Ementa:
Início de obra. Serviços Preliminares. Preparo do terreno. Demolições. Locação da obra.
Execução de Fundações. Sistemas e Processos Construtivos para Estruturas de Concreto Armado
e Vedações. Alvenaria de Vedação. Alvenaria Estrutural. Inovações tecnológicas dos sistemas e
processos construtivos para estrutura e vedação na produção de edifícios racionalizados e
industrializados.

Bibliografia Básica:
GRAZIANO, F. P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Amado. São Paulo: O
nome da Rosa,2005.
LORDSLEEM Jr. A. C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O nome
da Rosa, 2000.
SOUZA, A. L. R. de e MELHADO, S. B. Projeto e execução de lajes racionalizadas de
concreto armado. São Paulo: O nome da Rosa, 2002.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico
de alvenaria. São Paulo: Projeto/PW, 1990.
NAZAR N. Fôrmas e Escoramentos para Edifícios - critérios para dimensionamento e escolha
do sistema. São Paulo: PINI, 2007.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 2000.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI, 2001.
YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.

Nº de aulas Carga-horária Carga-


Disciplina
semanais (H/A) horária

Projeto e Construção de Estradas 04 80 66:40:00

Ementa:
Características físicas e operacionais de rodovias, ferrovias e vias urbanas. Estudos preliminares

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necessários à elaboração de projetos de rodovias, ferrovias e de vias urbanas. Estudo das


características geométricas de rodovias, ferrovias e vias urbanas. Elaboração de projeto
geométrico e sua implantação. Projeto de terraplenagem. Projeto de sinalização. Terraplanagem
em solos. Terraplenagem em rochas. Compactação de aterros. Superestrutura ferroviária.
Pavimentos.

Bibliografia Básica:
BRINA, H. L. Estradas de Ferro – Vol. 1 e 2. Editora S/A – Rio de Janeiro. 1983.
CARVALHO, M. P. Curso de estradas. 3. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1972.
LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 3. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2008.

Bibliografia Complementar:
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem. São Paulo:
Interciências, 2010.
CARCIENTE, J. Carreteras, estudio y proyecto. 2. ed. Caracas: Ediciones Vega, 1980.
PIMENTA, C. T. T.; OLIVEIRA, M. P. O. Projeto geométrico de rodovias. 2a ed. Editora
Rima. São Carlos, 2004.
PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. 1ª ed. São Carlos, 1998.
STEFFLER, Fábio. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico e Prático. São Paulo: LTC
(Grupo GEN), 2013.

8º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Concreto Armado II 04 80 66:40:00

Ementa:
Conceituação. Normas de execução e projeto. Classes de verificação. Verificação de tensões em

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serviço. Dimensionamento no Estado Limite Último. Ancoragens. Vigas contínuas. Lajes.


Estados múltiplos de tensão. Concreto cintado. Pressão de contato em área reduzida. Introdução
de forças. Fendilhamento. Fretagem. Punção. Articulação. Pêndulos. Balanços Curtos. Vigas
parede. Paredes estruturais. Peças estruturais com aberturas. Ação do vento e da variação de
temperatura. Elementos complementares das estruturas de edifícios. Análise experimental das
estruturas. Provas de carga. Recuperação e reforço de estruturas.

Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas
de concreto - procedimento. Rio de Janeiro. 2014.
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e Detalhamento de Estruturas
Usuais de Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites últimos: teoria e
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo
de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
Bibliografia complementar – continuação:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo, Vol 1, 6 ed. São Paulo:
Blucher, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo, Vol 2, 2 ed. São Paulo:
Blucher, 2007.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard, Construções de concreto : casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado, Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
MONTOYA J. P.; MESEGUER, A. G.; CABRE, F. M. Hormigon Armado. Barcelona: Gustavo
Gili, 1994.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira : Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Construção de Edifícios II 04 80 66:40:00

Ementa:
Revestimentos. Pisos e Pavimentos. Esquadrias e vidros. Umidade nas edificações. Sistemas de
Impermeabilização. Proteções e Pinturas. Inovações tecnológicas dos sistemas e processos
construtivos para acabamento das edificações. Integração e interface dos procedimentos
construtivos.

Bibliografia Básica:
BAIA, L. L. M.; SABBATINI, F. H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa. São
Paulo: O nome da Rosa, 2000.
CAMPANTE, E. F.; BAIA, L. L. M. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico. São
Paulo: O nome da Rosa, 2003.
SOUZA, R. e MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.
São Paulo: PINI, 1996.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico
de caixilhos, janelas: aço, alumínio, madeira, PVC, vidros, acessórios, juntas e materiais de
vedação. São Paulo: PINI, 1991.
CUNHA, A. G.; CUNHA, R. R. Impermeabilização e isolamento térmico: materiais e
especificações. s.l: Do Autor, 1997.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Tecnologia de edificações. São Paulo:
Editora Pini/IPT, 1988. (Projeto de divulgação tecnológica Lix Da Cunha)
PICCHI, Flavio Augusto. Impermeabilização de coberturas. São Paulo: PINI, 1986.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 2000.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Trabalho de Conclusão de Curso I 02 40 33:20:00

Ementa:
Fundamentação e organização teórica conceitual de investigação científica do Trabalho de
Conclusão de Curso, abordando os aspectos científicos e técnicos do trabalho. Apresentação
dos critérios para elaboração e apresentação do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso na
área de Engenharia Civil. Envolve a definição e formalização da proposta e a pesquisa
bibliográfica relacionada ao trabalho a ser desenvolvido sobre um determinado assunto da área,
técnicas e instrumentos de coleta de dados, análise e proposição de planos. Orientação sobre
temas e campos específicos para desenvolvimento do trabalho. Construção orientada das etapas
do projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica:
MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 2010.
NEGRA, C. A. S.; NEGRA, E. M. S. Manual de trabalhos monográficos de graduação,
especialização, mestrado e doutorado. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage, 2012.
CARVALHO, M. C. M. (org). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e
técnicas. 22. ed. São Paulo: Paulo, 2011.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
MARACONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos básicos; pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalho de conclusão

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de curso. São Paulo: Atlas, 2000.


OLIVEIRA, M. M. Como fazer Projetos, Relatórios, Monografias, Dissertações e Teses. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
PEREIRA, J. M. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Estruturas de Aço 04 80 66:40:00

Ementa:
O aço como elemento estrutural. Dimensionamento à tração e compressão axial.
Dimensionamento à flexão simples e flexo-compressão. Ligações. Estruturas de cobertura de
aço. Desenvolvimento de Projeto Estrutural de Aço. Construções em Aço: sistemas construtivos
e inovação tecnológica.

Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto e execução de
estruturas de aço de edifícios (método dos estados limites). Rio de Janeiro, 2008.
PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1995.
PINHEIRO, A.C.F.B. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes, exercícios e projetos. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para cálculo de
estruturas de edificações. Rio de Janeiro,1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: forças devidas ao
vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas
estruturas. Rio de Janeiro, 2003.
GERE, J. M. Análise de estruturas reticuladas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

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REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento


da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Administração, Gerenciamento e Custos da


02 40 33:20:00
Construção Civil

Ementa:
Orçamento de obras civis. Planejamento físico de obras: Pert CPM, Cronograma de Gantt,
Curva “S”, E.A.P. Licitação e Contrato - Lei 8.666/93. NBR-12.721 - Avaliação de Custos
Unitários e Preparo de Orçamento de Construção para Incorporação Edifício em Condomínio.
Legislação e Implantação de Obra.

Bibliografia Básica:
COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo: PINI,
2006.
DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras Civis.
5. ed. São Paulo: PINI, 2005.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2004.

Bibliografia Complementar:
DINSMORE, P. C. Gerência de programas e projetos. São Paulo: Pini, 1992.
FORTES, R. B. Planejamento de Obras. São Paulo: Nobel, 1988.
GUEDES, M. F. Caderno de encargos. 3. ed. São Paulo: Pini, 1994.
KENNEDY P. E. Economia em contexto. São Paulo: Saraiva, 2004.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. RJ: LTC, 1997.
Desenvolvimento e Planejamento Florestal, Serie Técnica – 9.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Construção de Pontes 04 80 66:40:00

Ementa:
Conceitos gerais, classificação das pontes. Elementos básicos para o projeto. Solicitações nas
pontes. Superestrutura: distribuição dos esforços no tabuleiro e vigamento principal, trem-tipo,
envoltória das solicitações em pontes rodoviárias e ferroviárias, deformações das vigas
principais, dimensionamento. Mesoestrutura: esforços nos pilares, dimensionamento.
Infraestrutura: fundações diretas, estacas e tubulações. Cálculo dos esforços, dimensionamento.
Projeto de uma ponte. Modelos de grandes estruturas.

Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: projeto de pontes de
concreto armado e de concreto protendido - procedimento. Rio de Janeiro. 2003.
LEONHARDT, F. - CONSTRUÇÕES DE CONCRETO: Princípios Básicos da Construção de
Pontes de Concreto. v. 6, Rio de Janeiro, Editora Interciência, 1979.
PFEIL, W. - Pontes de Concreto Armado. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos.
Editora. 1979.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas
estruturas. Rio de Janeiro, 1984.
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Blucher, 2008.
MOACYR de Freitas. Infra-estrutura de Pontes e Vigas, 1 ed. São Paulo: Blucher, 2001.
PINHO, Fernando O.; BELLEI, Ildony H. MANUAL DA CONSTRUÇÃO EM AÇO -
PONTES E VIADUTOS EM VIGAS MISTAS. CBCA, 2007
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.

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9º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Gerenciamento de Obras 04 80 66:40:00

Ementa:
Gestão da qualidade. Gestão de materiais. Gestão de mão de obra e serviços. Documentação do
projeto e da obra. O projeto do canteiro de obras. Métodos e instrumentos para administração,
planejamento e controle do empreendimento. Cronogramas. Sistemas de controle. Contratos.
Aspectos legais e normativos aplicados ao canteiro de obras. Sistema de gestão integrado.
Licitações.

Bibliografia Básica:
COSTA, M. L. S.; ROSA, V. L. N. 5S no Canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 1999.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil
Brasileira. 4. ed., São Paulo: PINI, 2005.
PESSOAL, S. Gerenciamento de Empreendimentos - Da ideia ao estágio operacional, todos
os passos e aspectos que determinam o sucesso de um empreendimento. São Paulo: PINI,
2003.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-
formados. São Paulo: Pini, 1992.
CONTADOR, J. C. (Coordenador). Gestão de Operações. 2. ed, São Paulo: Edgard Blücher,
1998.
DINSMORE, P. C. Gerência de programas e projetos. São Paulo: Pini, 1992.
FORTES, R. B. Planejamento de Obras. São Paulo: Nobel, 1988.
REMO, C. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Obras de Concreto Especiais 04 80 66:40:00

Ementa:
Rebaixamento do lençol freático. Análise dos esforços e cálculo de estruturas de contenção.
(Cortina Atirantada, Gabiões, Terra Armada, Solo Grampeado, Ensecadeiras, Corta-rios e
arrimo). Técnicas de protensão de Estruturas em concreto. Lajes especiais.

Bibliografia Básica:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais, estados limites
últimos: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
GUERRIN, A; LAVAUR, Roger-Claude, Tratado de concreto armado: estruturas de
residências e indústrias, lajes, escadas, balanços, construções diversas, São Paulo: Hemus,
[s.d].
MASON, J. Concreto armado e protendido: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1976.

Bibliografia Complementar:
CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras – Casos Históricos, Materiais de Construção, Projeto.
Oficina de Textos, São Paulo, 647p., 1996.
GAIOTO, N. Barragens de Terra e Enrocamento. EESC-USP, São Carlos, 50p., 1998.
LEONHARDT, Fritz; MÖNNIG, Eduard, Construções de concreto: casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado, Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. 1 ed, São Paulo: Oficina de Textos,
2003.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Estruturas de Madeira 04 80 66:40:00

Ementa:
Madeira: propriedades físicas e mecânicas. Ações e segurança nas estruturas de madeira.
Estruturas de cobertura. Ação do vento em estruturas. Ações em telhados. Esforços nos
elementos da cobertura. Dimensionamento e verificação de peças simples ou compostas sujeitas
à tração, compressão e flexão. Ligações e detalhes construtivos. Projeto de uma cobertura
treliçada. Construções em madeira: inovação tecnológica e sustentabilidade.

Bibliografia Básica:
CALIL JR., C.; DIAS, A. A.; LAHR, F. A. R. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira. Barueri: Manole, 2002.
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2.ed. São
Paulo: Edgar Blücher, 1992.
PFEIL, W, PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo
de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: forças devidas ao
vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: projeto de estruturas
de madeira. Rio de Janeiro, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: ações e segurança nas
estruturas. Rio de Janeiro, 2003.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento
da expectativa dimensional. São Paulo, Zigurate, 2005.

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Drenagem Urbana 04 80 66:40:00

Ementa:
Hidrologia urbana; inundações; microdrenagem, macrodrenagem; reservatórios de detenção;
erosão urbana; aspectos qualitativos do escoamento superficial em áreas urbanas; projeto de
sistemas de drenagem.

Bibliografia Básica:
ABRH. Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, 1995.
TUCCI, Carlos E. M.; MARQUES, David M. L. da Motta. Avaliação e controle da drenagem
urbana, volume 2. Porto Alegre: ABRH, 2001.
TUCCI, Carlos E. M.; MARQUES, David M. L. da Motta. Avaliação e controle da drenagem
Urbana. Porto Alegre: Ed. Universitária/UFRGS, 2000.

Bibliografia Complementar:
CANHOLI, A. P., “Drenagem urbana e controle de enchentes”. São Paulo: Oficina de Textos,
2005.
DAEE; CETESB. “Drenagem urbana: manual de projeto”. 2º ed. São Paulo: DAEE;
CETESB, 1980.
FENDRICH, R.; et al. “Drenagem e controle de erosão urbana” Curitiba: editora
Universitária Champagnat, 1997. 4ºed.
TUCCI, Carlos E. M.; MARQUES, David M. L. da Motta. Avaliação e controle da drenagem
urbana, volume 2. Porto Alegre: ABRH, 2001.
TUCCI, Carlos E. M.; MARQUES, David M. L. da Motta. Avaliação e controle da drenagem
urbana. Porto Alegre: Ed. Universitária/UFRGS, 2000.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Projeto de Obras Civis I 04 80 66:40:00

Ementa:
Desenvolvimento dos projetos arquitetônicos e estruturais.

Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas
de concreto - procedimento. Rio de Janeiro. 2014.
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e Detalhamento de Estruturas
Usuais de Concreto Armado. São Paulo: Ed. UFSCAR, 2004.
DIEZ, Gloria. Projeto estrutural na arquitetura. Volume 01. Porto Alegre: Masquatro
Nobuko, 2012.
ZABALBEASCOA, Anatxu. Tudo Sobre a Casa. São Paulo: Editora Gustavo Gili – 2014.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São
Paulo: Blucher, 2006.
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
MINAS GERAIS. Lei nº 14.130 de 19 de dezembro de 2001. Dispõe sobre a prevenção contra
incêndio e pânico no Estado e dá outras providências.
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 1997.
POLILLO, A. Dimensionamento de concreto armado. 4. Ed. Rio de Janeiro: Científica, 1980.
4 v.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Trabalho de Conclusão de Curso II 02 40 33:20:00

Ementa:
Execução do projeto de pesquisa na área de Engenharia Civil, construído na disciplina Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) I. Escrita do Relatório Final visando à conclusão e defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica:
MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 2010.
NEGRA, C. A. S.; NEGRA, E. M. S. Manual de trabalhos monográficos de graduação,
especialização, mestrado e doutorado. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo:
Cengage, 2012.
CARVALHO, M. C. M. (org). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e
técnicas. 22. ed. São Paulo: Paulo, 2011.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
MARACONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, G. A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalho de conclusão
de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer Projetos, Relatórios, Monografias, Dissertações e Teses. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
PEREIRA, J. M. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

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10º Período

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Tratamento de Águas Residuárias 04 80 66:40:00

Ementa:
Importância do tratamento de águas residuárias; aspectos legais; natureza e caracterização das
águas residuárias; tratamento de esgotos: níveis e alternativas de tratamento; projeto de
gradeamento, caixa de areia, lagoas de estabilização; reatores aeróbios; reatores anaeróbios,
lodos ativados; sistemas combinados; processo físico-químico; reuso de efluentes tratados;
disposição do lodo.

Bibliografia Básica:
CAMPOS, J.R. (Coordenador). Tratamento de esgotos sanitários por processos anaeróbio e
disposição controlada no solo, ABES, 1999.
CHERCHINARO, C.A. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Volume 5:
Reatores anaeróbios, ABES, 1996.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. SPERLING, M. Lagoas
de Estabilização. Belo Horizonte. Ed.UFMG, 1997.

Bibliografia Complementar:
ALEM SOBRINHO & TSUTIYA (1999). Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP
– Escola Politécnica. São Paulo, 547 p.
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
CAMPOS, J.R.; REALI, M.A.P. e DANIEL, L.A., Conceitos Gerais sobre Técnicas de
Tratamento de Águas de Abastecimento, Esgotos Sanitários e Desinfecção, Publicações
EESC-USP, São Carlos, SP, 1999.
JORDÃO, E.P. & PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos, 3ª edição, ABES, 1995.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Projeto de Obras Civis II 04 80 66:40:00

Ementa:
Desenvolvimento dos projetos elétrico e hidráulico; elaboração do planejamento e da
programação da obra.

Bibliografia Básica:
AZEREDO, H.A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NR 9; NR 18; NBR 5410; NBR
12721; NBR 14931.
GIAMMUSO, S.E. Orçamento e custos para construção civil. 2. ed. São Paulo: PINI, 1991.
LORDSLEEM JR., A.C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O
Nome da Rosa, 2000.
NERY, N. Instalações elétricas. São Paulo: Eltec, 2003.
NOCÊRA, R.J. Planejamento de obras residenciais com MS-Project. 1. ed. São Paulo: PINI,
2005.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Sistemas de Transporte Público 02 40 33:20:00

Ementa:
Modalidades de transportes. Aspectos econômicos e sociais dos sistemas. Análise da demanda e
da oferta. Características econômicas. Avaliação de projetos de transportes.

Bibliografia Básica:
NOVAES, A. G. “Sistemas de Transportes: Vol. 1: Análise da Demanda, Vol. 2: Análise da
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Oferta, Vol. 3: Equilíbrio Oferta-Demanda. ” Editora Edgard Blücher Ltda. 1986.


ORTÚZAR, J. D.; WILLUMSEN, L. G. Modelling Transport. 4ª Edição. Chichester/G.B.:
John Wiley & Sons Ltd., 2011.
VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano, espaço e equidade: análise das políticas
públicas. São Paulo: Editoras Unidas Ltda., 1996.

Bibliografia Complementar:
ANTP- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS. Gerenciamento de
Transporte Urbano. Instruções básicas. São Paulo.
BHTrans- Companhia de Transporte Urbanos de Belo Horizonte. Medidas Moderadoras de
Tráfego. Belo Horizonte, 1996.
FURTADO, N. e KAWAMOTO, E. Avaliação de Projetos de Transporte. 1ª Edição.
EESCUSP. 1997.
GERMANI, Elmir et al.- “Planejamento de Transportes”, Departamento de Engenharia de
Transportes EPUSP, 1985.
SETTI, J. R. & WIDMER, J. A. - “Tecnologia de Transportes”, Escola de Engenharia de São
Carlos, 1998.
VASCONCELOS, E. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e
propostas. São Paulo: Unidas, 1996. (388.4 V331t)

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Ética, Cultura e Cidadania 02 40 33:20:00

Ementa:
Papel da reflexão frente à ação humana: a Ética. Cidadania e legislação profissional. Os desafios
do homem na sociedade contemporânea mediado pelos valores legais, morais e éticos. Os
Direitos Humanos.

Bibliografia Básica:
LARAIA, R. B. Cultura - Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2008.

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VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2000.


BRASIL. Decreto nº 23.569 de 11 de dezembro de 1933. Regula o exercício das profissões de
engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. Disponível
em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D23569.htm. Acesso em: 08 de
janeiro de 2016.
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2004.

Bibliografia Complementar:
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, 2000.
CONFEA - Novo Código de Ética Profissional. Disponível em:
http://www.confea.org.br/media/codigo_etica_sistemaconfea_8edicao_2015.pdf. Acesso em 08
jan 2016.
ELIAS, Norbert. A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994.
SOUSA SANTOS, Boaventura. A crítica da razão indolente; contra o desperdício da
experiência. São Paulo: Cortez, 2000.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1967.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Ergonomia e Segurança no Trabalho 02 40 33:20:00

Ementa:
Conceituação de Segurança na Engenharia. Controle do ambiente. Proteção coletiva e
individual. Proteção contra incêndios. Controle de perdas e produtividade. Segurança no projeto.
Riscos e acidentes. Análise e estatística de acidentes. Seleção, treinamento e motivação do
pessoal. Normalização e legislação específicas. Organização de segurança do trabalho na
empresa. Segurança em atividades extra-empresa. Riscos específicos nas habilitações de
Engenharia Civil, Mecânica ou Elétrica. Barramento, aterramento, pára-raio.

Bibliografia Básica:

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ARAÚJO, G. M. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde


no trabalho. 5.ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2005. v.2.
COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina
humana. Belo Horizonte: Ergo, 1996.
RIO, Rodrigo Pires do; PIRES, Licínia. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. 2.
ed. Belo Horizonte: Health, 1999.

Bibliografia Complementar:
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda., 2004.
FREIRE, José de Mendonça _ Instrumentos e Ferramentas Manuais. LTC Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A, Rio de Janeiro, 1994.
LIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2002.
SANTOS, Neri dos. Antropotecnologia: a ergonomia dos sistemas de produção, Curitiba:
1997.
TEIXEIRA, Alexsandra, SILVA, Érika, MAYER, Magaly, BRAGA, Paula, Segurança do
trabalho na construção civil, FUMEC - Faculdade de Ciências Humanas, 2001.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Engenharia Legal 02 40 33:20:00

Ementa:
Exposição dos principais conceitos do Direito Civil e do Direito Administrativo, tomando temas
como restrições de vizinhança e limitações administrativas ao direito de construir; servidões
administrativas ao direito de construir; servidões administrativas e desapropriações e controle de
construção e proteção ambiental. Além de outros temas pertinentes à construção civil, tais como:
contratos de construção e regulamentação profissional da construção civil.

Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: edificações

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habitacionais – desempenho: Parte 1 - requisitos gerais; Parte 2 - requisitos para os


sistemas estruturais; Parte 3 - requisitos para os sistemas de pisos Parte; 4 - requisitos
para os sistemas de vedações verticais internas e externas – SVVIE; Parte 5 - requisitos
para os sistemas de coberturas; Parte 6 - requisitos para os sistemas hidrossanitários. Rio
de Janeiro, 2013.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2005
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. São Paulo: Malheiros, 1994.
SEGAL, Marcelo. Direito e Legislação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Bibliografia Complementar:
ANGHER, A. J. (org.). Vade Mecum Acadêmico de Direito. 12. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
DUARTE, F. Planejamento Urbano. Curitiba: IBPEX, 2007.
LOPES, R. A Cidade Intencional: o Planejamento Estratégico das Cidades. Rio de Janeiro:
Mauad, 1998.
PEREIRA, Caio Mário da Silva, Instituições de direito civil: direito das sucessões, Rio de
Janeiro: Forense, 1974.
SILVA, J. A. da. Direito Urbanístico Brasileiro. 5. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.

Disciplinas optativas:

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Equações Diferenciais. 02 40 33:20:00

Ementa:
Equações diferenciais de primeira ordem: introdução, classificação das equações diferenciais,
equações lineares, equações separáveis, aplicações de equações lineares de primeira ordem.
Equações exatas e fatores integrantes. Equações homogêneas. Equações diferenciais de segunda
ordem: equações lineares de segunda ordem, equações homogêneas com coeficientes constantes.
Soluções fundamentais de equações homogêneas lineares. Soluções linearmente independentes e
o Wronskiano. Raízes complexas da equação característica, raízes repetidas, redução de ordem.

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Equações não homogêneas: método dos coeficientes indeterminados e método da variação dos
parâmetros. Sistemas de equações lineares de primeira ordem. Soluções por séries nas
proximidades de um ponto ordinário. Método de Frobenius. Aplicações em sistemas elétricos e
mecânicos.

Bibliografia Básica:
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. LTC. ZILL, D.G., Equações Diferenciais, volumes 1 e 2. Makron Books.
COSTA, G.; BRONSON, R.; Equações Diferenciais – Coleção SCHAUM. Editora artmed.
Edição 3A. ED – 2008
KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia; v1, 2 e 3. 9 ed. LTC.
ZILL, Denis G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais. Vol.1 São Paulo: Editora Makron
Books, 2000.

Bibliografia Complementar:
ARFKEN, G. Física Matemática. Pearson, 2007
AYRES Junior, Frank. Equações diferenciais: resumo da teoria. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro
Técnico. 1966.
BUTKOV, E. Física Matemática. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1983.
FIGUEIREDO, Djairo G. e NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro:
IMPA, Coleção Matemática Universitária, 1997.
SINGH, Simon.; O último teorema de Fermat. Editora: Record. 1ª Edição – 1998.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Português Instrumental 04 80 66:40:00

Ementa:
Leitura como estratégia de interação homem/mundo mediada pelo texto; processos de leitura e
produção de textos como estratégia de constituição do sujeito; Leitura e produção de texto com
ênfase no texto acadêmico-científico: resumos, esquemas, resenhas, artigos. Tópicos de norma

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padrão.

Bibliografia Básica:
ABAURRE, Maria Luiza M. & PONTARA, Marcela. Gramática - texto: análise na
construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2006. 607p.
ANDRADE, Maria Margarida de, HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 6.ed., São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Luciano. Escrever com Criatividade. São Paulo: Contexto, 2002.

Bibliografia Complementar:
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 21.ed. São Paulo: Ática, 2005.
CORRADO, F. M., A Força da Comunicação. São Paulo: Makron, 1994.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2004.
ROGER, C., Comunicação Empresarial. São Paulo: Best Seller, 1990

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Língua estrangeira (Espanhol) 02 40 33:20:00

Ementa:
Introdução de estruturas básicas da língua espanhola necessárias à comunicação no idioma,
envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, bem como à produção oral e escrita.
Trabalho com vocabulário. Prática: Leitura, análise e interpretação de texto em contextos da
engenharia como, por exemplo, laudos técnicos, relatórios de projetos, e-mails e artigos
científicos.

Bibliografia Básica:
GARCIA, Maria de los Ángeles J. & HERNÁNDEZ, Josephine Sáchez. Español Sin
Fronteras. São Paulo: Scipione, 2002.
HERMOSO, Alfredo González. Conjugar Es Fácil. Madrid: Edelsa. 1996.
MILANI, Ester Maria. Gramática de español para brasileiros. São Paulo: Saraiva,2006.

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UNIVERSIDAD Alcala de Henares. Senas Diccionario para laensenanza de


laLenguaEspanola para brasilenos. WMF Martins Fontes, 2008.

Bibliografia Complementar:
LAROUSSE, Dicionário Larousse Básico Espanhol-Português/Português-Espanhol. São
Paulo: Ática, 2001.
FANJUL, Adrían. Gramática de Español Paso a Paso. São Paulo: Santillana, 2009.
MORENO, Francisco; GONZALES, Neide M. Diccionario esencial español-portugues/
portugués-espanhol. Madrid: Arco/libros 2006.
REGUEIRO, Miguel Ángel Valmaseda. Orientaciones para la Enseñanza de la
Pronunciación. Uruguay: Oltaver AS, 1994.
SECO, Manuel. Gramática Esencial del español – Introducción al Estudio de la Lengua.
Madrid: Espasacalpe, 1991.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Paisagem e ambiente 02 40 33:20:00

Ementa:
Apresentar e discutir os conceitos de paisagem, espaços livres, sistemas de espaços livres.
Discutir o papel de corpos d`água na qualificação dos ambientes urbanos. Apresentar e discutir
as metodologias contemporâneas de planejamento da paisagem.

Bibliografia Básica:
BARTALINI, V.; MACEDO, E.; MARTINS, M. Redes capilares de drenagem e parques
públicos urbanos; XIII ANPUR; Florianópolis; 2009.
COIMBRA, Valesca Brandão Cerqueira. A Ecologia da Paisagem e Estratégias para
ocupação e uso do solo. Dissertação de Mestrado; Escola de Arquitetura da UFMG Belo
Horizonte; 2006.
FARAH, F. Habitação e Encostas; IPT; São Paulo; 2003.

Bibliografia Complementar:

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AMARO, João Júlio Vitral. Pesquisa sobre Paisagem Urbana, Diversidade e Adequação ao
Relevo Natural do Comércio de Pequeno Porte – indicações para avaliação de leis de uso e
ocupação do solo; in: Paisagem e Ambiente – Revista FAU-USP; São Paulo; 2006.
FELÍCIO, B.; SILVA, R. Ações antrópicas nas áreas lindeiras a corpos d`água urbanos; XIII
ANPUR; Florianópolis; 2009.
MASCARÓ, Lúcia. Ambiência urbana. Porto Alegre; +4 Editora, 2004.
MELLO, S. Rios e Lagos Urbanos: Urbanidade e Valorização; XIII ANPUR; Florianópolis;
2009.
POLUCHA, Ricardo Serraglio. Ecoville: a segregação urbana planejada; XIII ANPUR; 2009
Florianópolis; 2009.
SAFDIE, Moshe. The city after the automobile: an architect`s vision; Colorado, 1998.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Libras 02 40 33:20:00

Ementa:
A disciplina de LIBRAS busca oportunizar aos estudantes acadêmicos a formação diferenciada
na área da Educação especial através das fundamentações teóricas: Legislação, Evolução
Histórica, Os contextos da educação inclusiva, A cultura Surda: Surdo e Surdez, cultura e
comunidade surda, noções da lingüística aplicada à LIBRAS; além de proporcionar condições
necessárias para a aquisição da LIBRAS a nível básico.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando C. & Raphael, Walkiria D. Dicionário: Língua de Sinais Brasileira –
LIBRAS. Vol. I e II. 2ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão – um guia para educadores, Porto Alegre:
Artmed, 1999.
THOMA, Adriana da S. & Lopes, Maura C. (org.). A invenção da Surdez – cultura,
alteridade, identidade e diferença no campo da educação. 2ª Ed. Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 2005.
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Bibliografia Complementar:
BRASIL. MEC. Saberes e Práticas da inclusão – Desenvolvendo competências para o
atendimento às necessidades educacionais especiais de estudantes surdos.
SEEP/Brasília/DF, 2005.
FELTRIN, Antônio E. Inclusão Social na Escola – Quando a pedagogia se encontra com a
diferença. São Paulo: Paulinas, 2004.
MANTOAN, M. T. Égler. A integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma
reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC, 1997.
SÁ, Nídia R. Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.
SKLIAR, Carlos (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª Ed. Porto Alegre:
Mediação, 2005.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Perícias e Avaliações 02 40 33:20:00

Ementa:
Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de
Matemática Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis.
Arbitragem de Aluguéis. Perícias na Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia
Judicial e Elaboração de Laudos.

Bibliografia Básica:
DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia
científica. São Paulo: Pini, 2005.
HOCHHEIM, Norberto. Engenharia de Avaliações I. Florianópolis: Universidade Federal de
Santa Catarina, 2006.
MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994

Bibliografia Complementar:
ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São

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Paulo: Pini, 1999.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14653-1: avaliação de bens –
Parte 1: procedimentos gerais. Rio de Janeiro, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14653-2: avaliação de bens –
Parte 2: imóveis urbanos. Rio de Janeiro, 2011.
FIKER, José. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo, PINI, 1993.
IBAPE. Norma para avaliação de imóveis urbanos. IBAPE/SP, 2005

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Empreendedorismo 02 40 33:20:00

Ementa:
Conceito de Empreendedorismo e Empreendedor. Ideia x Oportunidade. Fases para a elaboração
de um Plano de Negócios. Análise da Viabilidade Econômica e Financeira do Empreendimento

Bibliografia Básica:
HISRICH, R.D.; PETERS, M.P.; SHEPHERD, D.A. Empreendedorismo. 7ª. Ed. Rio de
Janeiro: Bookman, 2009.
PEIXOTO FILHO, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem começou bem
e terminou melhor ainda. São Paulo: Saint Paul, 2011.
RUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor. Rio de Janeiro: Cengage, 2008.

Bibliografia Complementar:
DAVILLA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
GAUTIHEIR, Fernando Alvaro Ostuni; MACEDO, Marcelo; LABIAK Jr. Silvestre.
Empreendedorismo. Curitiba: LT, 2010.
KETS DE VRIES, Manfred F. R.; KOROTOV, Konstantin; FLORENT-TREACY, Elizabeth.
Experiencias e técnicas de coaching: a formação de líderes na prática. Porto Alegre:
Bookman, 2009.

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LARRECHE, J. C. O efeito momento: como promover o crescimento excepcional do seu


negócio. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SHANE, Scott A. Sobre o solo fértil: como identificar grandes oportunidades para
empreendimentos em alta tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2005

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Programação de Computadores 02 40 33:20:00

Ementa:
Introdução aos conceitos de algoritmos e fluxogramas. Estrutura básica de um programa
computacional. Comandos básicos. Operadores lógicos e aritméticos. Comando de fluxo de
controle e laços. Vetores, matrizes, funções e procedimentos.

Bibliografia Básica:
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MANZANO, José Augusto.; OLIVEIRA, Jair Figueiredo. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 24. ed. São Paulo: Érica, 2010.
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 12. ed. São Paulo : SENAC, 2011.

Bibliografia Complementar:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Campos, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos
da programação de computadores. 3ed. São Paulo. Prentice Hall - BR. 2012.
JUNIOR. Dilermando Piva; ENGELBRECHT.Angela de Mendonça; NAKAMITI. Gilberto
Shigueo; Bianchi. Francisco. Algoritmos e programação de computadores. 1 ed. Information
Systems and Science. John Wiley & Sons.
MOKARZEL, Fábio Carneiro.; SOMA, Nei Yoshihiro. Introdução à ciência da computação.
1ed. Rio de Janeiro. Câmpus, 2008.
SOUZA. João Nunes de. Lógica para ciência da computação - uma introdução concisa. 2 ed.
Elsevier-Câmpus. Rio de Janeiro, 2008.
ZIVIANE. Nivio. Projetode algoritmos com implementação em Java e C++.1ed. Thomson.

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2007.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Tópicos Especiais 02 40 33:20:00

Ementa:
Disciplina de ementa variável, podendo ser na área de Estruturas, Geotecnia ou Meio Ambiente.
Busca ofertar temas que não são ministrados no curso regular de graduação, objetivando
complementar a vida acadêmica do estudante para o mercado e para estudos futuros em níveis
de pós-graduação.

Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, José de Lima (org.). Gestão Ambiental e responsabilidade social:
coneitos, ferramentas e aplicações. Aldo Leonardo Cunha Callado et al. São Paulo:Atlas,
2009.
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.
BRAJA, M. Das. Fundamentos da Engenharia Geotécnica; São Paulo: Thomson Learning,
2006.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos: em 16 aulas; São Paulo: Ofi-
cina de Textos, 2000.

Bibliografia Complementar:
CAMPANARI, Flávio. Teoria das Estruturas, vol. 1 a 4. Guanabara.
LAMBE, T. William; WHITMAN, Robert V. Soil Mechanics; USA: Paperback, 1997
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Campus,
2010.
SALVADORI, Mário. Por que os Edifícios ficam de Pé. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
2011.UFPR
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural, vol. 1 a 3. Ed. Globo, 1977, Porto
Alegre.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Proteção contra incêndios e explosões 04 60 50:00:00

Ementa:
Conceito, importância da Engenharia e Segurança na proteção contra incêndio e explosão.
Eventos característicos de incêndio. Sistema global de segurança contra incêndio. Fatores
condicionantes do Risco de Incêndio. Plano integrado de segurança contra incêndio. Medidas
passivas de proteção contra incêndio. Controle dos materiais combustíveis. Legislação e normas
relativas à proteção contra incêndios. Proteção ativa de equipamentos de proteção e combate a
incêndios e explosões. Compartimentação horizontal e vertical. Resistência ao Fogo dos
Elementos Estruturais. Rotas de fuga e controle de fumaça. Sinalização de emergência. Medidas
de Proteção contra incêndio e dimensionamento de equipamentos (extintores e iluminação de
emergência). Cálculo de carga de incêndio. Exigências legais, Legislação estadual do Corpo de
Bombeiros.

Bibliografia Básica:
CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. 15ª ed. São
Paulo: Ed. Senac, 2013.
MINAS GERAIS. Decreto n. 46.595, de10 de setembro de 2014. Dispõe sobre a prevenção
contra incêndio e pânico no Estado e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil. Belo Horizonte-MG,10 de setembro 2014.
PEREIRA, Aderson Guimarães. Segurança Contra Incêndios. São Paulo: LTR, 2009.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14432: Exigências
de resistência ao fogo de elementos construtivos das edificações. Rio de Janeiro, 2001.
BRASIL. Lei n. 14.130, de19 de dezembro de 2001. Dispõe sobre a prevenção contra incên-
dio e pânico no Estado e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil. Brasil - DF,19 de dezembro de 2001.
MINAS GERAIS. Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. Instruções Técnicas. Belo
Horizonte, Minas Gerais, 2015.
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SALIBA, T.M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: Editora LTR,
6.Ed. 2015.
SILVA, Valdir Pignatta e. Segurança Contra Incêndio em Edifícios. São Paulo: Editora Blu-
cher, 1.Ed. 2013.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Informática 02 40 33:20:00

Ementa:
Noções de hardware, sistemas operacionais e arquitetura de computadores. Softwares
aplicativos: editoração de documentos com processador de texto, automação de cálculos com
planilhas eletrônicas.

Bibliografia Básica:
GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiro. Florianópolis: Visual Books, 2009.
RONALDO, Schechter. BR Office.org: calc e Writer. Cmpus
VELOSSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7 ed.rev. Atual. Rio De
Janeiro: Elsevier.

Bibliografia Complementar:
LANCHARRO, Eduardo Alcalde; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador Peñuelas.
Informática Básica. São Paulo: Pearson Makron Books.
TANENBAUM, A. S.Organização Estruturada de Computadores.5ªEdição. LTC. 2009.
MONTEIRO, Mario Antônio.Introdução à Organização de Computadores. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
CAPRON, H.L., e JOHNSON, J.A., Introdução à Informática, 8ª Edição. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática Conceitos e Aplicações. 3
ed. São Paulo: Erica, 2011.

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Disciplina
semanais (H/A) horária

Matemática Básica 04 80 66:40:00

Ementa:
Operações com números naturais, inteiros e racionais. Critérios de divisibilidade. Números pri-
mos e compostos. Decomposição de números compostos em fatores primos. Razão proporção,
regra de três simples e composta, matemática financeira. Produtos notáveis. Equações de 1º e 2º
grau. Sistemas de equações com duas variáveis. Unidades de medidas. Áreas de figuras planas.

Bibliografia Básica:
ANDRINI, Á. Novo Praticando Matemática. Álvaro Andrini, Maria José C. de V. Zampirolo.
– São Paulo: Editora do Brasil, 2002. Obra em 4 v. para alunos de 6ª a 9ª anos.
DANTE, LUIZ ROBERTO. (2008) Tudo é Matemática. 3a ed. 4 vols. São Paulo: Ática.
GIOVANNI JÚNIOR, José Ruy. A conquista da matemática, 8º ano/ José Ruy Giovanni
Júnior, Benedicto Castrucci. - Ed. renovada. São Paulo: FTD, 2009. - - (Coleção A conquista da
matemática).

Bibliografia Complementar:
DANTE, Luis Roberto, Matemática, Contexto e Aplicações.Vol. 1 ,2 e 3. São Paulo: Editora
Àtica, 2003.
DOMINGUES, Hygino Hugueros, IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3. ed São Paulo: Atual,
2001.
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1998-2001.
volume 1.
LIMA, E. L. e outros. A Matemática no Ensino Médio. Vol. 1e2. Coleção do Professor de
Matemática. SBEM.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 5. ed Rio de Janeiro: SBM, 2001.
volume 1.

6.2.7 Estágio curricular supervisionado

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O Estágio Curricular Supervisionado encontra amparo legal na Lei nº 11.788, de 25 de


setembro de 2008, no Regulamento de Estágio do IFNMG e nas demais regulamentações e
orientações para estágio no âmbito do Campus Januária.
O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para
o mundo do trabalho. Configura-se em um instrumento de integração teórico/prático,
aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano.
O estágio como ato educativo será supervisionado e será obrigatório ou não obrigatório. O
Estágio obrigatório é requisito para aprovação e obtenção de diploma. O Estágio não obrigatório é
aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
O estágio poderá ser realizado em Empresas, Instituições Públicas ou Privadas, ou através
de Profissionais Liberais de nível superior (devidamente registrados em seus respectivos conselhos
de fiscalização profissional, quando houver) devidamente conveniados e/ou cadastrados no
IFNMG Campus Januária, que apresentarem condições de proporcionar experiências práticas na
área de formação do discente.
A matrícula de estágio será efetivada na Diretoria de Extensão (DEX) do Campus Januária
após a formalização dos documentos necessários, para todos os discentes; em curso, em regime de
dependências e para os que integralizaram a carga horária do curso, obedecendo aos prazos
estabelecidos pelo DEX Campus Januária.
O acadêmico do Curso de Engenharia Civil poderá efetuar a matrícula no estágio curricular
supervisionado obrigatório a partir do 7º (sétimo) período do curso, sendo necessário cumprir uma
carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas de estágio obrigatório.
O prazo máximo para conclusão do estágio supervisionado obrigatório após a
integralização da carga horária do Curso de Engenharia Civil será de 01 (um) ano; não podendo o
estudante exceder o período máximo de 15 (quinze) semestres para conclusão do curso, no que se
refere à integralização da carga horária de estágio.
A carga horária do estágio supervisionado obrigatório poderá ser cumprida em mais de uma
entidade concedente, porém a atuação do discente em cada uma delas não deverá ser inferior a

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30% da carga horária total exigida. A duração do estágio, em uma mesma entidade concedente, não
poderá exceder a 02 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário com deficiência.
O estágio não obrigatório poderá ser realizado enquanto o discente mantiver-se matriculado
e frequente na Instituição. Para requerer a matrícula no estágio não obrigatório o acadêmico deve
seguir os mesmos procedimentos estabelecidos no estágio obrigatório, no entanto, o discente é
dispensado da obrigatoriedade de realizar uma carga horária mínima de estágio.
As atividades de Extensão, Monitorias e de Iniciação Científica, desenvolvidas pelos
discentes, poderão servir para cômputo da carga horária de estágio obrigatório, desde que sejam
validadas e registradas pelo Coordenador do Curso e do Projeto, cabendo-lhes dar os pareceres em
todos os trâmites necessários.
Para todo estágio, o Coordenador do Curso de Engenharia Civil deverá indicar um
professor-orientador que fará o acompanhamento do estagiário através de relatórios e, se possível,
visitas in-loco. O acompanhamento do estagiário na entidade concedente do estágio será realizado
por um supervisor de estágio, designado pela própria entidade concedente.
Os discentes do Curso de Engenharia Civil que exercerem atividades profissionais em áreas
correlatas ao curso poderão solicitar aproveitamento dessas atividades para composição da carga
horária relativa ao estágio. A aceitação do exercício dessas atividades profissionais dependerá da
aprovação do Professor Orientador de Estágio e não poderá exceder a 60% da carga horária total
exigida para o estágio.
Para conclusão do estágio, o acadêmico deverá elaborar o relatório final de estágio, que
deverá ser aprovado pelo Professor Orientador; além de apresentar os relatórios de avaliação do
estágio (redigidos pela entidade concedente de estágio e pelo próprio estagiário), conforme
orientações da DEX do Campus.
Na avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário, serão consideradas:
• a capacidade de adaptar-se socialmente ao ambiente de trabalho;
• a capacidade inovadora ou criativa demonstrada por meio das atividades desenvolvidas;
• a compatibilidade das atividades desenvolvidas com o currículo do curso e com o plano
de estágio;
• a qualidade e eficácia na realização das atividades.

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Caso o discente tenha seu estágio reprovado parcialmente deverá este seguir as orientações
do Professor Orientador para correção do relatório final e/ou compatibilizar as atividades
desenvolvidas com o currículo do curso. Caso o acadêmico tenha seu estágio reprovado
totalmente, este deverá refazer todos os procedimentos de matrícula e acompanhamento de estágio.
O discente será considerado aprovado no estágio quando cumprir todas as exigências feitas
pelo Professor Orientador de Estágio, Coordenação do Curso de Engenharia Civil, e DEX Campus
Januária. A Diretoria de Extensão do Campus será responsável por emitir declaração atestando a
conclusão do estágio pelo acadêmico.

6.2.8 Atividades Acadêmico-científico-culturais

As Atividades Acadêmico-científico-culturais (AACC) no Curso de Engenharia Civil do


IFNMG Campus Januária são atividades de complemento às atividades pedagógicas teóricas e
práticas, desenvolvidas ao longo do curso de graduação. As AACC devem estar relacionadas à
formação acadêmica, humanística, profissional, artística e social, sendo consideradas como carga
horária complementar e obrigatória na matriz curricular do graduando.
As AACC têm o objetivo geral de desenvolver a formação holística do discente,
contemplando ampla diversidade de atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, podendo ser
realizadas no IFNMG e em outras instituições públicas e privadas, nas modalidades presenciais ou
à distância. Essas atividades complementares às disciplinas abrangem e motivam o graduando a
participar de eventos em todas as áreas do conhecimento científico que tenham relação direta ou
indireta com o curso de graduação, tais como, minicursos de capacitação, aperfeiçoamento e
qualificação, palestras, exposições e mostras de trabalho, congressos e encontros, feiras,
competições e premiações, fóruns de discussão, visitas técnicas, cinema, teatro, literatura,
intercâmbios acadêmicos, cursos de idiomas e outros.
Nos cursos superiores do IFNMG Campus Januária, o discente deve cumprir o mínimo de
120 (cento e vinte) horas em AACC durante os anos de integralização de sua graduação curricular,
não sendo validadas as atividades realizadas antes do início do curso. E o conjunto das AACC
validadas para o discente deve compreender a carga horária total de 120 (cento e vinte) horas-
padrão para fim de inclusão no Histórico Escolar.

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A análise dos comprovantes, declarações ou certificados das AACC apresentados pelos


discentes, bem como a validação das horas das atividades, serão realizadas por Comissão
Específica, com base no quadro a seguir:
Quadro 2: Atividades complementares

AACC POR ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

ATIVIDADE PRINCIPAL RELACIONADA À ÁREA DE Engenharia Civil,


Arquitetura, Urbanismo, Planejamento Urbano e Regional, Geografia, Engenharia
CARGA HORÁRIA-
Sanitária, Engenharia de Transportes, Geociências, Engenharia de Minas, Engenharia
PADRÃO por
de Produção, Engenharia Elétrica, Ciência da Computação, Desenho Industrial, Ciências
atividade (h)
Ambientais, Biotecnologia, Paisagismo ou Desenho de Interiores (Decoração de
Ambientes)
Curso ou minicurso extracurricular de aperfeiçoamento, capacitação ou
3
qualificação - por dia

Estágio Supervisionado não obrigatório - por mês 8

Participação (como espectador) em congresso, seminário, encontro, palestra,


5
feira, defesa acadêmica (monografia, dissertação, tese) e afins - por dia
Participação (como organizador, coordenador, palestrante, apresentador) em
10
congresso, seminário, encontro, palestra, feira e afins - por dia do evento
Participação assistencial em instituição filantrópica ou projeto de voluntariado
5
- por evento
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
8
pesquisa ou extensão do IFNMG - por mês
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
8
pesquisa ou extensão externo ao IFNMG - por mês
Produção ou Publicação científica (como autor ou coautor) em anais de
20
congresso, seminário, encontro etc. ou revista - por unidade
Relatório técnico sobre vídeo, palestra, teatro, workshop, exposição, feira,
patrimônio cultural e memoriais visitados, complexo arquitetônico visitado, 3
museu com obras de arte visitadas etc. - por unidade
Resenha técnica de livro, revista, periódico ou jornal completo (a) - por
5
unidade

Visita técnica - por unidade 5

CARGA HORÁRIA-PADRÃO MÁXIMA PARA VALIDAÇÃO (h) 130

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AACC POR ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

CARGA
ATIVIDADE PRINCIPAL RELACIONADA À ÁREA DE Matemática, Física, Química, HORÁRIA-
Engenharia de Materiais e Metalúrgica, Engenharia Química, Engenharia Mecânica, PADRÃO por
Direito, Administração ou Economia atividade realizada
(h)
Curso ou minicurso extracurricular de aperfeiçoamento, capacitação ou
2
qualificação - por dia

Estágio Supervisionado não obrigatório - por mês 5

Participação (como espectador) em congresso, seminário, encontro, palestra,


3
feira, defesa acadêmica (monografia, dissertação, tese) e afins - por dia
Participação (como organizador, coordenador, palestrante, apresentador) em
8
congresso, seminário, encontro, palestra, feira e afins - por dia do evento
Participação assistencial em instituição filantrópica ou projeto de voluntariado
3
- por evento
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
6
pesquisa ou extensão do IFNMG - por mês
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
6
pesquisa ou extensão externo ao IFNMG - por mês
Produção ou Publicação científica (como autor ou coautor) em anais de
18
congresso, seminário, encontro etc. ou revista - por unidade
Relatório técnico sobre vídeo, palestra, teatro, workshop, exposição, feira,
patrimônio cultural e memoriais visitados, complexo arquitetônico visitado, 2
museu com obras de arte visitadas etc. - por unidade
Resenha técnica de livro, revista, periódico ou jornal completo (a) - por
4
unidade

Visita técnica - por unidade 4

CARGA HORÁRIA-PADRÃO MÁXIMA PARA VALIDAÇÃO (h) 60

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AACC POR ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

CARGA
HORÁRIA-
ATIVIDADE PRINCIPAL RELACIONADA À ÁREA DE Ciências Biológicas,
PADRÃO por
Biodiversidade, Saúde Coletiva, Engenharia Florestal e Engenharia Agrícola
atividade realizada
(h)
Curso ou minicurso extracurricular de aperfeiçoamento, capacitação ou
2
qualificação - por dia

Estágio Supervisionado não obrigatório - por mês 4

Participação (como espectador) em congresso, seminário, encontro, palestra,


2
feira, defesa acadêmica (monografia, dissertação, tese) e afins - por dia
Participação (como organizador, coordenador, palestrante, apresentador) em
6
congresso, seminário, encontro, palestra, feira e afins - por dia do evento
Participação assistencial em instituição filantrópica ou projeto de voluntariado
2
- por evento
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
5
pesquisa ou extensão do IFNMG - por mês
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
5
pesquisa ou extensão externo ao IFNMG - por mês
Produção ou Publicação científica (como autor ou coautor) em anais de
15
congresso, seminário, encontro etc. ou revista - por unidade
Relatório técnico sobre vídeo, palestra, teatro, workshop, exposição, feira,
patrimônio cultural e memoriais visitados, complexo arquitetônico visitado, 2
museu com obras de arte visitadas etc. - por unidade
Resenha técnica de livro, revista, periódico ou jornal completo (a) - por
3
unidade

Visita técnica - por unidade 3

CARGA HORÁRIA-PADRÃO MÁXIMA PARA VALIDAÇÃO (h) 50

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AACC POR ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO


CARGA
ATIVIDADE PRINCIPAL RELACIONADA À ÁREA DE Língua Portuguesa, Língua HORÁRIA-
Estrangeira, Artes, Esportes, Educação e Ensino, Ciência Política, Direito, Serviço Social PADRÃO por
e Sociologia atividade realizada
(h)
Atividade física ou esportiva em instituição formal - por mês 1
Curso artístico - por mês 1
Curso de idioma - por mês 3
Representação estudantil na gestão administrativa (conselho, comissão,
2
colegiado, grêmio, diretório acadêmico etc.) do IFNMG - por mês
Representação estudantil na gestão administrativa (conselho, comissão,
colegiado, grêmio, diretório acadêmico etc.) em outra instituição pública - por 1
mês
Curso ou minicurso de aperfeiçoamento, capacitação ou qualificação - por
2
semana
Estágio Supervisionado não obrigatório - por mês 2
Participação (como espectador) em congresso, seminário, encontro, palestra,
2
feira, defesa acadêmica (monografia, dissertação, tese) e afins - por dia
Participação (como organizador, coordenador, palestrante, apresentador) em
4
congresso, seminário, encontro, palestra, feira e afins - por dia do evento
Participação assistencial em instituição filantrópica ou projeto de voluntariado
2
- por evento
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
2
pesquisa ou extensão do IFNMG - por mês
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
1
pesquisa ou extensão externo ao IFNMG - por mês
Produção ou Publicação científica (como autor ou coautor) em anais de
10
congresso, seminário, encontro etc. ou revista - por unidade
Relatório técnico sobre vídeo, palestra, teatro, workshop, exposição, feira,
patrimônio cultural e memoriais visitados, complexo arquitetônico visitado, 2
museu com obras de arte visitadas etc. - por unidade
Resenha técnica de livro, revista, periódico ou jornal completo (a) - por
2
unidade

Visita técnica - por unidade 2

CARGA HORÁRIA-PADRÃO MÁXIMA PARA VALIDAÇÃO (h) 60

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AACC POR ÁREA/SUBÁREA DO CONHECIMENTO

CARGA
HORÁRIA-
ATIVIDADE PRINCIPAL RELACIONADA À QUALQUER ÁREA DO
PADRÃO por
CONHECIMENTO
atividade realizada
(h)
Curso ou minicurso de aperfeiçoamento, capacitação ou qualificação - por
2
semana
Estágio Supervisionado não obrigatório - por mês 1
Intercâmbio acadêmico ou cultural - por mês 10
Participação (como espectador) em congresso, seminário, encontro, palestra,
1
feira, defesa acadêmica (monografia, dissertação, tese) e afins - por dia
Participação (como organizador, coordenador, palestrante, apresentador) em
3
congresso, seminário, encontro, palestra, feira e afins - por dia do evento
Participação assistencial em instituição filantrópica ou projeto de voluntariado
2
- por evento
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
2
pesquisa ou extensão do IFNMG - por mês
Participação ou monitoria (como bolsista ou voluntário) em projeto de ensino,
1
pesquisa ou extensão externo ao IFNMG - por mês
Premiação ou menção honrosa em evento - por unidade 10
Produção ou Publicação científica (como autor ou coautor) em anais de
10
congresso, seminário, encontro etc. ou revista - por unidade
Registro de patente, produto ou propriedade intelectual/industrial 50
Relatório técnico sobre vídeo, palestra, teatro, workshop, exposição, feira,
patrimônio cultural e memoriais visitados, complexo arquitetônico visitado, 2
museu com obras de arte visitadas etc. - por unidade
Resenha técnica de livro, revista, periódico ou jornal completo (a) - por
2
unidade
Visita técnica - por unidade 1

Outra atividade, a critério do avaliador até 30

CARGA HORÁRIA-PADRÃO MÁXIMA PARA VALIDAÇÃO (h) 50

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6.2.9 Trabalho de conclusão de curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser desenvolvido no 8º e 9º períodos do


curso. Os professores-orientadores assistirão os acadêmicos, subsidiando-os na escolha e/ou
condução dos respectivos projetos.
Nesse caso, reserva-se ao conteúdo de TCC I, que ocorrerá durante o 8º período do curso,
as discussões referentes à construção do Projeto de Pesquisa, tendo condições de relacionar os
conhecimentos adquiridos durante o curso, a discussão das técnicas necessárias para a elaboração
do TCC, a leitura e debate sobre os possíveis temas propostos pelos professores e acadêmicos. No
TCC I, ocorrerá a escolha do orientador e coorientador e uma breve apresentação da proposta do
tema escolhido. A construção do Trabalho Científico ainda terá na disciplina de TCC II um
segundo momento reservado à escrita da monografia sob orientação de professores do curso em
questão.
Concluído o trabalho, cada acadêmico deverá entregar o seu TCC ao seu professor-
orientador. Caso haja necessidade de realizar eventuais correções e ajustes, o professor-orientador
encaminhará ao acadêmico o seu TCC para as devidas correções. Após realizar as correções, o
acadêmico encaminhará ao seu professor-orientador o TCC para nova análise.
O professor-orientador com o coordenador do curso designará comissão de no mínimo 03
(três) professores responsáveis pela avaliação da apresentação oral do TCC de cada estudante. A
defesa do TCC ocorrerá em data e horário definidos pela comissão, sendo que a ata de defesa
(quando aprovado) deverá ser protocolada na Coordenação de Registro Acadêmico – CRA pelo
coordenador do curso, devidamente assinada até 30 dias antes da colação de grau. Caso haja
necessidade de realizar eventuais correções e ajustes, a comissão examinadora encaminhará ao
discente o seu TCC para as devidas correções após a defesa. A nota do TCC será lançada na
disciplina TCC II.

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6.3 Iniciação Científica

A Iniciação Científica permite aos discentes que se destacarem, bem como aqueles que
tiverem interesse, de se aprofundarem em assuntos que tem grande relevância para o meio
científico. O objetivo da Iniciação Científica é introduzir e manter o contato do discente com a
pesquisa, tendo, portanto, um cunho de apoio ao discente, apoio este técnico e/ou metodológico.
Este instrumento visa tornar o discente apto a desenvolver uma pesquisa de caráter
científico. Portanto, a Iniciação Científica é um diferencial para o discente em sua formação como
profissional, pois instiga o discente a se aprofundar em uma determinada área. Esta pesquisa, que
envolve o discente, terá a orientação de um docente, visando proporcionar ampliação dos
conhecimentos do discente, através de estudos em temas específicos.
A Iniciação Científica no IFNMG, possui projetos que podem ou não possuir financiamento
do governo ou particular, ou seja, financiamentos que estejam atrelados a órgãos de fomento, como
CAPES, FAPEMIG, CNPQ, entre outros, bem como a alguma empresa que tenha interesse em
determinada pesquisa.
Os programas de Iniciação Científica mantidos atualmente pelo IFNMG são:
1) Programa Institucional de Iniciação Científica - PIBIC - IFNMG/CNPq
2) Programa Institucional de Iniciação Científica Ações Afirmativas - PIBIC-AF - IFNMG/CNPq
3) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação -
PIBITI - IFNMG/CNPq
4) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio - PIBIC-EM -
IFNMG/CNPq
5) Programa de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica - PIBIC - IFNMG/FAPEMIG
6) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior - PIBIC-Jr -
IFNMG/FAPEMIG/CNPq
7) Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação Científica Júnior do
IFNMG

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6.4 Prática Profissional

A Prática Profissional é um fator muito importante para a formação profissional do discente


do Curso de Engenharia Civil, pois exercer a profissão de Engenheiro Civil é tratar muitas vezes
de questões práticas, seja no que diz respeito a questões de engenharia ou questões de gestão de
pessoas. Porém, em muitos casos aplicar a teoria na prática, após formado, se torna bem desafia-
dor, principalmente quando esta prática não veio atrelada à teoria durante o processo de formação
do discente, daí a preocupação de se ter na estrutura organizacional do curso uma quantidade signi-
ficativa de atividades práticas, sendo algumas obrigatórias e algumas optativas.
O objetivo da inserção das atividades práticas na matriz curricular do curso é promover
uma formação diferenciada para o discente, fazendo com que este consiga aplicar na prática a teo-
ria vista em sala de aula.
O curso em questão contará, além de aulas práticas, com outras atividades práticas, como
projetos de pesquisa e extensão, simulações, visitas técnicas, estágios, entre outras atividades que
possam proporcionar uma vivência e aprendizagem do discente com a prática, desde que não com-
prometa o discente e acrescente algo em sua formação.
As aulas práticas estão presentes em diversas disciplinas, tendo, portanto, uma parte da car-
ga horária teórica e uma parte prática, de forma que o discente possa ver a teoria e já aplicá-la na
prática.
Os projetos de pesquisa e de extensão podem e devem envolver atividades práticas, seja
essa prática através de ensaios e/ou simulações em laboratórios, e/ou mesmo no ambiente compu-
tacional, através da utilização de softwares comerciais ou softwares acadêmicos, de forma que o
discente possa ver como a teoria está embutida em um software ou na realização de um ensaio,
sendo capaz de analisar e discutir os resultados obtidos.
Outras formas para que o acadêmico possa ver a prática é através de visitas técnicas e atra-
vés da realização do estágio, onde, principalmente neste segundo, o discente presente dentro do
ambiente trabalho (obra e/ou escritório), consegue associar à prática, o que foi aprendido na teoria,
através do contato com os materiais utilizados, a forma de executar alguma atividade, etc... além de
promover uma relação interpessoal e o trabalho em equipe, que é importante para o crescimento
pessoal/profissional do discente.

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7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO
7.1- CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O aproveitamento de estudos consiste na dispensa de estudos realizados no IFNMG e em
outras IES, nacionais ou estrangeiras, reconhecidas ou autorizadas.
O aproveitamento de estudos ocorrerá quando a carga horária e o conteúdo programático da
(s) disciplina (s) cursada (s) for igual ou superior à da disciplina para a qual for solicitado o
aproveitamento. Os pedidos de aproveitamento de estudos devem ser protocolados ao coordenador
do curso, mediante preenchimento de requerimento próprio, no prazo de 10 (dez) dias úteis a
contar do dia da matrícula do solicitante, sendo necessário anexar documentação comprobatória
descrita no Regulamento de Cursos de Graduação do IFNMG.
A solicitação de dispensa de disciplinas não informadas na primeira análise poderá ser
realizada pelo acadêmico em qualquer período do curso, desde que respeitado o prazo
regulamentar. Durante a análise, enquanto não houver parecer sobre o deferimento, o acadêmico
deverá frequentar normalmente as aulas da (s) disciplina (s) solicitada (s), cumprindo todas as
atividades propostas.
Conforme o § 2º do Art. 47 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, os acadêmicos que
tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter
abreviada a duração dos seus cursos, incluindo a comprovação de competência adquirida em
ambiente extraescolar.
O limite máximo de aproveitamento de estudos será analisado pelo colegiado de curso ou
órgão equivalente.

7.2- CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES

Os acadêmicos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado


por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examina-

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dora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos conforme o estabelecido pelo Re-
gulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


APLICADOS AOS DISCENTES DO CURSO
8.1 Avaliação da Aprendizagem

A avaliação consiste em um trabalho contínuo de regulação da ação pedagógica, realizada


de forma processual, com caráter diagnóstico e formativo voltada para o pleno desenvolvimento do
indivíduo e da aprendizagem, o preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o
trabalho. Conforme preconiza Libâneo (1994)

A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve
acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Através dela, os
resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos
alunos são comparados com os objetivos propostos, a fim de constatar progressos,
dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções necessárias. (LIBANEO, 1994,
p.195).

No Campus Januária a avaliação do processo de ensino-aprendizagem é contínua e


cumulativa e tem por fundamento uma visão crítica sobre o ser humano, a sociedade, a natureza, a
educação, a ciência, a cultura, a tecnologia e a arte. Deve criar condições para a participação e
desenvolvimento dos discentes, considerando-os como sujeitos da ação educativa e deve
considerar as competências constantes no perfil profissional de conclusão previsto no projeto de
cada curso, bem como os aspectos a seguir:

I. compreensão e aplicação dos conhecimentos;


II. análise, síntese e avaliação ou julgamento de valores;
III. capacidade de trabalho em equipe e socialização;
IV. criatividade;
V. raciocínio lógico e capacidade de interpretação;
VI. criticidade.
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A avaliação de aprendizagem será feita conforme Regulamento dos Cursos de Graduação


do IFNMG, através dos mais variados instrumentos avaliativos:

• Participação em sala;
• Elaboração de Projetos;
• Estudo de Casos;
• Exames Parciais e Globais;
• Exercícios;
• Seminários;
• Relatórios de atividades;
• Trabalhos Individuais e Grupais, e outros.

A verificação de aproveitamento dar-se-á mediante a atribuição de notas e


acompanhamento constante do acadêmico e dos resultados por ele obtido nos instrumentos de
avaliação, sendo observada a obrigatoriedade da realização de, no mínimo, 3 (três) avaliações
parciais no período letivo.
A escolha dos instrumentos avaliativos e o cronograma das avaliações são de planejamento
do professor de cada disciplina, respeitada a regulamentação do Campus, devendo ser exposta e
discutida junto aos alunos no início de cada semestre letivo, atentando ao respectivo calendário
escolar e deve constar no plano de ensino de cada disciplina.
A avaliação por frequência tem como base o preceito legal que estabelece a frequência
mínima de setenta e cinco por cento do total de horas de cada disciplina.

8.2 Promoção e Reprovação

Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes da Matriz
Curricular do Curso de Engenharia Civil do IFNMG – Campus Januária serão aplicados os
critérios estabelecidos no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais.

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Será considerado APROVADO, o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência


da carga horária da disciplina, e um desenvolvimento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total
de 100 pontos distribuídos para a disciplina.
Será considerado REPROVADO, o aluno que não alcançar os limites estabelecidos.
Os resultados das avaliações serão analisados com a intenção de melhoria contínua do
processo de ensino-aprendizagem, por isso servirão, também, como diagnóstico da prática docente.

8.3 Frequência

A Resolução CFE Nº 04/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% (setenta


e cinco por cento) em cada disciplina do ensino superior. A frequência às atividades escolares é
obrigatória, considerando-se reprovado na disciplina o estudante que não comparecer a no mínimo
75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas, independente do seu aproveitamento.

9. AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O projeto do Curso de Engenharia Civil do IFNMG – Campus Januária será avaliado de


forma periódica e permanente. Para tanto, será considerado o planejamento e a avaliação dos
processos, resultados, eficiência e eficácia institucionais, conforme orientações da Lei nº 10.861,
de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá
outras providências.
A coordenação do curso implantará mecanismos de avaliação anual, com a intenção de
buscar melhorias e inovações que permitirão o surgimento de novas possibilidades, orientações,
sugestões, justificativas, escolhas e tomadas de decisões. Serão considerados os relatórios parciais
e finais da Comissão Própria de Avaliação ( CPA) do Campus como um dos instrumentos de
análise da comunidade escolar.
Serão considerados como dados importantes nesta fase de avaliação as avaliações externas,
como o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e a análise das experiências dos
egressos e da comunidade acadêmica. Com relação aos egressos, o objetivo é verificar se a sua

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atuação como profissionais supre as necessidades do mercado de trabalho e da comunidade, bem


como se os conhecimentos adquiridos por eles no curso lhes dão subsídio para uma atuação
profissional competente.
Serão utilizados como mecanismo de avaliação:
• aplicação ao final de cada período letivo, de um questionário de avaliação do trabalho
didático do professor e autoavaliação dos estudantes, a fim de analisar o desempenho destes no
processo ensino-aprendizagem;
• aplicação de questionário de avaliação do curso aos acadêmicos no final do 10º período;
• realização de pesquisas periódicas para verificar o grau de satisfação dos egressos e
mercado de trabalho com relação à otimização do currículo.
Tais dados orientarão tomadas de decisões que permitirão a melhoria da qualidade de
ensino, como ajustes no projeto pedagógico do curso, metodologias de ensino, solicitação e
aperfeiçoamento dos recursos humanos, dentre outros. Salienta-se que esta avaliação abrangerá
todas as dimensões: os objetivos do curso; os conhecimentos e habilidades desenvolvidos pelo
acadêmico; organização curricular; formas de avaliação adotadas pelos professores e o suporte
físico, computacional e bibliográfico de funcionamento do curso. O Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do curso de Engenharia Civil do IFNMG – Campus Januária ficará responsável por
acompanhar periodicamente a execução do Projeto Político Pedagógico do curso, atuando na
melhoria das condições de ensino, para que se atinja o máximo de qualidade. Neste processo, o
NDE deverá inserir o colegiado do curso, oportunizando a todos os segmentos representados,
docentes, discentes e servidores técnico-administrativos, a participação no aprimoramento
contínuo do curso. No tocante especialmente aos discentes, seus representantes no colegiado
deverão atuar junto ao Diretório Acadêmico, inserindo as representações e alargando o debate.

Assim, esta avaliação possibilitará a flexibilidade do referido projeto, permitindo


adequações às necessidades do curso e da comunidade acerca de questões sociais, técnicas e/ou
científica.

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10. COORDENAÇÃO DO CURSO


As competências da coordenação do curso estão disponíveis no Regulamento das
Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do INFMG que foi aprovado pela
Resolução CS Nº 14/2014, de 15 de agosto de 2014. É importante que tais competências sejam de
conhecimento geral e que o trabalho desenvolvido por uma coordenação sirva de referência para
futuros coordenadores. Para que essas competências tenham sucesso, torna-se necessário à
existência de condições, tais como:
• Infraestrutura física;
• Infraestrutura de formação humana;
• Infraestrutura pedagógica.
Tais requisitos, disponíveis no IFNMG Campus Januária, são imprescindíveis para
que os agentes responsáveis e diretamente ligados à coordenação possam exercer suas
competências satisfatoriamente.
Atuando em parceria com a coordenação do curso temos o NDE - Núcleo Docente
Estruturante e o Colegiado do Curso que terão autonomia para resolver questões que não estão
previstas nos regulamentos e promoverão avaliações do curso, sob vários aspectos, na intenção de
promover melhorias para o mesmo. As atribuições do NDE e do Colegiado estão pontuadas no
Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG, aprovado pela
resolução CS N° 12/2014, de 15 de agosto de 2014 e no Regulamento dos Colegiados dos Cursos
de Graduação do IFNMG, aprovado pela resolução CS N° 13/2014, de 15 de agosto de 2014.

11.PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

O perfil do corpo docente é um elemento essencial para o sucesso do projeto pedagógico de


um curso e pode ser caracterizado em termos da titulação, regime de trabalho e experiência.
Em termos gerais, o corpo docente deve apresentar um número de mestres e doutores
mínimo conforme os indicadores de qualidade do Ministério da Educação (MEC). No que diz
respeito ao regime de trabalho e de acordo com a especificidade da instituição de ensino superior,
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recomenda-se que haja professores em período integral de forma a permitir o desenvolvimento de


atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas a sistemas de informação. Por outro lado, é
desejável que uma parte do corpo docente seja composta por profissionais com atuação no
mercado de trabalho como forma de permitir uma integração mais efetiva entre a realidade de
atuação profissional e a realidade da atuação acadêmica. Entretanto, destaca-se que mesmo neste
caso deve-se continuar observando a necessidade de preencher requisitos mínimos de titulação
acadêmica.
Atualmente o IFNMG Campus Januária conta com 04 (quatro) vagas para docentes em
Engenharia Civil em processo de provimento, através do edital nº 191/ 2016, além dos docentes
listados abaixo:

Quadro 3: Docentes do Curso de Engenharia Civil


Nome Área Titulação RT
Adriana Martins Da Silva Castro Matemática Mestrado DE
Adriano Antunes Prates Informática Mestrado DE
Alberto Luiz Ferreira Berto Engenharia Agronômica Mestrado DE
Antônio Fábio Silva Santos Engenharia Agronômica Mestrado DE
Arturene Maria Lino Carmo Química orgânica Doutorado DE
César Vinícius Mendes Nery Agronomia Mestrado
Cristiane Gonçalves Rodrigues Geografia Especialização DE
Daniel Meira de Oliveira Química inorgânica Mestrado DE
Danilo Pereira Ribeiro Agronomia Doutorado DE
David Rodrigues de Souza Física Doutorado DE
Edinei Canuto Paiva Física Doutorado DE
Eliane Ferreira Campos Vieira Geografia Mestrado DE
Egídio Rodrigues Martins Matemática Doutorado DE
Érica Souza Tupiná Administração Mestrado DE
Fabrícia Gracielle Santos Matemática Especialização DE
Gilmara Maria Rodrigues Língua Espanhola Mestrado DE
Casagrande
Giuliano Viana de Alkmim Ciência da Computação Doutorado DE
Gracielly Ribeiro de Alcântara Engenharia Agrícola Doutorado DE
Idemar Magalhães dos Passos Ciências Biológicas Mestrado DE
Ivy Daniela Monteiro Matos Letras Português/Inglês Mestrado DE

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Joaquim Comini Frota Direito Mestrado DE


Joaquim Pinto Gomes Matemática Mestrado DE
Jeselice Ferreira Lima Informática Doutorado DE
Josué Antunes de macedo Matemática Doutorado DE
Karla Ulisses Lima Engenharia Civil Mestranda DE
Lucienne Veloso de Melo Pedagogia Mestranda DE
Marli da Silva Froes Letras Doutorado DE
Murilo Cesar Osório Camargos Engenharia Agrícola Mestrado DE
Paula Rodrigues Diamantino Letras Mestranda DE
Rafael Ledo Rocha de Oliveira Matemática Mestrado DE
Roberto Comini Frota Administração de empresas Doutorado DE
Ronaldo Maurício Sampaio Matemática Doutorado DE
Selma Alves Abrahao Engenharia Agrimensora Doutorado DE
Sérgio Leandro Souza Neves Geografia Doutorando DE
Suzana Alves Escobar Sociologia Doutorado DE
Valkenedy de Moura Castro Ciência da computação Mestrado DE
Yuri Alisson Rodrigues de Oliveira Física Doutorado DE
Walfredo Sergio Carneiro Figueiredo Ciências Agrícolas Doutorado DE
Wendell Lessa Vilela Xavier Letras Doutorado DE
Fonte: Diretoria de Ensino e Coordenadoria de Gestão de Pessoas– Campus Januária

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12. PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO


ENVOLVIDO NO CURSO

O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores da carreira TAE


(Técnico Administrativo em Educação), tem a seu cargo os serviços necessários ao bom
funcionamento do Curso de Engenharia Civil do IFNMG – Campus Januária. Listam-se no
Quadro 4 os servidores diretamente ligados ao curso supracitado.

Quadro 4 – Pessoal de apoio pedagógico e administrativo.

Nome Cargo Titulação

Aline Caciquinho Santos Ferreira Assistente Social Especialista


Clarissa do Amaral Azevedo Nutricionista Mestra
Dalila Pereira Soares Psicóloga Especialista
Carlos Céza Carvalho Bibliotecário Mestre
Técnico em assuntos
Edilson de Oliveira Magalhães Especialista
Educacionais
Elciax Cristina de Sousa Bibliotecária Especialista
Eudes Mauro de Souza Laboratorista Especialista
Evaldo Luiz França Médico Especialista
Hayane Kelly M. Viana Laboratorista Especialista
José Aparecido Soares Lopes Enfermeiro Especialista
José Áureo de Almeida Assistente de alunos Especialista
José Ribamar Barbosa Alves Assistente de alunos Especialista
Josenilda de Souza Silva Pedagoga Mestra
Leonardo Passos Sá Laboratorista Especialista
Maria Cândida Dourado Pacheco Dentista Mestranda
Maria Filomena do P.S de
Auxiliar de Biblioteca Especialista
Oliveira
Maria Aparecida Lisboa Pedagoga Especialista
Meiryleia Santos Assistente em Administração Especialista
Paula Aparecida Alves Intérprete de Libras Especialista

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Nome Cargo Titulação

Romário Adriano Santos Assistente em Administração Especialista


Técnica em Assuntos
Rosélia Santos Mestranda
Educacionais
Técnico em Assuntos
Silas Oliveira Souza Especialista
Educacionais
Sônia Elene Telles Assistente em Administração Especialista
Warley A. Mota Santos Assistente de alunos Mestrando
Fonte: Diretoria de Ensino e Coordenadoria de Gestão de Pessoas– Campus Januária

13. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS


DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

As instalações disponíveis para o Curso de Engenharia Civil no Campus Januária oferecem


salas de aula teórica, sala de apoio pedagógico, secretaria, biblioteca, laboratórios de informática,
laboratórios específicos do curso, sala dos professores, sala de multimeios, anfiteatro e banheiros.
Todas as salas de aula do Campus Januária são construídas dentro dos padrões necessário,
tanto pelo espaço físico que cada sala dispõe, quanto pelo seu estado de conservação, iluminação,
ventilação e acesso. Destaca-se, ainda, a presença de projetores multimídias em todas as salas de
aula.

13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso

13.1.1 Laboratório de Desenho Técnico

O laboratório visa fornecer ao acadêmico a capacidade de interpretar desenhos e realizar


desenhos básicos, que farão parte de sua vida profissional. Contamos com mobília e equipamentos
próprios para o desenvolvimento das atividades, sendo uma sala com 40 mesas, adaptadas com
pranchetas, adaptadas para as atividades.

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13.1.2 Laboratório de Hidráulica

Proporciona aos acadêmicos a realização de experimentos técnicos, práticos e científicos da


disciplina de Instalações Hidrossanitárias. Além disso, serve de apoio ao desenvolvimento de
projetos e cursos de extensão para qualificação de mão de obra. Neste laboratório, há estruturas
didáticas que possibilitam aulas práticas para o estudo de vasão hidráulica e instalações
hidrossanitárias na construção civil. Fazem parte deste acervo Estufa de circulação forçada de ar
para solos e vegetais (capacidade de 100 L) (3 unidades), Estufa de circulação forçada de ar para
solos e vegetais (capacidade de 1200 L) (1 unidade), Motobombas elétricos diversos, Carneiros
Hidráulicas Diversos, Sistemas eletrônicos de controle e automação de sistemas hidráulicos,
Bancada didática de Banheiro residencial (completo, com conexões, assessórios, desmontável),
Estação meteorológica, Termohigômetros e anemômetros portáteis, Hidrômetros hidromecânicos e
eletrônicos, Canal de escoamento livre, Vertedouros e calhas de medições de vazão e Reservatórios
de água em diversos volumes.

13.1.3 Laboratório de Materiais de Construção

É um laboratório destinado às aulas teóricas e práticas em que houver a necessidade de


apresentação de mostruários e catálogos relacionados aos materiais de construção civil, bem como
de modelos estruturais; permite realizar ensaios de caracterização e desempenho de materiais e
sistemas construtivos, como ensaios de resistência e compressão de corpos de prova de concreto,
argamassa, tijolos e blocos; ensaios de resistência à compressão de prismas de tijolos e blocos;
ensaios de granulometria de agregados, massa real e aparente, entre outros, contando com prensas,
peneiras, instrumentos de manipulação, material de construção outros.

13.1.4 Laboratório de Análise de Solos

Tem por objetivo realizar experiências relacionadas à Mecânica, Análise de Solos e


Resistência de Materiais necessárias à atuação do Engenheiro Civil. Fazem parte deste acervo
Balanças semi- microanalíticas, Balanças semi-analíticas, Estufas de secagem e esterilização,

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Estufas de circulação forçada de ar, Mufla, Dessecador, Mesa Agitadora horizontal, Agitador tipo
Wagner, Moinho de solo tipo Willey, Jogo de Peneiras 53-212 micrômetros, Agitador de peneiras,
jogo de peneiras 212-400 mm, Provetas de 1000mL, pipetas volumétrica, pipetas graduadas,
pipetas automática, medidor de Ph, Condutivímetro, Destilador de água, Deionizador de água,
Barriletes de 20 litros, Refrigerador 380 litros, Fotômetro de Chama, Espectrofotometro de UV-
Visível, Espectrofotometro de Absorção Atômica.

13.1.5 Laboratório de Topografia e Sensoriamento Remoto

É um laboratório destinado às aulas teóricas e práticas de manipulação de equipamentos e


dados topográficos e sensoriamento remoto. Fazem parte deste acervo equipamentos de GPS,
softwares, teodolitos digitais, estação total, níveis ópticos e nível a laser.

13.1.6 Laboratórios de Informática

Permite desenvolver atividades teóricas e práticas das disciplinas específicas da área da


Tecnologia da Informação, bem como dar suporte às disciplinas que necessitem desenvolver
atividades com softwares e tecnologias aplicadas à área de Construção Civil. O IFNMG Campus
Januária conta hoje com 08 (oito) laboratórios de informática, sendo que 07 (sete) destes são
equipados com 30 (trinta) máquinas cada e 01 (um) com 40 (quarenta) máquinas.

13.1.7 Laboratório de Física

Áreas de ação: mecânica dos sólidos, mecânica dos fluidos, óptica, termodinâmica,
ondulatória, eletricidade, eletromagnetismo, física do ambiente agrícola, física moderna,
magnetismo, conjuntos de (física), aquisição de dados (assistidos por computador), arquitetura,
engenharia (física engenharia, fenômenos de transporte), sistemas hidráulicos de tubulações
(distribuição de vazão em marcha, sifões, sistemas elevatórios, altura de elevação e altura
manométrica, potência do conjunto elevatório, cavitação).

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13.1.8 Laboratório de Matemática

Áreas de ação: conjuntos de (matemática), aquisição de dados (assistidos por computador),


arquitetura, matemática, engenharia (física engenharia, fenômenos de transporte). Fazem parte do
acervo deste laboratório 15 computadores com programas específicos, material concreto, jogos
pedagógicos e mobília adequada à realização das atividades previstas.

13.1.9 Laboratório de Química

Função: estudo de química geral, propriedades gerais da matéria, processos de separação


das misturas, reações químicas, funções químicas, termoquímica, eletroquímica (eletrólise),
soluções, cinética química, química orgânica, etc. Áreas de ação: Química, Conjuntos,
Eletroquímica. O acervo deste laboratório é composto de vidrarias, reagentes, utensílios e
equipamentos, tais como: agitadores, balanças, bombas, capelas, destiladores, estufas,
evaporadores, fornos, refrigeradores, etc.

13.2 Biblioteca

A Biblioteca é um núcleo de apoio às atividades pedagógicas da Instituição, possuindo


atualmente um acervo de 14.860 (quatorze mil oitocentos e sessenta) exemplares. Os docentes e
discentes matriculados no curso poderão solicitar, por empréstimo, títulos cadastrados na
Biblioteca. Nessa situação, os usuários estarão submetidos às regras do Sistema de Biblioteca do
Campus Januária. Ainda, os usuários podem utilizar as salas de estudos e os computadores
disponíveis para a realização de trabalhos. Quanto à utilização da Internet, os usuários precisam
levar o seu equipamento para poder acessar a rede através do sinal disponibilizado pela instituição.
Há ainda, no prédio da biblioteca, um auditório equipado com recursos multimídia, com
capacidade para 75 pessoas.
O Campus Januária conta ainda com um anfiteatro, para conferências, seminários e
eventos, com capacidade de 350 lugares. A quantidade, distribuição e adequação dos espaços
físicos, considerando as atividades de ensino, pesquisa e extensão apresentam-se suficientes e

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adequadas, uma vez que todas as necessidades e exigências, legais e reais dos cursos oferecidos na
Instituição são total e plenamente contempladas. Também no setor administrativo, as instalações
são condizentes com a necessidade, à medida que cada área da Administração possui o espaço
suficiente, materiais necessários e devidamente instalados para as funções que realizam.

13.3. Outras instalações

O IFNMG Campus Januária dispõe de diversos setores alocados em seus respectivos


prédios, sendo os mais acessados: prédio da administração geral; prédio pedagógico do ensino
técnico de nível médio; prédio da EaD, projetos e representações; prédio de gabinetes destinados
aos docentes; prédio da biblioteca; prédio de laboratórios e prédio do ensino superior. As
instalações disponíveis para o Curso de Engenharia Civil no Campus Januária oferecem salas de
aula teórica, sala de apoio pedagógico, secretaria, biblioteca, laboratórios de informática, sala dos
professores, sala de multimeios, anfiteatro, cantina, banheiro masculino, banheiro feminino e
bebedouros.
Todas as salas de aula do Campus Januária são construídas dentro dos padrões necessários
e se encontram em perfeitas condições para atender todos os cursos oferecidos no Campus
Januária, tanto pelo espaço físico que cada sala dispõe, quanto pelo seu estado de conservação,
iluminação, ventilação e acesso. Destaca-se, ainda, a existência de telas de projeção e projetores
multimídias em todas as salas de aula.
Também está disponível no Campus o equipamento necessário para vídeo-conferência,
instalado na sala de reuniões do setor administrativo.
Diante do exposto, constata-se que a quantidade, distribuição e adequação dos espaços
físicos, considerando as atividades de ensino, pesquisa e extensão apresentam-se adequadas, uma
vez que as necessidades e exigências legais e reais dos cursos oferecidos na Instituição estão sendo
contempladas. Isso aponta que a implantação do Curso de Engenharia Civil no Campus Januária
já encontra espaço propício, resultado de uma caminhada e planejamento institucional em conjunto
com a comunidade.

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14.CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS


CONCLUINTES DO CURSO

Conforme a legislação vigente, cabe à Instituição de Ensino expedir históricos


escolares, declarações de conclusão de série e diplomas ou certificados de conclusão de cursos,
com especificações cabíveis. A expedição dos documentos citados se dará de acordo com o
Regulamento para Expedição e Registro de Diplomas e Certificados dos Cursos do IFNMG,
aprovado pela Resolução da CEPE – Nº 06/2014 de 09 de setembro de 2014.
Após a integralização da matriz curricular, todas as unidades curriculares e o estágio,
conforme previsto no projeto pedagógico, o discente possui o direito de receber o diploma de
Bacharel em Engenharia Civil.

15. CASOS OMISSOS

Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, e que não se apresentem explícitos nas
Normas e decisões vigentes no Campus até a presente data, serão resolvidos em reunião pela
Diretoria de Ensino, Departamento de Ensino Superior, Coordenação do Curso, Colegiado do
Curso e Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil do Campus Januária, à luz da
legislação vigente e das especificidades que caracterizam o presente curso.

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16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


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Ferramenta. 2015.

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COSTA, L. M.; MAIA, M. F. R. Caracterização setorial da mesorregião de Montes Claros via


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ENGENHARIA DO FUTURO, Engenharia Civil. Disponível em


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GOMES, F. S. Discursos contemporâneos sobre Montes Claros: (re)estruturação urbana e novas


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HOLTZAPPLE, M. T; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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Leis e Decretos:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília - DF:


Senado, 1988.

BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília - DF, 09 de maio de 2006.

BRASIL. Decreto nº 6.302, de 12 de dezembro de 2007. Institui o plano Brasil Profissionalizado.


Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília - DF, 12 de dezembro de 2007.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de


abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n o 10.098, de
19 de dezembro de 2000. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília - DF, 23
de dezembro de 2005.

BRASIL. Decreto nº 5.104, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a


41 da Lei Federal nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá
outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília - DF, 23 de
julho de 2004.

BRASIL. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política
nacional de educação ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília – DF, 28 de abril de 1999.

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília-
DF, 25 de abril de 2002.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no
5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos

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6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da


Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de
agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil.
Brasília - DF, 25 de dezembro de 2008.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação


Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília – DF, 20 de dezembros
de 1996.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a rede federal de educação


profissional, científica e tecnológica, cria os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, e
dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília - DF, 29 de
dezembro de 2008.

BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1996. Regula o exercício das profissões de


Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providencias. Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Brasília - DF, 24 de dezembro de 1996.

BRASIL. Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973. Discrimina atividades das diferentes


modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Brasília - DF, 29 de junho de 1973.

BRASIL. Parecer nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Dispõe sobre a aplicação do decreto nº


5.154/2004 na educação profissional técnica de nível médio e no ensino médio. Câmara de
Educação Básica. Brasília - DF, 08 de dezembro de 2004.

BRASIL. Parecer nº 16, de 05 de outubro de 1999. Dispõe sobre as diretrizes curriculares


nacionais para a educação profissional de nível técnico. Câmara de Educação Básica. Brasília -
DF, 05 de outubro de 1999.

BRASIL. Parecer nº 17, de 03 de dezembro de 1997. Dispõe sobre as diretrizes operacionais para
a educação profissional em nível nacional. Câmara de Educação Básica. Brasília - DF, 03 de
dezembro de 1997.

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BRASIL. Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares


Nacionais do Curso em Engenharia. Câmara de Educação Básica. Brasília - DF, 11 de março de
2002.

BRASIL. Parecer CNE/CES nº 329/2004, de 11/11/2004. Retificado pelo Parecer CNE/CES


184/2006, de 07/07/2006: Propõe a Carga Horária Mínima dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial. Conselho Nacional De Educação. Brasília - DF, 11 de novembro de
2004.

Regulamentações internas:

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Diretrizes do Processo de


Unificação de Cursos (Prounic): Cursos Superiores do IFNMG. Montes Claros, 2014

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento das Atribuições dos


Coordenadores de Curso de Graduação do INFMG. Montes Claros, 2014

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento do Colegiado dos


Cursos de Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2014.

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento do Núcleo Docente


Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2014.

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento dos Cursos de


Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2013

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamentação para a criação


de cursos e estruturação de Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação e Planos de
Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal do Norte de
Minas Gerais – IFNMG. Montes Claros, 2013.

INSTITUTTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Regulamento para Expedição e


Registro de Diplomas e Certificados dos Cursos do IFNMG. Montes Claros, 2014

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