Você está na página 1de 15

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL JOSÉ MARCIO AYRES – CETAM

IMPLEMENTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COMO ESPAÇO DE


APRENDIZAGEM E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE JOVENS E ADULTOS DAS
COMUNIDADES DO MÉDIO SOLIMÕES

TEFÉ/AM
2023
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Título do Projeto: Implementação do Período de Execução do Projeto
laboratório de informática como espaço de Início: Término:
aprendizagem e qualificação profissional de 01/01/2024 31/12/2024
jovens e adultos das comunidades do Médio
Solimões.

Local de Execução do Evento:


Comunidades adjacentes à cidade de Tefé

IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
Órgão/Entidade Executora: CNPJ:
InfoTech Soluções e Serviços 031.829.572-52
Endereço:
Rua São Pedro, 98, Santa Rosa.
Cidade: UF: CEP:
Tefé AM 69552-015
Responsável: Cargo:
John Williams Gama da Silva Técnico em T.I
Vínculo:
CETAM - TEFÉ
Sumário
1. INTRODUÇÃO 5
1.1 Objetivo Geral: 6
1.2 Objetivos Específicos: 6
2. Justificativa 7
3. Metodologia 9
3.1 Procedimento para viabilização do projeto 10
3.2 Período de execução 10
3.3 Planejamento das Atividades 10
3.4 Estruturação/Planejamento 11
3.5 Realização/Execução 11
3.6 Avaliação 11
3.7 Resultados Esperados 11
3.8 Cronograma de execução 12 meses 12
4. Considerações Finais 13
5. Referências Bibliográficas 14

3
Resumo
A educação está passando por mudanças estruturais e funcionais frente às
novas tecnologias, não podendo ficar à margem do mundo digital. Entretanto, o que
vem sendo questionado é a forma como a introdução da informática no ensino está
ocorrendo. Defende-se neste projeto a ideia da implantação da informática na escola
através da criação do Laboratório de Informática e do seu uso como um espaço de
construção do conhecimento e de aprendizagem significativa que favoreça as
relações entre seus usuários e as relações destes com a sua capacidade para
inventar, criar, descobrir e aprender através da tecnologia digital e do ensino com
computadores.
Palavras-chave: Laboratório de Informática, jovens e adultos, aprendizagem,
capacitação.

Abstract
Education is undergoing structural and functional changes in the face of new
technologies, and cannot remain on the margins of the digital world. However, what
has been questioned is the way in which the introduction of informatics in teaching is
occurring. This project defends the idea of the implementation of informatics in the
school through the creation of the Informatics Laboratory and its use as a space for
the construction of knowledge and meaningful learning that favors the relationships
between its users and their relations with their ability to invent, create, discover and
learn through digital technology and teaching with computers.
Keywords: Computer Lab, youth and adults, learning, training.

4
1. INTRODUÇÃO

A qualificação profissional funciona como um complemento da educação formal,


ou seja, do ensino fundamental, médio, técnico e superior. Nessas modalidades de
ensino, têm-se conhecimentos básicos, teóricos, técnicos e operacionais, de acordo
com cada nível educacional. Concluir os estudos é visto como instrução mínima, por
isso, é extremamente necessário buscar se especializar na profissão almejada
através de cursos profissionalizantes.
Segundo a Resolução n.º 116/2009 do Conselho Estadual de Educação – CEE do
Amazonas, os cursos de formação inicial e continuada ou de qualificação são cursos
não seriados nem contemplados como ensino regular, pois se configuram como:
capacitação, aperfeiçoamento, especialização e atualização em todos os níveis de
escolaridade, na forma prescrita da Lei 9.394/96. Os cursos de formação inicial e
continuada não necessitam de regulamentação curricular nem de autorização para o
seu funcionamento, sendo uma modalidade de educação não formal.
A educação profissional tem como princípio educativo unir teoria e prática na
formação tanto inicial básica quanto continuada, através de cursos
profissionalizantes, tendo como foco principal o desenvolvimento da vocação
profissional (BRASIL, 2004).
Tais cursos devem funcionar em turmas separadas da educação profissional
técnica de nível médio, sendo, ainda, proibida a utilização do módulo do sobredito
curso técnico, exceto quando integrar o itinerário formativo da educação profissional
técnica de nível médio. Contudo os certificados dos cursos de formação inicial e
continuada devem contemplar a expressão “formação inicial e continuada” ou
“qualificação”, contendo detalhamento dos conhecimentos e das práticas
ministradas (CEE, 2009).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) nº 9.394/96 Art. 26º § 1º afirma
que os currículos educacionais devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da
língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da
realidade social e política, especialmente do Brasil. Tendo o uso das novas
tecnologias como uma realidade social, onde um leque de oportunidades é exposto e

5
disponibilizado aos diversos tipos de trabalhos, entre eles o exercício da atividade
didática. As vantagens das tecnologias computacionais são indiscutíveis e
necessárias, nos sentidos pedagógicos e sociais. Não cabe mais à escola preparar o
aluno apenas para habilidades de linguística e lógica matemática (GONÇALVES,
2012).
As inovações tecnológicas vivenciadas por nossa sociedade nos últimos anos
têm influenciado uma utilização crescente de computadores nas mais diferentes
tarefas. O computador está se tornando uma ferramenta tão útil e necessária quanto
o telefone, o fax, a calculadora e outros equipamentos tecnológicos presentes no dia
a dia das pessoas (OLIVEIRA, 2013).
A popularização dessas tecnologias alcançou um nível tão alto que é difícil
encontrar pessoas que ainda não tiveram, direta ou indiretamente, contato com elas,
independentemente de classe social, do nível de escolaridade ou do local onde
moram. Em sala de aula, um professor não pode considerar que ele e os livros são
as únicas fontes de conhecimento disponíveis aos alunos que buscam sempre mais
informações. Unindo a oferta de conhecimento didático em meio computacional a
uma comunidade virtual dispersa geograficamente, podemos explorar o ensino à
distância utilizando as tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) (BARBOSA;
SILVA, 2010).
O uso do computador no ensino fascina os educandos e, de certa forma,
desestabiliza a soberania do professor, porque este deixa de ser o único portador e
transmissor do conhecimento, tornando-se mediador no processo de ensino e
aprendizagem. Parte daí a concepção que nos sustenta de que os envolvidos no
processo de aprendizagem sejam capazes de construir conceitos e conhecimentos
(ainda que limitados e provisórios) de forma ativa e crítica a partir das situações
vivenciadas e da reflexão acerca do arcabouço de informações com as quais
interagem cotidianamente (OLIVEIRA, 2013).
Softwares educativos são utilizados para dinamizar aulas, proporcionando
oportunidades
para o educando refletir sobre suas ações, permitindo a socialização de
conhecimentos. O software é um objeto de aprendizagem e por isso é definido como
software educativo que, caracteriza-se como um sistema computacional e interativo,
intencionalmente criado para facilitar a aprendizagem de conceitos específicos, por

6
exemplo, conceitos matemáticos ou científicos (GOMES; PADOVANI, 2005).

1.1 Objetivo Geral:


Implementar um laboratório de informática eficiente que contribua para o
processo educacional, qualificação profissional e inclusão digital de jovens e adultos
das comunidades ribeirinhas.
1.2 Objetivos Específicos:
 Disponibilizar computadores e recursos tecnológicos adequados para o
aprendizado dos estudantes;
 Promover a capacitação da comunidade no uso de tecnologias digitais;
 Proporcionar um ambiente seguro e adequado pra o ensino de informática;
 Estimular a pesquisa e a criação de projetos tecnológicos por parte dos
alunos.

2. Justificativa

A Informática vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional,


sua utilização como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm
aumentando de forma rápida nos diversos setores da sociedade. Arruda (2004, p. 54)
cita que a informática está entrando na educação pela necessidade de se transpor
às fronteiras do educar convencional:

Pois tudo que se modernizou na educação, até o advento


da informática, se tornou convencional frente a esta nova
forma pedagógica de educação, oportunizando às escolas
uma nova maneira de trabalhar os conteúdos
programáticos, propiciando ao educando eficiência na
construção do conhecimento, convertendo a aula num
espaço real de interação, de trocas e conhecimentos com
o uso do computador (ARRUDA, 2004, p. 58).

Cabe à escola e ao professor facilitar a ligação entre o aluno, o conhecimento e o


mundo da tecnologia, sendo que mundo e tecnologia são, hoje, sustentados pela era
digital, não podendo professores e alunos ficar à margem deste processo. Isso leva
ao entendimento da obrigatoriedade dos educadores em conhecerem e se
apropriarem das novas tecnologias, para usá-las como norteadoras da sua prática.
O Laboratório de Informática deve funcionar como um provedor de recursos e
serviços para realização de aulas e de trabalhos, tendo o microcomputador como
ferramenta de aprendizagem para alunos e professores e como suporte técnico para

7
o trabalho do professor. Deve ser constituído de um espaço físico próprio, com
equipamentos de informática interligados por meio de rede local, dispostos em salas
e estar aberto para a utilização de toda a comunidade educativa:
As entidades de ensino devem disponibilizar ambientes e
condições favoráveis para o desenvolvimento de novas
técnicas de ensino-aprendizagem, onde as informações
fornecidas pelo acesso à biblioteca universal possam ser
mediadas pelos professores, interpretadas e discutidas
por todos na sala de aula; os professores necessitam
conhecer as tecnologias disponíveis para a construção do
conhecimento; os alunos necessitam desenvolver
atributos [...], dispostos a aprender, agir, pesquisar e
criticar em seu processo de aprendizagem (TAJRA, 2002,
p. 47).
Os equipamentos de um
Laboratório de Informática certamente modificam o ambiente escolar, pois sua
instalação e implantação requerem novas estruturas físicas e até mesmo
organizacionais, visto que abrem espaço para a incorporação de outras práticas
pedagógicas, “novas relações sociais e novos olhares sobre o significado do que
seja aprendizagem” (HEINECK, 2002).
Se faz necessário pensar no uso do Laboratório de Informática e do computador
como recurso para criar novas estratégias de ensino e aprendizagem. Estratégias
essas que favoreçam o espaço para a cooperação e para a democratização da
informação, do ensino e das relações pessoais ocorridas dentro do ambiente escolar.
Isso, através de situações de aprendizagem significativa em ambientes exploratórios
que favoreçam a construção do conhecimento, a integração dos conteúdos, o
envolvimento afetivo do aluno e do professor, o desenvolvimento das múltiplas
inteligências, habilidades e competências e a curiosidade para a descoberta, a
invenção e a produção de saberes sobre o mundo e para o mundo.
É possível perceber que o avanço tecnológico vem solicitar avanços na prática
educativa. É preciso utilizar o potencial educativo das tecnologias da informação,
fazendo destas um suporte para a inovação da prática pedagógica, através da
criação de ambientes e espaços de aprendizagem que reflitam um alto grau de
diversidade e variedade, oferecendo múltiplos caminhos para a construção de
conhecimentos e saberes na era digital, valorizando os diversos tipos de inteligência
que o homem é possuidor. A estimulação das habilidades intelectuais múltiplas e da
capacidade que o cérebro humano possui para processar informações se torna
possível, através do trabalho pedagógico e educativo com a tecnologia da

8
informação, dentro do espaço ocupado pelo Laboratório de Informática.
Acredita-se que a criação de espaços informatizados de aprendizagem pode
ocorrer com a implantação dos Laboratórios de Informática: um local onde
professores e alunos poderiam exercer, aprender e aperfeiçoar seus conhecimentos
sobre o computador e todos os recursos que esta tecnologia pode oferecer.
Estar interligado à rede mundial de computadores é outra condição importante
para que o Laboratório de Informática cumpra sua função. A Internet (biblioteca
universal) é um meio de grande perspectiva. A simulação, a virtualidade, a
acessibilidade e a extrema diversidade de informações, introduzidas com o acesso à
rede, acrescentam grande complexidade no processo de aprendizagem, modificando
radicalmente as formas tradicionais de aquisição de conhecimento.
Portanto, é preciso que os professores possam nas palavras de Carbonell (2002,
p. 63) “Integrar e dominar as novas tecnologias da informação através de uma
relação mais interativa entre professores e alunos, para compartilharem de forma
coletiva, o acesso, a seleção, a associação e a crítica do conhecimento”. Segundo
Cox (2003, p. 57), é preciso ficar alerta para o fato de que o uso do computador na
escola mereça partir de uma reflexão crítica de professores, alunos e toda a
comunidade sobre as possibilidades de reconstrução dos processos de informação,
das práticas docentes e da própria sociedade com a utilização democrática e
racional da informática, sem desmerecer as relações humanas e outras formas de
se processar as informações e construir o conhecimento nas práticas educativas.
Entender a ligação Informática-Educação é ter em vista o fato de que o
computador se tornou um instrumento, uma ferramenta para a aprendizagem,
desenvolvendo habilidades intelectuais e cognitivas, levando o indivíduo ao
desabrochar das suas potencialidades, de sua criatividade, de sua inventividade. O
produto final desse processo é a formação de indivíduos autônomos, que aprendem
por si mesmos, porque aprenderam a aprender através da busca e da investigação.
O Laboratório de Informática, a serviço de um projeto educacional, propicia
condições aos alunos de trabalharem a partir de temas, projetos ou atividades
extracurriculares. O computador se torna um meio através do qual se desenvolve a
inteligência, flexibilidade, criatividade e a capacidade de inventar e descobrir. Tajra
(2002, p. 82) destaca que é preciso um esforço educacional geral para que todos da
escola tenham acesso ao uso das novas tecnologias. Como essas estão

9
permanentemente em mudanças (novos softwares, novos programas, novos jogos),
o estado de utilização e aprendizagem com e sobre as tecnologias se dá de maneira
também permanente.
Com a implantação e a devida utilização do Laboratório de Informática, o
computador estaria a serviço de uma educação que privilegia a busca, a invenção, a
criatividade, a descoberta e a interação entre os diversos tipos de conhecimentos. É
possível, então, conceber a ideia do Laboratório de Informática como um espaço de
democratização do ensino e da inclusão digital, tanto para professores como para os
alunos.

3. Metodologia

A metodologia para desenvolvimento deste projeto deve ser definida, tendo


sempre a vista os objetivos e finalidades a serem alcançadas, essa metodologia a
ser empregada busca levantar a:
 Revisão bibliográfica;
 Fundamentação teórica;
 Escolha da metodologia pedagógica;
 Pesquisas;
 Desenvolvimento das atividades;
 Apresentação das criações e conclusões.

1.3 Procedimento para viabilização do projeto


Os procedimentos utilizados para possibilitar o projeto devem antever os passos
pelos quais são necessárias definições de atuação.
Os passos que devem nortear o trabalho são:
 Elaboração do projeto;
 Apresentação do Projeto;
 Solicitações;
 Definição das atividades;
 Escolhas;
 Execução;
 Apresentação dos trabalhos efetivados.
10
1.4 Período de execução
O período de execução do projeto deve ser levado mediante possibilidades dos
segmentos envolvidos quer sejam professores, alunos, escola, entidades envolvidas
e outros fatores relacionados.

1.5 Planejamento das Atividades


Os diversos segmentos envolvidos, professores e alunos, e as atividades de
pesquisa devem ser delineadas com vistas ao fazer do projeto.
3.1.1. Dos Professores
As atividades a serem desenvolvidas pelos professores, dizem respeito aquelas
em que este auxilia o aluno na construção de seu projeto, definindo, escolhendo,
auxiliando, colaborando e acompanhando o desenvolvimento de cada etapa do
projeto.
3.1.2. Dos Alunos
As atividades a serem desenvolvidas pelos alunos dizem respeito ao que farão
para desenvolver o projeto e devem estar estruturadas para possibilitar a
capacitação e a motivação destes.

1.6 Estruturação/Planejamento
Todo planejamento exige uma estrutura, desta forma planejar significa estruturar
e produzir, mais tempo gasto, mas com recompensas posteriores.
O planejamento não pode ser rígido a ponto de não permitir mudanças, este
deverá orientar as etapas durante todo período de elaboração ou realização do
projeto.
 Que?
 Por quê?
 Como?
 Quem?
 Quando?
 Para quem?

11
 Aonde?

1.7 Realização/Execução
Colocar em prática o que foi planejado é o objetivo final desta etapa. Deverá
haver a participação efetiva de todos os envolvidos para a realização do projeto.
Aspectos importantes a serem observados nesta etapa são a motivação,
participação, busca e seleção dos recursos de qualidade para a viabilidade desse.

1.8 Avaliação
A fase de avaliação deve ser entendida como um momento de depuração da
estrutura, planejamento e da realização/execução, levando em conta o que ocorreu e
verificando as melhorias a serem executadas e os ajustes necessários a serem
feitos. Será objeto de avaliação sempre:
 As atividades;
 Os alunos e professores;
 Projeto;
 Os resultados.

1.9 Resultados Esperados


 Ampliação do acesso à tecnologia para alunos e toda a comunidade em geral;
 Aumento do interesse dos alunos pela informática e tecnologia;
 Desenvolvimento de habilidades tecnológicas fundamentais para o futuro
profissional dos alunos.

1.10 Cronograma de execução 12 meses

Atividades 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Elaboração e aprovação do projeto X
Levantamento de necessidades X
Planejamento do espaço X
Infraestrutura técnica X
Aquisição de equipamento e softwares X
Implementação e organização do laboratório X
Planejamento de cursos X
Execução do projeto X X X X X X X X
12
Resultados Esperados X
Apresentação dos Resultados X

4. Considerações Finais

Diante de muitas especulações sobre a resistência e a importância do uso das


novas tecnologias em sala de aula, este trabalho foi elaborado com a intenção de
promover uma discussão sobre a importância dessa temática na atualidade, a partir
da utilização do laboratório de informática como um ambiente articulador de
saberes dentro do espaço escolar nas comunidades. Nosso cenário escolar está em
constante mudança no nicho tecnológico e cabe aos profissionais se adaptarem a
tais evoluções que ocorrem no âmbito escolar.
O uso da informática nas escolas e a integração do laboratório aos saberes e
conhecimento, não só é necessário como urgente, haja vista o atraso que já se
encontra algumas comunidades. A necessidade de pensar a forma de utilização
13
dessa tecnologia traz no bojo da discussão, a forma de implementação e de que
metodologia será a de maior eficácia.
A forma de utilizar os laboratório de informática poderá ser efetivada utilizando-
se a metodologia interdisciplinar, integrando novos conhecimentos e saberes sobre
a informática.
O laboratório poderá ser um meio como tantos outros para atingir os objetivos
propostos, viabilizando as aprendizagens dos programas, softwares e conteúdos em
conjunto com as atividades desenvolvidas.

5. Referências Bibliográficas

AMAZONAS. Conselho Estadual de Educação – CEE. Resolução nº 116/2009 de 1º


de dezembro de 2009. Estabelece regras e dá orientações relativas à Educação
Profissional e Tecnológica. Manaus: 2009.

ARRUDA, Eucídio. Ciberprofessor. Novas tecnologias, ensino e trabalho docente.


Belo Horizonte: Autêntica; FCH-Fumec, 2004.

BARBOSA, A. F. Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informação e da


comunicação no Brasil 2009. Comitê Gestor da internet no Brasil. São Paulo, 2010.
14
BRASIL. Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004: Regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da
União, 26 de Julho de 2004.

CARBONELL, Jaime. A aventura de inovar: a mudança na escola. Tradução de


Fátima?. Colocar nome completo Porto Alegre: Artmed, 2002.

COX, Kênia Kodel. Informática na educação escolar. Campinas: Autores Associados,


2003.

GONÇALVES, A. C. Computadores na sala de aula: o projeto UCA – um computador


por aluno – na escola classe 102 do Recanto das Emas Distrito Federal.
Associação Brasileira de Educação à Distância, Vol. 11. Universidade de Brasília,
2012.

OLIVEIRA, F. M. O uso da sala de informática nas aulas de matemática no ensino


fundamental: Percepções de um grupo de professores. Universidade Regional do
Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 2013.

GOMES, A. S., PADOVANI, S. Usabilidade no ciclo de desenvolvimento de software


educativo. Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2005. Disponível em:
http://www.cin.ufpe.br/~asg/publications/files/gomes_padovani_mini_curso_sbie_2
005.pdf Acessado em: 04 nov. 2023.

HEINECK, Dulce Teresinha. A interdisciplinaridade no processo ensino


aprendizagem. Disponível em: http://www.unescnet.br/pedagogia/direito.html .
Acesso em: 04 nov. 2023.

TAJRA, S. F. Internet na educação. O professor na era digital. São Paulo: Épica, 2002.

15

Você também pode gostar