TECNICO EM ENFERMAGEM-concomitante Mediotec - REVISÃO

ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESTADO DO PARÁ
“PROFESSOR FRANCISCO NUNES”
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
GABINETE DA SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO E “PROFISSIONAL INTEGRADO
PROF. FRANCISCO NUNES”
TÉCNICO EM
ENFERMAGEM
PLANO DE CURSO
MODALIDADE: CONCOMITANTE
BELÉM-PA
2020
Helder Zahluth Barbalho

Governador do Estado do Pará
José da Cruz Marinho
Vice-Governador do Estado do Pará
Ana Cláudia Serruya Hage

Secretária de Estado de Educação
José Roberto Alves da Silva

Secretário Adjunto de Ensino
Joseane Oliveira Figueiredo

Diretora de Ensino Médio e Educação Profissional
Mari Elisa Santos de Almeida

Coordenadora de Educação Profissional
TÉCNICO EM
ENFERMAGEM
PLANO DE CURSO
MODALIDADE: CONCOMITANTE
ELABORADO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA/CURRICULAR

BERCHMANS MARIA BENTES DA MODA
BELÉM-PA
2020
NÚCLEO ADMINISTRATIVO CONSELHO ESCOLAR
Direção e Coordenação Adjunta

de Unidade - PRONATEC
Anadeiva Portela Chagas
Vice Direção – Manhã
Vice Direção – Tarde
Secretária Escolar
NÚCLEO DOCENTE
NÚCLEO TÉCNICO Edilene da Silva Brito
PEDAGÓGICO
Professora do TÉCNICO/MEDIOTEC
Berchmans Maria Bentes da Moda Josinete Brito Rodrigues
Orientador Curricular/Pronatec Professora do TÉCNICO/MEDIOTEC
Elane Ribeiro Silva
Apoio Acadêmico - Assistente
Administrativo/Pronatec
Andracy Monteiro Oliveira
Apoio Geral - /Pronatec
Coordenadora de Estágio
Especialista em Educação
Porfiria Lúcia carneiro de Lima
Coordenação de Curso Técnico

SUMÁRIO (FALTA AJUSTAR)
1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................04
2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................. 04
3. OBJETIVOS ............................... ............................................................................................05
4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO............................................................................05
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO ..............................................06
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................... 06
6.1 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................07
7. ESTRUTURA CURRICULAR DAS ISCIPLINAS............................................................08
8. METODOLOGIA......................................................................................................13
9. ESTRATÉGIAS DE ENSINO .................................................................................13
10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................14
11. AVALIAÇÃO ..........................................................................................................15
12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDO, CONHECIMENTOS E

EXPERIENCIAS ANTERIORES ..............................................................................16
13.RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS ..........................................................................17
16. DIPLOMAS ..............................................................................................................17
17. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA......................................18
18. RELAÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E DOCENTES.....19
REFERÊNCIAS.............................................................................................................21
ANEXO
1. APRESENTAÇÃO
Este documento toma como base o Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual
de Ensino Médio e Profissional Integrado “Prof. Francisco Nunes” e as legislações
vigentes para as instituições educacionais e sistema de ensino, à luz das alterações
introduzidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº
9.394/1996) pelas Leis de nº 11.741/2008 e de nº 13.415/2017, no tocante a Educação
Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT), com foco na Educação Profissional
Técnica de Nível Médio e na Formação Técnica e Profissional.
O curso Técnico em Enfermagem na modalidade Concomitante oportuniza a
formação profissional em nível médio referenciada por um currículo que engloba
elementos contidos no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, articulado às diretrizes
pedagógicas definidas para a operacionalização de curso técnico de nível médio regido
pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico – PRONATEC/MEDIOTEC,
destinado a estudantes prioritariamente, de 15 a 19 anos regularmente matriculados nas
redes Públicas, que estejam cursando o ensino médio e pleiteiam uma formação técnica.
A escola ofertou o Curso Técnico em Enfermagem, considerando que a saúde se
constitui em um dos grandes eixos da política pública estadual, respondendo por uma
preocupação significativa e crescente aliada com a questão da qualidade de vida. Além
disso, levou-se em consideração também a carência na formação de profissionais nessa
área, o que vem sinalizando como um grande obstáculo às mudanças na forma de atuação
em diferentes serviços de saúde.
Em atenção a qualidade do curso ofertado, o acompanhamento ao aluno se tornou
ferramenta imprescindível para prevenir a evasão e viabilizar o alinhamento entre os
conteúdos ministrados e as dificuldades apresentada pelos alunos. Para tanto, os alunos
do curso Técnico em Enfermagem receberam um auxílio financeiro, denominado Bolsa-
Formação, correspondente ao valor de vale transporte e auxílio alimentação, de acordo
com o número de presenças ao mês, conforme estabelecido na Portaria MEC nº 817/2015.
A forma de avaliação dos alunos consistiu na aplicação de provas, trabalhos em
grupo, seminários e visitas, cuja nota mínima para aprovação correspondeu a sete (7,0)
pontos, resultante do somatório de pelo menos duas avaliações por disciplina. Aos alunos,
também foi possibilitada a recuperação das notas, com data marcada caso o mesmo não
obtivesse a nota mínima para aprovação.
A Organização Curricular do curso Técnico em Enfermagem é estruturada por
uma matriz curricular com 1.200 (mil e duzentas) horas distribuídas em três módulos,
sendo mil e duzentas horas teóricas nas três fases e duzentas horas de estágio curricular
supervisionado.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
CNPJ Nº 02328992/0001-06
RAZÃO SOCIAL SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PARÁ
NOME FANTASIA E. E. DE ENSINO MÉDIO E “PROFISSIONAL INTEGRADO
“PROF. FRANCISCO NUNES
ESFERA
PÚBLICA ESTADUAL
ADMINISTRATIVA
ENDEREÇO: CONJUNTO MÉDICI II, AV. SANTARÉM S/N˚ -

BAIRRO: MARAMBAIA
CIDADE/UF/CEP: BELÉM-PA CEP: 66.620-120
TELEFONE: (91) 3243 – 3314/3243-8429
E- MAIL DE CONTATO:
NOME DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
EIXO TECNOLOGICO –
AMBIENTE E SAÚDE
CNCT:
HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÕES
Habilitação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
MODALIDADE CONCOMITANTE
Carga Horária: 1200H
Estágio-Horas: 600H
DEMONSTRATIVO DE AULAS
NÚMERO TOTAL DE AULAS: 300 AULAS
CARGA HORÁRIA
FASE NÚMERO DE AULAS ESTÁGIO
(h)
I 380 H/A 95 Aulas
II 380 H/A 95 Aulas
III 440 H/A 100 Aulas 600 H
E.E. DE ENSINO MÉDIO E “PROFISSIONAL INTEGRADO PROF. FRANCISCO NUNES”
PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TECNICO E EMPREGO-PRONATEC
2. JUSTIFICATIVA
Os diversos cursos oferecidos pela escola, cursos técnicos (integrados), técnicos

na forma (concomitante - MEDIOTEC) e formação inicial continuada (FIC) buscam
possibilitar uma formação mais ampla, oferecendo aos estudantes o desenvolvimento da
criticidade, da responsabilidade social e ambiental, da autonomia para a busca de novos
conhecimentos, juntamente com o acesso aos conhecimentos científicos e tecnológicos
específicos da área.
A educação Profissional cuja identidade se estabelece numa retomada da gestão
pública, coerente com a linha de vanguarda que as Escolas permeiam, vem ao encontro
da concepção progressista de educação. Neste sentido, a Escola consciente do seu papel
no mundo social, busca coerência com a meta governamental em relação à educação,
promovendo a inclusão social da comunidade através de uma educação de qualidade,
valorização cultural, politécnica e humanística.
É essencial que na proposta de desenvolvimento do processo educativo em que
permeiam a relação entre o conhecimento e prática do trabalho se priorize o
desenvolvimento de uma educação crítica, onde o (a) aluno (a) possa partir para a
construção de um conhecimento científico alicerçado no domínio teórico-prático do
processo produtivo. Porém, não apenas preocupado com a formação de trabalhadores
polivalentes que, ocupam espaço no mercado de trabalho, realizando tarefas diversas e
distanciados da realidade objetiva sem apropriarem-se da capacidade de pensar
criticamente, apenas engrossando a oferta de mão-de-obra. Mas, como atores participes
do processo de produção e construção de novas práticas, teorias e uma formação de
pensamento social, cidadão crítico e conscientes do ato do fazer.
O presente documento representa o plano de curso do Curso Técnico em
Enfermagem, baseado no Projeto Político-Pedagógico da EETEPA – “Professor
Francisco Nunes”, na modalidade concomitante - MEDIOTEC, vinculado ao Programa
PRONATEC, estruturado em torno do eixo – Ambiente e Saúde da Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC).
Um dos motivos para atender a demanda do curso ofertado é o percentual de vagas
de emprego que deixam de ser preenchido por conta da falta de qualificação, motivo pelo
qual os cursos ofertados para o MEDIOTEC estão estabelecidos por uma demanda
profissional setorial e geográfica.
Assim, o curso Técnico em Enfermagem – MEDIOTEC/PRONATEC –
concomitante, da Escola Estadual de Ensino Médio e Profissional Integrado Prof.
Francisco da Silva Nunes, vem com objetivo de preparar profissionais de enfermagem,
especialmente Técnicos em Enfermagem, para uma atuação decisiva na equipe de saúde,
de modo que sua ação coletiva possa convergir para a prestação do cuidado humanizado
nas diversas fases do processo de viver humano, contextos e ambientes da vida, bem como
a superação da atenção organizada norteadas pela concepção da promoção á saúde e da
prevenção de doenças além de eventos que ocorrem nas diferentes fases da vida das
pessoas, nos diferentes espaços onde elas vivem e trabalham.
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico –
PRONATEC/MEDIOTEC foi elaborado por docentes e por uma equipe pedagógica,
em consonância com a Orientação Técnica e Pedagógica, visto que, essa mediação
pedagógica no processo de ensino e aprendizagem, sejam observadas e diagnosticadas as
especificidades em relação ao perfil dos estudantes, prevendo ações educativas mais
efetivas de acordo com as particularidades identificadas.
Trata-se de um programa fundamentado nas bases legais e nos princípios
norteadores da educação brasileira explicitados na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) - Lei
nº 9.394/96, no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos para a PRONATEC e no conjunto
de leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que normatizam a Educação
Profissional no sistema educacional brasileiro.
A sociedade atual demanda uma ciência integrada às novas demandas do mercado:
uso das novas tecnologias, novos parâmetros ambientais e novas possibilidades de
inserção Social, considerando, principalmente, a demanda por ações de responsabilidade

social.
3. OBJETIVOS
GERAL:
Ofertar a formação profissional dos alunos de nível médio, no curso Técnico em

Enfermagem, com vistas a garantir uma atuação com domínio do conhecimento técnico-
científico na prática da enfermagem, nos processos de prevenção, promoção, recuperação,
reabilitação e manutenção da saúde, a fim de atuarem nos diversos segmentos da saúde.
ESPECIFICOS:
 Qualificar para atender as exigências do mercado de trabalho;

 Formar profissionais com visão analíticas e iniciativa própria frente às mudanças
de mercado;
 Formar o profissional com comportamento ético e político, capaz de conviver em
harmonia no meio social;
 Formar profissional com domínio técnico-científico e capacidade de mobilizar
competências no exercício profissional.
 Proporcionar conhecimentos para atuar na equipe de saúde com visão crítica e
reflexiva para executar e avaliar em níveis menos complexos na atenção primária,
secundária e terciária, inclusive pacientes graves e contribuir com a sociedade
como agentes de transformação dos modelos assistenciais à saúde.
4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O ingresso nos cursos técnicos de nível médio em qualquer das formas e também
na forma Concomitante dar-se-á da seguinte maneira:
1. Por meio de Exame de Classificação (Processo Seletivo):
O processo seletivo será divulgado através de edital próprio publicado no site da
SEDUC, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de
vagas oferecidas. As competências e habilidades exigidas no processo seletivo serão
aquelas previstas para a modalidade. A metodologia adotada para seleção por considerá-
las mais apropriada em uma disputa de vagas, quando essas são em número inferior ao
número de candidatos. Só poderão participar do processo seletivo do curso técnico em
Eventos na forma
Concomitante os candidatos terão que estar matriculados na Rede Publica com a
idade de 15 a 19 anos ou particular (apresentar declaração de bolsista) cursando o 1º ou
2º ano do Ensino Médio.
A metodologia da seleção, no entanto, poderá se diversificar em função das
necessidades do público alvo e da natureza do curso.
2. Acesso:
Compreende um conjunto de ações voltadas à mobilização dos estudantes, definição

da oferta e ao ingresso aos cursos técnicos - Mobilização – diagnóstico, divulgação,
informação, escolha de carreira profissional e acolhimento dos estudantes; definição da
oferta – mapeamento de demandas sócio-econômicas e interesses dos estudantes; ingresso
– mecanismo de seleção, contemplando grupos prioritários (exemplo 5% PNE), matrícula
e acolhimento.
3. Documento de Referencia para a Concomitância do Programa Nacional de

Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC)
Com esse modelo de ingresso, está se prestigiando o candidato interessado em

qualificar-se em uma das unidades educacionais voltadas à Educação Profissional em
detrimento daquele que busca aleatoriamente uma oportunidade de prosseguir seus
estudos do Ensino Fundamental ou Médio.
O acesso ao Curso Técnico na modalidade Concomitante na Rede das Escolas
Técnicas do Estado do Pará EETEPA’s dar-se-á conforme a metodologia utilizada pela
SEDUC, que o aluno esteja cursando o Ensino Médio com apresentação do respectivo
documento comprobatório no ato da matrícula.
4.1. PARA A MODALIDADE CONCOMITANTE
Somente podem participar do Processo Seletivo para o curso Técnico em

Enfermagem na modalidade CONCOMITANTE àqueles alunos regularmente
matriculados a partir do 2º Ano do Ensino Médio da Rede Regular do Estado, com idade
de 15 a 19 anos e que após a divulgação dos resultados finais efetivarem suas matrículas
nos prazos estabelecidos, bem como entregarem as documentações completas, em
conformidade com a relação estabelecida em edital, tais como:
 Requerimento de matrícula fornecido pela escola;

 Certidão de Nascimento ou Casamento;
 Carteira de Identidade (RG) ou similar;
 Cadastro de Pessoa Física (CPF);
 Declaração de Matrícula no Ensino Médio Regular;
 Certificado de Conclusão do Ensino Fundamental e respectivo Histórico Escolar
(sendo o original e uma fotocópia autenticada)
 Comprovante de Residência;
 Duas fotos 3x4 recentes;
 Nos casos de candidatos declarados Pessoas com Deficiência (PcD), deverão

apresentar Laudo Médico.
 Declaração de bolsista de escola da rede privada (para os candidatos que
declararam esta informação no ato da inscrição);
4.2. O PRONATEC E A BOLSA-FORMAÇÃO ESTUDANTE

Instituído no dia 26 de outubro pela Lei nº 12.513/2011, o Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) visa a ampliar a oferta de Educação
Profissional e Tecnológica (EPT) à população brasileira por intermédio de uma série de
subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e financeira, a saber:
I. A ampliação de vagas e expansão da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica (EPCT);
II. O fomento à ampliação de vagas e à expansão das redes estaduais de educação
profissional;
III. O incentivo à ampliação de vagas e à expansão da rede física de atendimento
dos serviços nacionais de aprendizagem;
IV. A oferta da Bolsa-Formação, nas modalidades:
A. Bolsa - Formação Estudante; e
B. Bolsa - Formação Trabalhador;
V. o financiamento da Educação Profissional e Tecnológica;
VI. O fomento à expansão da oferta de educação profissional técnica de nível
médio na modalidade de educação à distância;
VII. O apoio técnico voltado à execução das ações desenvolvidas no âmbito do
Programa;
VIII. O estímulo à expansão de oferta de vagas para as pessoas com deficiência,
inclusive com a articulação das redes públicas de Ensino; e
IX. A articulação com o Sistema Nacional de Emprego.
Dentre os subprogramas, projetos e ações que integram o PRONATEC, merecem

destaque a Bolsa-Formação, pela qual a União financiará a oferta gratuita de cursos
presenciais de EPT e assistência estudantil plena a diversos públicos. Mesmo sem
transferências em espécie, o programa garantirá a cobertura integral de despesas com a
oferta educacional, o transporte e a alimentação oferecidos a beneficiários, motivo pelo
qual recebe a denominação descritiva de Bolsa-Formação.
Há dois tipos de Bolsa-Formação: a Bolsa-Formação Estudante e a Bolsa -
Formação do Trabalhador.
A Bolsa-Formação Estudante destina-se a estudantes regularmente matriculados
em instituições públicas de ensino médio, inclusive da educação de jovens e adultos. Eles
serão beneficiados com Cursos Técnicos de duração mínima de 800 horas que, previstos
no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, editado pelo Ministério da Educação, serão
realizados em concomitância com o ensino médio, ofertados por instituição de Educação
Profissional e Tecnológica vinculada à Rede Federal de EPCT, aos Sistemas Nacionais
de Aprendizagem ou às Redes Públicas Estaduais.
A integração das redes de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e destas
com as redes públicas estaduais de ensino será fundamental para a consolidação do
PRONATEC como política pública e também como esforço para consolidar o Sistema
Nacional de Ensino. Por isso, um regime de coordenação e cooperação para o efetivo
atendimento aos diversos segmentos populacionais, prioritariamente àqueles grupos em
vulnerabilidade social, será vital à consecução dos objetivos do programa.
4.3. DOS OBJETIVOS DA BOLSA-FORMAÇÃO ESTUDANTE
A oferta da Bolsa-Formação Estudante tem os seguintes objetivos específico

 Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público (objetivo
previsto pela Lei nº 12.513/2011);
 Estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de EPT
(objetivo previsto pela Lei nº 12.513/2011);
 Promover a formação profissional e tecnológica articulada à elevação da

escolaridade, visando à inclusão social e à inserção no mundo do trabalho de
jovens e adultos, especialmente aqueles em condições de vulnerabilidade social;
 Ampliar a oferta de Educação Profissional e Tecnológica a partir da integração
das redes de EPT às redes estaduais públicas de Ensino Médio;
 Permitir o atendimento às demandas por formação profissional apresentadas ao
Ministério da Educação por outros ministérios;
 Desenvolver e difundir metodologias e recursos pedagógicos para apoiar a oferta
de cursos de EPT e a recepção e acolhimento, nesses cursos, de pessoas em
vulnerabilidade social;
 Estimular a aproximação, a cooperação e a troca de experiências entre as redes de
EPT.
 Particularmente com a oferta de cursos técnicos em concomitância com o ensino
médio, pretende-se:
 Fortalecer o Ensino Médio, promovendo sua articulação com a EPT, por meio da
oferta de Cursos Técnicos gratuitos, presenciais e de qualidade;
 Fomentar a qualidade dos Cursos Técnicos realizados em concomitância com o
Ensino Médio, mediante o acompanhamento pedagógico com vistas à formação
integral do estudante;
 Contribuir para a integração, nas ofertas realizadas de forma concomitante, dos
currículos e projetos pedagógicos de escolas de Ensino Médio e unidades de
Educação Profissional e Tecnológica;
 Contribuir para a redução da desigualdade de oportunidades por intermédio da
democratização da oferta de Cursos Técnicos a estudantes das Redes Públicas de
Ensino, preferencialmente aqueles que sejam – conforme Artigo 2º da Lei nº
12.513/2011 – também beneficiários dos programas federais de transferência de
renda, pessoas com deficiência, povos indígenas, comunidades quilombolas e
adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.
4.4. ABRANGÊNCIA E BENEFICIÁRIOS
A Bolsa-Formação atenderá aos alunos do Ensino Médio das redes públicas de

ensino com Cursos Técnicos presenciais e de qualidade. Os estudantes terão direito às
vagas gratuitas nos cursos e à assistência estudantil relativa à alimentação e ao transporte
de ida e retorno da unidade ofertante de EPT.
A mobilização, a captação de beneficiários no âmbito do programa, a seleção e a
pré-matrícula ficarão a cargo de órgãos e entidades vinculados à União ou às Unidades
da Federação que firmem com o MEC instrumentos específicos e, para tanto, serão
denominados parceiros demandantes.
O curso técnico concomitante, conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação nº 9394/96, será oferecido a quem ingresse no Ensino Médio ou já o estejam
cursando. No âmbito do PRONATEC, serão atendidos, preferencialmente, estudantes dos
2º e 3º ano das redes públicas de Ensino.
Para garantir a efetiva articulação entre o ensino médio e os cursos técnicos, as
instituições realização o acompanhamento pedagógico, visando à formação integral do
estudante.
4.5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Considerando que o curso Técnico em Enfermagem deve exercitar a formação

crítica e humanística adquirida na escola, que lhe permita atuar no contexto sócio –
econômico e político mais amplo visando à consolidação da cidadania, o profissional ao
concluir o curso, deverá possuir um conjunto de competências citadas a seguir: Resumo
Detalhado do Perfil.
 Atuar na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde -
doença;
 Colaborar com o atendimento das necessidades de saúde dos pacientes e
comunidade, em todas as faixas etárias;
 Realiza cuidados de enfermagem, tais como: curativos, administração de

medicamentos e vacinas, nebulizações, banho de leito, mensuração
antropométrica e verificação de sinais vitais, dentre outros;
 Prestar assistência de enfermagem a pacientes clínicos e cirúrgicos.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A Organização Curricular é composta por componentes curriculares organizados

em fases de forma gradativa e seqüenciada, respeitando-se os pré-requisitos, tendo como
parâmetros as características do público alvo e a natureza do curso.
Na formulação do currículo serão considerados os valores éticos e estéticos que
fundamentam o fazer humano, conforme preceitua o Parecer nº 16/99 CNE, que dispõe
sobre a Educação Profissional de nível técnico e, segundo este Parecer: "A estética da
sensibilidade valoriza a diversidade e na Educação Profissional, significa diversidade de
trabalho de produto e de clientes. A estética da sensibilidade está em consonância com o
surgimento de um novo paradigma no mundo do trabalho que se contrapõe àquele
caracterizado com o industrial, operário, assalariado, masculino, desqualificado, poluidor
e predatório dos recursos naturais”.
O currículo do Curso Técnico em Enfermagem foi organizado contemplando as
competências gerais e específicas da habilitação, com foco no perfil profissional de
conclusão, prevendo situações que possibilitem ao aluno o aprender a pensar, o aprender
na prática e a articular conhecimentos, habilidades, competências e valores em níveis
crescentes de complexidade.
A organização curricular está embasada nos referenciais curriculares nacionais e
procura contemplar as novas tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras permite ao
aluno resolver problemas contextualizados a partir das atividades pertinentes às áreas
relacionadas à profissão.
As bases tecnológicas foram definidas com o objetivo de dar suporte às
competências e habilidades selecionadas para compor cada fase letiva.
As fases foram organizadas em temas e sub-temas gerados das bases tecnológicas

e serão trabalhados metodologicamente com vistas a garantir o domínio das competências
e habilidades.
Os alunos foram informados em tempo hábil sobre as estratégias a serem adotadas
no período da aprendizagem.
O Curso foi estruturado em 03 (três) fases, perfazendo um total de 1200 horas
(teóricas), ou seja, 600h são destinadas a prática profissional (Estágio Supervisionado).
A matriz Curricular é composta por Disciplinas da base comum e da Formação
Específica a serem trabalhadas de forma sequencial e integradas. O Estágio
Supervisionado terá a duração de 600 horas, estendido até a ultima fase do curso. E será
realizado em contra turno as aulas.
Componentes curriculares do curso:
HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

CARGA HORÁRIA (BASE TECNOLÓGICA): 1200H
ESTÁGIO: 600H
CARGA HORARIA TOTAL: 1800H
CARGA HORARIA TOTAL POR FASE:
1ª FASE CARGA HORÁRIA: 380 H/A
6. ITINERÁRIO DE FORMAÇÃO – DESENHO CURRICULAR

A EDUCAÇAO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
Técnico Concomitante
LEIS
 Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Define a que a educação profissional e tecnológica (EPT) seja integrada em

diferentes níveis e modalidades de educação e as dimensões do trabalho, da ciência e da
tecnologia.
 Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação
das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943,
e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro
de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto
de 2001; e dá outras providências.
Regime de Funcionamento Concomitante ao Ensino
Forma de Oferta
Médio
Funcionamento
Duração Dois anos

Número de Fases 03 Fases
Número de Aulas por Dia 04 horas Aulas
Tempo de Aula 60 Min.
Carga Horária Estágio Curricular 600h

Obrigatório
Registre-se que os conteúdos, metodologias e avaliações deverão orientar-se no

sentido de proporcionar aos alunos a incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas
inovadoras previstas para este curso, como o trabalho por projeto, atende aos processos
de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças
socioculturais relativas ao mundo do trabalho, pois propicia aos alunos a vivência de
situações contextualizadas, gerando desafios que levam a um maior envolvimento,
instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento
profissional.
As estratégias educacionais serão adequadas às necessidades e condições do aluno
e a natureza das competências a serem desenvolvidas. Serão instrumentos de
operacionalização do Curso:
 Aulas teóricas/ práticas: serão desenvolvidos em salas convencionais, laboratórios
ou outros espaços-ambientes, com a utilização de técnicas adequadas, recursos de
ensino diversificados (obras de consulta, filme, CD-ROM, textos, slides,
transparências, etc.), bem como em laboratórios equipados ou em espaço de
trabalho. A execução das atividades curriculares do curso será sempre
desenvolvida nos espaços mais propícios ao desenvolvimento das competências
na visão de que as salas de aula assumem uma nova dimensão de espaços
escolares, extrapolando as paredes do prédio escolar, possibilitando a prática de
uma vivência mais próxima da realidade do mercado de trabalho.
 Sessões de orientações para o trabalho, objetivando por meio de atividades
diversificadas, que o aluno compreenda a importância do trabalho e da atuação do
profissional, enquanto agente modificador da Sociedade, buscando sua auto-
realização por meio de uma atividade produtiva.
 Reuniões sistemáticas de professores, técnicos da área, coordenação pedagógicas
e demais componentes da equipe de profissionais envolvidos no Curso,
objetivando o aprofundamento do referencial das bases tecnológicas, uma maior
interação dos módulos que compõem o curso, adequação das técnicas e dos
recursos às competências propostas e análise das respostas dos alunos ao processo
de construção do conhecimento, principalmente, visando a melhoria de qualidade

do ensino.
 Apoio Técnico Pedagógico ao Curso, sob a responsabilidade da equipe técnica de
profissionais da área que atuam na Escola de Educação Tecnológica do Pará, do
Coordenador Pedagógico, visando a melhoria do processo e dos resultados.
 Sistemática de Acompanhamento e Avaliação, a ser desenvolvida ao longo do
processo e em etapas previamente definidas, como forma de possibilitar aos
alunos, professores e demais profissionais envolvidos, a análise do seu
desempenho e da própria execução do planejamento de ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva, coloca-se o apoio da Coordenação Pedagógica e Professores como

via importante de acompanhamento da ação pedagógica, devendo constituir-se em
processo sistematizado de orientação a prática educativa.
7. MATRIZ CURRICULAR
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM- CONCOMITANTE
CURSO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Duração: 2 anos/ 3 Fases

Ano Letivo:2017 Modalidade: Educação Profissional Autorizado pela Resolução: Nº 282 de
maio de 2017
Nível de Ensino: Forma de Oferta: Concomitante Turno: Vespertino
Médio
MATRIZ CURRICULAR
FASES H.A C.H Nº DE

1ª 2ª 3ª 45’ 60’ AULAS
SEMANA
IS
Anatomia e Fisiologia I 60 60 45 3/0/0
riculares Da Base Tecnológica
Microbiologia e Parasitologia 40 40 30 2/0/0

Legislação do Exercício Profissional 40 40 30 2/0/0
nº 06/2012 Art. 13 e 14 /
Fundamentos de Enfermagem I 100 100 75 5/0/0

Nutrição e Dietética 40 40 30 2/0/0
Psicologia Aplicada a Enfermagem 40 40 30 2/0/0

Farmacologia 60 60 45 3/0/0
Enfermagem Cirúrgica 100 100 75 0/5/0
Anatomia e Fisiologia Humana II 60 60 45 0/3/0
Enfermagem em Clinica Médica 100 100 75 0/5/0
Fundamentos de Enfermagem II 80 80 60 0/3/0
Enfermagem Materno Infantil 40 40 30 2/0/0
Saúde Coletiva 100 100 75 0/0/5
Metodologia do Trabalho Cientifico 40 40 30 0/0/2
Enfermagem Urgência/Emergência 60 60 45 0/0/3
Gestão em Enfermagem 20 20 10 0/0/1
Higiene do Trabalho e Saneamento do Meio 40 40 30 2/0/0
Enfermagem Psiquiátrica 60 60 30 2/0/0
Enfermagem em UTI 60 60 45 0/0/2
Enfermagem em Neurologia 60 60 30 2/0/0
Totais da Base Tecnológica 380 380 440 1.200
Estágio Supervisionado 600
Carga Horária Total do Curso 1.800
7.1. Componentes Curriculares
a) Conteúdos das Disciplinas

Apresentamos a seguir os conteúdos a serem abordados nas disciplinas propostas
na Matriz Curricular do Curso Técnico em Enfermagem:
 Disciplinas de Base Técnica (CONCOMITANTE)
7.2. ESTRUTURA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINA CARGA EMENTAS
HORÁRIA
Anatomia e Fisiologia I 60h Noções de planimetria anatômica. Estudo do

sistema esquelético; funções; localização;
morfologia e fisiologia. Estudo do sistema
muscular: morfologia, fisiologia, estruturas
componentes. Estudo do sistema digestório;
órgãos, morfologia, fisiologia, órgãos anexos.
Estudo do sistema respiratório; órgãos,

estruturas, fisiologia. Estudo do sistema
circulatório; órgãos e funções.
Microbiologia e 40h Conceitos e formas de Parasitismo. Os micros
Parasitologia parasitos no organismo humano; morfologia;
desenvolvimento; prevenção e tratamento.
Bactérias. Vírus. Fungos e cogumelos.
Protozoários; helmintos; pedículos; ácaros.
Principais doenças ocasionadas por micros
parasitos; mecanismos de transmissão dos
parasitos. Doenças do sistema digestivo.
Doenças do sistema respiratório. Doenças do
sistema genito-urinário. Doenças
dermatológicas do sistema nervoso. Doenças
causadas por microparasitas que afetam o
sistema hematológico e linfático. Doenças do
sistema digestivo; doenças dermatológicas;
doenças do sistema hematológico.
Legislação do Exercício 40h Conceito e evolução histórica da ética na

Profissional sociedade ocidental. A abrangência da ética nas
questões relacionadas à vida. Bioética; conceitos
e temas pertinentes ao respeito e valor da vida;
aborto; eutanásia; estupro. Código de ética dos
profissionais de enfermagem. Legislação;
estrutura e funcionamento dos órgãos de
representação profissional COFEN/COREN.
Fundamentos de 100h História e evolução da enfermagem;

Enfermagem I Necessidades humanas básicas; habitação;
nutrição; prevenção da saúde. Unidade de
enfermagem. Noções básicas sobre os principais
exames de laboratórios. Noções básicas de
exames e físicos. Instrumentos básicos da
enfermagem. Termos técnicos. Técnicas e
princípios de anotações de ocorrências de
serviços; Admissão; Alta; Transferência. Lixo
hospitalar. Sinais vitais. Mensurações.
Nutrição e Dietética 40h Princípios de Nutrição; Carboidratos; proteínas;
Lipídios; vitaminas; minerais; água. Nutrição
nos principais períodos da vida; Infância;

Adolescência; Idoso; Alimentação da gestante.
Dietoterapia; conceito; papel da enfermagem na
alimentação do paciente; dietas hospitalares
básicas. Alimentação por sonda enteral; dietas
terapêuticas específicas. Fontes alimentares
alternativas. Problemas nutricionais de
importância para a Saúde Pública. Formas
graves de desnutrição. Fatores determinantes do
estado nutricional. Desnutrição Protéico-
Calórica. Marasmo. Kwashiokor.
Psicologia Aplicada a 40h Noções de Psicologia do comportamento
Enfermagem humano. Conhecimento de Psicologia e
Psicopatologia do desenvolvimento.
Conhecimento de Relações Humanas. Noções
de aparelho psíquico. Noções de Transtornos de
Personalidade. Noções de Relações
Interpessoais.
Farmacologia 60h Introdução à farmacologia. Prescrições médicas.
Responsabilidades legais na administração dos
medicamentos. Noções básicas sobre
medicamentos. Formas farmacêuticas. Classes
terapêuticas de medicamentos. Interação
medicamentosa, Administração de
hemoderivados. Cálculos e diluições de
medicamentos. Sistemas de medidas e
equivalência das medidas. Medicação em
solução. Cálculo de gotejamento. Rediluição de
medicação em pediatria. Transformação de
solução. Cuidados de Enfermagem.
Enfermagem Cirúrgica 100h Técnicas de assepsia das mãos. Limpeza e

desinfecção de ambientes móveis;
equipamentos; materiais e utensílios
hospitalares. Métodos de esterilização e
funcionamento de equipamento de esterilização
de ação química e física; protocolos; terminal e
específicos. Normas técnicas de
descontaminação; Comissão de Controle de
Infecção (CCIH); histórico e sua criação; bases
legais. Centro de material e esterilização;

organização. Princípios gerais de biossegurança.
Princípios ativos dos produtos químicos e
preparo de soluções. Normas básicas e
protocolos da infecção. Normas técnicas e
manuseio de utilização de aparelhos e
equipamentos específicos. Técnicas de
circulação e instrumentação em salas de
cirurgias. Alterações fisiológicas decorrentes
das cirurgias. Cuidados de enfermagem pré-
operatórios gerais e específicos. Indicativos da
recuperação dos níveis de consequência e nos
sentidos. Procedimentos indicados para
cirurgias contaminadas antes durante e após o
ato cirúrgico. Fisiopatologias dos principais
agravos à saúde. Organização; estrutura e
funcionamento de um Centro Cirúrgico e de uma
Central de Material e de Esterilização. Técnicas
de preparo; conservação e administração de
medicamentos pelas diversas vias. Técnicas
básicas do preparo físico do paciente no pré-
operatório. Desconforto e complicações no pós-
operatório; sinais; sintomas e cuidados de
enfermagem. Técnicas de posicionamento
correto no leito e na mesa de operação.
Formulários padronizados. Técnicas de
transporte do paciente no pré e pós-operatório.
Anatomia e Fisiologia 60h Estudo do sistema geniturinário. Órgãos e

Humana II localização; funcionamento. Estudo do sistema
glandular; morfologia; fisiologia; principais
glândulas. Estudo dos órgãos do sentido; visão;
audição; tato; olfato e paladar. Estudo do sistema
nervoso; principais órgãos e estruturas;
fisiologia e localização.
Enfermagem em Clinica 100h Saúde e doença; conceito, diferenças. Noções de
Médica epidemiologia. Noções básicas de exames
clínicos e físicos. Aspectos fisiológicos;
psicológicos; sociais e patológicos do
envelhecimento. Cuidados gerais na Transfusão

sanguínea. Afecções comuns nos adultos;
prevenção; tratamento e reabilitação.
Introdução; avaliação; complicação e cuidados
de enfermagem. Doenças do sistema
respiratório. Doenças do sistema oftalmológico.
Doenças do sistema hematológico. Doenças do
sistema endócrino. Doenças do sistema
gastrointestinal. Doenças do sistema
geniturinário. Doenças cardiovasculares.
Doenças do sistema otorrino lógico. Doenças do
sistema reumatológico. Doenças do sistema
músculo-esquelético. Oncologia. Cateterismo
vesical. Sondagem nasogástrica (SNG).
Lavagem intestinal. Técnicas de isolamento
reverso.
Fundamentos de 80h Precauções padrão. Técnicas de transporte e
Enfermagem II movimentação de pacientes. Técnicas de
posicionamento no leito; mudança de decúbito
visando segurança e conforto evitando
complicações e sequelas (escaras). Técnicas de
arrumação de cama. Técnicas de enfermagem no
Preparo do corpo após o óbito. Técnicas de
enfermagem em higiene e conforto do paciente;
Curativos; Herpanização e salinazação;
Aplicações quentes e frias. Quadro clínico.
Enfermagem Materno 40h Noções da Anatomia e Psicologia da mulher; da
Infantil criança e do adolescente. Normas técnicas sobre
o funcionamento de aparelhos e equipamentos
específicos. Nutrição aplicada. Gestação; parto;
puerpério aborto. Enfermagem em gineco-
obstetrícia. Grupo de apoio à mulher e a
gestante. Imunologia. Sinais e sintomas de
agravo no recém-nascidos; prematuro; baixo
peso; pós-termo com doenças hemolíticas; com
infecções pré-natais; filhos de mães diabéticas;
HIV positivo ou dependentes de drogas.
Reprodução humana. Noções de enfermagem
em Pediatria. Desnutrição. Legislação
específica. Organização; estrutura e
funcionamento das unidades pediátricas,
ginecológicas e obstétricas.
Saúde Coletiva 100h Programa Nacional de Imunização. Trabalho de

Entidades e Órgãos responsáveis por medidas de
execução; combate; controle e erradicação de
doenças transmissíveis. Efeitos adversos de
vacina e imunológicos especiais. Necessidades
humanas básicas em cada etapa do ciclo vital.
Estratégias de intervenção em saúde da família.
Técnicas de transportes armazenamento e
conservação de vacinas; controle de cadeia de
frio. Recurso da Comunidade para ações de
saúde coletiva. Noções de Epidiologia geral e
regional. Ações de vigilância em relação a
produtos alimentares, domiciliares,
medicamentos, serviço de saúde e meio
ambiente. Puericultura. Planejamento Familiar.
Comportamento sexual de risco. Pré-natal.
Técnica de imobilização e de Trabalho com
grupos. Programa de Assistência integral á
saúde da mulher. Crescimento e
desenvolvimento do adolescente normal.
Programa de saúde do adolescente.
Comportamento de risco na criança e no
adolescente. Órgãos e entidades de proteção à
criança, à mulher e ao adolescente existente na
comunidade.
Metodologia do Trabalho 40h A importância da Leitura; tipos; finalidades;

Cientifico modalidades; fases da leitura informativa. Tipos
de análise de texto. Introdução à Pesquisa
Cientifica; conceito de pesquisa; requisitos para
uma pesquisa; finalidades da pesquisa. Métodos
e Técnicas de Pesquisa; métodos de abordagem;
métodos de procedimento. Pesquisa de Campo;
técnica da pesquisa de campo. Projeto de
pesquisa. Planejamento da pesquisa. Técnica de
entrevista. Elaboração de dados. Representação
de dados. Elaboração de Seminários; conceitos e
finalidades, objetivos, modalidades. Temas,
Roteiro para elaboração de relatórios de
pesquisa. Normas para apresentação-escrita e
oral, Avaliação.
Enfermagem 60h Estudo da Estrutura, organização e

Urgência/Emergência funcionamento de um serviço de emergência.
Técnicas de transportes de pacientes.
Epidemiologia do trauma. Controle de
hemorragia. Imobilização de fraturas, luxações e
entorses. Normas técnicas sobre o
funcionamento e a utilização dos aparelhos e
equipamentos específicos. Agravos à saúde que
ameaçam a vida e caracterizam situações de
emergência e urgência; traumatismo; fraturas;
comas; queimaduras; envenenamento; parada
cardiorrespiratória; distúrbios metabólicos;
dores intensas; estados de choque; hemorragias
e ferimentos. Noções de fisiopatologia do estado
de choque. Atendimento de urgência/
emergência em ferimentos; queimaduras;
choque elétrico; desmaio; vertigens;
intoxicações; envenenamento; picadas de
animais peçonhentos; crises convulsivas; estado
de choque; etc. Avaliação inicial da vítima.
Prioridade no atendimento. Identificação da
parada respiratória, parada cardíaca, do estado
de choque. Transporte e locomoção de
Acidentados. Recursos de atendimento de
emergência disponíveis na comunidade.
Humanização no atendimento.
Gestão em Enfermagem 20h Noções de Administração Geral; Qualidades do

administrador; Princípios gerais de
administração. Funções administrativas;
Planejamento; Organização; Direção ou
Comando, Controle. Hospital e Unidade Básica
de Saúde: Conceito. Classificação das
Instituições de Saúde na perspectiva
administrativa ou de propriedade; quanto à
lotação; quanto à capacidade de ensino; quanto
ao corpo clínico; quanto ao tempo de
permanência; quanto ao zoneamento. Funções
das Instituições de Saúde: Recuperação,
Prevenção, Educação e Pesquisa. SAME.
CENSO
Higiene do Trabalho e 40h Conhecimento sobre CIPA e CCIH. Normas

Saneamento do Meio regulamentadoras de segurança no Trabalho.
Noções sobre EPI e EPC. Saúde e segurança no
trabalho. Formas de prevenção de acidentes no
trabalho. Fatores de risco-classificação. Índice
de Epidemiologia e mortalidade causada por
acidentes no trabalho. Inspeção e segurança no
trabalho. Procedimentos nos acidentes de
trabalho. Noções de Legislação Trabalhista e
Previdenciária. Manutenção preventiva de
materiais e equipamentos. Prevenção e combate
ao fogo. Ergonomia no trabalho.
Enfermagem 60h Estudo dos Procedimentos e cuidados de

Psiquiátrica enfermagem em saúde Mental – psiquiátricas.
Noções de psicologia do comportamento
humano. Classificação das doenças mentais;
drogadição e seus determinantes. Categorias de
transtornos mentais e de comportamentos.
Medidas de prevenção de distúrbios mentais.
Noções sobre diversas modalidades de
recreação; musica terapia; atividades físicas e
artísticas; horticultura; jardinagem; etc. Política
de saúde mental. Estruturação dos diversos
níveis de atenção à saúde mental. Conhecimento
de psicologia e psicopatologia do
desenvolvimento.
Enfermagem de UTI 60h Técnicas de enfermagem no preparo do corpo

pós-morte. Técnicas de enfermagem em higiene;
conforto; segurança; hidratação de paciente
graves. Normas técnicas sobre o funcionamento
dos equipamentos e materiais específicos.
Organização; estrutura e funcionamento de
Unidade de Terapia Intensiva. Farmacologia.
Normas de rotinas das Unidades. Sinais e
Sintomas de um paciente agonizante.
Sistematização na assistência de enfermagem a
pacientes em estado grave na UTI geral e
neonatal; Unidade Coronariana; Técnicas de
posicionamento correto no leito. Limites da
atuação da enfermagem no atendimento a
pacientes em estado grave. Normas relativas ao
manuseio. Antineoplásicos. Técnicas básicas de

enfermagem para PVC; balanço
hidroeletrolítico; AVAS e TOT; cuidados com
traqueostomia; drenagem torácica; sondas; tubos
e drenos e dietoterapias especiais. Alterações
psicossociais do Paciente internado em UTI.
Enfermagem em 60h Neurologia; definição; sinais de alerta em

Neurologia neurologia. Estado de coma. Epilepsias
(convulsões). Desordens da memória e do
intelecto. Principais patologias neurológicas e
assistência e assistência de enfermagem;
cefaléias e enxaqueca; neuro-infecções.
Meningite. Poliomielite. Doenças vasculares
encefálicas; AVC; aneurisma; neuropatias;
mielopatias. Doenças neurodegenerativas;
Alzheimer; Parkinson. Doenças neurológicas
associadas ao HIV.
8. METODOLOGIA
O curso será oferecido na EETEPA – “Professor Francisco Nunes”, respeitando a

carga horária mínima exigida na Matriz Curricular no curso ofertado em Técnico em
Enfermagem. A implementação do curso terá a seguinte organização de funcionamento:
 O curso será oferecido em um período de dois anos;

 O curso será oferecido por fases respeitando-se a freqüência mínima de 75% do
total de carga horária do mesmo;
 As disciplinas serão ministradas por fase de maneira seqüencialmente;
 Será caracterizada a conclusão do curso, após o cumprimento do Estágio
Supervisionado profissional. O não cumprimento do Estágio Supervisionado não
caberá ao aluno o Diploma de Técnico em Enfermagem.
 Conciliar as aulas teóricas dadas em sala de aula, com as aulas práticas ministradas
nos laboratórios existentes no espaço da escola, assim como, nas aulas extraclasse;
 Expandir conhecimentos nas áreas específicas do curso ofertado;
 Possibilitar informações aos alunos buscando um elo entre a sala de aula e o

mercado de trabalho.
 Realizar Palestras, Workshops e Cursos Básicos para facilitar a inserção do aluno
concluinte no mercado de trabalho.
São adotadas alternativas pedagógicas inovadoras que substituam o modelo

centrado em aulas tradicionais por um ambiente pedagógico caracterizado por salas-
ambientes, em que os alunos trabalhem em situações experimentais concretas,
favorecendo a discussão critica e fundamentada. Nesse sentido, merecem destaque os
workshops, as oficinas, os seminários, as palestras por profissionais atuantes na área, a
elaboração de projetos, resolução de problemas reais ou simulados, pesquisas orientadas
e produção e realização de eventos na escola e em outros espaços relacionados à área.
Os procedimentos devem possibilitar ao aluno a aquisição de hábitos de estudo e
desenvolvimento pessoal e profissional, na perspectiva da aprendizagem com autonomia.
É possibilitado ao aluno, o máximo possível de oportunidade de interação, discussão
e reflexão sobre questões e problemas decorrentes do processo de aprendizagem,
proporcionando-lhe condições de avaliação desse processo juntamente com os
professores/profissionais e equipe técnica pedagógica.
São utilizadas metodologias que propiciem o desenvolvimento de capacidades,
como resolver problemas, enfrentar desafios, comunicar idéias, tomar decisões, ter
iniciativa, ser criativo, ter autonomia intelectual e trabalhar em equipe.
A estrutura curricular modular do curso está assim definida:
COMPONENTES CURRICULARES DA PRIMEIRA FASE:
Curso Técnico em Enfermagem, na modalidade Concomitante.

EEETEPA/2020
Semestre - 1º
Curso : MEDIOTEC TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Disciplina: Anatomia e Fisiologia I CH: 60h
EMENTA
PROGRAMA
Noções de planimetria anatômica. Estudo do sistema esquelético; funções; localização;
morfologia e fisiologia. Estudo do sistema muscular: morfologia, fisiologia, estruturas
componentes. Estudo do sistema digestório; órgãos, morfologia, fisiologia, órgãos
anexos. Estudo do sistema respiratório; órgãos, estruturas, fisiologia. Estudo.
PROGRAMA
Objetivos
Identificar e distinguir os órgãos e estruturas anatômicas dos diferentes sistemas
orgânicos, compreendendo suas funções e modo de funcionamento. Aplicar os
conhecimentos anatômicos e fisiológicos teóricos, práticos, descritivos e clínicos sobre
os diversos órgãos e sistemas componentes do corpo humano. Estabelecer a relação de
integração entre os sistemas.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
Noções de planimetria anatômica;
Estudo do sistema esquelético;
Estudo do sistema digestório.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e

ainda trabalhos individuais e de grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco, Data show, atividades em grupo e individual, seminário.

AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, com predomínio dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos. A avaliação considerará a participação do aluno nas atividades
propostas, assiduidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EEETEPA/2020
Semestre - 1º
Disciplina: Microbiologia e Parasitologia CH: 40h
EMENTA
PROGRAMA
Conceitos e formas de Parasitismo. Os micros parasitos no organismo humano;
morfologia; desenvolvimento; prevenção e tratamento. Bactérias. Vírus. Fungos e
cogumelos. Protozoários; helmintos; pedículos; ácaros. Principais doenças ocasionadas
por micros parasitos; mecanismos de transmissão dos parasitos. Doenças do sistema
digestivo. Doenças do sistema respiratório. Doenças do sistema genito-urinário. Doenças
dermatológicas do sistema nervoso. Doenças causadas por microparasitas que afetam o
sistema hematológico e linfático. Doenças do sistema digestivo; doenças dermatológicas;
doenças do sistema hematológico
PROGRAMA
Objetivos
Conhecer os principais agentes infecciosos causadores de patologias nos seres humanos,
identificando sinais e sintomas da doença e formas de prevenção e tratamento.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
Conceitos e formas de Parasitismo;
Prevenção e tratamento;
Principais doenças ocasionadas por micros parasito;

RECURSOS DIDÁTICOS

AVALIAÇÃO
A avaliação considerará a participação do aluno nas atividades propostas,
assiduidade.

EEETEPA/2020
Semestre - 1º
Disciplina: Legislação do Exercício Profissional CH:40h
EMENTA
PROGRAMA
Conceito e evolução histórica da ética na sociedade ocidental. A abrangência da ética nas
questões relacionadas à vida. Bioética; conceitos e temas pertinentes ao respeito e valor
da vida; aborto; eutanásia; estupro. Código de ética dos profissionais de enfermagem.
Legislação; estrutura e funcionamento dos órgãos de representação profissional
COFEN/COREN.
PROGRAMA
Objetivos
Definir, classificar e diferenciar os conceitos de Ética, moral e Bioética e relacioná-los
com a prática de Enfermagem; Reconhecer a trajetória histórica da Enfermagem;
conhecer e respeitar os direitos e dos deveres dos pacientes e dos profissionais de saúde;
reconhecer e analisar criticamente a Lei do Exercício Profissional de Enfermagem e o
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem; Reconhecer as funções das entidades
de classe de Enfermagem.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
Código de ética dos profissionais de enfermagem;
Legislação;

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco, Data show, atividades em grupo e individual, seminário

AVALIAÇÃO
assiduidade.

EEETEPA/2020
Semestre - 1º
Disciplina: Fundamentos de Enfermagem I CH: 100h
EMENTA
PROGRAMA
História e evolução da enfermagem; Necessidades humanas básicas; habitação; nutrição;
prevenção da saúde. Unidade de enfermagem. Noções básicas sobre os principais exames
de laboratórios. Noções básicas de exames e físicos. Instrumentos básicos da
enfermagem. Termos técnicos. Técnicas e princípios de anotações de ocorrências de
serviços; Admissão; Alta; Transferência. Lixo hospitalar. Sinais vitais. Mensurações.
PROGRAMA
Objetivos
Prepara para a carreira de enfermeiro e de enfermeira, fornecendo uma base sólida para
o pensamento crítico, a prática baseada em evidências, a teoria de enfermagem e o
cuidado clínico seguro em todos os ambientes da prática profissional.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
História e evolução da enfermagem;
Noções básicas sobre os principais exames de laboratórios;
Noções básicas de exames e físicos

RECURSOS DIDÁTICOS

AVALIAÇÃO
assiduidade.

EEETEPA/2020
Semestre - 1º
Disciplina: Nutrição e Dietética CH: 40h
EMENTA
PROGRAMA
Princípios de Nutrição; Carboidratos; proteínas; Lipídios; vitaminas; minerais; água.
Nutrição nos principais períodos da vida; Infância; Adolescência; Idoso; Alimentação da
gestante. Dietoterapia; conceito; papel da enfermagem na alimentação do paciente; dietas
hospitalares básicas. Alimentação por sonda enteral; dietas terapêuticas específicas.
Fontes alimentares alternativas. Problemas nutricionais de importância para a Saúde
Pública. Formas graves de desnutrição. Fatores determinantes do estado nutricional.
Desnutrição Proteico-Calórica. Marasmo. Kwashiokor.
PROGRAMA
Objetivos
Identificar a composição dos alimentos e nutrientes, relacionando-a às necessidades dos
seres humanos de acordo com o ciclo de vida e situações de saúde-doença, visando à
promoção da saúde e prevenção e recuperação de doenças.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
Noções Básicas: Nutrição e Dietética;
Dietoterapia; conceito;
Problemas nutricionais de importância para a Saúde Pública.

RECURSOS DIDÁTICOS

AVALIAÇÃO
assiduidade.

EEETEPA/2020
Semestre - 1º
Disciplina: Psicologia Aplicada a Enfermagem CH: 40h
EMENTA
PROGRAMA
Noções de Psicologia do comportamento humano. Conhecimento de Psicologia e
Psicopatologia do desenvolvimento. Conhecimento de Relações Humanas. Noções de
aparelho psíquico. Noções de Transtornos de Personalidade. Noções de Relações
Interpessoais.
PROGRAMA
Objetivos
Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais.
Melhor dizendo, a Psicologia estuda o que motiva o comportamento humano – o que o
sustenta, o que o finaliza e seus processos mentais, que passam pela sensação, emoção,
percepção, aprendizagem, inteligência
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
Noções de Psicologia do comportamento humano;
Conhecimento de Psicologia e Psicopatologia do desenvolvimento;
Conhecimento de Relações Humanas;
Noções de aparelho psíquico;
Noções de Relações Interpessoais.

RECURSOS DIDÁTICOS

AVALIAÇÃO
assiduidade.

EEETEPA/2020
Semestre - 1º
Disciplina: Farmacologia CH: 40h
EMENTA
PROGRAMA
Introdução à farmacologia. Prescrições médicas. Responsabilidades legais na
administração dos medicamentos. Noções básicas sobre medicamentos. Formas
farmacêuticas. Classes terapêuticas de medicamentos. Interação medicamentosa,
Administração de hemoderivados. Cálculos e diluições de medicamentos. Sistemas de
medidas e equivalência das medidas. Medicação em solução. Cálculo de gotejamento.
Rediluição de medicação em pediatria. Transformação de solução. Cuidados de
Enfermagem.
PROGRAMA
Objetivos
Discutir as ações e efeitos dos medicamentos relacionando-os às situações de saúde e
doença. Conhecer as vias de administração e mecanismos de excreção dos fármacos,
visando a execução de procedimentos com segurança e minimização dos riscos. Atuar na
assistência a pacientes em uso de tratamento medicamento, executando funções de
orientação, administração, acompanhamento e avaliação dos efeitos.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
Introdução à farmacologia;
Noções básicas sobre medicamentos;
Formas farmacêuticas;
Administração de hemoderivados.

ainda trabalhos individuais e de grupo
RECURSOS DIDÁTICOS

AVALIAÇÃO
assiduidade.
COMPONENTES CURRICULARES DA SEGUNDA FASE:

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Enfermagem Cirúrgica CH: 100H
EMENTA
PROGRAMA
Técnicas de assepsia das mãos. Limpeza e desinfecção de ambientes móveis;
equipamentos; materiais e utensílios hospitalares. Métodos de esterilização e
funcionamento de equipamento de esterilização de ação química e física; protocolos;
terminal e específicos. Normas técnicas de descontaminação; Comissão de Controle de
Infecção (CCIH); histórico e sua criação; bases legais. Centro de material e esterilização;
organização. Princípios gerais de biossegurança. Princípios ativos dos produtos químicos
e preparo de soluções. Normas básicas e protocolos da infecção. Normas técnicas e
manuseio de utilização de aparelhos e equipamentos específicos. Técnicas de circulação
e instrumentação em salas de cirurgias. Alterações fisiológicas decorrentes das cirurgias.
Cuidados de enfermagem pré-operatórios gerais e específicos. Indicativos da recuperação
dos níveis de consequência e nos sentidos. Procedimentos indicados para cirurgias
contaminadas antes durante e após o ato cirúrgico. Fisiopatologias dos principais agravos
à saúde. Organização; estrutura e funcionamento de um Centro Cirúrgico e de uma
Central de Material e de Esterilização. Técnicas de preparo; conservação e administração
de medicamentos pelas diversas vias. Técnicas básicas do preparo físico do paciente no
pré-operatório. Desconforto e complicações no pós-operatório; sinais; sintomas e
cuidados de enfermagem. Técnicas de posicionamento correto no leito e na mesa de
operação. Formulários padronizados. Técnicas de transporte do paciente no pré e pós-
operatório.
PROGRAMA
Objetivos
Reconhecer os perfis epidemiológicos das populações relacionadas aos principais
adoecimentos do adulto; Refletir sobre o papel do técnico de Enfermagem no cuidado ao
cliente adulto hospitalizado em unidade clínica; Compreender as noções gerais sobre o
funcionamento e dinâmica de uma unidade hospitalar; Aplicar os conceitos de
humanização da assistência aos clientes e familiares; Compreender sobre biossegurança
e prevenção de acidentes em ambiente hospitalar; Aplicar a assistência de Enfermagem
com vistas à promoção da saúde, prevenção e reabilitação do cliente adulto, objetivando
seu retorno ao convívio familiar e à comunidade; Reconhecer os cuidados de Enfermagem
específicos nas diversas afecções clínicas e cirúrgicas.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
Técnicas de assepsia das mãos; Métodos de esterilização; Centro de material e

esterilização; organização; Princípios gerais de biossegurança; Técnicas básicas do
preparo físico do paciente no pré-operatório; Formulários padronizados. Técnicas de
transporte do paciente no pré e pós-operatório.

ainda trabalhos individuais e de grupo
RECURSOS DIDÁTICOS

AVALIAÇÃO
assiduidade.

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Anatomia e Fisiologia Humana II CH:60h
EMENTA
PROGRAMA
Estudo do sistema geniturinário. Órgãos e localização; funcionamento. Estudo do sistema
glandular; morfologia; fisiologia; principais glândulas. Estudo dos órgãos do sentido;
visão; audição; tato; olfato e paladar. Estudo do sistema nervoso; principais órgãos e
estruturas; fisiologia e localização.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender noção básica de anatomia e fisiologia do corpo humano até os conceitos
estruturais e funcionais de cada sistema do corpo humano, reconhecendo a célula como
unidade funcional, sua estrutura e sua importância na construção dos sistemas do nosso
organismo.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
Estudo do sistema geniturinário; Órgãos e localização; Estudo do sistema glandular;
morfologia; fisiologia; principais glândulas; Estudo dos órgãos do sentido; Estudo do
sistema nervoso.

RECURSOS DIDÁTICOS

AVALIAÇÃO

assiduidade.

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Enfermagem em Clínica Médica CH:100h
EMENTA
PROGRAMA
Saúde e doença; conceito, diferenças. Noções de epidemiologia. Noções básicas de
exames clínicos e físicos. Aspectos fisiológicos; psicológicos; sociais e patológicos do
envelhecimento. Cuidados gerais na Transfusão sanguínea. Afecções comuns nos
adultos; prevenção; tratamento e reabilitação. Introdução; avaliação; complicação e
cuidados de enfermagem. Doenças do sistema respiratório. Doenças do sistema
oftalmológico. Doenças do sistema hematológico. Doenças do sistema endócrino.
Doenças do sistema gastrointestinal. Doenças do sistema geniturinário. Doenças
cardiovasculares. Doenças do sistema otorrino lógico. Doenças do sistema
reumatológico. Doenças do sistema músculo-esquelético. Oncologia. Cateterismo
vesical. Sondagem nasogástrica (SNG). Lavagem intestinal. Técnicas de isolamento
reverso.
PROGRAMA
Objetivos
O papel da Enfermagem em Clínica Médica
é propiciar a recuperação dos pacientes para que alcancem o melhor estado de saúde
física, mental e emocional.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
Saúde e doença; conceito, diferenças; Noções de epidemiologia; Noções básicas de
exames clínicos e físicos; Aspectos fisiológicos; psicológicos; sociais e patológicos do
envelhecimento; Cuidados gerais na Transfusão sanguínea; As Doenças dos Sistema e
Técnicas de isolamento reverso.

RECURSOS DIDÁTICOS

AVALIAÇÃO
assiduidade.

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Fundamentos de Enfermagem II CH: 80h
EMENTA
PROGRAMA
Precauções padrão. Técnicas de transporte e movimentação de pacientes. Técnicas de
posicionamento no leito; mudança de decúbito visando segurança e conforto evitando
complicações e sequelas (escaras). Técnicas de arrumação de cama. Técnicas de
enfermagem no Preparo do corpo após o óbito. Técnicas de enfermagem em higiene e
conforto do paciente; Curativos; Herpanização e salinazação; Aplicações quentes e frias.
Quadro clínico.
PROGRAMA
Objetivos
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Enfermagem Materno Infantil CH: 40h
EMENTA
PROGRAMA
PROGRAMA
Objetivos
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
COMPONENTES CURRICULARES DA TERCEIRA FASE:
Curso Técnico em Enfermagem, na modalidade Concomitante

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Saúde Coletiva CH: 100h
EMENTA
PROGRAMA
Programa Nacional de Imunização. Trabalho de Entidades e Órgãos responsáveis por
medidas de execução; combate; controle e erradicação de doenças transmissíveis. Efeitos
adversos de vacina e imunológicos especiais. Necessidades humanas básicas em cada
etapa do ciclo vital. Estratégias de intervenção em saúde da família. Técnicas de
transportes armazenamento e conservação de vacinas; controle de cadeia de frio. Recurso
da Comunidade para ações de saúde coletiva. Noções de Epidiologia geral e regional.
Ações de vigilância em relação a produtos alimentares, domiciliares, medicamentos,
serviço de saúde e meio ambiente. Puericultura. Planejamento Familiar. Comportamento
sexual de risco. Pré-natal. Técnica de imobilização e de Trabalho com grupos. Programa
de Assistência integral à saúde da mulher. Crescimento e desenvolvimento do adolescente
normal. Programa de saúde do adolescente. Comportamento de risco na criança e no
adolescente. Órgãos e entidades de proteção à criança, à mulher e ao adolescente existente
na comunidade.
PROGRAMA
Objetivos
Consolidar as competências e habilidades desenvolvidas durante a disciplina, integrando
teoria e prática em ambientes especializados de saúde. Manter interação/comunicação
com os profissionais e clientes da unidade de saúde. Participar do planejamento, execução
compreender a dimensão do trabalho e seus múltiplos significados na vida do ser humano.
Reconhecer os riscos físicos, mecânicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais aos
quais os trabalhadores estão expostos. Definir doenças relacionadas ao trabalho e doenças
ocupacionais. Identificar situações relacionadas a acidentes de trabalho. Conhecer e
aplicar as normas regulamentadoras relacionadas à saúde. Compreender e implementar o
uso adequado dos equipamentos de proteção individual e coletiva. Compreender a
finalidade, objetivos e principais ações da Política Nacional de Saúde e Segurança do
Trabalhador e avaliação da sistematização da assistência de Enfermagem. Conhecer as
necessidades de saúde e de cuidar do indivíduo e da família. Participar do processo de
organização e trabalho dos serviços de saúde. Atuar pautado na interface entre o serviço,
a humanização e a ética na atenção à saúde.
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Metodologia do Trabalho Cientifico CH: 40h
EMENTA
PROGRAMA
A importância da Leitura; tipos; finalidades; modalidades; fases da leitura informativa.
Tipos de análise de texto. Introdução à Pesquisa Cientifica; conceito de pesquisa;
requisitos para uma pesquisa; finalidades da pesquisa. Métodos e Técnicas de Pesquisa;
métodos de abordagem; métodos de procedimento. Pesquisa de Campo; técnica da
pesquisa de campo. Projeto de pesquisa. Planejamento da pesquisa. Técnica de entrevista.
Elaboração de dados. Representação de dados. Elaboração de Seminários; conceitos e
finalidades, objetivos, modalidades. Temas, Roteiro para elaboração de relatórios de
pesquisa. Normas para apresentação-escrita e oral, Avaliação.
PROGRAMA
Objetivos
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Enfermagem Urgência/Emergência CH: 60h
EMENTA
PROGRAMA
Estudo da Estrutura, organização e funcionamento de um serviço de emergência.
Técnicas de transportes de pacientes. Epidemiologia do trauma. Controle de hemorragia.
Imobilização de fraturas, luxações e entorses. Normas técnicas sobre o funcionamento e
a utilização dos aparelhos e equipamentos específicos. Agravos à saúde que ameaçam a
vida e caracterizam situações de emergência e urgência; traumatismo; fraturas; comas;
queimaduras; envenenamento; parada cardiorrespiratória; distúrbios metabólicos; dores
intensas; estados de choque; hemorragias e ferimentos. Noções de fisiopatologia do
estado de choque. Atendimento de urgência/ emergência em ferimentos; queimaduras;
choque elétrico; desmaio; vertigens; intoxicações; envenenamento; picadas de animais
peçonhentos; crises convulsivas; estado de choque; etc. Avaliação inicial da vítima.
Prioridade no atendimento. Identificação da parada respiratória, parada cardíaca, do
estado de choque. Transporte e locomoção de Acidentados. Recursos de atendimento de
emergência disponíveis na comunidade. Humanização no atendimento.
PROGRAMA
Objetivos
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Gestão em Enfermagem CH: 20h
EMENTA
PROGRAMA
Noções de Administração Geral; Qualidades do administrador; Princípios gerais de
administração. Funções administrativas; Planejamento; Organização; Direção ou
Comando, Controle. Hospital e Unidade Básica de Saúde: Conceito. Classificação das
Instituições de Saúde na perspectiva administrativa ou de propriedade; quanto à lotação;
quanto à capacidade de ensino; quanto ao corpo clínico; quanto ao tempo de permanência;
quanto ao zoneamento. Funções das Instituições de Saúde: Recuperação, Prevenção,
Educação e Pesquisa. SAME. CENSO
PROGRAMA
Objetivos
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Higiene do Trabalho e Saneamento do Meio CH: 40h
EMENTA
PROGRAMA
Conhecimento sobre CIPA e CCIH. Normas regulamentadoras de segurança no Trabalho.
Noções sobre EPI e EPC. Saúde e segurança no trabalho. Formas de prevenção de
acidentes no trabalho. Fatores de risco-classificação. Índice de Epidemiologia e
mortalidade causada por acidentes no trabalho. Inspeção e segurança no trabalho.
Procedimentos nos acidentes de trabalho. Noções de Legislação Trabalhista e
Previdenciária. Manutenção preventiva de materiais e equipamentos. Prevenção e
combate ao fogo. Ergonomia no trabalho.
PROGRAMA
Objetivos
Compreender a dimensão do trabalho e seus múltiplos significados na vida do ser
humano. Reconhecer os riscos físicos, mecânicos, biológicos, ergonômicos e
psicossociais aos quais os trabalhadores estão expostos. Definir doenças relacionadas ao
trabalho e doenças ocupacionais. Identificar situações relacionadas a acidentes de trabalho.
Conhecer e aplicar as normas regulamentadoras relacionadas à saúde. Compreender e
implementar o uso adequado dos equipamentos de proteção individual e coletiva.
Compreender a finalidade, objetivos e principais ações da Política Nacional de Saúde e
Segurança do Trabalhador
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Enfermagem Psiquiátrica CH: 60h
EMENTA
PROGRAMA
Estudo dos Procedimentos e cuidados de enfermagem em saúde Mental – psiquiátricas.
Noções de psicologia do comportamento humano. Classificação das doenças mentais;
drogadição e seus determinantes. Categorias de transtornos mentais e de comportamentos.
Medidas de prevenção de distúrbios mentais. Noções sobre diversas modalidades de
recreação; musica terapia; atividades físicas e artísticas; horticultura; jardinagem; etc.
Política de saúde mental. Estruturação dos diversos níveis de atenção à saúde mental.
Conhecimento de psicologia e psicopatologia do desenvolvimento.
PROGRAMA
Objetivos
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Enfermagem em UTI CH: h
EMENTA
PROGRAMA
Técnicas de enfermagem no preparo do corpo pós-morte. Técnicas de enfermagem em
higiene; conforto; segurança; hidratação de paciente graves. Normas técnicas sobre o
funcionamento dos equipamentos e materiais específicos. Organização; estrutura e
funcionamento de Unidade de Terapia Intensiva. Farmacologia. Normas de rotinas das
Unidades. Sinais e Sintomas de um paciente agonizante. Sistematização na assistência de
enfermagem a pacientes em estado grave na UTI geral e neonatal; Unidade Coronariana;
Técnicas de posicionamento correto no leito. Limites da atuação da enfermagem no
atendimento a pacientes em estado grave. Normas relativas ao manuseio.
Antineoplásicos. Técnicas básicas de enfermagem para PVC; balanço hidroeletrolítico;
AVAS e TOT; cuidados com traqueostomia; drenagem torácica; sondas; tubos e drenos
e dietoterapias especiais. Alterações psicossociais do Paciente internado em UTI.
PROGRAMA
Objetivos
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO

EEETEPA/2020
Semestre - 2º
Disciplina: Enfermagem em Neurologia CH: h
EMENTA
PROGRAMA
Neurologia; definição; sinais de alerta em neurologia. Estado de coma. Epilepsias
(convulsões). Desordens da memória e do intelecto. Principais patologias neurológicas e
assistência e assistência de enfermagem; cefaleias e enxaqueca; neuro-infecções.
Meningite. Poliomielite. Doenças vasculares encefálicas; AVC; aneurisma; neuropatias;
mielopatias. Doenças neurodegenerativas; Alzheimer; Parkinson. Doenças neurológicas
associadas ao HIV.
PROGRAMA
Objetivos
BASES TECNOLÓGICAS
(Conteúdos)
RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
9. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E SUPERVISIONADO
A realização da prática profissional será por meio de estágio em instituição

devidamente conveniada à SEDUC sob a responsabilidade da Diretoria de Ensino Médio
e Educação Profissional por meio da Coordenação de Educação Profissional cujo
acompanhamento caberá ao Coordenador Escola/Empresa/Comunidade da EETEPA -
“Professor Francisco Nunes”.
O estágio curricular supervisionado no curso Técnico em Enfermagem –
Concomitante será no mínimo de 600 horas obrigatórias, estando sob orientação e
supervisão, conforme a Resolução Nº. 1 de 21 de janeiro de 2004 e Lei 11. 788, de 25
de setembro de 2008 (dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do artigo
428 da Consolidação das Leis do Trabalho-CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de
1º de maio de 1943, e Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494,
de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do artigo
82 da Lei nº 9394/96, e o art. 6 da medida provisória nº 2.164-41 de 24 de agosto de 2001;
e dá outras providências).
A finalidade do estágio curricular supervisionado é relacionar
aprendizagem/experiência permitindo ao aluno aplicação de seus conhecimentos teóricos
à realidade da prática, atividades estas que deverão ser especificamente inerentes à área
para a qual o estudante está se preparando. O momento teórico prático constitui-se na
interface entre a vida escolar e a vida profissional, dando continuidade ao processo de
aprendizagem e também proporcionar ao aluno a oportunidade de estar em contato com
o ambiente real de trabalho através da prática de atividades técnicas, pré-profissionais,
sob a supervisão adequada e obedecendo as normas especificas deste plano.
Ao finalizar a prática profissional, o aluno deverá estar capacitado a aplicar os
conhecimentos teóricos a situações reais, estimular a análise criativa dos processos
produtivos em uso visando a interferir positivamente no setor produtivo, introduzindo
novas tecnologias, mantendo a percepção do seu papel profissional, o bom
relacionamento interpessoal e institucional, domínio de competências técnicas pertinente
a atitudes e habilidades do educando.

A prática profissional por meio do estágio curricular supervisionado propiciará ao
aluno a complementação do processo ensino aprendizagem, em conformidade com o
currículo do curso visando:
I – Experiência ao aluno, para facilitar sua futura absorção pelo mercado de
trabalho;
II – Promoção da articulação e da transição da instituição de ensino para o mundo
do trabalho;
III – Adaptação social e psicológica do aluno à sua futura atividade profissional;
IV – Orientação do aluno na escolha da sua especialização profissional.
A presente proposta de estágio contempla a utilização de instrumentos de
acompanhamento, cabendo ao aluno, ao professor orientador e a escola de forma
integrada com o representante da Empresa/Instituição que acolheu o educando, o
acompanhamento, a avaliação e o registro dos resultados serão decorrentes do domínio
das competências e habilidades.
Os aspectos contemplados no instrumento proposto poderão sofrer alterações de
inclusão, substituição ou exclusão de itens desde que essas alterações estejam de acordo
com o proposto pela COEP/SEDUC, de acordo com a legislação vigente.
Estas alterações poderão ser ainda decorrentes de solicitações e ou sugestões feitas
por alunos, professores orientadores, coordenadores de curso, coordenador de ensino,
coordenador pedagógico, coordenador escola-comunidade, entre outros membros do
corpo técnico, docente e gestor da escola, e representantes da empresa conveniada no
sentido de aperfeiçoar o processo de vivências mediante as práticas profissionais, visando
melhor preparar o educando para sua inserção no mercado de trabalho.
As alterações propostas deverão ser objeto de análise por parte da coordenação
escola-comunidade, coordenação de ensino e coordenação pedagógica.
9.1. FASE DE HABILITAÇÃO AO ESTÁGIO

FASE DE HABILITAÇÃO AO
MODALIDADE
ESTÁGIO
CONCOMITANTE AO ENSINO Após a 3ª Fase - Teórica

MÉDIO
9.2. OBJETIVO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
Vivenciar as habilidades, aplicar as bases tecnológicas e dominar as competências

necessárias ao Técnico em Eventos, visando o aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
9.3. COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DE INTEGRAÇÃO
 Obter assinatura dos envolvidos na celebração dos Termos para a prática profissional
junto às empresas públicas e/ou privadas.
 Divulgar junto aos estudantes, quando for o caso, as oportunidades ofertadas pela
unidade concedente.
 Fazer o devido controle recebendo e analisando os relatórios periódicos de
acompanhamento fornecidos pelos educandos.
 Assinar os termos de compromisso, conciliando os requisitos mínimos exigidos pela
instituição de ensino com as condições/disponibilidades da unidade concedente, bem
como verificando se as atividades a serem desenvolvidas pelo educando estão
compatíveis com o contexto básico da profissão ao qual o Curso de Técnico em
Enfermagem se refere.
 A presente proposta de estágio para o curso Técnico de Enfermagem será de 240 horas
sendo 04 horas/aulas/dias com grupos de cinco alunos durante dez dias, dependendo
da carga horária disponibilizada nas unidades hospitalares e unidades básicas de
saúde, entre eles Santa Casa de Misericórdia do Pará, Hospital de Clínicas Gaspar
Viana e Centro de Saúde Escola do Marco e 20 (vinte) horas semanais se for o caso
de estudantes com necessidades especiais.
 Possuir cópia dos termos de compromisso.
 Participar dos encontros e eventos dos agentes de integração.
 Encaminhar a unidade concedente os estudantes que se identificarem com as
respectivas oportunidades para a prática profissional.
 Providenciar a formalização dos termos para a prática profissional, instrumento
jurídico baseado no artigo 5º, da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.
 Preparar toda a documentação legal referente, para que seja efetuado o respectivo
seguro contra acidentes pessoais em favor dos estudantes que celebram o termo de
compromisso para a prática profissional curricular de acordo com as exigências do
plano de curso.
 Viabilizar a contratação de seguro em favor do estagiário contra acidentes pessoais,
cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no
termo de compromisso.
9.4. ESTRATÉGIAS DO SUPERVISOR/ORIENTADOR DO ESTÁGIO

SUPERVISIONADO:
 Planejamento das atividades por fases de competências afins;
 Seleção de técnicas e procedimentos necessários à execução do trabalho em
enfermagem, como: projeto de pesquisa, projeto ação, plano e programas de trabalho,
relatórios técnicos, procedimentos para a atuação em laboratórios, dentre outros.
 Viabilização para que o aluno tenha garantido um momento para inteirar-se dos
objetivos, finalidades, organização, funcionamento e normas da instituição/Empresa, bem
como seja informado dos objetivos e atividades desenvolvidas pelo setor (es) no (s) qual
(is) será lotado.
 Orientação sobre a postura do educando no âmbito profissional, visando atender
as características da instituição acolhedora em relação a sua filosofia de trabalho, normas,
regulamentos, rotinas, etc.

 Orientação sobre o uso dos instrumentos de registro de acompanhamento e
elaboração do relatório final por parte do professor orientador e do educando constando
informações referentes ao período que o mesmo permanecer na instituição concedente
para a prática profissional.
 Apresentação de relatório mensal das atividades desenvolvidas pelo educando,
conforme modelo sugerido pela Escola, visando facilitar a construção do relatório final.
A Avaliação do desempenho do aluno será feita tanto pelo professor supervisor,
quanto por um representante da Instituição/Empresa. Cabe ao professor supervisor
encaminhar a Instituição/Empresa um modelo para a avaliação do desempenho do
educando. Com base na avaliação encaminhada pela Instituição/Empresa, nas colocações
das entrevistas de orientação e relatórios apresentados pelo aluno, o professor avaliará o
desempenho do aluno fazendo suas considerações sobre o aproveitamento da prática
profissional, encaminhando seu parecer ao Coordenador da prática profissional da Escola.
A aprovação do aluno será feita mediante atribuição de notas, assim como, em
função da freqüência que não deverá ser inferior a 75%. O aproveitamento da prática
profissional exigirá, além da comprovação da carga horária em trabalho efetivo,
orientação adequada e avaliação, como entrevistas pelo professor-supervisor e
orientadores; debates, discussões, relatórios parciais e finais com a finalidade de analisar
o desenvolvimento do educando.
Ao finalizar o exercício da prática profissional, o aluno deverá estar capacitado a:
1. Aplicar os conhecimentos a situações reais;
2. Aplicar os conhecimentos teóricos a situações reais de trabalho
3. Utilizar instrumentos teóricos pertinentes ao desempenho profissional, aplicando
os procedimentos metodológicos do curso.
Poderá ser dispensado de realizar o estagio supervisionado o aluno trabalhador
que comprovar experiência profissional de 01 (um) ano, fornecido pela empresa e
apresentar relatório de suas atividades, as quais devem ser compatíveis com as
competências requeridas no perfil profissional.
O estágio Supervisionado será ofertado aos alunos em período em que os mesmos

cursam, no qual estará fora de sala de aula, no caso dos alunos matriculados no turno da
tarde. O Estágio Supervisionado será realizado em contra turno, no caso de alunos
matriculados no período da noite, visto que os procedimentos inerentes as práticas de
enfermagem mobilizam a atenção dos profissionais mais no período diurno.
10. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As estratégias educacionais serão adequadas às necessidades e condições do aluno

e a natureza das competências a serem desenvolvidas. Serão instrumentos de
operacionalização do Curso:
1. Aulas teóricas/ práticas: serão desenvolvidos em salas convencionais,
laboratórios ou outros espaços-ambientes, com a utilização de técnicas adequadas,
recursos de ensino diversificados (obras de consulta, filme, CD, textos, slides,
transparências, etc.), bem como em laboratórios equipados ou em espaço de trabalho. A
execução das atividades curriculares do curso será sempre desenvolvida nos espaços mais
propícios ao desenvolvimento das competências na visão de que as salas de aula assumem
uma nova dimensão de espaços escolares, extrapolando as paredes do prédio escolar,
possibilitando a prática de uma vivência mais próxima da realidade do mercado de
trabalho.
2. Sessões de orientações para o trabalho, objetivando por meio de atividades
diversificadas, que o aluno compreenda a importância do trabalho e da atuação do
profissional, enquanto agente modificador da Sociedade, buscando sua auto realização
por meio de uma atividade produtiva.
3. Reuniões sistemáticas de professores, técnicos da área, coordenação
pedagógicas e demais componentes da equipe de profissionais envolvidos no Curso,
objetivando o aprofundamento do referencial das bases tecnológicas, uma maior interação
dos módulos que compõem o curso, adequação das técnicas e dos recursos às
competências propostas e análise das respostas dos alunos ao processo de construção do
conhecimento, principalmente, visando a melhoria de qualidade do ensino.
4. Apoio Técnico Pedagógico ao Curso, sob a responsabilidade da equipe técnica

de profissionais da área que atuam na Escola de Educação Tecnológica do Pará, do
Coordenador Pedagógico, visando a melhoria do processo e dos resultados.
5. Sistemática de acompanhamento e avaliação, a ser desenvolvida ao longo do
processo e em etapas previamente definidas, como forma de possibilitar aos alunos,
professores e demais profissionais envolvidos, a análise do seu desempenho e da própria
execução do planejamento de ensino-aprendizagem.
11. AVALIAÇÃO
A avaliação no processo de construção do conhecimento nesta nova concepção

de educação profissional deve ser um instrumento que possibilite a identificação do
desenvolvimento (atitudes, conhecimentos e habilidades) do aluno e que forneça
elementos para orientações necessárias, complementações e enriquecimento no processo.
O parâmetro para a avaliação será naturalmente aquilo que se definiu alcançar. É certo
que, para isso, é preciso definir as evidências da aprendizagem realizada ou da
competência constituída.
Avaliar com qualidade requer considerar o domínio de conhecimentos e
habilidade pré-estabelecidos e alcançados no processo de ensino aprendizagem, neste
sentido a avaliação deixa de ser um ato de medir resultados para ser parte do processo de
formação do professor e aluno e da organização da prática pedagógica.
O processo de avaliação, na formação profissional, os professores e os alunos
precisam ter clareza de que competências serão construídas e estabelecerão acordos para
seu alcance, definindo as evidências e os critérios a serem considerados no caminho, para
que possam colher elementos que sinalizem como estão seguindo e o que podem fazer
para avançar na direção proposta.
Buscar-se-á aferir, quantitativamente e qualitativamente, os diferentes elementos
técnicos, teóricos, culturais e políticos que possam resultar na ação competente, portanto
o foco não pode ser apenas no produto dos processos formativos, mas também no seu
processo de construção.
O processo exige a adoção de metodologias dinâmicas que considerem o aluno da
educação profissional como ator e coautor de seu desenvolvimento na interação com os
professores, colegas, mundo produtivo e acadêmico, dentre outros.
No processo de formação por competências as notas tradicionais fazem pouco
sentido. Para fins da certificação e habilitação, entretanto, torna-se necessária uma
classificação final que possa traduzir o grau de capacidade que o aluno evidencia no
processo de formação, após ter participado do conjunto diversificado de atividades
curriculares oferecidas, entre os quais se sugere:
O processo contínuo do desempenho do aluno ocorrerá das seguintes formas:
 Observação e análise sistemática do processo de domínio das competências,
habilidades, temas e subtemas;
 Trabalhos e atividades individuais;
 Trabalhos e atividades em grupo com simulação de situações reais de trabalho;
 Relatórios orais e escritos;
 Pesquisas;
 Projetos;
 Seminários;
 Visita Técnica;
 Avaliações teóricas, práticas, dentre outros.
O resultado do processo de avaliação será expresso nos termos:

1. Competente;
2. Em processo de domínio de competência.
O aluno considerado competente com índice superior a 25% de faltas deverá fazer
estudos de reposição de aulas não assistidas, como por exemplo, desenvolvimento de
projeto ou outros trabalhos que despertem o senso de responsabilidade, o planejamento,
a organização, a ética e postura profissional, dentre outros. Assim, a frequência mínima

obrigatória é de 75% do total de horas destinadas em cada fase.
É direito inalienável de o aluno ter conhecimento prévio do Calendário do Curso,
da sistemática de avaliação e dos termos regimentares.
O aluno deverá justificar a sua ausência, por escrito, apresentando documento
comprobatório, conforme o caso, em um prazo máximo 48 horas.
O processo cumulativo do desempenho do aluno ocorrerá a partir dos resultados
acumulados apresentados pelo aluno, no transcorrer das diversas atividades e durante todo
o processo de ensino–aprendizagem previsto para a fase.
A realização das avaliações terá sempre como propósito identificar o processo e
domínio das competências, adquiridas no decorrer de cada módulo. Nesse sentido, serão
realizadas 02 avaliações a cada módulo, seguido de recuperação paralela, caso o professor
detecte baixo rendimento escolar e constatação de dificuldades em termos de
competências previstas.
Os resultados serão primeiramente registrados por meio de média, onde a soma das
avaliações será dividida por dois (2), culminando em uma média final que, para índice de
aprovação deverá ser sete (7,0). Os resultados da avaliação serão sistematicamente
registrados, analisados com o aluno e sintetizados pelo professor, em média, conforme
apresenta a equação abaixo:
Média final = (1 ª aval + 2 ª aval) /2
A realização das avaliações terá sempre como propósito identificar o domínio das
competências e habilidades adquiridas no processo e caberá ao professor atribuir ao aluno,
pelo conjunto de atividades no módulo, as seguintes menções com os seguintes conceitos:
REGISTRO TRATAMENTO
MENÇÕES FAIXA/MÉDIA
FINAL EDUCACIONAL
9,0 a 10,0
Competente - C 7,0 a 8,9 APTO APROVADO

Em Processo de
RECUPERAÇÃO
Domínio de 5,0 a 6,9
(A recuperação será feita
Competência – EPDC NÃO APTO durante a disciplina
Não Atingiu
ministrada de acordo
Competência – NAC 0,0 a 4,9
com a carga horária.)
O aluno considerado Competente com Menção – C é aquele que atingir de 70% a

100% das competências definidas na fase e frequência mínima de 75% de total de aulas
destinadas em cada unidade curricular das fases.
O aluno com índice superior a 25% de faltas deverá fazer estudos de reposição de
aulas não assistidas, em que se podem utilizar meios diversos como: desenvolvimento de
projeto ou outros trabalhos que cultivem a responsabilidade, o planejamento, a
organização, a postura profissional e o domínio de conhecimentos.
O aluno terá conhecimento prévio da sistemática de avaliação, do calendário do
curso e dos termos regimentais. Em caso de ausência às avaliações, o aluno deverá
justificar-se apresentando documento comprobatório no prazo máximo de 48 horas.
Será considerado em Processo de domínio de competência, o aluno que adquirir a
Menção EPDC ou NAC, e frequência inferior a 75%. Aos alunos nesta faixa de
aproveitamento será oferecido reforço de aprendizagem com aulas presenciais,
desenvolvendo projetos e / ou trabalhos que despertem o senso de responsabilidade,
organização, dentre outros.
A avaliação das fases e/ou curso será feita por professores, equipe técnica e gestores
de forma permanente e ao final do processo, observando os seguintes aspectos:
Componentes curriculares propostos e suas respectivas cargas horárias
correspondentes ao perfil do profissional;
 Expectativas dos alunos expressa por escrito no início dos módulos;
 Desempenho dos docentes;
 Recursos didáticos disponíveis;
 Ambiente físico – sala de aula e laboratórios;

 Atividades práticas desenvolvidas.
Para a ajuda na operacionalização dos cursos a escola é estruturada com os seguintes
equipamentos e mobiliários que darão suporte técnico na implementação do mesmo.
12. Instalações e equipamentos destinados ao funcionamento do curso
Instalações e Equipamentos da Escola

a) Da Escola:
02 Salas de Aula
01 Laboratório de Enfermagem
01 Salas para as Coordenações
01 Secretaria
01 Ambiente para Ambulatório (dividido em 04 salas)
01 Mini-auditório
01 Sala de Reunião
01 Sala de Professores
b) Para o Curso:
 01 Sala
 02 Banheiros (masculino /feminino)
 01 Cozinha;
 02 Laboratórios de Informática;
 01 Auditório
c) Organização do Curso Técnico em Enfermagem com Materiais encaminhados

pela Coordenação do MEDIOTE/PRONATEC/SEDUC
C.1) Material encaminhado pela Coordenação do

MEDIOTEC/PRONATEC/SEDUC para os Alunos do Curso Técnico em
Enfermagem:
 Camisas Padronizadas;
 Caderno;
 Caneta, Lápis, Borracha, Apontador; Pastas, Régua, Tesoura, Lápis de Cor; e
outros
C.2) Material encaminhado pela Coordenação do

MEDIOTEC/PRONATEC/SEDUC, para os Professores do Curso Técnico em
Enfermagem:
 Pincel para Quadro Branco;

 Apagador de Quadro;
 Pincel Permanente nas cores: Azul, Vermelho e Preto;
 Abastecedor;
C.3) Material de Expediente encaminhado pela Coordenação do

MEDIOTEC/PRONATEC/SEDUC, para Secretaria do Curso Técnico em
Enfermagem:
 Tonner
 Papel A4
 Álcool;
 Cx com Grampos, Cx com Clip, Grampeador, Perfurador, Cola, Pasta (Arquivo),
Tesoura, Cx de Bailarina; Puxador de Grampos;
C.4) Material de Limpeza encaminhado pela Coordenação do

MEDIOTEC/PRONATEC/SEDUC, para Escola, onde funciona o Curso Técnico
em Enfermagem:
 Pctes de Papel Higiene;

 Cx de Sabão Líquido;
 Pctes de Sacos para Lixo
 Cx de Desinfetante;
 Flanelas;
 Dúzia de Vassouras;
 Dúzia de Rodos;
 Cx de Q’boa;
 Cx de Luvas; Cx de Esponjas; Cx de Ilustrador de Móveis e outros.
Equipamentos: Laboratório de Enfermagem
Quantidade Quantidade Descriminação

Descriminação
01 Estufa de secagem 05 Estetoscópios
e esterilização
01 Autoclave vertical 12 Pinças anatômicas
01 Deionizador 03 Pinças dente de rato
02 Micro hermatócrito 03 Tesoura cirúrgica reta
dmh 2
01 Espectrofotômetro 02 Pinças mosquito reta

01 Homogeneizador 02 Tesoura cirúrgica curva
de sangue
01 Hematócrito 01 Pinça pean
04 Medidor de 02 Pinça kelly pequena
dosagem sanguíneo curva
01 Centrífiga 01 Pinça Kelly média curva
02 Cadeira em aço 01 Pinça Kocher pequena
hospitalar curva
01 Hospitalar p/parto 01 Tentacânula
04 Braçadeira de aço 01 Pinça Kelly reta
inox
02 Cama hospitalar 01 Pinça Kocher longa
curva
02 Hamper de metal 02 Pinças auxiliares longas
c/capa de tecido
02 Biobo de metal 03 Kit medidor de glicose
c/capa de tecido
01 Mesinha hospitalar 09 Campo operatório
de cabeceira
03 Suporte p/soro em 01 Cadeira de banho
aço
01 Balança p/bebê 02 Caixa básica de
instrumentos cirúrgicos
05 Lixeira hospitalar 02 Porta agulha
pequena acionada
por pedal
05 Porta papel-toalha 02 Bancos de ferro
giratórios
02 Armário 01 Ambu adulto
p/medicamento
c/02 portas
01 Boneco anatômico 02 Papagaios
pequeno
01 Boneco anatômico 02 Arrastadeiras
grande
01 Esqueleto 01 Bandeja com suporte
anatômico
03 Quadro expositor 01 Jarra inox
anatômico de gesso
02 Foco auxiliar 01 Tambor inox pequeno
01 Armário de madeira 02 Bandejas inox pequenas

c/02 portas sem tampa
01 Flip shart 02 Bandeja inox média com
tampa
01 Mesa c/02 gavetas 01 Bandeja inox grande
com tampa
01 Cadeira giratória 01 Bacia inox pequena
c/braço
01 Balança 02 Bacias inox médias
antopométrica
150kg
01 Armário de ferro 05 Esfignomanômetro
07 Cubas rim 02 Escadinhas de dois
degraus
02 Criados-mudos
Relação de Instituições Parceiras

EMPRESAS CONVENIADAS EM PROCESSO DE PONTENCIAL DE
CONVENIAMENTO CONVENIAMENTO
1.
2. 
3.
13. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO
Para viabilização do curso, o quadro de docentes é composto, preferencialmente,

por profissionais graduados e especialistas: Bacharéis em Enfermagem Eixo Ambiente e
Saúde, com experiência profissional condizente aos componentes curriculares que
compõe a organização curricular do curso.
O Profissional Bacharel deve agregar a seu perfil pedagógico para atuação docente
a realização de cursos regulares de licenciatura ou em programas especiais.
Para o pessoal Técnico-pedagógico, além da exigência de graduação superior na
área de Educação e correlatas, deve demonstrar competências que permitam a
compreensão dos processos pedagógicos da Educação Profissional, bom relacionamento,

liderança e ser acessível a mudanças.
13.1. QUADROS DEMONSTRATIVO DO CORPO TÉCNICO E

ADMINISTRATIVO DA ESCOLA:
Nº NOME CARGO FORMAÇÃO

01 Anadeiva Portela Chagas Vice-Diretora e Bióloga
Coordenadora Especialização
Adjunta de Unidade Msc.
do PRONATEC
02 Vice-Diretora Lic.
Especialista
03 Vice-Diretora Lic. Plena em
04 Antonio Gouvêa dos Secretário Administração

Santos.
05 Técnica em Lic.
Educação (Manhã)
06 Técnica em Lic.
Educação (Tarde)
07 Técnica em Lic.
Educação (Noite)
Quadro 1 - Técnico e Administrativo da EEETEPA – “Prof. Francisco Nunes”
13.2. QUADRO DEMONSTRATIVO DO CORPO DOCENTE

Para atender aos objetivos da Educação Profissional, torna-se necessário que os
professores e ou profissionais envolvidos na dinamização do curso, domine os
conhecimentos de sua área de formação/especialização e tenham vivência no mercado de
trabalho.
O corpo docente para o Curso Técnico em Enfermagem requer profissionais da área

especifica de Enfermagem/Saúde, com formação em nível superior. O profissional
também deve demonstrar capacidade para facilitar os processos de aprendizagem,
iniciativa, inovação, criatividade, atitudes e posturas éticas, senso crítico e autocrítico,
capacidade de análise, organização, capacidade de dirigir situações de aprendizagem e de
trabalhar em equipe.
Para atender o programa/PRONATEC, os Professores, Pedagogo, Assistente
Acadêmico e Apoio Geral passam por um processo seletivo através do Edital, emitido
pela coordenação geral do PRONATEC/SEDUC, no site da SEDUC: www.seduc.gov.pa.
Nº NOME CARGO FORMAÇÃO
01 Edilene da Silva Brito Professora/ Do TÉCNICO em BACHAREL EM
ENFERMAGEM/MEDIOTEC/ ENFERMAGEM
CONCOMITANTE.
02 Josinete Brito Rodrigues Professora/ Do TÉCNICO em BACHAREL EM
ENFERMAGEM/MEDIOTEC/ ENFERMAGEM
CONCOMITANTE.
Quadro 2 - Docente do Curso Técnico em Enfermagem – MEDIOTEC/PRONATEC
Diante disso, recomenda-se que, o perfil dos profissionais para equipe técnica
pedagógica deve exigir, a capacidade de compreensão dos processos pedagógicos da
Educação Profissional de forma que possam interferir na concepção e desenvolvimento
do Currículo, sempre em um trabalho integrado com os professores e demais profissionais
da área. Os profissionais do Corpo Técnico-Pedagógico, além de formação mínima de
graduação, deverão também, ser polivalentes, apresentarem bom relacionamento
interpessoal, senso crítico, além de conhecimentos relativos à Educação Profissional.
TÉCNICO BOLSISTAS DO PRONATEC

ORDEM NOME FORMAÇÃO FUNÇÃO
01 Berchmans Maria Bentes da Moda Licenciada em Orientadora
pedagogia com Curricular
Especialização em
Metodologia da
Pesquisa Científica.
02 Elane Ribeiro Silva Licenciada em Assistente
Pedagogia / Acadêmica
Biblioteconomia
03 Andracy Monteiro Oliveira Ensino Médio Apoio Operacional
III – Auxiliar De
Apoio Geral
13.3 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

A oferta, que deve obedecer ao disposto neste documento, possibilitará ao egresso
do MEDIOTEC a certificação do ensino médio, dado pela escola na qual o estudante
cursou o ensino médio, e a diplomação do ensino técnico dado pela escola na qual o
estudante realizou o curso técnico.
ANEXOS
REFERENCIAS
ASPERHEIM, M.K- Farmacologia para Enfermagem, 7. ed. .Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,

1994.
BARBOZA, L.F. Guia de Recomendação: Manutenção e Cuidados com o Instrumental Cirúrgico

Endoscópico. Rio de Janeiro. Rev.4. 2002.
BEYER S, M. Enfermagem Médico-Cirúrgica: Tratado de Prática Clínica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1989.
BIER, Otto. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1994
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico – Cirúrgica . 9.ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. v.1 e 2.
BRUNNER, Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan S/A., 1994.
BRUNNER/SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Editora Guanabara

Koogan. Rio de Janeiro: 1994.
CURSINO, M. R. (Coord.). Assistência de Enfermagem em Pediatria. São Paulo: Sarvier, 1992.
DANIEL, L. F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1983.
FISCHBACH, F.; Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais & Diagnósticos. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FORTES, Júlia Ikeda. Enfermagem em emergências. São Paulo: Editora EPU.
HERMANN, Helma; PEGORARO, Aildes dos Santos. Enfermagem em doenças transmissíveis.

São Paulo: Editora EPU Ltda.
KAWAMOTO, Emília; IKEDA, Júlia. Fundamentos de enfermagem. São Paulo: Editora EPU
Ltda., 1986.
LIMA, I. L.; et al. Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Goiânia: AB editora, 2000.
LIMA, Idelmina Lopes de. Manual do técnico e auxiliar de enfermagem. 6. ed. Goiânia: Editora
AB, 2000.
MANZOLLI, M.C.; CARVALHO, E.C. de; RODRIGUES, A R.F. Psicologia em Enfermagem :

Teoria e Pesquisa. São Paulo: Sarvier, 1981.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. Atheneu. Belo Horizonte: 1986

SAAD, Eduardo G. – Acidentes, higiene e segurança do trabalho. Coletânea
SAMANA, G., ED.. Enfermagem no Centro Cirúrgico. São Paulo: Andrei, 1986. 2v.
SCHULL, Patrícia Dwer. Enfermagem básica: teoria e prática. Trad. Geraldo Costa Filho e
Renato Lamarmer Barbieri. São Paulo: Rieedel Ltda. 1996.
VASCONCELOS, Eymar M. Educação popular nos serviços de saúde, Editora Hucitec. São
Paulo: 1999.
VIEGAS, D. Neonatologia para o Estudante de Pediatria e de Enfermagem Pediátrica. São Paulo:

Atheneu, 1996.

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ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESTADO DO PARÁ

“PROFESSOR FRANCISCO NUNES”

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

Helder Zahluth Barbalho

Ana Cláudia Serruya Hage

José Roberto Alves da Silva

Joseane Oliveira Figueiredo

Mari Elisa Santos de Almeida

ELABORADO PELA ORIENTADORA PEDAGÓGICA/CURRICULAR

NÚCLEO ADMINISTRATIVO CONSELHO ESCOLAR

Direção e Coordenação Adjunta

Vice Direção – Tarde

Coordenação de Curso Técnico

Coordenação de Curso Técnico

Coordenação de Curso Técnico

SUMÁRIO (FALTA AJUSTAR)

3. OBJETIVOS ............................... ............................................................................................05

4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO............................................................................05

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO ..............................................06

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................... 06

6.1 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................07

7. ESTRUTURA CURRICULAR DAS ISCIPLINAS............................................................08

9. ESTRATÉGIAS DE ENSINO .................................................................................13

10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................14

11. AVALIAÇÃO ..........................................................................................................15

12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDO, CONHECIMENTOS E

13.RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS ..........................................................................17

16. DIPLOMAS ..............................................................................................................17

17. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA......................................18

18. RELAÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E DOCENTES.....19

ENDEREÇO: CONJUNTO MÉDICI II, AV. SANTARÉM S/N˚ -

Os diversos cursos oferecidos pela escola, cursos técnicos (integrados), técnicos

PRONATEC, estruturado em torno do eixo – Ambiente e Saúde da Secretaria de

inserção Social, considerando, principalmente, a demanda por ações de responsabilidade

Ofertar a formação profissional dos alunos de nível médio, no curso Técnico em

 Qualificar para atender as exigências do mercado de trabalho;

4. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

Compreende um conjunto de ações voltadas à mobilização dos estudantes, definição

3. Documento de Referencia para a Concomitância do Programa Nacional de

Com esse modelo de ingresso, está se prestigiando o candidato interessado em

4.1. PARA A MODALIDADE CONCOMITANTE

Somente podem participar do Processo Seletivo para o curso Técnico em

 Requerimento de matrícula fornecido pela escola;

 Nos casos de candidatos declarados Pessoas com Deficiência (PcD), deverão

4.2. O PRONATEC E A BOLSA-FORMAÇÃO ESTUDANTE

Dentre os subprogramas, projetos e ações que integram o PRONATEC, merecem

4.3. DOS OBJETIVOS DA BOLSA-FORMAÇÃO ESTUDANTE

A oferta da Bolsa-Formação Estudante tem os seguintes objetivos específico

 Promover a formação profissional e tecnológica articulada à elevação da

4.4. ABRANGÊNCIA E BENEFICIÁRIOS

A Bolsa-Formação atenderá aos alunos do Ensino Médio das redes públicas de

4.5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Considerando que o curso Técnico em Enfermagem deve exercitar a formação

 Realiza cuidados de enfermagem, tais como: curativos, administração de

A Organização Curricular é composta por componentes curriculares organizados

As fases foram organizadas em temas e sub-temas gerados das bases tecnológicas

HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

6. ITINERÁRIO DE FORMAÇÃO – DESENHO CURRICULAR

Define a que a educação profissional e tecnológica (EPT) seja integrada em

Regime de Funcionamento Concomitante ao Ensino

Duração Dois anos

Número de Aulas por Dia 04 horas Aulas

Tempo de Aula 60 Min.