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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO


DENOMINAÇÃO DO CURSO: TÉCNICO EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA
CNPJ: 04.972.854/0001-90

Razão Social: ESCOLA TECNOLÓGICA DE CURITIBA LTDA

Nome de Fantasia: Centro Universitário de Tecnologia de Curitiba – UNIFATEC

Esfera Administrativa: Estadual

Endereço: Av. Itacolomi, nº 450, Bairro Portão

Cidade/UF/CEP Curitiba (PR) - CEP: 81.070.150

Telefone: (41) 3246-7722

E-mail: secretaria@fatecpr.edu.br

ESPECIFICAÇÕES
EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

MODALIDADE: EAD – SUBSEQUENTE E CONCOMITANTE

TITULAÇÃO: TÉCNICO EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA

NORMAS RELACIONADAS AO Profissão não regulamentada


EXERCÍCIO PROFISSIONAL

REGISTRO PROFISSIONAL CFT – Conselho Federal dos Técnicos

CERTIFICAÇÕES 3171-20 - Desenvolvedor Multimídia


INTERMEDIÁRIAS DE
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA: 1.360 HS

Centro Universitário de Tecnologia de Curitiba – UNIFATEC


Av. Itacolomi, nº 450, Bairro Portão – Curitiba (PR) cep 81050-170
Fone (41) 3246-7722
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DADOS DA INSTITUIÇÃO
1.1. Mantenedora

A mantenedora do Centro Universitário de Tecnologia de Curitiba – UNIFATEC é


a Escola Tecnológica de Curitiba Ltda - ETC, pessoa jurídica de direito privado, com
fins lucrativos e sede e foro em Curitiba, Estado do Paraná e com seu Contrato Social
registrado na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20020103263, na data de 18
de janeiro de 2002 e inscrita no CNPJ sob nº 04972854/0001-90 e no mesmo endereço
da mantida.

1.2. Mantida

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE TECNOLOGIA DE CURITIBA – UNIFATEC


End.: Rua Itacolomi Nº: 450
Bairro: Portão Cidade: Curitiba CEP: 81.070-050 UF: PR
Fone: (41) 3246-7722
E-mail: secretaria@fatecpr.edu.br; presidência@desconta.com.br,
mauro.rizzo@uol.com.br
2.1. Missão

A UNIFATEC estabelece como missão "Promover educação superior que


desenvolva no acadêmico suas potencialidades morais e intelectuais,
proporcionando-lhe o pleno exercício da cidadania e do serviço em prol da
sociedade".

As premissas que norteiam o cumprimento da Missão da UNIFATEC estão descritas


a seguir:

EXCELÊNCIA - Corresponde a paradigmas de desempenho e de competência


associados ao exercício das funções acadêmicas, com destinação social. Aplicada tanto
ao processo de criação intelectual quanto à prática da gestão dos meios. Os parâmetros
da excelência apontam para dois processos convergentes: a inovação e antecipação,
modeladas por fatores dinâmicos de adaptação às mudanças que surgirão
inevitavelmente.
INOVAÇÃO - Processo dinâmico através do qual se consolidam padrões diferenciais
competitivos, resultantes de uma ação intencional e sistemática.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - Ensinar a empreender e desenvolver o
espírito de iniciativa deverão ser as preocupações maiores do ensino, com o objetivo de
facilitar a empregabilidade dos alunos, que serão cada vez mais chamados a serem não
apenas demandadores, mas, principalmente como criadores de empregos. O ensino
deve dar aos estudantes a possibilidade de desenvolverem, plenamente, suas próprias
atitudes, tendo ciência da sua responsabilidade social, ensinando-lhes a tornarem-se

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membros ativos e plenos da sociedade democrática, bem como promotores das


mudanças que favoreçam a equidade, a justiça e o desenvolvimento sustentável.

PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE- Corresponde a uma efetiva presença em sua


extensa área de influência; através de um conjunto de ações permanentes e
sistematizadas, através das quais as instituições aprofundam os seus laços com a
comunidade externa.

CRIATIVIDADE E EMPREENDEDORISMO - A instituição elegeu a criatividade e o


empreendedorismo como elementos propulsores de todas as suas ações, já que são
deles que poderão emergir novas propostas para fomentar a melhoria da qualidade de
vida. No âmbito interno, os Projetos Pedagógicos dos cursos pretenderão incentivar a
criatividade dos alunos para que se tornem empreendedores utilizando novas formas de
pensar, se comportar, atuar e gerar riquezas.

TRANSFORMAÇÃO - Através de uma ação transformadora, exercida pelo


conhecimento e pela sua transmissão e aplicação, produzindo efeitos significativos sobre
a sociedade e, em particular, sobre as comunidades situadas em sua área geográfica e
social de influência, fortalecendo os esforços de mobilização coletiva com vistas ao
desenvolvimento econômico, social e político.

2.2. Valores

Ética, transparência, responsabilidade, legalidade, excelência, eficiência,


comprometimento social, igualdade, cidadania e respeito às diversidades.

3. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO


A FATEC-PR (Hoje conhecida como UNIFATEC, após ser Credenciada pela Portaria nº.
1.057, de 27 de dezembro de 2021 – DOU de 28/12/2021 como Centro Universitário de
Tecnologia de Curitiba) é uma instituição particular de ensino superior, mantida pela Escola
Tecnológica de Curitiba Ltda EPP. (ETC), pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos
e sede e foro em Curitiba, Estado do Paraná, com Contrato Social registrado na Junta Comercial
́ sob no 20020103263, na data de 18/01/2002, com alterações devidamente
do Estado do Paraná́
registradas. Em 2007, mudou do endereço na Rua Vinte e Quatro de Maio, 452 Centro.
Curitiba/PR, para a Rua Itacolomi, 450 – Portão, Curitiba. A Portaria 265, de 06/04/2011 efetivou
a mudança de endereço (processo MEC n° 23000.000860/2007-23).

A mantenedora Escola Tecnológica de Curitiba Ltda. (ETC) iniciou suas atividades em 2002,
com cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, com o Colégio Técnico de Curitiba (CTC),
que atualmente oferece cursos técnicos de nível médio subsequente e concomitante e o ensino
médio regular. A partir de 2014, foi adquirida pelos mantenedores atuais da instituição. A
UNIFATEC surgiu como extensão do trabalho realizado pela Escola Tecnológica de Curitiba
Ltda., no intuito de ampliar suas ações empreendedoras e seus objetivos de desenvolvimento

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local e regional para contribuir para a educação. Nas mesmas instalações da UNIFATEC
funciona o CTC - Colégio Técnico de Curitiba, mantido pela ETC, onde são ofertados, no turno
diurno e noturno, quatro cursos técnicos concomitantes e subsequentes, ao nível do segundo
grau (Técnico em Automação Industrial, Técnico em Informática para Internet, Técnico em
Telecomunicações e Técnico em Eletrotécnica) e oferta também o Curso de Ensino Médio
Regular, no período da manhã́ ́ . Até́
́ meados de 2013, a UNIFATEC fazia parte de um grupo,
denominado ADAS, onde participava a IES, o Colégio Técnico de Curitiba (reconhecido pela
SEED-PR), a Gayssot, empresa desenvolvedora de software, que oferecia oportunidade de
trabalho aos alunos da faculdade, a Prime Saúde e a Fundação Natureza Pura (FNP) que
oferecia, anualmente, bolsas de estudo de até 40%, para os alunos da IES.

A partir da aquisição pela atual mantenedora, a instituição passou por um processo intenso
de investimentos financeiros, voltados a ampliação de oferta de cursos superiores. Em 2014,
aprova o seu primeiro curso da área das Engenharias: Engenharia da Produção. Em 2015, são
autorizados os cursos de Serviço Social, Ciências Contábeis, Engenharia Civil e Pedagogia.
Neste período, a instituição contava com cerca de 300 alunos.

Em 2016, devido ao aumento da demanda pelos cursos ofertados e a solicitação de


autorização para abertura de novos cursos superiores, os mantenedores investem em um projeto
de ampliação da infraestrutura. Focados em criar uma marca para a instituição e preocupados
com a questão de sustentabilidade, foi decidido que as novas salas de aula seriam construídas
a partir do reaproveitamento de contêineres. No início de 2017 a obra é concluída. O total do
investimento foi em torno de meio milhão de reais. No ano de 2017 são autorizados e abertos os
cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica. O curso de Arquitetura e Urbanismo é
autorizado e aberto no ano seguinte. A partir deste ano, a faculdade começa a ter um aumento
ainda mais expressivo na demanda de seus cursos. Por isto, se fez necessário criar uma estrutura
interna para redirecionar seus processos ligados a ciência, tecnologia, inovação e artístico-
cultural: o Núcleo de Inovação, Ciência, Tecnologia e Artístico Cultural (NICTA).

Atenta às necessidades da sociedade e do mercado, visando ofertar cursos superiores de


qualidade e com diferenciais competitivos, a UNIFATEC começa com os seus projetos de ofertar
ensino à distância (EAD) e de internacionalização. O projeto de internacionalização da
UNIFATEC ocorreu de duas maneiras distintas: busca por parcerias e criação de um polo nos
Estados Unidos. A partir da sua internacionalização, objetiva-se dois pontos principais: oferecer
educação de qualidade, para brasileiros que não teriam acesso ao ensino superior no Japão e
nos Estados Unidos, com diplomas válidos no Brasil, permitindo que os estudantes do Brasil,
através de intercâmbios, tenham uma experiência acadêmica no Japão e nos Estados Unidos,
ampliando seus conhecimentos acadêmicos e culturais. Trazer essas possibilidades aos
brasileiros que residem nos Estados Unidos e no Japão é extremamente importante. A validade
dos diplomas no Brasil é fundamental para aqueles que decidirem retornar ao país, possam entrar
no mercado de trabalho em níveis competitivos.

Assim, em 2018 é inaugurada a FATEC-USA, localizada na Região de Boston, em


Farmington, Estados Unidos. A partir deste momento, são realizadas seleções de projetos para
intercâmbio internacional anualmente pelo NICTA. Visando as parcerias com outras instituições,

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a UNIFATEC recebeu neste ano as visitas dos representantes da Universidade de


Massachusetts (Umass), Natalicia Trace e Robert Timmot Siebel, e da Universidade de
Hamamatsu Gakuin, Aparecida Mitsue. Atualmente, as duas instituições são parceiras da
UNIFATEC. No final deste ano, o superintendente da instituição, acompanhado por um
funcionário e um aluno UNIFATEC, frequenta a Feira de Educação no Japão. Neste ano, são
investidos 780 mil reais em infraestrutura. São autorizados os cursos de Engenharia da
Computação e Jornalismo e é inaugurada a Fazenda Escola da UNIFATEC. Dentro destes
investimentos, está contemplado o laboratório de mecânica. Além disto, é realizado o
credenciamento da instituição na modalidade EAD.

É importante ressaltar que desde o final de 2018, a instituição tem por objetivo o
credenciamento de Centro Universitário, constando inclusive no seu Projeto de Desenvolvimento
Institucional (PDI). No ano de 2019, devido ao crescimento constante da instituição, é inaugurado
o Campus 2 da UNIFATEC no Shopping Ventura.

Visando a melhoria de sua infraestrutura, são investidos mais de meio milhão de reais em
reformas e adequações. Dentre estas reformas, podemos destacar: a criação do laboratório de
anatomia. São abertos os cursos de Direito, Engenharia Química, Engenharia Agronômica,
Psicologia e Enfermagem. É realizada a primeira PedTec, o evento do curso de Pedagogia da
UNIFATEC. Em 2020, contando com um total de 20 cursos de graduação é inaugurado o Campus
3 da UNIFATEC. Para a criação deste campus, foi necessário um investimento de mais de um
milhão de reais. Ocorreram ainda mais reformas de melhoria e ampliação. Cabe ressaltar que as
reformas atendem sempre as solicitações dos estudantes e docentes da instituição, através da
CPA. Neste ano, foram abertos os cursos de Administração em EAD e Pedagogia em EAD. Com
a Pandemia da COVID-19, a instituição suspendeu suas aulas presenciais e estabeleceu as aulas
remotas enquanto durar a pandemia.

A IES apresenta uma infraestrutura moderna e adequada ao perfil dos cursos que oferece,
com corpo docente qualificado e recursos tecnológicos comprovadamente inovadores.

A UNIFATEC oferta também cursos de Pós-graduação Lato Sensu. Um dos fatos importantes
é a atuação na responsabilidade social. A cada ano vem sendo desenvolvidos uma série de
projetos extensionistas dentre os quais se destacaram. A UNIFATEC tem desenvolvido projetos
que envolvem a responsabilidade social. A instituição conta com o Programa de Extensão e com
o Núcleo de Inovação, Ciência, Tecnológico e Artístico-cultural (NICTA)

O NICTA tem como finalidade despertar vocação e incentivar talentos potenciais entre
estudantes de graduação universitária mediante ao desenvolvimento de projetos de pesquisa,
realizando a divulgação científica, tecnológica, de inovação e artístico-culturais à comunidade.

Faz parte do NICTA os Programas:

a) Programa de Mobilidade Acadêmica (PMA): tem por finalidade promover a mobilidade


acadêmica nacional e internacional, de estudantes da instituição, nas instituições da
mantenedora e universidades parceiras;

b) Programa de Desenvolvimento Acadêmico de Pesquisa, Tecnologia e Inovação

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(PDAPTI): tem por finalidade estimular discentes e docentes, mediante ao


desenvolvimento de projetos de pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação
orientados por professores com título de Mestre ou Doutor, que possuam conhecimentos
na área em que pretende desenvolver a pesquisa e solicitar sua orientação;

c) Programa de Divulgação Científica, Tecnológica e de Inovação (PDCTI): tem por


finalidade a divulgação de conteúdo científico, tecnológico e de inovação, por meio físico
e digital;

d) Programa Paulo Leminski (PPL): tem como finalidade promover a cidadania cultural
mediante projetos artísticos-culturais locais e regionais, em convenção com entidades da
sociedade civil e do poder público.

Considerando esse breve relato é possível comprovar o êxito da UNIFATEC, de forma a


comtemplar uma evolução e maior inserção econômica, social e ambiental. Sendo uma instituição
sustentável em todas as esferas e buscando contribuir com os ambientes onde está inserida, fica
clara a forma da continuidade de seu trabalho. Sendo especialmente por meio da oferta de cursos
técnicos, e ainda, no formato EaD, como é explicitado ao longo desse documento. O conjunto
dessas duas modalidades faz com que seja possível uma inserção ainda mais representativa,
principalmente aonde a formação técnica realizará transformações sociais significativas.

4.1. Justificativa
No ano de 2020 o mundo foi surpreendido com uma Pandemia causada pelo vírus Covid-19,
iniciada ainda no final de 2019, na China. O Brasil, sofreu um grande impacto, em todas as áreas
especialmente, na saúde e na economia, medidas foram adotadas para diminuir a propagação
do vírus, como o isolamento social, com isso houve uma mudança drástica e repentina na rotina
e no convívio social.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) já disse que deve acontecer uma recessão global
neste ano, mas que espera uma recuperação em 2022. A diretora-gerente da instituição,
Kristalina Georgieva, disse que essa previsão de recuperação econômica no próximo ano
depende do resultado das ações de contenção da pandemia e de uma redução do nível de
incerteza. Nesse sentido, o Brasil pode crescer ligeiramente acima do potencial, mas continua
limitado pelas mesmas forças que o detinham antes.

Depois que as ações de combate à pandemia começarem a surtir efeito, o Brasil deve
continuar implementando as reformas estruturais, o que permitirá ao país retornar ao caminho
previsto pelo FMI antes do choque da covid-19. De todo o modo, segundo ele, isso só deve
começar a mostrar sinais em 2022.

Dessa forma a sociedade deve mais do que nunca, buscar qualificação e se preparar para
assumir os papéis quando surgirem as oportunidades.

Na área de Educação diversos contextos influenciam o setor e, a cada ano, muita coisa pode
mudar. No setor público as adaptações para agregar e contemplar os avanços tecnológicos, e a
demanda atual da “Geração Z”, vem fomentando os projetos educacionais e as novas diretrizes
nacionais, não muito diferente do setor privado que se move pelos fatores como negociações de

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grandes grupos, alterações em regulamentações, avanços tecnológicos e crises econômicas


afetam diretamente o mercado.

De acordo com o especialista Luciano Sathler (membro do comitê científico da Associação


Brasileira de Educação à Distância – Abed e que também é Reitor do Centro Universitário
Metodista Izabela Hendrix), as projeções são maneiras de prever cenários econômicos e estimar
resultados de mercado. Portanto, elas são essenciais para a gestão de custos e a tomada de
decisões assertivas.

“A sociedade demanda novos perfis profissionais e isso evidencia a necessidade da


educação continuada e novas relações com a tecnologia. As projeções são baseadas em
movimentos globais e acontecimentos locais. O gestor precisa pensar em como cada mudança
afeta sua instituição e na maneira de construir posicionamentos estratégicos diante dos desafios
econômicos”, explica Sathler.

É incontestável o fato de que só pode haver melhoria da qualidade de vida nas sociedades
se houver foco na qualidade da educação. Todos os atores, inseridos na educação formal ou não
formal de nossas crianças, adolescente e jovens precisam estar cientes de suas concepções,
ações, mediações no processo educacional.

A escola, por sua vez, ao oferecer os conhecimentos sistematizados e fundamentada em


ações intencionais, promotora de avanços na cultura e na educação é a alavancadora dessa
qualidade tão esperada. Não é suficiente pensar em recursos, metodologias, currículo. É
necessário construir uma forma de perceber a educação além desses aspectos, perceber o valor
da escola e elevá-la a uma posição medular na comunidade em que está inserida, estabelecendo
vínculos de relacionamentos com todos os envolvidos no processo educacional. Sem medo de
trazer a família para dentro da escola, ressignificando o respeito e o sentido da educação para
essa comunidade, além de valorizar a cultura local e a história da população que atende.

Para que a escola possa definir seu projeto educacional, todos os sujeitos precisam assumi-
la e desenvolver sua parcela de contribuição de forma consciente e não pormenorizada. A equipe
pedagógica da instituição de ensino, ao compreender que não trabalha em um local do setor
produtivo comum da sociedade, mas em uma instituição promotora de desenvolvimento humano
a partir da ciência, do conhecimento, das relações que são construídas em seu interior, irá
interagir com as pessoas de forma a direcioná-las para seus potenciais emancipatórios.

Considerando essas demandas emergentes e as transformações que atingem a nossa


sociedade, se faz necessário retomar conceitos e modelos estruturais em nível organizacional,
de forma a adequarem-se aos novos tempos. Essas transformações exigem de uma Instituição
de Ensino o enfrentamento de constantes desafios, ou seja, impinge a ela um alerta diuturno
sobre as necessidades que emergem cotidianamente do mercado de trabalho.

Esse olhar atento sobre as necessidades sociais mercadológicas fez com que esta Instituição
de Ensino detectasse uma possibilidade de contribuir significativamente para com o segmento
técnico e social da área de Gestão e Negócios do mundo empresarial, onde é de extrema
importância ter profissionais qualificados que atuem de forma eficiente, ética e possam enfrentar
os desafios do mercado de trabalho mais bem preparados.

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As constantes demandas de formação profissional para o mercado empresarial, sempre em


permanente processo de mudança e adaptações às grandes evoluções tecnológicas do mundo
globalizado, geram a necessidade de se criar alternativas de cursos capazes de atender às suas
demandas, levando as organizações a uma permanente preocupação com sua qualificação e
sustentabilidade, o que implica na revisão de seus conceitos, no diz respeito às competências e
à formação de seus quadros funcionais de nível técnico.

Brandão e Guimarães (2002, p. 55) afirmam ao abordar a questão da gestão de competências


e desempenho:

A sociedade contemporânea está passando por um período de grandes


transformações sociais, econômicas, políticas e culturais, que resultam num
processo de reestruturação produtiva. Nas organizações, o impacto dessa
reestruturação materializa-se por intermédio de processos de racionalização
organizacional e técnicas que incorporam ao ambiente empresarial novas
tecnologias e novos modelos de gestão. Configura-se como desafio ás
organizações desenvolver e utilizar instrumentos de gestão que lhes garantam
certo grau de competitividade atual e futuro.

Assim, qualquer pessoa que realiza um trabalho, busca nele o sentido para sua própria
condição humana, contando para isso com a possibilidade de demonstrar suas competências e
habilidades através das mais diversas atividades; sentir-se reconhecido através dos resultados
apresentados ao fim das tarefas realizadas em que se identificam a autoria do feito; e a sensação
de que seu trabalho contribui ou contribuirá de forma significativa para o desenvolvimento de
outras tarefas em instituições ou comunidades sociais nas quais interage.

Sabemos que as principais exigências, de maneira geral, na definição de carreiras, são as


competências e as habilidades do perfil do profissional: o conhecimento de sua área de atuação,
a flexibilidade, a autonomia, a disciplina pelo aprendizado contínuo, a capacidade de trabalhar
em grupo, a postura ética frente ao exercício da profissão, a determinação para alcançar
objetivos, a ousadia para apresentar ideias e a objetividade nas ações.

Este cenário vem ao encontro da proposta desta Instituição de Ensino, pois possui uma matriz
curricular enxuta e focada no mercado, com uma duração de 12 meses, cuja finalidade é atender
demandas específicas do mercado em menor tempo do que um curso superior de tecnologia ou
de bacharelado atenderia, com a vantagem do foco em uma população alvo de nível médio, ainda
matriculada ou concluinte do ensino médio e que integram a massa dos profissionais das
empresas.

Ao mesmo tempo, os cursos técnicos na modalidade à distância, proporcionam uma maior


flexibilidade de estudos, uma vez que o aluno pode praticar a autogestão, no que tange aos
horários e lugares de estudo, já que conta com uma plataforma de ensino e aprendizagem on-
line, livro digital e material audiovisual. Isto efetivamente representa em um grande centro uma
facilidade em termos de logística e uma economia em termos de deslocamento. Nos municípios
menores representa uma oportunidade ímpar, pois muitas vezes o estudante teria que fazer
longos deslocamentos até uma cidade maior ou mesmo mudar de residência para dar

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continuidade aos seus estudos, muitas vezes não mais voltando ao seu local de origem, o que
tem levado pequenos municípios a recrudescerem suas economias locais, por diminuição de mão
de obra especializada e da própria população local.

Neste novo contexto, a oferta de Cursos Técnicos Profissionais, na modalidade à distância,


proporciona o acesso à formação profissional de nível técnico que antes era inviável, aos
trabalhadores com excessiva jornada de trabalho, além das pessoas com difícil acesso à
educação por motivos fortuitos de ordem pessoal.

A ciência da educação nas diversas áreas evolui bastante, e cada vez mais se adapta ao
fluxo social e às demandas das empresas e do mercado. As mesmas hoje, tiveram suas
atividades meio informatizadas, algumas terceirizadas ou prestadas sob a forma de assessoria
ou consultoria, contando com uma equipe multidisciplinar que ao executar o trabalho torna todo
o processo educacional como uma grande engrenagem, onde cada peça é fundamental dentro
deste processo.

O Curso Técnico em Computação Gráfica aliando-se aos aspectos característicos da


educação a distância, mostra-se como uma proposta de ensino viável e coerente para atender,
de forma qualificada às demandas desses profissionais e, nesse contexto, a Educação à
Distância (EAD) tem papel relevante e, sobretudo, quando o interesse governamental é
declarado na LDB, que determina: “o Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação
de programas de ensino à distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação
continuada (art. 80 da Lei n.º 9.394, de 10 de dezembro de 1996).

Analisando o contexto do campo profissional, resultados de pesquisas feitas pela Softex


(Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro) projetam um déficit de cerca
de 480 mil profissionais relacionados a atividades de desenvolvimento de software e prestação
de serviços de Tecnologia da Informação (TI) para o ano de 2022 no mercado brasileiro
(SOFTEX, 2013).

Desta forma, esta Instituição busca atender às exigências legais, sociais e profissionais dos
órgãos responsáveis do Estado, refletindo no rompimento de barreiras geográficas e de tempo,
assim como na qualidade do ensino, através de um projeto pedagógico, cuja função primordial é
a educação sustentada no desenvolvimento da capacidade científica e humanística, onde o
currículo do Curso Técnico em Computação Gráfica proposto, está pautado nas Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de nível médio e nas normas vigentes
para a educação a distância e propõe desenvolver a educação como interação social que conduz
à participação plena, produtiva e crítica dos alunos, transformando-se em um meio para o
desenvolvimento social, que habilita as pessoas a contribuírem com o bem-estar comum na
medida de suas capacidades.

A proposta pedagógica do Curso Técnico em Computação Gráfica busca, ainda, fornecer


aos estudantes uma formação técnico-científica e cultural sólida e ampla, embasada em quadros
técnicos, teóricos e analíticos gerais, fornecendo, também, uma visão holística do mundo e de
suas transformações, do espírito crítico, da criatividade e da disponibilidade para a mudança,
com possibilidade de educação continuada por meio de atividades extensionistas propostas pelos

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professores/tutores, nas relações que eles estabelecem com os alunos, objetivando a preparação
de profissionais altamente qualificados para atuarem nas várias atividades de gestão e negócios
do mercado de trabalho.

A UNIFATEC, que tem o compromisso institucional de capacitar, qualificar e desenvolver


recursos humanos nas diversas áreas profissionais, em níveis superior, e agora, médio e pós-
médio, em consonância com pesquisas, estudos e auscultação dos arranjos produtivos
nacionais, estrutura a implantação do Curso Técnico em Computação Gráfica, na modalidade
à distância, após constatar que é visível o crescimento do setor de serviços na oferta de trabalho
no Brasil, notadamente na área de serviços em Informação, Gestão, Administração e Tecnológica
em todos seus segmentos, principalmente como resultado dos avanços tecnológicos que vêm
transformando os processos produtivos.

Também o crescimento dos setores de comércio, produção e de serviços em geral, e as


transformações da economia mundial na qual se insere a economia nacional é que se configura
o avanço de determinadas áreas como a de informação, informatização e tecnologia,
intensificando a busca por profissionais que apresentem um perfil capaz de atender aos avanços
de uma sociedade e de cidadãos cada vez mais exigentes, conscientes de seus direitos e
apoiados por um mercado de tecnologias e produtos cada vez mais sofisticados e dinâmicos.

Nesse contexto, os indicadores de mercado apontam para uma demanda por profissionais
qualificados nesta área de tecnologia e desenvolvimento de novos sistemas, cujo atendimento
atual além de insuficiente em termos quantitativos, também não atende em qualidade às
exigências de sofisticação tecnológica requeridas pelo processo produtivo dos diferentes setores
econômicos.

Sintonizado com este cenário, a UNIFATEC assume o desafio de qualificar adequadamente


profissionais de tecnologia e Computação Gráfica, através da educação à distância, com
formação técnica gerencial, tecnológica, humanística, ética e de cidadania; buscando o
cumprimento de sua missão institucional de formador de profissionais qualificados para o
mercado de trabalho e para a sociedade.

Assim, propõe-se, neste projeto, a inclusão da oferta para modalidade concomitante em


atendimento à Política do Ministério da Educação/SETEC para o MedioTec que tem como
proposta o fortalecimento das políticas de educação profissional mediante a convergência das
ações de fomento e execução, de produção pedagógica e de assistência técnica, para a oferta
da educação profissional técnica de nível médio na modalidade de Educação a Distância.

4.2. Apresentação do Ensino à Distância (EAD)


A Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT), com a edição do edital MEC nº
42/2022, passa, atualmente, por grande reestruturação introduzidas no ambiente educacional,
paulatinamente, sob o crivo da coletividade.

Nesse cenário de mudanças, considerando o contexto de globalização que envolve todos os


setores da sociedade atual, principalmente, aqueles que envolvem ciência e tecnologia, e, mais
especificamente, observando as necessidades do contexto nacional, pretende-se iniciar na

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UNIFATEC experiências inovadoras na construção do conhecimento, como a Educação a


Distância (EAD).

No entanto, a educação, em uma sociedade que se destaca pela disseminação da informação


em larga escala de forma veloz, é mais que treinar pessoas para o uso das tecnologias de
informação e comunicação (TIC); mas, sim, reconhecer as necessidades dos sujeitos que
compõem essa sociedade e investir na criação de competências suficientemente amplas que
lhes permitam ter uma atuação efetiva nessa sociedade, operacionalizando com fluência os
novos meios e ferramentas em seu trabalho, sendo capazes de tomar decisões fundamentadas
no conhecimento, bem como aplicar criatividade às novas mídias.

A EAD, quando compreendida em sua complexidade – com características que requerem


disciplina e autonomia do aluno e preparação e zelo por parte de quem oferta – tem sido
considerada uma das mais importantes ferramentas de difusão do conhecimento e de
democratização do saber.

Os cursos técnicos da UNIFATEC são cursos compostos de vídeo aulas e material didático
complementar e apoio de laboratórios específicos para cada área, com a possibilidade de
encontros presenciais programados nos polos de apoio presencial para realização de aulas
práticas, apresentação de seminários e outras atividades afins.

4.3. Objetivos e Princípios da EAD)


O trabalho educacional em EAD desenvolvido na UNIFATEC norteia-se pelo seu PDI e em
legislações pertinentes à educação a distância. A partir do Decreto nº 9.235/2017 nas disposições
acerca do credenciamento das instituições, pedidos de autorização e das atividades presenciais
obrigatórias dos cursos na modalidade EAD; bem como das demais legislações pertinentes,
foram estruturadas as metas no conjunto da realidade institucional.

No alcance dessas metas, busca-se a realização de várias ações, tais como:

• ampliação da equipe multidisciplinar e da equipe de material didático na proporção da


abertura de novos cursos, turmas ou áreas de atuação;

• manutenção de constante capacitação de toda a equipe envolvida nas ações da EAD


(professores, tutores, técnicos administrativos e equipe de material didático) nas diversas
demandas identificadas, tais como:

- planejamento, metodologia de EAD, mídias e material didático;

- avaliação, revisão e manutenção da capacitação de tutores presenciais, tutores a


distância e tutores de laboratórios a cada novo curso a ser lançado ou a cada nova
seleção de tutores para atender às disciplinas que serão desenvolvidas;

- incentivo à comunidade escolar para o desenvolvimento de

- metodologias ativas de EAD;

- avaliação constante da metodologia empregada nos cursos que utilizam essa


modalidade, a fim de buscar uma identidade educativa em EAD;

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- revisão contínua da oferta de vagas, bem como do sistema de oferta dos cursos de
graduação e pós-graduação, buscando parcerias e convênios nos projetos de abertura
de novos cursos e áreas;

- estabelecimento de convênio com a pós-graduação para participação em grupos de


pesquisa institucional e demais projetos articulados com essa diretoria, além da
crescente e progressiva participação em eventos de caráter científico.

4.4. Objetivos da EAD da UNIFATEC


São objetivos do EAD do UNIFATEC:
- aumentar o acesso ao conhecimento, diminuindo as barreiras geográficas;
- facilitar o estudo, flexibilizando o local e o horário das aulas;
- possibilitar a aprendizagem por demanda, atendendo especificidades institucionais;
- possibilitar o ganho em escala na produção de materiais didáticos;
- aprimorar as possibilidades de desenvolvimento de material educacional por meio de
equipe multidisciplinar de especialistas;
- proporcionar interatividade e feedback imediatos;
- formar comunidades colaborativas de aprendizagem;
- utilizar diferentes estratégias pedagógicas, atendendo a diferentes perfis e necessidades
de desenvolvimento de competências;
- reduzir custos em relação a capacitações presenciais;
- auxiliar no processo de gestão do conhecimento;
- ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a
capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em
todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;
- estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à
emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e
regional.

4.5. Princípios da EAD da UNIFATEC


A UNIFATEC, em sua atuação, observa os seguintes princípios norteadores que se fazem
presentes para a objetividade e eficácia de um programa de EAD:

• Interatividade: entre estudantes e professores, entre estudantes em equipes de trabalho,


em debates sobre as videoaulas, nos debates e na preparação das atividades de
aprendizagem durante as atividades supervisionadas, entre estudantes, tutores e
especialistas, em fóruns de discussão, bate-papos (chats) programados.

• Seletividade: a comunicação com os estudantes, os professores autores, regentes e


tutores deve ser objetiva. Sugere-se que a seletividade não seja executada de forma
fragmentada e individual pelos professores, mas que componha um todo para que os
estudantes percebam as relações entre as disciplinas de uma mesma unidade temática.
Além disso, esse é um princípio que exige habilidades pessoais que sejam desenvolvidas

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para permitirem ao estudante, mesmo que distante dos professores, dos tutores e dos
colegas, praticar a seletividade no processo de educação permanente.

• Qualidade: implica uma inter-relação entre as necessidades, as expectativas e os


interesses dos estudantes e a confiabilidade, a agilidade, a segurança e o bom atendimento
da instituição. A interatividade e a seletividade podem direcionar à qualidade se
organizadas, sistemicamente, levando em consideração os objetivos do curso, os
participantes (professores – em seus diversos papéis - e aprendizes), a prática pedagógica
prevista, os meios alocados, os suportes tecnológicos e o material didático, envolvidos em
um processo avaliativo contínuo.

Além disso, se preza por seguir técnicas e métodos tais como:


a) MÉTODO EXPOSITIVO – consiste na apresentação oral de temas logicamente
estruturados. A mensagem não deve ser dogmática, mas aberta, permitindo a
contestação, a discussão e a participação dos alunos;

b) EXPOSIÇÃO ORAL / ESTUDO DIRIGIDO - esta técnica consiste na exposição oral


articulada ao estudo dirigido, em que o professor expõe um tema, indica as fontes de
estudo e, em seguida, questões a serem estudadas e discutidas pela classe;

c) MÉTODO DA ARGUIÇÃO – o aluno deve estudar por conta própria conteúdos


previamente orientados pelo professor e a verificação da aprendizagem é feita
oralmente. A utilização deste método é uma oportunidade do aluno ir se familiarizando
com a arguição que possivelmente enfrentará no futuro;

d) MÉTODO DA DUPLA ARGUIÇÃO – consiste na apresentação de um tema pelo


professor aos alunos com indicação das fontes e dos textos a serem estudados. Os
alunos podem efetuar o estudo em grupo ou individualmente. Após o estudo, os alunos
passam a arguir o professor, visando esclarecer dúvidas, e o professor, por sua vez, na
aula seguinte, faz a arguição da classe, baseado nos textos ou conteúdo previamente
marcado;

e) MÉTODO DA ARGUIÇÃO COM MONITORES - este método envolve a participação de


monitores, como um estímulo aos que pretendem seguir a carreira docente. O método
prevê o aproveitamento de alunos como auxiliares do professor, no processo de
arguição, o que permite um nível maior de aproveitamento, visto que todos os alunos
serão arguidos sobre todo o assunto estudado;

f) MÉTODO DA LEITURA - consiste em indicar textos de estudo sobre um determinado


tema. Uma vez estudados os textos, os alunos passam por uma verificação da
aprendizagem, por meio de uma prova escrita, cujos resultados fornecem material para
se promover uma discussão;

g) MÉTODO DE LEITURA DIRIGIDA – este método é utilizado para se estudar


determinada unidade, por meio de indicação de textos selecionados para este fim. Esta
leitura é dirigida tanto para aprofundamento e ampliação da aprendizagem, como para
melhor apreensão da unidade em foco;

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h) TÉCNICA DE PROBLEMAS - consiste em propor situações-problema aos alunos, para


que eles possam solucioná-los. Esta técnica é rica por envolver a necessidade de estudo
e revisão de conteúdos não devidamente assimilados, tanto quanto exige que o aluno
pesquise o tema e exercite a reflexão para solucionar os problemas propostos. Esta
técnica pode ser desenvolvida por modalidades diversas, seja pela solução individual de
problemas, seja pela solução coletiva, com a classe funcionando em um só grupo ou
com a classe dividida em vários grupos. Os professores podem propor reuniões com os
alunos, nas quais são apresentados e discutidos os casos mais complexos ou menos
comuns de cada área, para que se busque de forma coletiva a solução adequada;

i) TÉCNICA DE PROJETOS – esta técnica visa levar o aluno a projetar algo concreto e
executá-lo. É uma atividade que se desenvolve em uma situação concreta, real e que
busca soluções práticas. Por levar o aluno a passar por uma situação de vivência e
experiência, e por estimular a iniciativa, a autoconfiança e o senso de responsabilidade.
Esta técnica se apresenta como uma boa oportunidade para o aluno desenvolver
projetos de pesquisa em temas de seu interesse, ou elaborar projetos que visem
implementar atividades de extensão sob orientação do professor;

j) TÉCNICA DE CASOS - consiste em se propor uma situação real que já tenha sido
solucionada, para exame e apreciação pelos alunos. É de certa forma uma variante da
técnica de problemas, porém com situações reais e que já tiveram solução;

k) TÉCNICA DE PESQUISA – a pesquisa, de certo modo, está presente em todos os


métodos apresentados. Aqui, contudo, ela é a atividade predominante. Ela pode ser
bibliográfica, dando ênfase à consulta de livros e revistas que possam contribuir para a
devida explicação e compreensão do tema em foco. Pode ser, ainda, de campo, em que
o aluno vai buscar dados não em livros, mas junto à comunidade por meio de entrevistas
e questionários.

4.6. Justificativa e Demanda de Mercado Para o Curso Técnico em Computação


Gráfica

Atualmente, as tecnologias existentes estão promovendo mudanças na sociedade,


implicando diretamente no comportamento social, econômico e cultural de uma
sociedade, pois novas tecnologias da informação e comunicação – TIC, são uma fonte
de poder inesgotável de produção de novos conhecimentos e estão enraizadas nessa
sociedade do conhecimento.
Esse novo paradigma de organização da sociedade, é caracterizado pela contínua
geração de informação, estabelecendo um novo padrão de produção de novas riquezas
visando acima de tudo o bem-estar dos cidadãos. Destarte, esse novo contexto requer
um maior desempenho profissional, pois o mercado de trabalho pede profissionais mais
bem preparados, em virtude de as informações serem mais complexas e em grande
quantidade, resultado das facilidades ofertadas pelas tecnologias.

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São nítidos os aspectos favoráveis ao uso das tecnologias em nossas vidas. Esse
fato pode ser observado na medicina, por exemplo, possibilitando fazer cirurgias a
distância; outro exemplo são as viagens espaciais, enfim, basta olhar para o lado e
observar que as tecnologias estão introduzidas no seu cotidiano.

As tecnologias de um modo geral apresentam objetivos comuns, entre eles, transmitir


informações de forma dinâmica e intuitiva. Dessa forma, o ramo da computação gráfica,
é um dos mais explorados com apresentação de conteúdo visual, pois o design gráfico
cria, desenvolve e executa projetos e sistemas que agreguem textos e imagens em meios
impressos e eletrônicos. Podendo também criar novos produtos visando às necessidades
do cliente e customiza os já existentes, adequando-os às transformações tecnológicas e
sociais. Outra atribuição da profissão é a construção e o desenvolvimento de identidades
visuais, marcas, logotipos e embalagens, além de trabalhar em sistemas de sinalização
de espaços diversos.
Segundo pesquisa realizada pelo FORRESTER CSO INSIGHTS (2012): 90% das
informações transmitidas para o cérebro são visuais e o conteúdo visual é processado
60.000 vezes mais rápido no cérebro do que texto. Aproximadamente 46,1% das pessoas
dizem que o desenho de um website é o primeiro critério para discernir a credibilidade da
empresa.

O objetivo mais almejado por um designer gráfico, na qual tenta inovar e revolucionar
a forma de transmitir informações, com uso de imagens e vídeos, estimulando o leitor ou
expectador a ficar interessando em explorar o conteúdo de um banner, de uma
propaganda de TV, outdoor, ou mesmo visitar um website.

Mas para isso, é importante conhecimento de ferramentas como CAD, 3D e vídeo. O


CAD (Computer Aided Design ou Projeto Auxiliado por Computador), por exemplo, é
ferramenta essencial para indústrias que criam seus produtos através de processos
automatizados, na arquitetura, na engenharia, enfim, qualquer trabalho que utilize
desenhos em seus projetos esse recurso é importante.
Essa tecnologia é capaz de permitir a criação de produtos tecnicamente semelhantes,
representados graficamente conforme normas técnicas e informações introduzidas pelo
usuário. Já as tecnologias em 3D, permitem criações de produtos virtualmente, facilitando
interação entre clientes e designer gráfico, reduzindo falhas na finalização do projeto,
logo, minimizando custos e apresentando qualidade desejada pelo cliente.
Nos últimos anos, a tecnologia 3D expandiu bastante sua área de atuação,
abrangendo agora os games, na qual o Brasil se destaca com apresentação de trabalhos
de alta qualidade mundialmente, direcionado para internet e telefonia celular, mas ainda
no Brasil em larga expansão de mercado. Segundo pesquisa realizada pela Impacta

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sobre carreira em TI, a profissão de desenvolvedor de jogos promete continuar


crescendo.

Os jogos virtuais têm uma procura muito grande pelos usuários. Graças a isso, a
indústria dos games triplicou o seu faturamento na última década. Bons jogos são
comprados, baixados e faz muito sucesso, especialmente na era dos smartphones e
tablets. Isso abre um leque muito grande de oportunidades para os profissionais de TI
que trabalham com programação e design.
Já o mercado publicitário vem ganhando força no cenário brasileiro. Antes restrito as
grandes marcas, hoje, explorada por pequenas empresas, em virtude do surgimento de
agências, estúdios e freelances, que integram recursos de animação 3D com composição
de vídeo e cenários virtuais.
As 10 profissões que estarão em alta no Brasil em 2023 são: Logística, Tecnologia
da Informação (TI), Finanças, Jurídico e Marketing Digital, são as áreas na quais os
profissionais serão mais demandados.

Com todas essas inovações, a área de trabalho do audiovisual expandiu bastante,


justificada pela revolução ocorrida na migração do sistema de vídeo analógico para
digital. Alguns especialistas mais fervorosos com essa evolução comparam esse
crescimento com o advento da internet, sendo possíveis profissionais desenvolverem
suas atividades laborais em casa, sem precisar dispor de um grande investimento
financeiro. Aliado a isso, o baixo custo dos equipamentos na área digital propiciou a
aquisição de equipamentos e aplicativos mais facilmente, atingindo o mesmo padrão de
qualidade dos produtos exigidos pelo mercado internacional.

O mercado de trabalho para o profissional do audiovisual são as melhores possíveis,


também justificado pelas mídias móveis e digitais, cursos de educação à distância, os
podcasts, os programas de canais de TV de alta qualidade (high definition – HD), IPTV
(TV por internet), além da TV aberta que possuem uma programação comercializada.

Assim, a figura do designer gráfico vem ganhando cada vez mais espaço devido ao
surgimento de novas mídias e também pela necessidade de ampliação dos canais já
existentes, como a publicidade, a internet, a telefonia celular e a mídia impressa. Existe
demanda em todos os segmentos, como finalização, vídeos, animação, mas o maior
crescimento ainda é na área da web.

A UNIFATEC, ciente da demanda por profissionais qualificados para este mercado


tão amplo e em crescimento, oferece o Curso Técnico em Computação Gráfica, para
formar profissionais com habilidades técnicas e espírito empreendedor, capaz de
compreender as especificidades de cada uma das áreas do conhecimento, sem perder

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a visão integral do ser humano, necessária para as infinitas possibilidades de evolução


do mercado.

4.7. Objetivo Geral do Curso Técnico em Computação Gráfica em EAD


O principal objetivo é formar profissionais técnicos em Computação Gráfica de forma a
atender a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – L.D.B., em seus artigos 35 a 37 que estabelece
que os alunos egressos do ensino fundamental e médio, bem como o trabalhador em geral, jovem
ou adulto, tenham a possibilidade de acesso à Educação Profissional, como forma de
capacitação.

O objetivo do curso é propiciar a inserção ou a reinserção de profissionais técnicos


qualificados no mercado de trabalho. Este projeto de curso busca atender um perfil do profissional
que combine o conhecimento técnico com a visão mercadológica, os pressupostos humanísticos
e culturais, norteados no parecer CNE/CEB n° 16/99, que trata das diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Médio.

O Curso TÉCNICO EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA da UNIFATEC tem ainda por objetivo


formar profissionais por meio da educação técnica a distância com competências e
conhecimentos técnicos de Computação Gráfica permitindo a inclusão social de profissionais que
atendam às expectativas da tecnologia, adequados à realidade do desenvolvimento tecnológico
e oportunizando a ampliação do acesso aos recursos do conhecimento, da pesquisa, onde estará
apto para atuar no mercado de trabalho.

4.7.1. Objetivos Específicos


A partir das competências gerais, o egresso do Curso Técnico em Computação Gráfica
deverá ser capaz de:

• Permitir o domínio dos princípios e fundamentos científico-tecnológicos que presidem a


produção moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em seus produtos como em
seus processos, de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prática e o
desenvolvimento da flexibilidade para novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
posteriores;
• Propiciar maiores oportunidades de qualificação na área de Computação Gráfica;
• Proporcionar a formação de conhecimentos em informática, especialmente em
tecnologias da informação e comunicação, abrangendo a compreensão do campo
científico da computação, especificamente na área de computação gráfica, permitindo a
sua aplicação na solução de problemas do contexto onde estão inseridos.
• Fornecer conhecimento para a verticalização do ensino, dentre eles, algoritmos e
programação, linguagens de programação, sistemas operacionais e redes de
computadores, engenharia de software, sistemas de informação e banco de dados.
• Saber enfrentar os desafios da tecnologia que a área de computação gráfica apresenta,
dominando os processos de criação e programação de uma animação, assim como as
tecnologias audiovisuais necessárias para o seu desenvolvimento;
• Identificar oportunidades na área de computação gráfica, implementando planos de
negócio e realizando a modelagem e animação de imagens e efeitos especiais em filmes;

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• Qualificar o aluno a identificar as necessidades do usuário e realizar o levantamento e


diagramação do projeto do sistema, com metodologias de modelagem de dados e
processos.
• Estar capacitado para uma atuação de forma proativa, comunicando-se de forma clara e
cordial, demonstrando desinibição e comprometimento com necessidades, desejos e
percepção da realidade social de clientes, além de respeito à diversidade e à
sustentabilidade.
• Capacitar profissionais para atuar com iniciativa e determinação, respeitando os princípios
éticos da função, proporcionando em sua formação subsídios para tais implicações;
• Formar um profissional pautado nos princípios da sustentabilidade e do
empreendedorismo.

4.8. Perfil dos Egressos do Curso Técnico em Computação Gráfica em EAD


O profissional concluinte do Curso Técnico em Computação Gráfica, deve apresentar um
perfil de egresso que o habilite a desempenhar atividades voltadas para a atuação na área de
Computação Gráfica nos mais diversos segmentos deste setor. Esse profissional deverá ter o
perfil que lhe permita:

• Buscar atualização constante e autodesenvolvimento, por meio de estudos e pesquisas,


para propor inovações, identificar e incorporar, criticamente, novos métodos, técnicas e
tecnologias às suas ações e responder às situações cotidianas e imprevisíveis com
flexibilidade e criatividade.
• Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem a computação
gráfica, atuando em equipes multidisciplinares e relacionando adequadamente com os
profissionais envolvidos no processo de trabalho, bem como com os clientes e
fornecedores, contribuindo de forma efetiva para um bom relacionamento interpessoal.
• Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma empreendedora,
visualizando as oportunidades de trabalho nos diversos setores e possibilidades para
projetar seu itinerário formativo prestando serviços na criação de plantas e maquetes,
projetośdéanimaçãóéilustraçãó3D,́edição,́“autoração”́dévídeóe áudio.
• Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da
sustentabilidade ambiental e do desenvolvimento social, orientando suas atividades por
valores expressos no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho
bem feito.
• Utilizar técnicas que permeiam o universo da computação gráfica, adequando os projetos
desenvolvidos ao mercado de trabalho.
• Identificar, gerenciar e desenvolver projetos integrados de 3D e vídeo, bem como de 3D
e CAD.
• Finalizar e acompanhar a implantação de projetos gráficos e técnicos de animação,
ilustração e vídeo.
• Gerir um negócio com visão sistêmica, mobilizando conceitos e princípios de
empreendedorismo e habilidades na definição de estratégias que contribuam para a

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sustentabilidade do empreendedorismo.
• Desenvolver modelos tridimensionais e projetos bidimensionais aplicando as normas
técnicas possibilitando a construção ou produção dos produtos.
• Desenvolver e gerenciar projetos de animação e ilustração 3D utilizando técnicas
profissionais para realização de trabalhos adequados à realidade atual do mercado.
• Editar, finalizar e autorar material de vídeo e áudio utilizando conceitos e ferramentas
específicas, a fim de criar produções profissionais de acordo com as tendências visuais e
demandas do mercado.

A filosofia de ensino prevista no Projeto Pedagógico da UNIFATEC para oferta de cursos


técnicos a distância prevê desenvolvimento das seguintes competências:
• Atitude – querer saber/fazer: por essa competência, espera-se desenvolver no educando o
desejo de saber/fazer. Nada mais favorável a isso do que a prática investigativa. A indagação
persistente, fruto da curiosidade, conduz tanto professor/tutores como alunos à continuidade
dos estudośéaóprazeŕdádescoberta.́É́tambéḿfontédá“implementaçãódéoportunidadeś
dé ensino/aprendizageḿ construídaś poŕ professore/tutoreś é alunos”,́ segundó Porto,́
RodrigueśéSilvá(1999,́p.135).́Nestécaso,́dizeḿośmesmośautoreśqué“ádúvidáé́á
exigência para ensinar e condição de um ensino voltado para a produção, substituindo da
repetição, dando à incerteza uma posição pedagógica diferenciada, juntamente com o erro,
quérompécoḿáverdadépronta,́passadápelátradição”;́

• Conhecimento – saber: para proporcionar ao educando o conhecimento, é preciso pôr em


prática um currículo integrado, no dizer de Bernstein (1971, 1978, 1984), em que se
subordinam vários conteúdos a uma ideia central que reduz o isolamento entre eles,
agregando-os num todo mais amplo. O conteúdo passa a assumir uma importância relativa
ou uma função bem determinada e explícita dentro do todo de que faz parte. O conhecimento
deve ser organizado em conteúdos abertos, com isso do que a prática investigativa. A
indagação persistente, fruto da curiosidade, conduz tanto professor como aluno à
continuidadédośestudośéaóprazeŕdádescoberta.́É́tambéḿfontédá“implementaçãódé
oportunidadeś dé ensino/aprendizageḿ construídaś poŕ professoreś é alunos”,́ segundó
Porto, Rodrigues e Silva (1999,́p.135).́Nestécaso,́dizeḿośmesmośautoreśqué“ádúvidá
é a exigência para ensinar e condição de um ensino voltado para a produção, substituindo
da repetição, dando à incerteza uma posição pedagógica diferenciada, juntamente com o
erro, que rompe com áverdadépronta,́passadápelátradição”;́

• Competências – saber fazer: essa habilidade só será desenvolvida se for decorrente das
açõeś envolvendó á aquisiçãó dá anterior.́ Conformé Porto,́ Rodrigueś é Silvá (1999),́ “ó
conhecimento amplia horizontes, possibilidades de leitura do universo e condições de
melhores opções e melhores ações – conhecer para melhor escolher, para melhor
empreender, para atingir resultados desejáveis; para fazer, fazendo-se“.́Aśaçõeśeḿgrupo,́
durante as atividades de classe ou extraclasse, têm de ser reflexivas, de modo a proporcionar
a aprendizagem para toda a vida.

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4.9. Mercado de Trabalho


A área de informática é das que mais empregam atualmente, com tendência para continuar
em alta, considerando o cenário econômico brasileiro e de outros países emergentes, os quais
têm buscado na tecnologia seu diferencial competitivo. O mercado está em alta, requer
profissionais qualificados, pois a área tem sofrido modificações, devido à alta tecnologia
envolvida em todas as cadeias produtivas, comércio e serviços. O mercado é amplo possibilita
aos profissionais da área a atuação nas áreas de tecnologia e sistemas de gerenciamento do E-
commerce.

O Técnico em Computação Gráfica é um profissional, com condições de atuar eficazmente


em diversos campos de conhecimento e aplicações tecnológicas, podendo exercer
responsabilidade técnica em empresas de grande, médio e pequeno porte, em qualquer tipo de
empresa de serviços, comercial e industrial.

O Técnico em Computação Gráfica poderá atuar em empresas de desenvolvimento de


software; departamentos de Computação Gráfica em organizações governamentais e não
governamentais; treinamento e suporte técnico a usuários; como profissional autônomo e
empreendedor.

Por fim, pretende-se formar um profissional com espírito empreendedor e autônomo, que
expresse sua cidadania e que promova uma leitura do mundo livre.

5. REQUISITO E FORMAS DE ACESSO

5.1. Os requisitos de acesso são os definidos pela Lei Federal 9.394/96, com
Redação dada pela Lei N.º 11.741, de 2008, utilizando as formas
• Articulada Concomitante, oferecida a quem esteja cursando a segunda série do
ensino médio, efetuando-se matrículas distintas para cada curso, podendo ser
desenvolvida:

a) em instituições de ensino distintas, aproveitando-se as oportunidades


educacionais disponíveis; (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008).

b) em instituições de ensino distintas, mediante convênios de


intercomplementaridade, visando ao planejamento e ao desenvolvimento de
projeto pedagógico unificado. (Incluído pela Lei nº 11.741, de 2008).

• De forma subsequente ofertada somente a quem já tenha concluído o Ensino


Médio ou equivalente.

5.2. Forma de acesso ao curso


• Matrícula no curso realizada no primeiro módulo; ou

• Nos módulos subsequentes, após análise de aproveitamento de aproveitamento de


conhecimentos e experiências de estudos anteriores adquiridos em outros cursos

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técnicos congêneres, ou através de processos de avaliativos amparados por lei, ou


ainda advindos de estudos de estudantes transferidos

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1. Concepções Gerais


Os Cursos Técnicos, são os cursos que habilitam para o exercício profissional em função
reconhecida pelo mercado de trabalho (Classificação Brasileira de Ocupações – CBO), a partir
do desenvolvimento de saberes e competências profissionais fundamentados em bases
científicas e tecnológicas. Promovem o desenvolvimento da capacidade de aprender e empregar
novas técnicas e tecnologias no trabalho e compreender os processos de melhoria contínua nos
setores de produção e serviços.

Destinam-se a pessoas que tenham concluído o Ensino Fundamental, estejam cursando ou


tenham concluído o ensino médio. É importante ressaltar que para a obtenção do diploma de
técnico é necessário a conclusão do ensino médio.

Os cursos técnicos profissionalizantes possuem carga horária variando entre 800 e 1.400
horas, dependendo da respectiva habilitação profissional técnica, podem ser estruturados com
diferentes arranjos curriculares, possibilitando a organização de itinerários formativos com saídas
intermediárias de qualificação profissional técnica.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio


vigentes correspondem ao conjunto articulado de princípios e critérios a serem observados pelos
Sistemas de Ensino e pelas Instituições de Ensino Públicas e Privadas, na organização,
planejamento, desenvolvimento e avaliação da educação profissional técnica de nível médio e
seus respectivos itinerários formativos.

Dentre suas principais orientações, destacam-se:

• Organização por eixos tecnológicos, possibilitando itinerários formativos flexíveis,


diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos, do mercado de trabalho
e possibilidades dos estabelecimentos de ensino, observadas as normas de ensino
para a modalidade de educação profissional técnica de nível médio.

• A premissa de itinerários formativos que contemplam a sequência das possibilidades


articuláveis da oferta de cursos de educação profissional, programado a partir de
estudos quanto aos itinerários de profissionalização no mundo do trabalho, à estrutura
sócio-ocupacional e aos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos de bens ou serviços, o qual orienta e configura uma trajetória educacional
consistente.

• A articulação com o ensino médio e suas diferentes modalidades, incluindo a educação


de jovens e adultos (EJA), educação especial e educação a distância, com as
dimensões do trabalho, da tecnologia, da ciência e da cultura.

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A proposta de organização curricular do Curso Técnico em Computação Gráfica na


modalidade a distância, remete ao desenvolvimento de currículo articulador de habilidades,
centrado no desenvolvimento de competências, e referenciado em um projeto pedagógico
comprometido com a adoção de abordagens metodológicas, dinâmicas e ativas, que estejam
referenciadas na construção do conhecimento através de projetos interdisciplinar e que tenham
por foco o aluno como promotor do seu aprendizado.

Acrescenta-se, ao processo de ensino e aprendizagem, a necessidade de propiciar atividades


que encaminhem ao desenvolvimento de competências atitudinais e de habilidades
interpessoais, através da realização de trabalhos em equipe, debates e fóruns de discussões.

Na esfera estrita da aquisição de conhecimentos, a meta que permeia a ação pedagógica vai
mais além do crescente domínio sobre os conteúdos, buscando a formação de um profissional
proativo e encaminhando-o à crescente autonomia intelectual que o torne apto a demonstrar sua
capacidade de articular teoria-prática, toda vez que seus conhecimentos forem colocados à
prova, tanto interna quanto externamente, contribuindo, assim no processo de desenvolvimento
social, onde a alienação de conhecimentos passa a ser um mero conceito de estudo.

A organização curricular do Curso, por meio de módulos, busca a formação articulada e


complementar, enfatizando a indissociabilidade entre os saberes do aluno e o processo de
construção do conhecimento; entre pesquisar e aprender a aprender, estabelecendo significados
e relações que a prática educacional e a investigação dos fazeres como elemento permanente.

O propósito metodológico assumido por essa Instituição é o da contextualização e construção


de redes de significados, aproximando ensino e pesquisa, resolução de problemas,
problematização, de sua futura profissão e conhecimento socialmente construído. Segundo as
ideias de PERRENOUD (2000), o ato de conhecer implica em desconstruir, decodificar, operar
sobre um fato ou informação estabelecendo relações, na tentativa de reconstruir redes de
significado, fazendo ligações a partir de outros critérios e reconceitualizações.

6.2. Orientações Metodológicas


O Curso Técnico em Computação Gráfica da UNIFATEC procura articular trabalho, cultura,
ciência, tecnologia e tempo, visando o acesso ao universo de saberes, conhecimentos científicos
e tecnológicos, produzidos historicamente. Assim, este curso, possibilita uma nova forma de
atendimento, onde o educando possa compreender o mundo compreender-se no mundo e nele
atuar na busca de melhoria da qualidade de vida.

No modelo atual de empresa, excelência na área de sistemas de tecnologia da informação é


fundamental. Em períodos anteriores, a situação dos empregados era mais confortável, pois
existia um equilíbrio que estabilizava mais o emprego, não ficando tão evidente a necessidade
de um bom gerenciamento ou administração do trabalho. Esse curso deve contemplar a elevação
da escolaridade com a profissionalização para um contingente de cidadãos cerceados do direito
de concluir a educação básica e acesso a uma formação profissional de qualidade, levando em
conta que cada educando tem uma experiência de vida acumulada de acordo com a sua
realidade vivida.

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Dessa forma, o curso propõe um currículo que assegure o acesso, a permanência e o êxito
do profissional formado não apenas no curso em si, mas também no setor formal, público ou
privado, ou como profissional autônomo. Para isso, o curso será composto por momentos à
distância e por momentos presenciais.

Nos momentos presenciais a duração do módulo/aula será de 50 minutos. O conteúdo de


cada módulo será organizado e agrupado em áreas que apresentam aspectos comuns em termos
de bases científicas, tecnológicas e instrumentais, visando à constituição e desenvolvimento de
conjuntos de competências, identificadas a partir das Matrizes de Referência que atendem ao
perfil de conclusão definido para o técnico.

Considerar-se-ão ainda as questões pertinentes a esta modalidade de ensino, como:

• Orientação tutorial presencial nos polos regionais, consciente e atuante que


proporcione ao cursista a aprendizagem e motivação necessária para o bom
andamento do curso;

• Orientação tutorial à distância;

• Desenvolvimento de um processo avaliativo que procure contemplar as dimensões


diagnóstica, somativa e formativa;

• Estudo individual e em grupo orientado pelos cadernos didáticos e atividades;

• Formulação de guias ou manuais norteadores.

6.3. Concepções Específicas Para a Educação à Distância


Os sistemas de EAD procuram gerar a cultura de aprender a aprender, segundo Delors, J,
2005, transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de formação. Com base
nesta citação, esta Instituição se propõe a desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual,
para que, por intermédio do questionamento e análise permanente da realidade, o aluno possa
ser o sujeito de sua aprendizagem criando, assim, autonomia de estudo. A autonomia significa
ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a
ação e nas decisões profissionais.

A Educação à Distância tem por objetivos:

• Assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;

• Favorecer um ensino participativo e cooperativo, por meio do uso das novas


tecnologias de informação e comunicação – TIC;

• Implantar, promover e estimular a cultura da educação continuada;

• Ampliar o acesso ao conhecimento por meio do atendimento simultâneo de alunos em


qualquer lugar no Estado, diminuindo assim as barreiras geográficas;

• Facilitar o estudo flexibilizando o local e o horário das aulas, onde o próprio aluno fará
seu cronograma;

• Proporcionar interatividade e feedback imediatos;

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• Utilizar estratégias pedagógicas diversas, atendendo a diferentes perfis e


necessidades de desenvolvimento de competências;

• Disponibilizar serviços técnicos e pedagógicos capazes de responder às demandas


dos projetos de curso, sintonizados com o conceito de EAD.

Na educação a distância, há um diferencial metodológico que resulta das características


próprias da modalidade de ensino, o uso de ferramentas tecnológicas como facilitadoras da
construção do conhecimento. Essa especificidade é observável na estrutura pedagógica que
sustenta e orienta o processo de aprendizagem.

O processo de aprendizagem é mediado por tecnologias, ou seja, a educação em rede deve


desenvolver-se por dimensões colaborativas, interativas para produzir aprendizagens
significativas.

A aprendizagem, no caso, é entendida como processo que envolve além de conceitos,


relações e vínculos afetivos e nesse sentido a autonomia, a cooperação, o vínculo e a
interatividade são requisitos que dão suporte à cognição. A exploração das dimensões,
propiciadas no suporte computacional afetam juntamente com as questões tecnológicas, outras
dimensões humanas mobilizadas do ato de aprender. Nesse sentido os ambientes de
aprendizagem precisam estar organizados a partir de uma lógica que supere a exposição de
conteúdos para uma lógica que desencadeie problematizações, reflexões e desafios, o que muda
radicalmente a natureza da proposta e a própria formação ofertada, tendo em vista o
desenvolvimento de habilidades e competências que se coadunem às demandas da sociedade
contemporânea.

Para a compreensão da utilização desta estratégia no processo ensino aprendizagem, é


importante considerar os seguintes pontos: autonomia, auto-organização e ritmo próprio do
desenvolvimento do aluno.

Dessa forma:

• Os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem nos


níveis exigidos pelas Matrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos padrões
exigidos na Instituição que se encontram expressos no Projeto Pedagógico da Escola.

• O material instrucional deve ser estruturado de forma adequada à metodologia em


EAD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da
aprendizagem.

• As estratégias selecionadas devem promover as competências e objetivos propostos,


possibilitando ao aluno inserir-se no campo/área de estudo e aproveitar suas
potencialidades, desenvolvendo-se como um indivíduo transformador da sociedade
em que vive.

O processo ensino e aprendizagem na modalidade EAD prima pelos mesmos critérios de


qualidade exigidos para a formação presencial, permanecendo as diferenças na metodologia de
trabalho utilizada.

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Para desenvolver a modalidade EAD esta Instituição pressupõe em sua metodologia um


cuidado e um trabalho intenso das equipes de profissionais envolvidos, de modo que os
estudantes encontrem as orientações, os materiais adequados e sintam-se acompanhados em
sua trajetória de formação técnica. Ao mesmo tempo, procura através desta modalidade de
aprendizagem favorecer a atitude autônoma da construção do conhecimento, suportada
evidentemente por materiais didáticos de qualidade.

Nesta metodologia os alunos acessam ao conteúdo, que está permanentemente à


disposição, no Ambiente Virtual de Aprendizagem, desfrutando de ferramentas de comunicação
e interação síncrona como canais de comunicação.

O tutor a distância propõe e coordena as atividades, zelando pela caminhada de seus alunos
através de relatórios e indicadores de desempenho que lhe permitem fazer o acompanhamento.

• Plano de Ensino: De responsabilidade do professor/Tutor da disciplina e acompanhado


pelo coordenador do curso, é elaborado por disciplina no módulo, tendo como objetivo
nortear as atividades previstas no AVA. Compõe o plano, no que se refere à metodologia,
uma parte descritiva -“Plano de Tutoria”, onde constam as temáticas a serem
desenvolvidas de acordo com a ementa de cada disciplina, visando o desenvolvimento
de competências e habilidades. Prevê as atividades do AVA, articulando a utilização do
Livro-Texto, e de outros materiais complementares. As atividades do AVA são realizadas
pelos alunos durante o período de desenvolvimento da disciplina (4 semanas), no local e
horário que desejarem.

• Encontros Presenciais Obrigatórios: os alunos nos encontros presenciais marcados


no polo de apoio presencial, sob a coordenação direta do Tutor Presencial, esclarecem
dúvidas que ainda persistem após a realização das atividades a distância, participam de
análises e discussões das temáticas direcionadas no plano de ensino da disciplina,
socializam os conhecimentos construídos no período, realizam atividades de cunho
avaliativo (Avaliações Presenciais Obrigatórias das Disciplinas), participam de
videoconferências/teleconferências com os professores do curso e convidados. São
Momentos Presenciais Obrigatórios para os alunos, além dos encontros para a realização
de atividades práticas, palestras, tele / videoconferências, e ainda:

• Ambientação e Nivelamento no Ambiente Virtual de Aprendizagem – no primeiro


ingresso o aluno terá encontro(s) específico(s) para a ambientação no que tange ao
Ambiente Virtual de Aprendizagem, que é a principal ferramenta de interação,
comunicação durante todo o seu curso, bem como um nivelamento das linguagens
usadas no curso (Introdução a EAD)

• Aula Inaugural: tem como objetivo o reconhecimento do grupo áulico, apresentação da


metodologia de ensino a distância. Visa fornecer aos alunos orientações sobre a
disciplina/curso, tais como: utilização do material impresso e vídeo (quando for o caso),
cronograma das atividades programadas, bem como fornecer orientações acadêmicas
específicas (processo de avaliação, tutoria) e procedimentos administrativos de
secretaria (requerimentos, isenção de disciplinas, entre outros).

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• Componentes Curriculares com Carga Horária Prática: Estas disciplinas terão


atividades programadas (prático-conceituais) no plano de ensino, que deverão/poderão
ser desenvolvidas no polo de apoio presencial e/ou em atividades de campo. Tais
atividades contemplam o caráter de ação-reflexão-ação, que auxilia na formação dos
alunos.

A estrutura curricular dos cursos a serem ofertados a distância é flexível nos seguintes
aspectos:

a) não possui pré-requisitos para cursar as disciplinas;

b) os alunos escolhem horários de estudo para integralizar a atividade prevista;

c) tem a opção de baixar textos, documentos e arquivos, assistir videoaulas


disponibilizados pelos professores;

d) se o aluno for reprovado em alguma disciplina ele pode optar por deixar para refazê-
la no final do curso, desde que no período máximo de integralização;

e) flexibilidade nos horários de realização das provas e estudos;

f) acessibilidade em diversas áreas do saber pertinentes ao curso que realiza.

Estão previstos plantões de atendimento pelos canais de comunicação aos alunos pelo
tutor, com vista ao saneamento de dúvidas que ainda persistirem após as interações no AVA,
assim como, proporcionar uma maior familiarização com as ferramentas deste ambiente.

Conforme também é detalhado no PDI da UNIFATEC, as metodologias também podem ser


trabalhadas através das:

• Inovações pedagógicas significativas em relação a flexibilidade dos componentes


curriculares: onde a flexibilidade curricular permite que a Instituição acompanhe de perto
as reais demandas do mercado e da sociedade, estruturando planos de curso vinculados
à realidade do mundo do trabalho e, assim, alcançando um adequado perfil profissional
de conclusão. Por outro lado, garantindo oportunidades diferenciadas de integralização
dos cursos, possibilitando aos alunos a construção de uma trajetória autônoma.

• Inovações Pedagógicas significativas em relação à integralização do curso: sua previsão


nas estruturas curriculares busca garantir uma margem mais ampla de escolha do aluno
quanto aos conhecimentos, competências e habilidades que deseja construir em seu
processo de formação, com possibilidade de escolha entre diversas atividades presentes
no próprio curso e nos demais cursos da Instituição, garantindo assim uma formação
constantemente renovada, intimamente ligada à realidade do mercado onde está
inserido.

• Inovações Pedagógicas significativas em relação aos Projetos Integradores: os projetos


integradores procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a
resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para
gestão e melhoria das práticas organizacionais.

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• Inovações pedagógicas significativas em relação à aprendizagem baseada em


problemas (ABP): é estimulado no aluno a capacidade de aprender a aprender, de
trabalhar em equipe, de ouvir outras opiniões, mesmo que contrárias às suas e induz o
aluno a assumir um papel ativo e responsável pelo seu aprendizado. A metodologia
objetiva, ainda, conscientizar o aluno do que ele sabe e do que precisa aprender e motiva-
o a ir buscar as informações relevantes. - Inovações pedagógicas significativas em
relação a Metodologias ativas de ensino e aprendizagem: A administração interativa
busca promover um processo de aprendizado mais ativo, capaz de estimular a troca de
informações entre professores e alunos e entre os próprios alunos, estimulando a
criatividade e levando os a desenvolver a habilidade de reagir às novas situações que,
de maneira concreta, serão impostas pela prática profissional.

• Inovações pedagógicas significativas em relação ao desenvolvimento de tecnologias: As


inovações ocorrem desde a melhoria das matrizes curriculares, laboratórios, controle
acadêmico, biblioteca e todos os demais setores da Instituição, com atualização
constante de hardware e software. Com as novas tecnologias à disposição tanto de
professores como alunos, a comunicação torna-se ainda mais ágil e eficaz graças ao
sistema on-line, onde o professor disponibiliza seu plano de curso e materiais extras,
além do uso de redes sociais também com esse intuito, além de aproximar corpo docente
e discente, aprimorando aspectos tão caros à educação do futuro que é o respeito à
diversidade, o cuidado com o meio ambiente e a afetividade, esta última fundamental no
processo de ensino e aprendizagem. As metodologias ativas tendem a ser uma das
abordagens metodológicas que conduzem para aprendizagem experimental, com o
objetivo de personalizar o ensino com utilização de várias outras técnicas de ensino, em
que o aluno adulto se torna protagonista do seu processo de aprendizagem e o professor
um mediador, aproximando com situações provocativas a teoria da prática.

Ao adotar como premissa pedagógica o uso de metodologias ativas, o aluno passa de


coadjuvante para protagonista, concebe-se que esta adoção é calcada em projeto de
desenvolvimento para autonomia do aluno, para tal é necessário:

• Mapeamento dos conteúdos e vinculação de estratégias pedagógicas adequadas;

• Ressignificação do papel do docente e do aluno;

• Emprego de tecnologias (analógicas e digitais) para promover interação entre os alunos;

• Efetivação de atividades práticas com os alunos;

• Incremento de projeto participativo entre alunos e professores;

• Concepção dos novos espaços de aprendizagem.

Como pressuposto pedagógico, as metodologias ativas objetivam estimular a


autoaprendizagem e a curiosidade do aluno adulto aprende para pesquisar, refletir e analisar
perspectivas para tomar decisões neste mundo globalizado e competitivo. Ao conceber o
processo de ensino aprendizagem com metodologias ativas atende-se também um dos pilares
dáeducaçãóquéconsistéeḿ“AprendeŕáConhecer”.

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6.4. Material Didático do Aluno


Os materiais didáticos são criados com base nas competências, habilidades e bases
tecnológicas de cada disciplina que integra a matriz curricular do respectivo Curso.

Para os cursos na modalidade a distância serão disponibilizadas videoaulas e livros digitais


em formato de PDF, específicos para cada uma das diferentes disciplinas que integram as
matrizes curriculares dos cursos, além de biblioteca eletrônica, links e bibliografias pelo sistema
e-learning com a finalidade de facilitar a auto-instrução e consequentemente o processo de
aprendizagem. Este material didático estará disponível no AVA (Ambiente Virtual do Aluno).

• Laboratório de Informática com programas específicos.

6.5. Processo de Mediação dos Conhecimentos


A definição das bases da estrutura pedagógica no desenvolvimento dos cursos na
modalidade a distância pode ser entendida a partir dos conceitos de aprendizagem significativa
de Ausubel, no modo pelo qual os ambientes de aprendizagem favorecem a criação de situações
problema/desafio que ampliam de modo contínuo a zona de desenvolvimento proximal
(Vygotsky), através das propostas de experimentação, simulação e criação, que se viabilizam
pelo suporte tecnológico ao possibilitar o desencadeamento da imaginação, percepção,
raciocínio e memória e as dimensões de colaboração e interatividade que sustentam e permeiam
a lógica de construção de ambientes de aprendizagem.

A mediação proposta é a ancoragem em ambiente virtual de aprendizagem no computador.


O EAD conta com recursos não só de internet, mas também outras mídias.

A plataforma utilizada é a DRM EDUCACIONAL, ferramenta completa de gerenciamento


integrado de cursos on-line, utilizado para ensino, pesquisa e colaboração entre educadores.

A plataforma inclui o conjunto das funcionalidades existentes num sistema de Gestão de


Aprendizagem, nomeadamente gestão e distribuição de conteúdo, videoteca e, upload de
trabalhos, exercícios on-line, etc.

Esta plataforma tem flexibilidade para suportar o aumento do número de estudantes e


facilmente integrar-se com as demais tecnologias existentes na universidade. Ela foi
desenvolvida para possibilitar a integração com os sistemas de informação educacionais e portais
educacionais.

Mas esta agilidade e interatividade só apresentam resultados, na medida em que estiverem


a serviço de um exigente nível de formação. Para além das possibilidades técnicas da plataforma
DRM, é a mesma concepção do plano de aula e de seu conteúdo curricular, bem como do método
de avaliação que fazem a diferença. A utilização da plataforma está presente em todas as etapas
de elaboração do presente projeto. Trata-se de um sistema que prevê mecanismos de
comunicação, cooperação coordenação e é tido como um dos ambientes que permite a
instauração de propostas de educação construcionistas, prevendo ambientes acessíveis para
alunos e professores/tutores.

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Por outro lado, os Cursos EAD ofertados pela Instituição, firmam suas raízes em uma
concepção sócio-interacionista de construção do conhecimento, privilegiando ao máximo a
aprendizagem colaborativa. Assim, os estudantes são estimulados a se envolver em
Comunidades de Aprendizagem, as quais se reúnem em torno de atividades, com o objetivo de
proporcionar e incentivar os estudos em equipe que apesar da distância através da ferramenta é
possível uma boa interação.

As avaliações serão a cada disciplina de forma presencial ou on-line com certificação digital
de presença, na unidade, utilizando o laboratório de informática para realizá-las, onde cada
avaliação terá 10 questões, valendo no total de 0 a 10,0.

Será aprovado na disciplina o estudante que alcançar média 7,0 (sete). Caso não alcance a
média mínima, o estudante poderá solicitar uma RECUPERAÇÃO, onde o indicador considerado
de nota mínima para promoção será 6,0 (seis). Se ocorrer ainda o rendimento abaixo, o estudante
deverá refazer a disciplina como reposição, e realizar novas avaliações.

7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Conforme Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, neste Plano
de Curso o Estágio Curricular foi adotado como NÃO OBRIGATÓRIO, pautado nos termos da
Resolução nº 01, de 21 de janeiro de 2004 e Lei nº 11.788 de 2008, efetuado pelo estudante em
empresas parceiras deste estabelecimento de ensino e atenderá os requisitos conforme
instruções legais para tal.

O Estágio Curricular quando ocorrer, será realizado em instituições de direito público ou


privado, em empresas ou outras organizações conveniadas, através dos agentes de integração
empresa escola, será supervisionado pelo professor visando assegurar ao estudante as
condições necessárias à sua integração ao mundo do trabalho.

O Estágio Curricular abrangerá atividades de prática profissional orientada, vivenciadas em


situações reais de trabalho e de ensino-aprendizagem com acompanhamento direto do tutor.

Compete a instituição, a celebração de convênios com as empresas a regulamentação de


estágio dos estudantes.

8. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
A integralização do curso ocorrerá em no mínimo 6 meses e no máximo em 18 meses, após
a conclusão e aprovação em todos os componentes curriculares.

8.1 Números de Turmas e Vagas por Turmas


As aberturas de turmas serão mensais e nelas serão matriculados de forma livre uma vez
que a plataforma tem um longo alcance de hospedagem. No ato da inscrição o estudante deverá
encaminhar na própria plataforma toda a documentação necessária para efetivação da matrícula.

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9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

9.1 Serão Considerados para Efeito de Isenção:


a) O eixo tecnológico que o curso a ser equiparado esteja inserido;

b) O perfil profissional de conclusão de cursos feitos anteriormente; e

c) A equivalência do currículo com a prática profissional, comprovada através de carteira


de trabalho, contrato de prestação de serviços, ou outro tipo de registro ou certificado
profissional.

9.2 O aproveitamento de Conhecimentos:

O aproveitamento do conhecimento e experiências para fins de prosseguimento de


estudos requerido pelo estudante ou responsável (se menor), dar-se-á somente para
estudantes matriculados e nas seguintes situações:
I- em componentes curriculares equivalentes de cursos técnicos do mesmo eixo
tecnológico ou de cursos afins, com a devida complementação necessária ao currículo
do referido curso;

II - em estudos de qualificação profissional, realizados fora do sistema formal de ensino,


mediante comprovação de equivalência de área tecnológica pela análise de carga
horária e conteúdo programático do certificado; e

III - em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, mediante comprovação


de equivalência de área tecnológica pela análise de carga horária e conteúdo
programático do certificado ou declaração emitida pela empresa.

10. CRITÉRIOS DE CONCLUSÃO DE CURSO


Será considerado concluinte o estudante que realizar com êxito todas as atividades e
aprovado nas mesmas, após histórico completo e aprovado em 100% e entregue o Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), o estudante poderá solicitar através de requerimento no AVA, seu
Diploma de Conclusão de Curso.

O TCC poderá ser substituído por um Estágio Supervisionado, equivalente a uma carga
horária de 160 hs.

10.1. Critérios de Aprovação


Será considerado aprovado em cada componente curricular, o estudante que obtiver ao final
do módulo, média igual ou superior a 7,0 (sete) e acesso à 100% dos materiais de estudos em
cada componente curricular. Será aprovado no curso o estudante que alcançar média 7,0 (sete).
Caso não alcance a média mínima o estudante poderá refazer a disciplina 1 vez sem custo
adicional

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10.2. Critérios de Recuperação


Para recuperação o estudante deverá solicitar a prova de recuperação, na Unidade onde
estuda, através de requerimento, sendo considerada nota mínima de 6,0 (seis) para promoção
neste procedimento. O estudante que não atingir a média 6,0 (seis) ao final do módulo de cada
componente curricular, deverá estudar mais uma vez a disciplina e executar novas avaliações,
como forma de reposição de disciplina.

10.3 Critérios e Procedimentos de Avaliação


O estudante para compor o processo avaliativo de cada componente curricular, deverá
executar as avaliações propostas no AVA. As mesmas ocorrerão ao final de cada disciplina
executada, devendo tirar aproveitamento na mesma para que possa fazer a próxima matéria.

Para realizar a avaliação o estudante deverá se apresentar no Polo de apoio, no cronograma


previsto, a fim de realizar a avaliação no laboratório da Unidade. A promoção da disciplina será
através do rendimento da nota igual ou acima de 7,0 (sete).

11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS


Os Diplomas de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio em Computação Gráfica
a ser emitido pela UNIFATEC, trarão em seu verso a estrutura básica da organização curricular,
cargas horárias, as competências definidas no perfil profissional de conclusão do curso, além de
outras informações validadas em âmbito estadual e federal.

O diploma com o título Técnico Profissional de Nível Médio em Computação Gráfica, será
emitido apenas para aqueles que apresentarem o Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou
equivalente e que tenham concluído com êxito todos os componentes da habilitação profissional.

Os diplomas serão expedidos automaticamente pela plataforma de forma provisória com


validade de 90 dias a partir da data de conclusão do curso. Posteriormente num prazo de até 90
dias, será em emitido pela UNIFATEC uma via do Diploma definitivo.

12. ESTRUTURA CURRICULAR


O Curso Técnico em Computação Gráfica, do eixo de Comunicação e Informação, de nível
médio a distância, proposto neste Plano de Curso está estruturado em módulos sequenciais com
duração total de 1360 hs, devendo o aluno concluí-lo num prazo mínimo de 6 meses e de no
máximo de 18 meses, após o início de suas atividades letivas.

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12.1. Matriz Curricular do Curso Técnico em Computação Gráfica

DISCIPLINAS C.H.
EMPREENDEDORISMO 80

ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL 80

ANÁLISE DE MERCADO: TENDÊNCIA, COMPORTAMENTO E 80


MOVIMENTO
MODELAGEM MATEMÁTICA 80

SISTEMAS E MULTIMIDIA 80

MÓDULO I – SUBTOTAL 400

COMPUTAÇÃO GRÁFICA 80

COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MULTIMÍDIAS 80

HUMAN CENTRED DESIGN 80

GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS DE DESIGN 80

CONSTRUÇÃO E ANIMAÇÃO DE CENÁRIOS E OBJETOS 2D E 3D 80

MÓDULO II – SUBTOTAL 400

ILUSTRAÇÃO E TRATAMENTO DE IMAGENS 2D - ADOBE 80


PHOTOSHOP
ILUSTRAÇÃO E CRIAÇÃO DE IMAGENS VETORIAIS - ADOBE 80
ILUSTRATOR
DIAGRAMAÇÃO DE DOCUMENTOS - ADOBE INDESIGN 80

TECNOLOGIAS DE IMPRESSÃO 80

SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, SAÚDE E RESPONSABILIDADE 80


SOCIAL

MÓDULO III – SUBTOTAL 400

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 160

MÓDULO IV – SUBTOTAL 160

TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 1.360

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12.3. Titulação dos Professores

Disciplina Professor
EMPREENDEDORISMO David Lira Stephen Barros (Especialista)
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL David Lira Stephen Barros (Especialista)
ANÁLISE DE MERCADO: TENDÊNCIA, Luiz Fernando Corcin (Mestrado)
COMPORTAMENTO E MOVIMENTO Felipe Taliar Giuntini (Mestrado)
MODELAGEM MATEMÁTICA Glauco Antônio do Nascimento (Especialista)
SISTEMAS E MULTIMIDIA Jéssica Laísa Dias da Silva (Mestrado)
Marcelo Dalsochio Dipp (Especialista)
COMPUTAÇÃO GRÁFICA Venyton Izidoro (Mestrado)
COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MULTIMÍDIAS Jorge Luiz Kimieck (Mestrado)
HUMAN CENTRED DESIGN André Luiz Duarte (Especialista)
GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS DE DESIGN José Henrique Dell'Osso Cordeiro (Mestrado)
CONSTRUÇÃO E ANIMAÇÃO DE CENÁRIOS
Henrique Sena (Mestrado)
E OBJETOS 2D E 3D
ILUSTRAÇÃO E TRATAMENTO DE
Tatiana Souto Maior de Oliveira (Doutorado)
IMAGENS 2D - ADOBE PHOTOSHOP
ILUSTRAÇÃO E CRIAÇÃO DE IMAGENS
Jeane S. C. Sidou (Mestrado)
VETORIAIS - ADOBE ILUSTRATOR
DIAGRAMAÇÃO DE DOCUMENTOS -
Jéssica Laisa Dias da Silva (Mestrado)
ADOBE INDESIGN
TECNOLOGIAS DE IMPRESSÃO Camila Freitas Sarmento (Mestrado)
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, SAÚDE E
Andréa Cesar Pedrosa da Silva (Mestrado)
RESPONSABILIDADE SOCIAL

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12.3. Ementas, Bases Tecnológicas e Bibliografias

EMPREENDEDORISMO
Professor David Lira Stephen Barros (Especialista)

EMENTA

Definições de empreendedorismo: empreendedor (dono do próprio negócio) e intraempreendedor


(construindo a sua carreira como funcionário). Características e perfil do empreendedor. Roteiro
para abertura de uma empresa (empreendedor individual, micro e pequenas empresas, empresas
de grande porte). Construção do plano de negócio. Fontes de financiamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
● FUNDAMENTOS DE EMPREENDEDORISMO
● A LÓGICA DO EMPREENDEDORISMO
● O PERFIL DE UM EMPREENDEDOR
● AS FERRAMENTAS DO EMPREENDEDOR
UNIDADE II
● OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
● PESQUISA DE MERCADO
● ANÁLISE DE SWOT
● ANÁLISE DE ERRC
UNIDADE III
● MODELO CANVAS
● PARTICIPANDO DE PITCHES
● PLANEJANDO O PROJETO
● IMPLANTANDO O PROJETO
UNIDADE IV
● PROSPECTANDO RECURSOS FINANCEIROS
● LIDANDO COM DESPESAS E CUSTOS
● LIDANDO COM RECEITAS
● VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● BITTENCOURT CONSULTORIA. (7 de Mar de 2016). Em 2015, quase triplicou


a taxa de mortalidade de empresas no país. Notícias. Disponível em
https://www.bittencourtconsultoria.com.br/noticias/em-2015virgula-quase-triplicou-
a-taxa-de-mortalidade-de-empresas-no-pais.html
● COLLETTI, J. C. (10 de Nov de 2006). Tipos de métodos de Pesquisa de
Mercado. Administradores.com. Disponível em
https://www.administradores.com.br/artigos/negocios/tipos-de-metodos-de-
pesquisa-de-mercado/12920/

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www.sebraepr.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Gestão%20de%20Cust
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empresa: a estratégia do Oceano Azul. Administradores.com. Disponível em
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/uma-nova-curva-de-valor-
para-a-sua-empresa-a-estrategia-do-oceano-azul/69923/
● STEPHEN, D. (23 de Jul de 2016). Mega-Apresentações. Fonte: SlideShare:
https://pt.slideshare.net/davidstephenbarros/mega-apresentaes
● STEPHEN, D. (Jan de 2012). Curso de Excel Básico. Fonte: Youtube:
https://youtu.be/F6c9R8_GBnQ ; https://youtu.be/Dwh6NsEYskw ;
https://youtu.be/CvWe9_-vJm4 ; https://youtu.be/pOPP1pyirwQ
● VERGARA, S. C. (1997). Projetos e relatórios de pesquisa em
administração. São Paulo: Atlas.
● VIEIRA, P. (24 de Nov de 2012). O que é visão para uma empresa?
Administradores.com. Disponível em
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ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
Professor David Lira Stephen Barros (Especialista)

EMENTA

Constituição das empresas. Organogramas. Recursos humanos. Processos empresariais.


Produtos de uma empresa. Marketing e vendas. Finanças empresariais. Contabilidade
empresarial. Compras empresariais. Comunicação empresarial. Informatização empresarial.
Teorias da administração aplicadas. Globalização. Qualidade. Normas e certificações
internacionais. Empreendedorismo, inovação e sustentabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I –
● CONSTITUIÇÃO DAS EMPRESAS
● ORGANOGRAMAS
● RECURSOS HUMANOS
● PROCESSOS EMPRESARIAIS
UNIDADE II -
● PRODUTOS DE UMA EMPRESA
● MARKETING E VENDAS
● FINANÇAS EMPRESARIAIS
● CONTABILIDADE EMPRESARIAL
UNIDADE III -
● COMPRAS EMPRESARIAIS
● COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
● INFORMATIZAÇÃO EMPRESARIAL
● TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO APLICADAS
UNIDADE IV –
● GLOBALIZAÇÃO E A EMPRESA
● QUALIDADE
● NORMAS E CERTIFICAÇÕES INTERNACIONAIS
● EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ALMEIDA, Joé. Fundamentos de Contabilidade para os Negócios: Introdução à


Contabilidade. São Paulo: Elsevier, 2016.
● BASTA, Darci; et al. Fundamentos de Marketing. Rio de Janeiro: FGV Management,
2015.
● BRASIL. Responsabilidade Socioambiental. Ministério do Meio Ambiente. Acesso em: 11
jan. de 2017. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental.
● DESIDÉRIO, M. 30 frases de Marcus Lemonis, o salvador de empresas. Exame. Acesso
em: 11 jan. de 2017. Disponível em: http://exame.abril.com.br/pme/30-frases-de-marcus-
lemonis-o-salvador-de-empresas/.
● EHRHARDT, M. C.; BRIGHAM, E. F. Administração Financeira: teoria e prática. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.

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● GASSENFERTH, W.; SOARES, M. A. M., KRAUSE, W. Gestão empresarial em gotas:


Agite depois de ler. São Paulo: Cengage Learning, 2020.
● HISRICH, R. D. Empreendedorismo. São Paulo: McGraw Hill, 2014.
● SALOMÃO, Sérgio; TEIXEIRA, Hélio; TEIXEIRA, Clodine. Fundamentos de
Administração: A Busca do Essencial. São Paulo: Elsevier, 2016.
● SEBRAE. Sobrevivência das empresas no Brasil - Resumo. Brasília, 2016. Acesso em:
11 jan. de 2017. Disponível em:
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/sobrevivencia-das-
empresas-no-brasil-relatorio-apresentacao-2016.pdf.
● WARREN, Carl; REEVE, James; DUCHAC, Jonathan; PADOVEZES, Clóvis.
Fundamentos de contabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

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ANÁLISE DE MERCADO - TÊNDENCIAS,


COMPORTAMENTOS E MOVIMENTOS
Professores Luiz Fernando Corcin (Mestrado)
Felipe Taliar Giuntini (Mestrado)

EMENTA

Análise de mercado. A formação profissional e seus desafios. Planejamento de carreira.


Empreendedorismo. Tendências tecnológicas e suas implicações. Redes sociais. Cidades
inteligentes e internet das coisas. O cenário econômico e suas implicações. Habilidades
sociais.Este componente curricular tem por finalidade formar o futurista, ou seja, prover ao
profissional de qualquer área de atuação científica ou tecnológica uma sóbria visão sobre o
mundo contemporâneo, lançando olhares sobre os caminhos do futuro, vislumbrando as
possibilidade de novos negócios e investimentos no cenário da economia criativa

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – ANALISANDO O MERCADO CONTEMPORÂNEO


• O MERCADO – CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS
• ANÁLISE DE MERCADO
• A PROFISSIONALIZAÇÃO DO MERCADO
• PRINCIPAIS DESAFIOS
• PORTE
UNIDADE II – CARREIRAS, EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
• A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E SEUS DESAFIOS
• PLANEJAMENTO DE CARREIRA
• INOVAÇÃO EM TEMPOS DE MUDANÇAS
• EMPREENDEDORISMO
• SOCIAL
UNIDADE III – A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
• TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS E SUAS IMPLICAÇÕES
• BIG DATA E CIÊNCIA DE DADOS
• REDES SOCIAIS – IMPORTÂNCIA, OPORTUNIDADES E IMPLICAÇÕES
• CIDADES INTELIGENTES E INTERNET DAS COISAS: DESAFIOS E
APLICAÇÕES
UNIDADE IV – O COMPORTAMENTO HUMANO E SUAS TENDÊNCIAS
• O CENÁRIO ECONÔMICO E SUAS IMPLICAÇÕES
• HABILIDADES SOCIAIS - CARACTERÍSTICAS E IMPLICAÇÕES
• O COMPORTAMENTO HUMANO E SUAS EMOÇÕES
• TECNOLOGIA E SOCIEDADE – DESAFIOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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● SEBRAE. Plano de Negócio. SEBRAE, 2017. Disponivel em:
<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/voce-ja-tem-o-plano-de-acao-do-
seu-negocio,d005844b68257510VgnVCM1000004c00210aRCRD>.
● STEMMLER,́G.́́“Methodologicaĺconsiderationśińthépsychophysiologicaĺstudýof́
emotion,”́Handbooḱofaffectivésciences,́pp.́225–255, 2003.
● THOMPSON, I. Tipos de Mercado. PromoNegócios.nte, Ago 2017. Disponivel em:
<https://www.promonegocios.net/mercado/tipos-de-mercado.html>.
● TOFOLI, E.; TOFOLI, I. Planejamento estratégico da carreira profissional. V Encontro
Científico e Simpósio de Educação, Lins - SP, 06-09 Out. 2015. 15.
● Trevisan, João Paulo. Redes sociais na internet: a marca e suas implicações.
Universidade de São Paulo, 2013.
● UDACITY BRASIL. 8 habilidades de Data Science que você precisa saber para ser
contratado. Disponível em: https://br.udacity.com/blog/post/8-skills-de-data-science
● UNITED NATIONS, Department of Economic and Social Affairs, World Urbanization
Prospects: The 2014 Revision, Highlights, United Nations - New York, 2014.
● VANAUER,́M.;BOHLE,́C.;́HELLINGRATH,B.́“Guidinǵthéintroductiońof́biǵdatáiń
organizations: A methodology with business-and data-driven ideation and enterprise
architecture management-based́implementation,”́ińSysteḿSciences,́HawaiíIntl.́
Conf.on. IEEE, 2015
● VINAY, A.; SHEKHAR, V.S.;RITUPARNA, J.;AGGRAWAL, T.;MURTHY, K.B.;
NATARAJAN,́S.́“Cloud́based́biǵdatáanalyticśframeworḱfoŕfacérecognitiońińsociaĺ
networkśusinǵmachinélearning,”́ProcediáComputeŕScience,́2015.́
● WASHBURN,́D.;́SINDHU,́U.́HelpinǵCIOśUnderstand́“Smart́City”́Initiatives.́
Forrester. Cambridge, p. 17. 2010.
● WERTHEIN,́J.́Ásociedadédáinformaçãóéseuśdesafios. Ci.́Inf., ́Brasíliá, ́v.́29, n.́
2, p.́71-77, ́Aug. ́2000.
● WINTERS, J. V. Why are smart cities growing? who moves and who stays, Journal of
Regional Science, vol. 51, no. 2, pp. 253-270, 2011.
● WOLFERT, S. et al. Big Data in Smart Farming – A review. Agricultural Systems, v. 153,
p. 69-80, 2017.

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MODELAGEM MATEMÁTICA
Professor Glauco Antônio do Nascimento (Especialista)

EMENTA

Expressões algébricas. Elaboração e interpretação de gráficos lineares. Equação do primeiro e


segundo grau. Elaboração e interpretação de gráficos quadráticos. Vetores e matrizes. Razão,
proporção e regra de três. Sistemas de numeração. Álgebra booleana. Análise combinatória.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
● EXPRESSÕES ALGÉBRICAS (OPERAÇÕES E OPERADORES)
● EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU
● FUNÇÕES DO PRIMEIRO GRAU
● ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARES
UNIDADE II
● EQUAÇÕES DO SEGUNDO GRAU
● FUNÇÕES DE SEGUNDO GRAU
● ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS QUADRÁTICOS
● VETORES E MATRIZES
UNIDADE III
● RAZÃO, PROPORÇÃO E REGRA DE TRÊS
● PORCENTAGEM SUAS APLICAÇÕES NA MATEMÁTICA FINANCEIRA
● SEQUÊNCIA NUMÉRICA
● SOMATÓRIO E FATORIAL
UNIDADE IV
● SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
● ÁLGEBRA BOOLEANA
● TEORIA DOS CONJUNTOS
● ANÁLISE COMBINATÓRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ALVES, G. F. O. O que são Vetores e Matrizes (arrays). 13 maio 213. Disponível em:
<https://dicasdeprogramacao.com.br/o-que-sao-vetores-e-matrizes-arrays/>.
• BOLDRIN, C.; FIGUEIREDO, W. Álgebra Linear. Ed. Harbra Ltda. São Paulo. 1999.
• BOULOS, P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. Makron Books. São Paulo.
1997
• DANTE, L.R. Matemática: Contextos & Aplicações - Volume 1. São Paulo: Editora Ática,
2011.
• GOUVEIA, R. Equação de primeiro grau. [s.d.]. Disponível em:
<www.todamateria.com.br/equacao-do-primeiro-grau/>.

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• GOUVEIA, R. Juros compostos. Toda Matéria. [s.d.]. Disponível em:


<www.todamateria.com.br/juros-compostos/>.
• MACHADO, T. Resolvendo problemas com equações do primeiro grau (método passo a
passo). [s.d.]. Disponível em: <www.gabaritodematematica.com/problemas-com-
equacoes-do-primeiro-grau/>.

• MATEMÁTICA DIDÁTICA. Análise combinatória – fatorial. [s.d.] Disponível em:


<www.matematicadidatica.com.br/Fatorial.aspx>.

• MICROSOFT. Disponível em: <www.microsoft.com>.


• MIRAGLIA, F. Teoria dos Conjuntos: Um Mínimo. São Paulo: EDUSP, 1992.
• MOREIRA, L. P. Norma de um vetor. Brasil Escola. [s.d.]. Disponível em:
<https://brasilescola.uol.com.br/matematica/norma-um-vetor.htm>.
• PEÇA, C. M. K. Análise e Interpretação de Tabelas e Gráficos Estatísticos
utilizando Dados Interdisciplinares. Curitiba: UTFPR. 2008
• PORTAL EDUCAÇÃO. História da Matemática Financeira. [s.d.] Disponível em:
<www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/historia-da-matematica-
financeira/51446>.
• RIBEIRO, A. G. Fatoração de expressões algébricas. [s.d.]. Disponível em:
<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/fatoracao-expressoes-
algebricas.htm>.

• SILVA, M. N. P. Função do 2º grau. Mundo Educação. [s.d.] Disponível em:


<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/funcao-2-grau.htm>.
• STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra. Linear.McGraw-Hill. São Paulo. 1997.

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SISTEMAS E MULTIMÍDIA
Professores Jéssica Laísa Dias da Silva (Mestrado)
Marcelo Dalsochio Dipp (Especialista)

EMENTA

Conceitos de multimídia e sistemas multimídia. Arquitetura e aplicações multimídia,


classificação dos tipos de sistemas multimídias. Dispositivos de entrada e saída em ambientes
multimídia. Fundamentos do processamento de imagens. Fundamentos de animação.
Fundamentos de processamento de som. Critérios de seleção de soluções multimídia.
Recursos básicos de softwares de autoria. Noções de ambientes de realidade virtual. Esta
disciplina visa formar o profissional de multimídia, abordando as tecnologias para a produção
audiovisual, com múltiplas aplicações em várias áreas científicas e tecnológicas, como
educação, TI e produção artística e cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – EDITANDO ÁUDIO


• DIFERENÇA ENTRE O SOM E O ÁUDIO
• EDIÇÃO DE ÁUDIO
• MELHORANDO O SEU ÁUDIO
• FINALIZAÇÃO DAS EDIÇÕES
UNIDADE II – APLICANDO EFEITOS SONOROS
• MÍDIA MULTISESSÃO
• AJUSTANDO PANORAMA NOS ÁUDIOS
• TEMPO PARA O SOM
• TRABALHANDO COM O SOM
UNIDADE III – EDITANDO VÍDEOS
• O QUE É VÍDEO?
• TIMELINE OU LINHA TEMPORAL
• EDIÇÕES BÁSICAS EM VÍDEOS
• APLICANDO EFEITOS BÁSICOS EM VÍDEOS
UNIDADE IV – O COMPORTAMENTO HUMANO E SUAS TENDÊNCIAS
• EQUIPAMENTOS PARA GRAVAÇÕES
• CONSTRUINDO UM PRODUTO MULTIMÍDIA
• INSERINDO IMAGENS ESTÁTICAS NO VÍDEO
• FINALIZANDO E ENTREGANDO O PRODUTO AUDIOVISUAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ALVES, Marcia Nogueira Alves; ANTONIUTTI, Cleide Luciane; FONTOURA, Mara.


Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2012.
• ALVES, V. Guia definitivo - Tipos de máquinas fotográficas - Aprenda a escolher
a câmera certa para você. e-book: Fotografia Dicas, 2018.
• CÉSAR, M. M. O tempo na interpretação musical: Uma escuta tensiva.
Universidade de São Paulo. São Paulo. 2012.
• GIBSON, D. The art of mixing. Traduzido por Germano Lins. Artistpro. 2ª Edição.
2005.

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• PRIMO, Lane. Produção Audiovisual: Imagem, Som e Movimento. São Paulo:


Érica/Saraiva, 2014.

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COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Professor Venyton Izidoro (Mestrado)

EMENTA

Áreas de aplicação. Transformações geométricas bi e tridimensionais. Primitivas gráficas de


saída. Visualização tridimensional. Representação de Objetos Tridimensionais. Modelos de
iluminação. Animação. Jogos. Simulações. Imagens. Realidade Virtual e aumentada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO GRÁFICA


• FORMAS GEOMÉTRICAS NO PLANO E ESPAÇO
• SÍNTESE DE IMAGENS
• REPRESENTAÇÃO DA FÍSICA EM SOFTWARE
• ANIMAÇÃO, JOGOS E SIMULAÇÕES

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• AZEVEDO, E.; CONCI, A.; VASCONCELOS, C. Computação gráfica: Teoria e prática:


geração de imagens. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
• AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica: Teoria e prática. São Paulo: Campus,
2003.
• BOURG, D. M.; BYWALEC, B. Physics for Game Developers. 2. ed. Sebastopol:
O’ReillýMedia,́Inc.,́2013.
• CRUZI, P. A History of Modern Computing. 2. ed. Salisbury, UK: The MIT Press, 2003.
• FIALHO, A. B. Realidade Virtual e Aumentada: Tecnologias para Aplicações
Profissionais. São Paulo: Érica, 2018.
• GONÇALVES, M. S. Fundamentos de Computação Gráfica. São Paulo: Érica, 2014.
• HALLIDAY, D.; RESINICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 1.
• REYNOLDS, C. Flocks, herds and schools: A distributed behavioral model. Computer
Graphics, v. 21, n. 4, p. 25-34, jul. 1987.
• SALOMON, D. Curves and surfaces for computer graphics. Northridge: Springer, 2006.
• SCHUYTEMA, P. Design de Games: uma abordagem prática. São Paulo: Cengage
Learning, 2013.

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COMPUTAÇÃO GRÁFICA E MULTIMIDIAS


Professor Jorge Luiz Kimieck (Mestrado)

EMENTA

Conceitos e elementos da computação gráfica. A teoria da cor e suas aplicações na


computação gráfica. Técnicas de digitalização de originais. Multimídia: conceitos e
aplicações, formatos de arquivos e armazenamento. A computação gráfica e a
multimídia e sua correlação com o cenário artístico atual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• PASSOS INICIAIS NA COMPUTAÇÃO GRÁFICA


• A REPRESENTAÇÃO DA COR NA COMPUTAÇÃO GRÁFICA
• DO MUNDO REAL PARA O DIGITAL: PROCESSOS DE CAPTURA DE IMAGENS
• O DESENHO NA COMPUTAÇÃO GRÁFICA
• O SOM E A IMAGEM EM MOVIMENTO NO MEIO DIGITAL
• MULTIMÍDIA: A UNIÃO DOS ELEMENTOS TEXTUAIS, GRÁFICOS E SONOROS
• ARTE, TECNOLOGIA E MULTIMÍDIA: DESENVOLVENDO UM PROJETO PARA
SALA DE AULA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio de
Janeiro. LTC. 2013.
• GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do game à tv interativa. São
Paulo. Senac, 2003.
• GUIMARÃES, Denise Azevedo Duarte. Comunicação tecnoestética nas mídias
audiovisuais. Porto Alegre. Sulina, 2007.
• SANTAELLA, Lucia. Cultura e artes do pós-humano. Da cultura das mídias à
cibercultura. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2003.
• CHONG, Andrew. Animaçao digital. Porto Alegre: Bookman, 2011.
• PEREIRA, João Madeiras et al. Introdução à computação gráfica. São Paulo: FSA,
2018.
• SILVA, Marco. Sala de aula interativa. São Paulo: Edições Loyola, 2010.
• RIBEIRO, Nuno. Multimédia e tecnologias interativas. 5. ed. São Paulo: FSA, 2012.

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HUMAN CENTRED DESIGN


Professor André Luiz Duarte (Especialista)

EMENTA

Human-centred design – HCD (visão geral). Implementação de projetos em HCD. Implementação


dos kits de ferramentas. Definição de cenários quanto ao uso. Resultados de saber ouvir (hear).
Objetivos de saber criar (create). Resultados de saber criar (create). Criando as teorias. Teorias
da implementação (deliver).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
• HUMAN-CENTRED DESIGN – HCD (VISÃO GERAL)
• IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS EM HCD
• KIT DE FERRAMENTAS EM HCD
• AS TRÊS VERTENTES DE UM PROJETO EM HCD
UNIDADE II
• ENTREGAŚÉFERRAMENTAŚDÁFASÉDÓ“OUVIR”
• FERRAMENTAŚAPLICÁVEIŚAÓ“OUVIR”
• AS MELHORES PRÁTICAS DE ESTILO
• OUTROS PROCESSOS E KITS DE FERRAMENTAS
UNIDADE III
• SÍNTESE PARA A CRIAÇÃO DE SOLUÇÕES
• BRAINSTORM PARA CRIAÇÃO DE SOLUÇÃO E INOVAÇÃO
• PROTOTIPAGEḾNÁFASÉDÓ“CRIAR”
• ÓFEEDBACḰNÁFASÉDÓ“CRIAR”
UNIDADE IV
• RECURSOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS EM HCD
• MODELOS SUSTENTÁVEIS PARA A IMPLEMENTAÇÃO EM HCD
• PIPELINE DE INOVAÇÃO
• IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS E PROJETOS-PILOTOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• BANDLER, R., & ROBERTI, A. A Introdução Definitiva à PNL: Como construir uma
vida de sucesso. São Paulo: Alta Books. 2019.
• BROWN, T. (Jun de 2008). Design Thinking. Harvard Business Review. Acesso em 05
de Abr de 2020, disponível em https://hbr.org/2008/06/design-thinking
• GARÓFALO CHAVES, I., BITTENCOURT, J. P., & HADDAD TARALLI, C. O design
centrado no humano na atual pesquisa brasileira: uma análise através das
perspectivas Klaus Krippendorff e da IDEO. HOLOS, 6, pp. 231-225. 2013. Disponível
em https://www.redalyc.org/pdf/4815/481548608018.pdf
• GODOY, A. S. (Jun de 1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de
Administração de Empresas, 35(3). Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
75901995000300004&lng=pt&nrm=iso

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• Harvard Business School. Implementando a Inovação. Elsevier. 2007.


• IBC - Instituto Brasileiro de Coaching. (12 de Mar de 2016). Conheça os 4 tipos de
feedback. IBC. Disponível em https://www.ibccoaching.com.br/portal/conheca-os-4-
tipos-de-feedback/
• IBM Corp. Conceito: Projeto Piloto. 2006. Fonte: BRASIL, Ministério da Cultura, MDS:
http://mds.cultura.gov.br/core.base_rup/guidances/concepts/pilot_project_AE852816.htm
l
• IDEO. Human Centred Design: Kit de Ferramentas. IDEO. 2009.
• MASI, D. d. Criatividade e Grupos Criativos. Rio de Janeiro: Sextante. 2003.
• MOREIRA, B. R. Guia Prático do Design Thinking: Aprenda 50 ferramentas para criar
produtos e serviços inovadores. 2018.
• NORMAN, D. Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday Things. Hachette,
UK. 2005.
• OniLearning Technology. (05 de Abr de 2020). Fonte: OniLearning.com.br:
https://www.onilearning.com.br/
• PAREDES, A. (13 de Mai de 2019). Usabilidade E UX. IEBS. Disponível em
https://www.iebschool.com/pt-br/blog/analitica-web/usabilidade-e-ux/20-ferramentas-de-
prototipagem-e-usabilidade-na-web/
• PMI. Guia PMBOK: Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. São
Paulo: PMI. 2018.
• Redação da BBC. (19 de Out de 2013). Empresa cria dispositivo para 'transmitir'
cheiros pelo celular. BBC.com. Disponível em
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/10/131018_cheiro_transmissao_celular_r
w
• TOSEY, P., & MATHISON, J. Introducing Neuro-Linguistic Programming. Surrey:
Centre for Management Learning & Development, School of Management, University of
Surrey. 2006.
• TRABUCO, J. (27 de Ago de 2018). Prototipagem: O que é? Como usar? Aprenda tudo
agora! Disponível em Montar um Negócio:
https://www.montarumnegocio.com/prototipagem/
• VOLPATO, N. Prototipagem Rápida. São Paulo: Blücher. 2011.
• WESLEY, J. (2 de Fev de 2014). O segredo da criatividade. Pick the brain: grow
yourself. Disponível em https://www.pickthebrain.com/blog/the-secret-to-creativity/
• WOEBCKEN, C. (10 de Jul de 2019). O que é brainstorming e as 7 melhores
técnicas para a tomada de decisões inteligentes. Disponível em Rock Content:
https://rockcontent.com/blog/brainstorming/

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GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS DE DESIGN


Professor José Henrique Dell'Osso Cordeiro (Mestrado)

EMENTA

Ao longo desta disciplina o aluno terá contato com técnicas ágeis aplicáveis à condução
de projetos de design de software. Conhecerá como Lean UX utiliza Scrum, Design
Thinking e a abordagem Lean de projetos, de forma combinada, para buscar maior
assertividade no desenvolvimento de soluções totalmente focadas na Experiência do
Usuário (UX).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• DESIGN ÁGIL - CENTRADO NO USUÁRIO


• AGILIDADE NÃO É TUDO
• TRADUZINDO O CLIENTE
• O DESIGN DA SOLUÇÃO
• DO PROTÓTIPO AO MVP

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Sutherland, J.; Sutherland, J.J. - SCRUM: a arte de fazer o dobro do


trabalho na metade do tempo - Ed. Sextante - 2019
• Gothelf, J.; Seden, J. - Lean UX Second Edition : Designing Great Products
With Agile Teams - O'Reilly - 2016
• Brown, T. - Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o
fim das velhas ideias - Alta Books - 2020
• Batista, L.; Alves, K. - Mapa de Empatia: Conhecendo o usuário para criar
produtos melhores - eBook Kindle - 2019
• Lowdermilk, T. - Design Centrado no Úsuário - O'Reilly Novatec - 2013
• https://www.designcouncil.org.uk/news-opinion/double-diamond-
universally-accepted-depiction-design-process - Consultado em 11/2021
• https://medium.com/design-council/the-double-diamond-15-years-on-
8c7bc594610e - Publicado em Sep 2, 2019
• www.nngroup.com/articles/ten-usability-heuristics/ - Publicado em Apr. 24,
1994; Atualizado em Nov. 15, 2020

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CONSTRUÇÃO E ANIMAÇÃO DE CENÁRIOS E OBJETOS 2D


E 3D
Professor Henrique Sena (Mestrado)

EMENTA

Ferramentas de desenho de 2D e 3D. Conhecendo os recursos básicos do Adobe Ilustrator.


Conhecendo os recursos básicos do Adobe Photoshop. Conhecendo os recursos básicos do
Adobe 3D Max. Desenhando cenário em 2D. Animando e adicionando trilha musical ao cenário
2D. Desenhando cenário em 3D. Animando e adicionando trilha musical ao cenário 3D.
Desenhando personagem em 2D. Animando e adicionando voz à personagem 2D.
Transformando personagem em 3D. Animando e adicionando efeitos sonoros à personagem
3D. Desenhando elementos 2D (moedas, estalecas, armas, etc). Desenhando elementos 3D
(armas, troféus, armadilhas, etc). Desenhando botões e menus de interação. Desenhando
mapas de fases. Este componente curricular visa municiar o profissional de game design,
produção cultural, programação e afins, das competências e ferramentas necessárias para a
construção de cenários 2D e 3D para jogos digitais, incluindo a categoria de serious games,
como simuladores e laboratórios virtuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - FERRAMENTAS DE DESENHO 2D E 3D


• FERRAMENTAS DE DESENHO DE 2D E 3D
• RECURSOS BÁSICOS DO ADOBE ILUSTRATOR
• RECURSOS BÁSICOS DO ADOBE PHOTOSHOP
• RECURSOS BÁSICOS DO ADOBE 3D MAX
UNIDADE II - DESENHO DE CENÁRIOS 2D E 3D
• CENÁRIOS EM 2D
• ANIMAÇÃO DE CENÁRIOS 2D
• CENÁRIO 3D
• ANIMAÇÃO DE CENÁRIOS 3D
UNIDADE III - DESENHO DE PERSONAGENS 2D E 3D
• PERSONAGENS 2D
• ANIMAÇÃO DE PERSONAGENS 2D
• TRANSFORMAÇÃO DE PERSONAGENS 2D EM 3D
• ANIMAÇÃO E EFEITOS SONOROS EM PERSONAGENS 3D
UNIDADE IV - DESENHO DE ELEMENTOS, INTERAÇÕES E MAPAS DE FASES
• ELEMENTOS 2D: MOEDAS, ESTALECAS E ARMAS
• ELEMENTOS 3D: ARMAS, TROFÉUS E ARMADILHAS
• BOTÕES E MENUS DE INTERAÇÃO
• MAPAS DE FASES

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ALVES, Flora. Gamification: Como criar experiências de aprendizagem


engajadoras. São Paulo: DVS Editora. 2015.
• ANDALO, Flávio. Modelagem e Animação 2D e 3D para Jogos. São Paulo: Érica.
2018.

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• BURKE, Brian. Gamificar: Como a gamificação motiva as pessoas a fazerem


coisas extraordinárias. São Paulo: DVS Editora. 2015.
• ESCUDELÁRIO, Bruna de Freitas; PINHO, Diego Martins de. O Básico da
Modelagem 3D com o Blender. Santa Cruz do Rio Pardo: Editora Viena. 2019.
• FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos. São Paulo: Editora Gen. 2015.
• OLIVEIRA, Adriano. Estudo Dirigido de 3ds Max 2017. São Paulo: Érica. 2017
• SALEN, Kate; ZIMMERMAN, Eric. Regras do Jogo: Fundamentos do Design de
Jogos. São Paulo: Blucker. 2012.

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ILUSTRAÇÃO E TRATAMENTO DE IMAGEM 2D - ADOBE


PHOTOSHOP
Professor Tatiana Souto Maior de Oliveira (Doutora)

EMENTA

Conceito de imagens vetoriais e de bitmaps. História e versões do Adobe Photoshop. Recursos do


Adobe Photoshop. Criação de uma nova imagem. Trabalho com textos. Operações básicas com
objetos. Deformação de objetos. Movimentação de objetos. Duplicação de objetos. Agrupamento
de objetos. Trabalho com layers. Ferramentas de preenchimento. Ferramenta pincel. Contornos
de objetos. Modo de mesclagem. Paleta e gradiente de cores. Apagamento de plano de fundo.
Opções de amostragem. Tolerância. Proteção de cores em cima de objetos. Obras de arte com o
mixer brush. Ferramentas de máscara. Varinha mágica. Carimbo de padrão. Conta-gotas. Medição
e ajuste com ferramenta de régua. Substituição de cores. Recorte de imagens. Estilos de layers.
Sombras. Brilhos. Chanfro e entalhe. Acetinado. Sobreposição de padrões. Ferramenta de seleção
rápida. Liquify. Forward Warp Tool. Brush Density. Twirl Clockwise Tool. Pucker Tool. Bloat Tool.
Push Tool. Turbulence Tool. Masks: Freeze e Thaw Masks. Mask Options. Reconstruct All.
Reconstruct Tool e Reconstruct Options. Auto Reconstruct. View Mesh e Masks. Filtros de Blur.
Escolha do desfoque certo para cada caso. Mascarando o efeito. Conhecendo os filtros de
desfoque. Efeito desfoque de lente. Photo Filter. Shadow / Highlight adjust. Actions. Utilizando a
paleta Actions. Aplicando a action. Aplicando a action em uma pasta. Photomerge. Ajustes
automáticos. Tons Automáticos. Cores Automáticas. Contraste automático. Ajuste de Exposição.
Ajuste de exposição em áreas específicas da imagem. Matiz de Saturação. Equilíbrio de Cores.
Remoção de Saturação. Máscara de Nitidez. Ferramenta Recuperando Pincel. Pincel de
Recuperação de Manchas. Ferramenta de Correção. Máscara. Colorindo uma foto preto e branco.
Distorção. Criando animação GIF. Criando imagens em 3D. Criando um texto 3D. Renderizando
objetos 3D.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I
• IMAGENS VETORIAIS E BITMAPS
• HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DO ADOBE PHOTOSHOP
• INICIANDO O ADOBE PHOTOSHOP
• CRIANDO UMA IMAGEM
UNIDADE II
• MODELANDO E MANIPULANDO OBJETOS
• OBRAS DE ARTE
• RETOCANDO IMAGENS
• EFEITOS VISUAIS
UNIDADE III
• MÚLTIPLAS SELEÇÕES
• TRABALHANDO COM LAYERS
• TRABALHANDO COM MÁSCARAS
• AJUSTES AUTOMÁTICOS
UNIDADE IV
• MESCLANDO E DISTORCENDO
• IMAGENS 3D
• GIFS ANIMADOS
• RENDERIZAÇÃO

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ADOBE. Aprendizado e suporte do Adobe Photoshop. [S.I.], 2020. Disponível


em: https://helpx.adobe.com/br/support/photoshop.html. Acesso em: 7 jul. 2020.
● MICROSOFT. Tipos de bitmaps. [S.l.], 2017. Disponível
em: https://docs.microsoft.com/pt-br/dotnet/framework/winforms/advanced/types-of-
bitmaps. Acesso em: 5 jul. 2020.
● SIQUEIRA, Joyce Meireles. Ferramentas básicas para Photoshop. Niterói:
2014. Disponível em: http://www.peteletrica.uff.br/wp-content/uploads/2014/07/Apostila-
Ferramentas-B%C3%A1sicas-para-Photoshop.pdf. Acesso em: 5 jul. 2020.

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ILUSTRAÇÃO E CRIAÇÃO DE IMAGENS VETORIAIS - ADOBE


ILLUSTRATOR
Professora Jeane S. C. Sidou (Mestrado)

EMENTA

Conceito de imagens vetoriais e de bitmaps. História e versões do Adobe Illustrator. Recursos do


Adobe Illustrator. Configuração do projeto. Espaço de Trabalho. Caixa de Ferramentas.
Manipulando os Painéis. Ajuste da ordem dos painéis. Restauração da configuração inicial.
Salvamento e abertura de um projeto. Figuras geométricas. Ferramenta Retângulo. Ferramenta
Elipse. Ferramenta Polígono. Ferramenta Estrela. Barra de Controle. Painel Transformar.
Ferramenta Seleção. Movimentação, rotação e redimensionamento de objetos. Preenchimento e
contorno de objetos. Ferramenta Zoom. Ferramenta Mão. Agrupamento e desagrupamento de
objetos. Guias precisas e guias inteligentes. Ferramenta Seleção direta. Deslocamento da posição
dos objetos. Painel Pathfinder para Combinação de formas. Importação de arquivos.
Configurações do projeto. Painel Símbolos. Alinhamento e Distribuição. Ferramentas Borracha,
Tesoura e Faca. Camadas ou Layers. Ferramenta Tipo. Frases Independentes. Caixas de texto.
Painel Caracter. Painel Parágrafo. Alteração da cor de texto. Textos inseridos em formas e em
contornos. Transformação de letras minúsculas em maiúsculas. Divisão de textos em colunas.
Criando envelopes. Inserção de objetos em textos. Ferramenta Pincel. Painel Pincéis. Ferramenta
Pincel irregular. Criação de Pincel. Trace de Imagem para vetorização automática. Varinha mágica.
Ferramenta Malha. Ferramenta Laço. Seleção de pontos de forma livre. Remoção de pontos da
Ferramenta Malha. Ferramenta Balde de tinta em tempo real. Modos de desenho. Ferramenta
Caneta. Ponto âncora. Conversão e propriedades de pontos de ancoragem. Vetorização.
Organização em camadas. Ferramenta Caneta para vetorização. Ajustes de contorno e
preenchimento. Mesa digitalizadora. Efeito 3D. Transformação de objeto 2D em 3D. Efeitos
Extrusão, Bisel, Revolução e Giro. Perspectiva linear. Ferramenta Grade de perspectiva. Inserção
de formas e objetos na perspectiva. Remoção da grade de perspectiva. Ferramenta Gráfico de
colunas. Alterando do tamanho, do tipo e dos dados de um gráfico. Máscaras. Painel
Transparência. Painel Máscara de opacidade (Canal Alfa). Ferramenta Mesclagem. Expansão de
objetos. Efeitos do Illustrator e do Photoshop. Painel Aparência. Propriedades. Ordem das
propriedades. Painel Estilos de gráfico. Galeria de texturas. Edição de formas. Ferramentas
Largura, Deformar, Redemoinho, Esvaziar, Inflar, Guirlanda, Guirlanda, Vincar, Refletir, Alterar
Forma, Construtor de formas. Transformação de textos em curvas. Fechamento de arquivo.
Exportação de projetos para JPG/JPGE, Flash e Photoshop.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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UNIDADE I - CONHECENDO O ADOBE ILLUSTRATOR


● APRESENTAÇÃO E FERRAMENTAS BÁSICAS DO ILLUSTRATOR
● FERRAMENTAS DE EDIÇÃO E GUIAS DE RÉGUA NO ILLUSTRATOR
● SOBREPONDO E COMBINANDO OBJETOS NO ILLUSTRATOR
● TRABALHANDO COM ARQUIVOS, PAINEIS E TEXTOS
UNIDADE II – CAMADAS, CORTES, TEXTOS, CORES E DESENHO NO ILLUSTRATOR
● CAMADAS E FERRAMENTAS DE CORTE DO ILLUSTRATOR
● MANIPULANDO TEXTOS NO ILLUSTRATOR
● LIDANDO COM CORES NO ILLUSTRATOR
● DESENHO À MÃO LIVRE E VETORIZAÇÃO DE IMAGENS
UNIDADE III - TRABALHANDO COM OBJETOS 2D E 3D NO ILLUSTRATOR
● MANIPULAÇÃO DE PONTOS ÂNCORAS E A FERRAMENTA CANETA
● PERSPECTIVA E TRANSFORMAÇÃO DE OBJETOS 2D EM 3D
● CONSTRUINDO GRÁFICOS NO ILLUSTRATOR
● APLICANDO MÁSCARA E TRANSPARÊNCIA EM OBJETOS ILLUSTRATOR
UNIDADE IV - TRANSFORMAÇÃO DE OBJETOS NO ILLUSTRATOR
● MESCLAGEM E EXPANSÃO DE OBJETOS NO ILLUSTRATOR
● APARÊNCIA, PROPRIEDADES E ESTILOS NO ILLUSTRATOR
● EDIÇÃO DE FORMAS NO ILLUSTRATOR
● CONVERSÃO PARA CURVAS E FECHAMENTO DO ARQUIVO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

● ALVES, William Pereira. Adobe Illustrator CC: descobrindo e conquistando. Saraiva,


2018.
● MICROSOFT. Tipos de bitmaps. [S.l.], 2017. Disponível
em: https://docs.microsoft.com/pt-br/dotnet/framework/winforms/advanced/types-of-
bitmaps. Acesso em: 5 jul. 2020.
● TALVANES, Alessandro. Adobe Illustrator CC a arte de vetorizar. Alta Books, 2015.

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DIAGRAMAÇÃO DE DOCUMENTOS - ADOBE INDESIGN


Professor Jéssica Laisa Dias da Silva (Mestrado)

EMENTA

O que é o desktop publishing: o Xeros Ventura e os primórdios da era 16 bits; a evolução dos
desktop publishing softwares; o Adobe InDesign e o estado da arte. A organização do trabalho
no Adobe InDesign: Criando um documento InDesign (facing pages e páginas em linhas),
ajustando formatações para área de trabalho e os modos de visualização de um documento
InDesign. Guias e grids: movimentação entre páginas e documentos; trabalhando com master
pages e numeração de páginas. Ferramentas selection tool, direct selection, page tool, gap tool,
content collector e content placer. Trabalhando com a ferramenta texto: propriedades; frames e
texto; texto em caminho. Trabalhando com formas: função text wrap e as ferramentas caneta e
lápis. Importando imagens com frames e formas e as ferramentas de transformação: scissors;
transformações e preenchimento gradiente (gradiente feather); note tool; eyedropper; mensure
tool; zoom; hand tool. Trabalhando com cores: swatches; sólidas e gradientes. Aplicando efeitos:
alinhamentos; pathfinder; convert shape. Funções automatizadas: numeração de página; quebras
de texto; tabulações; notas de rodapé; Índice; mesclagem de dados. Estilos: caractere; parágrafo;
tabela; célula; objetos. Interatividades do documento InDesign com o meio externo: Hiperlinks.
Transição de páginas. QR Code Duração. Projeto InDesign com dados variáveis: e-mail
marketing. Ao término deste programa você será capaz de editorar e diagramar documentos para
geração de impressos ou mídias digitais por meio do Adobe InDesign, sendo capaz de produzir
peças publicitárias e literárias com estilo e eficiência, utilizando todos os recursos dessa fantástica
ferramenta de desktop publishing.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – INICIANDO TRABALHOS COM INDESIGN


• DESKTOP PUBLISHING: HISTÓRIA E CONCEITOS
• CRIANDO E ORGANIZANDO UM DOCUMENTO INDESIGN
• GUIAS E GRIDS DO INDESIGN
• FERRAMENTAS DE SELEÇÃO
UNIDADE II – TRABALHANDO COM TEXTOS E FORMAS NO INDESIGN
• TEXTOS E FRAMES NO INDESIGN
• TRABALHANDO COM FORMAS E SUAS FERRAMENTAS
• IMPORTANDO IMAGENS COM FRAMES E FORMAS
• FERRAMENTAS DE TRANSFORMAÇÃO, GRADIENTE E OUTRAS
UNIDADE III – EFEITOS ESPECIAIS E AUTOMAÇÃO NO INDESIGN
• TRABALHANDO COM CORES NO INDESIGN
• EFEITOS ESPECIAIS NO INDESIGN
• AUTOMATIZANDO UM DOCUMENTO INDESIGN
• TRABALHANDO COM ESTILOS NO INDESIGN
UNIDADE IV – RECURSOS AVANÇADOS DO INDESIGN
• INTERATIVIDADE DE DOCUMENTOS INDESIGN - HIPERLINKS
• TRANSIÇÃO DE PÁGINAS EM DOCUMENTOS INDESIGN
• COMPONENTES DE QR-CODE EM DOCUMENTOS INDESIGN
• PROJETOS COM DADOS VARIÁVEIS NO INDESIGN

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• ANDRADE, Fabiano Viana; DE ALMEIDA LOPES, Arilise Moraes. EaD: uma história de
inovações tecnológicas no Brasil. In: Congresso de Tecnologia da Informação. 2013.
• BENDER, M. Desenvolvendo sites com XML. Florianópolis: Advanced Books, 2001.
• BRAGA, J. C. et al. Desafios para o Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem
Reutilizáveis e de Qualidade. In: Anais do Workshop de Desafios da Computação
Aplicada à Educação. 2012. p. 90-99.
• MARTINS FILHO, P. Manual de editoração e estilo. Campinas, SP: Editora da Unicamp;
São Paulo: Editora da USP, 2016.

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TECNOLOGIAS DE IMPRESSÃO
Professora Camila Freitas Sarmento (Mestrado)

EMENTA

História da impressão. Impressoras como componente periférico. Impressora matricial.


Impressora margarida. Impressora de agulha. Impressora jato de tinta. Tecnologia e impressão a
laser. Tipos de impressora plotter. Imagem vetorial. Imagem pixelizada. Resolução. Cores.
Arquivos. Fechamento de arquivos. Padrão de Cores. Sangria. Resolução. Overprinting. Fonte.
Formato. Arquivos PDF. Recomendações gerais. Métricas de impressão: tamanho, tipos,
gramatura. Facas de corte e vinco. Projetos especiais. Mercado gráfico. Tendência da indústria
gráfica. Segmento de insumos. Segmento editorial. Segmento gráfico. Distribuição. Métricas de
tarifação e custos de produção gráfica. Encargos. Depreciação. Manutenção. Materiais usados
na produção. Despesas diretas e indiretas. Horas produtivas. Ponto de equilíbrio. Logística
reversa. Procedimento geral da logística reversa de cartuchos e toners. Teoria dos polímeros.
Matérias-primas. Processo de impressão 3D e componentes. Tecnologia FFF. Tecnologia SLA.
Tecnologia DLP. Modelagem. Fatiamento. Impressão das peças. Acabamento. Métricas de
custos. Mão de obra. Softwares de modelagem e fatiamento. Acessórios. Perdas de impressão.
Impressão 3D na indústria aeroespacial e de defesa. Impressão 3D na indústria automobilística.
Impressão 3D na educação. Impressão 3D no setor de construção. Impressão 3D na indústria
farmacêutica e na medicina. Esta disciplina visa munir o estudante ou profissional da área de
design e tecnologias afins, a aplicar as tecnologias de impressão para o desenvolvimento de
projetos nesse segmento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – FUNDAMENTOS DA IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS


• HISTÓRIA DA IMPRESSÃO
• IMPRESSORAS COMO COMPONENTE PERIFÉRICO
• IMPRESSÃO A LASER
• IMPRESSORA DO TIPO PLOTER
UNIDADE II – LIDANDO COM ARQUIVOS ARTE FINALIZADOS
• DIFERENÇA ENTRE IMAGEM VETORIAL E IMAGEM PIXERIZADA
• O PROCESSO DE FECHAMENTO DE ARQUIVOS E O PADRÃO PDF
• MÉTRICAS DE IMPRESSÃO: TAMANHO, TEXTURA E DENSIDADE
• FACAS DE CORTE E PROJETOS ESPECIAIS
UNIDADE III – A INDÚSTRIA DA IMPRESSÃO GRÁFICA
• NEGÓCIOS ENVOLVENDO IMPRESSÃO
• MODUS OPERANDI DA CADEIA DE SUPRIMENTO: FABRICANTE – GRÁFICA -
CONSUMIDOR
• MÉTRICAS DE TARIFAÇÃO E CUSTOS DE PRODUÇÃO GRÁFICA
• LOGÍSTICA REVERSA: TONERS E CARTUCHOS
UNIDADE IV – A TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 3D
• HISTÓRIA DA IMPRESSÃO 3D E A TEORIA DOS POLÍMEROS
• PROCESSOS DE IMPRESSÃO 3D E COMPONENTES DAS IMPRESSORAS 3D
• O PROJETO DE IMPRESSÃO 3D E AS MÉTRICAS DE CUSTO
• APLICAÇÕES DA IMPRESSÃO 3D

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• AUMONT, J. A imagem. Campinas (SP): Papirus, 1995.


• BACELAR, J. Apontamentos sobre a história e desenvolvimento da impressão.
Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, Lisboa, v. 1, 1999.
• CAGLIARI, L. C. A origem do alfabeto. Paulistana, São Paulo, v. 108, 2007.
• CALLISTER,́W.́D. Ciência e engenharia dos materiais. Reverté, 2019.
• CANEVAROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros. Artilibeŕeditora,́SãóPaulo,́2002.
• RAZGRIZ, G. O XYZ da impressão 3D. Editora INBC, 2020.
• TEKIN,́E.; SMITH,́P.́J.; SCHUBERT,́U.́S.́Impressão a jato de tinta como ferramenta
de deposição e padronização de polímeros e partículas inorgânicas. Soft́Matter, v. 4,
2008.

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SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE, SAÚDE E


RESPONSABILIDADE SOCIAL
Professora Andréa Cesar Pedrosa da Silva (Mestrado)

EMENTA

Segurança do Trabalho e Normas Regulamentadoras. Riscos Ocupacionais. Prevenção de


Acidentes no Trabalho. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Saúde e Qualidade
de Vida no Trabalho. Primeiros Socorros. Ecologia e Preservação do Meio Ambiente. Prevenção
e combate a incêndio. Norma ISO 14.000. ISO 26.000. Projeto de Responsabilidade Social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - SEGURANÇA DO TRABALHO E OS RISCOS OCUPACIONAIS


● SEGURANÇA DO TRABALHO E NORMAS REGULAMENTADORAS
● RISCOS OCUPACIONAIS
● PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO
● CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
UNIDADE II – SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
● SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
● TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA
● SAÚDE OCUPACIONAL
● PRIMEIROS SOCORROS
UNIDADE III – RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
● ECOLOGIA E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
● POLUIÇÃO
● PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
● NORMA ISO 14.000
UNIDADE IV – RESPONSABILIDADE SOCIAL
● ISO 26.000
● DIREITOS HUMANOS
● LEGISLAÇÃO E CIDADANIA
● PROJETO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● ARAÚJO. G. M. de. Normas Regulamentadoras Comentadas. 4ª ed. Volume 1 e 2, Rio de
Janeiro, 2003.
● FUNDAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO. Manual de Bombeiros. 1ª edição. 2016.
Disponível em http://www.bombeiros.go.gov.br/wp-
content/uploads/2015/12/cbmgo1aedicao-20160921.pdf
● GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. 5ª ed. São Paulo: Peirópolis Editora, São Paulo, 2000.
● GONÇALVES. E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3ª ed. São Paulo: LTr
Editora, 2006.
● VIEIRA FILHO, G. Gestão da Qualidade Total: uma abordagem prática. Campinas: Alinea.
pp. 24, 25. 2014
● VIEIRA, A. A qualidade de vida no trabalho e o controle da qualidade total. Florianópolis:
Insular. 1996.

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