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ESPECIFICAÇÕES
EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
DADOS DA INSTITUIÇÃO
1.1. Mantenedora
1.2. Mantida
2.2. Valores
A mantenedora Escola Tecnológica de Curitiba Ltda. (ETC) iniciou suas atividades em 2002,
com cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, com o Colégio Técnico de Curitiba (CTC),
que atualmente oferece cursos técnicos de nível médio subsequente e concomitante e o ensino
médio regular. A partir de 2014, foi adquirida pelos mantenedores atuais da instituição. A
UNIFATEC surgiu como extensão do trabalho realizado pela Escola Tecnológica de Curitiba
Ltda., no intuito de ampliar suas ações empreendedoras e seus objetivos de desenvolvimento
local e regional para contribuir para a educação. Nas mesmas instalações da UNIFATEC
funciona o CTC - Colégio Técnico de Curitiba, mantido pela ETC, onde são ofertados, no turno
diurno e noturno, quatro cursos técnicos concomitantes e subsequentes, ao nível do segundo
grau (Técnico em Automação Industrial, Técnico em Informática para Internet, Técnico em
Telecomunicações e Técnico em Eletrotécnica) e oferta também o Curso de Ensino Médio
Regular, no período da manhã́ ́ . Até́
́ meados de 2013, a UNIFATEC fazia parte de um grupo,
denominado ADAS, onde participava a IES, o Colégio Técnico de Curitiba (reconhecido pela
SEED-PR), a Gayssot, empresa desenvolvedora de software, que oferecia oportunidade de
trabalho aos alunos da faculdade, a Prime Saúde e a Fundação Natureza Pura (FNP) que
oferecia, anualmente, bolsas de estudo de até 40%, para os alunos da IES.
A partir da aquisição pela atual mantenedora, a instituição passou por um processo intenso
de investimentos financeiros, voltados a ampliação de oferta de cursos superiores. Em 2014,
aprova o seu primeiro curso da área das Engenharias: Engenharia da Produção. Em 2015, são
autorizados os cursos de Serviço Social, Ciências Contábeis, Engenharia Civil e Pedagogia.
Neste período, a instituição contava com cerca de 300 alunos.
É importante ressaltar que desde o final de 2018, a instituição tem por objetivo o
credenciamento de Centro Universitário, constando inclusive no seu Projeto de Desenvolvimento
Institucional (PDI). No ano de 2019, devido ao crescimento constante da instituição, é inaugurado
o Campus 2 da UNIFATEC no Shopping Ventura.
Visando a melhoria de sua infraestrutura, são investidos mais de meio milhão de reais em
reformas e adequações. Dentre estas reformas, podemos destacar: a criação do laboratório de
anatomia. São abertos os cursos de Direito, Engenharia Química, Engenharia Agronômica,
Psicologia e Enfermagem. É realizada a primeira PedTec, o evento do curso de Pedagogia da
UNIFATEC. Em 2020, contando com um total de 20 cursos de graduação é inaugurado o Campus
3 da UNIFATEC. Para a criação deste campus, foi necessário um investimento de mais de um
milhão de reais. Ocorreram ainda mais reformas de melhoria e ampliação. Cabe ressaltar que as
reformas atendem sempre as solicitações dos estudantes e docentes da instituição, através da
CPA. Neste ano, foram abertos os cursos de Administração em EAD e Pedagogia em EAD. Com
a Pandemia da COVID-19, a instituição suspendeu suas aulas presenciais e estabeleceu as aulas
remotas enquanto durar a pandemia.
A IES apresenta uma infraestrutura moderna e adequada ao perfil dos cursos que oferece,
com corpo docente qualificado e recursos tecnológicos comprovadamente inovadores.
A UNIFATEC oferta também cursos de Pós-graduação Lato Sensu. Um dos fatos importantes
é a atuação na responsabilidade social. A cada ano vem sendo desenvolvidos uma série de
projetos extensionistas dentre os quais se destacaram. A UNIFATEC tem desenvolvido projetos
que envolvem a responsabilidade social. A instituição conta com o Programa de Extensão e com
o Núcleo de Inovação, Ciência, Tecnológico e Artístico-cultural (NICTA)
O NICTA tem como finalidade despertar vocação e incentivar talentos potenciais entre
estudantes de graduação universitária mediante ao desenvolvimento de projetos de pesquisa,
realizando a divulgação científica, tecnológica, de inovação e artístico-culturais à comunidade.
d) Programa Paulo Leminski (PPL): tem como finalidade promover a cidadania cultural
mediante projetos artísticos-culturais locais e regionais, em convenção com entidades da
sociedade civil e do poder público.
4.1. Justificativa
No ano de 2020 o mundo foi surpreendido com uma Pandemia causada pelo vírus Covid-19,
iniciada ainda no final de 2019, na China. O Brasil, sofreu um grande impacto, em todas as áreas
especialmente, na saúde e na economia, medidas foram adotadas para diminuir a propagação
do vírus, como o isolamento social, com isso houve uma mudança drástica e repentina na rotina
e no convívio social.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) já disse que deve acontecer uma recessão global
neste ano, mas que espera uma recuperação em 2022. A diretora-gerente da instituição,
Kristalina Georgieva, disse que essa previsão de recuperação econômica no próximo ano
depende do resultado das ações de contenção da pandemia e de uma redução do nível de
incerteza. Nesse sentido, o Brasil pode crescer ligeiramente acima do potencial, mas continua
limitado pelas mesmas forças que o detinham antes.
Depois que as ações de combate à pandemia começarem a surtir efeito, o Brasil deve
continuar implementando as reformas estruturais, o que permitirá ao país retornar ao caminho
previsto pelo FMI antes do choque da covid-19. De todo o modo, segundo ele, isso só deve
começar a mostrar sinais em 2022.
Dessa forma a sociedade deve mais do que nunca, buscar qualificação e se preparar para
assumir os papéis quando surgirem as oportunidades.
Na área de Educação diversos contextos influenciam o setor e, a cada ano, muita coisa pode
mudar. No setor público as adaptações para agregar e contemplar os avanços tecnológicos, e a
demanda atual da “Geração Z”, vem fomentando os projetos educacionais e as novas diretrizes
nacionais, não muito diferente do setor privado que se move pelos fatores como negociações de
É incontestável o fato de que só pode haver melhoria da qualidade de vida nas sociedades
se houver foco na qualidade da educação. Todos os atores, inseridos na educação formal ou não
formal de nossas crianças, adolescente e jovens precisam estar cientes de suas concepções,
ações, mediações no processo educacional.
Para que a escola possa definir seu projeto educacional, todos os sujeitos precisam assumi-
la e desenvolver sua parcela de contribuição de forma consciente e não pormenorizada. A equipe
pedagógica da instituição de ensino, ao compreender que não trabalha em um local do setor
produtivo comum da sociedade, mas em uma instituição promotora de desenvolvimento humano
a partir da ciência, do conhecimento, das relações que são construídas em seu interior, irá
interagir com as pessoas de forma a direcioná-las para seus potenciais emancipatórios.
Esse olhar atento sobre as necessidades sociais mercadológicas fez com que esta Instituição
de Ensino detectasse uma possibilidade de contribuir significativamente para com o segmento
técnico e social da área de Gestão e Negócios do mundo empresarial, onde é de extrema
importância ter profissionais qualificados que atuem de forma eficiente, ética e possam enfrentar
os desafios do mercado de trabalho mais bem preparados.
Assim, qualquer pessoa que realiza um trabalho, busca nele o sentido para sua própria
condição humana, contando para isso com a possibilidade de demonstrar suas competências e
habilidades através das mais diversas atividades; sentir-se reconhecido através dos resultados
apresentados ao fim das tarefas realizadas em que se identificam a autoria do feito; e a sensação
de que seu trabalho contribui ou contribuirá de forma significativa para o desenvolvimento de
outras tarefas em instituições ou comunidades sociais nas quais interage.
Este cenário vem ao encontro da proposta desta Instituição de Ensino, pois possui uma matriz
curricular enxuta e focada no mercado, com uma duração de 12 meses, cuja finalidade é atender
demandas específicas do mercado em menor tempo do que um curso superior de tecnologia ou
de bacharelado atenderia, com a vantagem do foco em uma população alvo de nível médio, ainda
matriculada ou concluinte do ensino médio e que integram a massa dos profissionais das
empresas.
continuidade aos seus estudos, muitas vezes não mais voltando ao seu local de origem, o que
tem levado pequenos municípios a recrudescerem suas economias locais, por diminuição de mão
de obra especializada e da própria população local.
A ciência da educação nas diversas áreas evolui bastante, e cada vez mais se adapta ao
fluxo social e às demandas das empresas e do mercado. As mesmas hoje, tiveram suas
atividades meio informatizadas, algumas terceirizadas ou prestadas sob a forma de assessoria
ou consultoria, contando com uma equipe multidisciplinar que ao executar o trabalho torna todo
o processo educacional como uma grande engrenagem, onde cada peça é fundamental dentro
deste processo.
De sta forma, esta Instituição busca atender às exigências legais, sociais e profissionais dos
órgãos responsáveis do Estado, refletindo no rompimento de barreiras geográficas e de tempo,
assim como na qualidade do ensino, através de um projeto pedagógico, cuja função primordial é
a educação sustentada no desenvolvimento da capacidade científica e humanística, onde o
currículo do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas proposto, está pautado nas
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de nível médio e nas normas
vigentes para a educação a distância e propõe desenvolver a educação como interação social
que conduz à participação plena, produtiva e crítica dos alunos, transformando-se em um meio
para o desenvolvimento social, que habilita as pessoas a contribuírem com o bem-estar comum
na medida de suas capacidades.
com possibilidade de educação continuada por meio de atividades extensionistas propostas pelos
professores/tutores, nas relações que eles estabelecem com os alunos, objetivando a preparação
de profissionais altamente qualificados para atuarem nas várias atividades de gestão e negócios
do mercado de trabalho.
Nesse contexto, os indicadores de mercado apontam para uma demanda por profissionais
qualificados nesta área de tecnologia e desenvolvimento de novos sistemas, cujo atendimento
atual além de insuficiente em termos quantitativos, também não atende em qualidade às
exigências de sofisticação tecnológica requeridas pelo processo produtivo dos diferentes setores
econômicos.
Os cursos técnicos da UNIFATEC são cursos compostos de vídeo aulas e material didático
complementar e apoio de laboratórios específicos para cada área, com a possibilidade de
encontros presenciais programados nos polos de apoio presencial para realização de aulas
práticas, apresentação de seminários e outras atividades afins.
- revisão contínua da oferta de vagas, bem como do sistema de oferta dos cursos de
graduação e pós-graduação, buscando parcerias e convênios nos projetos de abertura
de novos cursos e áreas;
i) TÉCNICA DE PROJETOS – esta técnica visa levar o aluno a projetar algo concreto e
executá-lo. É uma atividade que se desenvolve em uma situação concreta, real e que
busca soluções práticas. Por levar o aluno a passar por uma situação de vivência e
experiência, e por estimular a iniciativa, a autoconfiança e o senso de responsabilidade.
Esta técnica se apresenta como uma boa oportunidade para o aluno desenvolver
projetos de pesquisa em temas de seu interesse, ou elaborar projetos que visem
implementar atividades de extensão sob orientação do professor;
j) TÉCNICA DE CASOS - consiste em se propor uma situação real que já tenha sido
solucionada, para exame e apreciação pelos alunos. É de certa forma uma variante da
técnica de problemas, porém com situações reais e que já tiveram solução;
Com o avanço científico e tecnológico por que o mundo atual passa, as mudanças no
cenário educacional nacional, o impacto das novas tecnologias nas mais diversas áreas,
a crescente utilização do computador como auxiliar do homem na solução racional de
inúmeros problemas criados pelo desenvolvimento econômico-social, não apenas na
área empresarial, como também nas áreas de documentação, de informação, de
pesquisa e a necessidade de formar profissionais que atendam a essa demanda,
justificam a criação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Desenvolvimento de
Sistemas na modalidade a distância.
na área de desenvolvimento de sistemas nos mais diversos segmentos deste setor. Esse
profissional deverá ter o perfil que lhe permita:
ou uma função bem determinada e explícita dentro do todo de que faz parte. O conhecimento
deve ser organizado em conteúdos abertos, com isso do que a prática investigativa. A
indagação persistente, fruto da curiosidade, conduz tanto professor como aluno à
continuidadédośestudośéaóprazeŕdádescoberta.́É́tambéḿfontédá“implementaçãódé
oportunidades de ensino/aprendizagem construídas por professoreś é alunos”,́ segundó
Porto,́RodrigueśéSilvá(1999,́p.135).́Nestécaso,́dizeḿośmesmośautoreśqué“ádúvidá
é a exigência para ensinar e condição de um ensino voltado para a produção, substituindo
da repetição, dando à incerteza uma posição pedagógica diferenciada, juntamente com o
erro,́quérompécoḿáverdadépronta,́passadápelátradição”;́
• Competências – saber fazer: essa habilidade só será desenvolvida se for decorrente das
ações envolvendo a aquisição da anterior. Conforme Porto, Rodrigues e Silvá (1999),́ “ó
conhecimento amplia horizontes, possibilidades de leitura do universo e condições de
melhores opções e melhores ações – conhecer para melhor escolher, para melhor
empreender, para atingir resultados desejáveis; para fazer, fazendo-se“.́Aśações em grupo,
durante as atividades de classe ou extraclasse, têm de ser reflexivas, de modo a proporcionar
a aprendizagem para toda a vida.
Por fim, pretende-se formar um profissional com espírito empreendedor e autônomo, que
expresse sua cidadania e que promova uma leitura do mundo livre.
5.1. Os requisitos de acesso são os definidos pela Lei Federal 9.394/96, com
Redação dada pela Lei N.º 11.741, de 2008, utilizando as formas
• Articulada Concomitante, oferecida a quem esteja cursando a segunda série do
ensino médio, efetuando-se matrículas distintas para cada curso, podendo ser
desenvolvida:
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Os cursos técnicos profissionalizantes possuem carga horária variando entre 800 e 1.400
horas, dependendo da respectiva habilitação profissional técnica, podem ser estruturados com
diferentes arranjos curriculares, possibilitando a organização de itinerários formativos com saídas
intermediárias de qualificação profissional técnica.
Na esfera estrita da aquisição de conhecimentos, a meta que permeia a ação pedagógica vai
mais além do crescente domínio sobre os conteúdos, buscando a formação de um profissional
proativo e encaminhando-o à crescente autonomia intelectual que o torne apto a demonstrar sua
capacidade de articular teoria-prática, toda vez que seus conhecimentos forem colocados à
prova, tanto interna quanto externamente, contribuindo, assim no processo de desenvolvimento
social, onde a alienação de conhecimentos passa a ser um mero conceito de estudo.
Dessa forma, o curso propõe um currículo que assegure o acesso, a permanência e o êxito
do profissional formado não apenas no curso em si, mas também no setor formal, público ou
privado, ou como profissional autônomo. Para isso, o curso será composto por momentos à
distância e por momentos presenciais.
• Facilitar o estudo flexibilizando o local e o horário das aulas, onde o próprio aluno fará
seu cronograma;
Dessa forma:
O tutor a distância propõe e coordena as atividades, zelando pela caminhada de seus alunos
através de relatórios e indicadores de desempenho que lhe permitem fazer o acompanhamento.
A estrutura curricular dos cursos a serem ofertados a distância é flexível nos seguintes
aspectos:
d) se o aluno for reprovado em alguma disciplina ele pode optar por deixar para refazê-
la no final do curso, desde que no período máximo de integralização;
Estão previstos plantões de atendimento pelos canais de comunicação aos alunos pelo
tutor, com vista ao saneamento de dúvidas que ainda persistirem após as interações no AVA,
assim como, proporcionar uma maior familiarização com as ferramentas deste ambiente.
Por outro lado, os Cursos EAD ofertados pela Instituição, firmam suas raízes em uma
concepção sócio-interacionista de construção do conhecimento, privilegiando ao máximo a
aprendizagem colaborativa. Assim, os estudantes são estimulados a se envolver em
Comunidades de Aprendizagem, as quais se reúnem em torno de atividades, com o objetivo de
proporcionar e incentivar os estudos em equipe que apesar da distância através da ferramenta é
possível uma boa interação.
As avaliações serão a cada disciplina de forma presencial ou on-line com certificação digital
de presença, na unidade, utilizando o laboratório de informática para realizá-las, onde cada
avaliação terá 10 questões, valendo no total de 0 a 10,0.
Será aprovado na disciplina o estudante que alcançar média 7,0 (sete). Caso não alcance a
média mínima, o estudante poderá solicitar uma RECUPERAÇÃO, onde o indicador considerado
de nota mínima para promoção será 6,0 (seis). Se ocorrer ainda o rendimento abaixo, o estudante
deverá refazer a disciplina como reposição, e realizar novas avaliações.
7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Conforme Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, neste Plano
de Curso o Estágio Curricular foi adotado como NÃO OBRIGATÓRIO, pautado nos termos da
Resolução nº 01, de 21 de janeiro de 2004 e Lei nº 11.788 de 2008, efetuado pelo estudante em
empresas parceiras deste estabelecimento de ensino e atenderá os requisitos conforme
instruções legais para tal.
8. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
A integralização do curso ocorrerá em 12 meses (um ano), após a conclusão e aprovação em
todos os componentes curriculares.
O TCC poderá ser substituído por um Estágio Supervisionado, equivalente a uma carga
horária de 160 hs.
DISCIPLINAS C.H.
EMPREENDEDORISMO 80
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL 80
MODELAGEM MATEMÁTICA 80
GESTÃO DE PROJETOS 80
SISTEMAS OPERACIONAIS 80
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO 80
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 80
Disciplina Professor
EMPREENDEDORISMO David Lira Stephen Barros (Especialista)
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL David Lira Stephen Barros (Especialista)
INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS André Luiz Duarte (Especialista)
TECNOLOGIAS E LINGUAGENS DE BANCO
DE DADOS João Danilo Nogueira (Especialista)
MODELAGEM MATEMÁTICA Glauco Antônio do Nascimento (Especialista)
GESTÃO DE PROJETOS Guilherme Gonçalves de Souza (Especialista)
SISTEMAS OPERACIONAIS Anderson Dutra Moura (Mestrado)
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Izabelly Morais (Mestrado)
Max Azevêdo Silva (Mestrado)
ANÁLISE E PROJETO DE SOFTWARE
João Danilo Nogueira (Especialista)
ORIENTADO A OBJETOS
AMBIENTE PARA DESENVOLVIMENTO
Henrique Sena (Mestrado)
PARA WEB
PROGRAMAÇÃO - CODING MOBILE (JAVA) Luiz Fernando Corcini (Mestrado)
PROGRAMAÇÃO - CODING WEB (PHP) Luiz Fernando Corcini (Mestrado)
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA
João Danilo Nogueira (Especialista)
WEB (PHP)
GESTÃO DE TIMES - MÉTODOS ÁGEIS Luiz Gustavo Rezende Motta (Especialista)
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Alan de Oliveira Santana (Doutorado)
EMPREENDEDORISMO
Professor David Lira Stephen Barros (Especialista)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● FUNDAMENTOS DE EMPREENDEDORISMO
● A LÓGICA DO EMPREENDEDORISMO
● O PERFIL DE UM EMPREENDEDOR
● AS FERRAMENTAS DO EMPREENDEDOR
UNIDADE II
● OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
● PESQUISA DE MERCADO
● ANÁLISE DE SWOT
● ANÁLISE DE ERRC
UNIDADE III
● MODELO CANVAS
● PARTICIPANDO DE PITCHES
● PLANEJANDO O PROJETO
● IMPLANTANDO O PROJETO
UNIDADE IV
● PROSPECTANDO RECURSOS FINANCEIROS
● LIDANDO COM DESPESAS E CUSTOS
● LIDANDO COM RECEITAS
● VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● CONTA AZUL. (13 de Mai de 2016). Como abrir uma empresa: Passo a passo
para tirar as ideias do papel. Conta Azul Blog. Disponível em
https://blog.contaazul.com/como-abrir-uma-empresa/
● DA SILVA, A. A., DA SILVA, N. S., BARBOSA, V. d., HENRIQUE, M. R., &
BAPTISTA, J. A. (19-21 de Out de 2011). A Utilização da Matriz Swot como
Ferramenta Estratégica – um Estudo de Caso em uma Escola de Idioma de
São Paulo. VIII Simpósio de Excelência em Gestão. Disponível em
http://eng.aedb.br/seget/artigos11/26714255.pdf
● DAL'BÓ, R. A. (s.d.). Como identificar uma oportunidade de negócio.
Administradores.com. Disponível em
https://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/como-identificar-
uma-oportunidade-de-negocio/102136/
● ECKERT, A., MECCA, M. S., BIASIO, R., & LIMA, L. C. (2012). Plano de
Negócios: Viabilidade Econômico-Financeira para um Empreendimento de
Decoração de Festas Infantis. Caxias do Sul: UCS. Disponível em
www.convibra.com.br/dwp.asp?id=4652&ev=25
● ENDEAVOR. (30 de Nov de 2015). O que é Empreendedorismo: da inspiração
à prática. Endeavor Brasil. Disponível em Endeavor Brasil:
https://endeavor.org.br/tudo-sobre/empreendedorismo/
● GUN, M. (30 de Jun de 2017). 7 dicas de como ser mais criativo. Keep
Learning School. Disponível em http://keeplearningschool.com/7-dicas-de-como-
ser-mais-criativo-com-murilo-gun/
● KIM, W. C., & MAUBORGNE, R. (2004). A Estratégia do Oceano Azul. Rio de
Janeiro: Campus.
MIRANDA, R. B., ALMEIDA, F. M., & SIMÃO, F. P. (2012). Margem de
Contribuição como auxílio à Tomada de Decisão: um estudo na J. M. Serraria
de Divino de São Lourenço/ES. IX SEGeT 2012 -Simpósio de Excelência em
Gestão e Tecnologia. Disponível em
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos12/58016816.pdf
● O SÓCIO (The Profit) – Temporadas Completas Download. (26 de Ago de
2017). The Carvalho. Disponível em
http://www.thecarvalho.com/empreendedorismo/o-socio/
● PEDROSO, J. P., MASSUKADO-NAKATANI, M. S., & MUSSI, F. B. (Jul-Ago de
2009). A Relação entre o Jeitinho Brasileiro e o Perfil Empreendedor:
Possíveis Interfaces no Contexto da Atividade Empreendedora no Brasil. RAM -
Revista de Administração Mackenzie. Disponível em
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=195416863006
● PERIARD, G. (6 de Dez de 2010). Intraempreendedorismo -Guia completo.
Sobre Administração. Disponível em
http://www.sobreadministracao.com/intraempreendedorismo-guia-completo/
● PIMENTA, M. S. (2013). Cartilha - O Quadro de Modelo de Negócios. Brasília:
SEBRAE. Disponível emhttp://bis.sebrae.com.br/bis/download.zhtml?t=D&uid=b
e606c09f2e9502c51b09634badd2821
● PMI. (8 de Nov de 2017). O que é gerenciamento de projetos. Fonte: PMI -
Project
ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
Professor David Lira Stephen Barros (Especialista)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I –
● CONSTITUIÇÃO DAS EMPRESAS
● ORGANOGRAMAS
● RECURSOS HUMANOS
● PROCESSOS EMPRESARIAIS
UNIDADE II -
● PRODUTOS DE UMA EMPRESA
● MARKETING E VENDAS
● FINANÇAS EMPRESARIAIS
● CONTABILIDADE EMPRESARIAL
UNIDADE III -
● COMPRAS EMPRESARIAIS
● COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
● INFORMATIZAÇÃO EMPRESARIAL
● TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO APLICADAS
UNIDADE IV –
● GLOBALIZAÇÃO E A EMPRESA
● QUALIDADE
● NORMAS E CERTIFICAÇÕES INTERNACIONAIS
● EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● CONCEITOS E TIPOS DE ARQUIVOS
● PLANILHAS ELETRÔNICAS VERSUS ARQUIVOS E BANCOS DE DADOS
● RECURSOS DE BANCOS DE DADOS EM PLANILHA
● INTEGRIDADE REFERENCIAL
UNIDADE II
● ENTENDENDO O SGBD MS-ACCESS
● CRIANDO FORMULÁRIOS
● CRIANDO CONSULTAS
● ENTENDENDO O SQL POR TRÁS DE UMA CONSULTA ACCESS
UNIDADE III
● NORMALIZAÇÃO DE DADOS
● MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
● MODELO LÓGICO DE DADOS
● CLASSES E ESPECIALIZAÇÕES DE DADOS
UNIDADE IV
● MODELOS E ARQUITETURAS DOS BANCOS DE DADOS
● CARACTERÍSTICAS E RECURSOS DO SGBDS
● BANCO DE DADOS PARA PROGRAMADORES
● MERCADO DE TRABALHO PARA ADMINISTRAÇÃO DE DADOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● ALVES, William Pereira. Construindo uma Aplicação web Completa com PHP e
MySQL. São Paulo: Novatec, 2017.
● BEIGHLEY, Lynn. Use A Cabeça! PHP e MySQL. Porto Alegre: Alta Books, 2010.
● CARVALHO, Vinícius. MySQL: Comece com o principal banco de dados open source do
mercado. Casa do Código, 2015.
● MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de Banco de
Dados: Uma Visão Prática - Edição Revisada e Ampliada. 17. ed. São Paulo: Érica, 2018.
● MILANI, André. MySQL: Guia do Programador. São Paulo: Novatec, 2007.
MODELAGEM MATEMÁTICA
Professor Glauco Antônio do Nascimento (Especialista)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● EXPRESSÕES ALGÉBRICAS (OPERAÇÕES E OPERADORES)
● EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU
● FUNÇÕES DO PRIMEIRO GRAU
● ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARES
UNIDADE II
● EQUAÇÕES DO SEGUNDO GRAU
● FUNÇÕES DE SEGUNDO GRAU
● ELABORAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS QUADRÁTICOS
● VETORES E MATRIZES
UNIDADE III
● RAZÃO, PROPORÇÃO E REGRA DE TRÊS
● PORCENTAGEM SUAS APLICAÇÕES NA MATEMÁTICA FINANCEIRA
● SEQUÊNCIA NUMÉRICA
● SOMATÓRIO E FATORIAL
UNIDADE IV
● SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
● ÁLGEBRA BOOLEANA
● TEORIA DOS CONJUNTOS
● ANÁLISE COMBINATÓRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ALVES, G. F. O. O que são Vetores e Matrizes (arrays). 13 maio 213. Disponível em:
<https://dicasdeprogramacao.com.br/o-que-sao-vetores-e-matrizes-arrays/>.
• BOLDRIN, C.; FIGUEIREDO, W. Álgebra Linear. Ed. Harbra Ltda. São Paulo. 1999.
• BOULOS, P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. Makron Books. São Paulo.
1997
• DANTE, L.R. Matemática: Contextos & Aplicações - Volume 1. São Paulo: Editora Ática,
2011.
• GOUVEIA, R. Equação de primeiro grau. [s.d.]. Disponível em:
<www.todamateria.com.br/equacao-do-primeiro-grau/>.
GESTÃO DE PROJETOS
Professor Guilherme Gonçalves de Souza (Especialista)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SISTEMAS OPERACIONAIS
Professor Anderson Dutra Moura (Mestrado)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• DEITEL, H. M.; DEITEL, P.; CHOFFNES D. Sistemas operacionais. 3. ed. Tradução de:
Arlete Simille Marques. São Paulo: Pearson, 2005.
• MACHADO, F. B.; MAIA, L. B. Arquiteturas de sistemas operacionais. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
• SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais -
Princípios básicos. 9. ed. São Paulo: LTC, 2015.
• SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais com Java. 8.
ed. São Paulo: LTC, 2016.
• STALLINGS, W. Operating systems: Internals and Design Principles. 8. ed. Prentice Hall,
2014.
• STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson,
2010.
• TANENBAUM, A. S.; BOS, H. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2015.
• TANENBAUM, A. Organização estruturada de computadores. 6. ed. São Paulo: Pearson,
2013.
• TANENBAUM, A.; STEEN, M. V. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 2008.
• TANENBAUM, A.; WOODHULL, A. Sistemas operacionais: projeto e implementação.
3. ed. São Paulo: Bookman, 2008.
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Professores Izabelly Morais (Mestrado)
Max Azevêdo Silva (Mestrado)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
● LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
● INFRAESTRUTURA DOS SISTEMAS COMPUTACIONAIS
● INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO ALGORÍTMICA
UNIDADE II
● CONSTANTES E VARIÁVEIS DE MEMÓRIA
● REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E TEXTUAL DE ALGORITMOS
● OPERAÇÕES E EXPRESSÕES ALFANUMÉRICAS
● ESTRUTURAS CONDICIONAIS SE
UNIDADE III
● ESTRUTURAS CONDICIONAIS SE ENCADEADAS
● ESTRUTURA CONDICIONAL ENCADEADA
● ESTRUTURAS REPETITIVAS COM CADEIAS DE CARACTERES
● VETORES
UNIDADE IV
● MATRIZES
● ARQUIVOS DE DADOS
● PROCEDIMENTOS
● FUNÇÕES
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● Antigo Programador. (22 de Out de 2017). VISUALG: Exercícios SE, SENAO. Fonte:
Antigo Programador, Blog: https://goo.gl/WdaJi1
● Apoio Informática. (20 de Out de 2017). As funções do VisuALG versão 2.0. Fonte:
Apoio Informática: http://www.apoioinformatica.inf.br/produtos/item/30-as-funcoes-do-
visualg-versao-2-0
● Apoio Informática. (21 de Out de 2017). A Linguagem de Programação do VisuALG -
Operadores. Fonte: Apoio Informática:
http://www.apoioinformatica.inf.br/produtos/item/09-operadores
● Apoio Informática. (22 de Out de 2017). A Linguagem de Programação do VisuAlg -
As Funções do Visualg Versão 2.0. Fonte: Apoio Informática:
http://www.apoioinformatica.inf.br/produtos/item/30-as-funcoes-do-visualg-versao-2-0
● Apoio Informática. (22 de Out de 2017). A Linguagem de Programação do VisuAlg -
Comandos de Repetição. Fonte: Apoio Informática:
http://www.apoioinformatica.inf.br/produtos/item/14-comandos-de-repeticao
● ASCENCIO, A. F., & CAMPUS, E. A. Fundamentos da Programação de
Computadores (Algoritmos, Pascal, C/C+ e Java) (3a. ed.). São Paulo: Prentice Hall.
2012.
● BROOKSHEAR, G. J. Ciência da Computação - Uma Visão Abrangente (11. ed.).
Porto Alegre: Bookman. 2013.
● FARIAS, G., & MEDEIROS, E. S. Introdução à Computação. 2013.
● FORBELLONE, A. L. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura
de dados. São Paulo: Pearson. 2005.
● LOPES, A. (22 de Out de 2017). Vetores e Martrizes - IFMG -Campus Ouro
Preto.Fonte: IFMG -Instituto Federal de Minas Gerais:
http://www.ouropreto.ifmg.edu.br/tp/slides/03-vetor-e-matriz
● MANZANO, J. A., & OLIVEIRA, J. F. Algoritmos - Lógica para desenvolvimento de
programação de computadores (21. ed.). São Paulo: Érica. 2008.
● MORAES, P. S. Curso Básico de Lógica de Programação. São Paulo: Unicamp.
2000. Disponível em http://www.inf.ufsc.br/~vania/teaching/ine5231/Logica.pdf
● RODRIGUES, A. Manual do VisuAlg. Iguatu: IFCE. 2016. Disponível em
www.netsoft.inf.br/aulas/4_ECI_Introducao_a_Informatica/Visualg2_manual.pdf
● SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de programação. São Paulo: Bookman.
2011.
● SOUSA, B. J., DIAS JÚNIOR, J. J., & FORMIGA, A. A. Introdução a Programação.
João Pessoa: UFPB. 2014. Disponível em
http://biblioteca.virtual.ufpb.br/files/introduaao_a_programaaao_1463150047.pdf
● TAVARES, A. L., Ana ECKEL, P., SCARPA, C., & VENDRAME, Z. R. Engenharia de
Software: uma visão geral.Palhoça: UNISUL. 2006. Disponível em
http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/claudinei/materiais/SOFT_VISAO_GE
RAL.pdf
● UNICAMP. (22 de Out de 2017). Tabela ASCII -Completa -IC/Unicamp. Fonte:
Unicamp: http://ic.unicamp.br/~everton/aulas/hardware/tabelaASCII.pdf
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
Arquitetura cliente-servidor. Arquitetura web. HTTP server. WEB standards. HTML. Cascading
style sheets (CSS). Javascript. IDEs. PHP. Noções de máquinas virtuais. Noções de Java.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
• ARQUITETURA CLIENTE-SERVIDOR
• ARQUITETURA WEB
• HTTP SERVER
• FILE TRANSFER PROTOCOL (FTP)
UNIDADE II
• WEB STANDARDS
• HTML
• EDITORES HTML
• CASCADING STYLE SHEETS (CSS)
UNIDADE III
• HTML 5
• JAVASCRIPT.
• BOOTSTRAP E FRAMEWORKS DE CSS
• IDES
UNIDADE IV
• PHP
• NOÇÕES DE MÁQUINAS VIRTUAIS
• NOÇÕES DE JAVA
• C#
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DUCKETT, J. HTML e CSS Projete e Construa Websites. Rio de Janeiro: Alta Books,
2016.
● LAWSON, B.; SHARP, R. Introdução ao HTML 5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
● MILETTO, E. M.; BERTAGNOLLI, S., C. Desenvolvimento de Software II: Introdução
ao Desenvolvimento Web com HTML, CSS, JavaScript e PHP. Porto Alegre: Bookman,
2014.
● UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Padrões de Arquitetura da Web.
Disponível em:
http://www.funpar.ufpr.br:8080/rup/process/workflow/ana_desi/co_warchpatt.htm#Top
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GOSLING, J., & McGILTON, H. The Java Language Environment. Mountain View,
California, EUA: Sun Microsystems, Inc. 1995.
• MATTOS, E. Programação de softwares em Java. SP: Digerati Books. 2007.
• MEIRELLES, A. Smartphones, Guia Prático - Android. 2009. Disponível em
Hardware.com.br: https://www.hardware.com.br/livros/ smartphones/android.html
• OGLIARI, R.; BRITO, R. Android LifeCycle: ciclo de vida de uma aplicação Android.
DevMedia, 2014. Disponivel em:
<https://www.devmedia.com.br/androidlifecycleciclodevida-de-uma-aplicacao-
android/29991>.
• Oracle.com. Java Documentation. 2018. Disponível em Oracle:
https://docs.oracle.com/javase/tutorial/getStarted/intro/definition.html
• PEREIRA, A. P. O que é XML? TecMundo’,́2009.́Disponiveĺem:́<https://www.́
tecmundo.com.br/programacao/1762-o-que-e-xml-.htm>.
• SINGH, C. @Override annotation in Java. JAVA TUTORIAL, 2017. Disponivel em:
<https://beginnersbook.com/2014/07/override-annotation-in-java/>.
EMENTA
Web 2.0. Aprendendo as bases do html5 & W3.CSS. Ambiente de desenvolvimento PHP e sua
sintaxe. Matrizes e estruturas de controle. Formulários (HTML + W3.CSS + PHP). Introdução ao
banco de dados. Manipulação de dados no MSQL via PHP. Classes, objetos, métodos e atributos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● WEB - UM POUCO DA HISTÓRIA
● WEB 2.0
● APRENDENDO AS BASES DO HTML5 & W3.CSS
● APRIMORANDO OS CONHECIMENTOS EM HTML & W3.CSS
UNIDADE II
● AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO PHP E SUA SINTAXE
● VARIÁVEIS, TIPOS DE DADOS, OPERADORES E EXPRESSÕES
● MATRIZES E ESTRUTURAS DE CONTROLE
● FORMULÁRIOS (HTML + W3.CSS + PHP)
UNIDADE III
● INTRODUÇÃO AO BANCO DE DADOS
● MANIPULAÇÃO DE DADOS NO MSQL VIA PHP
● FUNÇÕES E MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS
● COOKIES, SESSÕES E TRATAMENTO DE ERROS
UNIDADE IV
● CLASSES, OBJETOS, MÉTODOS E ATRIBUTOS
● ENCAPSULAMENTO E VISIBILIDADE
● HERANÇA E POLIMORFISMO FUNÇÕES
● SOBRECARGA E CLASSE ABSTRATA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
● DEFINIÇÃO E AMBIENTE PHP
● SINTAXE BÁSICA DO PHP
● TIPOS DE DADOS EM PHP
● OPERADORES DO PHP
UNIDADE II - SISTEMA OPERACIONAL DE REDE
● ESTRUTURAS CONDICIONAIS
● ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO
● FUNÇÕES E PROCEDIMENTOS EM PHP
● TIPOS DE VARIÁVEIS
UNIDADE III - TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE REDE NO WINDOWS SERVER
● PHP ORIENTADO A OBJETOS
● CONFIGURANDO E INSERINDO LINHAS EM UMA TABELA
● ELIMINANDO, MODIFICANDO E ATUALIZANDO BD E TABELAS
● TRABALHANDO COM TEMAS, FOLHAS DE ESTILO E MÚLTIPLOS ARQUIVOS
UNIDADE IV - DOMÍNIOS, USUÁRIOS E DHCP NO WINDOWS SERVER
● FUNÇÕES E BIBLIOTECAS DO PHP
● TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES
● SEGURANÇA DE DADOS EM PHP
● ORDENAÇÃO DE DADOS EM PHP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ACHOUR, M., BETZ, F., DOVGAL, A., & al, e. Manual do PHP. Peter Cowburn. 2018.
Disponível em http://php.net/manual/pt_BR/index.php
• ARRIGONI, R. (s.d.). CSS3 Animations: Criando animações com CSS. Linha de
Código. Disponível em http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/3644/css3-animations-
criando-animacoes-com-css.aspx
• CAELUM Ensino e Inovação. Desenvolvimento Web com HTML, CSS e Java
Script.CAELUM. 2017. Disponível em
http://www.luis.blog.br/https:/www.luis.blog.br/como-criar-um-site-o-que-e-preciso-ter-
saber-fazer-e-comprar/
• DAIRON, J. (s.d.). PHP e MYSQL: conectando e exibindo dados de forma rápida -
Dica. DevMedia. Disponível em https://www.devmedia.com.br/php-e-mysql-conectando-
e-exibindo-dados-de-forma-rapida-dica/28526
EMENTA
Universo dos métodos ágeis. Framework Scrum. Product owner. Time de desenvolvimento.
Scrum master. A sprint e seu planejamento. Sprint review. Sprint retrospective. Backlog do
produto. Backlog do sprint. Transparência do artefato.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● COHN, M., GILLEANES, T. A. Uma Introdução ao Scrum. 2012
● FIGUEIREDO, A.M. Gerenciamento de Projetos Ágeis. Golden Cross, 2007.
● KERZNER, H. Project Management: A system approach to planning scheduling and
controlling. John Wiley & Sons, 2002.
● LEITAO, R. S. Escritório de Projetos: Definindo uma estratégia para projetos de TI,
2006.
● LESSA, L. O Papel do PMO nas Estruturas Organizacionais. Belo Horizonte: PMI C
hapter MG, 2006.
Disponível em: <http://www.pmimg.org.br/Geral/visualizador Conteudo.aspx?cod_area
conteudo=423>.
● PERBIRA, P et al. Entendendo Scrum para Gerenciar Projetos de Forma Ágil. Curit
iba: Revista Mundo PM, 2007.
● PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body
Of Knowledge - PMBOK Guide. 3 ed. Pennsylvania: 2004
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Professor Alan de Oliveira Santana (Doutorado)
EMENTA
Unidades básicas do computador. Tipos de sistemas operacionais. Hackers & crackers. Malwares
e tipos de vírus. Normas regulamentadoras (ISO) de segurança da informação. Documento de
política de segurança. Segurança da intranet e conceitos de LAN e VPN. Computação na nuvem.
A informação é um dos bens mais preciosos das organizações. Pensando nisto, este conteúdo
foi desenvolvido para capacitar você a entender os princípios e fundamentos da segurança da
informação, incluindo técnicas, ferramentas e as boas práticas para manter os dados seguros
contra invasões, vírus e crackers.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO