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processo de promoção pessoal e de restituição da cidadania daquelas pessoas que em nosso próprio
território ou em outros não tiveram oportunidade de frequentar escola na idade apropriada. Instituir e
manter o Colégio exigem determinação e persistência da direção e professores envolvidos na “Qualidade
na arte de ensinar”.
Nascido originalmente em 15 de agosto de 1991 com o intuito de atender a comunidade num
contexto geral da educação, foi rapidamente ampliado e tem sido buscado por pessoas de várias
comunidades. Mantido pela Associação Educacional São Lázaro, o Polivalente no ano de 2001, obteve
junto a Secretaria de Educação e Conselho de Educação do Distrito Federal credenciamento e
autorização (Portaria nº 112 de 23 de março de 2001) para funcionamento dos Cursos
Técnicos em: Telecomunicações, Eletroeletrônica, Secretaria Escolar e Transações Imobiliárias.
Também, obteve credenciamento junto ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA)
e do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), órgãos que fiscalizam o exercício das
profissões de Técnico em Transações Imobiliárias, Técnico em Telecomunicações e Técnico em
Eletroeletrônica.
Esses credenciamentos auxiliam os nossos alunos na conquista do emprego e dos caminhos para o
registro profissional. Firmou convênios com o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), Instituto
Brasil Global (IEG), Instituto Evaldo Lodi (IEL), e trocou experiências com outras instituições de
ensino e empresas como: FURNAS, CEB, CELG, CEMIG, Brasil Telecom, NET, TELEPAR,
TELEMAR, TELEMONT-TO que deram aos alunos a chance de conhecer novas realidades,
proporcionando uma formação que alia teoria à prática.
Em fevereiro de 2002, o Polivalente obteve junto à Secretaria de Estado da
Educação e Conselho de Educação do Distrito Federal aprovação para funcionamento da Educação de
Jovens e Adultos (EJA) de ensino médio na modalidade à distância (Parecer 302/2001 e portaria 75 de
8 de fevereiro de 2002) com o objetivo de atender aqueles que buscam conhecimento acadêmico e não
tiveram acesso à educação na época certa e têm pouca disponibilidade de tempo.
O êxito da Educação de Jovens e Adultos é positiva, pois muitos alunos já ingressaram em cursos
de nível técnico, tecnólogo superior, licenciaturas ou mesmo no mercado de trabalho. Em dezembro de
2003, foi implantado a Sede II do Colégio Integrado Polivalente no Distrito Federal, localizado na Av.
Santa Maria, CL 418 – lotes B e C, Santa Maria-DF, oferecendo Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Curso Normal Nível Médio (Ordem de Serviço nº 98 de 15 de dezembro
de 2003).
Santa Maria, CL 418 – lotes B e C, Santa Maria-DF, oferecendo Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Curso Normal Nível Médio (Ordem de Serviço nº 98 de 15 de dezembro
de 2003).
Para firmar-se no competitivo mercado de educação básica e profissional, a instituição apostou,
desde a sua criação em uma filosofia de interação com o mercado. Para o futuro, a instituição investirá na
criação de novas unidades, não só no Distrito Federal, mas também em diversas partes do Brasil.
A educação pode contribuir para transformar relações sociais, econômicas, culturais e políticas,
de forma tal que assegure a todos, um ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos
conscientes de seu papel na sociedade.
Nessa perspectiva, coloca-se a serviço da preparação de indivíduos para uma inserção crítica e
criativa no mundo, fornecendo-lhes por meio da aquisição de conteúdos da socialização, o instrumental
necessário à participação organizada e ativa na democratização social.
Assim, o Colégio Integrado Polivalente tem por missão, como instituição educacional, a
formação de indivíduos cientes de sua responsabilidade social, baseada na aprendizagem cidadã, capazes
de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.
cognitiva e afetiva;
• Criar condições para que o aluno desenvolva habilidades e competências, para enfrentar os
desafios do mercado profissional;
• Planejar e avaliar a situação da prática educativa para direcionar as decisões e ações, que
priorizam a qualidade da educação oferecida.
Todos os cursos oferecidos via educação a distância pelo CIP são desenvolvidos por uma equipe
multidisciplinar e têm uma proposta pedagógica única, que combina momentos de interatividade online
com a utilização de várias mídias. O CIP mantém uma completa infraestrutura de produção (própria e ou
em parceria) especialmente voltada para o desenvolvimento de material de ensino permitindo que use da
mais avançada tecnologia para utilizar o canal de comunicação e a linguagem mais adequados ao assunto
proposto, o que confere uma dinâmica toda especial ao curso.
Um dos grandes diferenciais do CIP é a variedade de meios de aprendizagem oferecidos: CD-
ROM, acesso a nossa PLATAFORMA ONLINE para tutoria, manual de orientação do aluno, caderno de
atividades, exercícios disponibilizados e avaliados via online, chat e fóruns.
Vejamos algumas informações importantes que nortearão seus estudos tanto em relação ao curso
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE, ao profissional da área e ao material didático do componente
curricular NOÇÕES DE ECOLOGIA.
Sobre o curso
O eixo tecnológico de AMBIENTE E SAÚDE compreende tecnologias associadas a melhoria da
qualidade de vida, preservação e utilização da natureza, desenvolvimento e inovação do aparato
tecnológico de suporte e atenção à saúde. Abrange ações de proteção e preservação dos seres vivos e dos
recursos ambientais, da segurança de pessoas e comunidades, do controle e avaliação de risco, programas
de educação ambiental. Tais ações vinculam–se ao suporte de sistemas, processos e métodos utilizados na
análise, diagnóstico e gestão, provendo apoio aos profissionais da saúde nas intervenções e no processo
saúde – doença de indivíduos, bem como propondo e gerenciando soluções tecnológicas mitigadoras e de
avaliação e controle da segurança e dos recursos naturais. Pesquisa e inovação tecnológica, constante
atualização e capacitação, fundamentadas nas ciências da vida, nas tecnologias físicas e nos processos
gerenciais, são características comuns deste eixo.
A organização curricular dos cursos contempla conhecimentos relacionados a: biossegurança,
leitura e produção de textos técnicos; raciocínio lógico; ciência, tecnologia e inovação; investigação
tecnológica; empreendedorismo; prospecção mercadológica e marketing; tecnologias de comunicação e
informação; desenvolvimento interpessoal; legislação e políticas públicas; normas técnicas; saúde e
segurança no trabalho; gestão da qualidade; responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental;
qualidade de vida; e ética profissional.
Estruturação do curso
O Curso Técnico de MEIO AMBIENTE possui uma carga horária total de 950 horas e está
disponível na modalidade de Educação Profissional à Distância. Ele foi estruturado em 2 módulos
contendo 3 componentes curriculares cada (total de 6 componentes curriculares).
MÓDULO I
Preservação dos Recursos Naturais
Noções de Ecologia
Noções de Ecossistema
MÓDULO III
Análise de Circuitos
Fibras Ópticas
MÓDULO II
Impacto Ambiental
Gestão Ambiental
Legislação Ambiental
Campo de atuação
Instituições de assistência técnica, pesquisa e extensão rural.
Estações de tratamento de resíduos.
Profissional autônomo.
Empreendimento próprio.
Empresas de licenciamento ambiental.
Unidades de conservação ambiental.
Cooperativas e associações.
Momento de fazer o estudante refletir sobre algum tema específico que deve ser
destacado, lembrado ou anotado como uma observação importante.
Momento destinado ao estudante para que ele possa pensar e tentar responder alguns exercícios
propostos visando verificar parte de sua abstração após a leitura completa do material.
Momento de apresentar sugestões de estudos complementares, com intuito de
propor um aprendizado contínuo e direcionado aos estudantes do curso.
Ciclo do carbono_____________________________________________________________
Ciclo do oxigênio_____________________________________________________________
Ciclo do nitrogênio___________________________________________________________
Ciclo do fósforo______________________________________________________________
A ecologia pode ser considerada uma das ciências mais complexas e amplas, pois para compreender
o funcionamento da natureza, ela envolve o estudo de diferentes campos de estudo, como evolução,
genética, citologia, anatomia e fisiologia.
A Teoria Geral de Sistemas tem como objetivo analisar a natureza dos sistemas e a inter-relação
entre suas partes, em diferentes espaços, e ainda, as suas leis fundamentais.
Um sistema, ou seja, uma união de várias partes, é formado de componentes ou elementos. Quando
existe apenas um componente individual ele é chamado de elemento único, quando estes elementos únicos
se inter-relacionam, são chamados de componentes, e quando estes componentes se inter-relacionam com
elementos únicos, são chamados de componentes gerais. Um sistema não vive isolado, ele é sempre parte
de um todo. Ele é geral para as partes que o compõe e é parte da composição de outro sistema mais geral
de um todo
de um todo. Ele é geral para as partes que o compõe e é parte da composição de outro sistema mais geral
de um todo.
Todas as partes de um sistema estão inter-relacionadas dando suporte para a integridade deste. As
inter-relações entre as partes dos sistemas e entre estes, podem ocorrer de maneira ordenada ou
desordenada (incerta).
As inter-relações ordenadas podem ocorrer de forma centralizadora, sempre dependendo de uma
parte, ou de forma descentralizadora, independente. Cada sistema tem seu espaço de existência e suas
fronteiras, e se estas fronteiras estiverem muito distantes umas das outras eles tendem a não se inter-
relacionar, a menos que haja necessidade.
Os sistemas possuem um potencial que expressa seus estados internos, demonstrando a sua
estabilidade (quanto maior o potencial, maior a estabilidade), e as forças e estabilidades das inter-relações
entre suas partes. O potencial total de um sistema é a soma dos potenciais de cada parte do sistema.
A movimentação de um sistema, ou seja, a interação entre as partes de um sistema, é responsável
pelas suas mudanças do potencial. Essas interações podem ocorrer de três formas, nas partes não orgânicas,
nos animais e na sociedade; sendo que elas dão suporte a existência do sistema, assim como as mudanças
de potencial.
A parte potencial do sistema é chamada de potencial livre e a parte que não tem potencial, que não
interage, é chamada de potencial próprio. Um sistema muda qualitativamente quando o potencial próprio
sofre mudança quantitativa. A concentração do potencial próprio indica a quantidade relativa de potencial
de um sistema.
Um aumento ou redução do potencial livre ocasiona num aumento ou redução do potencial total do
sistema, pois com o aumento do potencial livre aumentam-se as interações e inter-relações, e como a
diminuição do potencial livre elas diminuem. O aumento do potencial livre de um sistema ocorre às custas
da redução deste potencial de outro sistema, ambos pertencentes a um sistema maior. Um maior potencial
livre significa uma maior e mais longa interação entre as partes de um sistema.
O sistema pode ser estável, quando uma parte compensa a outra, e instável quando não ocorre a
compensação. O sistema instável pode ser subdivido em duas partes uma de crescimento e outra de
decrescimento. A partir dos princípios de interação entre os sistemas e suas partes, podemos entender como
ele é formado. Um sistema pode ser formado a partir da união de elementos únicos ou da desintegração de
uma ordem maior de um sistema.
Partes do sistema tentam aumentar seu potencial, o que causa uma redução do potencial livre do
sistema. E partes maiores do sistema tentam aumentar o seu potencial livre, reduzindo o potencial próprio
de outras partes. Estas interações causam uma equivalência e simultaneidade entre dois processos opostos,
o de concentração e o de separação. Os sistemas podem ser divididos em três tipos, o sistema cósmico (o
Universo), o sistema natural (sendo que o sistema maior é a Terra) e o sistema social (comunidade
humana).
Universo), o sistema natural (sendo que o sistema maior é a Terra) e o sistema social (comunidade
humana).
Um conhecimento desta Teoria Geral de Sistemas pode nos ajudar a entender a inter-relação
existente entre o sistema humano, agroindustrial, o sistema natural e o meio ambiente, bem como as inter-
relações existentes dentro cada um destes sistemas e suas interações. Com isso pode-se ter uma ideia de
como eles são formados, quais são suas tendências no futuro, como são organizados, quais são seus
potenciais, entre outras coisas que nos levam a entender e compreender como eles funcionam, bem como
funcionarão no futuro. Assim poderá se prever como serão as relações entre estes sistemas, podendo
desenvolver um método para que eles se tornem um sistema maior que vise um desenvolvimento
sustentável.
Os organismos vivos que ocupam uma determinada área, também descritos como comunidades,
interagem continuamente entre si e com o ambiente físico (fatores abióticos). Essa composição formada
por biodiversidade, interações tróficas e ciclos de matéria e energia com o meio compõem um sistema
ecológico, ou ecossistema.
De forma geral, os ecossistemas são constituídos por substâncias inorgânicas, compostos orgânicos,
regime climático, organismos autotróficos (ou produtores) e os organismos heterotróficos
(ou consumidores), que também incluem os decompositores.
As substâncias inorgânicas são aquelas encontradas no solo, água e ar, servindo de nutrientes
essenciais para a manutenção da vida (tais como O2 e CO2, essenciais na respiração e fotossíntese). Os
compostos orgânicos são provenientes de atividade biológica e formam os corpos dos seres vivos, também
servindo como fonte de energia quando consumidos como os carboidratos, lipídios e proteínas (Figura 2).
Por fim, os produtores, consumidores e decompositores formam as teias tróficas (Figura 3) responsáveis
pela transferência de energia e pela ciclagem de matéria nos ecossistemas.
Por fim, os produtores, consumidores e decompositores formam as teias tróficas (Figura
3) responsáveis pela transferência de energia e pela ciclagem de matéria nos ecossistemas.
A luz solar representa a fonte de energia externa sem a qual os ecossistemas não conseguem manter-
se. A transformação (conversão) da energia luminosa para energia química; que é a única modalidade de
energia utilizável pelas células de todos os componentes de um ecossistema, sejam eles produtores,
consumidores ou decompositores; é feita através de um processo denominado fotossíntese. Portanto, a
fotossíntese – seja realizada por vegetais ou por microrganismos – é o único processo de entrada de energia
em um ecossistema.
Muitas vezes temos a impressão que a Terra recebe uma quantidade diária de luz, maior do que a
que realmente precisa. De certa forma isto é verdade, uma vez que, por maior que seja a eficiência nos
ecossistemas, os mesmos conseguem aproveitar apenas uma pequena parte da energia radiante.
Existem estimativas de que cerca de 34% da luz solar seja refletida por nuvens e poeiras; 19% seria
absorvida por nuvens, ozônio e vapor de água. Do restante, ou seja, 47% que chega a superfície da terra
boa parte ainda é refletida ou absorvida e transformada em calor, que pode ser responsável pela evaporação
da água, no aquecimento do solo, condicionando desta forma os processos atmosféricos.
A fotossíntese utiliza apenas uma pequena parcela (1 a 2%) da energia total que alcança a superfície
da Terra. É importante salientar, que os valores citados acima são valores médios e nãos específicos de
alguma localidade. Assim, as proporções podem – embora não muito – variar de acordo com as diferentes
regiões do país ou mesmo do planeta.
Um aspecto importante para entendermos a transferência de energia dentro de um ecossistema é a
compreensão da primeira lei fundamental da termodinâmica que diz: “A energia não pode ser
criada nem destruída e sim transformada”. Como exemplo ilustrativo desta condição, pode-se citar
Um aspecto importante para entendermos a transferência de energia dentro de um ecossistema é a
compreensão da primeira lei fundamental da termodinâmica que diz: “A energia não pode ser criada nem
destruída e sim transformada”. Como exemplo ilustrativo desta condição, pode-se citar a luz solar, que
como fonte de energia, pode ser transformada em trabalho, calor ou alimento em função da atividade
fotossintética; porém de forma alguma pode ser destruída ou criada.
Outro aspecto importante é o fato de que a quantidade de energia disponível diminui a medida que
é transferida de um nível trófico para outro (Figura 4). Assim, nos exemplos dados anteriormente de
cadeias alimentares, o gafanhoto obtém, ao comer as folhas da árvore, energia química; porém, esta energia
é muito menor que a energia solar recebida pela planta. Esta perda na transferência ocorre sucessivamente
até se chegar aos decompositores.
E por que isso ocorre? A explicação para este decréscimo energético de um nível trófico para outro,
é o fato de cada organismo; necessitar grande parte da energia absorvida para a manutenção das suas
atividades vitais, tais como divisão celular, movimento, reprodução, etc.
Os elementos químicos são retirados do ambiente, utilizados pelos organismos e novamente devolvidos à
natureza. A vida está continuamente sendo recriada a partir dos mesmos átomos. Quando um organismo
morre, sua matéria orgânica é degradada pelos seres decompositores, representados por fungos e bactérias.
Os elementos químicos são retirados do ambiente, utilizados pelos organismos e novamente
devolvidos à natureza. A vida está continuamente sendo recriada a partir dos mesmos átomos. Quando um
organismo morre, sua matéria orgânica é degradada pelos seres decompositores, representados por fungos
e bactérias. Assim, os átomos que constituíam esse organismo retornam ao ambiente e podem ser
novamente incorporados por outros seres vivos para produção de suas substâncias orgânicas. Sem essa
reciclagem, os átomos de alguns elementos químicos fundamentais para a vida poderiam desaparecer.
Para que ocorra o ciclo biogeoquímico é necessária a existência de um reservatório do elemento
químico. Este reservatório pode ser a crosta terrestre ou a atmosfera. Além disso, são necessários os seres
vivos que auxiliam no movimento dos elementos químicos.
Os ciclos biogeoquímicos podem ser classificados em dois tipos básicos, conforme a natureza de
seu reservatório abiótico:
Ciclo Gasoso: possuem como reservatório a atmosfera. Exemplo: ciclo do nitrogênio e ciclo do
oxigênio.
Ciclo Sedimentar: possuem como reservatório a crosta terrestre. Exemplo: ciclo do fósforo e ciclo
da água.
Os elementos necessários à vida participam dos ciclos biogeoquímicos. São eles: a água, o carbono,
o oxigênio, o nitrogênio e o fósforo.
Ciclo da água
A água é fundamental para a vida e pode ser encontrada na natureza em três estados físicos: sólido,
líquido e gasoso. A maior parte é encontrada na forma líquida.
O ciclo da água é representado basicamente pelas mudanças de seu estado físico, através
da evaporação e transpiração (Figura 5).
De forma resumida, o ciclo da água ocorre da seguinte forma:
A água presente em lagos, rios e oceanos sofre evaporação e as plantas liberam parte da água que
absorvem através da transpiração.
O vapor de água encontra as camadas mais altas da atmosfera. Com o resfriamento, este vapor se
condensa e forma as nuvens, que se precipitam na forma de chuva.
Assim, a água líquida atinge novamente a superfície terrestre.
Então, a água infiltra o solo e é absorvida pelas plantas. Os animais podem ingerir diretamente ou
através da alimentação.
Figura 5: Ciclo da água.
Ciclo do carbono
O carbono é o elemento que constitui as moléculas orgânicas. A fotossíntese e a respiração são
processos que governam o ciclo do carbono. O ciclo do carbono consiste na fixação desse elemento
pelos seres autótrofos, através da fotossíntese ou quimiossíntese.
Os seres autótrofos fixam o carbono na forma de compostos orgânicos. Assim, ficam disponíveis
aos seres produtores e consequentemente, para os consumidores e decompositores, através da cadeia
alimentar. O CO2 retorna para o meio ambiente através da respiração, decomposição ou queima
de combustíveis fósseis (Figura 6).
O ciclo do oxigênio consiste no movimento desse elemento entre os seus três reservatórios
principais: a atmosfera, a biosfera e a litosfera. O oxigênio é liberado e consumido pelos seres vivos em
diferentes formas químicas. Esses fatores fazem com que o ciclo do carbono seja mais complexo (Figura
7).
A fotossíntese é a principal responsável pela produção de oxigênio. A atmosfera é o principal
reservatório de oxigênio para os seres vivos, onde pode ser encontrado na forma de O2 e CO2.
O O2 é usado na respiração aeróbica de plantas e animais, na qual a combinação dos átomos de
oxigênio e hidrogênio, formam moléculas de água.
O CO2 atmosférico é usado no processo de fotossíntese e seus átomos de oxigênio passam a fazer
parte da matéria orgânica das plantas. Através da respiração celular e decomposição da matéria orgânica,
o oxigênio é restituído à atmosfera, fazendo parte de moléculas de água e gás carbônico.
Ciclo do nitrogênio
Bactérias decompositoras: bactérias que atuam quando a matéria orgânica sofre decomposição e
nitrito e depois nitrato, forma assimilável pelas plantas. Assim, através da alimentação os animais
podem obter o nitrogênio.
Bactérias decompositoras: bactérias que atuam quando a matéria orgânica sofre decomposição e
liberam amônia no ambiente.
Bactérias desnitrificantes: bactérias que degradam de forma anaeróbica os compostos
nitrogenados, como nitratos e amônia, e liberam gás nitrogênio para a atmosfera (Figura 8).
Ciclo do fósforo
O fósforo é o material genético constituinte das moléculas de RNA e DNA. Também pode ser
encontrado nos ossos e dentes.
Na natureza é encontrado apenas nas rochas, em sua forma sólida. Quando as rochas sofrem
degradação, os átomos de fósforo ficam disponíveis no solo e na água. As plantas podem obter o fósforo
quando o absorvem dissolvidos na água e no solo. Os animais obtêm fósforo através da água e alimentação.
O fósforo é devolvido ao ambiente pelos organismos decompositores, como resultado da
degradação da matéria orgânica de plantas e animais. A partir daí, pode ser reciclado entre as plantas ou
ser levado pela água da chuva até lagos e mares e se incorporar às rochas (Figura 9).
Figura 9: Ciclo do Fósforo.
A reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio
ambiente e do seu ecossistema, cria uma necessária articulação com a produção de sentidos sobre a
educação ambiental. A dimensão ambiental configura-se crescentemente como uma questão que diz
respeito a um conjunto de atores do universo educativo, potencializando o envolvimento dos diversos
sistemas de conhecimento, a capacitação de profissionais e a comunidade universitária numa perspectiva
interdisciplinar.
O desafio que se coloca é de formular uma educação ambiental que seja crítica e inovadora em dois
níveis: formal e não formal. Assim, ela deve ser acima de tudo um ato político voltado para a transformação
social. O seu enfoque deve buscar uma perspectiva de ação holística que relaciona o homem, a natureza e
o universo, tendo como referência que os recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela
sua degradação é o ser humano.
A necessidade de uma crescente internalização da problemática ambiental, um saber ainda em
construção, demanda empenho para fortalecer visões integradoras que, centradas no desenvolvimento,
estimulem uma reflexão sobre a diversidade e a construção de sentidos em torno das relações indivíduos-
natureza, dos riscos ambientais globais e locais e das relações ambiente-desenvolvimento. A educação
ambiental, nas suas diversas possibilidades, abre um estimulante espaço para repensar práticas sociais e o
papel dos professores como mediadores e transmissores de um conhecimento necessário para que os alunos
adquiram uma base adequada de compreensão essencial do meio ambiente global e local, da
interdependência dos problemas e soluções e da importância
A maneira mais fácil de conectar uma rede de comunicação interna como essa é comprando um cabo
telefônico de aproximadamente 30 metros. Corte o cabo, desencape os fios e prenda-os à bateria e ao
interdependência dos problemas e soluções e da importância da responsabilidade de cada um para construir
uma sociedade planetária mais equitativa e ambientalmente sustentável.
As linhas telefônicas dos vários assinantes chegam às centrais telefônicas e são conectadas entre si quando um
Vida na água;
Vida terrestre;
Paz, justiça e instituições eficazes;
Parcerias e meios de implementação.
O Brasil considera como prioridade os objetivos do desenvolvimento sustentável, conforme os
documentos criados para direcionar políticas voltadas a eles. Ainda é considerada como diretriz central a
superação das desigualdades. O Brasil é um país de destaque no cenário internacional em assuntos voltados
ao meio ambiente. No país, já foram sediadas as duas mais importantes conferências internacionais sobre
sustentabilidade da história:
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92).
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).
Além disso, teve papel determinante na aprovação dos seguintes documentos internacionais:
Agenda 21.
Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento.
Declaração de Princípios sobre Florestas.
Convenções sobre Biodiversidade, Mudança Climática e Desertificação.
Sustentabilidade: o que é?
Os objetivos do desenvolvimento sustentável refletem a sustentabilidade.
A sustentabilidade é a capacidade de sustentação ou conservação de um processo ou sistema. Ela é
alcançada através do desenvolvimento sustentável.
Existem diversos tipos de sustentabilidade:
A gestão de recursos naturais é essencial para medir e controlar o uso consciente de fontes de
energia dentro de um plano de desenvolvimento econômico e social que visa criar uma sociedade mais
sustentável. Basicamente, a gestão de recursos consiste em metodologias e ações para conscientizar
pessoas e empresas sobre a exploração excessiva da natureza e seus recursos (Figura 12).
Cabos e fios externos sofrem ação do sol e da chuva e são utilizados nos postes de rua para levar o sinal até o
assinante, bem como dentro do terreno do assinante.
Os condutores em bom estado devem apresentar uma resistência muito baixa. Os valores dependem do
Essas duas palavras, que muitas vezes são utilizadas como sinônimos, na verdade são bem
diferentes e formam duas correntes ideológicas amplamente discutidas na área ambiental. Cada uma
representa relacionamentos distintos do homem com a natureza. Conservação significa proteção dos
recursos naturais com utilização racional, garantindo a sustentabilidade dos mesmos. Preservação quer
dizer proteção integral, ou seja, o recurso permanece intacto e sem interferência da ação humana.
Áreas preservacionistas na segunda metade do século XIX, o crescimento econômico
resultante da Revolução Industrial acelerou a destruição do meio ambiente: poluição do ar, do solo e
das águas, desmatamento e etc. Com isso veio a preocupação em criar áreas de proteção natural e o
questionamento sobre a presença humana e suas atividades nessas áreas de proteção. De um lado, Aldo
Leopold, precursor da Biologia da Conservação, defende a participação humana sempre com harmonia
e com o objetivo de proteção. Por outro lado, o naturalista John Muir, maior expoente preservacionista,
defende que a natureza existe desde muito antes da ocupação humana e por isso deve ser manter
intocada.
No Brasil existem tanto áreas conservacionistas (chamadas Unidades de Uso Sustentável),
onde populações locais tradicionais podem fazer o uso sustentável dos recursos, quanto áreas
preservacionistas (chamadas Unidades de Conservação), onde não é permitido o uso dos recursos e a
presença do ser humano é permitida apenas para pesquisa ou visitação.
Desvanecimento ou fading – é uma flutuação que ocorre na intensidade de uma onda
eletromagnética, principalmente devido a interferência entre duas ondas que incidem sobre a mesma
antena receptora.
A alternativa que indica corretamente a sequência lógica dos níveis de organização dos seres vivos
é:
a) III, IV, VI, VII, V, I, II.
b) IV, III, VII, V, VI, II, I.
c) III, IV, VII, VI, V, I, II.
d) VII, III, IV, V, I, II, VI.
e) Nenhuma das alternativas.
Biomas brasileiros
https://www.youtube.com/watch?v=aPa7qR4mvAU
Esse item se trata de uma metodologia disponibilizada em nossa plataforma, a qual você
poderá acessar e aprender sobre conceitos importantes referentes aos conteúdos abordados
nesta apostila.
Acesse nossa plataforma e veja a PÍLULA DO CONHECIMENTO sobre NOÇÕES DE
ECOLOGIA!
QUESTÃO ALTERNATIVA
1 A
2 D
3 B
4 B
5 C
https://www.todamateria.com.br/o-que-e-ecologia/
https://www.unicamp.br/fea/ortega/temas530/melissa.htm
MARIANO, A. J.; RODRIGUES, G. Fundamentos da Biologia Moderna. Editora:
Moderna.
https://www.todamateria.com.br/o-que-e-ecologia/
https://www.unicamp.br/fea/ortega/temas530/melissa.htm
https://www.infoescola.com/biologia/ecossistema/
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/bio_ecologia/ecologia6.php
https://www.fragmaq.com.br/blog/importancia-gestao-recursos-naturais/
https://www.iguiecologia.com/diferenca-entre-conservacao-e-preservacao-ambiental/
(61) 3083 9800