(Versão 02) - Conceitos e Técnicas Básicas para Fabricação de Embalagens em Madeira

propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia.
Tipo do documento
Instrução
Conceitos e técnicas Versão 02
Nº do documento
básicas para fabricação de 0013249
Data:
13/10/2020
Embalagens em Madeira
Responsável: Classificação:
Page 1 of 22
Fernando Fogaça C2 – Uso interno
1 – INTRODUÇÃO
Este documento tem como objetivo descrever e orientar os fornecedores quanto às especificações
adotadas pela Elevadores Atlas Schindler, para a construção e fornecimento das embalagens de madeira
e seus componentes utilizados para mercado local e exportação.
Obs: Este procedimento foi descrito pela empresa de consultoria Smartsize (sr. Aetlon Fernandes Tomé).
2 – APLICAÇÃO E EXCLUSÕES
Não há.
3 – ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À VERSÃO ANTERIOR
Incluído o tópico 22 (posicionamento dos pés em uma caixa)
4 – DEFINIÇÕES
IQ – Instrução da Qualidade
5 - NOMENCLATURA ADOTADA
Com intuito de padronizar a linguagem de comunicação junto ao fornecedor, estamos identificando a

nomenclatura adotada para as partes existentes em uma embalagem de madeira conforme figuras abaixo
e de acordo com os termos usuais pela ELEVADORES ATLAS SCHINDLER S.A.
Esta é a impressão de um documento on-line para uso temporário. Para acessar a versão atualmente em vigor, verifique o documento on-line no
sistema GED - http://ged.global.schindler.com/Pages/default.aspx
Este documento é propriedade intelectual da Elevadores Atlas Schindler Ltda, uma empresa do Grupo Schindler, e só pode
ser utilizado para propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia.
Nº 0013249 Versão 02 Conceitos e técnicas básicas para fabricação Pág: 2 of 22

de Embalagens em Madeira
6- ESPECIFICAÇÕES GERAIS
As especificações técnicas das madeiras e componentes utilizados nas construções das embalagens
devem seguir conforme orientações a seguir:
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GED - http://ged.global.schindler.com/Pages/default.aspx”

 Madeira serrada
A madeira serrada adotada para construção das embalagens quando não citada no desenho deverá ser o
Pinus, o eucalipto também poderá ser aceito desde que com umidade igual ou inferior a 20%.

 Espuma de Polietileno Expandido
Indicado no desenho técnico como espuma, é utilizado principalmente em separadores para evitar choques
e colisões entre as peças. Sua especificação deve obedecer às seguintes exigências:
 Plásticos de Polietileno
Os plásticos utilizados para proteção interna ou externa de peças e das caixas de madeira, que não
estiverem identificados nos desenhos, devem seguir a especificação abaixo como regra geral:
7- CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA MADEIRA
Todos os critérios de aceitação adotados pela ELEVADORES ATLAS SCHINDLER para as embalagens
de madeira são baseados em inspeções, que visam detectar defeitos de processo e/ou naturais.
O(s) responsável(eis) pela Qualidade e/ou Engenharia de Embalagens da ELEVADORES ATLAS

SCHINDLER, poderão a qualquer momento, através de análise técnica, realizar a liberação ou segregação
de embalagens.

 Defeitos de processo: são aqueles que ocorrem durante as fases da manufatura da madeira, ou
seja, durante a fabricação, o transporte, o armazenamento ou a montagem.
Exemplos desse defeito: corte irregular, uso de conectores inadequados, dimensões anômalas, entre
outros.
 Defeitos naturais: são aqueles que normalmente são gerados por fenômenos biológicos da
madeira e que a acompanham desde seu habitat.
Exemplos desse defeito: Estes tipos de defeitos podem afetar tanto a aparência estética quanto a
resistência mecânica da madeira.
8- DEFEITOS NÃO TOLERÁVEIS
São defeitos que colocam em risco a segurança da embalagem, podendo causar dano pessoal e/ou
material durante todo o ciclo de seu manuseio. Estes defeitos são inadmissíveis em qualquer fase de
utilização da madeira.
 Mofo ou bolor: É formação fúngica que pode assumir várias colorações e que desenvolve na
superfície da madeira sob a ação do calor e da umidade, sem alterar a resistência técnica da peça.

 Furo de bicho Coró: É o orifício produzido por inseto em qualquer fase de sua evolução com
diâmetro superior a 3mm, produzido por larvas de insetos, normalmente na árvore ou tora, antes do
seu processamento industrial.
 Nó solto: É o nó que não fica firmemente retido na madeira seca.
 Nó vazado: É o orifício na peça de madeira provocado pela queda do nó.

Casca: É a casca externa da árvore que não foi retirada durante o corte da madeira.
9- DEFEITOS TOLERÁVEIS
São defeitos que de acordo com o seu nível de ocorrência podem ser toleráveis, mas também acarretam
demérito ao fornecedor. Estes defeitos podem se tornar inaceitáveis se excederem aos níveis
especificados. Estes defeitos são toleráveis somente em componentes externos. Para madeira empregada
na fabricação de componentes internos e separadores estes defeitos não são permitidos.
 Ardidura: É a etapa inicial da deterioração da madeira, desde que esta ainda não sofra alteração
sensível em suas propriedades mecânicas, e que pode ser visualmente identificada por uma
variação de cor.
 Bolsa de Resina: É a acumulação de material resinoso entre as fibras da madeira.

 Desbitolamento: É a irregularidade nas dimensões da espessura e largura da peça.
 Arqueamento e Encanoamento: É a deformação lateral / facial em relação ao comprimento.
 Torção: É a deformação simultânea nos sentidos longitudinal e transversal.
 Rachaduras: É a ruptura transversal das fibras da madeira.

 Caruncho: É o orifício com diâmetro de até 3mm, provocado por insetos normalmente na fase
adulta.
 Nó Firme: É o nó que fica retido firmemente na madeira seca em condições normais.
 Nó de Gravata: São nós com forma alongada, normalmente convergindo para o mesmo ponto.
 Nó Cariado: É aquele parcialmente deteriorado por agentes biológicos.

 Nó Reverso ou Flor: É a mancha apresentada na peça sem que haja a configuração real do nó.
 Quina Morta ou Esmoado: É a falta de madeira, originada por qualquer motivo, geralmente nas
quinas da peça.
10- UMIDADE DA MADEIRA
Existem muitos fatores que influenciam na umidade da madeira. Nas madeiras utilizadas para confecção
das embalagens de exportação ELEVADORES ATLAS SCHINDLER, a umidade deve ser controlada
conforme os parâmetros abaixo.

11- COLAGEM DA ESPUMA NA MADEIRA
A fixação entre a espuma e a madeira, quando houver, deve ser realizada através de processo de colagem
a quente. A cola a utilizada deve ser do tipo Jet Melt, tendo como referência o modelo Jet Melt 7089 PG.
O desprendimento da espuma não é aceitável em nenhuma condição.
12- TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
As tolerâncias quando não indicadas no desenho técnico, devem ser seguidas de forma geral conforme
descrição abaixo desde que não comprometam a montagem da embalagem e acomodação das peças:
LINEAR:
 Separadores / Peças: Serão admitidas peças com até 01 milímetros de variação.
 Fundos, laterais e cabeçotes: Serão admitidas peças com até 03 milímetros de variação.
CHANFRO:
 Medida linear: Serão admitidas peças com até 02 milímetros de variação.
 Angular: serão admitidas com até 3 graus de variação.
13- CONECTORES
Caso não haja especificação de conectores nos desenhos técnicos, deverão ser utilizados conforme
descrito abaixo:
Outros conectores poderão ser utilizados na confecção das embalagens desde que descritos nos
desenhos, ou que seja solicitado, autorizado e documentado pela ELEVADORES ATLAS SCHINDLER.
14- DIMENSÕES DOS CONECTORES
As dimensões dos pregos e grampos devem ser calculados de acordo com a relação entre a espessura da
Base versus espessura da Fixada.
Entende‐se por Base qualquer madeira onde o conector se fixa.
Entende‐se por Fixada qualquer madeira onde o conector a atravessa.
Na fixação por grampos, deve‐se ter o cuidado adicional para não colocar as pernas do grampo sobre a
mesma fibra da madeira. Recomenda‐se que gire o grampeador em 45° em relação à fibra.

A cabeça do prego não deve penetrar mais do que 3mm na madeira e também não deve sobressair em
relação à superfície da madeira.

15- TIPOS DE UNIÃO E QUANTIDADE DE PREGOS
Os elementos de união são cravados paralelamente à orientação da fibra da madeira.
 União de Topo: Conforme os três modelos ilustrados abaixo.

 União longitudinal paralela: Quando os pregos estiverem perpendiculares e as peças estiverem

paralelas a orientação da fibra, a distância entre uma fileira de pregos até a lateral, deve ser de
aproximadamente 1/6 da largura da peça.
 União longitudinal perpendicular: Quando as peças estiverem perpendiculares entre si, deve‐se
realizar a pregação em fileiras.
 União longitudinal perpendicular: Quando as peças estiverem perpendiculares entre si, deve-se
realizar a pregação em fileiras.
 União Transversal: Conforme ilustração abaixo.

16- PREGAÇÃO DOS ELEMENTOS DA EMBALAGEM
 Fundo: As réguas superiores devem ser pregadas onde houver contato com outras réguas ou
tirantes longitudinais (longarinas), conforme o esquema abaixo:
 Compensado: A fixação do compensado deve ser através de grampos as réguas.

Grade: Na grade deve-se utilizar 03 pregos anelados, nos pontos onde houver contato entre contato entre
os componentes dos cabeçotes com as laterais.
 Caixa: Na caixa, os componentes que formam os cabeçotes e laterais, devem ser unidos por
grampos, sendo:
 02 grampos se a largura for de 20 a 50mm;


Os componentes devem ser grampeados às réguas do requadro, sendo que a distância entre os grampos
de uma fileira deve ficar entre 70 a 150mm, com o mínimo de 03 grampos por dimensão (comprimento e
largura).
17- CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA PREGAÇÃO
Os defeitos de pregação estão listados abaixo segundo a sua respectiva aceitação:

18- ESPECIFICAÇÕES GERAIS DA TAMPA
A tampa deve ser construída de acordo com as orientações abaixo, a fim de evitar a entrada de água e
umidade no interior da embalagem.

19- MARCAÇÃO DAS EMBALAGENS
Todas as embalagens e seus componentes devem ser identificados conforme instruções abaixo:
 Nome do Fornecedor
O fornecedor deverá registrar o nome de empresa no canto inferior esquerdo da embalagem, com
dimensões de acordo com as instruções de “Caracteres de Marcação”.
 Código da Embalagem: A marcação do código deve ser obrigatoriamente feito no canto inferior
direito da lateral menor (cabeceira) da embalagem. Poderá ser indicada em outro local desde que
seja autorizado pela Elevadores Atlas Schindler, desde que a marcação esteja em local visível e de
acordo com os caracteres exigidos.
 Componentes Soltos: Os componentes que estiverem identificados como “Peça” ou “Conjunto”

devem ser marcados com a sua respectiva identificação, assim também como os componentes que
estiverem identificados no desenho como “Item”, de forma legível e indelével, seguindo as
instruções dos caracteres exigidos. A marcação visa facilitar a montagem da embalagem, identificar
a peça numa possível não conformidade, entre outros.

 Caracteres de Marcação: A marcação dos códigos e nomes na embalagem deve seguir a

indicação abaixo:
 Logomarca: A logomarca deve ser emprega em embalagens que tenham área útil livre para esta
impressão, normalmente esta logomarca é exigida no desenho de caixas. Caso o desenho recebido
pelo fornecedor não tenha de forma explícita esta solicitação ou apresenta algum tipo de
divergência, o fornecedor deverá entrar em contato com responsáveis da Elevadores Atlas
Schindler.

20- SIMBOLOGIA DE TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
Os símbolos internacionais de transporte e armazenagem, estipulados em tamanho único 150x150mm,

podem ser impressos individualmente ou em combinação, diretamente nas caixas e nas embalagens.
A cor de impressão deve ser o preto, e caso os desenhos não apresentem simbologia deve‐se colocar
minimamente os seguintes símbolos.
21- TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO DA MADEIRA
As normas internacionais de Medidas Fitossanitárias foram instituídas pela Convenção Internacional de

Proteção Fitossanitária (CIPF ou IPPC), vinculada a Organização das Nações Unidas para a Alimentação
e a Agricultura (FAO).
A Norma Internacional de Medidas Fitossanitárias n°15 (NIMF 15) tem como objetivo evitar a propagação
de pragas florestais quarentenárias entre os países. Assim, esta Norma determina que todas as
embalagens de madeira (caixas, pallets, suportes, etc) utilizadas no comércio internacional seja
devidamente tratadas para eliminar a presença de insetos ou outros agentes nocivos, utilizando um dos
tratamentos autorizados pela NIMF 15.
Todas as embalagens e componentes de madeira devem ser tratados e marcados conforme a norma
exigida (NIMF 15) por empresa credenciada no Ministério da Agricultura. A documentação do processo de
tratamento deve ser arquivada e rastreável para possíveis consultas.

22- POSICIONAMENTOS DOS PÉS NA EMABALGEM
Os pés da caixa têm que ter no mínimo uma altura de 90mm para permitir o uso de empilhadeira ou carrinho
hidráulico.
Os pés devem ser posicionados no mínimo 60mm de distância nas extremidades laterais das caixas, para
o uso cintas apropriadas para içamento através da Ponte Rolante.
Atualmente todos os componentes de Elevadores e Escadas Rolantes, são carregados nos caminhões
através de Pontes Rolantes, portanto é fundamental o recuo de 60mm (mínimo) para agilizarmos o
processo de carregamento e evitarmos riscos de acidentes no manuseio / içamento da carga.
Seguem exemplos:
23- CONTROLE DE REGISTROS
Esta instrução não gera registros

24- DOCUMENTOS RELACIONADOS
007944 - Processo de Industrialização

000014 - Compras Produtivas e Não Produtivas
000025 - Processo de Expedição da Fábrica
011751 - Desenvolvimento e Revisão de Embalagens
000019 - Sistema de Recebimento
009255 - Processo de Identificação e Rastreabilidade de Materiais Produtivos
25 – NECESSIDADE DE DIVULGAÇÃO E TREINAMENTO FORMAL
Divulgação Compras, Industrialização, Qualidade e Produção.

Treinamento Formal Não
– Fim do Documento –

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3 – ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO À VERSÃO ANTERIOR

Incluído o tópico 22 (posicionamento dos pés em uma caixa)

Com intuito de padronizar a linguagem de comunicação junto ao fornecedor, estamos identificando a

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 Espuma de Polietileno Expandido

7- CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA MADEIRA

O(s) responsável(eis) pela Qualidade e/ou Engenharia de Embalagens da ELEVADORES ATLAS

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8- DEFEITOS NÃO TOLERÁVEIS

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 Nó solto: É o nó que não fica firmemente retido na madeira seca.

 Nó vazado: É o orifício na peça de madeira provocado pela queda do nó.

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 Bolsa de Resina: É a acumulação de material resinoso entre as fibras da madeira.

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 Desbitolamento: É a irregularidade nas dimensões da espessura e largura da peça.

 Arqueamento e Encanoamento: É a deformação lateral / facial em relação ao comprimento.

 Torção: É a deformação simultânea nos sentidos longitudinal e transversal.

 Rachaduras: É a ruptura transversal das fibras da madeira.

Nº 0013249 Versão 02 Conceitos e técnicas básicas para fabricação Pág: 9 of 22

 Nó Firme: É o nó que fica retido firmemente na madeira seca em condições normais.

 Nó Cariado: É aquele parcialmente deteriorado por agentes biológicos.

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10- UMIDADE DA MADEIRA

Nº 0013249 Versão 02 Conceitos e técnicas básicas para fabricação Pág: 11 of 22

11- COLAGEM DA ESPUMA NA MADEIRA

12- TOLERÂNCIA DIMENSIONAL

14- DIMENSÕES DOS CONECTORES

Entende‐se por Base qualquer madeira onde o conector se fixa.

Entende‐se por Fixada qualquer madeira onde o conector a atravessa.

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Nº 0013249 Versão 02 Conceitos e técnicas básicas para fabricação Pág: 13 of 22

15- TIPOS DE UNIÃO E QUANTIDADE DE PREGOS

Os elementos de união são cravados paralelamente à orientação da fibra da madeira.

 União de Topo: Conforme os três modelos ilustrados abaixo.

Nº 0013249 Versão 02 Conceitos e técnicas básicas para fabricação Pág: 14 of 22

 União longitudinal paralela: Quando os pregos estiverem perpendiculares e as peças estiverem

 União Transversal: Conforme ilustração abaixo.

Nº 0013249 Versão 02 Conceitos e técnicas básicas para fabricação Pág: 15 of 22

16- PREGAÇÃO DOS ELEMENTOS DA EMBALAGEM

 Compensado: A fixação do compensado deve ser através de grampos as réguas.

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 02 grampos se a largura for de 20 a 50mm;

17- CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DA PREGAÇÃO

Os defeitos de pregação estão listados abaixo segundo a sua respectiva aceitação:

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18- ESPECIFICAÇÕES GERAIS DA TAMPA

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19- MARCAÇÃO DAS EMBALAGENS

 Componentes Soltos: Os componentes que estiverem identificados como “Peça” ou “Conjunto”

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 Caracteres de Marcação: A marcação dos códigos e nomes na embalagem deve seguir a

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20- SIMBOLOGIA DE TRANSPORTE E ARMAZENAGEM

Os símbolos internacionais de transporte e armazenagem, estipulados em tamanho único 150x150mm,

21- TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO DA MADEIRA

As normas internacionais de Medidas Fitossanitárias foram instituídas pela Convenção Internacional de

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22- POSICIONAMENTOS DOS PÉS NA EMABALGEM

23- CONTROLE DE REGISTROS