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O Colégio Integrado Polivalente (CIP) traduz-se pela participação efetiva de profissionais no

processo de promoção pessoal e de restituição da cidadania daquelas pessoas que em nosso próprio
território ou em outros não tiveram oportunidade de frequentar escola na idade apropriada. Instituir e
manter o Colégio exigem determinação e persistência da direção e professores envolvidos na “Qualidade
na arte de ensinar”.
Nascido originalmente em 15 de agosto de 1991 com o intuito de atender a comunidade num
contexto geral da educação, foi rapidamente ampliado e tem sido buscado por pessoas de várias
comunidades. Mantido pela Associação Educacional São Lázaro, o Polivalente no ano de 2001, obteve
junto a Secretaria de Educação e Conselho de Educação do Distrito Federal credenciamento e
autorização (Portaria nº 112 de 23 de março de 2001) para funcionamento dos Cursos
Técnicos em: Telecomunicações, Eletroeletrônica, Secretaria Escolar e Transações Imobiliárias.
Também, obteve credenciamento junto ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA)
e do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), órgãos que fiscalizam o exercício das
profissões de Técnico em Transações Imobiliárias, Técnico em Telecomunicações e Técnico em
Eletroeletrônica.
Esses credenciamentos auxiliam os nossos alunos na conquista do emprego e dos caminhos para o
registro profissional. Firmou convênios com o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), Instituto
Brasil Global (IEG), Instituto Evaldo Lodi (IEL), e trocou experiências com outras instituições de
ensino e empresas como: FURNAS, CEB, CELG, CEMIG, Brasil Telecom, NET, TELEPAR,
TELEMAR, TELEMONT-TO que deram aos alunos a chance de conhecer novas realidades,
proporcionando uma formação que alia teoria à prática.
Em fevereiro de 2002, o Polivalente obteve junto à Secretaria de Estado da
Educação e Conselho de Educação do Distrito Federal aprovação para funcionamento da Educação de
Jovens e Adultos (EJA) de ensino médio na modalidade à distância (Parecer 302/2001 e portaria 75 de
8 de fevereiro de 2002) com o objetivo de atender aqueles que buscam conhecimento acadêmico e não
tiveram acesso à educação na época certa e têm pouca disponibilidade de tempo.
O êxito da Educação de Jovens e Adultos é positiva, pois muitos alunos já ingressaram em cursos
de nível técnico, tecnólogo superior, licenciaturas ou mesmo no mercado de trabalho. Em dezembro de
2003, foi implantado a Sede II do Colégio Integrado Polivalente no Distrito Federal, localizado na Av.
Santa Maria, CL 418 – lotes B e C, Santa Maria-DF, oferecendo Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Curso Normal Nível Médio (Ordem de Serviço nº 98 de 15 de dezembro
de 2003).
Santa Maria, CL 418 – lotes B e C, Santa Maria-DF, oferecendo Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Curso Normal Nível Médio (Ordem de Serviço nº 98 de 15 de dezembro
de 2003).
Para firmar-se no competitivo mercado de educação básica e profissional, a instituição apostou,
desde a sua criação em uma filosofia de interação com o mercado. Para o futuro, a instituição investirá na
criação de novas unidades, não só no Distrito Federal, mas também em diversas partes do Brasil.

A educação pode contribuir para transformar relações sociais, econômicas, culturais e políticas,
de forma tal que assegure a todos, um ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos
conscientes de seu papel na sociedade.
Nessa perspectiva, coloca-se a serviço da preparação de indivíduos para uma inserção crítica e
criativa no mundo, fornecendo-lhes por meio da aquisição de conteúdos da socialização, o instrumental
necessário à participação organizada e ativa na democratização social.
Assim, o Colégio Integrado Polivalente tem por missão, como instituição educacional, a formação
de indivíduos cientes de sua responsabilidade social, baseada na aprendizagem cidadã, capazes de
aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

• Favorecer o desenvolvimento de todas as capacidades, respeitando a diversidade e as


possibilidades dos diferentes alunos;

• Incentivar o processo contínuo de construção do conhecimento, que favoreça o


Ao nortear suas ações educativas com base em teorias que se complementam, teoria crítico-social dos
prosseguimento de estudos;
conteúdos, teoria das aprendizagens significativas, e teoria da construção de competências, o Colégio
• Polivalente
Integrado Criar condições
elege ospara que o aluno
seguintes desenvolva
objetivos habilidades e competências, para enfrentar os
institucionais:
desafios do mercado
 Oferecer profissional;
aos alunos uma educação de qualidade, voltada para as questões sociais, com vistas a
uma participação organizada e ativa na democratização da sociedade;
 Favorecer a gestão participativa, numa construção coletiva das decisões/ações, por parte dos
diferentes segmentos da escola;
 Valorizar o profissional de educação através de condições favoráveis para o aperfeiçoamento
profissional, tratamento digno, ambiente respeitoso, recursos disponíveis para o exercício de sua
função;
• Favorecer o desenvolvimento de todas as capacidades, respeitando a diversidade e as
possibilidades dos diferentes alunos;
• Contribuir para a realização de atividades com objetivos explicitamente educativos, criando
um ambiente propício para a elaboração do saber e a boa convivência;

• Avaliar de forma global e interativa as ações desempenhadas ao longo do ano letivo ou


período letivo;

• Valorizar os aspectos de desenvolvimento do discente na área motora,

cognitiva e afetiva;

• Divulgar e respeitar os direitos e deveres do cidadão dentro de uma visão crítica e


responsável da realidade social;

• Proporcionar aos alunos meios para construir novos conhecimentos, competências e


habilidades o que o fará mais funcional, mais complexo e mais capaz de resolver problemas;

• Favorecer o desenvolvimento de todas as capacidades, respeitando a diversidade e as


possibilidades dos diferentes alunos;

• Incentivar o processo contínuo de construção do conhecimento, que favoreça o


prosseguimento de estudos;

• Criar condições para que o aluno desenvolva habilidades e competências, para enfrentar os
desafios do mercado profissional;

• Planejar e avaliar a situação da prática educativa para direcionar as decisões e ações, que
priorizam a qualidade da educação oferecida.

Todos os cursos oferecidos via educação a distância pelo CIP são desenvolvidos por uma equipe
multidisciplinar e têm uma proposta pedagógica única, que combina momentos de interatividade online
com a utilização de várias mídias. O CIP mantém uma completa infraestrutura de produção (própria e ou
em parceria) especialmente voltada para o desenvolvimento de material de ensino permitindo que use da
mais avançada tecnologia para utilizar o canal de comunicação e a linguagem mais adequados ao assunto
proposto, o que confere uma dinâmica toda especial ao curso.
Um dos grandes diferenciais do CIP é a variedade de meios de aprendizagem oferecidos: CD-
ROM, acesso a nossa PLATAFORMA ONLINE para tutoria, manual de orientação do aluno, caderno de
atividades, exercícios disponibilizados e avaliados via online, chat e fóruns.
Vejamos algumas informações importantes que nortearão seus estudos tanto em relação ao curso
TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES, ao profissional da área e ao material didático do componente
curricular TELEFONIA.

Sobre o curso
As novas tecnologias de Telecomunicações e Comunicação de Dados como os sistemas de
comunicação móvel, a televisão digital (TV digital) de alta definição, os sistemas de monitoramento
remoto (Telemetria) e suas aplicações em serviços como telemarketing, Home Banking, Internet, demanda
a formação de profissionais de nível técnico especializados e empreendedores para atuação nessas áreas.
O Curso Técnico de Telecomunicações do CIP, em estreita sintonia com a demanda crescente do
setor produtivo, capacita profissionais para desempenhar as atividades de planejamento, operação e
manutenção em equipamentos de telefonia, redes de telecomunicações e transmissão e comunicação de
dados.

Estruturação do curso

O Curso Técnico de Telecomunicações é estruturado para permitir uma formação sincronizada com
as diversas e inovadoras tecnologias utilizadas nas telecomunicações. Possibilita, também, o
desenvolvimento de habilidades que proporcionam a execução de projetos e coordenação de profissionais
que atuam na montagem, instalação e manutenção de equipamentos.
O curso TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES pertence ao eixo tecnológico de
INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO. Nosso curso possui uma carga horária total de 1.350 horas e
está disponível na modalidade de Educação Profissional à Distância. Ele foi estruturado em 3 módulos
contendo 3 componentes curriculares cada (total de 9 componentes curriculares).

MÓDULO I
 Eletrônica
 Radiotransmissão
 Telefonia
MÓDULO II
 Cabeamento Estruturado e Rede Telefônica
 Segurança do Trabalho

MÓDULO III
 Análise de Circuitos
 Informática e Comunicação de Dados
 Segurança do Trabalho

MÓDULO III
 Análise de Circuitos
 Fibras Ópticas
 Telecomunicações

Perfil profissional de conclusão


 Realiza operações de instalação e manutenção de sistemas de telecomunicação e telemática.
 Elabora projetos de telecomunicação.
 Supervisiona os procedimentos adotados nos serviços de telecomunicação.

Campo de atuação
 Empresa de telefonia fixa e móvel.
 Empresa de radiodifusão.
 Indústria de telecomunicações.
 Agência reguladora e provedora de internet (Teleprocessamento).
 Empresa de serviço e assistência técnica.
 Empreender o seu próprio negócio nessas áreas.
 Participar da elaboração de projetos de telecomunicação.
 Atuar na instalação e operação de sistema de telecomunicações e telemática.
 Supervisionar os procedimentos adotados no serviço de telecomunicações atendendo a
regulamentação específica.

Possibilidades de formação continuada em cursos de especialização técnica no itinerário formativo


 Especialização técnica em TV digital.
 Especialização técnica em sistemas de comunicação móvel.
 Especialização técnica em convergência digital.

Possibilidades de verticalização para cursos de graduação no itinerário formativo


 Curso superior de tecnologia em gestão de telecomunicações.
 Curso superior de tecnologia em redes de telecomunicações.
 Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicações.
 Curso superior de tecnologia em telemática.
 Bacharelado em engenharia de telecomunicações.
 Bacharelado em engenharia elétrica.
MÓDULO III
 Análise de Circuitos
 Fibras Ópticas
O componente curricular TELEFONIA foi elaborado com alguns itens que precisam ser destacados
para melhor compreensão de leitura e contextualização dos conteúdos abordados.

Momento de atiçar a curiosidade do estudante, propondo conceitos, fatos e situações


curiosas referente aos assuntos que estão sendo estudados.

Momento de fazer o estudante refletir sobre algum tema específico que deve ser
destacado, lembrado ou anotado como uma observação importante.

Momento de mostrar algumas aplicações dos conceitos estudados no material, em que o


estudante ao se tornar um profissional da área, perceberá que vários pontos abordados
nesse item serão úteis durante suas atividades como Técnico em Telecomunicações.

Momento destinado ao estudante para que ele possa pensar e tentar responder alguns exercícios
propostos visando verificar parte de sua abstração após a leitura completa do material.
Momento de apresentar sugestões de estudos complementares, com intuito de
propor um aprendizado contínuo e direcionado aos estudantes do curso.

São pequenos componentes educacionais (textos, vídeos, áudios, animações) que


disponibilizamos com intuito de agregar conteúdo, contextualizar o aprendizado e fortalecer a
retenção do conhecimento de forma objetiva e orgânica, melhorando o desempenho de nossos
estudantes e profissionais. Um recurso educacional utilizado para suportar um processo de
aprendizagem rápido, porém constante.
A pílula do conhecimento poderá ser aplicada como complementação teórica e prática
dos nossos cursos, como ferramenta de memorização e revisão de conteúdo sobre os aspectos
mais importantes do curso e/ou como reforço das ações de aprendizagem presenciais.

Se trata das respostas dos exercícios propostos do item “PENSE E RESPONDA”.

Contém as principais referências utilizadas como fonte de pesquisa para elaboração do


material.
 Componentes do processo de comunicação_______________________________________

 Modulação_________________________________________________________________

 Estações móveis_____________________________________________________________

 Estações rádio base__________________________________________________________

 Célula_____________________________________________________________________

 Enlaces____________________________________________________________________

 Modo de comunicação_______________________________________________________

 Espectro de frequências______________________________________________________

 Acesso múltiplo_____________________________________________________________

 Cluster____________________________________________________________________

 Fator de reuso______________________________________________________________

 Telefonia Fixa ______________________________________________________________

 Telefonia Móvel_____________________________________________________________
A história das comunicações é tão antiga quanto a humanidade, pois desde sempre o ser humano
sentiu necessidade de comunicar-se rapidamente com outras pessoas além do alcance da voz e visão. Os
primeiros métodos de comunicação utilizados eram essencialmente telegráficos (escrita a distância), uma
vez que empregavam sinais codificados como por exemplo batidas de tambor, sinais de fumaça, reflexos
de luz, fogo.
Foi somente no século 19 que se iniciou o estudo científico dos sons falados. Em 1876 aconteceu
a invenção do telefone. A palavra telefone deriva da composição de duas palavras gregas tele + phonos,
onde tele significa distância e phonos significa fala (voz). Na atualidade a palavra telefone embute no seu
significado o uso de ondas eletromagnéticas (radio, luz, eletricidade) para a transmissão da voz a distância.
Vivemos numa época em que percebemos um avanço tecnológico ímpar nas telecomunicações.
São inúmeros os diferentes sistemas existentes e nesse material vamos aprender um pouco mais sobre eles.

Para que ocorra a transmissão de sinais, é necessário que haja comunicação dos dados e computadores,
sendo que a eficiência do sistema depende fundamentalmente de três características:

1. Entrega (delivery): o sistema deve entregar os dados ao destino correto. Os dados devem ser
recebidos somente pelo dispositivo ou usuário de destino.
2. Confiabilidade: o sistema deve garantir a entrega dos dados. Dados modificados ou corrompidos
em uma transmissão são pouco úteis.
3. Tempo de atraso: o sistema deve entregar dados em um tempo finito e predeterminado. Dados
entregues tardiamente são pouco úteis. Por exemplo, no caso de transmissões multimídia, como
vídeo, os atrasos não são desejáveis, de modo que eles devem ser entregues praticamente no mesmo
instante em que foram produzidos, isto é, sem atrasos significativos.
Componentes do processo de comunicação

Um sistema de comunicação de dados é composto de cinco elementos:

1. Mensagem: é a informação a ser transmitida. Pode ser constituída de texto, números, figuras, áudio
e vídeo – ou qualquer combinação desses.
2. Transmissor: é o dispositivo que envia a mensagem de dados. Pode ser um computador, uma
estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo.

3. Receptor: é o dispositivo que recebe a mensagem. Pode ser um computador, uma estação de trabalho, um
telefone, uma câmera de vídeo.
estação de trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo.
3. Receptor: é o dispositivo que recebe a mensagem. Pode ser um computador, uma estação de
trabalho, um telefone, uma câmera de vídeo.
4. Meio: é o caminho físico por onde viaja uma mensagem originada e dirigida ao receptor.
5. Protocolo: é um conjunto de regras que governa a comunicação de dados. Ele representa um acordo
entre os dispositivos que se comunicam.
Modulação

Primeiramente, para que um sinal seja enviado de um ponto a outro, é necessário que seja feita a
modulação desse sinal. Modular um sinal é vincular um sinal conhecido (onda portadora) a um sinal
modulante (sinal que se deseja transmitir). O sinal transmitido é o produto da adequação das necessidades
de transmissão utilizando a onda portadora como suporte (Figura 1).

Figura 1: Princípio de modulação.

Genericamente, existem dois tipos de modulações: analógica e digital.

Modulação analógica

Um sinal analógico consiste em um sinal contínuo que sofre variações em função do tempo, onde
é observado que num intervalo qualquer definido, é possível adotar uma quantidade infinita de valores.
Por exemplo: em um intervalo de tempo entre 1s e 3s é possível adotar infinitos valores, como 1,0; 1,001;
1,00045; 2,75; 2,77689... A portadora na modulação analógica é uma onda senoidal/cossenoidal (depende
do referencial) e o sinal modulante é analógico ou contínuo. Observe a Figura 2.

Figura 2: Onda analógica.


Modulação digital
Pode-se definir sinal digital, o sinal que sofreu alteração do seu sinal original (analógico), onde os
valores infinitos foram codificados e convertidos em uma quantidade de valores finitos. Portanto, é uma
modulação onde a transmissão da mensagem é realizada por meio de um conjunto finito de valores
discretos, representando um código, por exemplo, o código binário, que se traduz utilizando de apenas dois
dígitos: zero e um.

Figura 2: Pulsos digitais.

Estações móveis
Estações móveis (MS – Mobile Station) são os terminais de acesso utilizados pelos usuários para
utilizar do serviço de telefonia móvel, isto é, os próprios aparelhos celulares. Geralmente carregados com
um cartão inteligente, chamado Módulo de Identidade do Assinante (Subscriber Identity Module – SIM),
comumente conhecidos como cartão SIM.
O uso do cartão SIM está diretamente relacionado à identificação de um usuário que previamente
contratou os serviços de uma operadora, sendo assim necessária a introdução do cartão SIM na estação
móvel, para que a mesma reconheça uma identidade e permita o efetuo e recebimento de chamadas.

Estações rádio base

Um dos itens necessários para a implementação de telefonia móvel é a BTS (Base Transceiver
Station – Estação Transceptora Base / Estação Rádio Base), que se resume em uma antena e um sistema
com capacidade para suprir as necessidades de comunicação de uma determinada região, com a rede de
telefonia remanescente.
Na BTS se encontram rádios transmissores e receptores que oferecem suporte aos protocolos de
ligação rádio com as estações móveis, conforme a figura abaixo. Essas BTS’s estarão cada vez mais
dispostas onde o serviço de comunicação móvel demonstrar maior demanda (Exemplo: no centro das
cidades).

Figura 3: Abrangência do sinal da BTS.


Figura 4: Abrangência do sinal da BTS.
No complexo de instalação da BTS, também se encontra a Central de Comutação e Controle (CCC),
um lugar onde são feitos os processos e o direcionamento das chamadas para a rede de telecomunicações
fixa/móvel, e o comando do sistema de telefonia fixa/móvel.

Célula
Com o aumento da demanda na telefonia celular, foi necessário implementar uma técnica para que
a área de cobertura de um sinal seja satisfatoriamente utilizada e eficiente em uma determinada região.
Consiste em dividir o espaço físico que se deseja comunicação, em pequenas áreas geográficas, onde cada
área estará sendo abrangida por uma BTS, que irá atender as necessidades de comunicação daquela região.
Essas pequenas áreas sob cobertura da BTS são denominadas células, ilustrado na figura.

Figura 5: Célula.

Observando a figura, tem-se a impressão que a área de cobertura da BTS limita-se a uma região
circular, entretanto, isto é um equívoco, pois quando existem várias células, a irradiação do sinal tende a
ter algumas irregularidades, como por exemplo, áreas de sobreposição (mais de uma célula atuando em
uma região) e áreas de sombra (áreas onde a falha do sinal é causada por interferências físicas e/ou
eletromagnéticas), conforme a próxima imagem.
Figura 6: Modelo de irradiação real de uma célula.
Célula Ominidirecional
Nesse tipo de célula, as antenas dispostas na BTS trabalham na irradiação do sinal em todas as
direções, gerando uma área de cobertura circular.

Figura 7: Célula omnidirecional.


Por possuírem uma área de cobertura extensa, são usadas em regiões de baixa densidade de tráfego,
isto é, em regiões rurais e suburbanas.

Célula Setorizada
Nesse tipo de célula, as antenas dispostas na BTS são diretivas que irradiam em direções
previamente estabelecidas, denominadas setores. Geralmente a abrangência desse setor é um ângulo de
120°, observe.
Figura 8: Célula com setores de 120°.
Células setorizadas são comumente utilizadas em regiões com uma grande demanda do serviço de
telefonia móvel, como, por exemplo, regiões metropolitanas.

Enlaces
Ao canal físico que faz a interligação da BTS com a estação móvel dá-se o nome de enlace,
subdividido em duas classes: enlace direto (BTS para estação móvel) e enlace reverso (estação móvel para
BTS).

Inspeções Parciais
Elas podem limitar-se em relação à áreas específicas, sendo verificados apenas determinados
setores da empresa, e podem acercar-se apenas em relação as atividades, sendo verificados certos tipos de
trabalho, certas máquinas ou certos equipamentos.

Figura 9: Enlaces direto e reverso.

Modos de comunicação

Nos sistemas de comunicação, são utilizados três modos. São eles: simplex, half-duplex, full-
duplex.

Simplex

A operação é feita em apenas uma frequência, onde a transmissão é feita exclusivamente em um


único sentido, ou seja, as informações são transmitidas apenas pela BTS e recebidas pela estação móvel,
como mostrado na figura a seguir.

Figura 10: Modo de transmissão simplex.


Figura 11: Modo de transmissão simplex.
São exemplos desse modo de transmissão: rádio AM, rádio FM, televisão convencional.

Half-duplex
A operação é feita em apenas uma frequência, com uma comunicação bidirecional, no entanto, o
tráfego de informação é feito em um sentido de cada vez, isto é, hora transmite, hora recebe. São exemplos
desse modo de transmissão: rádios walkie-talkie, sistema de radiocomunicação da polícia.

Figura 12: Modo de transmissão half-duplex.


Full-duplex
A operação é realizada com uma frequência dedicada para transmissão e outra para recepção, a
comunicação é bidirecional e ocorre nos dois sentidos concomitantemente, observe.

Figura 13: Modo de transmissão full-duplex.

Os sistemas móveis celulares utilizam do modo de transmissão full-duplex, onde cada usuário usufrui de um canal
de transmissão (Tx) e outro de recepção (Rx).
Figura 15: Modo de transmissão full-duplex.

Os sistemas móveis celulares utilizam do modo de transmissão full-duplex, onde cada usuário
usufrui de um canal de transmissão (Tx) e outro de recepção (Rx).

Figura 16: Modo de transmissão no sistema de telefonia móvel celular.

Uma comunicação entre MS e BTS ocorre quando uma informação modulada se origina em um
ponto, viaja pela atmosfera e é recebida no outro ponto. Cada canal de comunicação Tx ou Rx no sistema
de telefonia móvel é composto por uma portadora de RF e uma largura de faixa (determinado número de
frequências).
A frequência (f) alocada ao canal é representada pela portadora de RF, ao passo que a largura de
faixa representa o espaço cogente para a transmissão da informação, observe a próxima figura.
Nos sistemas de telefonia móvel o modo de operação estabelecido no Rx e Tx é o full-duplex,
utilizando de dois canais de comunicação para que seja possível ser estabelecido um diálogo entre dois
usuários.

Figura 17: Canal de comunicação no sistema móvel celular.

Espectro de frequência

Espectro de frequência é à medida que as frequências das ondas passam de acordo com cada canal, cada
banda.
Espectro de frequência é à medida que as frequências das ondas passam de acordo com cada canal,
cada banda.
Ao falar de celulares, é interessante ressaltar que seus sistemas empregam o comando da frequência
para dividir seus canais de comunicação, sendo que cada canal faz parte de uma largura de banda para se
ter uma comunicação, onde essa largura vai definir a quantidade de bits/s necessária para se fazer a
transferência de dados. Temos como exemplo um canal com certa largura de banda, onde será essa banda
que irá definir qual a quantidade necessária de bits/s para se conseguir fazer a comunicação dos dados,
conforme ilustrado na imagem a seguir.

Figura 18: Denominação das Faixas de Frequências.

A radiação ultravioleta é a radiação mais energética da luz solar, possuindo grande


poder de penetração na pele. Ela é capaz de promover reações químicas que envolvem transições
eletrônicas.
A radiação UV se divide em três faixas de energia distintas: UVA (320 nm a 400 nm), UVB
(290nm a 320 nm) e UVC (200 nm a 290 nm).
Entre elas, a mais danosa e energética é a UVC. Porém, felizmente, ela não atinge a superfície
da terra, pois é filtrada pela camada de ozônio. Daí a grande preocupação com a destruição da camada
de ozônio, pois sem ela essa radiação atingirá a superfície da Terra, sendo que ela tem a capacidade
de matar organismos unicelulares e prejudicar a córnea dos olhos.
A segunda em maior energia é a UVB, que causa vermelhidão e alguns tipos de câncer, porém
ela atinge a superfície da Terra em pequenas quantidades. Assim, a mais perigosa acaba sendo a UVA,
se compararmos em condições de exposição igual, pois esta última penetra mais na pele e está presente
o dia todo. Alguns pesquisadores até mesmo sugerem que a radiação UVA é a responsável pelos
maiores danos causados pela luz solar.

As radiações ultravioletas atuam na formação de radicais livres no interior das células, o que

pode causar danos, como o envelhecimento precoce. Pesquisas mostram que mudanças na função do
As radiações ultravioletas atuam na formação de radicais livres no interior das células, o que
pode causar danos, como o envelhecimento precoce. Pesquisas mostram que mudanças na função do
sistema imunológico da pele podem acontecer depois de uma única queimadura, além disso, o câncer
de pele tem sido associado à exposição ao UVB.

Para evitar esses danos que são cumulativos e irreversíveis, podemos nos cobrir ou ficar fora
do sol. Entretanto, na grande maioria dos casos, o mais sensato a se fazer é usar protetores solares.

Acesso Múltiplo

Fazendo de início uma pequena abordagem sobre acesso múltiplo, pode-se enfatizar o caso em que
uma grande dificuldade da BTS é quando ela é solicitada por mais de um usuário, então, para que a BTS
não possa ter esse tipo de dificuldade, é necessário o acesso múltiplo, que é uma técnica que gerencia os
usuários para que eles possam compartilhar a mesma largura de faixa. Neste caso, serão trabalhados apenas
três tipos de tecnologia de acesso múltiplo:

 Acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA - Frequency Division Multiple Access): é usada
mais em sistemas de celulares analógicos onde nessa tecnologia a largura de banda disponível é
dividida em canais ou frequências para que não sofram sobreposição. Os canais são divididos, e
cada um deles estará transportando a informação de um usuário.
 Acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA - Time Division Multiple Access): é usada em
sistemas de celulares digitais. Diferente da FDMA que é capaz de transmitir somente informações
somente a um usuário em cada conexão, o TDMA consegue transmitir várias informações em
canais RF ao mesmo tempo, porém, a informação de cada usuário é transmitida em tempos
diferentes, intervalos de tempo, tanto na transmissão, quanto na recepção.
 Acesso múltiplo por divisão de código (CDMA - Code Division Multiple Access): é um sistema
que é capaz de separar os dados, as informações em códigos para serem transmitidos, é utilizada
nos sistemas celulares de segunda geração (2G), e terceira geração (3G).
Tem como base que todos os usuários consigam durante a transmissão usar a mesma faixa e a mesma
frequência durante todo o intervalo de tempo. A figura 16 ilustra os acessos múltiplos FDMA, TDMA e
CDMA.
Figura 19: Tecnologias de acesso múltiplo.
Cluster

Um cluster consiste em um conjunto de células que ficam uma ao lado da outra, fazendo a utilização
de frequências. O tipo de cluster mais normal de se encontrar é o que contém 7 células. Um cluster contém
todas as frequências do sistema celular e dentro de um cluster nenhuma frequência pode ser reusada,
somente fora do cluster, então quanto mais células estiverem dentro dele, maior será a distância entre as
frequências dos clusters adjacentes, observe na figura.

Figura 20: Cluster.

Perceba através da figura anterior, como exemplo, que uma célula não faz fronteira com a célula
de número respectivo, do cluster ao lado.

Fator de Reuso

Pode-se dizer que um fator de reuso é quando células com o mesmo número, em clusters diferentes,
utilizam de uma mesma largura de faixa. Para haver o reuso de frequência é necessária certa distância entre
duas células de mesmo número, determinada pela expressão ilustrada na figura abaixo:
Figura 21: Equação Cluster.

Telefonia fixa
O telefone foi criado pelo cientista norte-americano de origem escocesa Alexander Graham Bell (1847-
1922).

Foi ele quem registrou a primeira patente de invenção em março de 1876, horas antes de outro estudioso,
Elisha Gray. O registro deu início a uma das mais longas batalhas judiciais por patentes da história.

Figura 22: Evolução do telefone.

Origem e história

A invenção do telefone teria ocorrido de maneira acidental, para aperfeiçoar as transmissões do


telégrafo, que têm conceitos estruturais muito semelhantes.

Ao telégrafo, contudo, era possível a transmissão de apenas uma mensagem por vez. Tendo bons
conhecimentos de música, Graham Bell percebeu a possibilidade de transmitir mais de uma mensagem ao
longo do mesmo fio de uma só vez na concepção de "telégrafo múltiplo".
Este não era um conceito novo. Outros tentaram, mas foi o norte-americano quem conseguiu esse
progresso e utilizou a eletricidade para conduzir a voz humana.
As experiências foram apoiadas por um auxiliar, Thomas Watson, o primeiro a ouvir uma voz
humana pelo dispositivo denominado telefone em junho de 1875.
As pesquisas posteriores tinham como objetivo o desenvolvimento de uma membrana para
transformar o som em corrente e reproduzi-lo novamente no outro lado.

O sucesso foi marcado em 10 de março de 1876. As primeiras palavras transmitidas por Graham Bell foram:
"Senhor Watson, venha cá. Preciso falar com o senhor", após um acidente no laboratório.
O sucesso foi marcado em 10 de março de 1876. As primeiras palavras transmitidas por Graham
Bell foram: "Senhor Watson, venha cá. Preciso falar com o senhor", após um acidente no laboratório.
No ano seguinte, Graham Bell fundou a Companhia Telefônica Bell que se tornou, posteriormente,
a American Telephone & Telegraph, a maior companhia telefônica do mundo.
Houve pelo menos 600 ações movidas por Gray na justiça norte-americana reivindicando a
invenção do telefone. Bell ganhou todas.

Evolução do telefone

Figura 23: Evolução do telefone.

Na figura acima, podemos ver a evolução do telefone desde sua criação no final do século XIX.
Quase 20 anos depois da invenção de Graham Bell, Landell de Moura realiza a primeira transmissão de
voz em telefonia sem fio.
Em 1978 no Japão foi ativada a telefonia móvel de celular. No Brasil, 20 anos depois, em 1998,
aconteceu a ativação dos primeiros celulares em São Paulo. Hoje em dia, os telefones móveis são objetos
indispensáveis na vida da sociedade moderna.

Figura 24: Evolução dos celulares.

História do Telefone no Brasil

A primeira linha telefônica instalada no Brasil aconteceu por ordem o imperador Dom Pedro II em 1877. A linha
interligava o Palácio da Quinta da Boa Vista as casas ministeriais. A empresa responsável pelo trabalho era a
História do Telefone no Brasil
A primeira linha telefônica instalada no Brasil aconteceu por ordem o imperador Dom Pedro II em
1877. A linha interligava o Palácio da Quinta da Boa Vista as casas ministeriais. A empresa responsável
pelo trabalho era a Western and Brazilian Telegraph.

Quem foi Graham Bell

Figura 25: Alexander Graham Bell.

Alexander Graham Bell nasceu dia 3 de março de 1847 em Edimburgo, na Escócia. Dedicou grande
parte de sua vida a encontrar um meio de transformar o som em energia e efetuar sua transmissão por um
fio.
Curioso notar que a vida de Graham Bell esteve marcada pela presença de pessoas surdas. Sua mãe
e sua esposa tinham deficiência auditiva. Como a mãe era surda, ele aprendeu muito cedo a linguagem de
sinais. Graham tinha dois irmãos que morreram de tuberculose. Após a morte de seus irmãos, em 1870,
ele e seus pais emigraram para o Canadá.
O conhecimento fez dele professor de uma escola para surdos em Boston, onde chegou em 1871.
Foi no estabelecimento que ele conheceu a mulher, Mabel Hubbard, com quem teve quatro filhos. O
cientista faleceu em 2 de agosto de 1922.

Telefonia móvel

Quando surgiu a telefonia móvel, a ideia era criar um


Dia 10 de março é
sistema que fosse capaz de efetuar uma comunicação eficiente,
comemorado o Dia do
fácil e móbil entre dois telefones que não dispunham de fios. O
Telefone. A data faz
primeiro aparelho da história a ser considerado móvel, foi
referência ao registro da
desenvolvido pela empresa Ericsson, em 1956, pesando cerca
primeira patente realizada por
de 40 quilos, onde era carregado dentro de porta malas de
Graham Bell.
carros, era o Ericsson MTA – Mobile Telephony A.
Figura 26: Ericsson MTA.

Estudos mais aprofundados de aprimoramento dessa tecnologia começaram a serem feitos em 1947,
mas como na época a tecnologia era precária, os estudiosos não tiveram muitos resultados, e praticamente
limitaram-se a teoria.
Pode-se dizer que a verdadeira história da telefonia móvel começou em 1973, pois, foi neste ano
que foi realizada a primeira chamada entre um telefone móvel e um telefone fixo, feita pelo pesquisador
da Motorola, Martin Copper. Esse acontecimento (mesmo não sendo muito conhecido) marcou o mundo,
pois ali estava a prova de que as teorias de 1947 estavam no caminho certo, e que iriam revolucionar
sobremaneira a tecnologia telefônica.
Entre os anos de 1947 e 1973, vários fabricantes decidiram investir em estudos e testes de telefones
móveis, mas a Motorola foi a primeira empresa que foi capaz de expor um aparelho funcionando, por ser
um protótipo, não foi comercializado. O primeiro modelo a circular comercialmente nos Estados Unidos
foi o Motorola DynaTAC 8000x (ainda que em outros países já existissem aparelhos de outras marcas) no
ano de 1983 (dez anos mais tarde do primeiro teste feito).
Podemos classificar a história da telefonia móvel em três fases: Primeira Geração (1G); Segundas
Gerações (2G; 2,5G; 2,75G); Terceira Geração (3G) e Quarta Geração (4G)
No princípio (por volta da década de 1920), tinha-se a comunicação sem fio realizada por métodos
analógicos, onde se podem citar os rádios telefones utilizados por militares, no entanto, esses sistemas de
comunicação dispunham apenas do modo de comunicação simplex (num único sentido).
Mais tarde, em 1969, essa tecnologia foi aprimorada com a criação de outras, como o Serviço de
Telefonia Móvel Aperfeiçoada (IMTS – Improved Mobile Telephone System), que utilizava do modo de
comunicação half-duplex (tipo de operação onde o transmissor/receptor consegue transmitir e receber
informações, porém, não simultaneamente).

Primeira Geração (1G)

O padrão 1G surgiu no início da década de 80, onde, nessa mesma década surgem aparelhos ainda
demasiados grandes para serem considerados portáteis (visto que no início pesavam cerca de 1kg e eram
transportados e utilizados dentro de automóveis), e com preços absurdos, o que fazia com que nem todo
mundo pudesse usufruir de tal tecnologia.
transportados e utilizados dentro de automóveis), e com preços absurdos, o que fazia com que nem todo
mundo pudesse usufruir de tal tecnologia.

Figura 27: Dynatac 8000X.

O principal padrão utilizado na fase 1G, era o chamado Sistema de Telefonia Móvel Avançada
(AMPS - Advanced Mobile Phone System), que era provido do modo de comunicação full-duplex. Os
diferentes padrões do 1G variavam de acordo com o país em que eram implantados, por exemplo, assim
como os Estados Unidos, o Brasil seguiu o padrão AMPS.
O AMPS atua na faixa de 800MHz com uma banda de 50MHz, que se divide em duas operadoras
(Banda A e Banda B).

Figura 28: Alocação de frequências no espectro para o padrão AMPS.

Os celulares da primeira geração contavam com padrões analógicos, enviando informações sobre
ondas, que provocava oscilação na voz em virtude das interferências e uma qualidade de ligação que se
alterava. Na 1G eram encontrados empregava um sistema de modulação em frequência, e utilizavam a
tecnologia FDMA, que é a tecnologia de acesso múltiplo utilizada nos aparelhos 1G.

Após o levantamento dos riscos ambientais, as informações compõem a base para a elaboração do PCMSO.
tecnologia FDMA, que é a tecnologia de acesso múltiplo utilizada nos aparelhos 1G.
Mas com a evolução dos sistemas de comunicação, foi-se reduzindo o tamanho dos aparelhos, e
consequentemente, aumentando a quantidade de funções nos mesmos. A tecnologia 1G já não é mais
utilizada na maioria dos países. Com o passar do tempo ela foi sendo substituída gradativamente pela
segunda geração, que possibilitou o início de serviços básicos da troca de dados, como os torpedos.

Segunda Geração (2G)

A fase 2G começa no final da década de 80 e início da década de 90, esta fase se ramifica em três
períodos: 2G, 2,5G e 2,75G.
Antes, os aparelhos celulares limitavam-se apenas ao serviço de voz, incluindo aquelas funções
básicas do telefone como, por exemplo, a agenda eletrônica. Já na fase 2G, em 1993, foi possível o envio
de mensagens pelo Serviço de Mensagem Curta (SMS - Short Message Service), que era um sistema capaz
de mandar um texto com aproximadamente 255 caracteres pra outro celular, onde em grande parte das
vezes era cobrada pelas operadoras uma taxa para o envio; cores (inicialmente em escalas de cinza, depois
displays com 64 mil cores, e mais tarde com até 256 mil cores); e mais adiante, em 2004, o Serviço de
Mensagem Multimídia (MMS - Multimedia Message System), que diferente da SMS, o MMS veio para
envio de textos maiores juntamente com toda uma parte de mídia como, por exemplo: fotos, vídeos,
músicas. Essa nova geração de celulares também possui câmera para imagem e vídeo, e internet.
É interessante ressaltar que nessa fase da telefonia móvel, foi desenvolvido um serviço que provesse
serviços à internet de forma equivalente a um navegador comum de um computador, porém, é necessário
dizer que a versão de internet desses celulares da fase 2G, não oferecia um serviço, onde, a interface da
página acessada era igual à de um computador, mas podia ser visualizada de forma reduzida e com poucos
detalhes, utilizando o Protocolo para Aplicações sem fio (WAP - Wireless Aplication Protocol - Protocolo
para Aplicação sem Fio).
Nos Estados Unidos da América tinha-se a preocupação da capacidade suportada pelos sistemas
celulares, enquanto que na Europa existia a necessidade de uniformizar o sistema para o Mercado Comum
Europeu (MCE). Para aumentar a capacidade de tráfego, os EUA desenvolveram três padrões: IS-54
(AMPS digital), IS-136 (TDMA – digital) e IS-95 (CDMA digital), e na Europa surgiu o Sistema Global
de Comunicação Móvel (GSM - Global System for Mobile Communication).
O principal sistema de tecnologia móvel nesta fase é o GSM, que ao passar do tempo sofre algumas
evoluções:
 No período 2G, o GSM;
 Na 2,5G encontramos uma evolução do GSM, que se classifica como uma extensão que possibilita
a disponibilidade de serviços de dados por pacotes sem que seja preciso estabelecer uma conexão
que seja permanente (com taxas de até 144 Kbps (kilo bits por segundo): Serviço Geral por Pacotes
de Rádio (GPRS - General Packet Radio Service);
eminentemente técnicas (máquinas e equipamentos, ergonomia, insalubridade, periculosidade).
a disponibilidade de serviços de dados por pacotes sem que seja preciso estabelecer uma conexão
que seja permanente (com taxas de até 144 Kbps (kilo bits por segundo): Serviço Geral por Pacotes
de Rádio (GPRS - General Packet Radio Service);
 2,75G - Surge uma nova extensão do GSM: Evolução GSM Aprimorada para Taxa de Dados
(EDGE - Enhanced Data Rates for GSM Evolution), fazendo com que as taxas de transmissão de
dados cresçam, oferecendo serviços de maior qualidade para os usuários.
Terceira Geração (3G)

Depois da fase 2G, surge uma nova tecnologia, na qual se denomina 3G (Terceira Geração), e um
exemplo de padrão utilizado é o UMTS, resultado da divulgação do documento da visão IMT-2000
(International Mobile Telephony – Telefonia Móvel Internacional 2000), que continha as características
gerais do sistema, os requisitos mínimos para sua operação, e as restrições de funcionamento e projeto,
para os sistemas celulares do futuro (3G), lançado em 1989, pela União Internacional de Telecomunicações
(ITU – International Telecommunication Union). O padrão 3G foi implementado na Europa a partir de
2003, e no Brasil em 2007.
A tecnologia 3G é um sistema de rede para celulares, com finalidade de disponibilizar serviços de
dados por pacotes, com taxas de transmissão mais altas que as gerações anteriores. A tecnologia 3G é
capaz de prover o acesso à internet em velocidade mais rápida com uma grande área de cobertura.
Destacando-se algumas características do 3G, podemos ressaltar que a tecnologia consegue uma
quantidade maior de clientes, de voz e dados em altas taxas. Essa nova fase da telefonia móvel trouxe
muitas inovações e evolução de serviços, que anteriormente tinham uma evolução limitada. Um exemplo
prático essas inovações é a possibilidade de conexão à internet a taxas maiores do que no protocolo EDGE,
com custos menores do que as tecnologias móveis anteriores.

Quarta Geração (4G)

Long Term Evolution, ou simplesmente LTE é o nome da tal tecnologia de quarta geração (4G),
que ainda deixa muitas dúvidas. O que é exatamente o LTE e para que serve? O LTE é uma tecnologia
móvel de transmissão de dados que foi criada com base no GSM e WCDMA. A diferença é que, dessa
vez, a tecnologia prioriza o tráfego de dados em vez do tráfego de voz, como acontecia em gerações
anteriores. Isso proporciona uma rede de dados mais rápida e mais estável.
Quando o LTE foi criado, não existia voz trafegando sobre a rede. Para que a rede suportasse
ligações, as operadoras precisaram adaptar. Há duas possibilidades: uma delas é de, no momento de receber
a ligação, rebaixar o dispositivo móvel para a rede GSM/WCDMA; a outra possibilidade surgiu um pouco
depois, com a criação do VoLTE, na qual o telefone funciona normalmente na rede 4G. Algumas
operadoras brasileiras já utilizam VoLTE em algumas cidades, como TIM e Vivo.

É a tecnologia padrão para a evolução das redes GSM/WCDMA e adotada por quase todos os países no mundo.
operadoras brasileiras já utilizam VoLTE em algumas cidades, como TIM e Vivo.
É a tecnologia padrão para a evolução das redes GSM/WCDMA e adotada por quase todos os
países no mundo. Mesmo as operadoras com tecnologia CDMA, como as americanas Verizon e Sprint,
adotaram o padrão LTE.

De acordo com dados da


Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel), havia 234,3 milhões de
telefones celulares em todo o Brasil no
mês de setembro de 2018.
Por outro lado, dados divulgados
em julho de 2018 pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) mostram que a população tem
208,4 milhões de pessoas, ou seja, o
número de celulares é maior que o de
pessoas.
A proporção celulares /
habitantes ficou em 111,84 / 100. Esse
fato curioso pode ser explicado pelos
aparelhos corporativos, que são
utilizados para fins empresariais, e
também pelas pessoas que têm mais de
um celular, o que as permite desfrutar de
diferentes sistemas operacionais e
operadoras de telefonia.

Figura 29: Taxas de transferência.


O principal diferencial do LTE é a rede de dados. Em testes de laboratório, uma rede experimental
de LTE, com 20 MHz de espectro, alcançou, aproximadamente, 300 Mbps de downstream e 75 Mbps de
upstream. Entretanto, a velocidade real de navegação beira aos 100 Mb/s de download e 50 Mb/s de upload
em um bom cenário. O tempo de resposta do LTE é visivelmente mais baixo em relação ao que
conhecemos das redes 3G: em condições normais, a latência da rede chega a, no máximo, 30 ms.
Outra diferença é sobre a quantidade de usuários pendurados na rede: 5 MHz de espectro permitem
até 200 acessos simultâneos — praticamente o dobro das redes atuais. O LTE permite, ainda, manter a
velocidade e latência quando utilizados em movimento, em uma velocidade de até 350 km/h. Dependendo
da frequência de operação da rede, esse valor sobe para 500 km/h.

4G+, 4,5G, LTE Advanced e LTE Advanced Pro

O LTE Advanced, comercialmente chamado pelas operadoras de 4G+ ou 4,5G é o passo seguinte
da tecnologia 4G/LTE.
A evolução consiste em manter uma rede 4G em diferentes frequências ao mesmo tempo. Assim,
é possível ativar a agregação de portadoras, que junta as conexões das duas frequências em uma só. Isso é
bom porque aumenta a capacidade do espectro disponível, otimiza a rede e também permite maior
velocidade de acesso nos dispositivos do cliente.
Também existe o padrão LTE Advanced Pro, que consiste numa rede LTE Advanced com
agregação mínima de três frequências, MIMO 4×4 e modulação 256 QAM. As velocidades nominais em
redes experimentais feitas em laboratório chegam próximos a 1 gigabit por segundo. Na prática, as
operadoras conseguem entregar até 200 Mb/s em um bom cenário. No Brasil, a Claro é a única operadora
a utilizar a tecnologia.

4G/LTE no mundo

A primeira rede LTE no mundo foi lançada em dezembro de 2009 na Suécia pela operadora
TeliaSonera. Hoje, o 4G/LTE já é utilizado em 205 países por 661 diferentes operadoras, cobrindo 78%
da população de acordo com a GSMA.
A adoção e penetração do 4G foi muito mais rápida do que a do 3G, uma vez que a demanda dos
usuários por internet móvel cresceu exponencialmente devido ao rápido crescimento do mercado de
smartphones.
O 4G/LTE já é tão presente que é possível que as operadoras abram mão do 3G e manter apenas as
redes 2G e 4G/LTE.

4G/LTE no Brasil

Todas as principais operadoras brasileiras já possuem rede 4G no Brasil a nível nacional. A cobertura varia
4G/LTE no Brasil

Todas as principais operadoras brasileiras já possuem rede 4G no Brasil a nível nacional. A


cobertura varia de operadora para operadora, mas o serviço já está presente em mais de 4 mil municípios
brasileiros.
As principais frequências adotadas no país são de 2.600 MHz (banda 7) e 1.800 MHz (banda 3).
Devido ao desligamento da TV analógica, a frequência de 700 MHz (banda 28 APT) é utilizada por Claro,
TIM e Vivo em mais de 700 municípios e a cobertura se expandirá ao longo do tempo.
De forma discreta, as operadoras também possuem rede com a frequência de 2.100 MHz (banda 1)
e 850 MHz (banda 5) em alguns municípios menores. Essas duas frequências, além dos 1.800 MHz,
também são utilizadas para redes 2G e 3G. Além de redes celulares, o 4G também é utilizado pela Sky
para oferecer banda larga fixa. As velocidades comercializadas são de 2 Mb/s, 4 Mb/s, 6 Mb/s e 10 Mb/s.
A TIM utiliza sua rede móvel para oferecer um serviço com os mesmos moldes, mas com velocidades de
2 Mb/s e 4 Mb/s.

1. Vivo: A operadora Vivo é a que tem melhor cobertura 3G no país, com 4.193 municípios cobertos
(93,8% da população).

2. Claro: Em segundo lugar, a Claro chega perto em cobertura 3G. Ela tem 92,5% da população coberta
em menos lugares: são 3.556 municípios atendidos.

3. TIM: Líder em 4G, a TIM fica em terceiro na cobertura 3G. Ela cobre 3.113 municípios, o que
totaliza 86,4% da população.

4. Oi: A Oi fica em quarto no ranking quando se trata em cobertura 3G. Ela cobre 1.631 municípios, o
que totaliza 75,7% da população.

5. Nextel: Em quinto, a Nextel cobre 410 municípios, o que totaliza 47,6% da população.
Ficar sem sinal de celular é uma das situações mais desagradáveis que existe,
principalmente para as pessoas conectadas, que dependem da tecnologia para realizar
grande parte das atividades do dia a dia.
Infelizmente ninguém está a salvo de ficar sem conexão e não há muito o que possa
ser feito para resolver de vez o problema, porque ao contrário do que muitos pensam, a
instabilidade nem sempre é culpa da operadora.
Em muitos casos fatores geográficos, climáticos e situações que não se pode
controlar dificultam a chegada do sinal ao aparelho, interferindo na comunicação e fluxo
de informações trocadas entre a rede e o celular. A seguir, veja alguns motivos que
ocasionam a falta de sinal.

• Distância da torre de celular: sinais de celular se movem em ondas de rádio, que ficam
mais fracas na medida que se “espalham” para longe. Logo, a sua distância de uma rede
transmissora pode influenciar na qualidade do sinal que você recebe no aparelho. O limite
de alcance do sinal emitido é de até 35km, por isso algumas operadoras fazem questão de
reforçar a sua capacidade de cobertura nos comerciais de TV, quanto maior a cobertura,
mais antenas espalhadas e menos chances de você ficar sem sinal.

• Morros, montanhas, elevações e subidas: as ondas de rádio que emitem o sinal dos
celulares “andam” em linha reta. Ou seja, quando se deparam com irregularidades como
morros, montanhas e subidas ocorre uma espécie de bloqueio que rompe o sinal e diminui
o alcance. Ok, mas e no caso dos prédios e edifícios? Bem, neste caso as janelas costumam
repelir as ondas, fazendo com que elas aumentem a abrangência. De toda forma, sempre
que você ficar sem conexão ou com sinal fraco, repare se não tem algum obstáculo
próximo. Se tiver, com certeza é isso que está dificultando a comunicação entre a rede e o
seu aparelho.

• Locais fechados: só fato de você estar em um local fechado já basta para diminuir a
qualidade do sinal que o seu aparelho recebe. Isso porque, apesar das janelas propagarem
as ondas de rádio, o concreto, aço e outros materiais usados na construção de casas e
edifícios, impedem que elas cheguem com facilidade. Por isso que quando se está no
subsolo de algum prédio ou dentro de elevadores o sinal fica fraco e desaparece. Lembre-
se disso da próxima vez que estiver em um ambiente sem janelas e cercado por paredes de
tijolo e cimento, por exemplo.

• Clima: não, você não estava errado em pensar que o clima interfere no sinal do celular.
Tempestades com vento, raios e grande volume de água são a receita certa para acabar
com a propagação das ondas que transmitem o sinal de rede. Por isso, em dias assim, é
• Clima: não, você não estava errado em pensar que o clima interfere no sinal do celular.
Tempestades com vento, raios e grande volume de água são a receita certa para acabar
com a propagação das ondas que transmitem o sinal de rede. Por isso, em dias assim, é
comum que as conexões estejam mais instáveis do que em dias claros ou nublados, por
exemplo.

• Volume de pessoas conectadas: assim como o Wi-Fi da sua casa, muitas pessoas
conectadas à mesma rede em um determinado espaço podem deixar o sinal fraco. Isso
porque, até mesmo as grandes antenas, atendem uma capacidade limitada de acessos. Por
isso é possível que você tenha seu sinal prejudicado em um show ou estádio de futebol,
por exemplo.

• Movimento: os celulares costumam se conectar às redes mais próximas, por isso os


aparelhos são programados para trocar constantemente de antena, sem que a gente perceba
a diferença ou fique sem sinal. Porém, quando estamos em movimento constante, em uma
moto ou dentro do metrô por exemplo, pode acontecer do celular ficar sem conexão
simplesmente por causa da velocidade e do tempo de permanência nos locais. Desta forma,
a torre da operadora tenta encontrar o celular, mas não consegue se conectar.

1. Ao conjunto de regras que governa a comunicação de dados e que representa um


acordo entre os dispositivos que se comunicam, denomina-se:
a) Cluster.
b) Protocolo.
c) BTS.
d) Meio.
e) CDMA.

2. A ligação entre um computador e uma impressora e uma conversa ao telefone entre


duas pessoas são exemplos de modo de operação, respectivamente:
a) Full-duplex e half-duplex.
b) Half-duplex e full-duplex.

c) Full-duplex e simplex.

d) Simplex e full-duplex.

e) Apenas full-duplex.
b) Half-duplex e full-duplex.

c) Full-duplex e simplex.

d) Simplex e full-duplex.

e) Apenas full-duplex.

3. Com base nos estudos a respeito dos conceitos básicos de telecomunicações e telefonia, assinale a
alternativa INCORRETA.

a) Na BTS se encontram rádios transmissores e receptores que oferecem suporte aos protocolos de ligação
rádio com as estações móveis.

b) Áreas de sombra são regiões onde o sinal tem certa dificuldade de ser recebido e ou transmitido,
causadas por fatores físicos e interferências eletromagnéticas.

c) Na célula ominidirecional, o sinal é irradiado em 360º.

d) Na célula setorizada, as antenas são dispostas uma da outra numa defasagem de 120º.

e) Todas as alternativas anteriores estão incorretas.

4. Em sistemas celulares é utilizado o espectro de frequências para que seja possível realizar a
comunicação entre os usuários. A respeito das faixas de operação, assinale a alternativa CORRETA.

a) A eletricidade trabalha com uma frequência superior à da TV.

b) Fibras ópticas operam no intervalo de frequências UV.

c) A TV e o celular operam numa faixa de frequência intermediária entre o rádio AM e a fibra óptica.

d) A luz visível é também conhecida como raios ultravioleta.

e) Nenhuma das alternativas anteriores.

5. Pode-se dizer que um fator de reuso é quando células com o mesmo número, em clusters diferentes,
utilizam de uma mesma largura de faixa. Num sistema de telefonia móvel, células de mesmo número,
em dois clusters, possuem distâncias entre si de 15m. Considerando que cada cluster possui 6 células,
o raio que cada célula deve assumir, para ser possível o reuso de frequências é:

15
a) 𝑚.
√2

15
 𝑚.
4√2
15
b) 𝑚.
3√2

15
c) 𝑚.
4√2

15
d) 𝑚.
7√2

15
e) 𝑚.
√18

Curiosidades
 https://tecnoblog.net/211938/qual-operadora-melhor-cobertura-sinal-4g-
3g-2g/
 https://www.calendarr.com/brasil/dia-do-telefone/
Vídeos
 O que é Voip: https://www.youtube.com/watch?v=XnDiugrNPEE&t=185s
 Conceitos de telefonia: https://www.youtube.com/watch?v=mxZiGBg93W8

Esse item se trata de uma metodologia disponibilizada em nossa plataforma, a qual você
poderá acessar e aprender sobre conceitos importantes referentes aos conteúdos abordados
nesta apostila.
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TELEFONIA!
QUESTÃO ALTERNATIVA
1 B
2 D
3 E
4 C
5 B

 BALDUINO, C. R.; BARBOSA, P.H.L. Sistemas Celulares em Redes EDGE e UMTS:


Características e Funcionalidades. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso – Faculdade
de Tecnologia Senai de Desenvolvimento Gerencial, Goiânia, 2011.
 FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: Evolução e Revolução. 7.ed. São Paulo:
Érica, 2002.
 POZZOBON, Carlos Umberto. Dicionário de Telecomunicações. São Paulo: PZZ
Multitexto, 2002.
 GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão e Recepção. 18.ed. São Paulo:
Érica, 2001.
 WALDMAN, Helio; YACOUB, Michel Daoud. Telecomunicações: Princípios e
Tendências. 5.ed. São Paulo: Érica, 2001.
 https://www.todamateria.com.br/historia-do-telefone/
 http://www.sj.ifsc.edu.br/~mdoniak/Telefonia1/Apostlia%20Nova%20Telefonia%201.p
df
 https://tecnoblog.net/88088/lte-4g-como-funciona/
 https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialgerswap1/pagina_4.asp
 https://tecnoblog.net/211938/qual-operadora-melhor-cobertura-sinal-4g-3g-2g/
 https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/luz-solar-radiacao-ultravioleta.htm
(61) 3083 9800

Módulo I, Lotes 20/24, Residencial Santa Maria, Santa


Maria – DF
http://www.colegiopolivalente.com.br/

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