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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO................................................................................................ 2
2. PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (PAEDE)................................. 4
3. OFERTADE SERVIÇOS ....................................................................................... 5
4. PROFESSOR REGENTE DA SALA COMUM .................................................... 6
5. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE EM SALA DE
RECURSOS MULTIFUNCIONAL- SRM ............................................................ 8
6. DISCIPLINAS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
(AEE) ................................................................................................................... 15
7. REGISTROS E DOCUMENTAÇÃO ESCOLAR DA SALA DE RECURSOS
MULTIFUNCIONAIS ......................................................................................... 17
8. PROFESSOR DE APOIO PEDAGÓGICO ESPECIALIZADO ......................... 24
9. PROFESSOR/TAE - INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –
LIBRAS E PROFESSOR/INSTRUTOR SURDO ............................................... 30
10. PROFESSOR DE CLASSE HOSPITALAR ....................................................... 34
11. PROFESSOR EM ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR .............. 36
12. ASSISTENTE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (CUIDADOR/CAD) ................... 39
13. CENTRO DE APOIO E SUPORTE À INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
– CASIES/MT ...................................................................................................... 39
14. EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE APOIO À INCLUSÃO ESCOLAR ....... 41
15. AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL ...........................................................................................................52
16. . ENDEREÇOS DOS SERVIÇOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL ..................... 54
17. ANEXOS ............................................................................................................. 55
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1. APRESENTAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE DIVERSIDADES
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
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participação do estudante, possibilitando medidas preventivas com objetivo de garantir
igualdade nas condições de acesso, permanência e aprendizado ao longo da vida.
Nesse sentido, precisamos que cada professor que atenda aos estudantes com
deficiência, transtornos do espectro autista, altas habilidades e/ou superdotação planeje
suas aulas considerando o currículo, a diversidade, a organização curricular, práticas e
estratégias que contemplem todos que estejam matriculados na turma.
Para além do desenvolvimento do currículo na sala de aula regular, com vista
ao atendimento das diversidades, os estudantes público-alvo da Educação Especial têm
o direito ao Atendimento Educacional Especializado (AEE), de forma complementar
ou suplementar no contraturno, cuja função é identificar, elaborar e organizar recursos
pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação
dos estudantes, considerando suas necessidades específicas. O AEE é um direito
garantido pela Constituição Federal, necessário ao processo inclusivo de todos os
estudantes, por isso, a unidade escolar precisa se organizar para realizar a oferta desse
serviço.
As atividades desenvolvidas no AEE que acontece no espaço denominado Sala
de Recursos Multifuncionais – SRM, diferenciam-se daquelas realizadas na sala de
aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa
e/ou suplementa a formação dos estudantes com vistas à autonomia e independência
e, principalmente, à eliminação das barreiras que impedem a inclusão do estudante no
processo escolar.
Sendo uma modalidade transversal da Educação Básica, a Educação Especial
deve constituir-se como parte integrante da educação regular, visando favorecer o
processo de escolarização dos estudantes com deficiência, com transtorno do espectro
autista e com altas habilidades/superdotação.
Assim sendo, a Coordenadoria de Educação Especial apresenta este orientativo
posicionando-se sobre a oferta dos serviços dessa modalidade, com o compromisso de
subsidiar as escolas da rede estadual na edificação de um sistema público de ensino
inclusivo.
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2. PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (PAEDE)
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de Atendimento Educacional Especializado- AEE- dispõe de conhecimentos
específicos para aplicação dos procedimentos necessários ao reconhecimento desse
público, elaboração de plano de atendimento e avaliações.
Caso a escola tenha dificuldade para aplicar os procedimentos de identificação
das características do público-alvo da Educação Especial, deverá solicitar auxílio à
equipe especializada do Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial
do Estado de Mato Grosso (CASIES).
3. OFERTA DE SERVIÇOS
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profissional designado para o exercício dessa função é o assistente da educação
especial (cuidador educacional).
Assim para auxiliar no entendimento dos serviços disponíveis para os
estudantes da Educação Especial, apresentaremos e destacaremos alguns, de modo que
compõem o rol de profissionais da Educação Especial nas escolas da rede estadual:
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avaliar se ele segue ou não o fluxo da turma, posto que há deficiências que não
interferem do desempenho das atividades acadêmicas.
Para os estudantes que seguem o fluxo de aprendizagem, são estudantes público
alvo da educação especial que apresentam condições cognitivas preservadas e/ou
pouco comprometida que acompanham as ações pedagógicas propostas em sala de
aula em que não necessariamente precisem de flexibilização curricular, mas podem
necessitar de adaptações, acomodações por meio de serviços e recursos que garantam
a eliminação de barreiras, tais como a solicitação de intérprete de libras, ampliação de
fonte, adaptação em Braille, dentre outras.
No caso de estudantes que não acompanhem o fluxo de aprendizagem da turma
regular em que estiverem matriculados, que apresentem comprometimento cognitivo
haverá a necessidade de elaboração de um Plano Educacional Individualizado (PEI),
considerando os objetos de conhecimento da área de conhecimento que serão
ensinados a turma, bem como as adaptações necessárias ao acesso aos conteúdos e
habilidades, com redefinição de níveis e critérios de avaliação, considerando o que
estudante já sabe e o que precisa aprender dadas as suas especificidades.
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✔ Dialogar com o professor da SRM a fim de buscar informações, elaborar
planos, atividades, conhecer os recursos pedagógicos disponíveis para os estudantes
público-alvo da Educação Especial;
✔ Realizar avaliação processual para analisar o desenvolvimento do estudante
e monitoramento do planejamento educacional individualizado;
✔ Desenvolver trabalho colaborativo com professor de apoio pedagógico
especializado e professor de AEE/SRM.
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comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias
motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo;
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Educacional Especializado), sendo suficiente a AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA, com
Plano de Atendimento Educacional Especializado ou Plano Educacional
Individualizado, que é o único critério de acesso ao serviço de Sala de Recursos
Multifuncional, e deverá ser realizada pelo Professor com lotação atribuída para esse
espaço, pelo professor do ensino regular e pelo coordenador pedagógico da unidade
escolar, com a colaboração da família.
Vale ressaltar que estudantes considerados foco de atendimento no AEE já
foram descritos anteriormente neste documento e que alunos que não se enquadrem
nos critérios, por mais que apresentem desafios de aprendizagem/dificuldade, não são
elegíveis para o Atendimento Educacional Especializado.
O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica
da escola, ou seja, constar no Projeto Político Pedagógico – PPP da unidade escolar,
envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos
estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público-alvo da educação
especial, e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.
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V - Orientar a elaboração do Planejamento Educacional Individualizado (PEI)
pelo (s) professor (es) regente (s) e acompanhar a execução do planejamento junto aos
estudantes.
VI - Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos
e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros
ambientes da escola (MEC/ SEESP, 2009);
VII - Ensinar e usar recursos de Tecnologia Assistiva, tais como: as tecnologias
da informação e comunicação, a comunicação alternativa e aumentativa, a informática
acessível, os recursos ópticos e não ópticos, os softwares específicos, os códigos e
linguagens, as atividades de orientação e mobilidade (MEC/SEESP, 2009);
VIII - Estabelecer canal de diálogo permanente com os professores da sala de
aula comum, visando a disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de
acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos estudantes nas
atividades escolares, por isso é fundamental que participem de reuniões pedagógicas e
conselho de classe, bem como a promoção de momentos de diálogo com os professores
regentes de cada estudante PAEDE;
IX - Orientar os demais professores e as famílias sobre os recursos pedagógicos
e quanto à acessibilidade aos espaços utilizáveis pelo estudante;
X - Orientar as famílias para o seu envolvimento e participação no processo
educativo;
XI - Indicar e orientar o uso de equipamentos específicos e de outros recursos
existentes no contexto familiar e na comunidade;
XII - Articular, juntamente com a Equipe Gestora, ações sincronizadas com a
Saúde, Assistência Social, Esporte, Cultura e demais segmentos, sem perder o foco do
AEE, na medida em que a participação de outros atores amplia o caráter
interdisciplinar do serviço.
XIII - Manter atualizados os Planos de aula de acordo com o Plano de
Atendimento Educacional Especializado de cada estudante e caderno de campo (como
instrumento de registro) contendo:
XIV- Orientações/procedimentos, competências/habilidades e aspectos a
serem trabalhados com cada estudante;
XV- Fazer registro de todas as intervenções pedagógicas realizadas com os
estudantes, isto facilitará a elaboração do portfólio no sistema SIGEDUCA, cujo
lançamento deve ser bimestralmente;
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XVI - Colaborar, juntamente com os outros profissionais da unidade escolar,
para que as demandas da Educação Especial sejam incorporadas ao PPP da escola.
XVII - Organizar, em conjunto com o Coordenador Pedagógico, o cronograma
de atendimento dos estudantes, de forma que a carga horária de atendimento seja no
mínimo 04 (quatro) horas semanais, considerando o número de estudantes de cada
turma e a complexidade da deficiência de cada um.
XVIII - Elaborar o planejamento conforme a deficiência que os estudantes
apresentam de forma colaborativa com o professor do Ensino Regular que atenda o
estudante para definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do
estudante público-alvo da educação especial ao currículo e sua interação e inclusão no
processo ensino aprendizagem;
XIX - Efetivar a interlocução (visita in loco) com os professores do Ensino
Regular em que o estudante esteja incluído, conforme cronograma de atendimento,
numa periodicidade, no mínimo quinzenal.
XX - Realizar avaliação diagnóstica inicial e final, descrevendo o processo
mediante o qual o estudante constrói seus conhecimentos, habilidades, atitudes,
valores, analisando a inter-relação biopsicossocial com o contexto escolar e familiar.
O desempenho das atribuições do professor da Sala de Recursos
Multifuncionais deve ser acompanhado pelo coordenador pedagógico.
Nesse cenário, os profissionais envolvidos no desenvolvimento educacional do
estudante devem se manifestar através de pareceres pedagógicos que justifiquem a
necessidade do profissional de apoio. Essa necessidade deve constar no plano de
atendimento de cada estudante que compõe o Plano de Atendimento Educacional
Especializado (Plano de AEE), bem como a descrição de todas as barreiras que
impactam o amplo desenvolvimento escolar do estudante. A contratação do
profissional de apoio se justifica quando a necessidade específica do estudante
público-alvo da Educação Especial não for atendida no contexto geral dos cuidados
disponibilizados aos demais estudantes.
Em caso de estudante que requer um profissional que o acompanhe, cabe à
escola favorecer o desenvolvimento dos processos pessoais e sociais para a autonomia,
até o ponto de que o estudante possa alcançar independência e poder haver a
possibilidade de se avaliar junto à família a gradativa retirada desse profissional. A
disponibilidade ou contratação do profissional de apoio, na função de assistente da
educação especial ou de professor de apoio pedagógico especializado, está
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condicionada à análise da DREe da Coordenadoria de Provimentos da Secretaria
Adjunta de Gestão de Pessoas, conforme documento orientativo para a solicitação de
tais serviços (PAEE).
Requisitos:
Espaço físico (ambiente exclusivo para os atendimentos) – sala de aula
autorizado pela infraestrutura (COIPT/DRE e órgão central)
Quantidade mínima de 5 estudantes público-alvo da educação especial.
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A COGER cria a turma de acordo com o atendimento da unidade: turmas
matutino e vespertino para as escolas de funcionamento de dois turnos ou turma
integral para as unidades de educação integral.
Observação: a turma de sala de recursos multifuncionais ao ser criada tem de
apresentar obrigatoriamente as 11 atividades do atendimento educacional
especializado, independente se serão utilizadas ou não para matrícula de estudante.
A escola matricula os estudantes de acordo com as atividades do AEE, em caso
de dúvidas de como fazer a vinculação do estudante com a disciplina selecionada no
atendimento da sala de recursos multifuncionais, o secretário escolar poderá solicitar
orientação da COGER de sua DRE.
Importante dizer que a matrícula na sala de recursos multifuncionais para o
atendimento educacional especializado deve ser feita com orientação de professor
AEE/coordenador pedagógico, pois o estudante só pode ser matriculado nas
disciplinas que necessita.
Depois de efetuadas as matrículas, a Coordenadoria de Educação Especial
solicita a liberação da função enviando CI para a Gestão de Pessoas/Órgão Central.
A unidade aguarda liberação no GPE., sendo importante a consulta por parte
da escola/secretário escolar no módulo GPE a fim de verificar a liberação do cargo
para solicita à DRE/COGPE a atribuição do profissional com perfil para o cargo
A atribuição do professor de sala de recursos multifuncionais deve ater-se aos
critérios necessários e perfil descritos na portaria de atribuição vigente.
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CI solicitando a abertura do segundo serviço (Sala de Recursos
Multifuncional);
Relatório avaliativo (pedagógico) de todos os estudantes, indicação das
deficiências dos estudantes
Cronograma com horário de atendimento na Sala de Recursos Multifuncional
(no contraturno, conforme portaria) contendo o nome completo dos estudantes e ano
em que estão matriculados na sala regular;
Parecer técnico do Conselho Deliberativo da Unidade Escolar;
Parecer favorável da DRE- COPED;
A DRE encaminha a documentação para a Coordenadoria de Educação
Especial (Coes) via e-mail: recursos.multifuncionais@edu.mt.gov.br.
A COES analisa a solicitação, em caso de parecer favorável, solicita a liberação
da 2ª função por meio de CI para a gestão de pessoas/órgão central.
A unidade aguarda liberação no GPE. Solicita à DRE/COGPE a atribuição.
A atribuição do professor de sala de recursos multifuncional deve ater-se ao
perfil descrito na portaria vigente.
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Ensino do Sistema Braille (cegueira): consiste na definição e na utilização de
métodos e estratégias para que o estudante se aproprie desse sistema tátil de leitura e
escrita.
Ensino do soroban (deficiência visual - cegueira): o ensino do soroban,
calculadora mecânica manual, consiste na utilização de estratégia que possibilite ao
estudante o desenvolvimento de habilidades mentais e de raciocínio lógico
matemático.
Técnicas de orientação e de mobilidade (deficiência visual): consiste no
ensino de técnicas e no desenvolvimento de atividades para a orientação e a
mobilidade, proporcionando o conhecimento dos diferentes espaços e ambientes para
a locomoção do estudante, com segurança e autonomia. Para estabelecer as referências
necessárias ao ir e vir, tais atividades devem considerar as condições físicas,
intelectuais e sensoriais do estudante.
Estratégias para o desenvolvimento de processos mentais (deficiência
intelectual/ transtorno do espectro autista): consiste na promoção de atividades que
ampliem as estruturas cognitivas facilitadoras da aprendizagem nos mais diversos
campos do conhecimento, para o desenvolvimento da autonomia e da independência
do estudante diante das diferentes situações no contexto escolar. As ampliações dessas
estratégias para o desenvolvimento dos processos mentais possibilitam maior interação
entre os estudantes, o que promove a construção coletiva de novos saberes na sala de
aula comum.
Ensino da língua brasileira de sinais (libras) (deficiência auditiva–
surdez): consiste no desenvolvimento de estratégias pedagógicas para a aquisição
das estruturas gramaticais e dos aspectos linguísticos que caracterizam essa língua.
Ensino da língua portuguesa na modalidade escrita (deficiência
auditiva/surdez): desenvolvimento de atividades e de estratégias de ensino da língua
portuguesa, na modalidade escrita, como segunda língua, para estudantes usuários da
LIBRAS, voltada à observação e à análise da estrutura da língua, seu sistema,
funcionamento e variações, tanto nos processos de leitura como de produção de texto
O ensino da usabilidade e das funcionalidades da informática acessível
(Para todas as deficiências ou TEA): consiste no ensino das funcionalidades e da
usabilidade da informática como recurso de acessibilidade à informação e à
comunicação, promovendo a autonomia do estudante. São exemplos desses recursos:
leitores de tela e sintetizadores de voz, ponteiras de cabeça, teclados alternativos,
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Estratégias para enriquecimento curricular (altas
habilidades/superdotação): consiste na organização de práticas pedagógicas
exploratórias suplementares ao currículo comum, que objetivam o aprofundamento e
a expansão nas diversas áreas do conhecimento. Tais estratégias podem ser efetivadas
por meio do desenvolvimento de habilidades; da articulação dos serviços realizados
na escola, na comunidade, nas instituições de educação superior; da prática da pesquisa
e do desenvolvimento de produtos; da proposição e do desenvolvimento de projetos
de trabalho no âmbito da escola com temáticas diversificadas como artes, esporte,
ciência e outras.
Ensino do uso da Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA)
(deficiência visual, intelectual, paralisia cerebral, TEA, surdocegueira): consiste
na realização de atividades que ampliem os canais de comunicação, com o objetivo de
atender às necessidades comunicativas de fala, leitura ou escrita dos estudantes.
Alguns exemplos de CAA são cartões de comunicação pranchas de comunicação com
símbolos, pranchas alfabéticas e de palavras, vocalizadores ou o próprio computador,
quando utilizado como ferramenta de voz e de comunicação.
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Entrar em contato com os estudantes e famílias, levantar
interesses de aprendizagem, possíveis barreiras, encaminhar solicitação
de adequações e adaptações para a unidade escolar, sala comum e
professor de apoio;
Solicitar adaptações ou atendimentos ao CASIES;
Elaborar relatórios de identificação e encaminhamento
de estudantes;
Elaborar o Plano de Atendimento Educacional
Especializado (Plano de AEE) do estudante a partir das informações e
diagnóstico pedagógico;
Orientar o professor de apoio educacional especializado,
quando houver, a partir do PAEE para garantir as adaptações,
flexibilizações necessárias à aprendizagem;
Orientar professor regente para a elaboração do Plano
Educacional Individualizado (PEI).
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Na ausência do professor AEE, a coordenação pedagógica da escola será a
responsável por articular, orientar, desenvolver e monitorar as ações de inclusão dos
estudantes público-alvo da educação especial sob orientação da DRE – COPED e
Casies/COES.
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Observamos que há documento orientativo de funcionamento das Salas de
Recursos Multifuncionais nas escolas de Tempo Integral disponível no drive dos
documentos da Educação Especial.
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No registro, deverão constar as mudanças observadas, avanços, desafios no
contexto escolar: o que contribuiu para as mudanças constatadas; como as ações do
plano de AEE no colaboraram com desempenho escolar do estudante, com sua
inclusão.
Os resultados obtidos a partir da execução do Plano de AEE devem descrever
as potencialidades e desafios dos processos trabalhados com o estudante PAEDE e
serem a base da reformulação do Plano (quando houver necessidade de mudança no
Plano).
Sugerimos que na reformulação do Plano, o professor liste os pontos de
reestruturação do Plano de AEE, caso os objetivos do Plano não tenham sido atingidos,
implementar outros recursos, estabelecer novas estratégias ou parcerias.
Ponto de atenção: a matrícula na sala de recursos multifuncionais é de oferta
obrigatória (na mesma escola ou em outra mais próxima), porém optativa para o
estudante. Desse modo, alguns estudantes público-alvo da educação especial, por
indisponibilidade ou outras questões podem não frequentar o AEE no contraturno, mas
devem ser assistidos pelo serviço, com registro e indicação para eliminação de
barreiras, adequações e sugestões para o atendimento adequado em sala comum.
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Nº de doc.
Realização de Até 26/02/2024 Professor de Relatório entregues
Avaliação diagnóstica AEE/SRM Nº de estudantes
matriculados e
não matriculados
Ata de
Realização de participação na Nº de doc.
entrevista com a família Até 15/03/2024 Professor de reunião de entregues_
para compor o estudo AEE/SRM orientação
de caso familiar Nº de escolas com
SRM
Nº de planos
Elaboração de Plano de Até 22/03/2024 Professor de entregues
AEE AEE/SRM Plano de AEE
Nº de estudantes
matriculados e
não matriculados
Nº de doc.
Orientação para equipe Até 29/03/2024 Professor de Ata de reunião Entregues
gestora AEE/SRM Nº de escolas com
SRM
Nº de doc.
Orientação para Até Professor de Ata de reunião entregues
servidores não docentes 09/04/2024 AEE/SRM
Nº de escolas com
SRM
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Preenchimento do Até Professor de Não há envio, pois Nº de rel.
portfólio no GED 18/04/2024 AEE/SRM a evidência é o preenchido por
(Final do 1º registro no GED aluno
Bimestre) Nº de escolas com
SRM
Até Nº de rel.
Preenchimento do 27/09/2024 Professor de Não há envio, pois preenchido por
portfólio no GED (Final do 3º AEE/SRM a evidência é o aluno
Bimestre) registro no GED
Nº de escolas com
SRM
Nº de doc.
Produção de relatório Até 30/11/2024 Professor Relatório entregues
final de AEE/SRM
Nº de estudantes
atendidos
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Preenchimento do Até Professor de Não há envio, Nº de rel.
portfólio no GED 12/12/2024 AEE/SRM pois a preenchido por
(Final do 4º evidência é o aluno
Bimestre) registro no
GED Nº de escolas
com SRM
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graduação (Doutorado, Mestrado ou Especialização) com pesquisa ou estudos
voltados para Educação Especial e/ou público-alvo da Educação Especial.
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dessas definições conforme os arranjos pedagógicos definidos no contexto específico
de aprendizagem do estudante.
É claro que os rearranjos não incluem o professor de apoio substituir
integralmente o regente nas atividades escolares, muito menos retirar o estudante
constantemente da sala de aula entre quaisquer outras ações que demonstrem
discriminação e barreira ao direito à educação e a inclusão escolar.
Com base no ensino colaborativo, o professor de apoio pedagógico
especializado configura-se como um agente mediador do desenvolvimento e
aprendizado do aluno com deficiência ou transtorno do espectro autista que presta
atendimento educacional pedagógico. Esse professor de apoio irá contribuir com o
professor regente, com professor de AEE/SRM e com a equipe técnico-pedagógica na
inclusão desses alunos.
O planejamento diário do professor de apoio deverá ter por base o planejamento
e/ou planos do professor regente, considerando os objetos de conhecimentos
trabalhados com a turma, bem como as atividades pedagógicas desenvolvidas,
orientamos a manutenção do caderno de campo com as informações e evidencias do
trabalho, pois auxiliará no acompanhamento do processo ensino-aprendizagem,
participação nos Conselhos de Classe para a composição das notas do estudante e
posteriormente para a escrituração dos documentos educacionais relativos ao
desenvolvimento do estudante atendido (relatório pedagógico, entre outros)
O professor de apoio pode desenvolver em sala de aula habilidades funcionais
que devem ser construídas com suporte do professor de AEE/SRM e contribuições do
professor regente. A atuação do profissional de professor de apoio pedagógico
especializado será em diferentes ambientes escolares, tais como na sala de aula, nas
dependências da escola, no pátio e nos passeios escolares cujos objetivos sejam de
caráter pedagógico.
O trabalho do professor de apoio pedagógico especializado, como já
mencionado acima, pode ser construído a partir do Plano de AEE (quando o
estudante/escola possuir o professor de AEE- Sala de recursos multifuncionais) e do
planejamento educacional individualizado (PEI) realizado pelo professor regente. Os
dois documentos podem receber sugestões, proposições e intervenções desse professor
de apoio, porém a elaboração de tais documentos não é de sua inteira responsabilidade,
pois o trabalho é na perspectiva do Ensino Colaborativo e da construção coletiva de
todos envolvidos no percurso escolar do estudante.
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8.2 FLUXO DE ENGAJAMENTO PEDAGÓGICO – PROFESSOR DE APOIO
PEDAGÓGICO ESPECIALIZADO
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Produção de relatório semestral Até Professor de Relatório Nº de relatório entregue
acerca do desenvolvimento do 05/07/2024 apoio
estudante Nº de estudantes matriculados
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O Planejamento de aula do professor de apoio deverá conter a habilidade a ser
alcançada ou o detalhamento da habilidade a ser alcançada. Seguido das atividades
flexibilizadas de acordo com cada disciplina e objetos de conhecimentos estabelecidos
para a turma.
As atividades devem respeitar o ciclo de desenvolvimento da pessoa humana,
assim solicita-se não realizar atividades infantilizadas fora do contexto etário do
estudante.
Ao final da aula, semana, quinzena ou ciclo de ensino o professor de apoio
proverá registros sobre a apropriação do estudante sobre os objetos de conhecimentos
ou habilidades propostas, fazendo registro de todas as intervenções pedagógicas
realizadas apresentando o progresso e o desenvolvimento do estudante. (a
periodicidade dos registros é algo a ser definido em diálogo com a unidade escolar e
professores no exercício da função, contudo ao final do bimestre para a efetiva
participação nos processos avaliativos de composição de notas devem estar prontos
para a viabilidade do diálogo nos momentos de Conselho de Classe e/ou outras
reuniões pedagógicas).
Caberá ao professor de apoio informar periodicamente o professor regente
sobre o desenvolvimento pedagógico do estudante e as aquisições quanto às
aprendizagens construídas.
A família deverá ser consultada para compor o estudo de caso e ser informada
sobre todo o processo pedagógico planejado para o estudante, bem como os resultados
obtidos.
O professor de apoio não realiza lançamentos no sistema Sigeduca, mas
poderá numa perspectiva colaborativa, buscar meios para contribuir com o professor
regente caso acordem tais procedimentos, participando de momentos de diálogos com
os regentes da turma, Conselho de Classe e outros, utilizando seu “caderno de campo”
e outros registros para validar coletivamente o desenvolvimento pedagógico do
estudante.
O que é: o PEI se configura como um artefato pedagógico que por sua natureza
colaborativa aglutina as intenções pedagógicas dos professores regentes, juntamente
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com o professor de apoio (quando houver), orientados pelo professor de AEE.
Coordenadores pedagógicos, família, o próprio estudante e profissionais da equipe
multiprofissional podem contribuir na elaboração do PEI.
O documento específico as habilidades acadêmicas a serem alcançadas e pode
também descrever habilidades funcionais, estabelecendo objetivos educacionais a
partir do currículo escolar, considerando as potencialidades e necessidades do
estudante.
Ponto de atenção:
Modelo de Plano de Atendimento Educacional Especializado (Sala de Recursos
Multifuncionais) e Plano Educacional Individualizado – PEI, encontram-se no anexo
deste Caderno.
Nas unidades escolares que têm estudantes surdos inclusos nas turmas
regulares poderá ser garantido os profissionais adequados para melhor atender a esse
público, assim as escolas que tenham estudantes surdos matriculados terão direito a
profissionais Tradutores/Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e/ou
Professores/ Instrutores Surdos, desde que comprovada a necessidade do estudante,
analisada pela Coordenadoria de Educação Especial e desde que tenha disponibilidade
deste profissional no município.
O profissional Intérprete é aquele que tem fluência na Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS) e na Língua Portuguesa, capaz de fazer interpretação simultânea e
consecutiva da LIBRAS para a Língua Portuguesa ou vice-versa, portanto, o
profissional a ser atribuído nesta função deve ser exclusivamente ouvinte para a efetiva
execução das ações acima descritas.
Ao Profissional Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
não deve ser delegada a responsabilidade de elaborar planejamento de conteúdos ao
(s) estudante (s) com deficiência auditiva e/ou surdez, sendo uma atividade exclusiva
do professor regente.
Ao Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e ao Professor/Instrutor Surdo
prioritariamente efetivo e/ou contratado temporário, será atribuída jornada de 30
30
(trinta) horas semanais, ou seja, 20 (vinte) horas aulas em sala de aula e 10 (dez) para
horas-atividades.
Na falta de Intérprete de Língua Brasileira de Sinais para atender à demanda
da unidade educacional, excepcionalmente poderá, através da anuência da DRE e
SUDI/ Coordenadoria de Educação Especial, em sendo professor, a atribuição de uma
jornada excedente de até 20 (vinte) horas aulas semanais.
Caso a escola precise atribuir professor 20 horas ou ampliar 10 horas precisa
comunicar formalmente na solicitação para a DRE. Considerando a demando da
escola, poderá solicitar a ampliação da carga horaria do profissional ou pedir outro
Professor Intérprete 20 horas. A escola precisa informar o período de atendimento do
estudante: matutino, vespertino, integral
Ao Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e ao Professor/Instrutor Surdo,
prioritariamente efetivo e/ou contratado temporário, será atribuída jornada de 30
(trinta) horas semanais, ou seja, 20 (vinte) horas aulas em sala de aula e 10 (dez) para
horas-atividades.
Na falta de Intérprete de Língua Brasileira de Sinais para atender à demanda
da unidade educacional, excepcionalmente poderá, através da anuência da DRE e
SUDI/ Coordenadoria de Educação Especial, em sendo professor, a atribuição de uma
jornada excedente de até 20 (vinte) horas aulas semanais.
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cívicos escolares, datas comemorativas, Assembleias Gerais e em outros eventos
quando houver a presença da pessoa surda.
VII - Traduzir e interpretar anúncios públicos e informativos internos de
interesse da escola.
VIII - Participar de reunião de trabalho.
IX - Buscar formação continuada que priorize a pesquisa científica de forma a
promover reflexões e produções na área de atuação do profissional Tradutor e
Intérprete da Língua Brasileira de Sinais- Libras.
X - Planejar, com antecedência, a tradução e interpretação de vídeos, músicas,
mapas, fórmulas, gráficos, tabelas, imagens, fotos trabalhadas nas aulas.
XI - Traduzir e interpretar todas as aulas ministradas em sala de aula ou em
outros espaços extraclasse.
XII - Traduzir e interpretar todos os instrumentos de avaliação, se o estudante
surdo assim o desejar.
XIII - Gravar instrumentos de avaliação em vídeo/libras quando essa for a
opção do estudante surdo.
XIV - Realizar todas as atividades de sua responsabilidade dentro da ética que
a profissão exige.
XV - Interagir com os estudantes em sala de aula, sem interferir na autonomia
do professor regente.
XVI - Traduzir e interpretar comportando-se sem preconceito de origem, raça,
credo religioso, idade, sexo ou orientação sexual ou gênero, de forma imparcial e fiel
ao conteúdo.
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9.3 O PROFESSOR/INSTRUTOR SURDO TERÁ AS SEGUINTES
ATRIBUIÇÕES:
Desenvolver cursos para toda a comunidade educacional, a saber:
I- Curso de libras, no contraturno, para estudantes surdos, não coincidindo com
os atendimentos da Sala de Recursos Multifuncional;
II- Curso de libras para familiares de estudantes surdos;
III- Curso de libras para profissionais da escola;
IV- Curso de libras para a comunidade.
V- Contribuir com o professor da Sala Recursos Multifuncional e com os
professores das salas comuns nos momentos de planejamento;
VI- Contribuir para a inclusão dos alunos com surdez na rede regular de ensino;
VII-Incentivar o contato do (s) aluno (s) surdo (s) com a Comunidade Surda.
Requisitos:
Estudante surdo matriculado na unidade da rede estadual
Laudo e ficha de matrícula
Trâmite:
I. CI de solicitação de intérprete da unidade escolar com
documentação anexa enviada para a DRE/Coped.
II. Ficha com nome completo do estudante – laudo/exame
audiometria – ano/série/turma – turno – código da escola – nome
completo da escola – município.
III. A DRE/Coped realiza análise e delibera acerca da
solicitação do serviço.
IV. DRE/Coped encaminhara o processo via SIGADOC.
V. A Coordenadoria de Educação Especial delibera acerca
da oferta do serviço e encaminha CI para a SAGE.
VI. A SAGE encaminha para o gabinete que envia para a
Coordenadoria de Provimento.
VII. A Coordenadoria de Provimento realiza a abertura do
serviço no GPE.
33
VIII. O secretário (a) escolar acompanha a liberação no GPE
e solicita a atribuição para a DRE/Cogep.
I. A Cogep realiza a atribuição de profissional com atesto/Pro
Libras e de acordo com todos os demais critérios que constam na Portaria
nº 1.402/2023/GS/SEDUC/MT e Edital de Seleção Interna da Educação
Especial.
34
10.1 O PROFESSOR DE CLASSE HOSPITALAR TERÁ AS SEGUINTES
ATRIBUIÇÕES:
35
A manutenção dos documentos de registro das ações pedagógicas é de extrema
importância, bem como atualizar sempre que necessário os planos de aula e caderno
de campo contendo:
a. Orientações/procedimentos, competências/habilidades e
aspectos a serem trabalhados com cada aluno Registros de todas as
intervenções pedagógicas realizadas com os alunos, pois isto facilitará a
elaboração do portfólio (que deverá ser enviado por e-mail para as escolas de
origem dos estudantes a fim de viabilizar os lançamentos e subsidiar os
professores regentes na elaboração do planejamento e atividades do estudante);
b. Organizar o cronograma de atendimento, considerando o
número de alunos e a complexidade de cada um.
36
III- Estabelecer relações de cordialidade com a família e respeito à
inviolabilidade do lar, comportando-se de forma profissional e discreta, visto que o
docente participará de espaços íntimos dos estudantes assistidos.
IV- Registrar as atividades desenvolvidas com os estudantes no portfólio, com
o acompanhamento da Coordenadoria de Educação Especial e da EEEE Livre
Aprender (escola vinculadora) quando os mesmos forem de Cuiabá e, em caso de
unidade escolar do interior, o atendimento será na escola de origem do estudante.
V- Identificar, elaborar, e organizar recursos pedagógicos que garantam a
continuidade de construção de conhecimentos articulados ao contexto da escola de
origem;
VI- Produzir materiais didático-pedagógicos adequados às condições e
necessidades educativas dos estudantes;
VII- Orientar as famílias para o seu envolvimento e participação no processo
educativo;
VIII- Manter atualizados os Planos de aula e o caderno de campo contendo:
XIX- Orientações/procedimentos, competências/habilidades e aspectos a
serem trabalhados com cada estudante;
X- Registros de todas as intervenções pedagógicas realizadas com os
estudantes, o que facilitará a elaboração do portfólio;
XI- Organizar o cronograma de atendimento, considerando o número de
estudantes e a complexidade de cada um;
XII- Elaborar o planejamento conforme os saberes e necessidades educativas
de forma colaborativa com o professor da escola regular de origem que atenda o
estudante, para definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o retorno do
estudante à escola após o restabelecimento da saúde;
XIII- Garantir a interlocução com os professores da escola em que o estudante
esteja matriculado;
XIV- Realizar avaliação diagnóstica inicial e final, descrevendo o processo de
construção de conhecimentos pelos estudantes.
37
11.2 FLUXO SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DOMICILIAR.
Requisitos:
Estudante da rede estadual com laudo indicativo de impedimento de frequentar
a escola. Laudo e encaminhamento médico para o atendimento domiciliar devido ao
impedimento de frequentar a escola por período superior 90 (noventa).
Procedimentos:
A escola solicita para a DRE/Coped o serviço por meio de CI com Ficha de
matrícula do estudante matriculado na rede estadual, laudo e encaminhamento de
relatório pedagógico do estudante com justificativa para o atendimento com descrição
das ausências justificadas e das estratégias de atendimento enquanto não há a liberação
do serviço.
A DRE delibera acerca da documentação, podendo entrar em contato com a
escola e a família para identificar o perfil de atendimento do estudante, inclusive se é
estudante público-alvo da educação especial.
A DRE encaminha, via e-mail: Sigadoc, parecer favorável com a
documentação.
A coordenadoria de educação especial delibera acerca do serviço. No caso
favorável encaminha CI para a gestão de pessoas solicitando a liberação da função no
GPE.
A DRE/escola acompanha a liberação no GPE. A DRE/Cogep realiza a
atribuição de professor com pós na área da educação especial ou de acordo com a
necessidade do estudante, considerando a Portaria nº 1.402/2023/GS/SEDUC/MT e
Edital de Seleção Interna da Educação Especial.
Observações: Estudantes com afastamentos com período inferior a 90 dias
serão atendidos em regime de colaboração entre família e escola. Os professores
regentes preparam e enviam as atividades, trabalhos sob a gestão do coordenador
pedagógico
O professor domiciliar tem jornada de 30h, sendo 20 horas com estudantes e
10 horas-atividade. O professor pode atender até 4 estudantes da mesma escola ou de
escolas diferentes.
O atendimento domiciliar pode ser cessado a qualquer tempo mediante
relatório médico ou declaração expressa dos pais.
O professor domiciliar é responsável pela articulação entre escola – estudante
– família - saúde. Precisa receber o planejamento dos professores regentes, realizar
38
adaptações quando necessário, encaminhar relatórios e desempenho para a
coordenação pedagógica de acordo com o cronograma da escola.
Ponto de atenção:
O professor domiciliar ou de classe hospitalar é responsável pelo envio de relatórios
para a unidade escolar. A coordenação pedagógica encaminhará os relatórios para os
regentes realizarem os lançamentos no Sigeduca.
Para as unidades escolares que atendem alunos com deficiência com graves
transtornos neuromotores (crianças que em decorrência da deficiência apresentem
mobilidade reduzida ao ponto de comprometer sua autonomia de ir ao banheiro e se
alimentar, sendo, portanto, dependente de apoio externo) e alunos com autismo
(comprovada a necessidade) inclusos nas turmas regulares, será garantido o
profissional Assistente da Educação Especial ( Cuidador/Cad), de modo a auxiliar na
promoção da autonomia ao aluno.
A disponibilidade ou contratação de Cuidador, com regime de trabalho de 30
(trinta) horas semanais, apenas se justifica quando comprovada a necessidade através
de laudo médico do estudante e está condicionada à análise da Núcleo de Recrutamento
e Seleção – NRS/CPRO, podendo o profissional auxiliar mais de uma turma por turno.
As funções, as competências e os critérios estão definidos pelo Núcleo de
Recrutamento e Seleção – NRS/CPRO, conforme Orientativo de Provimento de Apoio
Educacional Especializado – PAEE
39
portanto, a competência de ofertar apoio e suporte à inclusão da educação especial, a
partir dos seguintes eixos operacionais:
40
O Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial disponibiliza de
equipe multiprofissional para contribuir na avaliação e diagnóstico dos estudantes
público-alvo da educação especial. A equipe é composta por psicólogo, assistente
social, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional.
As atribuições gerais de cada profissional da equipe multiprofissional do
CASIES estão descritas abaixo, juntamente com as atribuições das equipes
multiprofissionais que compõe o quadro de funções das escolas especializadas,
contudo, demais atribuições específicas ao funcionamento dos núcleos estão presentes
no Regimento Interno do Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial-
CASIES.
41
I- Assistente social;
II- Fisioterapeuta,
III- Fonoaudiólogo;
IV- Pedagogo
V- Psicólogo;
VI- Terapeuta ocupacional.
42
II- Proporcionar o devido encaminhamento aos serviços sociais e assistenciais;
III- Realizar pesquisa de natureza sócio-econômica e familiar para
caracterização do público-alvo da Educação Especial;
IV-Identificar os problemas que prejudicam o acesso, permanência e o
rendimento do aluno público-alvo da Educação Especial na escola regular;
V- Contribuir para o ingresso, regresso, permanência e sucesso da criança e
adolescente na escola;
VI- Elaborar propostas que visem a prevenção da evasão escolar do alunado
público-alvo da educação especial;
VII- Favorecer a relação famíla-escola-comunidade, incentivando o diálogo
necessário para o enfrentamento das problemáticas enfrentadas pelos
alunos; Proporcionar articulação entre educação e as demais políticas sociais,
estabelecendo parcerias, facilitando o acesso da comunidade escolar aos seus direitos;
VIII- Fortalecer as ações coletivas de inclusão do aluno com deficiência no
âmbito escolar;
XIX-Efetivar pesquisas que possam contribuir com a análise da realidade
social dos alunos e de suas famílias;
X- Fomentar as discussões temáticas sobre assuntos de interesse coletivo, por
meio de capacitação continuada dos profissionais de educação;
XI- Orientar as famílias com vistas à ampliação do acesso aos direitos sociais;
XII-Realizar pesquisas para identificação das demandas e reconhecimento das
situações de vida das pessoas com deficiência a fim de subsidiar a formulação de
planos de Assistência Social;
XIII- Buscar a interlocução com as diversas áreas e políticas públicas, a fim de
auxiliar as famílias nas buscas por serviços para promoção da saúde;
XIV- Prestar informações sobre seguridade social;
XV-Instituir espaços coletivos de socialização de informação sobre os direitos
sócio-assistenciais e sobre o dever do Estado de garantir sua implementação;
XVI- Assessorar os movimentos sociais na perspectiva de identificação de
demandas, fortalecimento do coletivo, formulação de estratégias para defesa e acesso
aos direitos;
XVII- Realizar visitas sociais com objetivo de ampliar o conhecimento acerca
da realidade sócio-familiar do aluno;
43
XVIII- Realizar perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre acesso
e implementação das políticas sociais voltadas para as pessoas com deficiência;
XIX- Acionar os sistemas de garantia de direitos, com vistas a mediar o acesso
das pessoas com deficiência aos direitos fundamentais;
XX- Participar de equipes multiprofissionais destinadas a planejar,
implementar, controlar e executar políticas, programas, cursos, pesquisas ou eventos
que propicie a inclusão de pessoas com deficiência no sistema educacional.
44
XII- Oferecer cursos de formação sobre as contribuições da fisioterapia no
trabalho pedagógico escolar da pessoa com deficiência, Transtornos Globais de
Desenvolvimento/TEA e Altas Habilidades/superdotação;
XII- Participar de equipes multiprofissionais destinadas a planejar,
implementar, controlar e executar políticas, programas, cursos, pesquisas ou eventos
que propicie a inclusão de pessoas com deficiência no sistema educacional.
45
X- Contribuir para o diagnóstico da situação de saúde auditiva dos ambientes
escolares, apontando necessidades, pedindo avaliações de aferição de ruído e buscando
soluções para contribuir com a saúde auditiva;
XI- Propondo programas de estimulação de linguagem, habilidades auditivas
e/ou visuais, controle de ruídos, entre outros.
XII- Participar de formação continuada e capacitação específica aos
professores e equipes escolares, buscando disseminar o conhecimento em assuntos
fonoaudiológicos;
XIII- Favorecer, junto à equipe pedagógica, encaminhamentos dos alunos para
exames específicos e/ou acompanhamentos terapêuticos que se fizerem necessários
aos equipamentos de referência ou unidades de referência, articulando, dentro do
possível, a troca de informações entre os profissionais da saúde e da educação;
XIV- Orientar estratégias referentes dificuldades em deglutir, salivação
excessiva, sensibilidade aumentada na região da boca, recusa alimentar, entre outros.
XV- Identificar situações que comprometem o desenvolvimento de
competências em linguagem oral e escrita;
XVI- Orientar sobre formas de superar os comprometimentos do
desenvolvimento de competências em linguagem oral e escrita;
XVII- Orientar o professor em relação à necessidade e aos cuidados com
relação ao uso do aparelho auditivo, do aparelho FM e do implante coclear.
XVIII- Orientar o professor quanto à melhor forma de comunicação em sala de
aula, estratégias de comunicação oral ou gestual para os alunos surdos.
XIX- Orientar a equipe escolar quanto à utilização das Libras e sobre o papel
do intérprete/professor interlocutor em sala de aula.
XX- Orientar sobre a aquisição de linguagem escrita como segunda língua.
XXI-Promover a inclusão do aluno surdo junto aos alunos ouvintes
XXII- Assessorar, prestar consultoria e oferecer treinamento aos profissionais
da equipe de inclusão contribuindo com a orientação aos professores das salas de
recursos, que são constituídas conforme a necessidade de cada escola e de acordo com
os casos de crianças nelas incluídas;
XXIII- Realizar apoio ao Atendimento Educacional Especializado/Sala de
Recursos Multifuncional, por meio da organização das demandas, da avaliação das
necessidades específicas dos alunos (recursos e apoios), garantindo a continuidade do
planejamento educacional dos estudantes com deficiência;
46
XXIV- Propor formações com os professores da escola regular e o AEE, a fim
de refletir e orientar, junto aos profissionais envolvidos, melhores estratégias
educacionais, avaliações e adequação curricular.
47
X- Identificar e conhecer as características das famílias e da comunidade na
qual a unidade educacional está inserida, nos âmbitos socioeconômico e cultural,
propondo formas de atuação que qualifiquem o processo pedagógico.
XI- Promover ações, junto à comunidade educativa, voltadas à proteção,
promoção, defesa da inclusão;
XII- Assegurar, junto à comunidade educativa, ações com vistas à garantia dos
direitos dos educandos, realizando as articulações necessárias com os órgãos
competentes.
XIII- Prestar consultorias através de formações continuadas na busca de
práticas pedagógicas mais eficazes;
XIV- Oportunizar palestras e encontros reflexivos objetivando conscientizar o
indivíduo da importância de sua participação e responsabilidade nos grupos em que
está inserido, como a família, a escola, o trabalho e a sociedade;
XV- Realizar acolhimento das solicitações encaminhadas para a equipe, quanto
a: avaliação, orientação, encaminhamentos e formações;
XVI- Promover reuniões de estudo de caso com a equipe Multiprofissional;
XVII- Realizar relatórios juntamente com a equipe, com orientações, sugestões
e encaminhamentos quando necessários as redes de apoio;
XVIII- Apoiar e orientar aos familiares, quanto ao suporte educacional,
oferecidos pelo CASIES;
XIX- Orientar os profissionais, alunos e familiares conforme solicitação
avaliativa;
XXI- Realizar encaminhamentos internos e externos casos que se façam
necessários;
XXII- Esclarecer e orientar a comunidade através de palestras quanto ao papel
da escola, suas possibilidades e limites;
XXIII- Realizar formações relacionadas à inclusão, adaptação e flexibilização
no atendimento ao público-alvo da Educação Especial.
XXIV- Atribuições específicas do pedagogo com formação em AEE:
XXV- Atender alunos público-alvo da educação especial;
XXVI- Orientar os professores de AEE/SRM na escola;
XXVII- Coordenar, em conjunto com a equipe multiprofissional, o acesso, a
permanência e sucesso escolar do estudante público-alvo da educação especial;
Atribuições específicas do psicopedagogo:
48
I- Atender alunos com transtorno de aprendizagem, dificuldades de
aprendizagem persistentes e transtornos comportamentais que afetam a aprendizagem;
II- Orientar os professores do Laboratório de Aprendizagem;
III- Coordenar, em conjunto com a equipe multiprofissional, o acesso, a
permanência e sucesso escolar do estudante com transtorno de aprendizagem,
dificuldades de aprendizagem persistentes e transtornos comportamentais que afetam
a aprendizagem.
49
X- Prestar consultorias através de formações continuadas na busca da
humanização do sujeito, através do encontro da cognição com a motricidade, os afetos
e as emoções no envolvidos no processo do ensino\aprendizagem;
XI- Cultivar o enfoque preventivo: trabalhar as relações interpessoais, visando
à reflexão e conscientização de funções, papéis e responsabilidades dos envolvidos
dentro do âmbito educacional voltado ao AEE;
XII- Oportunizar palestras e encontros reflexivos objetivando conscientizar o
indivíduo da importância de sua participação e responsabilidade nos grupos em que
está inserido, como a família, a escola, o trabalho e a sociedade;
XIII- Realizar acolhimento das solicitações encaminhadas para a equipe,
quanto a: avaliação, orientação e encaminhamentos e formações;
XIV- Observar o processo de ensino-aprendizagem no contexto familiar,
escolar e social levando em consideração todas as variáveis envolvidas no
desenvolvimento dos processos Psicológicos;
XV- Prestar assessoria e dar suporte a equipe escolar através de diálogos
reflexivos, elegendo estratégias que favoreça o trabalho com os estudantes público
alvo do AEE;
XVI- Promover reuniões de estudo de caso com a equipe Multiprofissional;
XVI-Realizar relatórios juntamente com a equipe, com orientações, sugestões
e encaminhamentos quando necessários as redes de apoio;
XVIII- Apoiar e orientar aos familiares, quanto ao suporte educacional,
oferecidos pelo CASIES;
XIX- Orientar os profissionais, alunos e familiares conforme solicitação
avaliativa;
XX- Promover a inclusão do estudante público-alvo da Educação Especial;
XXI- Realizar encaminhamentos internos e externos casos que se façam
necessários;
XXII- Realizar interlocução com profissionais na área intersetoriais que estão
participando do atendimento aos familiares, aluno e escola, com o objetivo de
contribuir com o processo educacional;
XXIII- Esclarecer e orientar a comunidade através de palestras quanto ao papel
da escola, suas possibilidades e limites;
XXIV- Realizar formações relacionadas à inclusão, adaptação e flexibilização
no atendimento ao público-alvo da Educação Especial.
50
14.6 FUNÇÕES DO TERAPEUTA OCUPACIONAL
51
XI. Propor formações com os professores da escola regular e o AEE, a fim de
refletir e orientar, junto aos profissionais envolvidos, melhores estratégias
educacionais, avaliações e adequação curricular;
XII. Participar de equipes multiprofissionais destinadas a planejar, implementar,
controlar e executar políticas, programas, cursos, pesquisas ou eventos que
propicie a inclusão de pessoas com deficiência no sistema educacional.
52
de aprendizagem, permitindo ao professor refletir e adaptar o currículo escolar,
considerando as diferentes respostas dos alunos diante dos desafios acadêmicos
durante sua escolarização.
Portanto, a metodologia de avaliação proposta deve ser inclusiva, oferecendo
recursos alternativos e instrumentos de acessibilidade adequados para cada identidade.
Deve extrair informações que demonstrem claramente a aquisição de conhecimento e
a construção das aprendizagens, contribuindo para aprimorar o desempenho educativo
dos professores ao longo do ano letivo.
A avaliação dos Estudantes Público-Alvo da Educação Especial deve fornecer
dados necessários sobre o processo de aprendizagem na sala de aula regular. É um
procedimento destinado a descrever o conjunto de habilidades adquiridas por meio da
intervenção pedagógica do professor, considerando o contexto de aprendizagem da
turma. Os procedimentos adotados devem permitir inferências sobre o repertório de
aprendizagem, além de planejar intervenções adequadas às necessidades educativas de
cada estudante. As escolas poderão contar com processos de formação e
assessoramento técnico-pedagógico promovidos pela Diretoria Regional de Educação
e pela Coordenadoria de Educação Especial.
53
16. ENDEREÇOS DOS SERVIÇOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
54
ANEXO I
PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO (PEI) (Modelo)
1 - IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE
ESCOLA:
ESTUDANTE:
_
Nome dos pais ou
responsáveis legal:
2 – Calendário de execução do PEI
Delimitação Início: 1ª Revisão: Conclusão:
Temporal: / /
2ª Revisão:
/ /
3 – Informações sobre o/a estudante:
55
6 – Caracterização da aprendizagem
Potencialidades Dificuldades:
2 – Arte
Objetosde Habilidades Habilidades acadêmicas Metodologia/Recursos AVALIAÇÃO
Conhecimento acadêmicas para a para o Didáticos Habilidades
turma estudante desenvolvidas:
(T)
Totalmente
(P)
Parcialmente
(I)
Insuficiente
3 – Educação Física
56
Objetosde Habilidades Habilidades acadêmicas Metodologia/Recursos AVALIAÇÃO
Conhecimento acadêmicas para a para o estudante Didáticos Habilidades
turma desenvolvidas:
(T)
Totalmente
(P)
Parcialmente
(I)
Insuficiente
4 – Inglês
Objetosde Habilidades Habilidades acadêmicas Metodologia/Recursos AVALIAÇÃO
Conhecimento acadêmicas para a para o Didáticos Habilidades
turma estudante desenvolvidas:
(T)
Totalmente
(P)
Parcialmente
(I)
Insuficiente
57
(T)
Totalmente
(P)
Parcialmente
(I)
Insuficiente
2 - História
Objetos de Habilidades Habilidades Metodologia/Recursos AVALIAÇÃO
acadêmicas para o
Conhecimento acadêmicas para a Didáticos Habilidades
estudante
turma desenvolvidas:
(T)
Totalmente
(P)
Parcialmente
(I)
Insuficiente
3 – Ensino Religioso
58
Objetosde Habilidades Habilidades Metodologia/Recursos AVALIAÇÃO
acadêmicas para o
Conhecimento acadêmicas para a Didáticos Habilidades
estudante
turma desenvolvidas:
(T)
Totalmente
(P)
Parcialmente
(I)
Insuficiente
Recomendações
Escrever se o estudante necessita de professor de apoio ou assistente de educação especial entre outras
necessidades imprescindíveis para o próximo ano letivo.
59
Local, data.
60
ANEXO II
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
Outro:
61
atividades da escola? Qual a opinião sobre os direitos de seu filho no processo de
inclusão escolar? A família identifica habilidades, necessidades e dificuldades na
vida pessoal e escolar do estudante? Quais? Quais as expectativas da família, em
relação ao desenvolvimento e à escolarização de seu filho? Tem algum tique? Possui
independência em seus hábitos diários. Como seu (sua) filho (a) reage quando é
contrariado (a), e qual a atitude dos pais nesta ocasião? Como é o controle
emocional? Pratica esportes?
Histórico escolar e de aprendizagem (falar sobre o início da vida escolar)
Consegue se localizar? Permanecer sentado? Prestar atenção? Responder a
comandos? Segura objetos? Usa linguagem verbal ou não verbal? Tem restrições a
alimentos? (Quais) Se alimenta sozinho? Tem restrições a sons? (Quais)
No ambiente escolar recebe cuidados constantes? Precisa de serviços de
suporte, apoio? Quais?
Identificar os estilos, os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento
afetivo-social.
Gosta da escola? Tem amigos? Tem um colega preferido? Quais as
atividades que mais gosta de fazer? Que tarefas são mais difíceis para ele e por quê?
Expressa suas necessidades, vontades e interesses, de que maneira? Solicita o
auxílio aos professores? Considera importante vir à escola? Expressa a sua opinião
sobre os apoios (material pedagógico, equipamentos e professores) que há na
escola? Desejaria ter outros? Quais?
Levantar suas dificuldades, possibilidades, desejos, preferências, entre
outras questões relacionadas ao seu cotidiano escolar.
O estudante participa de todas as atividades e interage em todos os espaços
da escola? Como? Das atividades propostas para a turma, quais o estudante realiza
com facilidade e quais ele não realiza ou realiza com dificuldade? Como é a
participação do estudante nas atividades propostas à sua turma? O professor regente
conhece sobre o serviço AEE, serviços do Casies, formação na área? Verifique a
forma de elaboração do planejamento diário desse professor (tempo para elaboração
e no próprio plano a diversificação de estratégias, adequações curriculares, outros);
Como se dá a formação de vínculo do regente com os estudantes. Como se dá
dinâmica da sala de aula, os modos que o professor gesta a organização do espaço
pedagógico e a realização das atividades escolares. Observe os recursos e materiais
62
pedagógicos utilizados. Quais são as necessidades específicas do estudante,
decorrentes da deficiência? Quais são as barreiras impostas pelo ambiente escolar?
Que tipo de atendimento educacional e/ou clínico o estudante já recebe e quais são
os profissionais envolvidos? O que os professores regentes pensam sobre interesses
e expectativas do estudante, em relação a sua formação escolar? Qual a avaliação
que os professores fazem sobre o desempenho escolar desse estudante? Quais as
preocupações apontadas pelos professores e quais os apoios que eles sugerem para
que o estudante atinja os objetivos educacionais traçados para a sua turma? Quais
são as principais habilidades e potencialidades do estudante, segundo os
professores? A escola dispõe de recursos de acessibilidade para o estudante, tais
como: mobiliário, materiais pedagógicos, informática acessível, dentre outros?
Quais os recursos humanos e materiais que a escola não dispõe e que são necessários
para esse estudante? Como é o envolvimento afetivo e social da turma com o
estudante? Qual é a opinião da escola (equipe pedagógica, diretor, professores,
colegas de turma) sobre o desenvolvimento escolar do estudante?
O Estudo de Caso é fruto do levantamento de informações sobre o estudante
elaborado a partir da contribuição de todos os envolvidos com o processo de
inclusão: família, colegas, professores, gestores. O professor AEE precisa levantar
e avaliar os pontos positivos e pontos de desafios as serem superados em relação à
inclusão do estudante na escola.
63
( )Assistente da educação especial
( ) Professor de apoio especializado
( ) Intérprete de libras
( ) Atendimento domiciliar
( ) produção de material ampliado
( )produção de material em braile
6. ATIVIDADES
Registrar as atividades a serem realizadas a partir dos objetivos do plano e
das disciplinas da sala de recursos multifuncionais;
Procedimentos didáticos desenvolvidos no atendimento: (exemplo: jogo,
exposição oral, leitura, confecção de materiais)
Registrar as ações necessárias para a inclusão em sala comum e nas demais
atividades com a turma regular para garantir a inclusão;
Registrar as características, habilidades a serem desenvolvidas a partir dos
interesses de aprendizagem;
Propor estratégias para eliminar barreiras;
Descrever as orientações realizadas para o professor regente em relação às
adaptações necessárias e à elaboração do PEI;
Registrar as ações orientativas a serem realizadas à família, turma, equipe
escolar, coordenação pedagógica e professor de apoio educacional especializado;
Verificação dos resultados alcançados com as ações desenvolvidas
(especificar o período dessa verificação, por exemplo: mensal)
As atividades da sala de recursos multifuncionais não são um reforço e não
substituem as atividades/aulas de salas regulares.
7. AÇÕES DE ACESSIBILIDADE
64
Lista de materiais e recursos disponibilizados para adaptação
65
ANEXO III
Unidade Escolar:
Nome completo do estudante
Data de nascimento: série/ano:
Professor (a) responsável:
PROPOSTAS PEDAGÓGICAS
Se o estudante segue o fluxo, encaminhar a ficha e solicitar ao responsável o envio do material para a
escola.
Observações:
66
FREQUÊNCIA NO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR/HOSPITALAR
REGISTRO DA FREQUÊNCIA
Fevereiro
Observações:
Cidade, de de 2024
(assinatura)
(assinatura) (assinatura)
67
ANEXO IV
Unidade escolar
Estudante:
Professor(a) APD/Hospitalar:
Data de Nascimento:
Série/Ano: Período:
Diagnóstico (laudo):
Quantidade de atendimentos:
68
OBSERVAÇÕES GERAIS
Cidade, de de 2023.
(assinatura)
(assinatura)
Nome: Nome:
(assinatura) (assinatura)
Nome: Nome:
69
70