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COMPONENTES DO SISTEMA ELÉTRICO

componentes do sistema elétrico


Modelo dos Componentes de um SEP
• a) Linha de transmissão; • UPFC (Controlador de fluxo de
potência unificado);
• b) Transformador de potência; • IPFC (controlador de fluxo de
potência entrelinhas);
• c) Gerador; • STATCOM (compensador estático
• d) Carga; síncrono);
• SSSC (compensador estático
• e) outros dispositivos síncrono série);
– ELOS de corrente contínua • Existe mais de um modelo para
– FACTS (Sistema de transmissão cada um dos elementos
flexível em AC)
• Compensador estático de reativos
listados.
(SVC)  37 no SIN – em 03/2019 • Para cada tipo de estudo existe
• Compensador série (TCSC)  3 no um modelo específico do
SIN em 03/2019
elemento
Modelo dos Componentes
• Os modelos apresentados a seguir consideram:
– a) A rede em regime permanente;
– b) O sistema elétrico simétrico e equilibrado, logo somente
componentes de sequência positiva;
– c) Valores em por unidade.

• A Figura mostra um pequeno sistema elétrico de potência


onde T1 e T2 são transformadores.


Modelo da linha de transmissão
• O modelo da linha de transmissão depende do
comprimento da mesma. A seguir a modelagem de cada um
dos três comprimentos típicos.
• Linha curta (até 80 km):
– a capacitância da linha é desprezada
– a linha é representada pelos parâmetros série, ou seja, a
resistência e a indutância.


Modelo da linha de transmissão
• Linha média (entre 80 km e 240 km):
– a capacitância da linha concentrada em ambas as
extremidades da mesma.
– a linha é representada pelo modelo ‐nominal
Modelo da linha de transmissão
• Linha longa (acima de 240 km):
– O modelo da linha longa é determinado considerando‐se os
parâmetros da linha distribuídos, o que resulta em
equações diferenciais parciais, as quais são ajustadas a um
modelo ‐equivalente sen(  l )
zeqv  Z 
 l Z  z l
zeqv  Reqv  jX eqv tan(  l ) Y  y l
yeqv Y 
 l

yeqv 2
  z y Constante de propagação
yeqv 2 l Comprimento da linha
• Z eY
.
impedância e admitância totais.
da linha
Dados Anarede

r[pu]  0.02 rAna  2[% pu ]


V  1 pu
x[pu]  0.4 x Ana  40[% pu ]

V[ pu ]2
QAna   100[MVA]
X C [pu]
QAna  12 BC  100[ MVA]
Dados do Anarede

Barra “k” Barra “m”


Anarede
Transformador 1 de 2 enrolamentos

https://www.mundodaeletrica.com.br/

Vk  k xeq  x1  x '2 Vm  m
• Transf. de potência de potência tem Ik Im
alto rendimento: maior de 98%
• A I magnet. é muito menor que a da Icarga
– Desprezar o ramo paralelo e resistência
série do transf.
– Perdas nos enrolamentos e no núcleo
muito pequenas quando comparadas
com a potência do transformador.
Transformador 3 ou banco de três 1
• Para regime permanente simétrico e equilibrado os
modelos são iguais.
– corrente de neutro desprezível, logo os elementos de circuito
que por ventura estão conectados ao neutro não são
representados no diagrama de impedâncias.
– Ligação delta‐delta (Δ‐Δ) ou estrela‐estrela (Y‐Y), a modelagem é
idêntica ao modelo monofásico.
– Ligação estrela‐delta (Y‐Δ) ou delta‐estrela (Δ‐Y), existe defasagem
de 30° entre as tensões terminais primárias e secundárias.
A norma brasileira diz que, para ligação Y‐Δ ou Δ‐Y, as
tensões de fase‐fase secundárias devem estar atrasadas
de 30° em relação às tensões de fase‐fase primárias
Transformador Y‐
Vk  k Vm  m

xeq  x1  x '2
x1 x2

Vk  Vm 30

V1  V230 V1
V2
xeq do modelo do transformador trifásico
em pu não muda com o tipo de ligação
do transformador 3, pois esta reatância
vem do ensaio em curto-circuito. V  V  Y‐
k Y‐ m
Transformador Y‐
Vk  k Vm  m

1 1: akm 2
xeq  x1  x '2

V1  V230 Vk  Vm 30

Vk  Vk  k Vm  Vm  m
Vk 1 1
  jkm
Vp tkm e
1 I km
Ykm 
jkm Z km  tkm
*
 e  jkm
1: tkm  e I pm
Transformador de três enrolamentos
• Podem ter potências diferentes em cada terminal (primário,
secundário e terciário)
• Representados pelas impedâncias dos enrolamentos primários,
secundários e terciários
• As impedâncias são determinadas mediante ensaios de curto
circuitos.


Transformador 3 de 3 enrolamentos
• Dos ensaios de curto circuito:

VP  VP  P VS  VS  S
• Referindo‐se todos os parâmetros xP
ensaiados a uma mesma base
têm‐se: xS

xT


VT T
DBAR

DLIN
Modelo de GeradorR XS Vk  Vk  k
• O modelo do gerador síncrono a

de rotor cilíndrico (pólos lisos) Pk  jQk


– Ra: resistência da armadura E ~
– Xs: reatância síncrona
– Xa : reatância da armadura
– Xl : reatância de dispersão
– Pode‐se desprezar a resistência Vk  Vk  k
da armadura, se: Ra << Xs
X S  Xa  Xl

~
MODELO PARA FLUXO DE POTÊNCIA
Modelo de GeradorR XS Vk  Vk  k
• Gerador síncrono de rotor cilíndrico a

(pólos lisos)
– Regime permanente (Fluxo Pot.): Xs Pk  jQk
– Regime transitório ou dinâmico:
E ~
reatância transitória (x’d) ou
subtransitória (x”d).
• Gerador síncrono de pólos salientes
– Considera‐se as reatância dos eixos Vk  Vk  k
direto e de quadratura: Xd e Xq .
• Considera‐se positiva a potências
ativas e reativas que entram ao
barramento. ~
MODELO PARA FLUXO DE POTÊNCIA
Modelo de Cargas
• Considera‐se positiva a potências
ativas e reativas que entram ao Vk  Vk  k
barramento.
– Para um carga constituída com uma Z k  rk  jxk Zk Pk  jQk
impedância (rk>0), a injeção de potência
ativa é negativa (Pk< 0).
– A injeção de potência reativa tem o sinal
inverso da reatância (indutor: Qk<0 e
capacitor: Qk>0) Vk  Vk  k

Pk  jQk
Modelagem de Reator/Capacitor
• REATOR: Considera‐se NEGATIVO a potências
e reativas que entram ao barramento.
Vk  Vk  k
• Para um reator xL é maior que zero.
Ik
Pk  jQk
• CAPACITOR: Considera‐se POSITIVA a
potências reativas que entram ao
barramento.
• Para um reator xC é menor que zero.
Vk  Vk  k

Cargas Ik
Z k  jxC Pk  jQk
Reator
jQk Yk  jbC
Compensador Síncrono
• São motores síncronos de pólos
salientes Vk  Vk  k
• Trabalham sem cargas em seu eixo
Pk  jQk
(absorvem o mínimo para suprir as
perdas  3% a 5% da capacidade ~
nominal)
• Os compensadores partem como
geradores síncronos (auxiliados por um
Vk  Vk  k
pequeno motor)
• Modelados como geradores síncronos Pk  jQk

com P = 0 e Q  0. S k  jQk
EQUAÇÕES DOS COMPONENTES PARA
O PROBLEMA DO FLUXO DE POTÊNCIA
No Problema de FP
• O problema do fluxo de potência ou fluxo de carga consiste
na obtenção das condições de operação (Vkk), a partir
dos quais podem ser determinados os fluxos de potência
ativa e reativa (Pkm e Qkm).
– Em regime permanente de uma rede de energia elétrica com
topologia e níveis de geração e consumo conhecidos.
G
k I km I mk m
Vk A Vm  m

B C
O Problema de FP
G
Pk  jQk
k Pkm Pmk m
Vk  k A Vm  m

B C

• São associadas 4 variáveis:  para cada barra


– Vk: Magnitude do fasor tensão nodal da barra k
– k: Ângulo de fase do fasor tensão nodal da barra k
– Pk: Injeção líquida (geração menos carga) de potência ativa da barra k
– Qk: Injeção líquida de potência reativa da barra k
O Problema de FP
• São associados nos ramos (extremos k e m):
– Ikm: Fasor da corrente que sai da barra k em direção à barra m
– Pkm: FP ativa que sai da barra k em direção à barra m
– Qkm: FP reativa que sai da barra k em direção à barra m
• Dos valores de k a m encontrados podem se obter os de m a k.
Tipo de Barra Notação Dados Incognitas Observação
Barra de carga PQ Pk e Qk Vk e k Tipo mais frequente
Elemento que controla a
Barra com Tensão controlada PV Pk e Vk k e Qk
tensão
Barra de Referência Referência angular;
V Vk e k Pk e Qk
(necessário) balanço de potência
Modelo dos Componentes para FP
• Elementos de um sistema • Os modelos consideram:
elétrico de potência – a) A rede em regime
– a) Linha de transmissão; permanente;
– b) Transformador de – b) O sistema elétrico
potência; simétrico e equilibrado,
– c) Gerador; logo somente componentes
de sequência positiva;
– d) Carga;
– c) Valores em por unidade.
– e) outros dispositivos
• ELOS de corrente contínua
• FACTS (Flexible AC
Transmission Systems)
LINHA DE TRANSMISSÃO
Linha de transmissão no FP
Vk  k Vm  m
• Linha entre 80 e 240 km Ik I km R jX Im
– Linha é representada X  L
y 2
pelo modelo pi‐nominal y 2
y
I k  I km  Vk
2 Ik I km Im
V  Vm I km  I m 
y
Vm zkm
I km  k
zkm 2 Vk Vm
y 2 y 2
V  Vm y 1 y V
Ik  k  Vk I k  Vk (  ) m
zkm 2 zkm 2 zkm y 2  jbkm
sh

Vk  Vm y Vk y 1
y
I m  I km  Vm Im   Vm Im  (  )Vm
2 zkm 2 zkm 2 zkm
Linha de transmissão no FP
• Linha entre 80 e 240 km Im
Ik I1
1 y V
I k  Vk (  ) m zkm
zkm 2 zkm
Vk y 2 y 2 Vm
Vk y 1
Im  (  )Vm
zkm 2 zkm y 2  jbkm
sh

y
I k  Vk ( ykm  )  Vm  ykm
2
 I k  ( ykm  2y )  ykm   Vk 
I    y  

y
I m  Vk  ykm  Vm (  ykm )  m   ykm ( ykm  2 )   m 
V
2
Fluxo na Linha de transmissão
Ik I1 Im
zkm
Vk y 2 y 2 Vm

y 2  jbkm
sh [old]
zkm  rkm  jxkm , xkm  j L
 I k  ( ykm  2y )  ykm   Vk 
I    y 
1 rkm  xkm  m  y  ( y  V 
2 )  m 
 g km  jbkm   2 j 2
km km
ykm
rkm  jxkm rkm  xkm
2
rkm  xkm
2
I km  I k [old] I mk  I m[old]

I km  ykm (Vk  Vm )  jbkm


sh
Vk  ( ykm  jbkm
sh
)Vk  ykm Vm
Ikm   ykm  jbkm
sh
 ykm   Vk 
I    sh   
I mk  ykm (Vm  Vk )  jbkm
sh
Vm   ykm Vk  ( ykm  jbkm
sh
)Vm  mk    ykm ykm  jb V
km   m 
clear all
clc
% montar matriz admitância nodal
%
nb = 2
% Ybarra para uma linha entre barra k e m
Y = zeros(nb,nb) ;
% Ylinha = [ ...
%Y = spalloc(nb,nb,2*nb+4*nr);
% (ykm+y/2) -ykm
k = de ;
% ykm -(ykm+y/2)
m = para ;
% ];
y = 1/(r + i*x) ;
% Dados dos ramos
% bsh - carregamento total
Y(k,k) = y + i*bshl ;
%
Y(m,m) = y + i*bshl ;
% De Para r(pu) x(pu) bsh(pu)
Y(k,m) = - y ;
ramos = [ ...
Y(m,k) = - y ;
1 2 0.00 1.60 0.02 0.000
];
% ====================================================

% carregamento dos vetores de ramo


nr = 1

de = (ramos(1,1)) ;
para = (ramos(1,2)) ;
r = ramos(1,3) ;
x = ramos(1,4) ;
bshl = ramos(1,5) / 2.0 ;

% montar matriz admitância nodal


clear all
clc
%
No octave
% Ybarra para uma linha entre barra k e m % montar matriz admitância nodal
% Ylinha = [ ...
% (ykm+y/2) -ykm Y = zeros(nb,nb) ;
% ykm -(ykm+y/2) %Y = spalloc(nb,nb,2*nb+4*nr);
% ]; nr = 1

% Dados dos ramos for l = 1 : nr,


% bsh - carregamento total k = de(l) ;
% m = para(l) ;
% De Para r(pu) x(pu) bsh(pu)
ramos = [ ... y(l) = 1/(r(l) + i*x(l)) ;
1 2 0.00 1.60 0.02 0.000
]; Y(k,k) = y(l) + i*bshl(l) ;
% =================================================== Y(m,m) = y(l) + i*bshl(l) ;
Y(k,m) = - y(l) ;
% carregamento dos vetores de ramo Y(m,k) = - y(l) ;
for l = 1 : nr, end
de(l) = (ramos(l,1)) ;
para(l) = (ramos(l,2)) ;
r(l) = ramos(l,3) ;
x(l) = ramos(l,4) ;
bshl(l) = ramos(l,5) / 2.0 ;
End

% montar matriz admitância nodal


Fluxo na Linha de transmissão
Ik I1 Im
zkm
Vk y 2 y 2 Vm

y 2  jbkm
sh

zkm  rkm  jxkm , xkm  j L

1 r x
ykm  g km  jbkm   2 km 2  j 2 km 2
rkm  jxkm rkm  xkm rkm  xkm

I km  ( ykm  jbkm
sh
)Vk  ykm Vm  I km   ykm  jbkm
sh
 ykm   Vk 
I    sh   
I mk   ykm Vk  ( ykm  jbkm
sh
)Vm  mk    ykm ykm  jbkm V
 m
Fluxo na Linha de transmissão
• Fluxo de potência
• de k a m:
S km  Pkm  jQkm  Vk  I km  S km  Pkm  jQkm

S km  Vk  [( ykm  jbkm
sh
)Vk  ykm Vm ]
sh 
S km  Vk  [( ykm  jbkm ) Vk  ykm

Vm ]
1 r x
 ykm  g km  jbkm   2 km 2  j 2 km 2
S km  ( ykm  jbkm
sh
)Vk  Vk  ykm

Vk  Vm rkm  jxkm rkm  xkm rkm  xkm
 
 ( ykm  jbkm
sh
)Vk2  ykm Vk  Vm  I km   ykm  jbkm
sh
 ykm   Vk 
I    sh   
 mk    ykm ykm  jbkm   Vm 
– Usando:

S km  [ g km  j (bkm  bkm
sh
)]Vk2  ( g km  jbkm )Vk  Vm  km

Fluxo na Linha de transmissão
• Fluxo de potência de k a m:
S km  [ g km  j (bkm  bkm
sh
)]Vk2  ( g km  jbkm )Vk  Vm (cos  km  j sen  km )

Pkm  Vk2 g km  VkVm ( g km cos  km  bkm sen  km )

Qkm  Vk2 (bkm  bkm


sh
)  VkVm ( g km sen  km  bkm cos  km )
S km  Pkm  jQkm
zkm  rkm  jxkm

Pkm  jQ
I kmkm mk  jQmk
IPmk 1 r x
ykm  g km  jbkm   2 km 2  j 2 km 2
sh
jbkm sh
jbkm rkm  jxkm rkm  xkm rkm  xkm

 I km   ykm  jbkm
sh
 ykm   Vk 
I    sh   
• Ykm  ykm  g km  jbkm  mk    ykm ykm  jbkm   Vm 
Fluxo na Linha de transmissão
• Fluxo de potência de k a m: zkm  rkm  jxkm

Pkm  Vk2 g km  VkVm ( g km cos  km  bkm sen  km ) Pkm  jQ


I kmkm mk  jQmk
IPmk
sh sh
jbkm jbkm
Qkm  V (bkm  b )  VkVm ( g km sen  km  bkm cos  km )
k
2 sh
km

• Fluxo de potência de m a k:
Pmk  Vm2 g mk  VkVm ( g mk cos  mk  bmk sen  mk ) Ykm  ykm  g km  jbkm
Qmk  Vm2 (bmk  bmk
sh
)  VkVm ( g mk sen  mk  bmk cos  mk )

Pmk  Vm2 g km  VkVm ( g km cos  km  bkm sen  km )


  m ) g km  2VkVm g km cos  km
2 2
P (V V
 Vm (bkm  bkm )  VkVm ( g km sen  km  bkm cos  km )
2 sh perdas k
Qmk

• Perdas na linha:

Pkm  Vk2 g km  VkVm ( g km cos  km  bkm sen  km )
% ============================================
% Número Tipo V(pu) Ângulo(g)
barras = [ 1 2 1.100 0.0
Qkm  Vk2 (bkm  bkm
sh
)  VkVm ( g km sen  km  bkm cos  km ) 2
% Dados dos ramos
0 1.000 0.0 ];

% bsh - carregamento total


% cálculo dos fluxos de potência nos ramos % De Para r(pu) x(pu) bsh(pu)
k = de ; ramos = [ 1 2 0.10 1.00 0.02 ];
% ============================================
m = para ;
y = 1/(r + i*x) ;
gkm = real(y) ;
bkm = imag(y) ;
ab = ang(k) - ang(m) ;
pkm = v(k)*v(k)*gkm - v(k)*v(m)*(gkm*cos(ab)+bkm*sin(ab)) ;
pmk = v(m)*v(m)*gkm - v(k)*v(m)*(gkm*cos(ab)-bkm*sin(ab)) ;
qkm = -v(k)*v(k)*(bkm+bshl(l)) + v(k)*v(m)*(bkm*cos(ab)-gkm*sin(ab)) ;
qmk = -v(m)*v(m)*(bkm+bshl(l)) + v(k)*v(m)*(bkm*cos(ab)+gkm*sin(ab)) ;
pperdas = pkm + pmk ;

baseMVA = 100 ;
disp('Potência ativa e reativa de k a m')
pkm*baseMVA
qkm*baseMVA complementar
disp('Potência ativa e reativa de m a k')
pmk*baseMVA
qmk*baseMVA
disp('Perdas na Linha: ')
pperdas*baseMVA
qperdas*baseMVA
Pkm  Vk2 g km  VkVm ( g km cos  km  bkm sen  km )
% ============================================
% Número Tipo V(pu) Ângulo(g)
barras = [ 1 2 1.100 0.0
Qkm  Vk2 (bkm  bkm
sh
)  VkVm ( g km sen  km  bkm cos  km ) 2
% Dados dos ramos
0 1.000 0.0 ];

% bsh - carregamento total


% cálculo dos fluxos de potência nos ramos % De Para r(pu) x(pu) bsh(pu)
for l = 1 : nr, ramos = [ 1 2 0.10 1.00 0.02 ];
% ============================================
k = de(l) ;
m = para(l) ;
y(l) = 1/(r(l) + i*x(l)) ;
gkm = real(y(l)) ;
bkm = imag(y(l)) ;
thkm = ang(k) - ang(m) ;
pkm(l) = v(k)*v(k)*gkm - v(k)*v(m)*(gkm*cos(thkm)+bkm*sin(thkm)) ;
qkm(l) = -v(k)*v(k)*(bkm+bshl(l)) + v(k)*v(m)*(bkm*cos(thkm)-gkm*sin(thkm)) ;

pperdas(l) = pkm(l) + pmk(l) ;


end
baseMVA = 100 ;
disp('Potência ativa e reativa de k a m')
pkm*baseMVA
qkm*baseMVA complementar
disp('Potência ativa e reativa de m a k')
pmk*baseMVA
qmk*baseMVA
disp('Perdas na Linha: ')
pperdas*baseMVA
qperdas*baseMVA
Exercícios
• Demostre que as perdas ativas e reativas na linha
é dada por:

Ykm  ykm  g km  jbkm


TRANSFORMADOR
Transformador em fase no FP
• Consiste de um transformador ideal com relação de transformação 1: akm
e uma impedância série Z km.
Vp  akm Vk  akmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m

1
ykm   Ykm Ykm  ykm  g km  jbkm
Vk 1 Z km
  Vp  akm Vk
Vp akm I pm  ykm (Vp  Vm )  ykm (akm Vk  Vm )
akm está
I km em pu I km  akm I pm  akm
2
ykm Vk  akm ykm Vm
 a km  akm  I km  akm I pm
I pm I mk  I pm  akm ykm Vk  ykm Vm
Vp I  I km   akm akm ykm   Vk 

2
S km  S pm  Vk I km  Vp I pm 
* *
 ( km )*  akm
*
I   
ykm
 
Vk I pm  mk    akm ykm ykm   Vm 
Transformador em fase no FP
Vp  akm Vk  akmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m
 I km   akm
2
ykm akm ykm   Vk 
I     
 mk    akm ykm ykm   Vm 
ykm 
1
 Ykm
Z km

Ykm  ykm  g km  jbkm

Vk k Vm m akm está em pu


k m
A
I km I mk  A+B -A 
YBARRA  
B C  -A A+C 

A,B,C admitâncias A  akm ykm B  akm (akm  1) ykm C  (1  akm ) ykm



% Dados dos ramos
% bsh - carregamento total
% De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap 1 akm
ramos = [ ...
1 2 0.10 1.00 0.00 1.010
2 3 0.10 1.00 0.00 1.000
];
% ================================================
nr = size(ramos,1)
% carregamento dos vetores de ramo
k = de ;
de = (ramos(1,1)) ; m = para ;
para = (ramos(1,2)) ; y = 1/(r + i*x) ;
r = ramos(1,3) ; akk = 1/(tap*tap) ;
x = ramos(1,4) ; amm = 1.0 ;
tap = ramos(1,6) ; akm = 1/tap;
if tap == 0,  I km   akm
2
ykm akm ykm   Vk 
tap = 1; I     
Y(k,k) = akk*y ;
 mk   akm ykm ykm   Vm  Y(m,m) = amm*y ;
end Y(k,m) = - akm*y ;
Y(m,k) = - akm*y ;
% montar matriz admitância nodal Y
nb = 2
Y = zeros(nb,nb) ;
%Y = spalloc(nb,nb,2*nb+4*nr);
% Dados dos ramos m m
% bsh - carregamento total
k k
% De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap  1 akm
ramos = [ ...
1 2 0.10 1.00 0.00 1.010 tap :1 1: akm
];
% ================================================
nr = size(ramos,1) for l = 1 : nr,
% carregamento dos vetores de ramo k = de(l) ;
for l = 1 : nr m = para(l) ;
de(l) = (ramos(l,1)) ;
para(l) = (ramos(l,2)) ;
y(l) = 1/(r(l) + i*x(l)) ;
akk(l) = 1/(tap(l)*tap(l)) ;
akm  1 tap
r(l) = ramos(l,3) ; amm(l) = 1.0 ;
x(l) = ramos(l,4) ; akm(l) = 1/tap(l);
tap(l) = ramos(l,6) ; Y(k,k) = akk(l)*y(l) ;
if tap(l) == 0, Y(m,m) = amm(l)*y(l) ;
tap(l) = 1; Y(k,m) = - akm(l)*y(l) ;
end Y(m,k) = - akm(l)*y(l) ;
end end
% montar matriz admitância nodal Y

Y = zeros(nb,nb) ;
%Y = spalloc(nb,nb,2*nb+4*nr);
Fluxo de Potência no transformador
Vp  akm Vk  akmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m

1
yp 
Z km

Ykm  ykm  g km  jbkm


S km  Vk I*km  Vk [akm
2
ykm Vk  akm ykm Vm ]* 
 Vk [(akm
2 *
ykm )Vk*  akm ykm
*
Vm* ]  akm
2
Vk2 ykm
*
 akm ykm
*
Vk Vm*  I km   akm
2
ykm akm ykm   Vk 
I     
 (akm Vk ) 2 ( g km  jbkm )  akm ( g km  jbkm )VkVm  km  mk    akm ykm ykm   Vm 

 (akm Vk ) 2 ( g km  jbkm )  (akmVk )Vm ( g km  jbkm )(cos  km  j sen  km ) akm está em pu

Pkm  (akmVk )2 gkm  (akmVk )Vm (gkm coskm  bkm senkm ) Pmk  Vm2 gkm  (akmVk )Vm (gkm coskm  bkm senkm )
Qkm  (akmVk )2 bkm  (akmVk )Vm (gkm senkm  bkm coskm ) Qmk  Vm2bkm  (akmVk )Vm (gkm senkm  bkm coskm )
Dados do Anarede

akm  1 tap

transformador

Barra “k” Barra “m”


% cálculo dos fluxos de potência nos ramos % ==============================================
% Número Tipo V(pu) Ângulo(g)
k = de ;
Pkm  (akmVk )2 gkm  (akmVk )Vm (gkm coskm  bkm senkm )
barras = [ 1 2 1.100 0.0
m = para ; 2 0 1.000 0.0 ];
y = 1/(r + i*x) ; Q  (a V )2 b  (a V )V (g sen  b cos ) % bsh - carregamento total
km km k km km k m km km km km % De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap
gkm = real(y) ; ramos = [ 1 2 0.10 1.00 0.02 1.010 ];
bkm = imag(y) ; % =================================================
ab = ang(k) - ang(m) ;
vkm = v(k)*v(m) ; akm  1 tap
pkm = akk*v(k)*v(k)*gkm - akm*vkm*(gkm*cos(ab)+bkm*sin(ab)) ;
pmk = ?????
qkm = -akk*v(k)*v(k)*(bkm+bshl) + akm*vkm*(bkm*cos(ab)-gkm*sin(ab)) ;
qmk = ????
pperdas = pkm + pmk ;
qperdas = qkm + qmk ;

baseMVA = 100 ;
disp('Potência ativa e reativa de k a m')
pkm*baseMVA
qkm*baseMVA
disp('Potência ativa e reativa de m a k')
pmk*baseMVA
qmk*baseMVA
disp('Perdas na Linha: ')
pperdas*baseMVA
qperdas*baseMVA
% cálculo dos fluxos de potência nos ramos
for l = 1 : nr, % ==============================================
% Número Tipo V(pu) Ângulo(g)
k = de(l) ; barras = [ 1 2 1.100 0.0
m = para(l) ; 2 0 1.000 0.0 ];
% bsh - carregamento total
gkm = real(y(l)) ; % De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap
ramos = [ 1 2 0.10 1.00 0.00 1.010 ];
bkm = imag(y(l)) ; % =================================================
ab = ang(k) - ang(m) ;
vkm = v(k)*v(m) ;
akm  1 tap
pkm(l) = akk(l)*v(k)*v(k)*gkm - akm(l)*vkm*(gkm*cos(ab)+bkm*sin(ab)) ;
pmk(l) = amm(l)*v(m)*v(m)*gkm - akm(l)*vkm*(gkm*cos(ab)-bkm*sin(ab)) ;
qkm(l) = -akk(l)*v(k)*v(k)*(bkm+bshl(l)) + akm(l)*vkm*(bkm*cos(ab)-gkm*sin(ab)) ;
qmk(l) = -amm(l)*v(m)*v(m)*(bkm+bshl(l)) + akm(l)*vkm*(bkm*cos(ab)+gkm*sin(ab)) ;

pperdas(l) = pkm(l) + pmk(l) ;


qperdas(l) = qkm(l) + qmk(l) ;
end
baseMVA = 100 ;
disp('Potência ativa e reativa de k a m')
pkm*baseMVA
qkm*baseMVA
disp('Potência ativa e reativa de m a k')
pmk*baseMVA
qmk*baseMVA
disp('Perdas na Linha: ')
pperdas*baseMVA
qperdas*baseMVA
Transformador em fase no FP
Ykm  ykm  g km  jbkm
I km  A(Vk  Vm )  BVk  ( A  B )Vk  AVm
I mk  A(Vm  Vk )  CVm   AVk  ( A  C )Vm
Vp  akm Vk  akmVk k
Vk  Vk k Vm  Vmm
I km  akm
2
ykm Vk  akm ykm Vm
I mk  akm ykm Vk  ykm Vm
Redutor akm>1 1
yp  I km  ( A  B)Vk  (  A )Vm
Elevador akm<1 Zkm akm está
akm pu akm real em pu I mk  (  A )Vk  ( A  C )Vm
A  akm ykm
B  akm (akm  1) ykm
• C  (1  akm ) ykm
TRANSFORMADOR DEFASADOR
Transformador defasador no FP
• Os transformadores defasadores são equipamentos capazes de
controlar, dentro de determinadas limitações, a relação de fase
entre o fasor tensão do primário e do secundário.
• Para um transformador defasador puro, a relação de
transformação em pu é representada por um número complexo
de módulo unitário e ângulo de fase , ou seja, é dada por 1: tkm,
com tkm = ej , ou seja, 1:1.
Vp  e jkm Vk  V  k  km
Vk  V  k Vm  V  m
zkm  rkm  jxkm

• 1: tkm  e jkm
Do Transformador em fase no FP
• Consiste de um transformador ideal com relação de transformação 1: akm
e uma impedância série Z km.
Vp  akm Vk  akmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m

1
ykm   Ykm Ykm  ykm  g km  jbkm
Vk 1 Z km
  Vp  akm Vk
Vp akm akm está em pu

Vp I km * I km  akm
2
ykm Vk  akm ykm Vm
S km  S pm  V I *
k km V I *
p pm  ( )  akm
*

Vk I pm I mk  akm ykm Vk  ykm Vm


I km
•  a km  akm  I km  akm I pm
I pm
Transformador defasador no FP
Vp  tkm Vk  tkmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m

1
Ikm deve ser Ikp Ykm  Ykm  ykm  g km  jbkm
Z km
Vk 1 1
  jkm
Vp tkm e Vp  tkm Vk  e jkm Vk  (1km )(Vk  k )  Vk  k   km

I km
 tkm
*
 e  jkm I km  tkm
*
I pm  e  jkm I pm I pm  ykm (Vp  Vm )  ykm (tkm Vk  Vm )
I pm
I km  tkm
*
I pm  tk*m ykm (tkm Vk  Vm )  tk*mtkm ykm Vk  tk*m ykm Vm  I km  tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm   Vk 
I     
I mk  I pm   ykm (tkm Vk  Vm )  tkm ykm Vk  ykm Vm  mk   tkm ykm ykm   Vm 
Transformador defasador no FP
Vp  tkm Vk  tkmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m

Ykm  ykm  g km  jbkm Ykm 


1 transformador defasador NÃO pode ser
Z km representado por um circuito equivalente
do tipo , assim como transformador
I km  tkm
*
tkm ykm Vk  (tkm
*
ykm )Vm comum. o coeficiente de Vm (‐t*km,ykm), é
diferente do coeficiente de Vk(‐tkmykm).
I mk  (tkm ykm )Vk  ykm Vm

 I km  tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm   Vk 
I     
 mk   tkm ykm ykm   Vm 
% De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap Tmin Tmax Phs
ramos = [ ...
1 2 0.10 1.00 0.00 0.000 0 0 5
];
% =================================================================
% carregamento dos vetores de ramo
nr = size(ramos,1)
de = (ramos(1,1)) ; k = de ;
para = (ramos(1,2)) ; m = para ;
r = ramos(1,3) ;
x = ramos(1,4) ; y = 1/(r + i*x) ;
phi = rad2deg(ramos(1,9));
Y(k,k) = y(l) ;
% montar matriz admitância nodal Y(m,m) = y(l) ;
Y(k,m) = - y(l)*exp(-1i*phi) ;
Y = zeros(nb,nb) ; Y(m,k) = - y(l)*exp(+1i*phi) ;
%Y = spalloc(nb,nb,2*nb+4*nr);
Y

 I km  tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm   Vk 
I     
 mk   tkm ykm ykm   Vm 
% De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap Tmin Tmax Phs m m
k k
ramos = [ ...
1 2 0.10 1.00 0.02 1.010 0 0 5
2 3 0.00 2.00 0.03 1.000 0 0 0 tap :1 1: akm
];
% =================================================================
% carregamento dos vetores de ramo for l = 1 : nr,
nr = size(ramos,1) k = de(l) ;
for l = 1 : nr, m = para(l) ;
de(l) = (ramos(l,1)) ;
para(l) = (ramos(l,2)) ; y(l) = 1/(r(l) + i*x(l)) ;
r(l) = ramos(l,3) ; a  1 tap
km
x(l) = ramos(l,4) ; akk(l) = 1/(tap(l)*tap(l)) ;
bshl(l) = ramos(l,5) / 2.0 ; amm(l) = 1.0 ;
tap(l) = ramos(l,6) ; akm(l) = 1/tap(l);
if tap(l) == 0,
tap(l) = 1; Y(k,k) = Y(k,k) + akk(l)*y(l) + i*bshl(l) ;
end Y(m,m) = Y(m,m) + amm(l)*y(l) + i*bshl(l) ;
tmin(l) = ramos(l,7) ; Y(k,m) = Y(k,m) - akm(l)*y(l)*exp(-1i*phi(l)) ;
tmax(l) = ramos(l,8) ; Y(m,k) = Y(m,k) - akm(l)*y(l)*exp(+1i*phi(l)) ;
phi(l) = rad2deg(ramos(l,9)); end
end Y
% montar matriz admitância nodal

Y = zeros(nb,nb) ;
%Y = spalloc(nb,nb,2*nb+4*nr);
Fluxo no Transformador defasador
Vp  tkm Vk  tkmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m

1
Ykm 
Z km
Ykm  ykm  g km  jbkm
S km  Vk I*km  Vk [tkmtkm
*
ykm Vk  tkm
*
ykm Vm ]*   I km  tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm   Vk 
I     
 Vk [ ykm
*
Vk*  tkm ykm
*
Vm* ]  Vk2 ykm
*
 tkm ykm
*
Vk Vm*  mk   tkm ykm ykm   Vm 
 Vk 2 ( g km  jbkm )  1km ( g km  jbkm )VkVm  km
 Vk 2 ( g km  jbkm )  VkVm ( g km  jbkm )[cos( km  km )  j sen( km   km )]
Pkm  Vk 2 g km  VkVm [ g km cos( km   km )  bkm sen( km   km )]
Qkm  Vk 2bkm  VkVm [ g km sen( km   km )  bkm cos( km   km )]
Fluxo no Transformador defasador
Vp  tkm Vk  tkmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m

1
Ykm 
Z km
Ykm  ykm  g km  jbkm
S mk  Vm I*mk  Vm [tkm ykm Vk  ykm Vm ]*   I km  tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm   Vk 
I     
 Vm [tkm
* *
ykm Vk*  ykm
*
Vm* ]  Vm2 ykm
*
 tkm
* *
ykm Vm Vk*  mk   tkm ykm ykm   Vm 

 Vm 2 ( g km  jbkm )  1  km ( g km  jbkm )VkVm    km


 Vm 2 ( g km  jbkm )  VkVm ( g km  jbkm )[cos( km  km )  j sen( km  km )]

Pmk  Vm 2 g km  VkVm [ g km cos( km   km )  bkm sen( km   km )]


Qmk  Vm 2bkm  VkVm [ g km sen( km   km )  bkm cos( km   km )]
Expressões gerais dos Fluxos de Potência
I km  (tkm
*
tkm ykm  jbkm
sh
)Vk  (tkm
*
ykm )Vm I km  (akm
2
ykm  jbkm
sh
)Vk  (akm e  j ykm )Vm
I mk  (tkm ykm )Vk  ( ykm  jbkm
sh
)Vm I mk  (akm e jkm ykm )Vk  ( ykm  jbkm
sh
)Vm

zkm  rkm  jxkm Tipo akm km bkmsh


Linha de transmissão 1 0 
I km I mk Transformador em fase  0 0
sh sh
jbkm jbkm Transformador defasador puro 1  0
Transformador defasador   0
tkm  akm e jkm  akm (cos  km  j sen  km )
ykm  1 zkm  g km  jbkm
Pkm  (akmVk ) 2 g km  akmVkVm [ g km cos( km  km )  bkm sen( km  km )]

Qkm  (akmVk ) 2 (bkm  bkm


sh
)  akmVkVm [ g km sen( km  km )  bkm cos( km  km )]
Gerador no FP
Vk  Vk  k

• Para um gerador que está injetando potência


ativa no sistema, tem‐se:


Cargas no FP
• Considera‐se positiva a potências ativas e reativas
que entram ao barramento.
0  Vk Vk  V  V V *
Ik   S k  Vk I*k  Vk ( k )*  k k

Zk Zk Zk Zk*

2 2
Vk Vk* Z k  Vk Vk
Sk    Z k  (rk  jxk ) 2
Zk*
Zk Zk
2
rk  xk
2

2 2
Vk Vk 2 2
S k  rk  jxk  Pk  jQk S k   g k Vk  jbk Vk
rk2  xk2 rk2  xk2
– Para um carga constituída com uma impedância (rk>0),
a injeção de potência ativa é negativa (Pk< 0).
– A injeção de potência reativa tem o sinal inverso da
reatância (indutor: Qk<0, Qsai e capacitor: Qk>0, Qentra)
Cargas no FP
• Representação da carga para fluxo de potência
• Representação da carga para estudo de estabilidade:
referente com a dinâmica do sistema e não com a dinâmica
da carga  é representada como impedância constante.
• Representação para estudo de curto‐circuito: Cargas
estáticas e pequenas máquinas são desprezadas. Somente
as máquinas de grande porte contribuem para o curto.
• Representação da carga pelo modelo ZIP: Carga  Z cte  I cte  Pcte

P  (a  V 2  b  V  c)  P NOM Q  (a  V 2  b  V  c)  Q NOM
abc P
1 abc 1
Q
Reatores no FP
• Considera‐se positiva a potências ativas e
reativas que entram ao barramento.
• Para um reator xL é maior que zero.

0  Vk Vk Vk
Ik    j I k  yk (0  Vk )   jbL Vk
Zk jxL xL

2
0  Vk * Vk V*
Vk 2
S k  Vk I*k  Vk ( )  k
j  jbL Vk
jxL  jxL xL

– Para um reator (como xL> 0 e bL< 0), a injeção


de potência reativa é negativa, ou seja, Qk < 0.
Capacitores no FP
• Considera‐se positiva a potências ativas e
reativas que entram ao barramento.
• Para um reator xC é menor que zero.

0  Vk Vk V
Ik    j k I k  yk (0  Vk )   jbC Vk
Zk jxC xC

2
0  Vk * Vk Vk* Vk 2
S k  Vk I k  Vk (
*
)  j  jbC Vk
jxC  jxC xC

– Para um capacitor (como xC< 0 e bC> 0), a injeção


de potência reativa é positiva, ou seja, Qk > 0.
Sistema 5 barras ‐ Anarede
% Núm Tipo V(pu) Ângulo(g) Pg(MW) Qg(MVar) qmin qmax Bctrl Pc(MW) Qc(MVar) bshk(MVar)
barras = [ ...
1 2 1.000 0.0 0.0 0.0 ‐50 100 1 0.0 0.0 0.0
2 1 1.000 0.0 50.0 0.0 ‐20 55 2 0.0 0.0 0.0
3 0 1.000 0.0 0.0 0.0 0 0 3 80.0 40.0 0.0
];

% carregamento dos vetores de barra


for k = 1 : nb, % carregamento dos vetores de barra:
numext(k) = barras(k,1) ; Bctr(k) = barras(k,9) ;
tipo(k) = barras(k,2) ; if Bctr(k) == 0,
v(k) = barras(k,3) ; Bctr(k) = barras(k,1);
ang(k) = barras(k,4) * graus_to_rad ; end
pg(k) = barras(k,5) / baseMVA ;
qg(k) = barras(k,6) / baseMVA ; pc(k) = barras(k,10) / baseMVA ;
qmin(k) = barras(k,7) / baseMVA ; qc(k) = barras(k,11) / baseMVA ;
if qmin(k) == 0 bshk(k) = barras(k,12) / baseMVA ;
qmin(k)=‐99.99;
end pnom(k) = pg(k) ‐ pc(k) ;
qmax(k) = barras(k,8) / baseMVA ; qnom(k) = qg(k) ‐ qc(k) ;
if qmax(k) == 0
qmax(k) = 99.99; ;
end end
Bctr(k) = barras(k,9) ;
Exemplo
• Considere o sistema elétrico composto por duas barras e uma linha de
transmissão. Para este sistema, são conhecidos o fasor de tensão na
Barra 1 (utilizada como referência angular  1 = 0 ), V1 , e a demanda de
potência da Barra 2 (que constitui uma barra de carga), S2.
• Deseja‐se determinar o fasor tensão na Barra 2, V2, e a injeção líquida de
potência da Barra 1, S1.
% Núm Tipo V(pu) Ângulo(g) Pg(MW) Qg(MVar) qmin qmax Bctrl Pc(MW) Qc(MVar) bshk(MVar)
barras = [ ...
1 2 1.000 0.0 0.0 0.0 ‐999 999 1 0.00 0.00 0.0
2 0 1.000 0.0 0.0 0.0 ‐999 999 0 0.80 0.40 0.0
];
% De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap Tmin Tmax Phs
ramos = [ ...
1 2 0.01 0.10 0.00 1.000 0 0 0
• ];
I12  I 21  (S 2 V2 )*
V1  10 Ikm   ykm  jbkm
sh
 ykm   Vk 
ykm  g km  jbkm  0, 9901  j 9,9010 I    sh   
V2  V2  2  mk    ykm ykm  jbkm  Vm 
I12  (0,9901  j 9,9010)(V1  V2 )
S mk  Pmk  jQmk  Vm  I mk  S 2
Pmk  Vm2 g km  VkVm ( g km cos  km  bkm sen  km )   P2 S mk  Vm  [( ykm  jbkm
sh
)Vm  ykm Vk ]

Qmk  Vm2 (bkm  bkm


sh
)  VkVm ( g km sen  km  bkm cos  km )  Q2 I  YBARRA  V
YBARRA  GBARRA  jBBARRA
0,8  0,9901 Vm2  Vm (0,9901 cos  m  9,9010 sen  m )
I12   0,9901 j9,9010 0,9901 j9,9010  V1 
0, 4  Vm2 (9,9010)  Vm (0,9901sen  m  9,9010 cos  m ) I   0,9901 j9,9010 0,9901 j9,9010  V 
 21    2
Pmk  Vm2 g km  VkVm ( g km cos  km  bkm sen  km )   P2
Qmk  Vm2 (bkm  bkm
sh
)  VkVm ( g km sen  km  bkm cos  km )  Q2

0,8  0,9901 Vm2  Vm (0,9901 cos  m  9,9010 sen  m )


0, 4  9,9010  Vm2  Vm (0,9901 sen  m  9,9010  cos  m )

0,82  2  0,8  0,9901 Vm2  0,99012  Vm4


 Vm2 (0,99012  cos 2  m  2  0,9901 cos  m  9,9010  sen  m  9, 90102  sen 2  m )

0, 42  2  0, 4  9,9010  Vm2  9,90102  Vm4 


 Vm2 (0,99012  sen 2  m  2  0,9901 sen  m  9,9010  cos  m  9,90102  cos 2  m )

0,82  0, 42  Vm2 (2  0,8  0,9901  2  0, 4  9,9010  0,99012  9,90102 )  Vm4 (0,99012  9,90102 )  0

0,8  Vm2 (89,5051)  Vm4 (99, 0101)  0


Vm2  0,8950 Vm2  0, 0090 V2  0,9460;  0,9460;  0, 0949;  0, 0949

Vm   0,8950  0,9460 Vm   0, 0090  0, 0949


0,8  0,9901 Vm2  Vm (0,9901 cos  m  9,9010 sen  m )
0, 4  Vm2 (9,9010)  Vm (0,9901sen  m  9,9010 cos  m )

0, 8  V2 2  0,9901  0,9901V2 cos  2  9,901 V2 sen  2 9,3663


 1, 6861  0,93366 cos  2  9,3663sen  2 
0,93366
0, 4  V2 2  9,901  0,9901  V2 sen  2  9,901  V2 cos  2
16,9146  9,3663cos  2  93,9609sen  2
0, 8  0,8861  0,93366 cos  2  9,3663 sen  2
0, 4  8,8606  0,9366sen  2  9,3663 cos  2 7, 6540  0  94,8975sen  2
94,8975
sen  2    0, 0807
7, 6540
1, 6861  0,93366 cos  2  9,3663sen  2
 2  arcsen(0, 0807)  4, 6262
9, 2606  9,3663cos  2  0,9366sen  2
V2  0,9460  4, 626
Solução
V1  10
I12 2

V2  0,9460  4, 61pu
S 2  ( P21  jQ21 )
– Conhecendo o valor de V2, calcula‐se a injeção de potência na barra 1:
0,8  j 0, 4 *
I12  I 21  (S 2 V2 )  (
*
)  0,9455  31,18
0,9460  4, 61
S1  V1I12*
 (10)(0,9455  31,18)*  0,945531,18  P12  jQ12
– Perda do sistema: S1‐S2: S perdas  S1  S 2  ( P12  jQ12 )  ( P21  jQ21 )
• S perdas  0,945531,18  (0,8  j 0, 4) 
S perdas  0, 0089  j 0, 0894  0, 089884,31pu
Exemplo
• Para o circuito de 4 barras e 5 ramos (3 linhas e 2
transformadores) da Figura, determinar as expressões das
injeções de DLIN
corrente obtidas com (De ) d O d (Pa ) Nc E P ( R ) ( X ) (b ) (Tap) (Tmn) (Tmx) (Phs)
km
sh

1 2 1 r x b 12 12 12
sh

a aplicação da Primeira 1 3 1 r x B 13 13 13
sh

4 1 1 r x 1/a 0
Lei de Kirchhoff. 2 3 1 r x B
14
23
14
23 32
sh
41

3 4 1 r34 x34 1/a34 0


99999
Na tabela de dados DBAR
DLIN: (bkmsh) (Num) O E T Gb ( nome ) Gl ( V) ( A) ( Pg) ( Qg) ( Qn) ( Qm) (Bc ) ( Pl) ( Ql) (bksh) Are (Vf)
representa o TOTAL 1 L2 Barra 1 V1 1 Pg1 Qg1 -9999 9999. 1 1
da susceptância 2 L Barra 2 V2 2 1
reativa. 3 L Barra 3 V3 3 b3 sh 1

No Anarede aparece
como QMVAr
4 L Barra 4 V4 4 Pl4 Ql4 1
99999
Solução

I12  ( y12  jb12sh )V1  ( y12 )V2


I13  ( y13  jb13sh )V1  ( y13 )V3

 I km   akm
2
ykm  jbkm sh
akm e  jkm ykm   Vk 
I     jkm  
 mk   akm e ykm ykm  jbkshm   Vm  ykm  g km  jbkm
m m
Ik  [ 
i  0,i  k
yki ]  Vk  
i 1,i  k
(  yki Vi )
m
yk 0 = j (bksh  
i 1,i  k
bkshi )
Solução

I12  ( y12  jb12sh )V1  ( y12 )V2


I13  ( y13  jb13sh )V1  ( y13 )V3

 I km   akm
2
ykm  jbkm sh
akm e  jkm ykm   Vk 
I     jkm   ykm  g km  jbkm
 mk   akm e ykm ykm  jbkshm   Vm 
m m
Ik  [ 
i  0,i  k
yki ]  Vk  
i 1,i  k
(  yki Vi )
m
yk 0 = j (bksh  
i 1,i  k
bkshi )
Solução
• Similar ao exemplo
anterior, mas aqui não se
tem o transformador
defasador.
– as expressões das
injeções de corrente são:
 Ibarra    Ybarra  Vbarra 
 I km   akm
2
ykm  jbkm sh
akm e  jkm ykm   Vk 
I     jkm  
 mk   akm e ykm ykm  jbkshm   Vm  Ykm  ykm  g km  jbkm


Exemplo
• Montar o circuito unifilar de acordo com as informações das
tabelas de barra (DBAR) e de linha (DLIN). Determinar
• as expressões das DLIN
(De ) d O d (Pa ) Nc E P ( R ) ( X ) (2bkmsh) (Tap) (Tmn) (Tmx) (Phs)
injeções de corrente 1 2 1 r12 x12 2b12sh
com a aplicação da 1 3 1 r13 x13 2b13sh
1 4 1 r14 x14 1 -14
Primeira Lei de 2 3 1 r23 x23 2b32sh
Kirchhoff. 3 4 1 r34 x34 1/a34 0
99999
Na tabela de dados DBAR
DLIN: (bkmsh) (Num) O E T Gb ( nome ) Gl ( V) ( A) ( Pg) ( Qg) ( Qn) ( Qm) (Bc ) ( Pl) ( Ql) (bksh) Are (Vf)
representa o TOTAL 1 L2 Barra 1 V1 1 Pg1 Qg1 -9999 9999. 1 1
da susceptância 2 L Barra 2 V2 2 1
reativa. 3 L Barra 3 V3 3 b3 sh 1
No Anarede aparece 4 L Barra 4 V4 4 Pl4 Ql4 1
como QMVAr 99999
Solução
• Determinar as expressões das
injeções de corrente com a
aplicação da 1ra Lei de
Kirchhoff.

De acordo com as tabelas, o circuito


conta com 4 barras e 5 ramos (3
linhas e 2 transformadores). Um
dos transformares é um desfasador
•  I km  tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm   Vk 
I     
 mk   tkm ykm ykm   Vm 
Solução
• Determinar as expressões das
injeções de corrente com a
aplicação da 1ra Lei de
Kirchhoff.
1 y12
2 y23
3 1: a34 4

y34
jb12sh jb12sh jb23sh jb23sh
De acordo com as tabelas, o circuito
G conta com 4 barras e 5 ramos (3
jb3sh
linhas e 2 transformadores). Um
jb13sh jb13sh
dos transformares é um desfasador
• 1: e j14
 I km  tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm   Vk 
I     
y14  mk   tkm ykm ykm   Vm 
Solução
1 2 3 4
• Metodo de nós: y12 y23 1: a34

 I km  tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm   Vk  I1
I1  I12  I13  I14 I      jb12sh jb12sh jb23sh jb23sh
y34
 mk   tkm ykm ykm   Vm 
G
I12  (a122 y12  jb12sh )V1  (a12 e  j12 y12 )V2 jb3sh

I12  ( y12  jb12sh )V1  ( y12 )V2 ykm  g km  jbkm


jb13sh jb13sh
1: e j14
I13  ( y13  jb13sh )V1  ( y13 )V3 Ykm   y km y14
I14  ( y14 )V1  (e  j14 y14 )V4  I km   akm
2
ykm  jbkm sh
akm e jkm ykm   Vk 
I     jkm  
 mk   akm e ykm ykm  jbkshm   Vm 
I1  [( j b12
sh
 j b13
sh
)  y12  y13  y14 ]V1  y12 V2  y13V3  e  j14 y14 V4
I 2  I 21  I 23 I 21  ( y12  jb )V2  ( y12 )V1
sh I 23  ( y23  jb2sh3 )V2  ( y23 )V3
12

I 2  [( j b12
sh
 j bsh23 )  y12  y 23 ]V2  y12 V1  y 23 V3

Solução
1 2 3 4
• Metodo de nós: y12 y23 1: a34

I3  I30  I31  I32  I34 I1


I 30  ( jb3sh )V3 jb12sh jb12sh jb23sh jb23sh
y34

G
I 31  ( y13  jb13sh )V3  ( y13 )V1 jb3sh
ykm  g km  jbkm
jb13sh jb13sh
I 32  ( y23  jb )V3  ( y23 )V2
sh
23 Ykm   y km 1: e j14

I 34  (a34
2
y34  jb34sh )V3  (a34 e  j34 y34 )V4 y14

I3  I13  I 23  I34  I km   akm


2
ykm  jbkm sh
akm e jkm ykm   Vk 
I 34  (a34
2
y34  jb34sh )V3  (a34 y14 )V4 I     jkm  
 mk   akm e ykm ykm  jbkshm   Vm 

I 3   y13 V1  y 23 V2  [ j(b13
sh
 bsh23  bsh
3 )  y13  y 23  a34 y 34 ]V3  a34 y 34 V4
2

I 4  I 41  I 43 I km k 4  (a142 y14  jb14sh )V4  (a14 e  j14 y14 )V1


m 1
 j14
I
• 4   e y14 V1  (a34 y34 )V3  [y14  y34 ]V4 I km k 4  (a34
2
y34  jb34sh )V4  (a34 y34 )V3
m 3
m m Solução
Ik  [ 
i  0,i  k
yki ]  Vk  
i 1,i  k
( yki Vi ) ykm  g km  jbkm 1 y12
2 y23
3 1: a34 4
m

m m
yk 0 = j (b 
sh
k 
i 1,i  k
bkshi ) I1
jb12sh jb12sh jb23sh jb23sh
y34

I k  [ yk 0  
i 1,i  k
yki ]  Vk   ( y
i 1,i  k
ki Vi ) G
jb3sh
m m m
I k  [ j(b  sh
k b
i 1,i  k
sh
ki ) 
i 1,i  k
yki ]  Vk   ( y
i 1,i  k
ki Vi ) jb13sh jb13sh
1: e j14

y14
m m

  ( y  I km   akm ykm  jbkm akm e  jkm ykm   Vk 


2
I k  [ jb  sh
yki  jb ]  Vk  sh sh
Vi )
k ki ki
I     jkm sh   
i 1,i  k i 1,i  k  mk   akm e ykm ykm  jbkm   Vm 
I1   j(b12sh  b13sh )  y12  y13  y14  y12 y13 e j14 y14  V1 
I    
 2   y12 j(b12sh  b23sh )  y12  y23  y23 0  V2 
I3    y13  y23 j(b13sh  b23sh  b3sh )  y13  y23  a324 y34 a34 y34  V3 
    j14  
I
 4   e y14 0 a34 y34 y14  y34  V4 
Exercício
• Sabendo que os dados do circuito de 4 barras e 4 ramos da tabela estão em
grandezas normalizadas (pu), determinar:
– ( a ) as expressões das injeções de corrente obtidas com a aplicação da 1ra Lei de Kirchhoff;
– ( b ) a matriz admitância Ybarra a partir das equações anteriores;
– ( c ) sabendo que os fasores tensão das barras são dados por V1 =10, V2 = 0,95–5, V3 =
DLIN
0,97–5 e V(De 4= d Od5,(Pa
) 1,0 determinar
) Nc E P (asR )injeções
( X ) (2bde shcorrente nas barras;
km ) (Tap) (Tmn) (Tmx) (Phs)
– ( d ) para as mesmas
1 2 1 0,02 j0,2 20,01
1 3 1 0,05 j0,12 20,02
tensões do item2 3 1 0,5 5
3
anterior, determinar 4 1 0,10 1/0,95 10°
99999
as injeções de potência
nasDBAR
barras e as
(Num) O E T Gb ( nome ) Gl ( V) ( A) ( Pg) ( Qg) ( Qn) ( Qm) (Bc ) ( Pl) ( Ql) (bksh) Are (Vf)
perdas 1 totais
L 2 na Barra 1 1,0 0,0 -9999 9999. 1 1
rede 32de transmissão.
L 0
L 1
Barra 2
Barra 3 1,0 P
-0,5 1
1
g3
4 L 0 Barra 4 Pl4 Ql4 1
99999
Exercício
• Sabendo que os dados do circuito de 4 barras e 4 ramos da Tabela estão em
grandezas normalizadas (pu), determinar:
– ( a ) as expressões das injeções de corrente obtidas com a aplicação da 1ra Lei de Kirchhoff;
– ( b ) a matriz admitância Ybarra a partir das equações anteriores;
– ( c ) sabendo que os fasores tensão das barras são dados por V1 =10, V2 = 0,95–5, V3 =
DLIN
0,97–5 e V(De 4= d Od5,(Pa
) 1,0 determinar
) Nc E P (asR )injeções
( X ) (2bde shcorrente nas barras;
km ) (Tap) (Tmn) (Tmx) (Phs)
– ( d ) para as mesmas
1 2 1 0,02 0,2 20,01
1 3 1 0,05 0,12 20,02
tensões do item2 3 1 0,5 5
3
anterior, determinar 4 1 0,10 1/0,95
99999
as injeções de potência
nasDBAR
barras e as
(Num) O E T Gb ( nome ) Gl ( V) ( A) ( Pg) ( Qg) ( Qn) ( Qm) (Bc ) ( Pl) ( Ql) (bksh) Are (Vf)
perdas 1 totais
L 2 na Barra 1 1,0 0,0 -9999 9999. 1 1
rede 32de transmissão.
L 0
L 1
Barra 2
Barra 3 1,0 P
0,5 1
1
g3
4 L 0 Barra 4 Pl4 Ql4 1
99999
ESTUDO DO FP OU DE FC

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