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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Amauri Almeida
DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO
Camila Sehnem
SUPERVISORA ESCOLAR
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Prof. Cristiano José Scheuer
Prof. Eugênio de Oliveira Simonetto
Prof. Fernando Mariano Bayer
Prof. Gilmar Fernando Vogel
Prof. José Carlos Lorentz Aita
Prof. Luciano Caldeira Vilanova
Prof. Luciano Retzlaff
Prof. Marcelo Freitas da Silva
Prof. Marco Aurélio da Fontoura Gonçalves
Prof. Mauro Tavares Menegas
Prof. Moacir Eckhardt
Prof. Nirvan Hofstadler Peixoto
Profa. Raquel Bevilaqua
Prof. Rodrigo Cardozo Fuentes
Prof. Sergio Adalberto Pavani
Prof. Valdir Bólico Araújo
Profa. Viviane Cátia Köhler
PROFESSORES COLABORADORES
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Apresentação do CTISM
Missão
Visão
Valores
Liberdade;
Justiça;
Cidadania;
Consciência ética;
Compromisso social;
Democracia;
Educação;
Identidade;
Criatividade;
Empreendedorismo.
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
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INSTITUIÇÃO PROPONENTE
A terceira fase desse processo histórico, que pode ser chamada de “fase
de revisão”, estendeu-se de 1985 até 2003. Nessa época, o país vivenciou um
período de redemocratização, que se refletiu no espaço da Escola pela produção de
uma cultura político-pedagógica de participação gradativa da comunidade nas
decisões tomadas em âmbito escolar. A quarta fase, chamada de “fase de
renovação”, envolve os dez últimos anos, período em que o CTISM passou a ofertar
cursos superiores de tecnologia e cursos técnicos profissionalizantes nas
modalidades de Educação Profissional para Jovens e Adultos (PROEJA), Educação a
Distância (EaD) e Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) no âmbito da
Bolsa-Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(PRONATEC).
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subsequente ao Ensino Médio.
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Em julho de 2012, foi implantado o segundo curso na modalidade EaD, o
Técnico Subsequente em Segurança do Trabalho. No mesmo ano, com a adesão do CTISM ao
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), instituído pela
Lei 12.513/2011, o CTISM passou a ofertar cursos de Formação Inicial e Continuada
(FIC), no âmbito da Bolsa-Formação, a integrantes de Unidades Militares de Santa
Maria e, em 2013, ao público-alvo do Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS) de Ivorá, RS. Com essa ação, o CTISM vem contribuindo para a (re)inserção de
jovens no mundo do trabalho.
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sujeitos, a Instituição busca desenvolver conhecimentos e atitudes que contribuam
para a promoção de interferências socioculturais positivas, que favoreçam a
cooperação laboral e possibilitem a todos acessarem os benefícios produzidos pela
ciência e pela técnica.
Data: _____/_____/_____
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
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APRESENTAÇÃO
A Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil) tem por objetivo central
possibilitar o acesso dos cursos técnicos às regiões distantes das instituições de
ensino técnico e à periferia das grandes cidades brasileiras, incentivando os jovens a
concluírem o ensino médio com uma formação profissional que os capacite a ingressar no
mundo do trabalho. É, portanto, um passo importante para a democratização do acesso ao
ensino técnico de nível médio público e gratuito na modalidade de educação a distância.
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variável, totalizando 1200 horas. Além disso, o Projeto Pedagógico prevê a
realização de um estágio curricular de 200 horas ou a realização de um TCC, sendo
facultada ao aluno a escolha entre estágio e TCC. A carga horária total do curso,
portanto, é de 1400 horas.
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
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JUSTIFICATIVA
Com isso, o setor industrial precisa cada vez mais de recursos humanos
com formação técnica e com capacidade de atender os desafios que essas inovações
impõem. Dessa forma, o CTISM, consciente do seu papel social, entende que não pode
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prescindir de uma ação efetiva que possibilite a definição de projetos que permitam
o desenvolvimento de um processo de inserção do homem na sociedade, de forma
participativa, ética e crítica.
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Neste contexto, o Colégio Técnico Industrial de Santa Maria vem recebendo
das empresas, através do Departamento de Relações Empresariais e Comunitárias,
diversas solicitações de estagiários e técnicos com formação em Mecânica. As
demandas surgem tanto nas empresas de pequeno porte, como de médio e grande porte, e
são confirmadas através de pesquisas realizadas pelo Departamento de Relações
Empresariais e Comunitárias, junto às empresas; dos relatórios dos Encontros de
Estagiários e Supervisores de Empresas, evento anual do CTISM, que reúne a
comunidade acadêmica e empresarial; e dos relatórios de estágio, fichas de
acompanhamento e de avaliação de estágio.
Data: _____/_____/_____
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE MECÂNICA - EaD
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OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
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componentes e aplicações, geradores de vapor e motores térmicos;
Avaliar as características e propriedades dos materiais, insumos e
elementos de máquinas, correlacionando-as com seus fundamentos
matemáticos, físicos e químicos para a aplicação nos processos de controle
de qualidade;
Executar operações que envolvam a fabricação mecânica como a ajustagem
mecânica, a soldagem e a usinagem de metais;
Projetar e dimensionar elementos mecânicos em função dos esforços a que
serão submetidos de sua resistência mecânica e das propriedades de sua
seção;
Aplicar normas técnicas de saúde e segurança no trabalho e de controle de
qualidade no processo industrial;
Conhecer os sistemas de manufatura e de projeto de engenharia assistidos
por computador;
Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalação, na
produção e na manutenção, aplicando métodos e técnicas de gestão
administrativa e de pessoas;
Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas
em projetos, em processos de fabricação, na instalação de máquinas e de
equipamentos e na manutenção industrial;
Desenvolver projetos de manutenção de instalações e de sistemas
industriais, caracterizando e determinando aplicações de materiais,
acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas;
Elaborar planilha de custos de fabricação e de manutenção de máquinas e
equipamentos, considerando a relação custo e benefício;
Aplicar métodos, processos e logística na produção, instalação e
manutenção;
Coordenar equipes de trabalho em processos de fabricação, manutenção e
montagens mecânicas, utilizando técnicas apropriadas de gestão.
Data: _____/_____/_____
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REQUISITOS DE ACESSO
Data: _____/_____/_____
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Data: _____/_____/_____
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA - EaD
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ÁREAS DE ATUAÇÃO
Data: _____/_____/_____
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA - EaD
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orientá-lo e acompanhá-lo no desenvolvimento dos seus estudos, auxiliando-o no
sentido da aquisição de estratégias de aprendizagem, ajudando-o a adquirir autonomia
de estudo e práticas autoavaliativas.
Professor Pesquisador
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material didático das disciplinas do Curso. Ele é responsável pela orientação na
formação dos tutores de acordo com o planejamento das ações.
Professor Formador
Tutores
Os tutores possuem a função de assessorar e auxiliar o professor
formador, acompanhar os estudantes e orientá-los em suas atividades. Tanto a
definição quanto a orientação na execução de tais funções estão intimamente
relacionados com a concepção de educação a distância.
Tutores a Distância
Tutores Presenciais
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serão os orientadores desses conteúdos. Além disso, a tutoria presencial tem como
objetivo a criação de ambientes de trabalho que permitam o atendimento
individualizado dos alunos, possibilitando sua organização em grupos e promovendo o
trabalho cooperativo e colaborativo. Também estimulará o aluno a expor suas dúvidas,
relacionadas tanto sobre seu entendimento sobre conteúdo da matéria, quanto a
dificuldades de outra ordem que estejam prejudicando o seu desenvolvimento no curso.
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disponibilidade de acesso e de recurso dos alunos;
m) analisar o desempenho dos cursistas e propor procedimentos que melhorem o
seu rendimento, quando necessário;
n) avaliar a aprendizagem dos cursistas, comentar seus trabalhos, proceder os
registros e encaminhá-los adequadamente;
o) encaminhar Relatório Parcial e Relatório Final de Desempenho da Turma para o
Coordenador de Tutoria.
Data: _____/_____/_____
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA - EaD
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ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
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pedagógicos permite a cada estudante a realização de um percurso de elaboração das
respostas as suas indagações, suscita dúvidas que irão impeli-lo no sentido de
suprir as carências de conhecimento sentidas.
Ferramentas de Comunicação
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podendo gerar idéias e temas para serem estudados e aprofundados. No decorrer
do curso, pretende-se realizar reuniões virtuais por meio dessa ferramenta,
com o intuito de diagnosticar as dificuldades e inquietações durante o
desenvolvimento das atividades. Nesse instante, além de esclarecer as dúvidas,
caberá aos professores levar os estudantes as diferentes formas de reflexão,
tais como: reflexão na ação, reflexão sobre a ação e a reflexão da ação sobre
a ação, contribuindo assim para a mudança na prática do estudante.
Biblioteca: local onde estarão disponíveis bibliografias, textos e artigos,
além de indicações de sites que tratam das diferentes temáticas abordadas no
curso, tais como: a problemática das tecnologias de informação e comunicação
aplicadas à educação, educação a distância, inclusão, dentre outros, com a
finalidade de subsidiar o processo de formação, aliando a teoria e a prática.
Agenda: todas as atividades propostas serão disponibilizadas nessa seção da
plataforma do curso. Esse recurso contribui para que o estudante possa manter-
se em sintonia com as atividades que serão realizadas durante todo o processo
de formação. Dessa forma, será possível a realização das atividades em
momentos agendados ou de livre escolha dos participantes. Nos momentos
agendados, todos os participantes estarão trabalhando virtualmente em dias e
horários pré- estabelecidos. Nos momentos de atividades, trabalharão de acordo
com suas possibilidades. Os formadores estarão acompanhando o desenvolvimento
das atividades, dando as orientações necessárias e oferecendo apoio aos
participantes.
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Comissão de Registro Acadêmico e Administração da Plataforma Moodle;
Guia Geral para o Estudante (Manual do Estudante).
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O estágio é planejado, executado e avaliado em conformidade com a
legislação nacional vigente e as normas internas do CTISM, que regulamentam os
estágios curriculares supervisionados dos cursos de educação profissional técnica de
nível médio e tecnológica.
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Encontro de Estagiários
Minicursos e Palestras
Data: _____/_____/_____
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM Mecânica - EaD
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Nos polos, os recursos humanos disponíveis são constituídos pelas equipes das
Coordenações dos Polos e pelos tutores presenciais de cada curso.
laboratórios de informática;
biblioteca com espaço para estudos;
sala de tutoria;
salas de aula;
sala para coordenação do polo;
sala para secretaria;
banheiros (com acessibilidade).
Data: _____/_____/_____
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM Mecânica - EaD
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ESTRUTURA CURRICULAR
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No segundo ano do curso, realizar-se-ão mais quatro etapas, seguindo os
mesmos critérios do primeiro ano. O sistema de avaliação do aluno respeitará as
regras existentes no CTISM para avaliação discente e as regras da UFSM para o ensino
a distância.
Etapas do segundo ano:
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SLD Produção Mecânica – Soldagem 60
MTC Motores de Combustão 30
RMA Resistência dos Materiais 60
IV SPN Sistemas Pneumáticos 60
REF Refrigeração 30
SHD Sistemas Hidráulicos 30
V MTI Máquinas e Tubulações Industriais 60
TME-II Tecnologia Mecânica II 60
CAD Desenho Auxiliado por Computador 45
VI MAI Manutenção Industrial 60
GIN Gestão Industrial 60
CTE Comunicação Técnica 30
VII AIN Automação Industrial 60
USI Produção Mecânica – Usinagem 60
CNC Comando Numérico Computadorizado 60
VIII HST Higiene e Segurança do Trabalho 30
ERS Ética e Responsabilidade Social 30
Subtotal 1200
ESU Estágio Supervisionado ou TCC 200
Total 1400
Quadro: Componentes Curriculares do Curso Técnico em Mecânica na Modalidade EaD
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As competências, habilidades e bases tecnológicas estão descritas a
seguir, compondo a Matriz Curricular e o Desenho Curricular, visando tornar claro o
itinerário que os alunos deverão seguir até a conclusão do curso.
Data: _____/_____/_____
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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
IV Escalas
4.1 Introdução.
4.2 Tipos de escalas.
4.2.1 Escala natural.
4.2.2 Escala de redução.
4.2.3 Escala de ampliação.
V Projeções Ortográficas
5.1 Introdução.
5.2 Elementos da projeção ortográfica.
5.3 Projeção Ortográfica do ponto.
5.4 Projeção ortográfica de um segmento de reta.
5.5 Projeção ortográfica no primeiro diedro.
VI Perspectivas
6.1 Perspectiva Isométrica.
6.1.1 Introdução.
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6.1.2 Correspondências.
6.2 Perspectiva Cavalera.
VII Corte
7.1 Introdução.
7.2 Tipos de cortes.
7.2.1 Corte Total.
7.2.2 Corte Composto.
7.2.3 Meio Corte.
7.2.4 Corte Parcial.
7.3 Indicação de tipos de materiais no desenho técnico.
VIII Cotagem
8.1 Introdução.
8.2 Elementos de cotagem:
8.2.1 Cotas.
8.2.2 Linhas de cota.
8.2.3 Linhas auxiliares.
8.3 Regras gerais de cotagem.
8.4 Métodos de cotagem:
8.4.1 Introdução.
8.4.2 Cotagem geométrica.
8.4.2.1 Cotas básicas.
8.4.2.2 Cotas de elementos.
8.4.3 Cotagens especiais.
8.5 Sistemas de cotagem:
8.5.1 Introdução.
8.5.2 Cotagem em cadeia.
8.5.3 Cotagem por elemento de referência.
● Metodologia dialética;
● Aulas expositivo-dialogadas;
● Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. Normas para o Desenho Técnico. Editora Globo, Porto Alegre – RS, 1977.
FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 1ª Ed., 13ª Impressão, Editora Globo, Porto Alegre –
RS, 1973.
MANFÉ, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico
das Faculdades de Engenharia. Vol. 1, Vol. 2, Vol. 3, Editora Hemus, São Paulo, SP,
37
1977.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I – Elementos de fixação
1.1 Definições.
1.2 Rebites, Pinos, Cupilhas.
1.3 Chavetas, Anéis Elásticos.
1.4 Parafusos, Porcas, Arruelas.
1.5 Elementos de uma Rosca.
II - Elementos de apoio
2.1 Definições.
2.2 Buchas, Guias.
2.3 Mancais.
2.4 Mancais de Deslizamentos.
2.5 Mancais de Rolamento.
V - Elementos de Transmissão
5.1 Definições.
5.2 Classificação das Engrenagens.
5.3 Transmissão por Engrenagens.
5.4 Cálculo de Engrenagens Dentes Retos.
5.5 Cálculo de Engrenagens Dentes Helicoidais.
5.6 Engrenagens Cônicas.
5.7 Conjunto de Engrenagens (Redutores).
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VI – Elementos de Acoplamento
6.1 Definições.
6.2 Tipos de acoplamentos.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. Ed. Editora Érica Ltda. São Paulo, 2008.
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. Vol. 01. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 2012.
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. Vol. 02. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 2012.
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. Vol. 03. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Lauro Salles, CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual Prático do Mecânico. Ed.
Hemus. São Paulo, 2003.
40
PARETO, L. Formulário Técnico: Elementos de Máquinas. Ed. Hemus. São Paulo, 1982.
SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas. Vol. I e II. Ed. LTC. Rio de Janeiro, 1984.
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bianchini, E., Paccola, H., Matemática. Volume Único, Editora Moderna, São Paulo,
2004.
42
Iezzi, G. Dolce, O., Degenszajn, D., Périgo, R. Matemática. Volume Único. Atual
Editora, São Paulo, 2006.
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
SIGLA: INF
Carga Horária Anual: 30h
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I - Introdução à informática;
II - Sistema operacional;
III - Navegadores Web;
IV - Programas de edição de texto, planilhas eletrônicas e apresentações.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
DISCIPLINA: Metrologia I
SIGLA: MET-I
Carga Horária Anual: 30h
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I – Introdução à Metrologia
1.1 Conceitos Iniciais
1.2 O Resultado da Medição
1.3 A linguagem da Metrologia (VIM)
1.4 A Importância da Metrologia
IV – Erro de Medição
4.1 Tipos de Erro
4.2 Tendência e Correção
4.3 Repetitividade
4.4 Determinação da Tendência e Repetitividade
V – Instrumentos de Medição
5.1 Régua graduada - tipos e usos; Graduações da escala
5.2 Paquímetro; Princípio do Vernier – tipo e usos; Sistema inglês ordinário;
sistema métrico decimal
5.3 Micrômetros - nomenclatura, tipos e usos, medir diâmetros interno e
externo (micrômetro); Sistema inglês decimal; Sistema métrico decimal; Medição
angular
5.4 Goniômetro
5.5 Traçador de altura
5.6 Relógios comparador e Apalpador- tipos, características, transformação de
medidas, tolerância (sistema iso), controle dos aparelhos verificados.
46
5.7 Blocos Padrões
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e Controle Dimensional. . Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINHO, Osvaldo Luiz; RODRIGUES, Antônio Carlos dos Santos; LIRANI, João.
Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blúcher,
1977.
47
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Editora Edgard
Blücher, 1977.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade - teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2004.
RAMOS, Alberto Wunderler. CEP para processos contínuos e em bateladas. São Paulo:
Edgard Blücher, 2000.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; Souza, Luis. Desenho Técnico
Moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
IV - Elementos de liga
4.1 Classificação dos aços e ferros fundidos.
4.2 Ligas ferrosas: efeitos dos elementos de liga.
4.3 Aços inoxidáveis.
4.4 Ligas não ferrosas: alumínio.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
49
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, Jr., WILLIAN D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. Rio
de Janeiro: LTC, 7ªed., 2008.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos; ABM; 7a ed.; São Paulo, Brasil, 1996.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. Ed.Blücher, São Paulo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKELAND, D. R.&; PHULÉ, P.P. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning,
São Paulo, 2008.
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Ed. Blücher, São Paulo,
4ª edição, 2008.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
DISCIPLINA: Eletricidade
SIGLA: ELE
CARGA HORÁRIA: 30h
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I - Eletrostática
1.1 Teoria Eletrônica da Matéria.
1.2 Princípios da Eletrostática.
1.3 Leis de Coulomb.
1.4 Campo Elétrico.
1.5 Potencial Elétrico.
II – Eletrodinâmica
2.1 Grandezas Fundamentais do Circuito Elétrico.
2.2 1ª Lei de Ohm.
2.3 2ª Lei de Ohm.
2.4 Elementos de um Circuito Elétrico.
2.5 Fontes de Energia.
2.6 Associação de Resistores.
2.7 Circuitos Elétricos.
2.8 Potência e Energia Elétrica.
IV - Sistemas Trifásicos
4.1 Características dos Sistemas Trifásicos.
4.2 Ligações Estrela e Triângulo.
4.3 Etapas do Sistema Elétrico de Potência.
4.4 Potências em Circuitos Trifásicos.
V – Medidas Elétricas
5.1 Instrumentos Básicos de Medição.
5.2 Amperímetros.
5.3 Voltímetros.
5.4 Ohmímetros.
5.5 Multímetros.
5.6 Watímetros.
51
VI – Emendas ou conexões em instalações elétricas
6.1 Emendas de Condutores em Prolongamento.
6.2 Emendas de Condutores em Derivação.
6.3 Olhal.
6.4 Ferro de Soldar ou Soldador Elétrico.
6.5 Teste de Corrente Elétrica.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15ª Ed., Editora LCT: Rio de Janeiro, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª Ed., Editora Makron Books: São Paulo, 1997.
52
Alegre, 1982.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
DISCIPLINA: Metrologia II
SIGLA: MET-II
Carga Horária Anual: 30h
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
II Tolerâncias Geométricas
AVALIAÇÃO
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BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGOSTINHO, Osvaldo Luiz; RODRIGUES, Antônio Carlos dos Santos; LIRANI, João.
Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blúcher,
1977.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; Souza, Luis. Desenho Técnico
Moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e Controle Dimensional. . Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I – AÇOS
1.1 Noções gerais: conhecendo os aços.
1.2 Principais propriedades mecânicas dos aços.
1.3 Principais processos de fabricação.
1.4 Testes para determinação do teor de carbono:
1.4.1 Testes de dureza.
1.4.2 Testes práticos para estimar o teor de carbono: esmeril e lima.
II – LIMAS
2.1 Introdução.
2.2 Classificação das limas quanto ao picado.
2.3 Classificação das limas quanto a seção (forma das limas).
2.4 Fixação de peças para limagem.
2.5 Força de trabalho empregado no processo de limagem.
2.6 Métodos de limagem: limagem cruzada, limagem de traves.
2.7 Procedimentos e técnicas para utilização de limas.
IV – MORSAS
4.1 Introdução.
4.2 Altura de trabalho recomendada.
4.3 Recomendações de utilização.
56
V – Esmeril
5.1 Introdução.
5.2 Composição dos rebolos.
5.3 Classificação dos rebolos.
5.4 Designação dos abrasivos.
5.5 Recomendações de segurança.
VI – Furadeiras de Bancada
6.1 Introdução.
6.2 Ferramentas: brocas.
6.3 Cálculo da RPM em furadeiras.
6.4 Segurança na utilização das furadeiras de bancada.
VIII – Roscas
8.1 Introdução.
8.2 Tipos de roscas.
8.3 Abertura de rosca manual: macho e cossinete.
XI – Local de trabalho
9.1 Escolha do ferramental.
9.2 Organização do ferramental na bancada de trabalho e/ou nas máquinas.
9.3 Limpeza do posto de trabalho.
X - USINAGEM MANUAL
10.1 Operação de corte com serra mecânica alternativa.
10.2 Operação manual de limado plano.
10.3 Operações com instrumentos de verificação e medição.
10.4 Operações com traçador e mesa de desempeno.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
57
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BINI, E.; RABELLO, I. D. A técnica da Ajustagem. Editora Hemus: São Paulo, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
58
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
Preparar peças para soldagem ao arco elétrico com eletrodo revestido, oxi-
acetilênica, ao arco elétrico MIG/MAG e ao arco elétrico TIG;
Caracterizar e identificar os materiais, ferramentas, máquinas e
equipamentos utilizados na soldagem ao arco elétrico com eletrodo revestido, oxi-
acetilênica, ao arco elétrico MIG/MAG e ao arco elétrico TIG;
Identificar a finalidade da corrente elétrica para solda ao arco elétrico
com eletrodo revestido, MIG/MAG e TIG;
Identificar e caracterizar os gases utilizados na soldagem oxi-acetilênica,
MIG/MAG e TIG;
Aplicar os processos de soldagem ao arco elétrico com eletrodo revestido,
oxi-acetilênica, ao arco elétrico MIG/MAG e ao arco elétrico TIG na construção de
peças;
Execução de um projeto na área de caldeiraria.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I - Soldagem.
1.1 Introdução.
1.2 Elementos de uma solda.
IV Processos de Soldagem
4.1 Introdução.
59
4.2 Solda Elétrica:
4.2.1 Solda elétrica por resistência ou por curto-circuito.
4.2.2 Solda elétrica: soldagem com eletrodo revestido.
4.2.2.1 Introdução.
4.2.2.2 O Arco Elétrico: Conceitos Fundamentais.
4.2.2.3 Tipos de transferência metálica.
4.2.2.4 Variáveis elétricas e operacionais.
4.2.2.5 Equipamentos.
4.2.2.6 Aplicações típicas.
4.2.2.7 Descrição do processo.
4.2.2.8 Eletrodos.
4.2.2.9 Higiene e segurança.
4.2.2.10 Prática em laboratório.
4.3 Solda com gás:4.3.1 Introdução.
4.3.2 Soldagem oxiacetilênica.
4.3.2.1 Introdução.
4.3.2.2 Fundamentos do processo.
4.3.2.3 Equipamentos.
4.3.2.4 Consumíveis para soldagem.
4.3.2.5 Técnica de soldagem.
4.3.2.6 Segurança na soldagem.
4.3.2.7 Prática em laboratório.
4.4 Processo TIG:
4.4.1 Introdução.
4.4.2 Equipamentos.
4.4.2.1 Fonte de energia.
4.4.2.2 Unidade de alta freqüência.
4.4.2.3 Sistema de refrigeração.
4.4.2.4 Reservatório de gás.
4.4.2.5 Tocha TIG.
4.4.2.6 Eletrodos.
4.4.3 Variáveis do processo.
4.4.3.1 Tipos de juntas.
4.4.3.2 Características elétricas.
4.4.3.3 Classificação e seleção de consumíveis.
4.4.4 Parâmetros de soldagem.
4.4.4.1 Aços-carbono.
4.4.4.2 Aços inoxidáveis.
4.4.4.3 Alumínio e suas ligas.
4.4.4.4 Cobre.
4.4.5 Técnicas de soldagem.
4.4.5.1 Soldagem manual sem material de adição.
4.4.5.2 Soldagem manual com metal de adição.
4.4.6 Prática em laboratório.
4.5 Processo MIG/MAG:
4.5.1 Introdução.
4.5.2 Características gerais.
4.5.2.1 Vantagens.
4.5.2.2 Limitações.
4.5.3 Equipamentos.
4.5.3.1 Fonte de energia.
4.5.3.2 Alimentador do eletrodo.
4.5.3.3 Pistola.
4.5.3.4 Arame.
4.5.3.5 Gás de proteção.
4.5.4 Variáveis do processo.
4.5.4.1 Características elétricas de transferência.
4.5.4.2 Características da corrente de soldagem.
4.5.4.3 Tipo de gás de proteção.
4.5.4.4 Classificação e seleção de consumíveis.
4.5.5 Parâmetros de soldagem.
4.5.5.1 Aço-carbono e de baixa liga.
4.5.5.2 Aço inoxidável.
4.5.5.3 Alumínio e suas ligas.
4.5.5.4 Cobre e suas ligas.
60
4.5.6 Técnicas de soldagem.
4.5.6.1 Ângulos entre pistola e peça a ser soldada.
4.5.6.2 Distância entre tubo de contato e peça.
4.5.6.3 Técnica de soldagem.
4.5.7 Defeitos.
4.5.8 Prática em laboratório.
V - Calderaria
5.1 Introdução.
5.2 Elementos básicos de caldeiraria.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
61
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
IV - Sistemas Ignição
4.1 Objetivos da ignição no sistema de injeção eletrônica.
4.2 Componentes do sistema de ignição eletrônica.
4.3 Funcionamento do sistema de ignição eletrônica.
V - Sistema de lubrificação
5.1 Objetivo e finalidades da lubrificação.
5.2 Sistemas de lubrificação.
5.3 Noções sobre lubrificantes e aditivos.
VI - Sistema de Arrefecimento
6.1 Objetivos da refrigeração.
6.2 Sistemas de refrigeração e suas características.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TAYLOR, C. Análise dos motores de combustão interna. Vol.1 e Vol.2, São Paulo: Edgard
Blücher, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOLLET, H. M. O Livro do Mecânico de Automóveis. vol I, II, III e IV. Editora Hemus,
1981.
GUIBET, J. Fuels and Engines – Technology Energy Environment. Ed. rev. Traduzido
por Frank Carr, Institut Français du Pétrole Publications, Paris: Technip, 1999.
HPBOOKS. Bosch injection fuel systems. New York: Forbes Aird, 2001.
STONE, R. Introdução aos Motores com Combustão Interna. Terceira Edição, SAE
International e Macmillan Press, 1999.
ROBERT BOSCH LTDA. Linha de injeção e ignição eletrônica. Campinas, 2001. Catálogo.
63
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I – Conceitos básicos
1.1 Solicitações; Força, torque, momento.
1.2 Apoios, diagrama de corpo livre e equilíbrio de forças.
1.3 Diagramas de equilíbrios de forças.
II – Tensões e deformações
2.1 Elasticidade e Lei de Hooke.
2.2 Tensões e deformações.
2.3 Tensões normais e de cisalhamento.
2.4 Curva tensão x deformação de um material.
2.5 Coeficiente de segurança e tensão admissível.
2.6 Círculo de Mohr e tensões principais.
2.7 Aplicações a Projetos: tração, compressão e cisalhamento.
IV – Tensões em vigas
4.1 Vigas e tipos de carregamentos.
4.2 Linha neutra.
4.3 Esforço cortante e momento fletor em vigas.
4.4 Diagramas de momento fletor e esforço cortante.
V – Torção de eixos
5.1 Propriedades da torção.
5.2 Momento de inércia polar.
5.3 Cisalhamento na torção.
5.4 Ângulo de torção
5.5 Transmissão de potência em eixos e flanges
VI - Flambagem
6.1 Colunas.
6.2 Índice de esbeltez.
6.3 Carga critica de Euler.
64
VII - Treliças
7.1 Tipos, grau de estaticidade.
7.2 Método dos Nós.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 17ª ed., Editora Erica,
São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, R. R. Mecânica dos Materiais. 2ª ed., Editora LTC, Rio de Janeiro, 2002.
NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4ª ed., São Paulo: Editora McGraw Hill,
2001.
65
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA
I - Pneumática
1.1 Introdução à pneumática.
1.2 Compressores, Instalação, Distribuição e Preparação do ar comprimido.
1.3 Atuadores pneumáticos lineares e rotativos.
1.4 Válvulas direcionais.
1.5 Válvulas de bloqueio fluxo e pressão, Válvulas especiais.
1.6 Simbologia e Normas de elaboração de diagramas pneumáticos e
eletropneumáticos.
1.7 Circuitos básicos de pneumática pura com atuação direta e indireta.
1.8 Eletropneumática: Elementos elétricos de sinal, Elementos elétricos de
processamento de sinal.
1.9 Circuitos básicos de Eletropneumática.
1.10 Uso de simuladores eletrônicos para desenvolvimento de circuitos
pneumáticos.
1.11 Circuitos pneumáticos e eletropneumáticos complexos com aplicação de
emergência.
1.12 Circuitos pneumáticos e eletropneumáticos complexos com simultaneidade e
anulação de sinais.
1.13 Dimensionamento e especificação de componentes pneumáticos.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
66
BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. São Paulo: Editora Érica,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
67
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
DISCIPLINA: Refrigeração
SIGLA: REF
CARGA HORÁRIA: 30h
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
II - Refrigeração
2.1 Refrigeração Doméstica:
2.1.1 Componentes.
2.1.2 Circuito elétrico.
2.1.3 Manutenção.
2.2 Condicionador de ar:
2.2.1 Componentes.
2.2.2 Circuito elétrico.
2.2.3 Manutenção.
2.3 Tópicos de refrigeração comercial e industrial.
IV - Geradores de vapor
4.1 Conceito.
4.2 Princípio de funcionamento.
4.3 Classificação.
4.4 Principais componentes.
4.5 Nr13.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
68
DOSSAT, R. J. Princípios de Refrigeração. Editora Hemus, São Paulo, 1ª ed., 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
69
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I - Hidráulica
1.1 Características dos sistemas hidráulicos;
2.1 Grupo de acionamento, Bombas hidráulicas (engrenagens, palhetas, pistão),
reservatórios, resfriadores;
2.3 Fluídos hidráulicos;
2.4 Filtragem nos sistemas hidráulicos;
2.5 Atuadores hidráulicos,Atuadores lineares e rotativos, Motor hidráulico;
2.6 Válvulas direcionais;
2.7 Válvulas pré-operadas;
2.8 Válvulas de retenção;
2.9 Válvulas de fluxo;
2.10 Válvula reguladora de pressão;
2.11 Acumulador hidráulico;
2.12 Eletro-hidráulica: Circuitos eletro-hidráulicos, Solenóides,
2.13 Processamento de sinal na hidráulica, Válvulas hidráulicas convencionais;
2.14 Circuitos hidráulicos.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
70
2%20Apostila.pdf.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
71
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I - Tubulações Industriais
1.1 - Fluidos na indústria.
1.2 - Utilidades - Fluidos auxiliares nas industrias (água, vapor, ar
comprimidos, efluentes de baixa pressão não ligados ao processo produtivo).
1.3 - Fluidos de processo (petróleo, gases de alta pressão e produtos
utilizados no processo).
1.4- Máquinas e equipamentos utilizados em tubulações industriais:
1.4.1 - Bombas de utilidades e processos (centrífugas, alternativas e
peristálticas).
1.4.2 - Compressores de utilidade e processos (alternativos e rotativos).
1.4.3 - Sistemas de refrigeração e troca de calor (torres de refrigeração,
trocadores de calor).
1.4.4.- Vasos de pressão (aplicações e noções de NR-13).
1.4.5 - Equipamentos de tratamento de águas (decantadores, floculadores,
agitadores, filtros, troca iônica).
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
73
jan. 2013.
VAN VLACK, L. H Princípios de Ciências dos Materiais. Edgard Blücher LTDA, São
Paulo, 1992.
74
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
75
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Ed. Mc GraW Hill. São Paulo, 1986. Vol I,
II e III.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. Ed. Edgard Blücher. São
Paulo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANO, ELOISA BIASOTTO. Polimeros como Materiais de Engenharia. Ed. Edgard Blucher.
São Paulo, 2001.
76
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HESKETT, John, Desenho Industrial, 3ª ed. EDITORA JOSE OLYMPIO LTDA, Rio de
Janeiro, 2006.
SILVA; J. DIAS, Desenho Técnico Moderno. 5ª Ed. Editora Lidel, Lisboa, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAAD, Ana Lúcia. AutoCAD 2004 2D e 3D. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
WIRTH, Almir. Autocad 2000/2002 2d & 3d. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.
YAMAMOTO, Arisol S.S. Tsuda; SIHN, Leda M. Nola. Curso de Autocad Básico. São
Paulo: Makron Books, 2000.
78
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I - Manutenção
1.1 – Introdução:
1.1.1 – Histórico.
1.1.2 Surgimento da Manutenção.
1.1.3 Contexto atual das Indústrias.
1.2 – Manutenção:
1.2.1 Manutenção Corretiva.
1.2.2 Manutenção Preventiva.
1.2.3 Manutenção Preditiva.
1.2.4 Manutenção Produtiva.
1.2.5 Manutenção Produtiva Total (TPM).
1.3 – Organização da Manutenção:
1.3.1 Manutenção Centralizada.
1.3.2 Manutenção Descentralizada.
1.3.3 Manutenção Combinada.
1.4 – Plano de Manutenção:
1.4.1 Levantamento de Dados.
1.4.2 Histórico do Equipamento.
1.4.3 Catálogo do Equipamento.
1.4.4 Elaboração de um Plano de Manutenção.
1.5 – Análises na Manutenção (Inspeções de Manutenção):
1.5.1 Análise Visual.
1.5.2 Análise de temperatura.
1.5.3 Análise de Pressão.
1.5.4 Análise de Falha em Máquinas.
1.6 – Análise de Vibração:
1.6.1 Vibração Mecânica.
1.6.2 Sensores.
1.6.3 Registradores.
79
II - Lubrificação
2.1 – Atrito:
2.1.1 Atrito Sólido.
2.1.2 Atrito Fluido.
2.1.3 Causas e Mecanismos do Atrito Sólido.
2.2 – Desgaste:
2.2.1 Desgaste Adesivo.
2.2.2 Desgaste Abrasivo.
2.2.3 Desgaste Corrosivo.
2.2.4 Erosão por Cavitação.
2.2.5 Erosão Fluida.
2.3 – Viscosidade:
2.3.1 Método de Medida de Viscosidade.
2.3.2 Relação Viscosidade / Temperatura para Óleos Lubrificantes.
2.3.3 Índice de Viscosidade.
2.4 – Tipos de Lubrificantes:
2.4.1 Lubrificantes Líquidos:
2.4.1.1 Aplicações dos Óleos.
2.4.1.2 Característica dos Óleos Lubrificantes.
2.4.2 Lubrificantes Semi-Sólidos.
2.4.2.1 Tipos de Graxas.
2.5 – Lubrificação:
2.5.1 Função dos Lubrificantes.
2.5.2 Formas Básicas de Lubrificação.
2.6 – Programa de Lubrificação:
2.6.1 Planilhas de Controle.
2.6.2 Acompanhamento e Controle.
2.7 – Análise de Lubrificantes por meio da Técnica Ferrográfica:
2.7.1 Conceito e origem da Ferrográfia.
2.7.2 A Técnica Ferrográfica.
2.7.3 Coleta de Amostras.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
80
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRAPINSKI, J. Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. São Paulo, Ed.
McGraw-Hill, 1978.
Telecurso 2000 – Curso Profissionalizante 2000. São Paulo: Editora Globo, 2000.
81
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, H. L. JIT, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
83
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5ª Ed. São Paulo:
84
Lexikon, 2009.
KOCH, I.V.; ELIAS, V.M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2010.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G.R. Produção Textual na Universidade.2ª Ed. São Paulo:
Parábola Editorial, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T.C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a
partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2005.
GERALDI, J.W. (org.) O texto na sala de aula. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 2006.
KOCH, I.V. A coesão textual. 21ª Ed. São Paulo: Contexto, 2008.
KOCH, I.V.; TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. 17ª Ed. São Paulo: Contexto, 2009.
85
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I – Fundamentos de Automação
1.1 – Histórico.
1.2 - Processos Industriais e Variáveis de Processo.
1.3 – Mecanismos de acionamentos e movimentação.
1.4 - Conceitos Básicos e Terminologia.
IV - Lógica Booleana
4.1 – Comandos lógicos.
4.2 – Álgebra booleana.
4.3 – Acionamentos sequenciais.
VI - Projeto de automação
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
86
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
87
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
V - Afiação de ferramentas
5.1 Tipos de aços empregados na construção das ferramentas.
5.2 Pastilhas de metal duro.
5.3 Pastilha de metal duro com titânio.
5.4 Pastilhas de cerâmica.
5.5 Diamantes industriais.
5.6 Ângulos de corte das ferramentas.
5.7 Interpretação dos ângulos e seu esmerilhamento.
88
5.8 Uso correto da esmerilhadora.
XI – Usinagem
11.1 Interpretação de desenhos mecânicos de peças e conjuntos.
11.2 Ajuste de buchas e furos com alargadores fixos.
11.3 Prensagem de chapas.
11.4 Usinagem de cones.
11.5 Forjamento de perfis.
89
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Editora Edgar Blücher
Ltda., 2003.
MICKELSON, Dale, Hard Milling & High Speed Machining: Tools of Change. 1ª ed.,
Hanser USA, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
90
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I – Tecnologia CNC
II – Arquitetura da máquina CNC
III – Características da máquina CNC
IV – Linguagem de programação ISO 6983
V – Programação de Torno CNC
VI – Programação de Centro de Usinagem CNC
VII – Simulação da operação de máquina CNC
VIII - Simulação do programa de usinagem
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INDÚSTRIAS ROMI. Manual de Programação e Operação: Linha Romi D – CNC. Fanuc Oi-Mc.
91
SILVA, Sidnei Domingues da. CNC - Programação de Comandos Numéricos
Computadorizados: Torneamento. 8a ed. São Paulo: Érica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
92
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COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
Conhecer as medidas que devem ser tomadas para evitar condições e atos
inseguros e contribuir no desenvolvimento de uma cultura prevencionista;
Aplicar os princípios norteadores das Normas Regulamentadoras;
Identificar e utilizar os EPI’s, EPC´s e suas aplicações específicas;
Interpretar e identificar os riscos ambientais no trabalho;
Identificar os cuidados necessários na utilização dos equipamentos.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I - Segurança no Trabalho
1.1 Histórico.
1.2 Definições básicas.
II - Acidente do Trabalho
2.1 Conceito legal.
2.2 Conceito prevencionista.
2.3 Tipos de acidente.
2.4 Causas dos acidentes.
2.5 Conseqüência dos acidentes.
2.6 Estatística de acidentes.
IV – Investigação de Acidentes
4.1 Objetivos.
4.2 Técnicas de investigação de acidentes.
V – Higiene Ocupacional
5.1 Classificação dos riscos ocupacionais.
5.2 Tecnologias na prevenção dos riscos ocupacionais.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PONZETTO, G. Mapa de Riscos Ambientais - NR-5. 2ª ed., São Paulo: Editora LTR,
2007.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM MECÂNICA EaD
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
I – Ser humano;
II – Ética - O que é e como compreendê-la;
III - Conceitos de: Moral - Amoral - Moralidade - Ética - Valor;
IV – Conceitos de ética;
V – Fundamentos da ética;
VI- Da ética para a ética da vida (Bioética) - Temas polêmicos que mexem com a
vida;
VII – Biotecnologia - Eutanásia - Distanásia - Mistanásia - Ortanásia -
Clonagem - Aborto - Transplante de órgãos;
VIII- Ética no âmbito das empresas - Ética profissional e relações sociai;
X - Cidadania - Cidadão - Leis;
XI – Tipos de cidadania;
X – Constituição Federativa do Brasil 1988.
Metodologia dialética;
Aulas expositivo-dialogadas;
Aulas práticas.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, Leonardo. Ética e Moral. a busca dos fundamentos. Editora Vozes, 2ª Edição,
95
RJ, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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AVALIAÇÃO
97
- testes escritos e práticos, atividades de pesquisa para as unidades
curriculares desenvolvidas de forma teórica e prática;
- planilhas de acompanhamento, relatórios, desenvolvimento e execução
de projetos para as unidades curriculares desenvolvidas em aulas práticas;
- criação e solução de situações-problema;
- trabalhos individuais ou em equipes, seminários.
Data: _____/_____/_____
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ESTÁGIO
Estágio Supervisionado
99
O ingresso dos estagiários nos campos de estágio se dará de acordo com
a Lei n. 11.788/08 e com o Regulamento de Estágio do CTISM, mediante:
100
Ao concluir o Estágio Obrigatório ou o Aproveitamento Profissional -
quando a opção do aluno for por essa estratégia pedagógica de conclusão de curso -,
deverá ser apresentado, por este, um relatório das atividades realizadas. Após
avaliação do Estágio ou do Aproveitamento Profissional, será emitido o diploma de
técnico, documento com validade nacional, que o habilita a exercer a profissão de
Técnico em Mecânica.
Data: _____/_____/_____
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Direção do DE
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BIBLIOGRAFIA
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ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
ANEXOS
Resolução CTISM nº 01, capítulo XX, art. 104, de 04 de janeiro de 2011 - Trata da
Organização Didática, aprovada na Sessão 277 do Colegiado do CTISM.
Lei Nº 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, entre outras
alterações.
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Anexos
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