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Tipos de linha:
• Linha bifilar
• Linha coaxial
• Guia de ondas
• Fibra óptica
Importância do comprimento da linha (1)
Exemplo:
Para o cobre:
Profundidade de penetração (2)
f
1 KHz (AF) 2 mm
1 MHz (MW) 0,066 mm
10 MHz (SW) 0,02 mm
100 MHz (VHF) 0,0066 mm
1000 MHz (UHF) 0,002 mm
Resistência dos condutores
Em corrente contínua:
Em radiofrequência:
Conclusões importantes
O efeito pelicular é sempre muito intenso ( em
radiofrequência, e é tanto mais intenso quanto maior for
a frequência.
Em radiofrequência:
• A parte interna do condutor não serve para nada.
• Tudo se passa como se toda a corrente circulasse na
película de espessura , com uma densidade uniforme.
• A resistência do condutor é inversamente proporcional ao
seu perímetro e não à secção.
• Em RF a resistência é muito maior do que em corrente
contínua.
Efeito de proximidade (1)
d/a 5 10 15 20
1.
2.
Impedância característica
Soluções das equações diferenciais (1)
Soluções das equações diferenciais (2)
Soluções na forma exponencial
Soluções na forma trignométrica
Análise da onda incidente
Variação sinusoidal
no tempo
Variação sinusoidal
no espaço
2𝜋
𝛽=
𝜆
Significado físico de
– Constante de atenuação
– Constante de fase
2
Lei de variação das amplitudes de tensão e de
corrente ao longo da linha
Caso mais geral: Linha desadaptada ()
Lei de variação das amplitudes de tensão e
de corrente
Factores variáveis de tensão e de corrente
Factores e
• Os factores e , que definem a lei de variação da
tensão e da corrente, são a soma de duas
parcelas, a primeira correspondente à onda
incidente e a segunda correspondente à onda
reflectida.
• O estudo destes factores é muito complexo,
porque são a soma algébrica de dois números
complexos variáveis, que se movimentam no
plano d’Argand em sentidos opostos.
• Para melhor compreensão começar-se-á por
estudar o caso mais simples da linha adaptada.
Factores e na linha adaptada
Para :
e na linha adaptada s/ perdas
Linha adaptada:
Linha sem perdas:
Estudo do factor quando
1p
Ausência de reflexão:
Qualidade da adaptação de impedâncias
boa
Variação da impedância ao longo da linha
Impedância na linha sem perdas
Variação de e
na linha em vazio sem perdas (1)
Linha em vazio:
Variação de e
na linha em vazio sem perdas (2)
Variação de e
na linha em vazio sem perdas
Variação de e
na linha em vazio sem perdas (3)
Variação de e
na linha em curto circuito sem perdas (1)
Linha em c.c. :
Variação de e
na linha em curto-circuito sem perdas (2)
Variação de e
na linha em curto-circuito sem perdas
Variação de e
na linha em curto-circuito sem perdas (3)
Consequências da desadaptação
na linha
As ondas estacionárias trazem os seguintes inconvenientes:
• Provocam picos de tensão e picos de corrente, que podem danificar a linha
ou o emissor. Os picos de tensão (sobretensões), se ultrapassarem
determinados valores limite, provocam a disrupção através do dieléctrico
da linha, através do dieléctrico dos condensadores do emissor, através dos
semicondutores, ou mesmo através dos isolantes que separam os
componentes do emissor. Os picos de corrente (sobrecargas), ao passarem
nos vários componentes do emissor, provocam um grande aquecimento
que os pode destruir.
• Provocam uma atenuação por reflexão pois que nem toda a energia é
entregue à carga, parte dela perde-se por reflexão.
• As ondas estacionárias provocam ainda um aumento de perdas ohmicas, e
portanto um aumento da atenuação na linha.
• Provocam um aumento das perdas de radiação na linha aérea.
• Provocam ecos que prejudicam a comunicação.
“Stubs”
“Stubs” são pequenos troços de linha em curto-
circuito, ou em vazio, que se comportam como
bobinas ou condensadores.
Método prático para determinar a impedância
característica de uma linha
.
Condições necessárias para que não se verifique
distorção no sinal transmitido através de uma
linha (1)