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Condensador de Placas com Carga

Espacial
d
   •A carga espacial presente nas
 0  
   U
  Const
 . descargas eléctricas deforma a
  estrutura do campo original
 
U
x
 d 
2    x  K1
   dx 
   
0
x 2
0  ( x)    x 2
 K1 x  K 2
 0 2 1
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Condensador de Placas com Carga
Espacial
•Condições de Fronteira:
 U d
 x  0   0  K1  
  d 2 0
 x  d    U  K 2  0

U
 ( x)  x 
d

2 0

xd  x U
2

 ( x)
x  x  d 2
 1   1   com  
U d  d  2 0U
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Condensador de Placas com Carga
Espacial
d U  U
E   d  2 x 
dx d 2 0 d
E  2x  U
 1   1   com E0 
E0  d  d
•Em geral  é desconhecido

j jdensidade de corrente

v v  velocidade das partículas

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Condensador Esféricos
   K1
 r  2
1   2     r 3 0 r
r  
r r  r 
2
0  ( x)   r 2
 K
 1  K2
 6 0 r
•Condições de Fronteira:
 r1r2 
 K  U  r  r r1r2
r  r1    U  1
r1  r2 6 0
1 2

 
 r  r2    0  K 2  U r1   r12  r1r2  r22
 
 r1  r2 6 0
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Cadea de CondensadoresL
C s
C L
x
C E  C E 
l U x  U x
x  x

x U x ix  ix L
C L  C L  iE
l k
iL ix
l x
CS  CS 
x
E
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Rede de Condensadores
•Leis de kirchoff no nó k:
ix  ix ix  ix x
U x    ; ix  ix
jCS j C S l
ix  iL  ix  ix  iE   ix  iE  iL
x
iE  U x  jC x 
l
x
iL  U  U x  jC L 
l
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Rede de Condensadores
•Por outro lado:
ix  ix  ix  ix
(U x )   x    x   x
jC S  j C S  j C s l

d 2U x 1 CE  CL 1 CL
2
Ux 2 U 2
dx l CS l CS
x Ux CE  CL
Substituindo: a  Ua  k U
l U CS
 kx
U a  Ae  Be
kx
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Rede de Condensadores
1x  sinh ka  sinh(1  a ) 
Ua  C E sinh k  C L 1  sinh k 
CE  CL   
Ua
1
CE  CL  0
CL  CE
CE  CL  0

CE  CL

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Método de Diferenças Finitas
Se os arramjos forem complicados fica dificil definir
as linhas equipotenciais nos electrodos. A solucao da
equacao de Laplace consiste em discreizar as regioes.
  
2 2 2
 2  2 0
x 2
y z
 2  2
 2 0
x 2
y

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Método de Diferenças Finitas
y
3 3

3 y
1 x P x  2   / x    / y 
1 1 0  2 2 x 
x y
 4 y

4 4

 2  0  / x 0  1  / x  3  0  / y  0   4  / y 


x y
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Método de Diferenças Finitas

x  y

1   2  3   4  4 0  0
1
 0  1   2  3   4 
4

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Método de Diferenças Finitas:
Example
 

1   0  x1  x0  
 y1  y0   ...
x y
1  2
    2

 x1  x0   2x1  x0  y1  y0    y1  y0 
2 2
2 
2
2 x 2
x y y 

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Método de Diferenças Finitas:
Exemplo
  1 2 
 1   0  h x  2 h x 2 com : h  x1  x0 ; y1  y0  0
  1 2 
 2   0  h  h com : h  y2  y0 ; x2  x0  0
 y 2 y 2
  1 2 
3   0  h  h com : h  x3  x0 ; y3  y0  0
 x 2 x 2

  1 2 
 4   0  h y  2 h y 2 com : h  y4  y0 ; x4  x0  0

1 4 1 8
0   i ou  0   i
4 i 1 4 i 5
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Método de Diferenças Finitas
• Se x = constante for linha equipotencial:
2  4
• Se y = -x forem linha as equipotencial:
1   2 ; 3   4

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Método de Diferenças Finitas
1. Discretizacao da região de campo em conformidade com a
forma de elementos (geometria do bordo). Cada ponto i,k e
i,k(contornos) deve ser conhecido
2. Utilização das formulas quadradas e diagonais para a
determinação dos i,k não conhecidos
3. Formação de um sistema de equações lineares e sua solução
directa;
• Vantagem: pouco tempo de calculo;
• Desvantagem: grande memória do computador
4. Formação dum sistema de equações para a solução iterativa
• Vantagem: pouca memória do computador;
• Desvantagem:Grande tempo de calculo porque a precisão depende do
numero das iterações; convergência depende dos contornos dos
eléctrodos UEM - TAT - 2011/FHC 15
Metodo de Simulacao de cargas
• Optimização do condutor interno

Esferas concêntricas não existem na pratica.


Empregam-se nas terminações de eléctrodos de AT
em laboratórios ou subestações

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Metodo de Simulacao de cargas
• Optimização do condutor interno

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Metodo de Simulacao de cargas

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