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•
Modelo da linha de transmissão
• O modelo da linha de transmissão depende do
comprimento da mesma. A seguir a modelagem de cada um
dos três comprimentos típicos.
• Linha curta (até 80 km):
– a capacitância da linha é desprezada
– a linha é representada pelos parâmetros série, ou seja, a
resistência e a indutância.
–
Modelo da linha de transmissão
• Linha média (entre 80 km e 240 km):
– a capacitância da linha concentrada em ambas as
extremidades da mesma.
– a linha é representada pelo modelo ‐nominal
Modelo da linha de transmissão
• Linha longa (acima de 240 km):
– O modelo da linha longa é determinado considerando‐se os
parâmetros da linha distribuídos, o que resulta em
equações diferenciais parciais, as quais são ajustadas a um
modelo ‐equivalente sen( l )
zeqv Z
l Z z l
zeqv Reqv jX eqv tan( l ) Y y l
yeqv Y
l
yeqv 2
z y Constante de propagação
yeqv 2 l Comprimento da linha
• Z eY
.
impedância e admitância totais.
da linha
Dados Anarede
V[ pu ]2
QAna 100[MVA]
X C [pu]
QAna 12 BC 100[ MVA]
Dados do Anarede
https://www.mundodaeletrica.com.br/
Vk k xeq x1 x '2 Vm m
• Transf. de potência de potência tem Ik Im
alto rendimento: maior de 98%
• A I magnet. é muito menor que a da Icarga
– Desprezar o ramo paralelo e resistência
série do transf.
– Perdas nos enrolamentos e no núcleo
muito pequenas quando comparadas
com a potência do transformador.
Transformador 3 ou banco de três 1
• Para regime permanente simétrico e equilibrado os
modelos são iguais.
– corrente de neutro desprezível, logo os elementos de circuito
que por ventura estão conectados ao neutro não são
representados no diagrama de impedâncias.
– Ligação delta‐delta (Δ‐Δ) ou estrela‐estrela (Y‐Y), a modelagem é
idêntica ao modelo monofásico.
– Ligação estrela‐delta (Y‐Δ) ou delta‐estrela (Δ‐Y), existe defasagem
de 30° entre as tensões terminais primárias e secundárias.
A norma brasileira diz que, para ligação Y‐Δ ou Δ‐Y, as
tensões de fase‐fase secundárias devem estar atrasadas
de 30° em relação às tensões de fase‐fase primárias
Transformador Y‐
Vk k Vm m
xeq x1 x '2
x1 x2
Vk Vm 30
V1 V230 V1
V2
xeq do modelo do transformador trifásico
em pu não muda com o tipo de ligação
do transformador 3, pois esta reatância
vem do ensaio em curto-circuito. V V Y‐
k Y‐ m
Transformador Y‐
Vk k Vm m
1 1: akm 2
xeq x1 x '2
V1 V230 Vk Vm 30
Vk Vk k Vm Vm m
Vk 1 1
jkm
Vp tkm e
1 I km
Ykm
jkm Z km tkm
*
e jkm
1: tkm e I pm
Transformador de três enrolamentos
• Podem ter potências diferentes em cada terminal (primário,
secundário e terciário)
• Representados pelas impedâncias dos enrolamentos primários,
secundários e terciários
• As impedâncias são determinadas mediante ensaios de curto
circuitos.
•
Transformador 3 de 3 enrolamentos
• Dos ensaios de curto circuito:
VP VP P VS VS S
• Referindo‐se todos os parâmetros xP
ensaiados a uma mesma base
têm‐se: xS
xT
•
VT T
DBAR
DLIN
Modelo de GeradorR XS Vk Vk k
• O modelo do gerador síncrono a
(pólos lisos)
– Regime permanente (Fluxo Pot.): Xs Pk jQk
– Regime transitório ou dinâmico:
E ~
reatância transitória (x’d) ou
subtransitória (x”d).
• Gerador síncrono de pólos salientes
– Considera‐se as reatância dos eixos Vk Vk k
direto e de quadratura: Xd e Xq .
• Considera‐se positiva a potências
ativas e reativas que entram ao
barramento. ~
MODELO PARA FLUXO DE POTÊNCIA
Modelo de Cargas
• Considera‐se positiva a potências
ativas e reativas que entram ao Vk Vk k
barramento.
– Para um carga constituída com uma Z k rk jxk Zk Pk jQk
impedância (rk>0), a injeção de potência
ativa é negativa (Pk< 0).
– A injeção de potência reativa tem o sinal
inverso da reatância (indutor: Qk<0 e
capacitor: Qk>0) Vk Vk k
Pk jQk
Modelagem de Reator/Capacitor
• REATOR: Considera‐se NEGATIVO a potências
e reativas que entram ao barramento.
Vk Vk k
• Para um reator xL é maior que zero.
Ik
Pk jQk
• CAPACITOR: Considera‐se POSITIVA a
potências reativas que entram ao
barramento.
• Para um reator xC é menor que zero.
Vk Vk k
Cargas Ik
Z k jxC Pk jQk
Reator
jQk Yk jbC
Compensador Síncrono
• São motores síncronos de pólos
salientes Vk Vk k
• Trabalham sem cargas em seu eixo
Pk jQk
(absorvem o mínimo para suprir as
perdas 3% a 5% da capacidade ~
nominal)
• Os compensadores partem como
geradores síncronos (auxiliados por um
Vk Vk k
pequeno motor)
• Modelados como geradores síncronos Pk jQk
com P = 0 e Q 0. S k jQk
EQUAÇÕES DOS COMPONENTES PARA
O PROBLEMA DO FLUXO DE POTÊNCIA
No Problema de FP
• O problema do fluxo de potência ou fluxo de carga consiste
na obtenção das condições de operação (Vkk), a partir
dos quais podem ser determinados os fluxos de potência
ativa e reativa (Pkm e Qkm).
– Em regime permanente de uma rede de energia elétrica com
topologia e níveis de geração e consumo conhecidos.
G
k I km I mk m
Vk A Vm m
B C
O Problema de FP
G
Pk jQk
k Pkm Pmk m
Vk k A Vm m
B C
Vk Vm y Vk y 1
y
I m I km Vm Im Vm Im ( )Vm
2 zkm 2 zkm 2 zkm
Linha de transmissão no FP
• Linha entre 80 e 240 km Im
Ik I1
1 y V
I k Vk ( ) m zkm
zkm 2 zkm
Vk y 2 y 2 Vm
Vk y 1
Im ( )Vm
zkm 2 zkm y 2 jbkm
sh
y
I k Vk ( ykm ) Vm ykm
2
I k ( ykm 2y ) ykm Vk
I y
•
y
I m Vk ykm Vm ( ykm ) m ykm ( ykm 2 ) m
V
2
Fluxo na Linha de transmissão
Ik I1 Im
zkm
Vk y 2 y 2 Vm
y 2 jbkm
sh [old]
zkm rkm jxkm , xkm j L
I k ( ykm 2y ) ykm Vk
I y
1 rkm xkm m y ( y V
2 ) m
g km jbkm 2 j 2
km km
ykm
rkm jxkm rkm xkm
2
rkm xkm
2
I km I k [old] I mk I m[old]
de = (ramos(1,1)) ;
para = (ramos(1,2)) ;
r = ramos(1,3) ;
x = ramos(1,4) ;
bshl = ramos(1,5) / 2.0 ;
y 2 jbkm
sh
1 r x
ykm g km jbkm 2 km 2 j 2 km 2
rkm jxkm rkm xkm rkm xkm
I km ( ykm jbkm
sh
)Vk ykm Vm I km ykm jbkm
sh
ykm Vk
I sh
I mk ykm Vk ( ykm jbkm
sh
)Vm mk ykm ykm jbkm V
m
Fluxo na Linha de transmissão
• Fluxo de potência
• de k a m:
S km Pkm jQkm Vk I km S km Pkm jQkm
S km Vk [( ykm jbkm
sh
)Vk ykm Vm ]
sh
S km Vk [( ykm jbkm ) Vk ykm
Vm ]
1 r x
ykm g km jbkm 2 km 2 j 2 km 2
S km ( ykm jbkm
sh
)Vk Vk ykm
Vk Vm rkm jxkm rkm xkm rkm xkm
( ykm jbkm
sh
)Vk2 ykm Vk Vm I km ykm jbkm
sh
ykm Vk
I sh
mk ykm ykm jbkm Vm
– Usando:
S km [ g km j (bkm bkm
sh
)]Vk2 ( g km jbkm )Vk Vm km
•
Fluxo na Linha de transmissão
• Fluxo de potência de k a m:
S km [ g km j (bkm bkm
sh
)]Vk2 ( g km jbkm )Vk Vm (cos km j sen km )
Pkm jQ
I kmkm mk jQmk
IPmk 1 r x
ykm g km jbkm 2 km 2 j 2 km 2
sh
jbkm sh
jbkm rkm jxkm rkm xkm rkm xkm
I km ykm jbkm
sh
ykm Vk
I sh
• Ykm ykm g km jbkm mk ykm ykm jbkm Vm
Fluxo na Linha de transmissão
• Fluxo de potência de k a m: zkm rkm jxkm
• Fluxo de potência de m a k:
Pmk Vm2 g mk VkVm ( g mk cos mk bmk sen mk ) Ykm ykm g km jbkm
Qmk Vm2 (bmk bmk
sh
) VkVm ( g mk sen mk bmk cos mk )
• Perdas na linha:
–
Pkm Vk2 g km VkVm ( g km cos km bkm sen km )
% ============================================
% Número Tipo V(pu) Ângulo(g)
barras = [ 1 2 1.100 0.0
Qkm Vk2 (bkm bkm
sh
) VkVm ( g km sen km bkm cos km ) 2
% Dados dos ramos
0 1.000 0.0 ];
baseMVA = 100 ;
disp('Potência ativa e reativa de k a m')
pkm*baseMVA
qkm*baseMVA complementar
disp('Potência ativa e reativa de m a k')
pmk*baseMVA
qmk*baseMVA
disp('Perdas na Linha: ')
pperdas*baseMVA
qperdas*baseMVA
Pkm Vk2 g km VkVm ( g km cos km bkm sen km )
% ============================================
% Número Tipo V(pu) Ângulo(g)
barras = [ 1 2 1.100 0.0
Qkm Vk2 (bkm bkm
sh
) VkVm ( g km sen km bkm cos km ) 2
% Dados dos ramos
0 1.000 0.0 ];
1
ykm Ykm Ykm ykm g km jbkm
Vk 1 Z km
Vp akm Vk
Vp akm I pm ykm (Vp Vm ) ykm (akm Vk Vm )
akm está
I km em pu I km akm I pm akm
2
ykm Vk akm ykm Vm
a km akm I km akm I pm
I pm I mk I pm akm ykm Vk ykm Vm
Vp I I km akm akm ykm Vk
•
2
S km S pm Vk I km Vp I pm
* *
( km )* akm
*
I
ykm
Vk I pm mk akm ykm ykm Vm
Transformador em fase no FP
Vp akm Vk akmVk k
Vk Vk k Vm Vm m
I km akm
2
ykm akm ykm Vk
I
mk akm ykm ykm Vm
ykm
1
Ykm
Z km
Y = zeros(nb,nb) ;
%Y = spalloc(nb,nb,2*nb+4*nr);
Fluxo de Potência no transformador
Vp akm Vk akmVk k
Vk Vk k Vm Vm m
1
yp
Z km
Pkm (akmVk )2 gkm (akmVk )Vm (gkm coskm bkm senkm ) Pmk Vm2 gkm (akmVk )Vm (gkm coskm bkm senkm )
Qkm (akmVk )2 bkm (akmVk )Vm (gkm senkm bkm coskm ) Qmk Vm2bkm (akmVk )Vm (gkm senkm bkm coskm )
Dados do Anarede
akm 1 tap
transformador
baseMVA = 100 ;
disp('Potência ativa e reativa de k a m')
pkm*baseMVA
qkm*baseMVA
disp('Potência ativa e reativa de m a k')
pmk*baseMVA
qmk*baseMVA
disp('Perdas na Linha: ')
pperdas*baseMVA
qperdas*baseMVA
% cálculo dos fluxos de potência nos ramos
for l = 1 : nr, % ==============================================
% Número Tipo V(pu) Ângulo(g)
k = de(l) ; barras = [ 1 2 1.100 0.0
m = para(l) ; 2 0 1.000 0.0 ];
% bsh - carregamento total
gkm = real(y(l)) ; % De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap
ramos = [ 1 2 0.10 1.00 0.00 1.010 ];
bkm = imag(y(l)) ; % =================================================
ab = ang(k) - ang(m) ;
vkm = v(k)*v(m) ;
akm 1 tap
pkm(l) = akk(l)*v(k)*v(k)*gkm - akm(l)*vkm*(gkm*cos(ab)+bkm*sin(ab)) ;
pmk(l) = amm(l)*v(m)*v(m)*gkm - akm(l)*vkm*(gkm*cos(ab)-bkm*sin(ab)) ;
qkm(l) = -akk(l)*v(k)*v(k)*(bkm+bshl(l)) + akm(l)*vkm*(bkm*cos(ab)-gkm*sin(ab)) ;
qmk(l) = -amm(l)*v(m)*v(m)*(bkm+bshl(l)) + akm(l)*vkm*(bkm*cos(ab)+gkm*sin(ab)) ;
• 1: tkm e jkm
Do Transformador em fase no FP
• Consiste de um transformador ideal com relação de transformação 1: akm
e uma impedância série Z km.
Vp akm Vk akmVk k
Vk Vk k Vm Vm m
1
ykm Ykm Ykm ykm g km jbkm
Vk 1 Z km
Vp akm Vk
Vp akm akm está em pu
Vp I km * I km akm
2
ykm Vk akm ykm Vm
S km S pm V I *
k km V I *
p pm ( ) akm
*
1
Ikm deve ser Ikp Ykm Ykm ykm g km jbkm
Z km
Vk 1 1
jkm
Vp tkm e Vp tkm Vk e jkm Vk (1km )(Vk k ) Vk k km
I km
tkm
*
e jkm I km tkm
*
I pm e jkm I pm I pm ykm (Vp Vm ) ykm (tkm Vk Vm )
I pm
I km tkm
*
I pm tk*m ykm (tkm Vk Vm ) tk*mtkm ykm Vk tk*m ykm Vm I km tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm Vk
I
I mk I pm ykm (tkm Vk Vm ) tkm ykm Vk ykm Vm mk tkm ykm ykm Vm
Transformador defasador no FP
Vp tkm Vk tkmVk k
Vk Vk k Vm Vm m
I km tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm Vk
I
mk tkm ykm ykm Vm
% De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap Tmin Tmax Phs
ramos = [ ...
1 2 0.10 1.00 0.00 0.000 0 0 5
];
% =================================================================
% carregamento dos vetores de ramo
nr = size(ramos,1)
de = (ramos(1,1)) ; k = de ;
para = (ramos(1,2)) ; m = para ;
r = ramos(1,3) ;
x = ramos(1,4) ; y = 1/(r + i*x) ;
phi = rad2deg(ramos(1,9));
Y(k,k) = y(l) ;
% montar matriz admitância nodal Y(m,m) = y(l) ;
Y(k,m) = - y(l)*exp(-1i*phi) ;
Y = zeros(nb,nb) ; Y(m,k) = - y(l)*exp(+1i*phi) ;
%Y = spalloc(nb,nb,2*nb+4*nr);
Y
I km tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm Vk
I
mk tkm ykm ykm Vm
% De Para r(pu) x(pu) bsh(pu) tap Tmin Tmax Phs m m
k k
ramos = [ ...
1 2 0.10 1.00 0.02 1.010 0 0 5
2 3 0.00 2.00 0.03 1.000 0 0 0 tap :1 1: akm
];
% =================================================================
% carregamento dos vetores de ramo for l = 1 : nr,
nr = size(ramos,1) k = de(l) ;
for l = 1 : nr, m = para(l) ;
de(l) = (ramos(l,1)) ;
para(l) = (ramos(l,2)) ; y(l) = 1/(r(l) + i*x(l)) ;
r(l) = ramos(l,3) ; a 1 tap
km
x(l) = ramos(l,4) ; akk(l) = 1/(tap(l)*tap(l)) ;
bshl(l) = ramos(l,5) / 2.0 ; amm(l) = 1.0 ;
tap(l) = ramos(l,6) ; akm(l) = 1/tap(l);
if tap(l) == 0,
tap(l) = 1; Y(k,k) = Y(k,k) + akk(l)*y(l) + i*bshl(l) ;
end Y(m,m) = Y(m,m) + amm(l)*y(l) + i*bshl(l) ;
tmin(l) = ramos(l,7) ; Y(k,m) = Y(k,m) - akm(l)*y(l)*exp(-1i*phi(l)) ;
tmax(l) = ramos(l,8) ; Y(m,k) = Y(m,k) - akm(l)*y(l)*exp(+1i*phi(l)) ;
phi(l) = rad2deg(ramos(l,9)); end
end Y
% montar matriz admitância nodal
Y = zeros(nb,nb) ;
%Y = spalloc(nb,nb,2*nb+4*nr);
Fluxo no Transformador defasador
Vp tkm Vk tkmVk k
Vk Vk k Vm Vm m
1
Ykm
Z km
Ykm ykm g km jbkm
S km Vk I*km Vk [tkmtkm
*
ykm Vk tkm
*
ykm Vm ]* I km tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm Vk
I
Vk [ ykm
*
Vk* tkm ykm
*
Vm* ] Vk2 ykm
*
tkm ykm
*
Vk Vm* mk tkm ykm ykm Vm
Vk 2 ( g km jbkm ) 1km ( g km jbkm )VkVm km
Vk 2 ( g km jbkm ) VkVm ( g km jbkm )[cos( km km ) j sen( km km )]
Pkm Vk 2 g km VkVm [ g km cos( km km ) bkm sen( km km )]
Qkm Vk 2bkm VkVm [ g km sen( km km ) bkm cos( km km )]
Fluxo no Transformador defasador
Vp tkm Vk tkmVk k
Vk Vk k Vm Vm m
1
Ykm
Z km
Ykm ykm g km jbkm
S mk Vm I*mk Vm [tkm ykm Vk ykm Vm ]* I km tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm Vk
I
Vm [tkm
* *
ykm Vk* ykm
*
Vm* ] Vm2 ykm
*
tkm
* *
ykm Vm Vk* mk tkm ykm ykm Vm
•
Cargas no FP
• Considera‐se positiva a potências ativas e reativas
que entram ao barramento.
0 Vk Vk V V V *
Ik S k Vk I*k Vk ( k )* k k
Zk Zk Zk Zk*
2 2
Vk Vk* Z k Vk Vk
Sk Z k (rk jxk ) 2
Zk*
Zk Zk
2
rk xk
2
2 2
Vk Vk 2 2
S k rk jxk Pk jQk S k g k Vk jbk Vk
rk2 xk2 rk2 xk2
– Para um carga constituída com uma impedância (rk>0),
a injeção de potência ativa é negativa (Pk< 0).
– A injeção de potência reativa tem o sinal inverso da
reatância (indutor: Qk<0, Qsai e capacitor: Qk>0, Qentra)
Cargas no FP
• Representação da carga para fluxo de potência
• Representação da carga para estudo de estabilidade:
referente com a dinâmica do sistema e não com a dinâmica
da carga é representada como impedância constante.
• Representação para estudo de curto‐circuito: Cargas
estáticas e pequenas máquinas são desprezadas. Somente
as máquinas de grande porte contribuem para o curto.
• Representação da carga pelo modelo ZIP: Carga Z cte I cte Pcte
P (a V 2 b V c) P NOM Q (a V 2 b V c) Q NOM
abc P
1 abc 1
Q
Reatores no FP
• Considera‐se positiva a potências ativas e
reativas que entram ao barramento.
• Para um reator xL é maior que zero.
0 Vk Vk Vk
Ik j I k yk (0 Vk ) jbL Vk
Zk jxL xL
2
0 Vk * Vk V*
Vk 2
S k Vk I*k Vk ( ) k
j jbL Vk
jxL jxL xL
0 Vk Vk V
Ik j k I k yk (0 Vk ) jbC Vk
Zk jxC xC
2
0 Vk * Vk Vk* Vk 2
S k Vk I k Vk (
*
) j jbC Vk
jxC jxC xC
0,82 0, 42 Vm2 (2 0,8 0,9901 2 0, 4 9,9010 0,99012 9,90102 ) Vm4 (0,99012 9,90102 ) 0
V2 0,9460 4, 61pu
S 2 ( P21 jQ21 )
– Conhecendo o valor de V2, calcula‐se a injeção de potência na barra 1:
0,8 j 0, 4 *
I12 I 21 (S 2 V2 ) (
*
) 0,9455 31,18
0,9460 4, 61
S1 V1I12*
(10)(0,9455 31,18)* 0,945531,18 P12 jQ12
– Perda do sistema: S1‐S2: S perdas S1 S 2 ( P12 jQ12 ) ( P21 jQ21 )
• S perdas 0,945531,18 (0,8 j 0, 4)
S perdas 0, 0089 j 0, 0894 0, 089884,31pu
Exemplo
• Para o circuito de 4 barras e 5 ramos (3 linhas e 2
transformadores) da Figura, determinar as expressões das
injeções de DLIN
corrente obtidas com (De ) d O d (Pa ) Nc E P ( R ) ( X ) (b ) (Tap) (Tmn) (Tmx) (Phs)
km
sh
1 2 1 r x b 12 12 12
sh
a aplicação da Primeira 1 3 1 r x B 13 13 13
sh
4 1 1 r x 1/a 0
Lei de Kirchhoff. 2 3 1 r x B
14
23
14
23 32
sh
41
I km akm
2
ykm jbkm sh
akm e jkm ykm Vk
I jkm
mk akm e ykm ykm jbkshm Vm ykm g km jbkm
m m
Ik [
i 0,i k
yki ] Vk
i 1,i k
( yki Vi )
m
yk 0 = j (bksh
i 1,i k
bkshi )
Solução
I km akm
2
ykm jbkm sh
akm e jkm ykm Vk
I jkm ykm g km jbkm
mk akm e ykm ykm jbkshm Vm
m m
Ik [
i 0,i k
yki ] Vk
i 1,i k
( yki Vi )
m
yk 0 = j (bksh
i 1,i k
bkshi )
Solução
• Similar ao exemplo
anterior, mas aqui não se
tem o transformador
defasador.
– as expressões das
injeções de corrente são:
Ibarra Ybarra Vbarra
I km akm
2
ykm jbkm sh
akm e jkm ykm Vk
I jkm
mk akm e ykm ykm jbkshm Vm Ykm ykm g km jbkm
•
Exemplo
• Montar o circuito unifilar de acordo com as informações das
tabelas de barra (DBAR) e de linha (DLIN). Determinar
• as expressões das DLIN
(De ) d O d (Pa ) Nc E P ( R ) ( X ) (2bkmsh) (Tap) (Tmn) (Tmx) (Phs)
injeções de corrente 1 2 1 r12 x12 2b12sh
com a aplicação da 1 3 1 r13 x13 2b13sh
1 4 1 r14 x14 1 -14
Primeira Lei de 2 3 1 r23 x23 2b32sh
Kirchhoff. 3 4 1 r34 x34 1/a34 0
99999
Na tabela de dados DBAR
DLIN: (bkmsh) (Num) O E T Gb ( nome ) Gl ( V) ( A) ( Pg) ( Qg) ( Qn) ( Qm) (Bc ) ( Pl) ( Ql) (bksh) Are (Vf)
representa o TOTAL 1 L2 Barra 1 V1 1 Pg1 Qg1 -9999 9999. 1 1
da susceptância 2 L Barra 2 V2 2 1
reativa. 3 L Barra 3 V3 3 b3 sh 1
No Anarede aparece 4 L Barra 4 V4 4 Pl4 Ql4 1
como QMVAr 99999
Solução
• Determinar as expressões das
injeções de corrente com a
aplicação da 1ra Lei de
Kirchhoff.
y34
jb12sh jb12sh jb23sh jb23sh
De acordo com as tabelas, o circuito
G conta com 4 barras e 5 ramos (3
jb3sh
linhas e 2 transformadores). Um
jb13sh jb13sh
dos transformares é um desfasador
• 1: e j14
I km tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm Vk
I
y14 mk tkm ykm ykm Vm
Solução
1 2 3 4
• Metodo de nós: y12 y23 1: a34
I km tkm
*
tkm ykm tkm
*
ykm Vk I1
I1 I12 I13 I14 I jb12sh jb12sh jb23sh jb23sh
y34
mk tkm ykm ykm Vm
G
I12 (a122 y12 jb12sh )V1 (a12 e j12 y12 )V2 jb3sh
I 2 [( j b12
sh
j bsh23 ) y12 y 23 ]V2 y12 V1 y 23 V3
•
Solução
1 2 3 4
• Metodo de nós: y12 y23 1: a34
G
I 31 ( y13 jb13sh )V3 ( y13 )V1 jb3sh
ykm g km jbkm
jb13sh jb13sh
I 32 ( y23 jb )V3 ( y23 )V2
sh
23 Ykm y km 1: e j14
I 34 (a34
2
y34 jb34sh )V3 (a34 e j34 y34 )V4 y14
I 3 y13 V1 y 23 V2 [ j(b13
sh
bsh23 bsh
3 ) y13 y 23 a34 y 34 ]V3 a34 y 34 V4
2
m m
yk 0 = j (b
sh
k
i 1,i k
bkshi ) I1
jb12sh jb12sh jb23sh jb23sh
y34
I k [ yk 0
i 1,i k
yki ] Vk ( y
i 1,i k
ki Vi ) G
jb3sh
m m m
I k [ j(b sh
k b
i 1,i k
sh
ki )
i 1,i k
yki ] Vk ( y
i 1,i k
ki Vi ) jb13sh jb13sh
1: e j14
y14
m m