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L C LINGUAGENS, CÓDIGOS

e suas tecnologias
ENTRE ESPAÑOL
Y PORTUGUÉS
Estudo da língua espanhola no vestibular
Daniel Angel

2
© Hexag Sistema de Ensino, 2018
Direitos desta edição: Hexag Sistema de Ensino, São Paulo, 2019
Todos os direitos reservados

Autores
Daniel Angel
Diretor geral
Herlan Fellini
Coordenador geral
Raphael de Souza Motta

Responsabilidade editorial, programação visual, revisão e pesquisa iconográfica


Hexag Sistema de Ensino
Diretor editorial
Pedro Tadeu Batista

Editoração eletrônica
Arthur Tahan Miguel Torres
Claudio Guilherme da Silva Souza
Eder Carlos Bastos de Lima
Fernando Cruz Botelho de Souza
Matheus Franco da Silveira
Raphael de Souza Motta
Raphael Campos Silva

Projeto gráfico e capa


Raphael Campos Silva

Foto da capa
pixabay (http://pixabay.com)

Impressão e acabamento
Meta Solutions

ISBN: 978-85-9542-073-1

Todas as citações de textos contidas neste livro didático estão de acordo com a legislação, tendo por fim único e exclusivo o
ensino. Caso exista algum texto, a respeito do qual seja necessária a inclusão de informação adicional, ficamos à disposição
para o contato pertinente. Do mesmo modo, fizemos todos os esforços para identificar e localizar os titulares dos direitos sobre
as imagens publicadas e estamos à disposição para suprir eventual omissão de crédito em futuras edições.
O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra é usado apenas para fins didáticos, não representando qual-
quer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora.

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CARO ALUNO

O Hexag Medicina é referência em preparação pré-vestibular de candidatos à carreira de Medicina. Desde 2010, são centenas de aprovações nos
principais vestibulares de Medicina no Estado de São Paulo, Rio de Janeiro e em todo Brasil. O material didático foi, mais uma vez, aperfeiçoado e seu conteúdo
enriquecido, inclusive com questões recentes dos relevantes vestibulares de 2019.
Esteticamente, houve uma melhora em seu layout, na definição das imagens, criação de novas seções e também na utilização de cores.
No total, são 103 livros, 24 cadernos de Estudo Orientado e 6 cadernos de aula.
O conteúdo dos livros foi organizado por aulas. Cada assunto contém uma rica teoria, que contempla de forma objetiva e clara o que o aluno
realmente necessita assimilar para o seu êxito nos principais vestibulares do Brasil e Enem, dispensando qualquer tipo de material alternativo complementar.
Todo livro é iniciado por um infográfico. Esta seção, de forma simples, resumida e dinâmica, foi desenvolvida para indicação dos assuntos mais abordados nos
principais vestibulares, voltados para o curso de medicina em todo território nacional.
O conteúdo das aulas está dividido da seguinte forma:
TEORIA
Todo o desenvolvimento dos conteúdos teóricos, de cada coleção, tem como principal objetivo apoiar o estudante na resolução de questões propos-
tas. Os textos dos livros são de fácil compreensão, completos e organizados. Além disso, contam com imagens ilustrativas que complementam as explicações
dadas em sala de aula. Quadros, mapas e organogramas, em cores nítidas, também são usados, e compõem um conjunto abrangente de informações para o
estudante, que vai dedicar-se à rotina intensa de estudos.
TEORIA NA PRÁTICA (EXEMPLOS)
Desenvolvida pensando nas disciplinas que fazem parte das Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Nesses
compilados nos deparamos com modelos de exercícios resolvidos e comentados, aquilo que parece abstrato e de difícil compreensão torna-se mais acessível
e de bom entendimento aos olhos do estudante.
Através dessas resoluções é possível rever a qualquer momento as explicações dadas em sala de aula.
INTERATIVIDADE
Trata-se do complemento às aulas abordadas. É desenvolvida uma seção que oferece uma cuidadosa seleção de conteúdos para complementar o
repertório do estudante. É dividido em boxes para facilitar a compreensão, com indicação de vídeos, sites, filmes, músicas e livros para o aprendizado do aluno.
Tudo isso é encontrado em subcategorias que facilitam o aprofundamento nos temas estudados. Há obras de arte, poemas, imagens, artigos e até sugestões
de aplicativos que facilitam os estudos, sendo conteúdos essenciais para ampliar as habilidades de análise e reflexão crítica. Tudo é selecionado com finos
critérios para apurar ainda mais o conhecimento do nosso estudante.
INTERDISCIPLINARIDADE
Atento às constantes mudanças dos grandes vestibulares, é elaborada, a cada aula, a seção interdisciplinaridade. As questões dos vestibulares de
hoje não exigem mais dos candidatos apenas o puro conhecimento dos conteúdos de cada área, de cada matéria.
Atualmente há muitas perguntas interdisciplinares que abrangem conteúdos de diferentes áreas em uma mesma questão, como biologia e química,
história e geografia, biologia e matemática, entre outros. Neste espaço, o estudante inicia o contato com essa realidade por meio de explicações que relacio-
nam a aula do dia com aulas de outras disciplinas e conteúdos de outros livros, sempre utilizando temas da atualidade. Assim, o estudante consegue entender
que cada disciplina não existe de forma isolada, mas sim, fazendo parte de uma grande engrenagem no mundo em que ele vive.
APLICAÇÃO NO COTIDIANO
Um dos grandes problemas do conhecimento acadêmico é o seu distanciamento da realidade cotidiana no desenvolver do dia a dia, dificultando o
contato daqueles que tentam apreender determinados conceitos e aprofundamento dos assuntos, para além da superficial memorização ou “decorebas” de
fórmulas ou regras. Para evitar bloqueios de aprendizagem com os conteúdos, foi desenvolvida a seção “Aplicação no Cotidiano”. Como o próprio nome já
aponta, há uma preocupação em levar aos nossos estudantes a clareza das relações entre aquilo que eles aprendem e aquilo que eles têm contato em seu
dia a dia.
CONSTRUÇÃO DE HABILIDADES
Elaborada pensando no Enem, e sabendo que a prova tem o objetivo de avaliar o desempenho ao fim da escolaridade básica, o estudante deve
conhecer as diversas habilidades e competências abordadas nas provas. Os livros da “Coleção vestibulares de Medicina” contêm, a cada aula, algumas dessas
habilidades. No compilado “Construção de Habilidades”, há o modelo de exercício que não é apenas resolvido, mas sim feito uma análise expositiva, descre-
vendo passo a passo e analisado à luz das habilidades estudadas no dia. Esse recurso constrói para o estudante um roteiro para ajudá-lo a apurá-las na sua
prática, identificá-las na prova e resolver cada questão com tranquilidade.
ESTRUTURA CONCEITUAL
Cada pessoa tem sua própria forma de aprendizado. Geramos aos estudantes o máximo de recursos para orientá-los em suas trajetórias. Um deles
é a estrutura conceitual, para aqueles que aprendem visualmente a entender os conteúdos e processos por meio de esquemas cognitivos, mapas mentais e
fluxogramas. Além disso, esse compilado é um resumo de todo o conteúdo da aula. Por meio dele, pode-se fazer uma rápida consulta aos principais conteúdos
ensinados no dia, o que facilita sua organização de estudos e até a resolução dos exercícios.
A edição 2019 foi elaborada com muito empenho e dedicação, oferecendo ao aluno um material moderno e completo, um grande aliado para o seu
sucesso nos vestibulares mais concorridos de Medicina.
Herlan Fellini
SUMÁRIO
ENTRE ESPAÑOL Y PORTUGUÉS
Aula 6 - La apócope 7
Aula 7 - Los posesivos 19
Aula 8 - La formación del plural 33
Aula 9 - Formación del femenino 49
Abordagem de ESPANHOL nos principais vestibulares.

ENEM/UFMG/UFRJ
Textos abordando ciência e temas sociais. Questões de gramática são minoria e priorizam tem-
pos verbais, conjunções e voz passiva.
Cinco questões interpretativas, sendo que cada uma voltada para uma habilidade específica
de acordo com as matrizes de competências do Enem. Ênfase na capacidade interpretativa de
textos literários; excertos de romances e poemas são comuns na prova, bem como canções e
ditos populares.

UERJ
Vocabulário e uso correto dos modais prevalecem. Questões de múltipla escolha com alternativas
sempre em inglês.
0 6 La Apócope

Competências Habilidades
1e2 1, 5, 6 e 7

Ningún - ninguno
u e no
Buen-b

M a l - malo
Gran - grande
Algún - alguno cero
- ter
cer
Ter Primer - primero
L C
Entre el Espanõl
y el Portugués
Competência 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para
sua vida.
H1 Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação.
H2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais.
H3 Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas.
H4 Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação.
Competência 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) (LEM) como instrumento de acesso a informações e a outras
culturas e grupos sociais.
H5 Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema.
H6 Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas.
H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social.
H8 Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística.
Competência 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da
identidade.
H9 Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social.
H10 Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas.
Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para
H11
diferentes indivíduos.
Competência 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e
da própria identidade.
H12 Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais.
H13 Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos.
H14 Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
Competência 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante
a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.
H15 Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político.
H16 Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário.
H17 Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.
Competência 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da
realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.
H18 Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos.
H19 Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução.
H20 Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional
Competência 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.
H21 Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.
H22 Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.
H23 Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.
Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção,
H24
chantagem, entre outras.
Competência 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização
do mundo e da própria identidade.
H25 Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro.
H26 Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social.
H27 Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação.
Competência 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida
pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte,
às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.
H28 Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação.
H29 Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e informação.
H30 Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem
LA APÓCOPE
Concepto
La apócope es la supresión de una o varias letras al final de una palabra. Esto se produce cuando algunos
adjetivos o adverbios van colocados delante de un nombre (generalmente masculino y singular), de un numeral, de
un adjetivo o de un adverbio.

Adjetivos Formas apocopadas Situación Ejemplos


Es un buen libro.
Bueno Buen
Fue un mal sueño.
Malo Mal
Sacó el primer lugar.
Primero Primer
Delante de un sustantivo mascu- Se sentó en el tercer banco.
Tercero Tercer
lino singular. Llegó con un amigo del colegio.
Uno Un
Agún día lo veré.
Alguno Algún
No tengo ningún
Ninguno Ningún
reloj de esta marca.

Cualquier paisaje de
Cualquiera Cualquier Delante de un sustantivo singular
Brasil es hermoso.
Grande Gran masculino o femenino.
Es socio de una gran compañía.

Delante de un sustantivo mascu-


lino o femenino. Llegaron más de cien personas.
Cien
Ciento Delante de un número que mul- Cien mil jóvenes reunidos.
Veintiún
Veintiuno tiplica. Ha cumplido veintiún años.
Delante de un sustantivo mascu-
lino plural.

Delante de un nombre propio


El día de San José es un
Santo San masculino, excepto Domingo,
día festivo y alegre.
Tomé, Toribio, Tomás, Ángel.

Adverbios

Delante de un participio pasado El recién nacido es muy guapo.


Recientemente Recién
usado como adjetivo. La leche está recién hecha.

Delante de un adjetivo, un ad-


Es tan estudioso como yo.
Tanto Tan verbio o una locución.
No sabía cuan
Cuanto Cuan Delante de un adjetivo o de un
interesante era eso.
adverbio.

Cuando dos adverbios terminados en – mente van seguidos, sólo La responsabilidad es


Adverbios en mente el segundo mantiene esta forma, el pimero se pone en la forma exclusiva y
femenina del adjetivo. enteramente suya.

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Casos Especiales.
a) Muy/mucho: Para saber cuando se utiliza muy y cuando se utiliza mucho hay que
considerar lo siguiente:
ƒ Muy es un adverbio y, por lo tanto, puede calificar a un adjetivo o a otro adverbio.

Ejemplos:
Stephanie es bonita (adjetivo). Stephanie es muy bonita.
María habla bien (adverbio). María habla muy bien.

ƒ Mucho puede figurar como adjetivo y como adverbio. Califica a sustantivos y verbos y sufre cambios de
género (masculino/femenino) y múmero (singular/plural).

Ejemplos:
Tengo dinero. Tengo mucho dinero.
Tengo hambre. Tengo mucha hambre.
Tengo amigos. Tengo muchos amigos.
Tengo novias. Tengo muchas novias.

¡Atención!
Por la regla gramatical,son los adverbios que califican los verbos.Aquí,tenemos un caso donde mucho va a
calificar los verbos.

Ejemplo:
¡Te quiero mucho!

b) Delante de los adjetivos y adverbios abajo,excepcionalmente vamos a utilizar mucho y no


muy.
ƒ Mejor – mucho mejor.
ƒ Peor – mucho peor.
ƒ Mayor – mucho mayor.
ƒ Menor – mucho menor.
ƒ Antes – mucho antes.
ƒ Después – mucho después.
ƒ Más – mucho más.
ƒ Menos – mucho menos.

Observación:
Además de la regla gramatical, se puede decir que muy da una idea de calidad y mucho da una idea de
cantidad

Ejemplos:
Aquella muchacha trabaja muy bien. (Calidad)
Yo estudio mucho.(Cantidad)

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INTERATIVI
A DADE

ASSISTIR

Vídeo Espanhol - Aula 04 - Apócope

Fonte: Youtube

Vídeo Apócope - Brasil Escola

Fonte: Youtube

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ACESSAR

Sites
www.soespanhol.com.br/
www.elcastellano.org
www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-Espanhol-On-line

LER

tt
Livros

Espanhol Gramática - Col. Resumão


A série de resumos de Língua Espanhola, devido seu formato condensado,
contém os conceitos básicos das matérias de que trata, sendo uma exce-
lente ferramenta para estudantes e profissionais da área.

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APLICAÇÃO NO COTIDIANO

Por se tratar de um tema que só existe em espanhol, sendo este um aspecto diferente em português, o
estudante tem a grande vantagem de assimilá-lo sem grande problemas, por abranger um pequeno numero de
palavras.

INTERDISCIPLINARIDADE

O estudo da apócope é de grande importância para um emprego correto das palavras em espanhol,
evitando-se assim o seu uso aleatório e sem um conhecimento prévio.

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E.O. APRENDIZAGEM La ciudad de Matanzas, muy próxima al
balneario, es reconocida como la Atenas de
Cuba, a la que la inmigración francesa de fi-
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES. nales del siglo XVIII convirtió en una urbe
rica y culta, la más próspera del interior del
LA HABANA país.
Poseedora de un gran caudal de historia, cul-
tura y tradición, La Habana, capital de Cuba, 1. El texto tiene la intención de promover
es el destino cultural por excelencia de la a) económicamente las provincias cubanas de
mayor de las Antillas, y una de las urbes más Varadero y La Habana.
encantadoras del mundo. b) Solamente las bellezas naturales de Cuba.
El Premio Nobel de literatura Ernest Hemin- c) el turismo en las ciudades cubanas de La Ha-
gway, decía que, en belleza, sólo la supera- bana y Varadero.
ban Venecia y París. Una ciudad bulliciosa, d) políticamente a Cuba como un hermoso y
marítima, abierta, alegre y desprejuiciada próspero país.
que sabe sin embargo, vivir su propia vida e) las únicas ciudades turísticas cubanas.
interior. San Cristóbal de La Habana, nom-
bre original con el que fue bautizada, ate- 2. En este texto no se suele notar el uso de
sora múltiples atractivos para disfrutar: a) adjetivos para describir las ciudades.
hermosas playas, una arquitectura colonial
b) descripción de lugares con el uso positivo de
de genuinos valores y numerosos sitios de
adjetivos.
recreo. En ella están los grandes hoteles, los
c) exaltación de las bellezas naturales que con-
cabarets más rutilantes y los más afamados
vierten el lugar en un único y paradisíaco.
restaurantes.
d) informaciones geográficas e históricas.
En la capital cubana el turismo de eventos
crece cada año. Por otra parte la náutica y e) informaciones políticas actuales de la isla.
la salud ofrecen ventajosos programas para
su desarrollo. También usted puede disfru- 3. En la oración, “ La ciudad de Matanzas, muy
tar de clubes, marinas, parques recreativos, próxima al balneario, es reconocida como la
museos, teatros, complejos deportivos y ex- Atenas de Cuba”, el uso de la palabra muy se
cursiones y recorridos dentro y fuera de la justifica porque
ciudad. a) Ese adverbio de cantidad está delante de un
La provincia de ciudad de La Habana se lo- adjetivo.
caliza en la costa noroccidental de la isla de b) Ese adverbio de cantidad está delante de un
Cuba. Limita al norte con el estrecho de la adverbio de lugar.
Florida y por el sur, este y oeste con la pro- c) Ese adverbio de cantidad está delante de un
vincia La Habana. Está a 140 km de Varadero. sustantivo.
d) Ese adverbio de cantidad está delante de un
VARADERO
adverbio de cantidad.
Varadero es la más famosa de las playas de e) Ese adverbio de cantidad está delante de un
Cuba y el principal destino turístico de sol y verbo.
playa. Con una longitud de más de 20 kiló-
metros y una temperatura media de 25 °C, 4. Señala la oración en que la palabra en relieve
unido a la transparencia de sus aguas, las di- da énfasis al término siguiente.
símiles tonalidades azules y las arenas finí- a) Poseedora de un gran caudal de historia y
simas, suaves y blancas, Varadero constituye cultura, la Habana, capital de Cuba, es el
un balneario inolvidable. destino cultural de las Antillas.
Este punto paradisíaco de la geografía cuba- b) Una amplia gama de circuitos le permitirá
na ha sabido combinar los atractivos de la conocer sitios como el propio parque Nacio-
naturaleza con el confort de la vida moder- nal y el Sitio Ramsar Ciénaga de zapata.
na. En él se levanta una de las mayores in- c) Este punto paradisíaco de la geografía cuba-
fraestructuras hoteleras de la isla. na ha sabido combinar los atractivos de la
Una amplia gama de circuitos y excursiones
naturaleza.
locales le permitirá conocer sitios como el
d) Varadero constituye un balneario inolvida-
Parque Josone; el Gran parque Natural Mon-
ble.
temar; el propio parque nacional, reserva de
e) La ciudad de Matanzas, muy próxima al bal-
la Biósfera, y el Sitio Ramsar Ciénaga de Za-
neario, es reconocida como la Atenas de
pata, uno de los más extensos humedales del
Caribe insular; la reserva ecológica Varahica- Cuba.
cos y el Valle de Yumuri.

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5. Identifique la frase en la que el vocablo sus Academias asociadas vayan aprobando.
mucho se apocopa correctamente tal y De este modo los hispanohablantes que acce-
como el término alguno en “Nos moriríamos dan a nuestra página electrónica podrán dis-
allí algún día” poner del documento que contiene el texto
a) Durante todo el invierno hacía muy frío en de la última edición en papel - en este caso,
la habitación. la vigésima segunda, de 2001 - y, al tiem-
b) Eran muy pocos los que visitaban aquella vi- po, el conjunto de modificaciones aprobadas.
vienda. Por ello, entre los varios modelos posibles de
c) Ellos eran puntuales y solían comer siempre organización se ha elegido el que mantiene
muy antes del mediodía. con toda claridad la separación entre los dos
d) Muy después de las once se levantaban para documentos. Los consultantes acceden ini-
iniciar la limpieza. cialmente a la vigésima segunda edición y,
en los casos en que se añada un nuevo regis-
6. “…con los demás estaba muy bien” Indique tro o un artículo haya sido modificado, ve-
la frase en que el término mucho se apocopa, rán en la pantalla un aviso que les permitirá
sin error, como en la frase arriba transcrita: contemplar la nueva versión. Lo que a par-
a) Sólo llegó a la escuela muy después. tir de abril de 2005 ofrece la Real Academia
b) Estaba muy cerca del sitio donde la había Española es el conjunto de más de 12 000
dejado. modificaciones aprobadas desde el cierre de
c) Hacía muy calor en aquellos tiempos de có- la edición anterior hasta junio de 2004. Han
lera. sido ya estudiadas por la Española otras que
d) Muy me encanta saber que estás mejor. irán siendo aprobadas por todas las Acade-
mias e incorporadas cada seis meses a esta
página. De este modo se podrá disponer de
E.O. FIXAÇÃO una información actualizada del trabajo aca-
démico y se facilitará el conocimiento de la
evolución del español.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES.
1. Podemos afirmar que el objetivo principal de
Las lenguas cambian de contínuo, y lo hacen
este texto consiste en:
de modo especial en su componente léxico.
a) servir de presentación para la página elec-
Por ello los diccionarios nunca están termi-
trónica del Diccionario de la Real Academia.
nados: son una obra viva que se esfuerza en
b) enumerar las modificaciones incorporadas a
reflejar la evolución registrando nuevas for-
esta edición del Diccionario de la Real Aca-
mas y atendiendo a las mutaciones de signi-
demia.
ficado. Especial cuidado ha de poner en ello
c) indicar las formas correctas de usar la len-
el Diccionario académico al que se otorga un
gua española.
valor normativo en todo el mundo de habla
d) establecer los elementos lingüísticos comu-
española. La Real Academia Española y las
nes que unen a los países de habla hispana.
veintiuna Academias que con ella integran
e) comparar el Diccionario de la Real Academia
la Asociación de Academias de la Lengua
con otros diccionarios de la lengua.
española trabajan mancomunadamente al
servicio de la unidad del idioma tratando de
mejorar y actualizar un diccionario de carác- 2. Según el texto, la lengua española:
ter panhispánico. Cuanto aparece en el DRAE a) debe ser fijada y transmitida por la Asociaci-
es fruto de ese estudio y de la aprobación ón de Academias de la lengua española.
colegiada. Hasta hace poco tiempo la edición b) ha visto reconocida su importancia a par-
en forma de libro constituía la única posibi- tir de la última versión del Diccionario de la
lidad de fijación y transmisión. Los recursos Real Academia.
electrónicos de que hoy disponemos hacen c) está siendo amenazada por un mundo en
posible un modo diferente de actuación. El constante transformación.
Diccionario académico es actualmente una d) presenta una diversidad que pretende ser
base informática de datos, lo que permite reflejada en el Diccionario de la Real Acade-
un mejor control de su contenido, propor- mia.
ciona mayor facilidad de revisión y, sobre e) presenta varios modelos posibles de organi-
todo, hace compatibles diferentes fases del zación.
trabajo sin las servidumbres exigidas por la
edición impresa. De ahí el compromiso ad- 3. En el primer párrafo, la presencia de los dos
quirido de ir haciendo públicas con periodi- puntos (“Por ello los diccionarios nunca es-
cidad semestral las adiciones, supresiones y tán terminados: son una obra viva que se
enmiendas que la Real Academia Española y esfuerza en reflejar la evolución registrando

16
nuevas formas y atendiendo a las mutacio- 7. La forma apocopada MUY está correctamente
nes de significado”) se justifica porque: empleada en:
a) evitan la repetición de un elemento nombra- a) En el desierto hace MUY calor.
do anteriormente. b) Así será MUY mejor.
b) anuncian que habrá de seguir una explicaci- c) MUY me alegro con tu visita.
ón de lo que antecede. d) Te lo digo eso MUY en serio.
c) aparecen en un documento oficial de la Aca-
demia. 8. Apunta la opción donde la forma apocopada
d) son empleados para enfatizar una contraposi- MUY completa correctamente la frase.
ción de ideas. a) …………………me alegro con tu visita.
e) es común que separen, como en este caso, un b) Nos vemos………………………a menudo.
participio y un verbo en el tiempo presente. c) Ha recibido......................................más
que yo.
4. En la frase “De ahí el compromiso adquiri- d) Llegó a mi casa………………………des-
do de ir haciendo públicas con periodicidad pués de las once.
semestral las adiciones, supresiones y en-
miendas que la Real Academia Española y
sus Academias asociadas vayan aprobando”,
la expresión ‘públicas’ concuerda en género
E.O. UERJ
y número con:
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES.
a) adiciones.
b) adiciones, supresiones y enmiendas. Cultura e identidad: Mexicanos en la era
c) periodicidad semestral. global
d) supresiones y enmiendas. 1
En gran número de países del mundo, la
e) la Real Academia Española y sus Academias cultura y la identidad de los mexicanos es
asociadas. reconocida por su originalidad. Se forjó esta
originalidad en el crisol de las altas cultu-
5. En la frase “De ahí el compromiso adquiri- ras mesoamericanas y en el diálogo con una
do de ir haciendo públicas con periodicidad gran diversidad de culturas del mundo.
semestral las adiciones, supresiones y en- Lo que marca en especial la cultura de Mé-
miendas que la Real Academia Española y sus xico es que, a lo largo del siglo XX, la mexi-
Academias asociadas vayan aprobando”, la canidad, como voluntad colectiva nacional,
justificación que se ofrece en el texto al esta- forma parte de la combinatoria tanto del
blecimiento de tal compromiso se refiere a: nacionalismo como del cosmopolitismo de
a) la organización diversificada del material que diversas fuentes políticas. Se basa esta me-
compone el diccionario. xicanidad tanto en la fuerza de compartir
b) la intención de incorporar nuevos contenidos una historia que nos hiere, como en el deseo
cada seis meses. de comunicar e intercambiar diversidades,
c) la constante evolución de la lengua lo que explica la gran creatividad cultural de
española. los mexicanos.
d) la importancia de haber creado una versión Recordemos que México es el cuarto país del
electrónica del diccionario. mundo en biodiversidad y, no por coinciden-
e) la promesa de mantener disponibles en la pá-
cia, es también uno de los diez primeros en
gina las 22 ediciones del diccionario.
densidad cultural. Hasta hace diez años, era
6. “Lo que a partir de abril de 2005 ofrece la también uno de los diez principales en la
Real Academia Española es el conjunto de producción de artesanías y en innovaciones
más de 12.000 modificaciones aprobadas museológicas y culturales.
desde el cierre de la edición anterior hasta Sin embargo, el crecimiento exponencial de
junio de 2004”. La expresión aquí utilizada, las telecomunicaciones, los audiovisuales e
‘Lo que’, muy frecuente en español: Internet, características de la nueva globa-
a) otorga un sentido hipotético a la frase. lidad, están creando nuevas homogeneiza-
b) tiene un valor anafórico, esto es, se refiere a ciones culturales y, al mismo tiempo, nuevas
otros elementos incluidos anteriormente en diversidades. Como reacción ha surgido con
otro pasaje del texto. gran fuerza una voluntad de recrear la iden-
c) es una expresión que sólo se utiliza en el tidad y en México, como en otros países, se
lenguaje coloquial. hace evidente una gran efervescencia en la
d) es una cláusula temporal que se refiere a creación de nuevos códigos identitarios, so-
“abril de 2005”. bre todo entre los jóvenes, digamos, con el
e) se refiere a un contenido que aparece expre- rock en náhuatl y la renovación del ritmo
sado a continuación en la misma frase. huapango en el ir y venir de Veracruz a Los

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Ángeles. Vale mencionar también, en el arte El término subrayado introduce una idea de:
postobjetual, el performance y el videoarte. a) finalidad
Los mexicanos toman nuevas posiciones en b) condición
el marco de la pantalla comunicacional glo- c) adversidad
bal y se vuelven hacia lo que más comparten: d) explicación
la cultura, ya que ella hace visibles, tangi-
bles e intangibles, sus memorias, sus deseos 4. (UERJ 2017) En gran número de países del
y sus búsquedas de futuro. Hoy es vital afir- mundo, la cultura y la identidad de los me-
mar que ²la cultura no está conformada por xicanos es reconocida por su originalidad
objetos, sino por formas de relación en las (ref. 1)
que interviene la libre decisión de las perso- Según el texto, uno de los elementos de la
nas de asumir, portar y practicar un compor- mexicanidad es:
tamiento cultural. a) el rechazo hacia la diversidad
Si no se considera la cultura como este acto b) la mirada anclada en el pasado
de libre decisión, se niega el derecho de las c) la unión de lo global y lo nacional
personas de cambiar las vetas de su propia d) el crecimiento demográfico exponencial
cultura a través de la originalidad y la cre-
atividad. Sin embargo, esas vetas tienen 5. (UERJ 2017) Desde el punto de vista de las
siempre un designio político, entendido tipologías textuales, el tercero y el sexto pár-
éste como la conciencia de saber que se ne- rafos pueden clasificarse, respectivamente,
cesitan alianzas y lealtades para asegurar la como:
sobrevivencia de todos. Esta es actualmente a) instructivo – narrativo
la frontera extrema que impone el planeta, b) narrativo – descriptivo
³a partir de la cual hay que hacer un camino c) argumentativo – instructivo
de vuelta para recrear la política y la cultu- d) descriptivo – argumentativo
ra. Es decir, la relación con los demás y con
nosotros mismos.
En México, a lo largo del siglo XX, se forta- GABARITO
leció una cultura de libertad que permitió
la convivencia de ideologías y doctrinas de
gran diversidad. Hoy amenaza esa cultura el E.O. Apredizagem
regreso, en gran medida soterrado en el pa- 1. C 2. E 3. A 4. A 5. B
sado, de acciones para imponer un orden ul-
traconservador que, además, es ya imposible 6. B
en la etapa de evolución actual del mundo.
revistadelauniversidad.unam.mx
E.O. Fixação
1. (UERJ 2017) a partir de la cual hay que ha- 1. A 2. D 3. B 4. B 5. C
cer un camino de vuelta para recrear la polí-
tica y la cultura. (ref. 3) 6. E 7. D 8. B
El fragmento subrayado indica una actitud
que se caracteriza como: E.O. UERJ
a) obligatoria
b) improbable 1. A 2. B 3. C 4. C 5. D
c) prohibida
d) posible

2. (UERJ 2017) Con la globalización, la cultu-


ra mexicana ha sufrido cambios identitarios
significativos.
Entre ellos, la autora destaca explícitamente
la actuación de los jóvenes en lo que se refie-
re al siguiente aspecto:
a) recursos multimedia
b) propuestas musicales
c) proyectos performáticos
d) innovaciones lingüísticas

3. (UERJ 2017) la cultura no está conforma-


da por objetos, sino por formas de relación
(ref. 2)

18
0 7 Los posesivos

Competências Habilidades
1e2 1, 5 e 6

Mi Su
T Vuestro
L C
Nuestro
Entre el Espanõl
y el Portugués
Nuestro
LOS POSESIVOS
Los adjetivos posesivos delante del nombre
Generalidades
ƒ Los adjetivos posesivos sustituyen al artículo para expresar la posesión:

Ejemplos:
El sombrero
Mi sombrero

ƒ En cuanto a su concordancia:

Ejemplos:
- MI, TU, SU sólo concuerdan en número pero no en género:
- Mi coche;
- Mis coches;
- Mi casa;
- Mis casas.

Los varios sentidos de la tercera persona (su)


ƒ La frase Hemos visitado su departamento, puede corresponder a:
Hemos visitado su departamento (de usted)
Hemos visitado su departamento (de ustedes)
Hemos visitado su departamento (de él)
Hemos visitado su departamento (de ella)
Hemos visitado su departamento (de ellos)
Hemos visitado su departamento (de ellas)

Singular, Plural, Complemento


adjetivo
Masculino o Femenino Masculino o Femenino identificador
mi reloj Mis relojes
Mi - Mis
mi silla Mis sillas
Tu libro Tus libros
Tu - Tus
Tu casa Tus casas
Su auto Sus autos
Su - Sus De él, de ella, de usted
Su hermana Sus hermanas
Nuestro/s Nuestro perro Nuestros perros
Nuestra/s Nuestra hija Nuestras hijas
Vuestro/s Vuestro profesor Vuestros profesores
Vuestra/s Vuestra maestra Vuestras maestras
Su lápis Sus lápices De ellos, de ellas,
Su - Sus
Su lapicera Sus lapiceras de ustedes

21
Los adjetivos posesivos detrás del nombre
Generalidades
ƒ Concuerdan en género y número con el nombre:

Ejemplos:
Un cuaderno mío
Unos cuadernos míos
Una corbata mía
Unas corbatas mías

ƒ El nombre conserva su artículo o determinante:

Ejemplos:
Un amigo tuyo te llamó ayer.
Este coche mío ya no me gusta más.

ƒ En frases exclamativas o interjecciones no aparece el determinante:

Ejemplos:
¡ Dios mío, que frío !
¡ Madre mía, no te asustes !

Adjetivo posesivo Ejemplos


Mío (mía, míos, mías). Muéstrale un traje mío (de mí).
Tuyo (tuya, tuyos, tuyas). Tengo un reloj tuyo (de ti).
Suyo (suya, suyos, suyas). Es un hermano suyo (de él, de ella, de usted).
Nuestro (nuestra, -os, -as). Son unos amigos nuestros (de nosotros/as).
Vuestro (vuestra, -os, -as). Me encanta el apartamento vuestro (de vosotros/as).
Suyo (suya, suyos, suyas). ¿Es un sombrero suyo? (de ellos/as, de ustedes).

Los pronombres posesivos


Se forman con el artículo determinado (el, la, lo, los, las) y las formas: mío, tuyo, suyo, nuestro, vuestro, suyo:
Ejemplo: Lo mío es mejor de que lo tuyo.

Pronombre correspondiente
El mío (la mía, los míos, las mías).
El tuyo (la tuya, los tuyos, las tuyas).
El suyo (la suya, los suyos, las suyas).
El nuestro ( la nuestra, los/las nuestros/as).
El vuestro ( la vuestra, los/las vuestros/as).
El suyo (la suya, los suyos, las suyas).

Generalidades
ƒ Sustituyen al nombre y establecen una relación de posesión:

Ejemplos:
¿Qué dices de los alumnos?

22
Que los míos son más estudiosos que los tuyos.
(mis alumnos) (tus alumnos)

ƒ Precedidos del artículo neutro lo tienen un valor particular: lo que me pertenece,lo que me gusta, que es
de mi especialidad…

Ejemplo:
Lo mío es el deporte. (mi especialidad es el deporte.).

ƒ También precedidos del artículo neutro lo pueden expresar cantidad:

Ejemplos:
He hecho lo mío (mucho).
Has estudiado lo tuyo (mucho).
ƒ Nunca acompañan un sustantivo.
En esa situación, funcionan como adjetivos posesivos, y no como pronombres posesivos.

23
INTERATIVI
A DADE

ASSISTIR

Vídeo Adjetivos possessivos (adjetivos posesivos) - ESPAN...

Fonte: Youtube

Vídeo Los Pronombres Posesivos - Brasil Escola

Fonte: Youtube

24
ACESSAR

Sites
www.soespanhol.com.br/
www.elcastellano.org
www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-Espanhol-On-line

LER

tt
Livros

Gramática de Español - Paso a Paso – 2 ª Edición 2011


O mais adequado material para o estudo da gramática do Espanhol por
brasileiros, por apresentar cada item com clareza e em unidades curtas,
juntamente com exercícios graduados voltados para as dificuldades dos
falantes de português

25
APLICAÇÃO NO COTIDIANO

Uma vez que os alunos já passaram pelo aprendizado da apócope, na unidade anterior, a assimilação dos
adjetivos e pronomes possessivos torna-se bem mais simples e fácil, já que as formas como mi, tu, su, constituem
formas apócopadas dos possessivos mio/mia, tuyo/tuya, suyo/suya.

INTERDISCIPLINARIDADE

O correto emprego dos possessivos em espanhol poderá eventualmente facilitar a compreensão e a assimi-
lação do mesmo tema em português, e até mesmo em outras línguas afins.

26
E.O. APRENDIZAGEM 2. La siguiente frase del texto: “Aquellos hé-
roes fueron creados para luchar contra las
injusticias sociales…” está escrita en voz pa-
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES siva.
Indique cuál/es de la/s siguiente/s frase/s
Los superhéroes actuales son un mal ejem-
es la que mejor se corresponde gramatical-
plo para los jóvenes
mente a esa frase en voz activa:
La diferencia de los clásicos como Superman a) Los superhéroes actuales son muy violentos
o el Capitán América, los superhéroes de hoy y muestran una imagen que transmite una
en día son personajes de acción que parti- idea acotada del machismo.
cipan en la imparable violencia y transmi-
b) “Habrán sido creados aquellos héroes para
ten un estereotipo masculino negativo. “Son
agresivos, sarcásticos y raramente hablan de luchar contra las injusticias sociales…”
hacer bien a la humanidad”, explicó Sharon c) “Han sido creados aquellos héroes para lu-
Lamb, psicóloga de la Universidad de Mas- char contra las injusticias sociales…”
sachussets, durante la Convención Anual de d) “Creaban aquellos héroes para luchar contra
la Asociación Americana de Psicología que las injusticias sociales…”
se acaba de celebrar en San Diego (EE.UU.). e) “Crearon aquellos héroes para luchar contra
Según la psicóloga, “cuando no están vesti- las injusticias sociales…”
dos de superhéroes, explotan a las mujeres,
alardean de lujos y transmiten su virilidad TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES.
mediante poderosas armas”. Y además sólo
piensan en sí mismos. En definitiva, trans- Niños y verduras: como hacer que les gusten
miten un estereotipo masculino poco ade-
cuado a las nuevas generaciones. Y pone de A la hora de componer los alimentos y prepa-
ejemplo al popular Iron Man. rar originales recetas para fomentar el con-
Lamb ha estudiado la influencia de estos sumo de verduras entre los más pequeños,
superhéroes a través de los medios de co- no hay más límite que la propia imaginaci-
municación y el marketing mediante entre- ón y una pizca de buen gusto. Cuesta poco
vistas a 674 chicos de entre 4 y 18 años y a y estamos haciendo mucho por la educación
vendedores de cómics. Junto con su equipo, alimentaria de nuestros pequeños.
ha determinado que los departamentos de ƒ Prueba con recetas innovadoras. Una
marketing se aprovechan de la ventaja de de las claves de una buena alimentaci-
que los chicos se encuentran en la edad de ón está en la variedad y en nuestro país
forjar su identidad en la adolescencia y les disponemos de una amplísima oferta de
transmiten una versión restringida de la hortalizas y verduras con las que crear un
masculinidad. “Les muestran que pueden sinfín de platos suculentos. No te limites
ser un jugador o un vago, superhéroes o flo- a la típica ensalada de lechuga y tomate
jos”, ha recalcado Lamb. o a las alubias verdes siempre con pata-
En contraste, según Lamb los héroes de los tas.... Unas espinacas hervidas sin más,
libros de cómics del pasado luchaban contra no tienen el mismo efecto que un pas-
los criminales, pero fuera de su disfraz eran tel de espinacas elaborado en un molde
personas reales, con problemas reales y muy
con las propias espinacas salteadas con
vulnerables, como en el caso de Superman.
jamón, sobre las que se añade un puré de
“Aquellos héroes fueron creados para luchar
patata para gratinar al horno con queso
contra las injusticias sociales durante el as-
rallado y salpicado de salsa de tomate. Y
censo del fascismo”, recuerda Lamb.
a ti, ¿qué te parece?
1. En este artículo, la psicóloga Sharom Lamb ƒ Añade verduras cortadas o en puré a los
nos dice que: platos de carne, pescado o huevo. Por
a) los superhéroes actuales son muy violentos ejemplo: pastel de puerros y gambas,
y muestran una imagen que transmite una pollo con salsa de pimientos, espaguetis
idea acotada del machismo. con champiñones y jamón, paella de la
b) tanto los superhéroes del pasado como los huerta... Puede servirte de ayuda que al
del presente luchan contra los abusos del principio utilices las verduras picadas fi-
fascismo. namente o ralladas para mezclarlas con
c) los jóvenes actuales mantienen vigentes a carne picada y elaborar así unas sabro-
los superhéroes del pasado porque son igua- sas albóndigas o hamburguesas caseras, o
les a los actuales. bien como ingrediente de guisos de car-
d) los superhéroes actuales, cuando se sacan su
ne, pescado o recetas con huevo.
ropa, se transforman en personas comunes
ƒ ¿Por qué no pruebas también con postres
pero mantienen sus súper poderes.
de hortalizas? Tarta de zanahoria, boca-
e) los medios de comunicación aprovechan es-
ditos dulces de calabaza... Son otra idea
tos superhéroes para transmitirles un men-
original de beneficiarse de ellas.
saje de ayuda comunitaria a los jóvenes.

27
ƒ Corta las verduras en formas curiosas. De los blogs se han convertido en un importan-
este modo resultan más apetecibles. Pue- te medio para contar experiencias y expresar
des hacer sándwich vegetal con lechuga, opiniones. En España existen aproximada-
tomate, zanahoria rallada.... Con queso, mente 2,5 millones de blogs, cifra que sigue
jamón, atún... Y cortarlo en forma de aumentando. Relaciones interpersonales. El
rombos o círculos. Esto les llamará más correo electrónico, los SMS, la mensajería
la atención que el típico sándwich cua-
instantánea, las llamadas telefónicas, las re-
drado.
des sociales o el microblogging nos brindan
la oportunidad de relacionarnos con otras
3. Cuál de los siguientes conceptos está expre-
personas sin necesidad de estar físicamente
sado en el texto:
a) Los niños sólo comerán el sándwich de ver- presentes. Por otra parte, los datos de la Aso-
duras si lo cortamos de formas diferentes. ciación para la Investigación de los Medios
b) Aunque se agreguen verduras a las albóndi- de Comunicación (AIMC)[*], indican que el
gas, los niños, con seguridad, no las come- 71,3 por ciento de los internautas españoles
rán. son usuarios de redes sociales; las relacio-
c) Podemos hacer uso de nuestra imaginación nes personales (79,3%), compartir hobbies
y elaborar nuevas recetas para que los niños (27%) y las relaciones laborales (23,6%) son
coman diferentes tipos de alimentos. sus principales reclamos. Consumo. Comprar
d) Los alimentos muy elaborados deterioran la es una actividad que puede realizarse con to-
calidad alimenticia de las verduras. tal comodidad 24 horas al día, sin importar
e) Un pastel de alubias con patatas siempre es
dónde nos encontremos. El dinero en efecti-
la mejor opción.
vo se vuelve obsoleto frente a nuevas fórmu-
las de pagos on line, mientras los servicios
4. Indica cuál es la secuencia correcta donde se
financieros en Internet y los dispositivos
traducen al portugués los siguientes alimen-
móviles simplifican las transacciones. La Co-
tos citados en el texto: “Puerros, gambas,
zanahorias, calabazas, jamón, lechuga”. misión del Mercado de las Telecomunicacio-
a) Alho-poró; camarões; cenouras; abóboras; nes estima que en 2009 los españoles reali-
presunto; alface. zamos operaciones de comercio electrónico
b) Alho-poró; lagostas; cenouras; abobrinhas; por un valor superior a los 5.700 millones
presunto; alface. de euros, sumando un total de 17 millones
c) Agrião; camarões; cenouras; abóboras; fiam- de operaciones.
bre; alface.
d) Salsinha; lagostins; cenouras; abobrinhas; 5. De acuerdo al texto indique las opciones ver-
presunto; alface. daderas:
e) Alho-poró; lagostins; cebolas; abóboras; I. Internet ha desplazado a los medios tra-
fiambre; alface. dicionales de la expresión escrita en la
interacción entre las personas.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES. II. A pesar de la introducción de internet en
¿Internet nos ha cambiado la vida? Según nuestras vidas, la televisión sigue siendo
CISCO, en la última década Internet nos ha la más importante a la hora de entrete-
cambiado la vida en los siguientes aspectos nernos.
fundamentales: Ocio y entretenimiento. La III.Un gran número de usuarios de Internet
televisión ha dejado de ocupar la mayor par- no confían en hacer sus compras por este
te de nuestro tiempo de ocio. Según la Aso- medio pues es un sistema complicado y
ciación Europea de Publicidad Interactiva muy burocrático.
(EIAA), Internet es el medio más consumido IV. Actualmente, la mayoría de las personas
por los españoles, situándose en número de prefieren relacionarse personalmente y
horas (13,3 horas semanales) por encima de no por medio de Internet.
la televisión (13 horas semanales), la radio
V. Los Blogs permiten que el autor escriba
(12,6 horas semanales) y la lectura de peri-
sobre sus propias experiencias e inter-
ódicos (4,6) y revistas (3,6). Comunicación
y expresión. La forma de comunicarnos ha cambie ideas.
cambiado para siempre. La inmediatez del e- a) I y V
-mail ha remplazado a las cartas tradiciona- b) I, II y V
les, la mensajería instantánea se impone en c) II, III, IV y V
gran medida frente al teléfono, y se envían d) III, IV y V
diariamente millones de SMS. Por su parte, e) I, III y V

28
6. Cuál/es de las siguientes secuencias de por- hasta qué punto debía uno mezclarse en los
centajes, horas o números de personas que asuntos públicos y contestó: "como cuando
aparecen en el texto está/n escrita/s correc- uno se aproxima al fuego: demasiado lejos
tamente: tendréis frío, demasiado cerca os quema-
I. Veintitrés coma seis %; setenta y nueve reis". Rogó un día a los atenienses que de-
coma tres %; veintisiete %. cretaran que los caballos se denominaran
II. Trece horas; doce coma seis horas; veinti- asnos, como creyeron que se había vuelto
cuatro horas. loco, les señaló que también denominaban
III.Diecisiete millones; cinco billones, sete- "generales" a individuos elegidos, comple-
cientos millones. tamente ineptos.
IV. Tres coma seis horas; treze coma tres ho-
1. Antístenes sostenía que el matrimonio no
ras; doze coma seis horas.
era:
V. Setenta y uno coma tres %; setenta y
a) social
nueve coma tres %; veintitrés coma
b) consistente
seis %.
c) imprescindible
a) Sólo las secuencias I, II y III están correctas.
d) cohesionante
b) Sólo las secuencias I, III y IV están correc-
e) tradicional
tas.
c) Sólo las secuencias I, II y V están correctas. 2. Lograr el dominio de la sabiduría supone
d) Sólo las secuencias II, III y V están correc- fundamentalmente:
tas. a) combatir las leyes escritas
e) Todas las secuencias están correctas. b) fusionar la virtud con la política
c) poseer un acúmulo de conocimientos
7. Marca la opción que mejor complete los es- d) moderar la conducta en función a leyes
pacios con los pronombres posesivos adecua- e) orientarse sobre la base de principios mora-
dos. les
Nosotros queremos comprar para _______
casa nueva una bici para poner 3. En el fragmento se recomienda que el sabio:
en _______garaje, así _______ amigos se van a) debe abstenerse de la procreación
b) está imposibilitado de casarse
a quedar con envidia de _______manera de
c) debe ser cauto frente a la virtud
vivir.
d) debe mostrar predilección por el amor
a) míos – mías – mís – tus
e) no debe desentenderse de la política
b) sus – tus – nuestros – mís
c) nuestro – vuestro – tuyo – suyo
d) nuestra – nuestro – nuestros – nuestra 4. La ironía de Antístenes apuntaba a:
a) moralizar a la juventud ateniense
8. De la forma tu en “tu padre”, puede decirse b) evidenciar su doctrina sobre la política
que c) expresar su desacuerdo con la democracia
a) desempeña función sustantiva. d) ridiculizar las actividades de los militares
b) No admite adjetivos intercalados. e) hacer notar la incapacidad de las autorida-
c) Puede aparecer también pospuesto. des
d) Es un posesivo con función adjetiva.
e) No presenta diferencias de género y número. 5. ¿Qué disciplinas se relacionan con el conte-
nido del texto?
a) La ciencia y la filosofía
E.O. FIXAÇÃO b) La sociología y la política
c) La filosofía y la educación
d) La ética, la política y la filosofía
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES.
e) La política, la religión y el derecho
El renunciamiento hace del sabio su propio
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES.
dueño, nada le puede conmover porque el
imperio que ejerce sobre sí mismo es total, En los últimos años se ha venido discutien-
sabe vivir en sociedad y consigo mismo. Por do el significado real del movimiento revolu-
ello, desconfiará del amor y de los asuntos cionario que culminó con la Independencia
públicos. Para Antístenes, el matrimonio es del Perú. Los historiadores últimos, renun-
necesario para la propagación de la especie, ciando al prestigio de la historia puramente
pero no constituye un acto de importancia descriptiva, se han dedicado ahincadamente
considerable. En cuanto a los asuntos públi- a delimitar e interpretar los alcances socia-
cos, señalaba que el sabio no vive según leyes les y económicos de los diversos eventos que
escritas sino según la virtud. Se le preguntó configuran la historia peruana; respecto a

29
la Independencia se han planteado algunas 9. Los historiadores que niegan el carácter re-
preguntas inquietantes : ¿fue realmente una volucionario a la independencia son:
revolución?; si lo fue, ¿qué transformacio- a) aquellos que no toman en cuenta sus reper-
nes realmente profundas operó en el país? cusiones
¿A quiénes benefició, en última instancia? b) los que valoran la historia de manera super-
¿Fue un movimiento político absolutamente ficial
peruano o hispanoamericano? ¿No obedeció c) los que estudiaron la Capitulación de Ayacu-
más bien al impulso de potencias capitalis- cho
tas en un primer avance de lo que después se d) aquellos que interpretan los hechos de modo
llamó el imperialismo? Cuestiones son estas muy crítico
que hacen olvidar los ditirambos de ciertos e) todos los que no emplearon el método des-
historiadores tradicionalistas al hablar de la criptivo
hazañosa gesta emancipadora, que incluso
han llevado a ciertos espíritus agudamente
10. ¿Cuál es el título del fragmento leído?
críticos al otro extremo, a negar calidad re-
a) causas y efectos sociales de la independen-
volucionaria al movimiento de independen-
cia peruana
cia. b) diferencia de enfoques sobre la batalla de
Ayacucho
6. Para un historiador analítico. un movimien-
c) contrastes entre historiadores modernos y
to será esencialmente revolucionario cuan-
tradicionalistas
do:
d) discusión sobre el carácter de la indepen-
a) no sea visto como algo extraordinario por la
dencia
historia oficialista
e) enfoques modernos sobre el significado de la
b) sus acciones no respondan a motivaciones
independencia
de intereses extranjeros
c) alcance cambios paulatinos sustanciales en
todos los aspectos
d) logre profundas transformaciones a nivel so- E.O. UERJ
cial y económico
e) sus integrantes estén conformados por lu- TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES.
chadores oriundos
Seymour Menton: El legado crítico de un lec-
7. Sobre los historiadores tradicionalistas, se tor apasionado
afirma que:
Conocí a Seymour Menton hace unos años,
a) emplearon el método descriptivo en algunas
en la Universidad de California, cuyos de-
ocasiones
partamentos de lenguas extranjeras contri-
b) dieron una explicación somera de los acon-
buyó a formar. ¹Recuerdo la emoción que me
tecimientos
causó estrechar su mano. En su conjunto,
c) dieron una versión innovadora de la historia
el trabajo crítico de Menton es una de las
peruana
semblanzas más completa y amplias de la ex-
d) posiblemente consideraron la batalla de
periencia literaria latinoamericana, ²escrita
Ayacucho como trivial
conforme la producción narrativa continen-
e) gozaron de gran prestigio por sus estudios
tal emergía y gradualmente encontraba lec-
objetivos
tores e interlocutores.
Por momentos, ³algunas de las limitaciones
8. Un aspecto que diferencia a los historiadores de la obra de Seymour (su reticencia ideo-
últimos de los tradicionalistas es que: lógica a ciertas prácticas, su fidelidad a la
a) éstos utilizan, casi generalmente, un méto- vocación pedagógica del crítico) pueden re-
do descriptivo sultar evidentes a un lector contemporáneo.
b) aquéllos centran su atención en la repercu- 4
Sin embargo, nuestra habilidad misma de
sión de los hechos. debatir con él, de estar en desacuerdo con
c) consideran la independencia principalmente sus interpretaciones, de buscar complemen-
como una revolución tar sus lecturas y llevarlas más allá, fue po-
d) muestran divergencia en la evaluación de los sibilitada por su incansable compromiso de
acontecimientos poner a la literatura latinoamericana en el
e) los clásicos poseen una postura muy crítica centro del debate crítico, de hacerla disponi-
y parcial
ble a los lectores de Estados Unidos y Amé-
rica Latina, y de 5mostrar que existía en ella
un depósito de riqueza cultural y estética
que resultaba difícil discernir al momento

30
de su publicación. Como norteamericano, 3. (Uerj 2016) escrita conforme la producción
Seymour hizo esto a contracorriente de una narrativa continental emergía (ref. 2)
gran cantidad de prejuicios en ambos lados El término subrayado se puede sustituir, sin
de la división continental. alteración relevante de significado, por el si-
En su país de origen, Menton fue uno de los guiente conector:
primeros críticos en dar énfasis a la narra- a) como
tiva latinoamericana, en una época en que b) con tal que
la enseñanza de la literatura en lengua es- c) no obstante
pañola estaba fuertemente cargada hacia la d) a medida que
literatura ibérica. Si los que trabajamos en
Estados Unidos como latinoamericanistas 4. (Uerj 2016) Creo que la triste pérdida de
podemos tener un espacio de debate y consi- Seymour Menton, (ref. 8)
deración, se debe al hecho de la lista de los que nos han dejado en 2014,
que Seymour Menton y otros de sus distin- (ref. 9)
guidos contemporáneos limpiaron el terreno En las citaciones arriba, se observa una figu-
para poder desarrollar un campo y para po- ra de lenguaje que busca amenizar la infor-
der preparar lectores de nuestra tradición. mación sobre la muerte de personalidades.
6
Gracias a sus monumentales libros sobre li- A esa figura de lenguaje se le denomina:
teratura de distintos países, los lectores del a) antítese
subcontinente tenemos un lugar al que po- b) eufemismo
demos siempre volver a ponderar y debatir c) hipérbole
nuestras tradiciones, 7desde la perspectiva d) personificación
que sólo un extranjero enamorado de una
cultura que le pertenece por naturalización, 5. (Uerj 2016) Recuerdo la emoción que me
más que por nacimiento, puede proporcio- causó estrechar su mano. (ref. 1)
nar. Un ejemplo de que el autor del texto compar-
8
Creo que la triste pérdida de Seymour Men- te la misma actividad laboral que Seymour
ton, agregando su nombre a 9la lista de los Menton es:
que nos han dejado en 2014, debe ser, sobre a) Sin embargo, nuestra habilidad misma de
todo, una oportunidad para volver a su obra, debatir con él, de estar en desacuerdo con
para reentablar con él la conversación que sus interpretaciones (ref. 4)
hemos tenido en algún tiempo. b) mostrar que existía en ella un depósito de
Ignacio M. Sánchez Prado milenio.com riqueza cultural y estética que resultaba di-
fícil discernir al momento de su publicación
1. (Uerj 2016) algunas de las limitaciones de (ref. 5)
la obra de Seymour (su reticencia ideológica c) Gracias a sus monumentales libros sobre lite-
a ciertas prácticas, su fidelidad a la vocación ratura de distintos países, (ref. 6)
pedagógica del crítico) (ref. 3) d) desde la perspectiva que sólo un extranjero
Respecto al fragmento que lo antecede, el enamorado de una cultura que le pertenece
contenido entre paréntesis presenta una por naturalización, (ref. 7)
idea de:

GABARITO
a) conclusión
b) comparación
c) generalización
d) ejemplificación
E.O. Apredizagem
2. (Uerj 2016) El texto destaca el valor del in- 1. A 2. E 3. C 4. A 5. A
vestigador estadounidense Seymour Menton
6. C 7. D 8. D
en su país.
De acuerdo con el texto, el valor de su ac-
tuación como crítico se basa en el siguiente
hecho:
E.O. Fixação
a) valoró importantes obras de origen ibérico 1. C 2. E 3. E 4. E 5. D
b) conquistó lectores fieles a sus discusiones 6. D 7. B 8. B 9. D 10. D
teóricas
c) fomentó un amplio debate sobre la literatu-
ra latinoamericana
d) desarrolló actividades relevantes en univer-
E.O. UERJ
sidades extranjeras 1. D 2. C 3. D 4. B 5. A

31
0 8 La formación del plural

Competência Habilidades
2 5, 6 e 7

Los
L C
Entre el Espanõl
y el Portugués
libros
Competência 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para
sua vida.
H1 Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação.
H2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais.
H3 Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas.
H4 Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação.
Competência 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) (LEM) como instrumento de acesso a informações e a outras
culturas e grupos sociais.
H5 Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema.
H6 Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas.
H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social.
H8 Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística.
Competência 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da
identidade.
H9 Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social.
H10 Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas.
Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para
H11
diferentes indivíduos.
Competência 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e
da própria identidade.
H12 Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais.
H13 Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos.
H14 Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
Competência 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante
a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.
H15 Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político.
H16 Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário.
H17 Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.
Competência 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da
realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.
H18 Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos.
H19 Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução.
H20 Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional
Competência 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.
H21 Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.
H22 Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.
H23 Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.
Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção,
H24
chantagem, entre outras.
Competência 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização
do mundo e da própria identidade.
H25 Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro.
H26 Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social.
H27 Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação.
Competência 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida
pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte,
às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.
H28 Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação.
H29 Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e informação.
H30 Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem
LA FORMACIÓN DEL PLURAL
Introducción
El plural en los sustantivos va determinado por los artículos los (masculino) y las (femenino).

Ejemplos:
ƒ los billetes de banco
ƒ las monedas

Sustantivos terminados en vocal


Con los sustantivos terminados en vocal (a, e, i, o, u), normalmente se forma el plural añadiendo una s.

Ejemplos:
ƒ el libro – los libros.
ƒ la mesa – las mesas.

Si la última letra es una í o una ú tónicas, se le añade al sustantivo es.

Ejemplos:

ƒ el rubí – los rubíes.

ƒ el ombú – los ombúes.

Sustantivos terminados en consonante


Con los sustantivos acabados en consonante (d, l, r, z, …), normalmente se forma el plural añadiendo es.

Ejemplos:

ƒ el profesor – los profesores.

Para no cambiar la acentuación de la palabra, puede ser necesario


añadir o quitar una tilde al añadir es.
Ejemplo:
el examen – los exámenes
la institución – las instituciones
Al añadir es, la z se transforma en c.
Ejemplo:
la cruz – las cruces
Con los sustantivos de origen extranjero acabados en
consonante, se formará el plural añadiendo s o es.
Ejemplo:
el club – los clubs/clubes

35
EXCEPCIONES
Los sustantivos con una sílaba final no tónica terminada en s o x son invariables.

Ejemplos:
ƒ el martes – los martes
ƒ el tórax o los tórax
Pero si la sílaba final es tónica, se añadirá es.

Ejemplos:
ƒ el autobús – los autobuses
Algunos se utilizan sólo en plural

Ejemplos:
ƒ las gafas / los anteojos (os óculos).
ƒ las tijeras (as tesouras).

36
INTERATIVI
A DADE

ASSISTIR

Vídeo Plural no Espanhol - Espanhol - Roberta Spessatto ...

Fonte: Youtube

Vídeo Conheça os Professores #04 - Xandi Menendez - Espanh...

Fonte: Youtube

38
ACESSAR

Sites
www.soespanhol.com.br/
www.elcastellano.org
www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-Espanhol-On-line

LER

tt
Livros

Uso De La Gramática Española Junior - Intermedio


Uso De La Gramática Española Junior - Intermedio

39
APLICAÇÃO NO COTIDIANO

É muito importante que o estudante saiba aplicar corretamente as regras de formação do plural em espa-
nhol, as quais lembram bastante as mesmas regras em português, salvo algumas poucas exceções.

INTERDISCIPLINARIDADE

O correto emprego das regras de formação do plural, em espanhol, poderá eventualmente ajudar na com-
preensão e na assimilação das mesmas regras em português.

40
E.O. APRENDIZAGEM ( ) Las pinturas recibieron el nombre de Bra-
dshaw como un homenaje al profesor de
la Universidad de Queensland, en Austra-
TEXTOS PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES. lia, que las registró.
( ) El color brillante de las pinturas existe
Una pintura que está literalmente viva hace por lo menos 40.000 años.
( ) El estudio de las pinturas no puede ser
Investigadores descubrieron que un grupo de
perjudicado por las condiciones climáti-
pinturas prehistóricas en el occidente de Aus-
cas de la región donde se encuentran.
tralia mantienen la intensidad de sus colores
Luego, señala la alternativa que presenta la
porque están, literalmente, vivas. secuencia correcta, de arriba hacia abajo.
Algunas pinturas rupestres van perdiendo sus a) F – F – V – V.
colores después de cientos de años. b) V – V – F – V.
Pero las "pinturas de Bradshaw". siguen con c) F – F – V – F.
sus colores brilllantes después de al menos d) F – V – F – V.
40.000 años. e) V – F – V – F.
Jack Pettigrew de la Universidad de Queens-
land en Australia mostró que las pinturas fue- 2. Señala la única alternativa correcta.
ron colonizadas por bacterias y hongos multi- a) Lo que le pasa a las "pinturas de Bradshaw"
colores. es un fenómeno común en las pinturas ru-
Esas "biopelículas" pueden explicar las difi- pestres.
cultades experimentadas anteriormente al in- b) Se dice que la pintura está viva por causa
tentar establecer la fecha en que se llevaron del tono oscuro y fuerte de sus colores.
a cabo. c) Los dibujos se realizaron en el siglo XIX.
d) Las pinturas están guardadas en la Universi-
Caníbales
dad de Queensland.
El profesor Pettigrew y sus colegas estudia- e) Todavía no se sabe qué especie de brillo a los
ron 80 de las pinturas rupestres de Bradshaw, colores de la pintura.
nombradas en honor del naturalista del siglo
XIX que primero las identificó. 3. El verbo referirse, cuando está conjugado en
El equipo se refiere al fenómeno como "pig- presente de indicativo, como aparece en el
mentos vivientes". 5° párrafo (se refiere), sufre el mismo tipo
"Es una metáfora para explicar que los pig- de irregularidad que el verbo
mentos de la pintura original han sido reem- a) peinarse.
plazados por microorganismos pigmentados", b) pensar.
aseguró Pettigrew a a la BBC. c) pertenecer.
Sucesivas generaciones de hongos han caniba- d) recibir.
lizado a sus antecesores, reteniendo siempre e) seguir.
los patrones que originalmente dibujaron los TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES.
habitantes prehistóricos de esas cuevas aus-
tralianas. No importa qué nombre usemos, lo impor-
Se cree que los actuales hongos son descen- tante es que todos tenemos que prevenir
dientes directos de los microorganismos que esta enfermedad tomando las siguientes
hace 40.000 años se asentaron en las pinturas medidas:
de Bradshaw. ƒ Evitando arrojar recipientes o basura en
No se conoce cuál es la especie exacta de hon- lugares como patios, terrazas, calles y
gos que son responsables de los brillantes co- baldíos.
lores de las pinturas. ƒ Mantené ordenados y desmalezados pa-
El profesor Pettigrew dijo que las duras condi- tios y jardines.
ciones climáticas de la calurosa región de Kim- ƒ Destapá los desagües de lluvia de los te-
berley, en donde se encuentran las pinturas, chos.
podrían dificultar nuevas investigaciones. ƒ Eliminá el agua de los huecos de árboles,
http://www.bbc.com/mundo/ rocas, paredes, pozos y letrinas abando-
noticias/2010/12/101228_pintura_viva.shtml nadas.
ƒ Enterrá o eliminá todo tipo de basura
1. Identifica las afirmaciones a continuación con como latas, cáscaras, llantas y otros obje-
(V) para las verdaderas o (F) para las falsas. tos que puedan juntar agua.
( ) El texto informa sobre pinturas que fue- ƒ Ordená los recipientes útiles que puedan
ron hechas con tintas que contenían bac- acumular agua, poniéndolos boca abajo o
terias y hongo multicolores. colocándoles una tapa.

41
ƒ Mantené tapados los tanques y recipien- estatal, etc.; económicos: generación de las
tes que se usan para recolectar agua. riquezas, filosóficas y económicas; sociales:
ƒ Cambiá el agua de bebederos de anima- forma de ocupación del espacio, crecimiento
les, platos y portamacetas, colectores de de la población etc.; culturales: cambios en
desagües de aire acondicionado y lluvia, los patrones de consumo y producción, in-
dentro y fuera de la casa, cada tres dias. corporación de nuevas pautas culturales y
ƒ Utilizá en floreros arena húmeda en lu- otras; ambientales: relacionados con la for-
gar de agua. ma de utilización de los recursos naturales,
ƒ Mantené limpias, cloradas o vacías las pi- las características físicas y biológicas de eco-
letas de natación fuera de la temporada. sistemas.
ƒ Identificá posibles criaderos en tu barrio La forma en que se interrelacionan estos
para informar a las autoridades munici- factores provocan que los países subdesar-
pales. rollados padezcan diversos problemas como
ƒ Colaborá con el municipio en el desca- extendida pobreza, desigualdad social por
charrizado, tratamiento de recipientes la amplia brecha entre clases -es decir una
con agua y fumigación. gran cantidad de pobres y unos pocos muy
ricos, alta desocupación, alto crecimiento de
4. De acuerdo con el texto, se puede entender la población, migración a las grandes ciuda-
descacharrizado como des, enormes deudas externas, etc.
a) la fumigación de los espacios para matar to- Los problemas anteriormente enumerados
dos los mosquitos que transmiten el dengue. son consecuencias directas del tipo de de-
b) la eliminación de todos los objetos que sir- sarrollo y generan procesos socio-naturales
ven de criadero de los mosquitos que trans- que se desarrollan en un tiempo y espacio
miten el dengue. determinado lo que puede desencadenar de-
c) la limpieza de las piletas que acumulan agua sastres. Por lo que se puede afirmar que los
en el invierno. países subdesarrollados se encuentran en un
circulo vicioso por el cual, al no ser capaces
d) la eliminación de tanques y recipientes que
de resolver los problemas estructurales de
se usan para recolectar agua.
fondo, son más vulnerables o tienen mayor
e) la limpieza de los cachorros.
predisposición a sufrir grandes daños y pér-
didas si una amenaza se materializa con
5. ¿Cuál es el objetivo de las recomendaciones? mayor intensidad a lo esperado.
a) Brindar información ante los indicios de ma- Si esto ocurre, la situación del país empeora.
nifestación de la efermedad. Al tener grandes daños van a tener menos
b) Brindar información acerca de los síntomas posibilidades de recuperarse, lo que provoca-
de la efermedad. rá que si una población o nación era pobre y
c) Sensibilizar a la población para la moviliza- vulnerable, luego del desastre será aún más
ción al hospital ante la sospecha de dengue. pobre y tendrá una debilidad mayor ante el
d) Sensibilizar a la población sobre la importan- mismo evento. Es decir, aumenta su vulnera-
cia de prevenir el dengue. bilidad debido a los daños e incapacidad de
e) Sensibilizar a la población sobre la impor- recuperación, lo cual empeora su situación
tancia de la limpieza. general, así como la posibilidad de progre-
sar. Es por ello imprescindible que se reco-
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 4 QUESTÕES.
nozca la importancia de esta problemática y
El riesgo y los países pobres la necesidad de convertir en una prioridad
su resolución para evitar un mayor estanca-
La mayor parte del riesgo es generado y miento o atraso en el país, región o pobla-
construido, así como la vulnerabilidad de ción.
la población, debido a que los mismos, en Para muchos estados subdesarrollados les
muchos casos, potencian amenazas existen- parece un gasto excesivo la adquisición de
tes a través de sus actividades y acciones. De tecnologías para la prevención de desastres,
alguna manera cada sociedad, mediante su así como de recursos humanos calificados.
lugar de asentamiento y organización social, Pero sin lugar a dudas, este enfoque es equi-
determina que nivel de riesgo es capaz de vocado, ya que en realidad una inversión
aceptar y convivir, lo cual está relacionado en este sentido puede evitar daños graves
con el tipo de desarrollo que tienen. que pudieran llegar a ser irreparables o muy
Hay factores que se vinculan estrechamente costosos para la reparación de una ciudad,
entre el tipo de desarrollo del tercer mun- pueblo o nación. Sin embargo, invertir en
do y el riesgo de desastres y se los puede prevención puede resultar a efectos de pu-
clasificar en políticos: referidos a la organi- blicidad política un desembolso innecesario
zación política, administración, la gestión de recursos, ya que los resultados no se ven

42
a no ser que ocurra un desastre natural, y 10. (Uece 2017) Apunta la forma plural correc-
aún así, resulta abstracto para muchos de- ta.
finir el beneficio de lo invertido si no hubo a) actriz – actrizes
daños. No se trata de inaugurar un hospital, b) cortés – cortéses
un acueducto o una carretera, algo visible y c) cualquiera – cualquieras
con un beneficio directo inmediato. d) rubí – rubíes
Disponível em: <http://www.revistafuturos.
info/futuros18/desastres_naturales.htm>. 11. (Acafe) Señala con V las afirmaciones verda-
Acesso em: 10 mar. de 2010. (adaptado) deras y con F las falsas.
( ) El plural de hipótesis es HIPÓTESES.
6. De acuerdo con el texto, la vulnerabilidad ( ) El problema de la contaminación difícil-
que afecta a los países mente será RESUELTO.
subdesarrollados NO está relacionada con la ( ) Después de la lluvia EL agua del río está
a) ubicación geográfica. sucia y revuelta.
b) distribución de los capitales. ( ) SANTO Francisco de Asís tiene muchos
c) partición de asentamientos humanos esta- devotos.
bles. ( ) Alguien hablaba y no entendí. Quizá era
d) inhabilitación de políticas públicas de de- belga U holandés.
sarrollo. La secuencia correcta es:
e) explotación de los recursos naturales y no a) F - V - V - F - V
renovables b) V - F - F - V - F
c) F - V - F - V - F
7. “Sin embargo, invertir en prevención puede d) V - F - V - F – V
resultar a efectos de publicidad política un
desembolso innecesario de recursos, ya que 12. (Uece) El plural correcto de la frase “El mar-
los resultados no se ven a no ser que ocurra qués no usa quepis” es
un desastre natural...” (6º párrafo). En este a) Los marqueses no usan quepises.
fragmento del texto, se expresa una idea de b) Los marqués no usan quepis.
a) causa. c) Los marqués no usan quepises.
b) oposición. d) Los marqueses no usan quepis.
c) disyunción.
d) consecuencia. 13. (Uece) Señala la forma plural correcta.
e) complementaridad. a) feliz - felizes
b) ratón – ratónes
8. La conjunción “pero” y el adjetivo “equivo- c) régimen - regímenes
cado” en el 6º párrafo pueden ser sustitui- d) tórax - tóraxes
dos, sin alteración de significado, por:

E.O. FIXAÇÃO
a) “Aún” y “inoportuno”
b) “Mientras” y “inexacto”
c) “No obstante” y “incorrecto”
d) “Puesto que” y “inapropiado” TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 6 QUESTÕES.
e) “Por consiguiente” y “inadecuado”
Sólo vine a hablar por teléfono
9. La palabra o la locución destacada está cor-
“Una tarde de lluvias primaverales, cuando
rectamente identificada en:
viajaba sola hacia Barcelona conduciendo un
a) “… lo cual está relacionado con el tipo de coche alquillado, María de la Luz Cervantes
desarrollo que tienen”. (1º párrafo) o NIVEL sufrió una avería en el desierto de los Mone-
DE RIESGO gros. Era una mexicana de veintisiete años,
b) “…les parece un gasto excesivo la adquisici- bonita y seria, que años antes había tenido
ón de tecnologías…” (6º párrafo) o REGIÓN un cierto nombre como artista de variedades.
O POBLACIÓN Estaba casada con un prestidigitador de salón,
c) “Es por ello imprescindible que se reconozca con quien iba a reunirse aquel día después de
la importancia de esta problemática... (5º visitar a unos parientes en Zaragoza. Al cabo
párrafo) o A LOS DAÑOS de una hora de señas desesperadas a los au-
d) “…ya que en realidad una inversión en este tomóviles y camiones de carga que pasaban
sentido puede evitar daños graves…” (6º raudos en la tormenta, el conductor de un au-
párrafo) o ESTADOS SUBDESARROLLADOS tobús destartalado se compadeció de ella. Le
e) “…y se los puede clasificar en políticos: refe- advirtió, eso si, que no iba muy lejos.”
ridos a la organización política…” (2º párra-
(Fragmento del cuento de Gabriel García
fo) o EL TIPO DE DESARROLLO Y EL RIESGO Márquez - Extraído http://www.ciudadseva.com/
DE DESASTRES textos/cuentos/esp/ggm/solovine.htm)

43
1. Elige la única afirmación correcta según el 5. Hay algunas palabras que son muy semejan-
texto. tes en español y en portugués, pero tienen
a) María de la Luz Cervantes rompió una vena la sílaba tónica distinta. Haz una señal en
en el desierto de los Monegros. la alternativa que contenga la tonicidad su-
b) María de la Luz Cervantes conducía un coche brayada correctamente en idioma español.
que se averió en el desierto de los Monegros. a) Teléfono, nível, magia, límite, icono.
c) María de la Luz Cervantes sufrió una enfer- b) Epidemia, anécdota, magia, democracia,
medad en el desierto de los Monegros. alergia.
d) María de la Luz Cervantes conducía un coche c) Burocracia, aristócrata, álcohol, heroe.
viniendo de México hasta Monegros. d) Elogio, alguién, cérebro, periferia, sarampi-
e) María de la Luz Cervantes compró un coche ón.
en Barcelona para visitar a unos parientes e) Imbecil, cerebro, ímpar, anemía, héroe.
en Zaragoza. 6. Elija la alternativa cuyas palabras completan
adecuadamente los huecos del texto.
2. Considere la siguiente frase del cuento Sólo “Lima guarda entre sus calles los secretos
vine a hablar por teléfono, de G. G. Márquez: _____________ de una civilización andina y
“el conductor de las promesas de la
un autobús destartalado se compadeció de Corona. La incursión europea se plasmo en
ella”. Para se obtener una semejanza de sig- todas las expresiones _________________, lo-
nificados, el grando forjarse para la posteridad en la arqui-
adjetivo “destartalado” puede ser sustituido tectura y la religión.
por otro de la misma clase de palabras. Las antiguas construcciones, los hermosos
a) Descargado. templos, las soberbias casonas y los tradicio-
b) Desprendido. nales balcones convergen en ______________
c) Destetado. con las huacas y los complejos ceremoniales de
d) Desterrado. ________________ precolombina. Sin embar-
e) Desvencijado. go, Lima es una ciudad ______________ que
emerge con la luz de las infinitas noches de
3. Lee el fragmento del anuncio siguiente y las ___________que nunca duermen.”
(Perú viajero, Lima, Primax, 2006)
señale la única alternativa que traduzca cor-
rectamente la expresión “37.000 millones” a) Armonía, herencia, ancestrales, culturales,
al portugués. calles, cosmopolita.
El Eurogrupo dará hoy luz verde a los 37.000 b) Calles, cosmopolita, culturales, cosmopolita,
millones para la banca española El Eurogru- calles, herencia.
po, integrado por los ministros de Finanzas c) Ancestrales, culturales, armonía, herencia,
de la zona del euro, dará mañana su visto cosmopolita, calles.
bueno aldesembolso de casi 37.000 millo- d) Cosmopolita, calles, culturales, herencia, ar-
nes de euros para sanear los cuatro bancos monía, ancestrales.
españoles nacionalizados, al tiempo que co- e) Herencia, armonía, cosmopolita, calles, an-
nocerá los detalles del plan de recompra de cestrales, culturales.
deuda griega por parte del Gobierno heleno.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES.
(Extraído http://www.elmundo.es/
elmundo/2012/12/02/economia/1354457437.html)
Sistema Para La Investigación Académica
a) Trinta e sete bilhões.
Tradicionalmente la investigación documen-
b) Trinta e sete milhões. tal ha dependido de la elaboración de fichas
c) Trinta e sete mil milhões. manuscritas cuya estructura permita la lo-
d) Trinta e sete trilhões. calización de textos que sean importantes
e) Trinta e sete mil bilhões. para cualquier trabajo que se base en apor-
taciones bibliohemerográficas. Sin embargo,
4. El numeral “37.000.000” por extenso en es- la localización manual de las fichas por au-
pañol corresponde a la alternativa correcta: tor, editorial, tema, o sub-tema se dificulta
a) treintasiete mil millones. conforme su número se incrementa, obsta-
b) trintasiete mil millones. culizándose el aprovechamiento de ideas y
c) trenta y siete mil millones. aportaciones valiosas contenidas en fichas
d) treinta y siete mil millones. cuya ubicación física requiere mucho tiempo
e) trinta y siete mil millones. y re-lecturas. El módulo de fichas que aquí se
presenta resuelve dos aspectos fundamenta-
les de los ficheros: permite una

44
elaboración mucho más rápida de las fichas TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO.
y proporciona, en cualquier momento, la po-
sibilidad de realizar consultas exhaustivas El Sur también existe
por múltiples criterios de búsqueda, a través
1. Con su ritual de acero
de los propios textos o de cualesquiera de
2. sus grandes chimeneas
las combinaciones de los datos inherentes a
3. sus sabios clandestinos
las fichas, así, por ejemplo, se puede selec-
4. su canto de sirenas
cionarse fichas correspondientes a uno o va-
5. sus cielos de neón
rios autores, editoriales, temas, sub-temas,
6. sus ventas navideñas
y fechas determinadas. Además, el módulo
7. su culto de dios padre
facilita la transcripción de los textos, re-
8. y de las charreteras
gistra el uso de los mismos y construye las
9. con sus Ilaves del reino
referencias bibliohemerográficas que acom-
10. el norte es el que ordena
pañan a los trabajos de investigación; todo
ello conforme a las fichas seleccionadas para 11. pero aquí abajo abajo
un determinado propósito. El módulo está 12. el hambre disponible
desarrollado epistémicamente mediante la 13. recurre al fruto amargo
Orientación a Objetos (OO) y técnicamente 14. de lo que otros deciden
a través de la utilización de Access como un 15. mientras el tiempo pasa
manejador de base de datos de uso genera- 16. y pasan los desfiles
lizado. Uno de los propósitos principales de 17. y se hacen otras cosas
este trabajo es el de motivar un reencuentro 18. que el norte no prohíbe
con uno de los instrumentos más necesarios 19. con su esperanza dura
para realizar investigación científica. 20. el sur también existe
Laura Leticia Laurent Martinez; Jorge Loza López; Juan (...)
Francisco Rosales Laurent; Pedro E. Lizola Margolis – 21. con su como francés
Universidad Autónoma del Estado de México, México.
22. y su academia sueca
23. su salsa americana
7. Basado en el texto “Sistema para la investi- 24. y sus llaves inglesas
gación académica” es correcto afirmar que: 25. con todos sus misiles
a) El módulo de fichas presentado sugiere una 26. y sus enciclopedias
elaboración más sencilla de las fichas y per- 27. su guerra de galaxias
mite la realización de consultas y búsquedas 28. y su saña opulenta
más exhaustivas. 29. con todos sus laureles
b) El módulo de fichas presentado permite una 30. el norte es el que ordena
elaboración más rápida de las fichas y per- 31. pero aquí abajo abajo
mite la realización de consultas y búsquedas
32. cerca de Ias raíces
más enfadadas.
33. es donde Ia memoria
c) El módulo de fichas presentado utiliza una
34. ningún recuerdo omite
elaboración más rápida de las fichas y per-
35. y hay quienes desaparecen
mite la realización de consultas y búsquedas
36. y hay quienes se desviven
más cortas.
37. y así entre todos logran
d) El módulo de fichas presentado ofrece una
38. lo que era un imposible
elaboración más rápida de las fichas y per-
39. que todo el mundo sepa
mite la realización de consultas y búsquedas
40. que el Sur también existe
más amplias.
Adaptado de: BENEDETTI, Mano. Preguntas al azar. Buenos
e) El módulo de fichas presentado permite una
Aires: Editorial Sudamericana, 1986. p. 153-154.
elaboración más exhaustiva de las fichas y
permite la realización de consultas y búsque-
das más subjetivas. 9. (Ufrgs) As palavras que seguem a mesma
regra de formação do plural de chimeneas
8. En el texto “Sistema para la investigación (l. 02), misiles (l. 25) e raíces (l. 32) são,
académica”, los conectivos en negrita sin respectivamente,
embargo y además pueden ser sustituidos a) mesas, mujeres e luces.
por las expresiones semejantes en portu- b) libros, estilos e irlandeses.
gués, respectivamente: c) coches, hombres e lápices.
a) sem comentários; ao contrário d) canales, tigres e digitales.
b) pelo menos; apesar disso e) zapatos, televisiones e azules.
c) entretanto; além disso
d) antes disso, neste sentido
e) como disse, por outro lado

45
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO. 10. (Pucmg) Todas las palabras siguientes for-
man el plural siguiendo la misma regla, EX-
Déjense empatar CEPTO
Acabo de escuchar en la radio una noticia a) jugador.
conmovedora. Jugaban en Barcelona un par- b) chico.
tido de infantiles, los niños de los equipos c) infantil.
d) balón.
del Barcelona contra los niños del Español;
en uno de los lances del juego, un chiquillo TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO.
azulgrana, Mamadou, de origen africano,
1agarró el balón, dribló a cuatro contrarios Hace más de 150 años, Charles Darwin 1pro-
y marcó el primer gol de su equipo. Cuando puso una teoría que entonces pareció des-
quiso celebrarlo, notó que todos, los suyos cabellada: todos los seres vivos comparten
y los contrarios, le reprochaban que hubiera la herencia genética de un único y remoto
anotado ese tanto mientras yacía lesionado antepasado común (UCA, 2por sus siglas en
un futbolista del Español. El entrenador hal- inglés). Una idea que constituye uno de
ló la solución para remediar la injusticia, y los pilares sobre los que el genial científico
la comunicó a gritos: "¡Déjense empatar!" edificó su teoría de la evolución. A partir de
ese único organismo ancestral, la vida se di-
Los jóvenes futbolistas del Barcelona fueron
versificó después en la multitud de formas
conminados por su preparador a quedarse
que hoy pueblan nuestro mundo. Ahora, un
quietos en el campo, hasta que el Español
bioquímico de la Universidad de Brandeis
consiguiera el empate; cuando éste se pro- en Boston, Massachusetts, ha publicado en
dujo, ya los dos conjuntos pudieron pelearse Nature el primer estudio estadístico a gran
como es debido en una competición entre escala que se realiza para poner a prueba la
rivales eternos. El desempate, a favor del verosimilitud de la teoría.
Barcelona, lo produjo el propio Mamadou, en Y los resultados del estudio confirman que
una jugada que ha sido descrita como magis- Darwin tenía razón. En su «Origen de las
tral por los que han dado la noticia. especies», el naturalista británico proponía
Enfrentado a la injusticia, o a la descortesía, que «todos los seres orgánicos que alguna
que es un grado más de la injusticia, el chi- vez han vivido en la Tierra han descendido
co recibió su lección; e incitado a competir, de una forma primordial». Desde entonces,
hizo luego lo que tenía que hacer. Lavada su las evidencias que confirman la teoría se
culpa, a la ducha, y a pensar en qué le sirve han multiplicado, bajo la forma de un nú-
para el futuro lo que hizo en el partido. mero creciente de criaturas «de transición»
De joven fui seleccionador de futbolistas in- entre unas y otras especies en el registro
fantiles, en mi pueblo, en la zona norte de fósil, pero también de una abrumadora can-
Tenerife. tidad de similitudes biológicas 3a nivel mo-
Entre los chicos había de todo, buenísimos lecular. Por medio de potentes ordenadores
muchachos y otros malos como la quina. y aplicando rigurosas fórmulas estadísticas,
Nunca tuve la oportunidad de presenciar es- Douglas Theobald estudió los varios mode-
los diferentes de ancestros que existen. Y
cenas como esa de Barcelona, pero sí sé que
sus resultados inclinan abrumadoramente
pudieron darse, y que en nuestras manos
la balanza en favor de la hipótesis de UCA,
estaba la preparación moral de esos chicos
un único antepasado común. De hecho, UCA
para comportarse de una manera u otra en es por lo menos 102.860 veces más probable
caso de fracaso o en caso de victoria. Muy que tener múltiples ancestros. Para realizar
chico leí el poema de Rudyard Kipling que su análisis, Theobald seleccionó 23 proteí-
aconseja enfrentar con el mismo ánimo a los nas comunes a todo el espectro taxonómico,
dos impostores, al de la derrota y al de su pero cuyas estructuras difieren de unas es-
opuesto. pecies a otras. Buscó esas proteínas en doce
El fútbol es la vida misma; hay circunstancias espécies diferentes, cuatro por cada uno de
en la vida en que es bueno dejarse empatar, los tres diferentes dominios de la vida (Bac-
permitir que el otro se ponga a tu altura, o teria Archaea y Eucaryota). El paso siguiente
que tú te pongas a la altura del otro; vencer fue preparar simulaciones informáticas para
a un lesionado, derrotar al débil, humillar valorar las probabilidades de los diferentes
al que tiene menos, hacer burla del fracasa- escenarios evolutivos para producir ese ran-
do... son tentaciones que salen al paso con go de proteínas. Y fue ahí donde Theobald se
la carcajada de la burletería, y hay que estar dio cuenta de que los escenarios evolutivos
prevenido. que partían de un único antepasado común
Juan Cruz, en MIRA QUE TE LO TENGO superaban con mucho a los que se basaban
DICHO, El País Internacional, http//:www. en ancestros múltiples. «Simplemente -ex-
elpais.com 10 abril, 2007 (adaptado) plica el científico- los modelos con un único

46
antepasado común explicaban mejor los da-
tos, y además eran los más simples, por lo E.O. UERJ
que ganaban en todos los recuentos».
Ahora bien, ¿qué aspecto debe tener ese an- TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO.
tepasado común y dónde vivió? El estudio de
Theobald no puede responder a esas pregun- HÉROE Y SOCIEDAD: UN MUNDO SIN HÉROES
tas, aunque el científico sí que se permite
especular: «para nosotros, debió parecerse a En la sociedad actual hay mucho gurú, hay
una especie de espuma, viviendo quizá en mucho ídolo, mucho predicador, hay mucho
los bordes del océano, o quizá en las profun- de todo, pero ningún héroe. Sí, héroes. De
didades, al abrigo de chimeneas geoterma- esos capaces de dar vuelta, con sus acciones
les. Aunque a nivel molecular, estoy seguro y hazañas desinteresadas, los acontecimien-
de que debió tener un aspecto tan complejo tos de la historia. ¿Dónde están aquellos que
y bello como el de la vida moderna». dejaban su vida por una causa que creían jus-
José Manuel Nieves Periódico: ABC - ta? ¿Es casual que un mundo sin proyecto de
España 13/05/2010 (Adaptado) futuro carezca de idealismos heroicos? 2¿No
necesitamos héroes o ya no nos importan?
11. (Uece) Apunta la forma plural incorrecta. 1
Abordar un tema semejante es, sin lugar a
a) cicatriz – cicatrices
dudas, una tarea tan titánica como polémi-
b) lord – lordes
ca. Afirmar que ya no existen héroes es dar
c) cualquiera – cualquieras
por tierra los esfuerzos de muchísimas per-
d) rajá – rajás
sonas que, con sus acciones, hacen un mun-
do mejor para todos. Bomberos, rescatistas,
médicos, científicos, ecologistas, voluntarios
E.O. ENEM varios, todos ellos, y a su manera, son héro-
es. ¡Claro que lo son! Algunos arriesgan sus
vidas a diario para salvar la de desconocidos.
1. (Enem)
Otros luchan contra la muerte y encuentran
curas para enfermedades terminales. Y están
aquellos que, de forma voluntaria, ofrecen
una mano al que la necesita, sin pedir nada
a cambio. Pero 3nosotros hablamos de otro
tipo de héroes. Aquel ser mítico que puede
cambiar la historia con una de sus hazañas,
con su sacrificio. 4Hablamos de un Gandhi,
de un Martin Luther King, de un William
Wallace, entre tantos otros que nos dejó el
pasado. Gente, común y corriente, que dejó
su marca en la historia y que cambió el mun-
do y nuestra concepción del mismo. Perso-
nas que inspiraron (e inspiran) con su valor
y sus ideales al mundo entero.

En un excelente escrito, que 5recomendamos


inmensamente leer de cabo a rabo, Joaquín
Aguirre llega a la conclusión de que los valo-
res heroicos y los valores sociales necesitan
estar vinculados. Y que para que aparezca un
As marcas de primeira pessoa do plural no
héroe en la sociedad actual, la misma debe
texto da campanha de amamentação têm
tener un grado de cohesión suficiente como
como finalidade
para que se lo reconozca como tal. "Sin va-
a) incluir o enunciador no discurso para ex-
lores no hay héroe; sin valores compartidos,
pressar formalidade.
precisando más, no puede existir un persona-
b) agregar diversas vozes para impor valores às
je que permita la ejemplificación heroica. El
lactantes.
héroe es siempre una propuesta, una encar-
c) forjar uma voz coletiva para garantir adesão nación de ideales. La condición de héroe, por
à campanha. tanto, proviene tanto de sus acciones como
d) promover uma identificação entre o enun- del valor que los demás le otorgan."
ciador e o leitor para aproximá-los.
e) remeter à voz institucional promotora da Y hete aquí el problema. La cohesión social
campanha para conferir-lhe credibilidade. hoy no existe. Los valores no son unánimes,

47
sino que hay tantos ideales como personas. Greenwich, ya que por allí pasa el meridiano
Los que unos creen importante, otros lo de- cero. Quien decida pasar el fin de siglo en di-
sechan por trivial. Somos una sociedad indi- cha población podrá disfrutar de un festival
vidualista, que vive en un mundo globaliza- musical increíble en el que participan, entre
do sin ningún sentido de comunidad. Lo que otros, Peter Gabriel y Mark Fisher.
para un pequeño grupo de individuos puede lavueltaalmundo, 1998
ser un héroe, para toda la mayoría es o un www.guaitour.com.es
payaso o un enemigo.
2. (Uerj) "Si aún no sabemos qué es lo que
Lo que es peor, y mucho más importante, es
vamos a hacer ese día tan especial ..."
que no hay ninguna coincidencia hacía don-
Se utiliza la primera persona del plural por-
de queremos dirigirnos como mundo, como
que:
sociedad.
a) los emisores no saben lo qué van a hacer en
MAXIMILIANO FERZZOLA. www.neoteo.com
ese día
b) el empleo es un recurso de complicidad con
1. (Uerj) El uso de la primera persona del plu- el lector
ral puede tener distintos objetivos. c) el uso remite a los dependientes de la agen-
La frase en la que el autor, además de impli- cia turística
carse, incluye al lector es: d) el emisor hace referencia a lectores y a agen-
a) "¿No necesitamos héroes o ya no nos impor-
tan?" (ref. 2) tes de viaje
b) "nosotros hablamos de otro tipo de héroes."
(ref. 3)
c) "Hablamos de un Gandhi, de un Martin Lu-
GABARITO
ther King," (ref. 4)
d) "recomendamos inmensamente leer de cabo E.O. Aprendizagem
a rabo," (ref. 5)
1. C 2. D 3. B 4. B 5. D
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO. 6. A 7. A 8. C 9. A 10. D
Nuestro FUTURO es nuestro PRESENTE 11. A 12. D 13. C
Fin de año

"... no faltarán, ni la música, ni espectáculos E.O. Fixação


de todo tipo..."
1. B 2. B 3. A 4. D 5. B
Fiestas de Fin de Año de todo tipo
6. C 7. B 8. C 9. A 10. B
Sin duda alguna cuando celebremos el fin de
año el 31 de diciembre de 1999, esa noche 11. C
va a tener una significación emocional sin
precedentes.
Seremos testigos de honor ante el tercer E.O. Enem
cambio de milenio. Para ello tendremos que
vestirnos con nuestras mejores galas y cele- 1. D
brarlo por todo lo alto.
Si aún no sabemos qué es lo que vamos a
hacer ese día tan especial, no debemos pre-
ocuparnos porque en más de un lugar pode-
E.O. Uerj
mos encontrar una relación de muchísimas 1. A 2. B
ciudades de todo el mundo, en las que se ce-
lebra con infinidad de fiestas el fin de año, y
éstas son para todos los gustos.
Si pensamos que la mejor solución es ir a Eu-
ropa, al viejo continente, nuestro punto de
mira se repartirá entre los más importantes
países europeos y entre ellos destacan los
Países Bajos, Francia, Escocia, el Reino Unido
y, por qué no, Estonia.
Pero uno de los lugares europeos que se
va a convertir en un punto de referencia
en el mundo entero va a ser el pueblo de

48
0 9 Formación del femenino

Competência Habilidades
2 5, 6 e 7

Formación
del femenino
L C
Entre el Espanõl
y el Portugués
FORMACIÓN DEL FEMENINO

Los nombres terminados en –o la cambian por –a


El niño o La niña
El hermano o La hermana
El alumno o La alumna
El sobrino o La sobrina
El ministro o La ministra
El catedrático o La catedrática
El médico o La médica
El abogado o La abogada

Generalmente los nombres que terminan en consonante


añaden –a
El pintor o La pintora
El bailarín o La bailarina
El profesor o La profesora
El juez o La jueza

ƒ Muchos nombres forman el femenino con los sufijos –esa, –iz, –ina, y a veces se producen cambios en la
palavra:

El conde o La condesa
El duque o La duquesa
El héroe o La heroína
El rey o La reina
El príncipe o La princesa
El actor o La actriz

En algunos casos hay palabras distintas para cada sexo


El hombre o La mujer
El padre o La madre
El padrino o La madrina
El macho o La hembra
El caballo o La yegua
El yerno o La nuera
El carnero o La oveja
El marido o La esposa

51
Maculino o femenino
Según el sexo, son masculinos o femeninos

ƒ Los nombres terminados en –ista:

El periodista o La periodista
El artista o La artista
El ciclista o La ciclista
El socialista o La socialista
El artista o La artista
El deportista o La deportista

ƒ Ciertos nombres que no se pueden clasificar:


el/la testigo, culpable, homicida, reo, joven etc.

Son sólo masculinos o femeninos


Los nombres que corresponden a especies animales, si no tienen formas diferenciadas. Se determinan según
el sexo añadiendo macho o hembra:

El ratón macho o El ratón hembra


La jirafa macho o La jirafa hembra
La rana macho o La rana hembra
La cucaracha macho o La cucaracha hembra

Doble artículo
Ciertos nombres aceptan doble artículo y cambian de significado:

El capital (el dinero) o La capital (la ciudad)


El cólera (enfermedad) o La cólera (la ira)
El cometa (estrella) o La cometa (juguete que vuela)
El pez (animal) o La pez (sustancia)
El cura (sacerdote) o La cura (atención, médica)
El clave (musical) o La clave (la resolución)
El guía (o guia) o La guía (livro)
El margen (lucro) o La margen (margem)

Aceptan los dos géneros


Algunos nombres, sin cambiar de significado, aceptan los dos géneros:

El mar (usual) o La mar (palabra técnica o poética)


El dote o La dote
El calor (usual) o La calor (palabra rural o arcaica)
El fin o La fin (poética)

52
INTERATIVI
A DADE

ASSISTIR

Vídeo Espanhol - Género del Sustantivo

Fonte: Youtube

Vídeo Masculino y femenino en español: regla general

Fonte: Youtube

54
ACESSAR

Sites
www.soespanhol.com.br/
www.elcastellano.org
www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-Espanhol-On-line

LER

tt
Livros

Michaelis - Espanhol - Gramática Prática


Esta gramática foi especialmente elaborada para solucionar dúvidas no
estudo e no uso da língua espanhola por falantes do português.

55
APLICAÇÃO NO COTIDIANO

É muito importante que o estudante saiba aplicar corretamente as regras de formação do feminino em
espanhol, que lembram bastante as mesmas regras em português, salvo algumas poucas exceções.

INTERDISCIPLINARIDADE

O correto emprego das regras de formação do feminino , em espanhol, poderá eventualmente ajudar na
compreensão e na assimilação das mesmas regras em português.

56
E.O. APRENDIZAGEM a)
b)
à durabilidade da tecnologia.
ao tempo de vida humana.
c) à durabilidade do genoma digital.
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 6 QUESTÕES. d) ao tempo de validade da cápsula.
El primer 'genoma digital', a la cápsula del
tiempo 3. Em “La caja sellada que contiene la llave
Reuters | Saanen (Suiza) para desentrañar formatos digitales [...]”
(linha 12), a palavra sublinhada pode ser
Un búnker secreto en la profundidad de los substituída, sem prejuízo semântico, por
Alpes Suizos esconde un no menos secreto a) desatar.
'genoma digital', que permitirá la conser- b) descifrar.
vación de los datos de la tecnología actual c) desabrochar.
para futuras generaciones. Acompañados d) deshacer.
por guardias de seguridad de negro riguroso,
los científicos han llevado una cápsula del
4. Com relação ao esconderijo do genoma
tiempo a través de un laberinto de túneles y
digital, pode-se afirmar, segundo o texto,
cinco zonas de seguridad hasta una bóveda,
que
sorprendentemente cerca de la estación de
a) está localizado sobre um labirinto de túneis.
esquí de Gstaad, tremendamente 'chic'.
b) está distante da estação de esqui de Gstaad.
La caja sellada que contiene la llave para de-
c) está localizado nas entranhas dos Alpes Suí-
sentrañar formatos digitales 'difuntos' que-
ços.
dará sepultada durante el próximo cuarto
d) está perto da cabine de segurança.
de siglo tras una puerta de tres toneladas y
media, capaz de resistir a un ataque nucle-
ar. "Puedes coger los libros de Einstein de 5. Segundo o texto, a cápsula do tempo ficará
la estantería y leerlos hoy. Traer al presente enterrada no seu esconderijo durante
50 años y la mayor parte de las notas de Ste- a) 50 anos.
phen Hawking sólo se podría concebir me- b) 100 anos.
diante un almacenaje digital. En unos años, c) 20 anos.
podría suceder que no fuéramos capaces de d) 25 anos.
acceder a ello", argumenta el miembro de la
Biblioteca Británica Adam Farquhar, uno de 6. Em "[...] sorprendentemente cerca de la es-
los dos ingenieros informáticos y archivistas tación de esqui de Gstaad, tremendamente
involucrados en la transferencia de datos a chic", (linhas 10 e 11), os termos sublinha-
la cápsula. dos têm equivalência semântica, respectiva-
Esta cápsula del tiempo contiene el equiva- mente, em
lente digital al código genético de los dife- a) espantosamente e extraordinariamente.
rentes formatos de datos, un 'genoma digi- b) assombrosamente e inesperadamente.
tal', para Farquhar. Unos 100 GB de datos, c) evidentemente e admiravelmente.
el equivalente a 24 toneladas de libros, ya d) curiosamente e perplexamente.
se han creado para cada persona en el mun-

E.O. FIXAÇÃO
do, teniendo en cuenta desde las fotos de
las vacaciones hasta los datos médicos. Pa-
radójicamente, la tecnología que ayuda a
los hombres a vivir más es poco duradera. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 4 QUESTÕES.
Algunos estudios sugieren que CD y DVD tie-
nen una vida de 20 años, y algunos formatos Papeles de recienvenido
digitales no viven más allá de siete años. El
hardware, aún menos. No sé si por algunos excesos de conducta o
por observancias poco estrictas en mi régi-
1. Segundo o texto, o objetivo principal do men de vida cumpliré en breve cincuenta
“genoma digital” é guardar años. No lo he efectuado antes porque cada
a) coleções de CDs e DVDs. vez que impacienté el tiempo, adelantando
b) informações médicas sobre todas as doenças. algún acontecimiento, me cambiaron uno
c) dados da atual tecnologia. bueno por uno malo. La elección de un día
d) edições dos livros de Einstein. invariable de cumpleaños me ha permitido
conocerlo tan bien que aun con los ojos ven-
2. O elemento linguístico paradójicamente (li- dados cumpliría mi aniversario.
nha 36) insere uma informação paradoxal Alguien dirá: ¡Pero Recienvenido, otra vez
em relação de cumpleaños!

57
¡Usted no se corrige! ¡la experiencia no le TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES.
sirve de nada! ¡A su edad cumpliendo años!
Yo efectivamente entre amigos no lo haría. Facebook sufre un apagón a escala mundial
Mas en las biografías nada más exigido. que afecta a millones de usuarios
Otros juzgarán que el anuncio de mi próxi-
mo aniversario va encaminando a incitar a La red social Facebook sufrió este jueves una
los cronistas sociales para recordarme con interrupción de treinta minutos en su servi-
encomios. “Nadie como el señor R. ha cum- cio que afectó a millones de usuarios en todo
plido tan pronto los cincuenta años”; o bien el mundo, según admitió la compañía en un
“A pesar de que esto le sucedía por primera comunicado. El apagón tuvo lugar desde la
vez cumplió su medio siglo el apreciado ca- 1 de la madrugada, hora local (10.00 hora
ballero como si siempre lo hubiera hecho”. peninsular española). "Anoche nos topamos
Alguien con algún desdén: “Con la higiene con un problema mientras actualizábamos la
y la ciencia moderna, quién no tiene hoy configuración de uno de nuestros sistemas
cincuenta años”. “A su edad no tenía mucho de software", indicó el portavoz de la empre-
que elegir”. sa Jay Nancarrow. "Poco después
En fin, lo cierto es que nunca he cumpli- de realizar los cambios agregó, algunos usu-
do tantos años en un solo día. Nací el 14 arios empezaron a tener problemas para ac-
de octubre de 1875 y desde este desarreglo ceder a Facebook.
empezó para mí un continuo vivir. Rápidamente dimos con el problema y lo so-
Fernández, Macedonio. Buenos Aires: Centro Editor
de América Latina, 1966. p. 32.(Adaptado)
lucionamos".
Se trata de la mayor interrupción sufrida por
1. Según el texto, es CORRECTO afirmar que al la red social desde 2010. El apagón afectó a
narrador la página web, a la aplicación para móviles y
a) le falta poco para cumplir cincuenta años. a los servicios de Messenger.
b) lo pone impaciente esperar que el tiempo #Facebookdown Los usuarios se hicieron eco
pase. de los problemas y rápidamente la etiqueta
c) los cronistas sociales no lo dejan en paz en #Facebookdown se convirtió en tendencia
su cumpleaños. en Twitter. Los primeros avisos del fallo lle-
d) todos sus días de cumpleaños le parecen una garon de usuarios de Reino Unido, Irlanda,
difícil rutina. Israel, India y países asiáticos, que compro-
baron cómo en la red social se podía leer el
2. ... y desde este desarreglo empezó para mí mensaje: "Disculpas, algo ha ocurrido. Esta-
un continuo vivir. mos trabajando para arreglarlo cuanto an-
Señale la opción en la que la frase propuesta tes". "Esto no ocurre a menudo, pero cuando
puede sustituir adecuadamente esta afirma- pasa, nos aseguramos de que aprendemos
ción, sin comprometer el sentido del texto. de lo sucedido para hacer de Facebook una
a) … y a partir de entonces los desaciertos fue- experiencia mucho más fiable", sostuvo el
ron mi regla de vida. portavoz de la compañía.
b) … y así, entre descomposturas y continui- Fuente: http://www.20minutos.es/noticia/2172229/0/
dades, siguió mi vida. facebook-sufre/apagon/escala-mundial/]
c) … y el desorden de la vida se fue transfor-
mando desde entonces. 5. Según el texto, indique si las afirmativas son
d) … y la vida fue todo lo que continuó a mi verdaderas (V) o falsas (F).
nacimiento. I. Facebook sufre el mayor apagón a escala
mundial desde 2010.
3. ... porque cada vez que impacienté el tiempo... II. El corte de los servicios por treinta minu-
Es CORRECTO afirmar que este fragmento del tos ha perjudicado a millones de perso-
texto se refiere a que el narrador nas que habitualmente utilizan la red en
a) apuró el tiempo. todo el mundo.
b) cansó el tiempo. III.El portavoz de la empresa comunicó que
c) enojó el tiempo. estaban holgando en la noche anterior al
d) fastidió el tiempo ocurrido.
IV. El rumor no tardó en esparcirse a través
4. Señale la opción en la que la expresión des- de los usuarios de Facebook.
tacada NO puede ser sustituida por la pro- V. El portavoz de la empresa también afirmó
puesta entre corchetes, sin comprometer el que solventaron el problema con celeri-
sentido de la frase en el texto. dad y presteza.
a) A pesar de que esto le sucedía…[Pese a que] Señale la respuesta CORRECTA.
b) Mas en las biografías… [Sin embargo] a) V, V, F, V, V
c) ... o bien “A pesar de que esto…” [pues] b) V, V, V, V, F
c) V, V, F, F, V
d) ... porque cada vez que impacienté el tiem-
d) F, V, F, V, F
po… [ya que]
e) V, V, V, V, V
58
6. De acuerdo con el texto, es INCORRECTO afir- desaparecen, se multiplican los incendios fo-
mar. restales y se suceden olas de calor insoporta-
a) El problema no sólo se presentó en la página bles...
web, sino también en las aplicaciones para Los científicos lo han comprobado y alertan
móviles y el servicio de Messenger. sobre ello.
b) Tras la ejecución de las mudanzas hechas en Si se continúa al ritmo actual, aumentare-
la noche anterior, algunos usuarios comen- mos las concentraciones de CO2 que hay en
zaron a tener dificultades para acceder a Fa- la atmósfera, doblando el nivel actual. Pro-
cebook. bablemente, esto aumentará la temperatura
c) Se puede decir que el sitio mostraba el si- global entre 2 y 5 grados Celsius. Todo ello
guiente mensaje: "Lo sentimos, algo salió repercutirá en el deshielo, en los océanos, en
mal, pero estamos trabajando para arreglar el vapor del agua, las nubes, los cambios de
esto tan pronto como podamos”. vegetación... El impacto en el ecosistema po-
d) El portavoz de la compañía sostuvo que apa- dría ser irreversible.
gones como éste no suelen acaecer frecuen- En noviembre de 2006, por primera vez, cien-
temente. tíficos de la Universidad de Wyoming han
e) El portavoz de la compañía aseguró que ellos confirmado que existe una conexión entre
adquieren conocimiento de los incidentes el calentamiento global y la menor supervi-
cuando estos ocurren para hacer de Face- vencia del oso polar. Después de dos años de
book una experiencia mucho más alevosa. estudios y de análisis de datos, se puede ob-
servar que – efectivamente - existe relación
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES. entre la reducción de la capa de hielo (cambio
climático) y la menor supervivencia del oso
Cambio climático y sus efectoss polar. Una investigación avalada por varias
organizaciones importantes que confirman la
El clima de la Tierra ha cambiado en muchas
seriedad del asunto.
ocasiones, sin embargo, nunca antes se había
dado un cambio tan drástico y peligroso. Un
cambio que afecta a nuestro medioambiente, 7. Es incorrecto afirmar que
economía, sociedad, y que es una amenaza a) el cambio climático es una realidad y sus
para el planeta. consecuencias afectan la sociedad, la econo-
Durante el pasado siglo, la temperatura media mía y el medioambiente.
de la superficie de la Tierra subió aproxima- b) las actividades humanas de los últimos cin-
damente 0,6º Celsius. Las pruebas demues- cuenta años han intensificado el calenta-
tran que la mayoría de los acontecimientos miento global.
del calentamiento global que han tenido lu- c) las tormentas de Asia y América del Sur y la
gar en el planeta en los últimos 50 años han menor supervivencia de los osos polares son
sido causados por la actividad humana. reflejos del cambio climático.
En su Tercer Informe, publicado en 2001, la d) la Tierra ya sufrió muchos cambios climáti-
Agencia Intergubernamental sobre el Cambio cos naturales, o sea, el hombre no es res-
Climático (IPCC), pronosticó que la media de ponsable por los impactos de los últimos
temperaturas globales de la superficie subi- cambios.
ría entre 1,4 hasta 5,8ºC para finales de este
e) los cambios climáticos son irreversibles y los
siglo. El incremento de la temperatura global
científicos no lo pueden comprobar.
tendrá consecuencias muy serias para la hu-
manidad y para toda criatura viva, incluyen-
do una subida del nivel de los mares que será 8. En la frase:
una amenaza para las costas e islas pequeñas, "Un cambio que afecta a nuestro medio am-
así como el incremento y empeoramiento de biente, economia, sociedad, y que es una
los fenómenos meteorológicos. Pero los pro- amenaza para el planeta"
nósticos ya se están cumpliendo. a) la palabras que y a son conjunciones adversa-
Los huracanes son más intensos, las lluvias tivas.
torrenciales, las sequías, las olas de calor, las b) las palabras que y a son conjunción adversa-
nevadas [...]. tiva y un artículo femenino, respectivamente.
El cambio climático no es una película de
ciencia ficción, ya es una realidad. Hace una c) las palabras que y a indican una concesión.
década, tan sólo era una conjetura, una po-
sibilidad. Ahora el futuro puede ser devas- d) las palabras que y a son conjunciones coordi-
tador. Canadá cambia, el hielo del Ártico se nadas.
derrite, Asia y Sudamérica sufren tormen- e) las palabras que y a son un pronombre relati-
tas e inundaciones históricas. Los glaciares vo y una preposición, respectivamente.

59
9. Los argumentos del texto son apoyados en En los últimos años, la realidad cultural y
a) datos e investigaciones científicos. la presencia creciente de migrantes de ori-
b) datos e investigaciones económicos. gen latinoamericano en EE UU ha propiciado
c) datos e investigaciones políticos, únicamente. que cada vez más estadounidenses alternen
d) datos e investigaciones periodísticos. el inglés y el español en un mismo discurso.
e) datos e investigaciones meteorológicos, única- Un estudio publicado en la revista Vial-Vigo
mente. International Journal of Applied Linguis-
tics se centra en las estrategias que usan los

E.O. ENEM
guionistas de la versión original para incluir
el español en el guión o a personajes de ori-
gen latinoamericano.
1. (Enem 2016) Preámbulo a las instrucciones Los guionistas estadounidenses suelen usar
para dar cuerda al reloj subtítulos en inglés cuando el español que
aparece en la serie o película es importante
Piensa en esto: cuando te regalan un reloj para el argumento. Si esto no ocurre, y sólo
te regalan un pequeño infierno florido, una hay interjecciones, aparece sin subtítulos.
cadena de rosas, un calabozo de aire. No te En aquellas conversaciones que no tienen
dan solamente el reloj, que los cumplas muy relevancia se añade en ocasiones el subtítulo
felices y esperamos que te dure porque es de Speaks Spanish (habla en español).
buena marca, suizo con áncora de rubíes; no “De esta forma, impiden al público conocer
te regalan solamente ese menudo picapedre- que están diciendo los dos personajes que
ro que te atarás a la muñeca y pasearás con- hablan español”, explica la autora del estu-
tigo. Te regalan – no lo saben, lo terrible es dio y profesora e investigadora en la Univer-
que no lo saben –, te regalan un nuevo peda- sidad Pablo de Olavide (UPO) de Sevilla.
zo frágil y precario de ti mismo, algo que es Disponível em: www.agenciasinc.es.
tuyo pero no es tu cuerpo, que hay que atar Acesso em: 23 ago. 2012 (adaptado).
a tu cuerpo con su correa como un bracito De acordo com o texto, nos filmes norte-ame-
desesperado colgándose de tu muñeca. Te re- ricanos, nem todas as falas em espanhol são
galan la necesidad de darle cuerda todos los legendadas em inglês. Esse fato revela a
días, la obligación de darle cuerda para que a) assimetria no tratamento do espanhol como
siga siendo un reloj; te regalan la obsesión elemento da diversidade linguística nos Es-
de atender a la hora exacta en las vitrinas tados Unidos.
de las joyerías, en el anuncio por la radio, b) escassez de personaqens de origem hispânica
en el servicio telefónico. Te regalan el miedo nas séries e filmes produzidos nos Estados
de perderlo, de que te lo roben, de que se Unidos.
te caiga al suelo y se rompa. Te regalan su c) desconsideração com o público hispânico que
marca, y la seguridad de que es una marca frequenta as salas de cinema norte-ameri-
mejor que las otras, te regalan la tendencia canas.
de comparar tu reloj con los demás relojes. d) falta de uma formação linguística específica
No te regalan un reloj, tú eres el regalado, para os roteiristas e tradutores norte-ame-
a ti te ofrecen para el cumpleaños del reloj. ricanos.
CORTÁZAR, J. Historias de cronopios y de famas. e) carência de pesquisas científicas sobre a in-
Buenos Aires: Sudamericana, 1963 (fragmento) fluência do espanhol na cultura norte-ame-
ricana.
Nesse texto, Júlio Cortázar transforma pe-
quenas ações cotidianas em criação literária,
3. (Enem) En el día del amor, !no a la violencia
a) denunciando a má qualidade dos relógios
contra la mujer!
modernos em relação aos antigos.
b) apresentando possibilidades de sermos pre-
Hoy es el día de la amistad y del amor. Pero,
senteados com um relógio.
parece que este día es puro floro, porque en
c) convidando o leitor a refletir sobre a coisifi- nuestro país aún existen muchos casos de
cação do ser humano. maltrato entre las parejas, sobre todo hacia
d) desafiando o leitor a pensar sobre a efemeri- las mujeres. Por eso, el Ministerio de la Mu-
dade do tempo. jer y Poblaciones Vulnerables (MIMP) lanza
e) criticando o leitor por ignorar os malefícios la segunda etapa de la campaña “Si te quie-
do relógio. ren, que te quieran bien”.
Esta campaña busca detener de una vez el
2. (Enem) Los guionistas estadounidenses in- maltrato contra la mujer y para eso, concien-
troducen cada vez más el español en sus diá- tizar sobre la importancia de denunciar estos
logos casos. Y es que las cifras son preocupantes.

60
Cada hora se denuncian 17 casos de violen- Realmente, es impresionante la convivencia
cia contra la mujer y en total los Centros de de tantas etnias y culturas. En el corazón de
Emergencia de la Mujer (CEM) y el MIMP América hay un lago y unos volcanes que son
atendieron en un año a más de 36 mil de- símbolo y reflejo de lo que es Hispanoaméri-
nuncias de las cuales 7 mil eran de niñas y ca: un mosaico de culturas y un ejemplo de
adolescentes menores de 17 años. Un abuso. convivencia.
Si eres testigo o víctima de algún tipo de SUAREZ. M.; PICO DE COANA, M. Sobre Iberoamérica.
violencia ya sea física, psicológica o sexual
Madrid: Ediciones SM. 1998.
debes llamar gratuitamente a la línea 100
desde un teléfono fijo o celular. De acordo com o texto, a região do entorno
Disponível em: http://napa.com.pe. Acesso do Lago Atitlán, na Guatemala, é de grande
em: 14 fev. 2012 (adaptado). relevância social por representar o(a)
Pela expressão puro floro, infere-se que o a) patrimônio histórico-geográfico que a área
autor considera a comemoração pelo dia do abriga.
b) diversidade turística que atrai estrangeiros.
amor e da amizade, no Peru, como uma opor-
c) prosperidade econômica que advém de dife-
tunidade para :
rentes segmentos comerciais.
a) proteger as populações mais vulneráveis.
d) multiculturalidade característica da identi-
b) evidenciar as eficazes ações do governo.
dade hispano-americana.
c) camuflar a violência de gênero existente no
e) valorização da cultura indígena observada
pais.
entre as comunidades locais.
d) atenuar os maus-tratos cometidos por al-
guns homens.
e) enaltecer o sucesso das campanhas de cons- 5. (Enem) Aunque me cuesta mucho trabajo
cientização feminina. y me hace sudar la gota gorda, y, como todo
escritor, siento a veces la amenaza de la pa-
rálisis, de la sequía de la imaginación, nada
4. (Enem) Atitlán
me ha hecho gozar en la vida tanto como pa-
El lago Atitlán está situado en el centro de sarme los meses y los años construyendo una
América, en Guatemala. Su belleza es extra- historia, desde su incierto despuntar, esa
ordinaria y tiene un gran interés social. En imagen que la memoria almacenó de alguna
sus márgenes conviven tres culturas: la in- experiencia vivida, que se volvió un desaso-
dígena, la española y la mestiza. Presididos siego, un entusiasmo, un fantaseo que ger-
por tres majestuosos volcanes (el Atitlán, el minó luego en un proyecto y en la decisión
Tolimán y el San Pedro), trece pueblos borde- de intentar convertir esa niebla agitada de
an el lago. Los habitantes del lago son en su fantasmas en una historia. “Escribir es una
mayoría indígenas, aunque crece el porcen- manera de vivir”, dijo Flaubert.
taje de ladinos (mestizos). Un buen número Discurso de Mario Vargas Llosa al recibir el Premio
Nobel de Literatura 2010. Disponível em: www.
de extranjeros – misioneros o investigadores nobelprize.org. Acesso em: 7 maio 2014 (fragmento).
– comparte en los pueblitos la forma de vida
de los nativos. A partir de los años setenta, O trecho apresentado trata do fazer literário,
numerosas colonias de hippies se asientan a partir da perspectiva de Vargas Llosa. Com
en Atitlán. Jóvenes de todo el mundo, atra- base no fragmento “me hace sudar la gota
ídos por el paisaje, el clima semitropical y gorda“, infere-se que o artifício da escritura,
la sencillez de la vida de los indios, acam- para o escritor,
pan cerca del lago. Además, muchos comer-
a) ativa a memória e a fantasia.
ciantes guatemaltecos y extranjeros se han
b) baseia-se na imaginação inspiradora.
instalado en el pueblo de Panajachel para
c) fundamenta-se nas experiências de vida.
establecer diversos negocios hoteleros, de- d) requer entusiasmo e motivação.
portivos y artesanales. A cada día el lago Ati- e) demanda expressiva dedicação.
tlán atrae a sus costas a más turistas y cien-
tíficos. Unos llegan buscando sosiego ante
el espejismo del lago; otros van a mezclarse E.O. UERJ
con los orgullosos y apacibles indígenas en
iglesias y mercados; muchos atraviesan el TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES.
lago para recorrer los diferentes pueblos y
para recrearse en la variada indumentaria de EL proceso de autoficción
sus habitantes; otros estudian las diferen-
7
tes lenguas y dialectos que se hablan en la Creo no haber confundido todavía nunca
zona y muchos investigan con pasión la rica la ficción con la realidad, aunque sí las he
fauna del lago y de las tierras volcánicas. mezclado en más de una ocasión como todo

61
el mundo, no sólo los novelistas, no sólo los "Todas las almas" fue publicada hace ya ocho
escritores sino cuantos han relatado algo años y bastaba mirar la solapa de la edición
desde que empezó nuestro conocido tiempo. primera, con unos escuetos datos biográfi-
Así, cualquiera cuenta una anécdota de lo cos sobre el autor, para saber que yo había
que le ha sucedido y por el mero hecho de enseñado en la Universidad de Oxford du-
contarlo ya lo está deformando y modifican- rante dos cursos, entre 1983 y 1985, al igual
do. que el narrador español del libro. Y es cierto
Y sin embargo voy a alinearme aquí con los que ese narrador ocupa el mismo puesto que
que han pretendido hacer eso alguna vez o
ocupé yo en mi propia vida o historia de la
han simulado lograrlo. 8Voy a relatar lo ocur-
que guardo recuerdo, pero eso, como muchos
rido o averiguado o tan sólo sabido: lo ocur-
otros elementos de esta y de otras novelas
rido en mi experiencia de escritor, o en mi
mías, era sólo lo que suelo llamar un présta-
fabulación, o en mi conocimiento.
5
No soy el primero ni seré el último escritor mo del autor al personaje.
cuya vida se enriquece o condena por causa MARÍAS, Javier. Adaptado de randomhouse.ca.
de lo que imaginó o fabuló y haya escrito y
publicado. 9A diferencia de lo que sucede en 1. (Uerj 2015) Determinados términos indican
las verdaderas novelas de ficción, 1los ele- la actitud del autor ante lo que dice.
mentos de este relato que empiezo ahora son Un término con esa función está subrayado
del todo azarosos y caprichosos, meramente en el siguiente fragmento:
episódicos y acumulativos. No creo que esto a) Creo no haber confundido todavía nunca la
sea una historia, aunque puede que me equi- ficción con la realidad, (ref. 7)
voque, al no conocer su fin. El principio de b) Voy a relatar lo ocurrido o averiguado o tan
este relato, eso lo sé, está fuera de él, en la sólo sabido: (ref. 8)
novela que escribí hace tiempo, o aún antes c) A diferencia de lo que sucede en las verdade-
de eso, y entonces es más difuso, en los dos
ras novelas de ficción, (ref. 9)
años que pasé en la ciudad de Oxford en-
d) sino que invitó a sospechar que cuanto se
señando como un impostor entretenidas ma-
contaba en ella tuviera su correspondencia
terias más bien inútiles en su Universidad
(ref. 10)
y asistiendo al transcurso de aquel tiempo
convenido. 2Su final quedará también fuera,
y seguramente coincidirá con el mío, dentro 2. (Uerj 2015) Para no determinar el respon-
de algunos años, o así lo espero. sable de una afirmación, el autor puede ha-
3
Siempre se dice que detrás de toda nove- cer uso de la generalización.
la hay una secuencia de vida o realidad del Un uso de la generalización se puede iden-
autor, por pálida o tenue e intermitente que tificar en:
sea, o aunque esté transfigurada. Se dice a) los elementos de este relato que empiezo
esto como si se desconfiara de la imaginaci- ahora son del todo azarosos (ref. 1)
ón y de la inventiva, también como si el lec- b) Su final quedará también fuera, y segura-
tor o los críticos necesitaran un asidero para mente coincidirá con el mío, (ref. 2)
no ser víctimas de un extraño vértigo, el de c) Siempre se dice que detrás de toda novela
lo absolutamente inventado o sin experien- hay una secuencia de vida (ref. 3)
cia ni fundamento, 6y no quisieran sentir el d) De todas mis novelas hay una que permitió
horror a lo que parece existir mientras lo le-
a sus lectores este consuelo (ref. 4)
emos y sin embargo nunca ha sido.
4
De todas mis novelas hay una que permitió
a sus lectores este consuelo o coartada en 3. (Uerj 2015) y no quisieran sentir el horror
mayor medida que las demás, y no sólo eso, a lo que parece existir mientras lo leemos y
10
sino que invitó a sospechar que cuanto se sin embargo nunca ha sido. (ref. 6)
contaba en ella tuviera su correspondencia Los conectores destacados establecen relaci-
en mi propia vida, aunque yo no sé si ésta es ón de sentido entre lo que viene inmedia-
a su vez parte o no de la realidad. Quizá no lo tamente antes y después en el fragmento
sería si la contara y algo estoy ya contando. entresacado.
En todo caso, esa novela titulada "Todas las
almas" se prestó también a la casi absoluta Este sentido se puede definir respectiva-
identificación entre su narrador sin nombre y mente como:
su autor con nombre, Javier Marías, el mismo a) contradicción − finalidad
de este relato, en el que narrador y autor sí b) finalidad − simultaneidad
coincidimos y por tanto ya no sé si somos uno c) adversidad − contradicción
o si somos dos, al menos mientras escribo. d) simultaneidad − adversidad

62
4. (Uerj 2015) Javier Marías trata el tema de
la autoficción, que es una posibilidad de gé- GABARITO
nero de la novela.
Por lo leído, se puede afirmar que la auto-
ficción presenta la siguiente característica: E.O. Aprendizagem
a) contar una historia semejante a la vida real 1. C 2. A 3. B 4. C 5. D
b) comprobar la total veracidad de lo ocurrido
c) evitar la asociación entre el autor y el perso- 6. A
naje
d) incorporar experiencias del escritor al texto
literario
E.O. Fixação
1. A 2. D 3. A 4. C 5. A
5. (Uerj 2015) No soy el primero ni seré el
6. E 7. E 8. E 9. A
último escritor cuya vida se enriquece o con-
dena por causa de lo que imaginó o fabuló y
haya escrito y publicado. (ref. 5)
E.O. Enem
Se observa en este fragmento una imagen de
escritor que comparte características comu- 1. C 2. A 3. C 4. D 5. E
nes con escritores de diferentes épocas.

Esta idea se construye por medio de la aso-


ciación de las siguientes formas verbales: E.O. UERJ
a) soy − seré 1. A 2. C 3. D 4. D 5. A
b) imaginó − fabuló
c) se enriquece − condena
d) haya escrito − publicado

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