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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PAROBÉ

Unidade Escolar
CNPJ 92941681/0001-00
Razão Social: Escola Técnica Estadual Parobé
Nome de Fantasia Parobé
Esfera Administrativa Estadual
Endereço (Rua, No) Avenida Loureiro da Silva, 945.
Cidade/UF/CEP Porto Alegre – RS – UF CEP: 90010-420
Telefone/Fax (051) 3221-6953 (051) 3225-5737
E-mail de contato diretor@cteparobe.com.br

Site da unidade www.cteparobe.com.br

Área do Plano Eixo Tecnológico – Controle e Processos Industriais

Habilitação, qualificações e especializações:


1 Habilitação: Técnico em Eletrônica
Carga Horária: 1940h
Estágio - Horas 500h

1.1 Qualificação: Auxiliar Técnico Eletrônico


Carga Horária: 1440h
Estágio - Horas ---/---

1.2 Qualificação: Instalador de Equipamentos Eletrônicos


Carga Horária: 720h
Estágio - Horas ---/---

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1. Justificativa e objetivos do curso

1.1. Justificativa
As demandas da sociedade atual remetem as Escolas de Educação Profissional à
repensarem seus processos educacionais, visando um contexto complexo no qual
permeiam não só as competências técnicas, tão valorizadas outrora.
Os saberes identificados no Relatório para UNESCO coordenado por Jacques Delors,
aponta para uma educação neste século muito mais complexa e abrangente. O Aprender a
Fazer, Aprender a Conhecer, Aprender a Viver Juntos (Aprender a Viver Com os Outros) e
o Aprender a Ser são os quatro pilares da educação, imprescindíveis a formação dos
profissionais que se pretende preparar para o mercado de trabalho.
Formar um profissional cidadão crítico e ciente de seu papel na sociedade remete a um
processo que busca fornecer a capacidade de desenvolver a visão holística dos processos
nos quais ele está inserido, buscando vislumbrar o alcance de suas funções, gerenciar as
ações que colaborem neste desempenho e ampliar suas inter-relações pessoais e
profissionais.
Com o ingresso do Rio Grande do Sul no cenário tecnológico, abrigando o Centro de
Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (CEITEC), consolidando-se assim como
pólo de tecnologia brasileiro e da América Latina, a necessidade por pessoal capacitado é
crescente. Operacionalizar este investimento de aproximadamente 250 milhões de reais
que vai movimentar o setor da eletrônica nos remete a profissionais com capacidades de
apoiar as ações tecnológicas deste centro, tanto em sua implantação, como na
manutenção e também no desenvolvimento de dispositivos e tecnologias.
O perfil proposto aqui está alinhado às demandas reais das empresas do setor, vindo ao
encontro deste pólo tecnológico que está se formando no estado. As capacidades técnicas
aqui expressas, bem como as de gestão propõe a formação de um profissional capaz de se
integrar aos processos propondo melhorias e se desenvolvendo através de auto-formação
ou retorno às instituições de ensino.
Sendo assim, entende-se que o presente Plano de Curso apresenta um caminho para
formação do profissional entendendo as suas atribuições e as relações por ele gerenciadas
nas mais variadas ações e esperas de atuação. É estruturado com base em atividades de
mercado com crescente grau de complexidade propiciando a construção do conhecimento
e demonstração das competências técnicas e pessoais de forma ampla, fundamentadas
nos quatro pilares da educação.
A implementação desta proposta requer da Escola permanente atualização e sintonia com
as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho, contato permanente
com agentes e recursos atualizados e práticas pedagógicas pró-ativas, compatíveis com as
características do processo produtivo do Eixo Tecnológico Controle e Processos
Industriais.

1.2. Objetivos do curso


O Curso Técnico em Eletrônica, Eixo Tecnológico de Controle e Processos Industriais tem
como objetivo:
• desenvolver no aluno, em conformidade com as normas estabelecidas, sólidos
conhecimentos para a instalação, a manutenção e o desenvolvimento de
dispositivos eletrônicos;
• possibilitar, ao aluno, a construção de competências profissionais a fim de que
possa responder às questões e desafios do mundo do trabalho, acompanhando as
mudanças tecnológicas, organizacionais e econômicas;
• oferecer uma educação profissional, com ênfase no desenvolvimento das
capacidades de análise, interpretação e decisão, numa visão sistêmica e atitude
pró-ativa, investigativa e criativa;
• propiciar, ao aluno, o desenvolvimento de habilidades e atitudes que ampliem a sua
capacidade pessoal e de equipe, na organização e no preparo para enfrentar
situações rotineiras e complexas, respeitando os valores éticos e estéticos na
realização de seu trabalho;
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• fortalecer os vínculos de família, do espírito de solidariedade e tolerância, formando


atitudes e valores que assentam à vida social;
• estimular o espírito crítico, empreendedor, de risco e iniciativa do aluno, para que
possa identificar e gerenciar novas oportunidades de trabalho e de geração de
renda, numa economia em constante mudança e modernização;
• desenvolver o hábito de realizar as atividades práticas, utilizando equipamentos de
segurança coletiva e individual, bem como o respeito às normas de preservação
ambiental.
Além disso, pretende-se formar profissionais comprometidos com a realidade sócio-
econômica e tecnológica do país, com uma visão global do processo produtivo em que se
insere.

2. Requisitos de acesso ao curso

Para matrícula no curso o candidato deve ter:


• estar cursando a 3ª série do Ensino Médio;
• ter concluído o Ensino Médio ou realização de estudos equivalentes.

3. Perfil profissional de conclusão dos egressos do curso

3.1. Perfil de Conclusão do Curso Técnico em Eletrônica


O Técnico em Eletrônica, Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais, é o
profissional que instala equipamentos eletrônicos, realiza a manutenção de equipamentos
eletrônicos e participa nas etapas de desenvolvimento de dispositivos eletrônicos,
observando as normas técnicas, de higiene e segurança e ambientais sendo sua
responsabilidade cumprir e fazer cumprir as normas vigentes de acordo com o que prevê a
Classificação Brasileira de Ocupações e em conformidade com o Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos do MEC
Este profissional tem sua atividade voltada preferencialmente à área industrial, podendo
também atuar em laboratórios de controle da qualidade e de manutenção, empresas de
informática, telecomunicações e comércio de produtos e equipamentos.
As atividades que este profissional realiza abrangem grau médio de autonomia, e por
vezes, ele será o coordenador de trabalho e atividades respondendo a um responsável
técnico. Poderá realizar sua atividade profissional vinculado a empresas de pequeno,
médio ou grande porte, podendo ainda realizar trabalho de forma autônoma.

3.2. Competências do Técnico:

• Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo


condições técnicas.
• Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a documentação
técnica.
• Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado.
• Identificar defeitos em circuitos eletrônicos diagnosticando sua causa.
• Substituir componentes danificados em circuitos de equipamentos eletrônicos
seguindo procedimentos técnicos.
• Ajustar e testar equipamentos eletrônicos reparados seguindo procedimentos
específicos.
• Implementar dispositivos eletrônicos atendendo itens solicitados e montando
protótipo.
• Desenvolver dispositivos microcontrolados elaborando programas, utilizando
ferramentas computacionais e montando protótipo.
• Elaborar documentação técnica do projeto seguindo as normas vigentes.

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3.3. Competências das qualificações profissionais:

Instalador de Equipamentos Eletrônicos:

• Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo


condições técnicas.
• Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a documentação
técnica.
• Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado.

Auxiliar técnico eletrônico:

• Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo


condições técnicas.
• Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a documentação
técnica.
• Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado.
• Identificar defeitos em circuitos eletrônicos diagnosticando sua causa.
• Substituir componentes danificados em circuitos de equipamentos eletrônicos
seguindo procedimentos técnicos.
• Ajustar e testar equipamentos eletrônicos reparados seguindo procedimentos
específicos.
• Implementar dispositivos eletrônicos atendendo itens solicitados e montando
protótipo.
• Desenvolver dispositivos microcontrolados elaborando programas, utilizando
ferramentas computacionais e montando protótipo.
• Elaborar documentação técnica do projeto seguindo as normas vigentes.

4. Organização curricular do curso

O curso é desenvolvido em módulos, entendendo-se por módulos, unidades pedagógicas


autônomas e completas em si mesmas, compostas de competências, habilidades e valores
estabelecidos de acordo com o perfil profissional, que já qualificam para ocupações
definidas, e que, no seu conjunto, levam a uma habilitação profissional técnica de nível
médio.

4.1. Itinerário Formativo

MÓDULO I
360 h

MÓDULO II 
Instalador de Equipamentos
360 h Eletrônicos

MÓDULO III
360 h

MÓDULO IV  Auxiliar técnico eletrônico


360 h

Estágio Supervisionado  Técnico em Eletrônica


500 h

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De acordo com o itinerário formativo das etapas concluídas o aluno receberá a


Certificação de Qualificação Profissional em Instalador de Equipamentos
Eletrônicos, depois de concluídos os módulos I e II; a Certificação de Qualificação
Profissional em Auxiliar Técnico Eletrônico, depois de concluídos os módulos I, II, III e
IV, e o Diploma de Técnico em Eletrônica, após concluir todos os quatro módulos, o
Estágio Supervisionado e comprovar a conclusão do Ensino Médio ou estudos
equivalentes.

4.2. Discriminação das competências por módulos

PRIMEIRO MÓDULO: 360 HORAS

COMPETÊNCIAS

C1 - Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo condições


técnicas.

SEGUNDO MÓDULO: 360 HORAS

COMPETÊNCIAS

C1 - Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a documentação


técnica.
C2 - Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado.

TERCEIRO MÓDULO: 360 HORAS

COMPETÊNCIAS

C1 - Identificar defeitos em circuitos eletrônicos diagnosticando sua causa.


C2 - Substituir componentes danificados em circuitos de equipamentos eletrônicos
seguindo procedimentos técnicos.
C3 - Ajustar e testar equipamentos eletrônicos reparados seguindo procedimentos
específicos.

QUARTO MÓDULO: 360 HORAS

COMPETÊNCIAS

C1 - Implementar dispositivos eletrônicos atendendo itens solicitados e montando protótipo.


C2 - Desenvolver dispositivos microcontrolados elaborando programas, utilizando
ferramentas computacionais e montando protótipo.
C3 - Elaborar documentação técnica do projeto seguindo as normas vigentes.

4.3. Discriminação das Competências do Módulo I

COMPETÊNCIA 1 - Avaliar o ambiente da instalação e a infra-estrutura necessária, conferindo


condições técnicas.

Habilidades Conhecimentos Valores


- Identificar simbologia utilizada em instalações

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elétricas.
- Reconhecer formas e dimensões em desenhos e
Elaborar parecer sobre a infra-
plantas.
estrutura e ambiente de
- Identificar materiais elétricos.
instalação para sistemas
- Interpretar documentação e conferir condições
elétricos.
técnicas do local de instalação para instalações
elétricas.
- Utilizar manuais, interpretar normas e seguir - Respeitar e fazer respeitar os
procedimentos. procedimentos técnicos,
- Conhecer software aplicativos. legislação específica de saúde,
segurança e meio-ambiente.
Avaliar e distinguir as - Valorizar e empregar o diálogo
- Conhecer o comportamento dos componentes como forma de esclarecer
características e parâmetros de
elétricos em Corrente Contínua e Alternada. conflitos e tomar decisões
funcionamento dos
- Reconhecer grandezas elétricas, circuitos coletivas.
componentes utilizados em
elétricos, relações entre as grandezas elétricas. - Conservar máquinas,
circuitos elétricos.
ferramentas e equipamentos.
Medir grandezas com - Realizar trabalhos em equipe,
- Reconhecer instrumentos de medida para observando os princípios éticos.
instrumentos e equipamentos
grandezas dimensionais e elétricas. - Aplicar raciocínio lógico na
adequados.
interpretação de suas atividades.
- Reconhecer simbologia utilizada em sistemas - Planejar seu próprio trabalho.
de comunicações (telefonia, redes, cabeamento - Manter a discrição nas relações
estruturado). interpessoais.
- Distinguir formas e dimensões em desenhos e
Preparar laudo técnico, plantas referentes a sistemas de comunicação.
estrutural e ambiental para - Identificar os componentes envolvidos em
locais destinados a instalações sistemas de comunicações.
de sistemas de comunicação. - Utilizar ferramentas computacionais
- Analisar documentação e conferir condições
técnicas do local de instalação para sistemas de
comunicação.
- Interpretar manuais, normas e procedimentos
para a instalação de sistemas de comunicação.

- Realizar conversão de unidades.


- Utilizar notação de engenharia.
Usar calculadora, realizar
- Reconhecer o sistema internacional de
cálculo técnico, estabelecer
unidades.
relações matemáticas e
- Aplicar regra de três, álgebra, números
empregar sistemas numéricos e
complexos, trigonometria, logaritmos, funções e
lógica.
gráficos.
- Lógica
- Sistemas numéricos

Apresentar-se e expressar-se de
forma clara e objetiva - Inter-relação pessoal.
respeitando os protocolos éticos - Noções de gerenciamento de negócios.
profissionais e sociais, bem - Técnicas de apresentação e dicção em
como planejar e viabilizar seus entrevistas e atendimento.
próprios empreendimentos.

4.4. Discriminação das Competências do Módulo II

COMPETÊNCIA 1 - Planejar a instalação de equipamentos eletrônicos, de acordo com a


documentação técnica.

Habilidades Conhecimentos Valores

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- Identificar as características técnicas dos


equipamentos utilizados para sensoriamento e
Planejar a instalação de controle.
- Respeitar os procedimentos
equipamentos de sensoriamento - Conhecer a função e aplicação de
técnicos, legislação específica de
e controle. equipamentos e ferramentas específicos para o
saúde, segurança e meio-
processo de instalação.
ambiente.
- Identificar tipos de materiais de construção.
- Planejar, de forma integrada,
seu próprio trabalho.
- Distinguir os dispositivos de intercomunicação - Trabalhar em equipe de forma
Planejar a instalação de e antenas bem como os materiais e ferramentas ética e organizada.
equipamentos de pertinentes a sua instalação. - Comunicar-se com clientes e
intercomunicação e antenas. - Reconhecer aplicações e características dos colegas utilizando linguagem
dispositivos de intercomunicação e antenas. adequada.
- Conservar máquinas,
- Editores de texto e planilha ferramentas e equipamentos sob
Elaborar croquis de instalação,
- Planejamento sua responsabilidade.
estratégias, orçamentos e
- Desenho técnico. - Identificar problemas e tomar
cronogramas.
- Estrutura de planos de execução. decisões no âmbito de sua
competência técnica.
Respeitar as normas de
- Normas de segurança, NR10.
segurança e legislação do
- Leis do trabalho
trabalho.

COMPETÊNCIA 2 - Instalar equipamentos eletrônicos de acordo com o planejamento realizado.

Habilidades Conhecimentos Valores


- Identificar as ferramentas específicas para a
instalação dos equipamentos.
Instalar equipamentos de
- Realizar testes e ajustes padronizados.
sensoriamento e controle.
- Identificar os procedimentos de instalação e
teste de equipamentos.

- Utilizar corretamente instrumentos e matérias


Realizar instalação de
para a instalação. - Respeitar e fazer respeitar os
dispositivos de
- Seguir padrões e técnicas de instalação. procedimentos técnicos,
intercomunicação e antenas.
- Efetuar medidas de desempenho e proceder aos legislação específica de saúde,
ajustes necessários. segurança e meio-ambiente.
- Trabalhar em equipe de forma
Analisar e distinguir o princípio ética e organizada.
- Identificar componentes e configurações de
de funcionamento dos - Comunicar-se com clientes e
circuitos utilizados nos equipamentos instalados.
equipamentos eletrônicos colegas utilizando linguagem
- Realizar medições e testes de performance.
instalados. adequada.
- Responsabilizar-se pelo uso e
Operar ferramenta de software conservação de máquinas,
- CAD para eletricidade e eletrônica.
aplicado ferramentas e equipamentos.
- Identificar problemas e tomar
- Noções de atendimento ao cliente. decisões no âmbito de sua
- Noções de controle de qualidade. competência técnica.
- Conhecer procedimentos e registro de
Aplicar noções de gestão de
instalações.
negócios e empreendimentos.
- Entrega do serviço ao cliente, orientando-o
sobre a utilização correta.
- Documentação da instalação.
- Marketing pessoal e profissional.
Aplicar corretamente as normas
Normas de segurança e Legislação do trabalho.
de segurança e legislação do
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trabalho.

4.5. Discriminação das Competências do Módulo III

COMPETÊNCIA 1 - Identificar defeitos em circuitos eletrônicos diagnosticando sua causa.

Habilidades Conhecimentos Valores


- Conhecer circuitos eletrônicos,
configurações e aplicações.
- Respeitar e fazer respeitar os
- Conhecer instrumentos de medida.
procedimentos técnicos,
Diagnosticar defeitos em - Identificar as características de
legislação específica de saúde,
sistemas analógicos funcionamento dos componentes eletrônicos
segurança e meio-ambiente.
e dos circuitos.
- Planejar seu próprio trabalho.
- Conhecer termos técnicos da área.
- Comunicar-se com colegas e
- Interpretar documentação técnica em
outros profissionais do seu
língua portuguesa e inglesa
campo de trabalho.
- Conservar equipamentos,
- Identificar topologias usuais. máquinas e ferramentas sob
- Ferramentas de análise sua responsabilidade.
Analisar falhas de
- Reconhecer os blocos lógicos e a lógica de - Aplicar raciocínio lógico na
funcionamentos em circuitos
operação. interpretação de circuitos.
digitais
- Nomenclatura pertinente. - Demonstrar interesse em
- Especificações técnicas expandir vocabulário de língua
inglesa.
- Reconhecer sistemas para controle de
potência.
Encontrar anomalias em
- Equipamentos de teste.
dispositivos industriais e de
- Identificar o princípio de funcionamento e
potência
os componentes vitais.
- Terminologia técnica usual.
- Leitura de manuais e diagramas.

- Plataforma de hardware mínima.


Descrever funcionamento e - Esquemas usuais de interface.
analisar falha em dispositivos - Equipamentos de teste.
microcontrolados - Terminologia técnica.
- Manuais e diagramas.

COMPETÊNCIA 2 - Substituir componentes danificados em circuitos de equipamentos


eletrônicos seguindo procedimentos técnicos.

Habilidades Conhecimentos Valores


Selecionar ferramentas e - Reconhecer componentes,
equipamentos adequados ao encapsulamentos e tecnologias.
procedimento de manutenção - Conhecer as técnicas de substituição de - Respeitar e fazer respeitar os
e ajuste a ser realizado. componentes. procedimentos técnicos,
legislação específica de saúde,
Utilizar ferramentas e segurança e meio-ambiente.
- Conhecer ferramentas e equipamentos para - Trabalhar em equipe de
instrumentos específicos para
substituição de componentes. forma ética e organizada.
a atividade.
- Comunicar-se com colegas
- Identificar possíveis componentes de todas as hierarquias do seu
Substituir componentes campo de trabalho.
eletrônicos para substituição.
eletrônicos seguindo normas - Responsabilizar-se pelo uso e
- Conhecer procedimentos de teste de
e procedimentos técnicos. conservação de máquinas,
componentes eletrônicos.
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ferramentas e equipamentos.
Criar métodos e
- Elaborar relatório contendo análise de - Atualizar-se, acompanhando
procedimentos com base nos
resultados e previsão orçamentária. novas tecnologias.
diagnósticos, visando
- Propor melhorias em produtos e processos.
solucionar as causas de falhas
recorrentes.

COMPETÊNCIA 3 - Ajustar e testar equipamentos eletrônicos reparados seguindo


procedimentos específicos.

Habilidades Conhecimentos Valores


- Identificar os circuitos eletrônicos.
Seguir procedimentos de teste
- Identificar procedimentos adequados aos - Respeitar os procedimentos
e da qualidade.
testes dos equipamentos. técnicos, legislação específica
de saúde, segurança e meio-
Ajustar circuitos eletrônicos, - Conhecer procedimentos de ajuste dos ambiente.
quando necessário. circuitos eletrônicos. - Trabalhar de forma ética e
organizada.
Interpretar medidas e gráficos - Responsabilizar-se pelo uso e
elaborados a partir do circuito - Reconhecer grandezas medidas. conservação de máquinas,
testado. ferramentas e equipamentos.
- Identificar problemas e tomar
Preencher relatório de decisões no âmbito de sua
- Conhecer procedimentos da qualidade competência técnica.
manutenção avaliando
voltados à manutenção e rastreabilidade.
padrões de desempenho.

4.6. Discriminação das Competências do Módulo IV

COMPETÊNCIA 1 - Implementar dispositivos eletrônicos atendendo itens solicitados e


montando protótipo.

Habilidades Conhecimentos Valores


- Utilizar ferramentas de gestão pela
qualidade (prazos, metas, documentos, etc.).
- Elaborar levantamento de custos e
Elaborar estudo de soluções
cadastro de fornecedores.
existentes que atendam a
- Identificar necessidades para a realização
necessidade identificada. - Respeitar e fazer respeitar os
do projeto.
procedimentos técnicos,
- Identificar dados do processo.
legislação específica de saúde,
- Conhecer aplicações de dispositivos
segurança e meio-ambiente.
eletrônicos.
- Planejar, de forma integrada a
ação.
- Identificar técnicas de montagem de - Trabalhar em equipe de forma
dispositivos. ética e organizada.
Montar protótipo de circuitos
- Registrar resultados de testes. - Comunicar-se com colegas de
eletrônicos.
- Reconhecer códigos de identificação de todas as hierarquias do seu
componentes. campo de trabalho.
- Responsabilizar-se pelo uso e
Pesquisar e sugerir - Identificar novas tecnologias. conservação de máquinas,
componentes e novas - Reconhecer características dos ferramentas e equipamentos.
tecnologias. componentes eletrônicos. - Atualizar-se, acompanhando
novas tecnologias.
Utilizar ferramentas de - Identificar tipos de simuladores e - Identificar problemas e tomar
simulação. ferramentas de desenvolvimento. decisões no âmbito de sua
competência técnica.
Análise e implementação de - Princípios e métodos para codificação e
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sistema de RF transmissão da informação sem fios.

Desenvolver sistemas para - Sistemas de controle


controle de motores. - Motores tipos e aplicações.

COMPETÊNCIA 2 - Desenvolver dispositivos microcontrolados elaborando programas,


utilizando ferramentas computacionais e montando protótipo.

Habilidades Conhecimentos Valores


- Respeitar e fazer respeitar os
Organizar estudo de soluções - Conhecer as novas tecnologias.
procedimentos técnicos,
existentes que atendam a - Utilizar ferramentas de gestão pela
legislação específica de saúde,
necessidade identificada. qualidade (prazos, metas, documentos,
segurança e meio-ambiente.
etc.).
- Planejar, de forma integrada a
ação.
Implementar protótipos de
- Conhecer simuladores de circuitos. - Trabalhar em equipe de forma
circuitos com
- Registrar resultados de testes. ética e organizada.
microcontroladores.
- Comunicar-se com colegas de
todas as hierarquias do seu
campo de trabalho.
- Responsabilizar-se pelo uso e
Elaborar rotinas de programas - Identificar linguagens de programação. conservação de máquinas,
para microcontrolador - Conhecer comandos e rotinas para ferramentas e equipamentos.
utilizando ferramentas de microcontroladores. - Atualizar-se, acompanhando
desenvolvimento de software - Conhecer plataformas de novas tecnologias.
(compiladores e simuladores). desenvolvimentos de aplicações para - Identificar problemas e tomar
microcontroladores. decisões no âmbito de sua
competência técnica.

COMPETÊNCIA 3 - Elaborar documentação técnica do projeto seguindo as normas


vigentes.

Habilidades Conhecimentos Valores


- Respeitar os procedimentos
técnicos, legislação específica
de saúde, segurança e meio-
ambiente.
- Conhecer as normas para elaboração de
- Trabalhar em equipe de forma
documentos.
ética e organizada.
Elaborar relatórios, manuais, - Conhecer ferramentas de informática para
- Comunicar-se com colegas de
procedimentos e diagramas elaboração de documentos (manuais,
todas as hierarquias do seu
utilizando as ferramentas de registros, diagramas, etc.).
campo de trabalho.
informática. - Interpretar documentação técnica em
- Responsabilizar-se pela
língua portuguesa e inglesa (manuais de
conservação de máquinas,
serviço, normas e procedimentos).
ferramentas e equipamentos.
- Identificar problemas e tomar
decisões no âmbito de sua
competência técnica.

4.7. Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado tem duração de 500 horas a serem cumpridas no prazo


determinado pela legislação vigente, podendo ser realizado paralelo ao último módulo ou
após a sua conclusão, respeitando a Legislação. O aluno não pode exceder o período de

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cinco anos entre o início do curso e o seu término, caracterizado pela entrega do Relatório
de Estágio Supervisionado.
O Estágio somente pode ser realizado em organizações públicas, privadas,
governamentais ou não-governamentais que tenham condições de proporcionar ao aluno
experiência profissional em situação real de trabalho, em empresa ou instituição que atue
na mesma área ou em área afim à formação profissional do aluno/estagiário.
A avaliação do Estágio é realizada através da análise dos seguintes instrumentos:
• relatório das atividades e Ficha de Auto-avaliação do Estagiário;
• boletins de avaliação do Estagiário e relatórios das observações dos supervisores
de Estágio, por ocasião das visitas aos locais de realização do Estágio.
No caso do Estágio ser realizado concomitante ao último módulo, esse só tem validade se
o educando obtiver aprovação em todos os seus componentes curriculares.
No momento da abertura do processo junto ao SIE-E (Serviço de Integração Escola-
Empresa), o aluno receberá as datas inicial e final do seu período de estágio. O aluno terá
15 (quinze) dias após a data final, para completar e entregar o relatório. Em caso de atraso,
só poderá entregar após a avaliação da comissão de estágio, sujeito a aprovação ou não, e
com a rubrica do Coordenador do Curso e/ou da Comissão de Estágio.
Se houver necessidade de refazer, o aluno terá um prazo de 10 (dez) dias para reformulá-
lo e entregá-lo novamente no SIE-E (Serviço de Integração Escola-Empresa).
O estagiário deverá estar atento às datas estipuladas pelo SIE-E (Serviço de Integração
Escola-Empresa), para não ser considerado inválido o período de estágio.
O aluno não pode exceder o período de 05 (cinco) anos entre o inicio do curso e o seu
término caracterizado pela entrega do Relatório do Estágio Supervisionado.
Casos especiais são avaliados por uma Comissão Permanente de Estágio junto ao SIE-E
(Serviço de Integração Escola-Empresa) da Escola.

5. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores

Os conhecimentos e experiências anteriores adquiridas pelos alunos, desde que


relacionados com o perfil profissional de conclusão do Curso Técnico de Estradas podem
ser objetos de avaliação para aproveitamento de estudos, nos termos regimentais e da
legislação vigente.
Conforme legislação em vigor, as competências que podem ser aproveitadas no curso são
aquelas adquiridas:
• no Ensino Médio;
• em qualificações profissionais e etapas ou módulos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio concluídos em outros cursos;
• em cursos de educação profissional de Educação Profissional de Formação Inicial e
Continuada;
• no trabalho ou por outros meios informais;
• em processos reconhecidos de certificação profissional.
As competências adquiridas no Ensino Médio, em cursos de qualificação profissional e em
etapas ou módulos de outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio,
desde que diretamente relacionadas ao perfil de conclusão previsto no itinerário
profissional, deverão ser comprovadas em histórico escolar, e, em caso de dúvida,
mediante avaliação do aluno por parte da Escola.
As competências adquiridas em cursos de Educação Profissional de Educação Profissional
de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores, ou por outros meios informais também
poderão ser aproveitadas, desde que validadas mediante avaliação que identifique a
apropriação das competências específicas para o perfil profissional em questão.
O processo de avaliação para o aproveitamento de conhecimentos e experiências será
orientado por procedimentos previamente estabelecidos, a saber:
• Demonstração Prática, através de simulações de problemas inerentes ao
respectivo componente curricular a ser dispensado, onde se evidencie a
apropriação das competências previstas para o módulo ou etapa em questão e à
luz do perfil profissional de conclusão;
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• Avaliação Escrita, onde se verifiquem os conhecimentos relativos às bases


tecnológicas que constituem requisitos para a apropriação das competências
constantes do perfil profissional de conclusão, na qual o aluno deverá obter
conceito mínimo adotado pela Instituição, para ser considerado apto nesta fase do
curso.
Os docentes que concederem a dispensa apresentarão relatório que será arquivado no
prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instruíram a solicitação.

6. Critérios de avaliação da aprendizagem aplicados aos alunos do curso

A avaliação é um processo sistemático, contínuo, cumulativo, envolvendo professores,


alunos, serviços especializados da Escola e instrumentos variados para atingir seu objetivo
- a aprovação do aluno ao longo do semestre letivo.
A avaliação representa a condição do rendimento escolar do educando cujo desempenho
expressa a dimensão do domínio dos conhecimentos, competências/ habilidades
(competências cognitivas, operacionais, procedimentais e atitudinais) compatível com a
prática definida no Plano de Curso e normatizadas no Regimento Escolar.
O processo avaliativo observa os seguintes critérios:
• avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais avaliações finais;
• possibilidade de avanço nos cursos e nos módulos mediante verificação do
aprendizado;
• aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
• obrigatoriedade de estudos de recuperação paralelos ao período letivo, para os
casos de baixo rendimento escolar, organizados pelas Coordenações de Cursos.
• direito à revisão dos instrumentos avaliativos sempre que tiver dúvidas quanto à
avaliação aferida pelo professor, mediante solicitação junto ao serviço competente.

6.1. Estudos de Recuperação Paralela

A recuperação é oferecida obrigatoriamente concomitante, isto é, paralela ao período


letivo, para os casos de baixo rendimento escolar.
As estratégias, instrumentos, formas e critérios de recuperação são normatizadas no
Projeto Político-Pedagógico, de acordo com legislação vigente.

6.2. Níveis de Promoção


A recuperação é oferecida obrigatoriamente concomitante, isto é, paralela ao período
letivo, para os casos de baixo rendimento escolar.
As estratégias, instrumentos, formas e critérios de recuperação são normatizadas no
Projeto Político-Pedagógico, de acordo com legislação vigente.

6.2. Promoção

É vedada a utilização de percentagens, coeficientes, média aritmética ou ponderada para


determinar os níveis de promoção do aluno, cuja leitura é realizada por cada competência
e expressa através dos seguintes conceitos:
APTO (A) – é considerado APROVADO o aluno que tiver apropriado às competências
exigidas pelo perfil profissional de conclusão.
É considerado APROVADO no módulo aquele aluno que obtiver, no mínimo, menção
APTO na síntese das avaliações realizadas em todas as competências, durante o processo
de aprendizagem, no processo de recuperação e frequência mínima de 75% das horas de
efetivo trabalho escolar.

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NÃO APTO (NA) – é considerado REPROVADO o aluno que não tiver apropriado às
competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão.
É REPROVADO no módulo o aluno que, em uma ou mais competências, obtiver a
expressão de resultado NÃO APTO.

O aluno NÃO APTO em até três competências fica retido no módulo, não podendo ser
matriculado no módulo seguinte. O aluno deverá ser matriculado no referido módulo e
cursar as competências onde obteve a menção NÃO APTO e nas demais competências
onde obteve menção APTO será realizado aproveitamento de estudos

O aluno NÃO APTO em quatro ou mais competências deverá repetir todo o módulo em
questão.

Ao final do Curso é destacada no Diploma de Técnico a expressão “APTO” quando o aluno


evidenciou as competências compatíveis com o perfil profissional do Curso.

7. Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos do curso

LABORATÓRIO: ELETRICIDADE
Nº. Quant. Equipamento
01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura.
02 01 Mesa para professor
03 10 Osciloscópio Analógico 20MHz – Duplo traço
Geradores de função 1Hz – 10MHz, onda quadrada, triangular e senoidal,
04 10
amplitude de saída.
05 10 Fonte simples ajustável 0 a 20V x 2ª c/ proteção contra curto-circuito
06 10 Multímetros Digitais
07 10 Multímetros Analógicos
08 10 Alicates Amperímetros
09 10 Estações de solda com controle de temperatura
10 10 Sugadores de solda à vácuo
11 10 Bancadas para 3 alunos
12 02 Ar condicionado 20.000BTU
13 02 Ponte RLC Bancada

LABORATÓRIO: INSTRUMENTAÇÃO
Nº. Quant. Equipamento
01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura.
02 01 Mesa para professor
03 01 Projetor Multimídia
04 01 Microcomputador
05 15 Osciloscópio Analógico 20MHz - Duplo traço
06 15 Osciloscópio Digital 60MHz - Duplo traço (Memória e amostragem)
Geradores de função 1Hz - 10MHz, onda quadrada, triangular e senoidal,
07 15
ajuste de nível dc, amplitude de saída.
08 15 Frequencímetro 0,1Hz a 10MHz
09 15 Fonte simples ajustável 0 a 20V x 2A c/ proteção contra curto-circuito
10 15 Fontes simétricas ajustáveis ± 20V x 2A c/ proteção contra curto-circuito
11 15 Multímetros Digitais
12 15 Multímetros Analógicos
13 15 Alicates Amperímetros
14 15 Bancadas para 03 alunos

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15 15 Ponte RLC portátil


16 05 Termômetro digital
17 01 Termômetro Laser
18 05 Megômetro
19 05 Decibelímetro
20 05 Luxímetro
21 05 Tacômetro
22 05 Ponte RLC Bancada
23 05 Terrômetro
24 01 Analisador de Espectro
25 02 Ar condicionado 20.000BTU

LABORATÓRIO: INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTO ELETRÔNICO


Nº. Quant. Equipamento
01 10 Carrinhos porta-ferramentas com tranca
02 01 Mesa para professor
03 10 Alicates Amperímetros
04 10 Parafusadeiras elétricas (c/ bateria recarregável)
05 10 Furadeiras elétricas de impacto
Conjuntos de ferramentas (chave de fenda e Philips vários tamanhos, alicate
de corte, bico, descascador e universal, martelo, macete de madeira, macete
06 10
de borracha, punção de vídea, brocas de vídea, brocas de aço rápido, brocas
para madeira, nível, esquadro)
07 10 Escadas de abrir
08 10 Capacetes de segurança
09 10 Cinto porta-ferramentas de couro
10 10 Placas de Compensado naval para realizar montagens
11 30 Barras de leito para instalação elétrica "U"
12 600 Parafusos com arruelas e porca
13 02 Conjuntos de contatores, relés térmicos, interruptores, botoeiras, lâmpadas)
14 02 Inversores de frequência
15 01 Motores 1/2cv trifásico
16 01 Motores 1cv trifásico
17 02 racks para equipamento de rede
18 04 Switch 100Mbs
19 04 Patch panel
20 02 Acces Point (Wireless)
Conjuntos de equipamentos eletrônicos (alarmes, sistemas de proteção,
21 04
telefonia, dados, multimídia, etc.)
22 05 Bancadas de trabalho
23 10 Morsas pequenas

LABORATÓRIO: ELETRÔNICA
Nº. Quant. Equipamento
01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura.
02 01 Mesa para professor
03 10 Osciloscópio Analógico 20MHz – Duplo traço
Geradores de função 1Hz – 10MHz, onda quadrada, triangular e senoidal,
04 10
ajuste de nível dc, amplitude de saída.
05 10 Fontes simétricas ajustáveis ± 20V x 2ª c/ proteção contra curto-circuito
06 10 Multímetros Digitais
07 20 Matriz de contatos 1600 pontos
08 10 Estações de solda com controle de temperatura
09 10 Sugadores de solda à vácuo
10 10 Bancadas para 03 alunos
11 02 Ar condicionado 20.000BTU
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12 10 Ponte RLC portátil

LABORATÓRIO: DESENVOLVIMENTO DE DISPOSITIVOS


Nº. Quant. Equipamento
01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura.
02 01 Mesa para professor
03 10 Osciloscópio Digital 60MHz – Duplo traço (Memória e amostragem)
Geradores de função 1Hz – 10MHz, onda quadrada, triangular e senoidal,
04 10
ajuste de nível dc, amplitude de saída.
05 10 Fontes simétricas ajustáveis ± 20V x 2ª c/ proteção contra curto-circuito
06 10 Multímetros Digitais
07 20 Matriz de contatos 1600 pontos
08 10 Estações de solda com controle de temperatura
09 10 Sugadores de solda à vácuo
10 04 Estações de Retrabalho SMD
11 10 Bancadas para 03 alunos
12 02 Ar condicionado 20.000BTU
13 10 Ponte RLC portátil

LABORATÓRIO: MICROCONTROLADORES
Nº. Quant. Equipamento
01 02 Armário com porta de correr, vidro e fechadura.
02 01 Mesa para professor
03 01 Projetor Multimídia
04 01 Lousa Digital Portátil
05 15 Osciloscópio Digital 60MHz – Duplo traço (Memória e amostragem)
06 15 Fontes ajustáveis 0 a 20 V x 2ª + 5V fixa
07 16 Microcomputador
08 10 Motor de Passo
09 15 Multímetros Digitais
10 20 Matriz de contatos 1600 pontos
11 15 Estações de solda com controle de temperatura
12 15 Sugadores de solda à vácuo
13 06 Estações de Retrabalho SMD
14 15 Bancadas para 02 alunos
15 01 Impressora Laser
16 02 Ar condicionado 20.000BTU

LABORATÓRIO: INFORMÁTICA
Nº. Quant. Equipamento
01 01 Mesa para professor
02 16 Microcomputador
03 01 Lousa Digital Portátil
04 01 Impressora A3 – tinta
05 01 Impressora laser
06 15 Mesa para computador para 02 alunos
07 02 Ar condicionado 20.000BTU
08 01 Projetor Multimídia

SALA: AUDIO-VISUAL
Nº. Quant. Equipamento
01 01 Mesa para professor
02 01 Microcomputador
03 01 Lousa Digital Portátil
04 01 DVD
05 40 Cadeiras Universitárias com mesa dobrável
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06 02 Ar condicionado 20.000BTU
07 01 Projetor Multimídia

Acervo Bibliográfico
Nome da Obra Autor Editora Ano
Análise de circuitos de corrente ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira Érica 1995
alternada
Análise de circuitos de corrente ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira Érica 1995
contínua
Analog/Interfece e ICS: device data v. MOTOROLA SEMICONDUCTOR Motorola 1995
1 TECHNICAL INFORMATION
Analog/Interfece e ICS: device data v. MOTOROLA SEMICONDUCTOR Motorola 1995
2 TECHNICAL INFORMATION
Analog/Interfece e ICS: seletor and MOTOROLA SEMICONDUCTOR Motorola 1997
cross reference TECHNICAL INFORMATION
Aplicações práticas do SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da Érica 1999
microcontrolador 8051
Bipolar power transistor data On Semiconductor Motorola Literature 1999
Distribuition
CMOS logic data On Semiconductor Motorola 2000
Como montar e expandir seu PC de VASCONCELOS, Laércio Makron Books 1999
200 a 500MHz
Comunications: device data MOTOROLA SEMICONDUCTOR Motorola 1996
TECHNICAL INFORMATION
ECLinPS plus ( tm) device data: On Semiconductor SCILLC 2000
advanced ECL in picoseconds
Hardware: curso completo 3ª Ed TORRES, Gabriel Axcel Books 1999
High-speed CMOS data On Semiconductor Motorola 2000
Hipercomm: High performace Motorola Motorola Literature 1997
frequency control products Distribution
LCX data: low – voltage - CMOS logic Motorola Motorola 1996
Lon Works: technology device data, Motorola Lon Works Applications Support Motorola Literature 1996
ver.2 Distribuiton
LS TTL data On Semiconductor Motorola 2000
LVX data: low – voltage CMOS logic Motorola Motorola 1997
Master Selection guide. Phoenix Motorola semicondutor Motorola Literature 1996
Distribuition
MECL data Motorola Logic Integrated Circuits division Motorola 1996
MECL data On Semiconductor Motorola 2000
MECL: system design habd books BLOOD JR, William R Motorola 1996
Semiconcdutor
Products
Motorola programmable array data Motorola Motorola Literature 1996
Distribuition
Optoelectronics Motorola Global Optoisolador products Motorola Literature 1997
Distribuition
RECTFIER device data On Semiconductor Motorola Literature 2000
Center
Telefonia digital ALENCAR, Marcelo Sampaio de Èrica 1998
Teoria e desenvolvimento de projetos CIPELLI, Antônio Marco Vicari Érica 1986
de circuitos eletrônicos
Thermal modeling and management On Semiconductor SCILLC 1999
of discrete surface mount Packagens
Thyristor device data: TRIACS, On Semiconductor Motorola 2000
SCRs, surge suppressors, and
triggers
Timing solutions Motorola Motorola literature 1997
Distribuition
TVs- ZENERS: device data Motorola Motorola literature 1997
Distribuition
Eletrônica de potência AHMED, Ashfaq Prentice Hall 2000
Dispositivos semicondutores: ALMEIDA, José Luiz Antunes de Érica 2004.
tiristores controle de potência em CC
e CA.
Dispositivos e circuitos eletrônicos BOGART JR, Theodore F Makron Books 2004
Dispositivos eletrônicos e teoria de BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Livros Técnicos e 1999
circuitos Louis Científicos
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Circuitos & soluções BRAGA, Newton C. Saber 2004


Curso de eletrônica digital BRAGA, Newton C. Saber 2003
Eletrônica para eletricistas BRAGA, Newton C. Saber 2002
Eletrônica básica para mecatrônica BRAGA, Newton C. Saber 2005
Fontes de alimentação BRAGA, Newton C. Saber 2005
Laboratório de eletricidade e CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Érica, 2003
eletrônica Maria Aparecida Mendes
Teoria e problemas de dispositivos e CATHEY, Jimmie J. Bookman 2003
circuitos eletrônicos
Teoria e desenvolvimento de projetos CIPELLI, Antônio Marco Vicari; Érica 2002
de circuitos eletrônicos SANDRINI, Waldir João; MARKUS,
Otávio
CIRCUITOS digitais Coleção Estude e Use Érica 2002
Eletrônica industrial circuitos e FIGINI, Gianfranco Hemus 2002
aplicações
Eletrônica industrial: FIGINI, Gianfranco Hemus 2002
servomecanismos teoria da
regulagem automática
Eletrônica digital: teoria e laboratório GARCIA, Paulo Alves Érica 2006
Elementos de eletrônica digital IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Erica 2003
Francisco Gabriel
Princípios de dispositivos e circuitos LALOND, David E.; ROSS, John A. Makron Books 1999
eletrônicos
Ensino modular: sistemas analógicos: MARKUS, Otávio Érica 2001
circuitos com diodos e transistores.
Dispositivos semicondutores: diodos MARQUES, Angelo Eduardo B.; Érica 2004
e transistores CHOUERI JUNIOR, Salomão; CRUZ,
Eduardo César Alves
Eletrônica digital: curso prático e MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, MZ Editora 2004
exercícios Ricardo
Eletrônica: todas as informações SOUZA, Marco Antonio Marques de Hemus 2003
técnicas essenciais de componentes
eletrônicos
Sensores industriais: fundamentos e THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Érica 2005
aplicações. Pedro Urbano Braga de
Sistemas digitais: princípios e TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S Prentice Hall 2003
aplicações
Fundamentos de eletrônica TORRES, Gabriel Axcel Books 2002
Curso completo de eletrônica PUGLIESI, Márcio; LIMA, Norberto de U. S. NavyBureau 2002
Paula of Naval
PersonnelTraining
Publications
Division
Sensores industriais: fundamentos e ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga Érica 2008
aplicações de
Sistemas digitais: uma abordagem UYEMURA, John P. Pioneira Thomson 2002
integrada Learning
Normas Técnicas para o Trabalho FURASTÉ, Pedro Augusto 2005
Científico
Microcontrolador 8051 Detalhado NICOLOSI, Denys E.C. Érica 2003
Laboratório de Microcontroladores NICOLOSI, Denys E.C. Érica 2004
Família 8051
Estudo Dirigido – Linguagem C MANZANO, José Augusto N.G. Érica 2004
Aplicações Práticas do SILVA JR, Vidal Pereira da Érica 1999
Microcontrolador 8051
Microcontrolador 8051 com NICOLOSI, Denys E. C. e BRONZERI, Érica 2007
linguagem C - Prático e Didático - Rodrigo B.
Família AT89S8252 Atmel
Desbravando o PIC - Ampliado e SOUZA, David José de Érica 2008
Atualizado para PIC 16F628A
Microcontroladores PIC - Técnicas PEREIRA, Fábio Érica 2005
Avançadas
Microcontroladores ZANCO, Wagner da Silva Érica 2008
PIC16F628A/648A - Uma abordagem
prática e objetiva

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Avenida Loureiro da Silva, 945 CEP: 90010-420 Porto Alegre – RS Telefones: (51) 3221-6953 Fax: (51) 3225-5737
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PAROBÉ

Microcontroladores PIC - Técnicas de ZANCO, Wagner da Silva Érica 2008


Software e Hardware para Projetos
de Circuitos Eletrônicos
Conectando o PIC - Recursos SOUZA, David José de e LAVINIA, Érica 2008
Avançados Nicolas César

Revistas ou periódicos:
Título Editora Duração
Saber Eletrônica nº. 324 Saber Ano 2000
Saber Eletrônica nº. 325 Saber Ano 2000
Saber Eletrônica nº. 326 Saber Ano 2000
Saber Eletrônica nº. 327 Saber Ano 2000
Saber Eletrônica nº. 328 Saber Ano 2000
Saber Eletrônica nº. 329 Saber Ano 2000
Saber Eletrônica nº. 330 Saber Ano 2000
Saber Eletrônica nº. 331 Saber Ano 2000

Softwares:
Título
Software Simulador Proteus
Eagle (Free)
Proview (Avaliação)
ISPROG (Free)
BR Office (Open Source)

8. Pessoal docente e técnico envolvido no curso

8.1. Quadro demonstrativo Técnico e Administrativo


REGISTRO
FORMAÇÃO ANO DE JUNTO AO
FUNÇÃO NOME OBSERVAÇÕES
BÁSICA CONCLUSÃO ÓRGÃO DE
CLASSE
Direção Geral Carmen Ângela Straliotto Letras _ Licenciatura 1977 L – 12.805/80 Formação Empreendedora na
de Andrade Curta 1985 SE – 9403160- Educação Profissional –
Pedagogia – DMEC/RS UFSC/FEESC/ENE/SEBRAE
Habilitação Especialização em Educação
Supervisão Escolar Profissional Integrada à Educação
Básica, na Modalidade Educação
de Jovens e Adultos.
Instituição: UFRGS – Faculdade
Educação – Departamento de
Estudos Básicos - 2009
Mestrado em Educação –
UNILASALLE – Canoas-RS (em
andamento)
Vice-Direção Luis Carlos de Oliveira Formação 1988 CREA/RS Técnico em Máquinas e Motores,
Pedagógica Professores 30655D Escola Técnica Parobé,1971
Disciplinas Especiais LP 3882 Esquema I – Mecânica, Desenho
(Esquema I) Técnico, Produção
Mecânica/ULBRA.
Especialização em Engenharia de
Produção, UFRGS, 1999.
Técnico em Segurança do
Trabalho, SEC/
FUNDACENTRO
Especialização em Projeto de
Produto/Desenho Industrial,
PUCRS.
Mestrado em Engenharia de
Produção, UFRGS. (em
andamento)
Vice-Direção Odilon Antonio Stramare Pedagogia – Séries 1997 Técnico em Transações
Administrativa Iniciais 2004 Imobiliárias. SE-SC.
Geografia Mestrado em Meio Ambiente,
UFRGS.
Especialização em Educação
Profissional Integrada à Educação
Básica, na Modalidade Educação
de Jovens e Adultos.
Instituição: UFRGS – Faculdade
Educação – Departamento de
Estudos Básicos - 2009
PC_03422707_Tecnico_Eletrônica.doc Pagina - 18 –
Avenida Loureiro da Silva, 945 CEP: 90010-420 Porto Alegre – RS Telefones: (51) 3221-6953 Fax: (51) 3225-5737
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PAROBÉ
Vice-Direção de Maria Inês Troglio Licenciatura em 1981 L – 13850 – Habilitação em Supervisão Escolar
Recursos Humanos Ciências Sociais DMEC Pós Graduação em Educação
Vice-Diretora Substituta Pedagogia Psicomotora.
Curso de Capacitação para
Secretaria Escolar, RITTER DOS
REIS, 2001.
Coordenadora do Licenciatura em 1996 Mestre em Educação – UFRGS,
Serviço de Supervisão Cláudia Cordeiro Rael Pedagogia 2002
Educativa – Cursos
Técnicos
Coordenador do Ivani Antunes Possamai Filosofia 1970 F – 2995 – RS Habilitação em Orientação
Serviço de Orientação Pedagogia 1985 Educacional
Educacional Especialização em Psicologia,
UFRGS, 1977.
Coordenador do Curso Carlos Henrique Técnico em 1990 CREA/RS- Técnico em Eletrônica, Escola
Técnico de Eletrônica e Gonçalves Simões Eletrônica 104628 Técnica Parobé, 1990.
do Estágio Curricular Matemática, UFRGS. (incompleto)

SIE-E Jorge Luiz Cardozo Ciências Físicas, 1985 L 79200 Formação Profissional Disciplinas
(Serviço de Integração Biológicas e Especiais (Esquema II), 1992.
Escola-Empresa) Matemática Especialização em Geociências,
Eletrônica UFRGS, 1994.
Especialização em Eficiência
Energética, PUCRS, 2000.
Coordenador do Cristiano Pradella Lages Formação 1992 LP 9401528 Especialização em Gestão e
Departamento Técnico Profissional Planejamento Escolar,
Pedagógico Disciplinas Especiais UNILASALLE, 2008.
(Esquema II)
Coordenadora de Maria Gerclau Freire Arquitetura e 1990 CREA 72622- Esquema I – Projeto de
Horários da Educação Uranga Urbanismo 1992 RS Decoração, Desenho
Profissional LP – 9401429 – Técnico/Arquitetônico, Materiais de
DMEC Construção.
Pós – Especialização em Ensino e
Pesquisa na Arquitetura
Secretaria Escolar Ney Zanette Anicet Engenharia de 1980
Operação-Produção
Biblioteca Escolar Maria Catarina da Maia da História 1986
Silva Biblioteconomia 1991

8.2. Quadro demonstrativo do corpo docente específico do Curso

FORMAÇÃO
GRADUAÇÃO REGISTRO PEDAGÓGICA
JUNTO AO COMPETÊNCIAS
NOME DO
ÓRGÃO OBSERVAÇÕES
DOCENTE ANO DE
ANO DE PROFISSIONA
L CONCLU
CURSO CONCLU CURSO
SÃO
SÃO
Alessandro Técnico em 1996 M1C1
Ricardo Eletrônica
Silveira
Alexandre Engenharia em 2009 M1C1 Engenharia em Energia,
Dullius Energia UERGS, 2009 (em curso)
André Luis Física 2006 Licenciatura 2006 M1C1 Mestrado em Tecnologia
Marin Vargas Plena em M3C1 dos Materiais, 2007.
Física
Antônio Engenharia 1984 CREA/RS- M4C1 Especialização em
Carlos Eletrônica 50738 M4C2 Processamento Digital de
Odolinski Sinais, PUCRS, 1995.
Ary Clos Engenharia 1980 37.569 Programa 2002 M3C1 Sistemas de Televisão,
Operacional Especial de M3C2 EMBRATEL/RS, 1979.
Eletrônica Formação M4C3 Oficial de Rádio
Pedagógica de Comunicações, Certificat
Docentes of Competency da
Marinha Mercante
Internacional, RJ, 1987.
Curso de Radiações
Ionizantes, PUCRS,
1991.
Carla de Engenharia 1987 CREA/RS- M3C1 Especialização em
Fátima Ramos Elétrica, ênfase 64982D M3C3 Processamento de
Lima em Eletrônica M4C1 Sinais, 1991.

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Carlos César Engenharia 1982 L-31701 Formação 1981 M1C1 Aperfeiçoamento em
Ribeiro Operacional Profissional Educação no Japão,
Elétrica Disciplinas Kokusai, Joho Poko,
Especiais 1994.
(Esquema I)
Carlos Engenharia 1991 CREA/RS- Formação 1994 M3C3 Mestrado em Engenharia
Eduardo Elétrica 76791D Profissional M4C3 Elétrica/Telecomuni-
Presa D’Ávila LP-9601073 Disciplinas cações PUCRS.
Especiais
(Esquema I)
Carlos Técnico em 1990 CREA/RS- M1C1 Técnico em Eletrônica,
Henrique Eletrônica 104628 M2C1 Escola Técnica Parobé,
Gonçalves M3C1 1990.
Simões Matemática, UFRGS
(incompleto)
Cátia Irene Letras 2010 Pedagogia 2009 M1C1 Pedagogia, PUCRS,
Goulart Em curso M2C1 2009
Letras, ULBRA-RS, 2009
Cristiano Técnico em 1989 LP 9401528 Formação 1992 M4C1 Especialização em
Pradella Eletrônica Profissional M4C3 Gestão e Planejamento
Lages Disciplinas Escolar, UNILASALLE,
Especiais 2008.
(Esquema II)
Eduardo Engenharia de 2005 M2C1 Mestrado em Engenharia
Augusto Controle de M3C1 e Tecnologias de
Zenzen Materiais M3C2 Materiais, PUCRS, 2008.

Eugênio Engenharia de M3C1


Fonseca Telecomunicaçõe M3C3
Nunes s M4C1
Fábio Bins Engenharia 1986 M1C1 Especialização em Saúde
Kalil Elétrica e Trabalho, UFRGS,1999

Fábio Pereira Engenharia 1994 CREA/RS Formação 2007 M1C1 Especialização em


de Almeida Eletrônica 85123D Pedagógica M2C1 Engenharia Clínica
para M2C2
Professores
Ensino Médio
Fernando Física 2007 Licenciatura 2007 M1C1
Schuck de Plena em M2C1
Oliveira Física M2C2
Floriano Engenharia 1995 CREA/RS- M2C1 Especialização em
Menezes Eletrônica 86821D M2C2 Engenharia Clínica,
Brenner M3C1 HCPA.
M3C2 Mestrado em
Instrumentação Eletro-
Eletrônica, UFRGS,
1999.
Giancarllo Engenharia de 2005 Formação 2009 M3C1 Formação Pedagógica
Josias Soares Controle e Pedagógica (em curso) M3C2 para Educadores do
Automação para M3C3 Ensino Profissional,
Educadores do UNISUL, SC, 2009.
Ensino
Profissional
Gleci Bastos Técnico em 1991 Pedagogia 2009 M2C1 Técnico em Eletrônica,
Gonçalves de Eletrônica Em curso M2C2 CEFET/Pelotas, 1991.
Oliveira Pedagogia, ULBRA, 2009
(em curso)
Ibrahim Engenharia 1994 CREA/RS- Programa 2007 M1C1 Especialização em Fibras
Eduardo Alves Elétrica 86826 Especial de M2C1 Ópticas, PUCRS, 1997.
Nunes Formação
Pedagógica
Janor Araújo Engenharia 1989 CREA/RS- Matemática 1978 M1C1 Especialização em
Bastos Elétrica 76611 M2C1 Matemática Aplicada,
L-16072 M2C2 FAPA, 1981.
Mestrado em Engenharia
Elétrica, UFRGS.
Jaqueline Ciências 1994 Licenciatura 1994 M1C1 Técnico em Eletrônica,
Antunes da Matemáticas Plena em M2C1 ETParobé, 1994.
Silva Matemática
João Roberto Engenharia 1993 CREA/RS- Formação 2007 M3C1 Mestrado em
Gabbardo Elétrica 90362 Pedagógica – M3C2 Telecomunicações,
Ensino M4C1 PUCRS.
Profissionaliza
nte

PC_03422707_Tecnico_Eletrônica.doc Pagina - 20 –
Avenida Loureiro da Silva, 945 CEP: 90010-420 Porto Alegre – RS Telefones: (51) 3221-6953 Fax: (51) 3225-5737
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PAROBÉ
Jorge Engenharia 1989 CREA-RS- Formação 1993 M3C1
Henrique Elétrica 69977D Profissional M3C3
Stallbaum Disciplinas M4C1
Especiais
(Esquema I)
Jorge Luiz Ciências Físicas, 1985 L 79200 Formação 1992 M2C1 Especialização em
Cardozo Biológicas e Profissional M3C1 Geociências, UFRGS,
Matemática Disciplinas 1994.
Especiais Especialização em
(Esquema II) Eficiência Energética,
PUCRS, 2000.
Luiz Oscar Engenharia 1993 M2C2 Especialização em
Ruschel Pilger Elétrica M3C3 Ciências da Computação,
UFRGS, 1995.
Marcelo Técnico em 2003 M1C1 Técnico em Eletrônica,
Roldão de Eletrônica M2C1 ETParobé, 2003.
Mattos
Maria Iglete Técnico em 1975 L – 17957 Formação 1978 M1C1 Técnico em Eletrotécnica,
Lima Alves Eletrotécnica Profissional M2C2 UFSM, 1975.
Disciplinas
Especiais
(Esquema II)
Mauricio Técnico em 1992 LP – 9401529 Formação 1992 M3C1 Técnico em Eletrônica,
Pilber Maciel Eletrônica Profissional M4C1 Parobé, 1992.
Disciplinas
Especiais
(Esquema II)
Renato de Engenharia 1989 Formação 1994 M1C1
Alencastro Elétrica Profissional M2C1
Musella Disciplinas
Especiais
(Esquema I)
Roberto de Engenharia 1985 Formação 2007 M2C1
Sousa Boese Elétrica Pedagógica – M2C2
Professores
Ensino Médio
Romar Bolfe Técnico em 2006 M1C1 Engenharia de Sistemas
Ruber Junior Eletrônica M2C2 Digitais, UERGS, 2009
(em curso)
Simone Técnico em 1991 Pedagogia 2009 M4C1 Técnico em Eletrônica,
Anastácia Eletrônica (Em M4C3 Escola Técnica Parobé,
Sawosz curso) 1991.
Pedagogia, ULBRA, 2009
(em curso)

09. Certificados e diplomas

Ao aluno que concluir os Módulos I e II é conferido Certificado de Qualificação


Profissional de Instalador de Equipamentos Eletrônicos, Eixo Tecnológico de Controle
e Processos Industriais.
Ao aluno que concluir os Módulos I, II, III e IV é conferido Certificado de Qualificação
Profissional de Auxiliar Técnico Eletrônico, Eixo Tecnológico de Controle e Processos
Industriais.
Ao aluno que concluir os Módulos I, II, III, IV e o estágio curricular obrigatório
correspondente ao Curso Técnico em Eletrônica e comprovar a conclusão do Ensino Médio
é conferido o DIPLOMA DE TÉCNICO EM ELETRÔNICA, Eixo Tecnológico de Controle e
Processos Industriais.
Ao aluno que concluir os Módulos I, II, III, IV e o estágio curricular obrigatório
correspondente ao Curso Técnico em Eletrônica e não comprovar a conclusão do Ensino
Médio é conferido o Certificado de Qualificação Profissional em Eletrônica, Eixo
Tecnológico de Controle e Processos Industriais.
Acompanham a certificação e o diploma, os históricos escolares com as competências
certificadas.

PC_03422707_Tecnico_Eletrônica.doc Pagina - 21 –
Avenida Loureiro da Silva, 945 CEP: 90010-420 Porto Alegre – RS Telefones: (51) 3221-6953 Fax: (51) 3225-5737

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