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Prefácio
Caro Professor
É com imenso prazer que colocamos nas suas mãos os Programas do Ensino Secundário Geral.
Com a introdução do Novo Currículo do Ensino Básico, iniciada em 2004, houve necessidade de se
reformular o currículo do Ensino Secundário Geral para que a integração do aluno se faça sem sobressaltos
e para que as competências gerais, tão importantes para a vida continuem a ser desenvolvidas e
consolidadas neste novo ciclo de estudos.
As competências que os novos programas do Ensino Secundário Geral procuram desenvolver, compreendem
um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para a vida que permitam ao
graduado do Ensino Secundário Geral enfrentar o mundo de trabalho numa economia cada vez mais
moderna e competitiva.
Estes programas resultam de um processo de consulta à sociedade. O produto que hoje tem em mãos é
resultado do trabalho abnegado de técnicos pedagógicos do INDE e da DINEG, de professores das várias
instituições de ensino e formação, quadros de diversas instituições públicas, empresas e organizações, que
colocaram a sua sabedoria ao serviço da transformação curricular e a quem aproveitamos desde já,
agradecer.
Aos professores, de que depende em grande medida a implementação destes programas, apelamos ao
estudo permanente das sugestões que eles contêm e que convoquem a vossa criatividade e empenho para
levar a cabo a gratificante tarefa de formar hoje os jovens que amanhã contribuirão para o combate à
pobreza.
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1. Introdução
O Currículo do ESG, introduzido em 2008, assenta nas grandes linhas orientadoras que visam a
formação integral dos jovens, fornecendo-lhes instrumentos relevantes para que continuem a
aprender ao longo de toda a sua vida.
O novo currículo procura por um lado, dar uma formação sólida que integre uma componente
profissionalizante e, por outro, permitir aos jovens a aquisição de competências relevantes para
uma integração plena na vida política, social e económica do país.
Assim, o novo programa do ESG deverá responder aos desafios da educação, assegurando uma
formação integral do indivíduo que assenta em quatro pilares, assim descritos:
Saber Ser que é preparar o Homem moçambicano no sentido espiritual, crítico e estético,
de modo que possa ser capaz de elaborar pensamentos autónomos, críticos e formular os
seus próprios juízos de valor que estarão na base das decisões individuais que tiver de
tomar em diversas circunstâncias da sua vida;
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Saber Fazer que proporciona uma formação e qualificação profissional sólida, um espírito
empreendedor no aluno/formando para que ele se adapte não só ao meio produtivo actual,
mas também às tendências de transformação no mercado;
Saber viver juntos e com os outros que traduz a dimensão ética do Homem, isto é,
saber comunicar-se com os outros, respeitar-se a si, à sua família e aos outros homens de
diversas culturas, religiões, raças, entre outros.
Agenda 2025:129
Estes saberes interligam-se ao longo da vida do indivíduo e implicam que a educação se organize
em torno deles de modo a proporcionar aos jovens instrumentos para compreender o mundo, agir
sobre ele, cooperar com os outros, viver, participar e comportar-se de forma responsável.
Neste quadro, o desafio da escola é, pois, fornecer as ferramentas teóricas e práticas relevantes
para que os jovens e os adolescentes sejam bem sucedidos como indivíduos e como cidadãos
responsáveis e úteis na família, na comunidade e na sociedade, em geral.
A escola confronta-se com o desafio de preparar os jovens para a vida. Isto significa que o papel
da escola transcende os actos de ensinar a ler, a escrever, a contar ou de transmitir grandes
quantidades de conhecimentos de história, geografia, biologia ou química, entre outros. Torna-se,
assim, cada vez mais importante preparar o aluno para aprender a aprender e para aplicar os seus
conhecimentos ao longo da vida.
Perante este desafio, que competências são importantes para uma integração plena na vida?
Naturalmente que o desenvolvimento das competências não cabe apenas à escola, mas também à
sociedade, a quem cabe definir quais deverão ser consideradas importantes, tendo em conta a
realidade do país.
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g) Desenvolvimento do civismo e cidadania responsáveis;
h) Adopção de comportamentos responsáveis com relação à sua saúde e da comunidade bem
como em relação ao alcoolismo, tabagismo e outras drogas;
i) Aplicação da formação profissionalizante na redução da pobreza;
j) Capacidade de lidar com a complexidade, diversidade e mudança;
k) Desenvolvimento de projectos e estratégias de implementação, individualmente ou em
grupo;
l) Adopção de atitudes positivas em relação aos portadores de deficiências, idosos e crianças.
Importa destacar que estas competências encerram valores a serem desenvolvidos na prática
educativa no contexto escolar e extra-escolar, numa perspectiva de aprender a fazer fazendo.
As competências acima indicadas são relevantes para que o jovem, ao concluir o ESG esteja
preparado para produzir o seu sustento e o da sua família e prosseguir os estudos nos níveis
subsequentes.
Perspectiva-se que o jovem seja capaz de lidar com economias em mudança, isto é, adaptar-se a
uma economia baseada no conhecimento, em altas tecnologias e que exigem cada vez mais novas
habilidades relacionadas com adaptabilidade, adopção de perspectivas múltiplas na resolução de
problemas, competitividade, motivação, empreendedorismo e a flexibilidade de modo a ter várias
ocupações ao longo da vida.
A transversalidade apresenta-se no currículo do ESG como uma estratégia didáctica com vista um
desenvolvimento integral e harmonioso do indivíduo. Com efeito, toda a comunidade escolar é
chamada a contribuir na formação dos alunos, envolvendo-os na resolução de situações-problema
parecidas com as que vão enfrentar na vida.
No currículo do ESG prevê-se uma abordagem transversal das competências gerais e dos temas
transversais. De referir que, embora os valores se encontrem impregnados nas competências e nos
temas já definidos no PCESG, é importante que as acções levadas a cabo na escola e as atitudes
dos seus intervenientes sobretudo dos professores constituam um modelo do saber ser, conviver
com os outros e bem fazer.
Neste contexto, toda a prática educativa gravita em torno das competências acima definidas de tal
forma que as oportunidades de aprendizagem criadas no ambiente escolar e fora dele contribuam
para o seu desenvolvimento. Assim, espera-se que as actividades curriculares e co-curriculares
sejam suficientemente desafiantes e estimulem os alunos a mobilizar conhecimentos, habilidades,
atitudes e valores.
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O currículo do ESG prevê ainda a abordagem de temas transversais, de forma explícita, ao longo
do ano lectivo. Considerando as especificidades de cada disciplina, são dadas indicações para a sua
abordagem no plano temático, nas sugestões metodológicas e no texto de apoio sobre os temas
transversais.
O desenvolvimento de projectos comuns constitui-se também como uma das estratégias que
permite estabelecer ligações interdisciplinares, mobilizar as competências treinadas em várias
áreas de conhecimento para resolver problemas concretos. Assim, espera-se que as actividades a
realizar no âmbito da planificação e implementação de projectos, envolvam professores, alunos e
até a comunidade e constituam em momentos de ensino-aprendizagem significativos.
A comunicação constitui uma das competências considerada chave num mundo globalizado. No
currículo do ESG, são usados a língua oficial (Português), línguas Moçambicanas, línguas
estrangeiras (Inglês e Francês).
O desafio da escola é criar espaços para a prática das línguas tais como a promoção da leitura
(concursos literários, sessões de poesia), debates sobre temas de interesse dos alunos, sessões
para a apresentação e discussão de temas ou trabalhos de pesquisa, exposições, actividades
culturais em datas festivas e comemorativas, entre outros momentos de prática da língua numa
situação concreta. Os alunos deverão ser encorajados a ler obras diversas e a fazer comentários
sobre elas e seus autores, a escrever sobre temas variados, a dar opiniões sobre factos ouvidos ou
lidos nos órgãos de comunicação social, a expressar ideias contrárias ou criticar de forma
apropriada, a buscar informações e a sistematizá-la.
Particular destaque deverá ser dado à literatura representativa de cada uma das línguas e, no caso
da língua oficial e das línguas moçambicanas, o estudo de obras de autores moçambicanos
constitui um pilar para o desenvolvimento do espiríto patriótico e exaltação da moçambicanidade.
Para conseguir este feito, o professor deverá colocar desafios aos seus alunos, envolvendo-os em
actividades ou projectos, colocando problemas concretos e complexos. A preparação do aluno para
a vida passa por uma formação em que o ensino e as matérias leccionadas tenham significado para
a vida do jovem e possam ser aplicados a situações reais.
O ensino - aprendizagem das diferentes disciplinas que constituem o currículo fará mais sentido se
estiver ancorado aos quatro saberes acima descritos interligando os conteúdos inerentes à
disciplina, às componentes transversais e às situações reais.
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Tendo presente que a tarefa do professor é facilitar a aprendizagem, é importante que este
consiga:
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O Ensino da disciplina de História
Este é o Programa de História da 9ª classe. Este programa visa contribuir para o desenvolvimento
de competências para a vida, cultivando o espírito de solidariedade, de tolerância, consciência
patriótica e vontade de participar activamente na construção de uma sociedade moçambicana
democrática.
O programa foi concebido tendo em conta os temas transversais que deverão ser integrados ao longo
da planificação das unidades temáticas. Para complementar a abordagem dos temas transversais
poder-se-à realizar actividades extracurriculares.
Ao longo do 1º ciclo do Ensino Secundário Geral, (8ª, 9ª e 10ª Classes) o aluno desenvolve as
seguintes competências gerais para a vida:
Emite opiniões sobre os processos históricos, sociais e culturais que ocorrem em seu redor,
no país e no mundo;
Promove o respeito pelos órgãos nacionais e internacionais de defesa dos direitos humanos
e de cidadania;
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Demonstra compreensão dos problemas económicos e sociais do seu país e sugere, a seu
nível, vias de solução em seu benefício e em benefício da comunidade em que está
inserido;
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Relacionar o comércio colonial com o processo da acumulação primitiva do capital na Europa
e do início do subdesenvolvimento dos povos das colónias;
Caracterizar as revoluções burguesas na Inglaterra e na França;
Mencionar as principais medidas económicas e políticas tomadas pela burguesia para
consolidar o seu poder económico, político e social;
Explicar as causas e o decurso da Comuna de Paris, os seus efeitos, o seu fracasso e a sua
importância para o movimento operário no mundo;
Mencionar como o imperialismo, desde o seu surgimento, se caracterizou pela política de
agressividade, expansionismo, exploração dos próprios operários e da pilhagem dos países
com menor nível de desenvolvimento;
Caracterizar, particularmente, os efeitos da pilhagem e da partilha do continente africano
pelas potências imperialistas bem como das primeiras guerras imperialistas nos finais do
século XIX;
Explicar o papel de Portugal na penetração imperialista;
Explicar as causas do agravamento das contradições e as rivalidades das potências
imperialistas;
Utilizar adequadamente mapas, quadros, esquemas, cronologias e gravuras relacionadas
com o conteúdo do programa;
Utilizar adequadamente os termos e conceitos de: revolução burguesa, burguesia, trabalho
assalariado, comércio colonial, mercantilismo, absolutismo, parlamento, monarquia,
república, manufactura, capitalismo, reforma, expropriação, nobreza, acto de supremacia,
luta de classes, guerra civil, proletariado e operariado.
2.-Origem e Evolução 2.- O Capitalismo Industrial e 2. O Mundo depois da I Guerra Mundial até ao
do Homem o Movimento Operário nos final da II Guerra Mundial
séculos XVIII-XIX
3.- As Diferenciações 3.- Do Capitalismo Industrial 3. O Movimento de Libertação e a Independência
Sociais e a Formação ao Imperialismo Nacional de Moçambique
de Estados no Mundo,
África e Moçambique
4. As Relações Sócio- 4. Moçambique e o Mundo no período entre a
políticas na Europa e confrontação e o desanuviamento
na África entre séc.VII-
XV
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Visão Geral dos Conteúdos da Disciplina de História da 9ª Classe
Avaliação 18 horas
Total de horas 72 horas
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Carga Horária Por Trimestre
Avaliação 6
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Plano Temático Detalhado
Unidade Temática 1 A Formação do Sistema Capitalista Mundial (Séc. XV-XVIII)
Objectivos Específicos Conteúdos -Competências Básicas Carga
O aluno: horária
Definir “Período de Transição” ou 1.1. A Europa e mundo no início do
“Antigo Regime”; séc. XV;
Caracterizar a economia europeia no 1.1.1. O “Período de Transição” ou
Período de Transição; “Antigo Regime”; Caracteriza a Europa e o Mundo no período de
Caracterizar a estrutura da sociedade 1.1.2. A economia europeia no transição;
europeia no Período de Transição; período de Transição ou Antigo
Regime;
1.1.3. A estrutura da sociedade
europeia no período de transição;
Caracterizar o desenvolvimento das 1.1.4. O desenvolvimento sócio-
sociedades africanas durante o económico, politico e cultural da
período de transição; África entre o século XV e XVII;
Descrever as relações entre a África e 1.1.5. As relações entre a África e 18
o mundo no período de transição; os outros continentes entre os
séculos XV-XVII;
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Objectivos Específicos Conteúdos -Competências Básicas Carga
O aluno: horária
Explicar os antecedentes da 1.2. A expansão Europeia e o
Expansão; Comércio colonial em África e em Interpreta a penetração estrangeira como
Explicar os factores e/ou razões da Moçambique uma fase da integração da África e
Expansão; Moçambique na economia mundial;
Caracterizar as etapas da Expansão 1.2.1. O comércio Mediterrânico nos
Europeia; séculos XIII e XIV:
Caracterizar a expansão portuguesa - As partes envolvidas; Reconhece a expansão como resultado do
em Moçambique; - os principais mercadores; desenvolvimento técnico e científico do
Explicar o carácter desigual do - A ascensão dos italianos e turcos; mundo;
comércio colonial; 1.2.2. Os factores de expansão,
objectivos e etapas; Analisa criticamente a pilhagem colonial
1.2.3. A expansão portuguesa em destacando o carácter injusto das trocas
Moçambique; comerciais e o tráfico de escravos;
1.2.4. A pilhagem colonial:
- as trocas desiguais;
- o tráfico de escravos; Explica as razões da pilhagem colonial e as
Explicar o impacto da expansão e 1.2.5. As consequências da 1ª sua consequências;
comércio colonial em África, Ásia e expansão europeia:
América e Europa no início do Séc. - permutas culturais entre Europa,
XV; Ásia, América e África;
- ascensão da Burguesia mercantil;
Explicar o conceito mercantilismo e - início do subdesenvolvimento das
o seu papel na pilhagem colonial; colónias em benefício das potências
coloniais;
1.2.6. As Teorias Económicas do
Antigo Regime;
1.2.7. O mercantilismo e o seu
papel na pilhagem das colónias e a
Sintetizar a origem, as acumulação de capitais na Europa;
características, espaço e tempo em 1.2.8. O Fisiocratismo: Origens e
que se difundiu o fisiocratismo; características;
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Objectivos Específicos Conteúdos -Competências Básicas Carga
O aluno: horária
Definir Renascimento e Humanismo; 1.3. O Renascimento, o Explica as consequências dos movimentos
Caracterizar cada um destes Humanismo, suas características e Culturais e Ideológicos dos Séculos XIV-XVI;
movimentos culturais e ideológicos; difusão:
Sintetizar a influência destes 1.3.1. Conceito de Renascimento;
movimentos nas ciências e na arte; 1.3.2. Os factores do
Nomear principais representantes Renascimento;
destes movimentos; 1.3.3. Características do
Renascimento;
1.3.4. Representantes;
1.3.5. O Humanismo e sua difusão;
1.3.6. Os novos caminhos da Associa a origem das igrejas cristãs modernas
ciência e da arte; à reforma religiosa;
Analisar as causas da crise religiosa 1. 4. A crise religiosa do século XVI:
do Séc. XVI; a Reforma Protestante e a
Caracterizar a crise religiosa; resposta da Igreja Católica;
Identificar as correntes religiosas 1.4.1. Origens e características da
resultantes da Reforma protestante; Crise;
Descrever a resposta da Igreja 1.4.2. A Reforma Religiosa;
Católica face à Reforma Protestante; 1.4.3.As principais correntes Diferencia o sistema absolutista e
protestantes (Luteranismo democrático;
/Calvinismo/ Anglicanismo);
1.4.4. A resposta da Igreja Católica
(contra-reforma);
Elabora sínteses ou esquemas sobre a crise
religiosa do Séc. XVI;
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Objectivos Específicos Conteúdos -Competências Básicas Carga
O aluno: horária
Explicar o conceito e características 1.5. O Absolutismo; Associa as revoluções burguesas ao
do absolutismo; 1.5.1. Conceito e características do desenvolvimento da sociedade capitalista;
Analisar criticamente o regime absolutismo;
absolutista, tomando como exemplo o 1.5.2. O surgimento dos regimes Explica o alcance das medidas tomadas pela
absolutismo francês; absolutistas na Europa; burguesia depois do triunfo das revoluções
Relacionar as Revoluções Burguesas 1.5.3. O exemplo da França; burguesas;
na Europa com o desenvolvimento da 1.6. As Revoluções Burguesas;
Sociedade capitalista; 1.6.1. A Revolução Burguesa na o Associa a Revolução Americana a formação
Explicar as principais medidas Inglaterra e seu significado: dos Estados Unidos da América do Norte;
tomadas pela burguesia para As origens; Reconhece as revoluções burguesas como
consolidar o seu poder; As fases; transição política do antigo regime católico
Importância/significado; feudal ao novo regime liberal;
Explicar o processo de formação das 1.8. A luta pela independência
colónias da América do Norte; nas colónias inglesas da
América do Norte;
1.8.1. As colónias inglesas da
América do Norte
Caracterizar as contradições entre a
- As contradições entre Inglaterra
Inglaterra e as 13 colónias norte
e as 13 colónias norte-
americanas;
americanas
1.8.2. O processo da luta pela
independência das colónias norte-
americanas (breve cronologia)
1.8.3. A Constituição Americana de
1787, sua importância. Analisa a importância de uma Constituição
como a lei-mãe que regula as relações de
uma sociedade.;
Explicar a importância da Constituição
americana de 1787;
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Objectivos Específicos Conteúdos -Competências Básicas Carga
O aluno: horária
Explicar as causas da Revolução 1.9. A Revolução Francesa (1789- Interpreta textos referentes aos ideais da
Francesa; 1795) liberdade e dos direitos do Homem
Explicar os conceitos Iluminismo, 1.9.1. As causas da Revolução relacionando-os com o Iluminismo;
Revolução Burguesa; Francesa
Explicar as características do 1.9.2. O Início da Revolução: A
Iluminismo; convocação dos Estados
Descrever as etapas da Revolução; Gerais e a tomada da Bastilha
Explicar a importância da Revolução; 1.9.3. As etapas da Revolução
Francesa
1.9.4. A importância da Revolução
Francesa
Analisar a situação africana nos África entre os séculos XV – XVIII Explica a relação entre a Europa e África entre
séculos XV-XVIII; A situação Económica os séculos XV e XVIII;
A situação política
A situação religiosa
A cultura
As Relações entre a Europa e África
entre os séculos XV e XVIII
Sugestões Metodológicas: Unidade Temática 1. A Formação do Sistema Capitalista Mundial (Séc. XV-XVIII)
No programa da 8ª Classe, a última unidade trata da emergência e desenvolvimento do Feudalismo na Europa entre os
séculos VII-XV e o estádio de desenvolvimento da África durante o mesmo período.
O Programa da 9ª Classe inicia com a análise das contradições que este sistema continha, cuja derrocada dá origem ao Sistema
Capitalista, que começa a desenvolver-se na partir do século XV. O professor, ao iniciar a implementação deste programa,
deverá fazer a ponte entre o programa da 8ª classe, nomeadamente a última unidade no concernente a África antes do Sec.
XV, de tal forma que os alunos compreendam a ligação que existe entre este programa e o da 8ª classe.
A 1ª Unidade do Programa da 9ª classe trata da “Formação do Sistema Capitalista Mundial entre o século XV e XVIII. O fulcro
desta unidade é a Acumulação Primitiva do Capital que é acompanhada de um amplo movimento económico (mercantilismo),
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político (absolutismo), ideológico (as reformas e o iluminismo) e cultural (o Renascimento e o Humanismo) em toda a Europa.
Esta fase conduziu a uma tomada de poder pela burguesia, mantendo, entretanto, a monarquia como forma de Estado.
Introduz-se nesta unidade o fenómeno de trabalho assalariado no interior do sistema capitalista e, em simultâneo, o fenómeno
de exploração entre Estados, que se manifestou através da troca desigual com as colónias, com destaque para o tráfico de
escravos. Estes temas favorecem uma ligação com a actualidade na compreensão das origens remotas do subdesenvolvimento
dos povos africanos, asiáticos e latino-americanos.
O ciclo de estudo do Estado numa sociedade de classes deve culminar com a análise do Estado burguês e reflectir sobre
conceitos de Estado, classe, luta de classes, capital e burguesia. É necessário que os alunos entendam que a tomada do poder
pela burguesia foi uma revolução em relação ao sistema Feudal.
Para melhor abordagem desta unidade sugere-se o seguinte:
Estudar convenientemente os objectivos específicos definidos para cada subunidade, os conteúdos e as competências
requeridas;
Utilizar os livros do aluno da 9ª classe existentes e outros manuais complementares (como os livros da 7ª e 8ª);
Promover estudos independentes através da elaboração de resumos, quadros comparativos, fichas de trabalho,
esquemas, mapas, interpretação de textos, debates, etc.
Destacar o carácter transitório do período em estudo e as marcas do mesmo no domínio político, económico, cultural e
social.
Mais do que descrever as Revoluções Burguesas é fundamental destacar a sua importância no processo de transição do
Feudalismo ao Capitalismo.
Será importante destacar nesta unidade o surgimento de um novo sistema de relações de produção, baseadas no trabalho
assalariado, em oposição ao quadro de relações vigentes no feudalismo.
O fenómeno do comércio colonial (baseado na troca desigual) deve ser destacado para que os alunos entendam as origens, em
parte, do subdesenvolvimento dos povos africanos, asiáticos e latino-americanos. Em torno desta questão merece atenção
especial a problemática do tráfico de escravos, para cuja abordagem propõe-se o seguinte:
recomendar aos alunos para preparar um breve resumo sobre as origens, as rotas, agentes e consequências do tráfico
esclavagista com base no livro de Ciências Sociais da 7ª classe e no de História da 8ª classe;
com base nos trabalhos dos alunos e em algumas leituras complementares, o professor poderá partir para uma
abordagem mais profunda do tráfico, destacando em particular o impacto desta prática.
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Levar os alunos, a pesquisa de documentos históricos nas diferentes matérias em estudo, para uma melhor
compreensão da política e ideologia da época em estudo.
Ao falar da expansão europeia, envolver os alunos na análise da designação “descobrimentos” que também é usada para
este fenómeno e problematizar esta terminologia.
Por exemplo, sub-temas como: “A economia europeia no Antigo Regime”; “O comércio no Mediterrâneo nos séculos XIII e XIV”,
“O desenvolvimento sócio-económico da África entre o Século XV e XVII”; etc., podem ser distribuídos a pequenos grupos de
alunos (3 ou 4) para prepararem e apresentá-los na aula seguindo-se um debate. É importante que o professor ajude os
alunos a seleccionar os materiais de consulta, a seleccionar questões principais que devem ser respondidas e a organizar o
texto. No debate participam todos os alunos sob orientação criteriosa do professor. Os autores do texto anotam as observações
dos colegas, o professor ajuda-os a corrigir e aí surge documento de consulta para todos.
O professor pode encarregar a um grupo de 3 ou 4 alunos para estudarem e interpretarem-no e apresentar a síntese à turma,
sob olhar atento do professor. Um dos aspectos que o professor não deve esquecer é o de contextualizar estas ideias e levar os
alunos a compreender a sociedade, sua génese e transformação e os múltiplos factores que nela intervêm, como produto da
acção humana.
Esta forma de ensinar História exige muita organização e planificação cuidadosa do professor. O professor distribui os trabalhos
e acompanha a sua realização e exige que outros alunos estudem os temas para poder intervir construtivamente no dia da
discussão.
Este exercício pode ser difícil no início mas tem a vantagem de fazer com que os alunos participem na construção de uma aula,
estimula a sua auto-estima e criatividade e consolida a sua auto-confiança.
O mesmo se pode fazer em relação aos conceitos que se seguem. Um grupo de alunos pode ocupar-se do esclarecimento
destes conceitos e apresentar os resultados à turma.
Esta unidade relaciona-se com vários Temas Transversais. Ao falar do trafico de escravos poder-se-á relacionar com o Tema
Transversal: Cultura de paz, direitos humanos e democracia, isto é, os alunos podem realizar trabalhos como bandas
desenhadas, pesquisas e outros sobre o comércio de escravos e as suas consequências. Estes trabalhos deverão reflectir as
regiões onde os escravos eram capturados e o destino dos mesmos e as condições desumanas a que estavam sujeitos.
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O conhecimento e aplicação dos conceitos inerentes aos conteúdos em leccionação são importantes porque permitem que os
alunos adquiram vocabulário específico da disciplina. Por isso sugerem-se os seguintes conceitos:
Estado, Classes Sociais, Luta de classes, Capital, Burguesia, Período de Transição, Comércio Colonial, Monarquia, Acumulação
Primitiva do Capital, Reforma, Protestantismo, Absolutismo, Escravatura, Revolução Burguesa, Parlamentarismo, Regime
Constitucional, Iluminismo.
Podem ser desenvolvidas actividades como apresentação e debate de alguns artigos da Constituição por exemplo Inglesa,
Americana ou Francesa para aferir a importância deste instrumento. Os alunos devem compreender a importância de um
Estado de direito.
Em relação à Constituição moçambicana, pode ser interessante convidar um parlamentar, ou uma outra personalidade
reconhecida para abordar este tema.
As actividades aqui sugeridas podem ser realizadas também em relação às outras unidades. O que se pretende é que o
ensino/aprendizagem desta unidade permita atingir os objectivos e competências definidos no programa através de uma
participação activa dos alunos.
Indicadores de desempenho
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Unidade Temática 2 O Capitalismo Industrial e o Movimento Operário
Objectivos Específicos Conteúdos -Competências Básicas Carga
O aluno: horári
a
Descrever os factores da eclosão 2.1. A Revolução Industrial e o Compara a sociedade católico-feudal com
da Revolução Industrial na desenvolvimento do capitalismo Industrial: a da época industrial;
Inglaterra; 2.1.1. Os factores da eclosão da "Revolução
Industrial" na Inglaterra; Associa a Revolução Industrial ao triunfo
Analisar as consequências 2.1.2. As invenções técnicas na primeira e das relações capitalistas de produção na 16 h
económicas, políticas sociais e segunda fase da "Revolução Industrial" e as Europa;
culturais da Revolução Industrial; novas fontes da energia;
2.1.3. As consequências económicas,
políticas, sociais e culturais da "Revolução
Industrial".
Descrever as condições de vida e 2.2. O Movimento Operário:
de trabalho dos operários; 2.2.1. As condições de vida e de trabalho dos
Relaciona as condições de vida e operários;
de trabalho com o 2.2.2. A exploração do trabalho feminino e
descontentamento dos operários; infantil;
2.2.3. As contradições fundamentais entre a
classe operária e a burguesia; Relaciona condições de trabalho e de vida
Explicar o contexto em que 2.2.4. O aparecimento das teorias dos operários com as mais diversas
surgiram as teorias socialistas; socialistas: formas de luta;
Descrever as características gerais 2.2.4.1. O Socialismo Utópico;
do socialismo Utópico e socialismo 2.2.4.2. O Socialismo Científico;
ciêntifico;
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Objectivos Específicos Conteúdos -Competências Básicas Carga
O aluno: horári
a
Caracterizar os primeiros 2.2.5. O sindicalismo e as primeiras
movimentos operários europeus; organizações e
Descrever as principais formas de manifestações operárias:
luta dos operários; - Os TRADE-UNIONS na Inglaterra;
Mencionar os primeiros partidos - A Confederação Geral dos Trabalhadores
operários europeus; na França;
- A Liga Comunista e 1ª. Internacional;
- A formação dos partidos operários
europeus;
Explicar as causas da Comuna de 2.3. A Comuna de Paris:
Paris; 2.3.1. As causas e o decorrer da Comuna;
Explicar o decorrer da Comuna 2.3.2. As características do primeiro poder
de Paris; popular e as causas da sua derrota;
Identificar as características do 2.3.3. O Significado da Comuna de Paris;
primeiro poder popular e as
causas da sua derrota;
Explicar o significado da Comuna;
Descrever o mapa político da 2.4. África e Moçambique na época das
África e Moçambique nos séculos Revoluções Burguesa e Industrial; Avalia criticamente a presença europeia
XVIII/ XIX; 2.4.1. O mapa político da África no final do em África e Moçambique;
Caracterizar a estrutura sócio- século XVIII/início de XIX:
económica da África neste 2.4.2. A estrutura sócio-económica;
período; 2.4.3. As relações África/mundo; Associa a penetração Europeia em
Descrever as relações 2.4.4. A presença europeia em Moçambique com o despertar da
África/resto do mundo; Moçambique; identidade nacional;
Explicar a presença europeia em
Moçambique;
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Sugestões Metodológicas: Unidade Temática 2. O Capitalismo Industrial e o Movimento Operário
O centro desta unidade é o estudo da Revolução Industrial, particularmente o desenvolvimento de máquinas, fábricas e as
fontes da energia, assim como os ramos principais da indústria e as suas aplicações nas novas relações de produção.
No concernente às lutas do proletariado é importante destacar a Comuna de Paris e a sua importância como primeiro Estado da
classe operária no mundo. A Comuna de Paris será apresentada como primeiro exemplo da revolução proletária preconizada
por Marx e Engels.
São introduzidos e aprofundados conceitos como: movimento operário, reforma parlamentar, socialismo utópico, socialismo
científico, internacionalismo proletário, comuna, proletariado, 1ª internacional.
Para o melhor tratamento destes conteúdos sugere-se o seguinte:
Que sempre que seja possível se recorra ao trabalho independente dos alunos. Por exemplo, na análise dos factores da
Revolução Industrial na Inglaterra, como é o caso da “revolução agrícola”, “revolução demográfica”, “o alargamento dos
mercados e a acumulação de capitais”. Pode-se propor a realização de trabalhos em grupo resumindo os assuntos em
questão seguidos de discussão na sala e elaboração de sínteses. O mesmo pode ser feito em relação as fases da
Revolução Industrial em que os alunos podem sintetizar as principais invenções técnicas de cada fase.
As actividades a realizar no âmbito do trabalho independente deverão ser programadas pelo professor de acordo com as
condições concretas da sua escola.
Sendo possível os alunos poderão ser levados a contemplar a realidade dos assuntos em estudo através de visitas a fábricas ou
outros sectores relacionados. Podem ser adoptadas várias acções como as sugeridas em relação à unidade 1.
Nesta unidade, o conteúdo sobre o capitalismo relacionam-se com o Tema Transversal: Cultura de paz, direitos humanos e
democracia. O professor deverá conduzir os alunos a compreender que o sistema capitalista era caracterizado pela
exploração da força de trabalho dos operários, para além da exploração da mão de obra infantil. Por exemplo o conteúdo
exploração do trabalho feminino e infantil pode ser aprofundado na perspectiva de género através de trabalhos sobre a
participação da mulher na vida económica, politica e social da comunidade do país. Também se pode fazer o levantamento e
uma análise crítica a práticas de exploração de crianças no trabalho, recorrendo a diversos materiais e entrevistas a membros
da comunidade.
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Os alunos poderão realizar trabalhos em grupo de pesquisa sobre as condições de trabalho dos operários moçambicanos
baseando na Lei do Trabalho em vigor na República de Moçambique. Pode–se aproveitar esta oportunidade para analisar as
causas da revolta que deu origem ao 1º de Maio. Estes trabalhos deverão ser apresentados e debatidos na sala de aula.
INDICADORES DE DESEMPENHO
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Unidade Temática 3 - Do Capitalismo Industrial ao Imperialismo
A transição do Capitalismo Industrial à fase de monopólio e a essência económica e política do Imperialismo é o ponto principal
desta unidade.
Analisando e avaliando o Imperialismo como fase suprema do Capitalismo, os alunos devem conhecer as causas e a razão de
ser da transição do capitalismo livre e concorrencial, ao Capitalismo monopolista, bem como a essência económica, política e o
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lugar histórico do Imperialismo. Para isso sugere-se que o professor destaque os conceitos “Capitalismo Concorrencial”,
“Capitalismo Monopolista” e conduza os alunos a compreender a diferença entre estes dois fenómenos.
Outro aspecto essencial nesta unidade é que os alunos entendam o carácter agressivo do Imperialismo para o que será
importante destacar os acontecimentos do passado que consubstanciam essa política imperialista.
Deve-se caracterizar o Imperialismo com exemplos concretos da sociedade europeia do século XIX, ajudando a desenvolver,
nos alunos, uma atitude anti-imperialista, bem como prepará-los para a compreensão dos conteúdos e objectivos da 10ª
Classe. Para esta abordagem serão considerados, como exemplos, a África Austral e Moçambique.
Os alunos deverão saber aplicar e explicar os conceitos de Imperialismo, monopólios, exportação de capitais, livre concorrência
e financeira. As actividades sugeridas na primeira unidade, relativamente aos alunos, podem ser também adoptadas nas outras
unidades.
As competências claramente sugeridas no Plano Detalhado do Programa constituem a síntese da aprendizagem, ou seja, o
resultado da construção do conhecimento. Ao professor é solicitado a privilegiar a análise dos processos históricos para que os
próprios alunos construam este conhecimento.
Nesta unidade, o conteúdo sobre o imperialismo relacionam-se com o Tema Transversal: Cultura de paz, direitos humanos e
democracia. O professor deverá conduzir os alunos a compreender que o Imperialismo era a fase mais avançada do
desenvolvimento do Capitalismo, caracterizado pela: Concentração Monopolista, Exportação de Capital Recrudescimento do
sistema Colonial...
Os alunos poderão realizar trabalhos em grupos tentando trazer exemplos de violação da paz dos direitos humanos e da
democracia. A pesquisa devera centrar-se na análise critica das principais características do Imperialismo, citando exemplos da
actuação das potências imperialistas. Estes trabalhos deverão ser apresentados e debatidos na sala de aula.
Indicadores de desempenho
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AVALIAÇÃO:
Para cada uma das avaliações propostas o professor deverá ter em conta o regulamento de
avaliação que prevê a realização de duas ACS e uma ACP, obrigatórias por cada
trimestre. Assim, deverá privilegiar a avaliação contínua no decurso da própria aula que
poderá consistir na elaboração de esquemas, gráficos cronológicos, leitura e interpretação
de mapas ou globo terrestre etc. Para o caso de visitas de estudo os alunos poderão
elaborar relatórios a serem apresentados em grupos.
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